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segunda-feira, junho 08, 2020
Lucca: a maioridade de uma vida dedicada aos cafés especiais
Consumo de hortaliças é altamente recomendado durante a pandemia da Covid-19
Entidade brasileira alerta sobre a importância da ingestão de folhosas e vegetais pela população para o reforço da imunidade do organismo
Assim como o uso da máscara respiratória, do álcool em gel 70% e da lavagem das mãos constantemente, outro hábito fundamental em tempo de pandemia é cuidar diariamente da qualidade da alimentação, para o reforço da imunidade do organismo. Já é de conhecimento público, divulgado pelas principais organizações mundiais e pelos médicos da linha de frente do combate à doença, que a Covid-19 acomete mais e se torna ainda mais severa em pessoas com comorbidades, tais como: cardíacos, diabéticos, hipertensos, asmáticos, obesos, pacientes renais, anêmicos, dentre outros. Problemas diferentes, mas que geralmente são desencadeados ou agravados por um histórico alimentar e estilo de vida pouco saudáveis. De acordo com o Ministério da Saúde, 8 em cada 10 dos pacientes mortos pelo coronavírus apresentavam pelo menos um fator de risco associado, como os citados acima.
Vale destacar ainda que, segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), cerca 5,2% das pessoas sofrem de subnutrição no país, 55,7% pessoas estão com sobrepeso e 19,8% estão obesas. Ou seja, mais de 80% da população brasileira não se alimenta adequadamente, em termos nutricionais. “Este é um cenário extremamente alarmante, no qual fica evidente e urgente, a necessidade da população estabelecer uma rotina alimentar mais saudável diariamente, que seja rica em vitaminas, fibras e sais minerais, a fim de manter o corpo imunologicamente fortalecido e preparado para o enfrentamento às doenças, inclusive para a Covid-19”, alerta o presidente da Associação Brasileira do Comércio de Sementes e Mudas (ABCSEM), Paulo Koch.
A entidade, que representa as indústrias sementeiras de hortaliças no país, está bastante preocupada, já que mesmo com a existência prévia de todo este panorama ruim acerca da alimentação dos brasileiros, tem observado os números do consumo de hortaliças diminuírem ainda mais, devido à queda da demanda no mercado por conta das medidas de isolamento social e das novas regras de funcionamento dos estabelecimentos comerciais de alimentação. “Isto é um reflexo da diminuição das compras no período e de uma mudança de hábito trazida pela pandemia, já que muitos têm priorizado alimentos menos perecíveis, uma vez que folhosas e vegetais são produtos frescos e, por isso, possuem menor durabilidade”, explica Koch.
Ele esclarece ainda que o que muitos consumidores desconhecem é que, “atualmente, grande parte das variedades de hortaliças vendidas no mercado possui um tempo maior de durabilidade pós-colheita, graças às técnicas de melhoramento genético desenvolvidas pela indústria sementeira, além de aceitarem a aplicação de metodologias simples de congelamento caseiro e a possibilidade do uso em receitas, que podem aumentar a durabilidade destes alimentos até o momento do consumo, sem perder os seus nutrientes”.
Ação em prol do consumo
Para tentar reverter esta situação de queda no consumo de hortaliças, a ABCSEM tem se organizado junto aos seus associados para manter a normalidade no fornecimento de sementes de hortaliças para todo o território nacional, apoiando os produtores rurais e os distribuidores, respeitando as novas normas e os procedimentos de higiene e segurança frente à pandemia, além de difundir sua ação nacional para o incentivo à alimentação saudável no país – a Campanha “AlimentAção +Salada”. “O nosso objetivo, enquanto representantes da cadeia produtiva de sementes, é nos unirmos à sociedade neste momento difícil, orientando sobre a importância da qualidade da alimentação frente à doença, resguardando também todos os elos da cadeia produtiva de hortaliças, cujos profissionais dependem das vendas destes produtos para a geração de renda e a garantia de milhares de empregos no campo”, enfatiza o presidente.
Com a chegada do coronavírus ao país, a Campanha Nacional “AlimentAção +Salada” ganhou reforços na divulgação e movimenta o setor (empresas e entidades) para divulgar a necessidade do aumento do consumo de hortaliças no país, já que mais da metade da população brasileira não consome a quantidade mínima de frutas, legumes e vegetais (FLV), indicada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 400 gramas por dia. Apenas 24,1% dos brasileiros ingere a quantidade mínima recomendada. Entre os homens, o percentual verificado pela pesquisa é ainda menor: apenas 19,3% atendem às recomendações. Entre as mulheres, o consumo atinge 28,3% do total. “Esperamos que com mais hortaliças diariamente na mesa dos brasileiros, seguindo todos os cuidados e recomendações dos órgãos nacionais e internacionais, possamos sair o mais rápido possível dessa crise, vencendo juntos o combate ao coronavírus no país”, finaliza Koch.
Vale destacar ainda que, segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), cerca 5,2% das pessoas sofrem de subnutrição no país, 55,7% pessoas estão com sobrepeso e 19,8% estão obesas. Ou seja, mais de 80% da população brasileira não se alimenta adequadamente, em termos nutricionais. “Este é um cenário extremamente alarmante, no qual fica evidente e urgente, a necessidade da população estabelecer uma rotina alimentar mais saudável diariamente, que seja rica em vitaminas, fibras e sais minerais, a fim de manter o corpo imunologicamente fortalecido e preparado para o enfrentamento às doenças, inclusive para a Covid-19”, alerta o presidente da Associação Brasileira do Comércio de Sementes e Mudas (ABCSEM), Paulo Koch.
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Ele esclarece ainda que o que muitos consumidores desconhecem é que, “atualmente, grande parte das variedades de hortaliças vendidas no mercado possui um tempo maior de durabilidade pós-colheita, graças às técnicas de melhoramento genético desenvolvidas pela indústria sementeira, além de aceitarem a aplicação de metodologias simples de congelamento caseiro e a possibilidade do uso em receitas, que podem aumentar a durabilidade destes alimentos até o momento do consumo, sem perder os seus nutrientes”.
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Com a chegada do coronavírus ao país, a Campanha Nacional “AlimentAção +Salada” ganhou reforços na divulgação e movimenta o setor (empresas e entidades) para divulgar a necessidade do aumento do consumo de hortaliças no país, já que mais da metade da população brasileira não consome a quantidade mínima de frutas, legumes e vegetais (FLV), indicada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 400 gramas por dia. Apenas 24,1% dos brasileiros ingere a quantidade mínima recomendada. Entre os homens, o percentual verificado pela pesquisa é ainda menor: apenas 19,3% atendem às recomendações. Entre as mulheres, o consumo atinge 28,3% do total. “Esperamos que com mais hortaliças diariamente na mesa dos brasileiros, seguindo todos os cuidados e recomendações dos órgãos nacionais e internacionais, possamos sair o mais rápido possível dessa crise, vencendo juntos o combate ao coronavírus no país”, finaliza Koch.
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