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segunda-feira, julho 17, 2017

Os escândalos de Gleisi Hoffmann - As aventuras da Narizinho, também conhecida como a Amante



A ex-ministra Chefe da Casa Civil, a Senadora Gleisi Hoffmann (PT/PR), não sabe escolher seus assessores, ou sente-se tão “intocável”, que não liga em escolher as piores relações possíveis.
Começou com Eduardo Gaievski (PT/PR), sua pior escolha até agora, pois conseguiu colocar um indivíduo que hoje é acusado de 40 crimes sexuais, sendo 28 contra menores e, destes, 14 contra vulneráveis (menores de 14 anos), para trabalhar na sala ao lado da presidente Dilma Rousseff (PT) e ainda por cima como responsável pelas políticas da Presidência da República para Jovens e Adolescentes. É como colocar o lobo para cuidar dos cordeiros.


Ainda por cima, os irmãos de Gaievski possuem mandados de prisão expedidos, seu filho está preso e seu melhor amigo, da época como Prefeito de Realeza (PR), também. Todos por tentativa de coerção e suborno de testemunhas. Seu filho é namorado da filha do prefeito atual de Realeza, o qual Gaievski ajudou a eleger e que mandou despejar de um “terreno público” um senhor que se recusou a retirar a queixa contra Gaievski, pelo estupro de sua neta.
Não satisfeita, escolheu o deputado federal André Vargas (PT/PR) como coordenador de sua campanha ao Governo do Paraná, para depois ter que afastá-lo pelo envolvimento deste com o doleiro Alberto Youssef e o ex-Diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, em fraudes investigadas pela Polícia Federal na Operação Lava-Jato. O doleiro e o Costa estão presos, enquanto André Vargas ameaça abrir a boca caso não receba ajuda do Partido dos Trabalhadores, que recuou a ideia de jogá-lo aos leões depois de tais falas.


Vargas, Youssef e Costa são investigados por atuar na obtenção de contratos fraudulentos com o Ministério da Saúde, a Petrobras e outras estatais, além do pagamento de propinas a funcionários públicos e a políticos. No total, a turma teria movimentado ilicitamente R$10 bilhões. Entre esses contratos estão situações muito suspeitas, como a MO Consultoria, de Youssef, recebendo mais de R$34 milhões de nove fornecedores da Petrobras, sendo tal empresa apenas de fachada e investigada por corrupção ativa, ao repassar propinas.
Há também o contrato assinado a convite (?) de uma empresa, a Ecoglobal Ambiental, e sua filial nos Estados Unidos, a Ecoglobal Overseas, com a Petrobras. Ambas assinaram contrato de R$443,8 milhões, para depois venderem 75% de suas ações por R$18 milhões, para Youssef e Paulo Roberto Costa. Pois é, incrível!
Gleisi Hoffmann não pode dizer que desconhecia esse lado de André Vargas, nem mesmo de Youssef e sua relação com o primeiro, pois em 1998 ambos foram indiciados por desvio de R$14 milhões da Prefeitura de Londrina (PR) para abastecer o caixa 2 da campanha à Deputado Federal do atual Ministro das Comunicações (e marido de Gleisi) Paulo Bernardo.
Qual será o próximo passo? Colocar o Fernandinho Beira-Mar no Ministério da Defesa, ou em uma Secretaria de Políticas contra as Drogas? Desse jeito o único lugar ao qual Gleisi chegará é a lista negra do próprio PT, na qual já estão seus companheiros Gaievski e Vargas.

BOMBA! Janaína Paschoal diz que Gleisi Hoffmann ("A Amante") pode ser presa a qualquer momento por incitar militantes

12-Julho-2017 - DIA HISTÓRICO - Lula Ladrão é condenado por Moro a 9 anos e 6 meses de prisão!



Sergio Moro condenou Lula a nove anos e meio de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro!


Ao condenar Lula por lavagem de dinheiro, Sérgio Moro determinou a interdição o ex-presidente para o "exercício de cargo ou função pública ou de diretor, membro de conselho ou de gerência".



Clique AQUI ou AQUI e leia a íntegra da sentença de condenação de Lula no caso do triplex.



Os Cariocas recebem LULA no Rio com gritos de "LULA LADRÃO! SEU LUGAR É NA PRISÃO!"





IMPRENSA VIVA: A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) está na mira do juiz Josafá Antonio Lemes, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná



A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) está na mira do juiz Josafá Antonio Lemes, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná.

Lemes pediu esta semana ao juiz Sergio Moro informações sobre empresas investigadas na Operação Lava Jato que financiaram o PT em 2014, ano das últimas eleições. O juiz é relator da prestação de contas do diretório estadual das eleições no estado daquele ano. Lemes informou que para avaliar a regularidade da contabilidade do PT será preciso levar em consideração que “foram feitas doações ao Partido dos Trabalhadores – dentre outras pessoas – pelas empresas JBS-FRIBOI e Banco BTG Pactual S/A”. E, acrescenta ele, “tais empresas fazem parte do rol de pessoas jurídicas investigadas nas operações ‘Lava Jato’ e outras, porque – em tese – as origens desses recursos (financiamento de campanha) seriam de fontes ilícitas porque derivadas de ‘propinas’ de contratos firmados entre empresas privadas e públicas (licitações)”. 

Em 2014, a senadora Gleisi Hoffmann foi a candidata do PT paranaense ao governo estadual. Recém eleita presidente nacional do PT, Gleisi também é alvo de investigação no Supremo Tribunal Federal (STF) por seu envolvimento no esquema de corrupção no petrolão.

UCHO INFO: “Dondoca” do socialismo tupiniquim, Gleisi denuncia o Brasil em encontro de comunistas na Nicarágua




Direto do UCHO INFO


Presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, ré por corrupção em ação penal que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) e acusada por sete delatores da Operação Lava-Jato de ter recebido propina do esquema criminoso conhecido como Petrolão, a senadora Gleisi Helena Hoffmanndiscorreu, no domingo (16), sobre uma suposta “perseguição ao ex-presidente Lula” (condenado à nove anos e seis meses de prisão e réu em quatro outros processos por corrupção).

O destampatório da líder petista, que cresce quando ela está entre “camaradas”, teve lugar na abertura do 23º encontro do malfadado Foro de São Paulo, movimento que conspira para a implantação do comunismo na América Latina, que neste ano acontece na capital nicaraguense, Manágua, e vai até a próxima quarta-feira (19).

“Estamos frente à ofensiva de judicialização da política em todo o continente, e no Brasil a intenção é destruir o PT e impedir que o maior líder popular brasileiro, Lula, seja nosso candidato nas eleições presidenciais de 2018, pois sabem que a possibilidade de sua vitória é enorme”, disse Gleisi.

Ignorando que a “judicialização” nada mais é do que o Judiciário funcionando com se espera e enquadrando corruptos por conta de uma enxurrada de crimes, a esperançosa Gleisi Helena – a “Amante” nas planilhas de propina da Odebrecht –tentou passar otimismo no evento comunista: “O golpe parlamentar no Brasil e o revés eleitoral na Argentina começam a dar sinais de esgotamento”.

Diante de lideranças da esquerda latino-americana, Gleisi denunciou “a perseguição promovida contra o ex-presidente Lula, num momento em que o país precisa de um governo que promova a retomada do desenvolvimento social, a política externa altiva, e que consiga reverter as consequências do ajuste neoliberal imposto pela quadrilha golpista que se instalou no Planalto”.

Sem fazer qualquer menção à ousada quadrilha petista desbaratada pela Lava-Jato, a senadora paranaense omitiu em seu discurso que os “companheiros” saquearam bilhões de reais da Petrobras, sendo que parte do dinheiro acabou no bolso dela própria e do alarife Lula, que volta a abusar da “vitimização”.

“Estamos enfrentando uma nova fase do capitalismo neoliberal”, afirmou a presidente do PT. “Grupos econômicos pressionam e ampliam suas exigências por favorecimentos dos Estados Nacionais para ampliar seus lucros”, delirou Gleisi, que adota discurso contra o capitalismo por obrigação ideológica, não por convicção.

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