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quinta-feira, junho 29, 2017
CNC - Balanço Semanal de 26 a 29/06/2017
Comitiva discute alternativas para o desenvolvimento da cadeia produtiva de ovinos e caprinos
Na tarde desta quarta-feira, 28, o deputado Afonso Hamm esteve reunido com o secretário de Mobilidade Social, do Produtor Rural e Cooperativismo do MAPA, José Dória, para tratar do pedido encaminhado ao Ministério da Agricultura sobre a chamada pública do plano “Agro Mais”, que consiste na assistência técnica e extensão rural aos ovinocultores.
Acompanhado do presidente da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (ARCO), Paulo Schwab, Afonso Hamm confirmou que solicitará à Comissão de Agricultura autorização para realizar audiência pública com o setor, onde será apresentado o projeto-piloto da região do Alto Camaquã, referência para o país nessa área.
“Nesse projeto serão atendidos em torno de 50 unidades demonstrativas diretas e 500 produtores indiretos, que receberão orientações técnicas de zootécnicos, veterinários e cientistas agrários para melhorar a produtividade e aumentar a rentabilidade do setor”, concluiu.
Também estavam presentes na reunião o engenheiro agrônomo da Arco, Edgar Franco, o representante da Fecolã, Carlos Leal e o representante da Câmara Setorial de Caprinos e Ovinos do MAPA, José Carlos Pires.
Jornalista responsável – Gilkiane Cargnelutti MTB 15.929 - (51) 3392-4609
quarta-feira, junho 28, 2017
EMBRAPA: Palestra mostra experiência agroecológica da Chapada do Araripe
As práticas de agroecologia de agricultores familiares da Serra dos Paus Doias, em Exu (PE), serão apresentadas em palestra no próximo dia 30, às 14h, na Embrapa Agroindústria Tropical. A comunidade desenvolve atividades produtivas com fruteiras nativas como peroba, calazan, araçá, araticum, jatobá, pequi, macaúba, entre outras.
A palestra será ministrada por Vilmar Lermen, pedagogo, agricultor agroflorestal e coordenador geral da Associação dos (as) Agricultores (as) Familiares da Serra dos Paus Doias (Agrodoia). Serão mostrados os projetos com a Embrapa Agroindústria Tropical e Embrapa Instrumentação Agropecuária e temas como juventude e extrativismos das mulheres agricultoras na região. Além disso, haverá apresentação dos produtos desenvolvidos pelos agricultores. “Hoje estamos com 26 famílias que são beneficiadas. Relatar essas vivências é muito importante para nós”.
O evento será aberto a pesquisadores, extensionistas, estudantes, agricultores e demais interessados. Os produtores têm alcançado resultados expressivos com tecnologias sociais, como quintais produtivos. Por ano, eles recebem cerca de 2,5 mil visitantes de vários estados do Nordeste interessados em conhecer as experiências de agroecologia.
Parceria
“Muita gente não sabe a importância que tem uma agroindústria no meio da chapada do Araripe, uma região que sempre sofre com condições climáticas variantes”, diz o coordenador do evento, pesquisador Ênio Girão. O pesquisador salienta que a Embrapa constrói uma relação de parceria com a Agrodoia desde novembro de 2014, quando foi realizado o Encontro de Viveiristas da Chapada do Araripe.
Junto com parceiros do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE (campus Crato-CE), a Embrapa realizou um levantamento etnográfico da região para analisar as plantas e seus potenciais. Além disso, atuou na promoção de oficinas para que a agroindústria criada na região do Exu atendesse às normas sanitárias. A região foi contemplada, ainda, com um curso prático para construção de fossa séptica biodigestora, um sistema barato e eficiente para livrar o produtor de doenças e ajudá-lo no cultivo de suas lavouras.
Verônica Freire ((MTb 01225/JP))
Embrapa Agroindústria Tropical
Telefone: (85)33917116
sexta-feira, junho 23, 2017
CNC - Balanço Semanal de 19 a 23/06/2017
EMBRAPA: Boas práticas são essenciais para bons resultados na vacinação de bovinos
Além do uso de tecnologias, a adoção de boas práticas é fundamental para o sucesso das atividades na agricultura e pecuária. No caso de bovinos, as boas práticas de vacinação têm como principal finalidade prevenir a ocorrência e a disseminação de doenças. Além de promover o bem-estar animal, a vacinação minimiza os prejuízos econômicos provocados pelas doenças, como perdas na produção e reprodução, tanto em gado de corte quanto de leite.
A pesquisadora da Embrapa Gado de Corte, Vanessa Felipe de Souza, explica que é necessário associar o uso de produtos confiáveis e os cuidados na aplicação, com boas condições de saúde para que o animal possa desenvolver uma resposta imune satisfatória.
Ela acrescenta que a maioria dos problemas relacionados à vacinação ocorrem durante a aplicação, que resultam em lesões no local de aplicação e acidentes durante o manejo, que podem levar à redução de rendimento da carcaça pela remoção de partes impróprias para consumo durante a toalete no frigorífico. Para obter o máximo de benefícios da vacinação é preciso seguir alguns cuidados de boas práticas.
Compra e armazenamento
Ao efetuar a compra das vacinas, é necessário ficar atento à procedência, à data de validade e às instruções de uso e de conservação. A temperatura deve ser mantida entre +2ºC e +8ºC. As vacinas devem ser transportadas em caixa térmica, vedada com fita adesiva, com proporção de três partes de gelo para uma parte de frascos.
Hora de vacinar
Somente os animais sadios devem ser vacinados. A vacina deve ser aplicada nos locais indicados pelos fabricantes, geralmente, na tábua do pescoço (intramuscular) ou embaixo da pele (subcutânea).
É bom lembrar que a seringa - ou pistola - e o frasco em uso devem ser mantidos dentro da caixa de isopor enquanto a vacina não estiver sendo aplicada, assim como todos os equipamentos devem ser mantidos em local limpo no decorrer dos trabalhos.
A pesquisadora destaca que a questão da higiene é fundamental na hora da vacinação e recomenda a desinfecção de agulhas e pistolas, por fervura em água, durante pelo menos 15 minutos. “Além disso, durante a vacinação, deve ser feita a troca de agulha, por exemplo, a cada dez animais ou recarga da pistola. A introdução repetida de agulhas já utilizadas no frasco predispõe a contaminação do produto e pode provocar abscessos nos animais. Ao final da vacinação, seringas e pistolas devem ser guardadas depois de lavadas, desinfetadas e secas”, explica.
Ela lembra que é recomendado que os animais sejam contidos individualmente no tronco para a aplicação da vacina, pois isso diminui o risco de quebra de agulhas, refluxo do produto, perda de doses e acidentes com trabalhadores e animais. “A vacinação deve ser feita, preferencialmente, nos períodos mais frescos do dia, com tranquilidade, sem correrias e barulhos excessivos, a fim de evitar estresses desnecessários”, complementa.
Recomendações gerais
Animais doentes ou submetidos a atividades desgastantes, como longas caminhadas ou viagens, não devem ser vacinados. Nunca devem ser utilizadas agulhas sujas, enferrujadas ou com pontas rombudas.
Após a primeira vacinação contra alguma doença é preciso aplicar uma segunda dose, aproximadamente quatro semanas depois ou a critério do médico veterinário (exceto para vacinação contra brucelose, em que uma única dose é indicada para fêmeas de três a oito meses de idade).
O procedimento é importante para alcançar os níveis desejados de proteção, pois em muitos casos a resposta a uma única dose pode ser baixa e de curta duração, principalmente quando ainda existe a presença de anticorpos maternos. Dependendo da doença, o intervalo para os reforços vacinais pode variar, por isso é importante o acompanhamento por um médico veterinário, que irá orientar sobre quais vacinas são indicadas em cada caso específico, assim como o período mais adequado para aplicação, a fim de evitar os prejuízos causados pela ocorrência de doenças que podem ser prevenidas pela vacinação.
Texto e fotos: Kadijah Suleiman (MTb 22.729/RJ), jornalista Embrapa Gado de Corte
Telefone: (67) 3368-2203
segunda-feira, junho 19, 2017
Sakata apresenta nova linha de alfaces para cultivo protegido
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