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quinta-feira, setembro 29, 2016

EMBRAPA: Parceria favorece a formação estudantil na área de aquicultura e alimentos



Pesquisadores ministram palestras e supervisionam atividades de alunos de cursos técnicos


Nicoli Dichoff - Pesquisadores ministram palestras e supervisionam atividades de alunos de cursos técnicos

Mesmo sob a máscara e a touca usados no trabalho, era possível ver os sorrisos de Cesar Ferreira Neto e Queila Dias Pereira, dois estagiários que visitaram os laboratórios da Embrapa Pantanal na última semana. Eles e outros alunos do Curso Técnico Subsequente em Aquicultura e do Curso Técnico em Alimentos do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) vieram de Coxim (MS) até a unidade pantaneira em Corumbá para um dia de palestras e atividades.
A visita foi realizada graças a um convênio firmado entre as instituições no final do último ano, de acordo o pesquisador Jorge Lara. "Esses estudantes estão sendo preparados para um futuro desenvolvimento da área de alimentos aqui no estado. Nós somos, tradicionalmente, produtores de matéria prima – o que é apenas um elo da cadeia. Para que haja o desenvolvimento de MS, é muito importante buscar as indústrias de transformação: não apenas os frigoríficos ou prensas de soja, mas aquelas indústrias de alimentos que transformam a matéria prima em processados e obtêm proteínas de qualidade para várias utilizações. Tudo isso faz parte do plano de desenvolvimento estadual", afirma.
Para os estagiários, que aprenderam como realizar a separação mecânica da carne da carcaça de piranhas, a visita à Embrapa Pantanal representou uma oportunidade para colocar em prática o que eles aprendem na teoria. "Lá na nossa cidade, temos uma colônia de pescadores. Para eles, pescar piranha dá prejuízo. Eles querem pegar os peixes nobres, como o dourado, o pacu e o pintado. Por isso, a gente decidiu fazer um projeto para agregar valor a esse peixe, explicando para os pescadores como eles podem fazer novos produtos e aproveitar essa matéria prima", diz Queila.
Perspectivas de produção
De acordo com os estudantes, a equipe do projeto desenvolveu formulações para linguiças, quibes, nuggets, hambúrgueres e patês feitos com a carne da piranha. "Seria uma boa forma de aproveitar esse material. Na nossa cidade, não temos muito processamento industrial e o peixe é consumido in natura em pratos prontos. Esses produtos seriam uma outra forma de vender e aumentar a vida útil dessa carne, que é um produto tão perecível", afirma Cesar. Sidnei Klein, que coordena o eixo de recursos naturais do IFMS em Coxim, ressalta a importância de uma ação como essa para um município que possui cerca de 500 pescadores profissionais registrados.
"Podemos ver que a demanda por pescado é crescente ao observar o crescimento no consumo alimentar. Nós tínhamos, em 2005, 6 kg consumidos em média por habitante/ por ano no Brasil. Depois, em 2010, esse valor estava em torno de 9 a 10 kg. Nós estamos hoje com 14 kg consumidos por habitante/ano. Ainda não chegamos na média mundial, que está em 19 kg, mas já ultrapassamos a média recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de 12 kg. Segundo informações do extinto Ministério da Pesca e Aquicultura, em 2050 há uma grande possibilidade desse consumo chegar a 22 kg por habitante/ano. A aquicultura pode contribuir nesse cenário, somando-se à pesca", diz Sidnei.
Para Jorge, a participação de estudantes e agentes da comunidade local no desenvolvimento de produtos feitos a partir do pescado, como os alimentos processados, favorece a elaboração de alternativas que atendam a esse mercado. "Esses alunos irão atuar junto ao setor produtivo, com os pescadores e com a indústria. O MS está deixando de ser um estado exclusivamente produtor de animais ou vegetais, buscando – ainda inicialmente, mas com uma boa perspectiva futura – trabalhar com a transformação de produtos de origem vegetal e animal. O que nos falta, realmente, é gente qualificada e oportunidades de negócio. Contribuir para superar essas lacunas é um dos objetivos da nossa parceria com o IFMS".



Nicoli Dichoff (MTb 3252/SC)

Embrapa Pantanal
Telefone: +55 (67) 3234-5957



Núcleo de Comunicação Organizacional (NCO)
Embrapa Pantanal/ Corumbá - MS 
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa
Skype: nicoli.dichoff 




RODRIGO CONSTANTINO: DOUTRINAÇÃO IDEOLÓGICA E PARTIDÁRIA NA UFRN LEVA PAIS A REAGIREM




Pais de crianças que estudam no Núcleo de Educação Infantil (NEI) da UFRN denunciaram ao Portal Agora RN que professores da instituição estão usando os alunos para fazerem protestos contra o presidente Michel Temer.

De acordo com um dos pais que ficou revoltado com a atitude dos profissionais do NEI, as professoras pediram para as crianças fazerem desenhos do presidente para usar em protesto.

“Na semana passada, mandaram as crianças desenharem uma prisão com uma pessoa dentro. A criança de cinco anos chegou em casa dizendo que Temer iria ser preso e que iria fechar a escola pública. No outro dia, a criança veio com um pedido de autorização para que a imagem da criança fosse usada em atos fora-temer”, disse a fonte que pediu para não ser identificada.

Em contato com o Portal Agora RN, a professora Teresa Araújo, diretora da instituição de ensino, disse que a política está presente na escola, e que não há doutrinação. “Nós trabalhamos com temas de pesquisa, e em todos estes a política está inserida, mas não a partidária. Estamos lutando por direitos nossos conquistados. Lutamos neste governo, assim como lutamos em todos os outros, pela democracia, por uma educação de qualidade. Se alguns pais estão interpretando como partidarismo, fazem erroneamente”, disse.

Uau! Pela cara de pau já dá para ver que é petista mesmo. Então as crianças fazem desenhos com Temer para serem usados em protestos contra o presidente e não é partidarismo? Imagina se fosse!


Como podemos ver, o fenômeno é nacional: a extrema-esquerda ocupou cada escola, cada universidade, e começa o processo de lavagem cerebral cada vez mais cedo. São criminosos! Mas felizmente os pais estão aos poucos acordando, percebendo a importância de projetos como o Escola Sem Partido, que leva esses doutrinadores ao desespero justamente porque sabem que violam as leis.

E políticos menos esquerdistas, ao perceberem os ventos de mudança, também reagem:

Após pais de alunos do Núcleo de Educação Infantil (NEI) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) denunciarem ao Portal Agora RN que professores estariam “doutrinando” as crianças para participarem de campanhas contra o atual presidente da República, Michel Temer (PMDB), o deputado federal Rogério Marinho (PSDB) pediu atenção com o caso e cobrou medidas para que a prática não seja permitida.

O deputado anunciou que vai enviar um ofício a reitora da UFRN, Angela Paiva, e também ao Ministério Público Federal (MPF), para que se investigue as denúncias de que doutrinadores estariam utilizando a sala de aula do NEI da Universidade para fazer campanha contra o governo peemedebista. “A escola foi transformada em aparelho político de um partido”, criticou o deputado, dando a entender que o PT, da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), estaria influenciando essas situações no local.

Até quando vamos permitir esse abuso, esse crime, esse verdadeiro estupro cerebral em nossas escolas e universidades? Esses militantes disfarçados de professores acham que podem tudo, que podem transformar as salas de aula em diretório partidário, em nome da liberdade de cátedra? Estão enganados! E o Escola Sem Partido vem mostrar isso, vem esfregar a Constituição nas caras de pau dessa turma.

Aproveitem os últimos momentos de hegemonia, pois a maré vermelha vai virar, e com o apoio dos pais e de políticos mais esclarecidos teremos uma proteção maior dos alunos.

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