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segunda-feira, março 09, 2015

Catarina Rochamonte: 15 de março - dia da resistência democrática






Por Catarina Rochamonte, publicado no Instituto Liberal

Por que é importante ir às ruas do dia 15 de março?

Porque o PT venceu as eleições com mentiras, mistificações, calúnias e difamações; porque o PT é aliado de ditaduras, como a existente em Cuba, e de regimes nominalmente democráticos que enveredaram pela violência e total desrespeito aos Direitos Humanos, como é o caso do governo de Nicolás Maduro que prende, tortura e assassina opositores; porque o PT tem agido em função de um projeto de poder autoritário que passa pela desmoralização da Justiça, das forças armadas, da imprensa e de outras instituições; porque o PT faz uso político-partidário da máquina pública, confecciona listas negras de jornalistas independentes e produz dossiês falsos difamatórios, provocando e ameaçando autoridades que contrariem seus desígnios; porque o PT está em campanha pelo restabelecimento da censura; porque o PT e o governo Dilma tentaram, com o decreto 8.243, submeter as instituições da República a “conselhos” pelegos de clara inspiração no populismo chavista; porque o PT e o governo Dilma ainda estão em campanha por uma constituinte exclusiva para uma “reforma política” fora do congresso cujo objetivo é perpetuar o neocoronelismo lulopetista; porque a corrupção endêmica do PT evoluiu do mensalão ao petrolão, tornando-se sistemática e institucionalizada; porque o PT glorifica seus corruptos já condenados pela justiça e atua para impedir a investigação da corrupção; porque em seu último arreganho autoritário, em resolução do dia 03 de novembro de 2014, esse partido propôs a gramsciana solução totalitária, declarando urgência no estabelecimento da sua “hegemonia” por meio de uma “revolução cultural”; porque o PT vem se revelando como um partido antidemocrático, liberticida, caminhando no horizonte do populismo autoritário chavista, dito Socialismo do Século XXI ou revolução bolivariana, que levou a Venezuela a uma grave crise política e econômica.

É por isso que nós, amantes da democracia e da liberdade devemos ir às ruas contra o atual governo e seu partido, manifestando nossa justa indignação e agindo sempre nos marcos constitucionais, mas de forma sistemática, inflexível, inquebrantável, absolutamente determinada.

Para salvar a democracia, é preciso tirar o PT do poder.

Ricardo Nolat: Governo Dilma se arrisca a acabar mais cedo




Então fica combinado assim: em outubro último, mês da eleição presidencial em primeiro e segundo turno, havia crise econômica internacional, segundo Dilma Rousseff, mas crise no Brasil nunquinha.

No passado, quando um tsunami econômico varria o mundo, o então presidente Lula dizia que tudo não passava por aqui de uma “marolinha”. Nem “marolinha” havia no país da candidata à reeleição.

Inflação? Esqueça. Estava sob controle. E jamais deixaria de estar. Sem falar em pleno emprego. Lembra como Dilma enchia a boca para falar do paraíso do pleno emprego?

E do Pronatec! O Protanec viera para ficar, prometeu Dilma também de boca cheia. Como ela parecia se orgulhar do Pronatec!

Por falar nele, está suspenso. Trombou com o país da vida real.

E a obra de integração do rio São Francisco, concebida para acabar com a seca que aflige os nordestinos há tantos séculos?

Obra ambiciosa. Gigantesca. A ser entregue no final deste ano.

Pois sim. Está atrasadíssima. Somente em Pernambuco, no final do ano passado, foram demitidas 2.300 pessoas empregadas na obra. Uma tristeza. Outra mentira da propaganda.

Nada como morar no país da propaganda do PT. Na propaganda de qualquer partido.

Nem que a vaca tossisse, Dilma deixaria que mexessem nos direitos dos trabalhadores.

A vaca não tossiu. Não foi necessário. Mexeram nos direitos. Afinal, para manter o poder, Dilma disse que faria o diabo. E fez.

Agora, pede que tenhamos paciência. Porque os problemas são apenas conjunturais. Porque eles passarão em breve, muito em breve. E ao passarem deixarão um legado de soluções perenes.

Minha nossa senhora. É mentira em cima de mentira.

Minha Casa, Minha Vida era um programa estupendo. Complementado pelo programa Minha Casa Melhor, que financiava a compra do que fosse indispensável para se viver feliz dentro de casa.

Minha Casa Melhor foi interrompido. O governo culpa por isso quem se endividou além do que poderia pagar.

O calendário gregoriano não serve para balizar certas coisas. Por exemplo: este século de fato começou com os atentados do 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos. Antes deles nada de relevante aconteceu.

O segundo governo de Dilma deveria acabar no próximo dia 31 de dezembro de 2018. Pois bem: arrisca-se a acabar mais cedo.

MST x movimento VemPraRua







A foice não deterá a força da livre manifestação política contra os desmandos e ladroagem que vem ocorrendo em grande intensidade, sobretudo no governo do Partido dos Trabalhadores. As ameaças de participação ativa do MST - Movimento de Sem Terras vem sendo anunciados pelos meios de comunicações que estão intimamente ligados ao ex-presidente Lula.




O Movimento de Sem Terras nasceu no governo do Fernando Henrique Cardoso com intuito de acelerar a reforma agrária no País. O Movimento não tinha liderança única como hoje. Além do João Pedro Stédile o movimento já contou com a liderança do José Rainha Júnior, sendo este último condenado pela Justiça, mas quer voltar à ativa.


O MST não tem força popular que teve nos anos do governo FHC. Hoje o movimento não tem consistência ideológica como dantes. O economista gaúcho João Pedro Stédile é mais um vagabundo que vive à custa das verbas do governo federal concedido e coordenado pela Secretaria da Presidência da República. O posto era coordenado pelo Gilberto Carvalho e hoje pelo gaúcho sindicalista Miguel Rosseto. 


O MST conta com a adesão de um outro movimento que se denomina Via Campesina, movimento iniciado em Nicarágua que atua organizadamente contra o desenvolvimento de transgênicos especialmente de plantas geneticamente modificados para fins de reflorestamento. Digamos que um leva a fama do outro, mas não tem conexão de fato.


São creditados ao MST, o treinamento de guerrilhas pelos membros da FARC e outros, mas estes não contam com a coordenação do João Pedro Stédile nem tão pouco da Via Campesina. Estes movimentos para-militares contam com financiamentos e orientações que vem dos países como Venezuela do Nicolás Maduro. É certo que estas ingerências dos estrangeiros nos assuntos internos contam com a proteção e incentivo da Secretaria Geral da Presidência da República. 


João Pedro Stédile tornou-se amigo do ex-presidente Lula e da presidente Dilma. Os três nomes estão intimamente ligados pelo interesse de manterem-se no poder sob suposta pressão da "sociedade". Isto faz parte do projeto político de permanência no poder. Desta forma não tem como dissociar os nomes do Lula e Dilma ao MST do Stédile.




No momento que o Partido dos Trabalhadores está enfraquecido com a ladroagem desvendada pela Operação Lava Jato levado ao efeito pelo juiz federal Sérgio Moro, o ex-presidente alardeia que haverá "guerra" contra os movimentos de ruas pacíficas. E a presidente Dilma não desmente, pelo contrário, conta muito com o apoio do MST para permanência no poder.


O MST do Stédile não é mais aquele da era do FHC. O João Pedro Stédile já está gordo e não se presta mais para coordenar coisa nenhuma. Stédile é como porco pronto para ir ao abate. A militância do MST conta com alguns funcionários em cargos em comissão colocado pelo governo federal à disposição do Stédile, mas não há mais apoio popular como quer fazer entender. A suposta militância mostrada nas fotos nada mais são do que gente contratada a R$ 150 a diária mais pão e mortadela de desocupados. 




Ao que parece, a imprensa ligado ao ex-presidente Lula, vai noticiar intensamente nesta semana que antecede ao movimento #VemPraRua15deMarco , cujas manifestações pacíficas estão marcadas nas cidades e logradouros constantes da lista #VemPraRua15deMarco .





O confronto será entre "o verbo e a foice".


Ossami Sakamori

Dr Angelo Carbone

Reinaldo Azevedo: Domingo é dia de cantar, de rir, de reivindicar, de distribuir abraços… Ou: Dançou, Carolina! O tempo bateu panela na janela




O tempo passou na janela, e como passou!, e só as Carolinas vermelhas de raiva — e desinformação —, mas nunca de vergonha, não viram. O bem que Dilma Rousseff está fazendo à democracia brasileira é incomensurável. Vou propor que se erga para ela e para o marqueteiro João Santana uma estátua na Praça dos Três Poderes. Nos pés de barro do ídolo de bronze, gravaremos algo assim: “Com a sua propaganda enganosa, ajudaram a tirar milhões de brasileiros do reino da mistificação, levando-os para a realidade”.

Não, senhores! Não foi Dilma quem destruiu um modelo que era funcional com Lula. Isso é mentira. Fatores alheios ao Brasil ajudaram a manter o arranjo tosco do lulismo. Ela deu continuidade e piorou o que era ruim. Para se reeleger, teve de atribuir ao adversário as medidas amargas que ela mesma seria obrigada a adotar — e sempre me pergunto se, no fim das contas, Aécio Neves não deveria lhe ser grato… —, num exercício da política como cinismo que raramente se viu. Como o país estava na pindaíba, nem lhe foi possível espichar no tempo o saco não de maldades, mas de realismo. O pacote teve de sair de cambulhada.

Pior: a crise estaria aí com ou sem a roubalheira na Petrobras. Com ou sem o petrolão, Dilma estaria em maus lençóis. Mas é claro que tudo fica pior quando a população se dá conta de que foi assaltada por uma quadrilha. E a tempestade perfeita se instala se, no curso da investigação dos malfeitos, a base de apoio ao governo no Congresso se esfarela, entre bisonhices e espertezas.

É… O povo ocupou as janelas no domingo. E meteu a mão na buzina. E bateu panela. O governo insiste que eram utensílios Le Creuset; que não havia na percussão do saco cheio alumínio barato. Se é assim, por que Dilma não vai passear num supermercado em Vila Nova Cachoeirinha, na Vila Carrão, no Jardim Ângela? Ir às compras num bairro chique de Montevidéu, onde só se vendem utensílios Le Creuset, não lhe dá a medida da insatisfação do povo, não é?

Olhem aqui! A população e os organizadores dos protestos terão de ter o juízo que tem faltado ao governo federal. Os Executivos estaduais, que respondem pela segurança pública, devem, desde já, pensar um plano que garanta a livre manifestação dos descontentes, mas que também assegure a ordem.

Desde já, é preciso ter em mente que o potencial para a provocação barata e para a ação de baderneiros infiltrados é grande. As únicas armas admissíveis num protesto democrático são a indignação, a serenidade e a defesa do estado democrático e de direito. Para não variar, é possível que a turminha que defende a tomada do poder pelos militares dê as caras. Essa gente é tão inimiga da democracia como aqueles que espancaram manifestantes em frente à Associação Brasileira de Imprensa. Nós repudiamos o petralhismo porque queremos liberdade, não porque flertamos com ditaduras, ainda que temporárias.

Domingo é dia de cantar, de rir, de reivindicar, de distribuir abraços… É dia de exercitar todos os sentimentos de alegria.

Grupos contra Dilma esperam levar 100 mil às ruas no dia 15





Eles mandaram às favas o medo do estigma de golpistas. Ou promoverão o maior ato contra a presidente Dilma Rousseff desde a reeleição, ou irão personalizar o fiasco de uma manifestação que se pretende grande o suficiente para chacoalhar o já debilitado quadro político nacional.

No dia 15, jovens adeptos da cartilha liberal, empresários que pregam enxugamento radical do Estado e até defensores da intervenção militar prometem marchar juntos em mais de 200 cidades.

Eles fazem questão de salientar suas diferenças. "Os caras do Vem Pra Rua são mais velhos, mais ricos e têm o PSDB por trás", diz Renan Santos, 31, do MBL (Movimento Brasil Livre). "Eles vão pro protesto sem pedir impeachment. É como fumar maconha sem tragar."

O MBL quer impeachment mesmo que isso signifique o vice, Michel Temer, ou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (ambos do PMDB), na Presidência. "O PMDB é corrupto, mas o PT é totalitário", diz Kim Kataguiri, 19.
Editoria de arte/Folhapress 


A tese de uma ligação com o PSDB incomoda o Vem Pra Rua, com 200 mil seguidores no Facebook. O núcleo são cerca de 20 pessoas, a maioria empresários que prefere o anonimato. O rosto público é Rogério Chequer, 46, sócio de uma agência de palestras.

"Não recebemos dinheiro e nem material de partido", ressalta. A ideia de vinculação com tucanos começou a ganhar força na eleição, quando o grupo fez passeatas por Aécio Neves. "Não defendíamos o Aécio, mas o não voto na Dilma", diz Chequer.

Para o Vem Pra Rua ainda não há base jurídica para impeachment. Ainda assim, o grupo engrossa o chamado ao dia 15. Alega que a pressão é importante para que as apurações sobre a Petrobras, por exemplo, prossigam.

Em outros protestos, o Vem Pra Rua se mobilizou para expulsar grupos que defendem a intervenção militar. "Dessa vez vai ser tão grande que será impossível", diz Chequer.

Grupos que defendem a tomada do poder pelos militares têm participado dos protestos contra Dilma. No Rio, por exemplo, o que se autodenomina Legalistas tem feito convocações. "A coisa está indo por um caminho que não vejo outra saída", diz o sargento da reserva da Aeronáutica Tôni Oliveira, 58.

A equiparação com intervencionistas irrita o Vem Pra Rua e o MBL. Eles criticam a imprensa e dizem que ela faz questão de jogar todo mundo no mesmo balaio.

Todos os grupos evitam estimar a adesão ao ato do dia 15. Internamente, falam em levar 100 mil pessoas às ruas.

De onde vem o dinheiro para organizar tudo isso? Cada um se financia de um jeito. O MBL aceita doações e recebe alguns centavos do YouTube a cada clique em seus vídeos. O Vem Pra Rua faz vaquinha entre seus integrantes.

Outra celebridade dos atos contra Dilma, Marcelo Reis, do Revoltados, arruma dinheiro de um jeito diferente. Dono da página com mais curtidas entre os mobilizadores, ele vende o kit manifestação, com camisetinha, boné e adesivos pró-impeachment.

O Revoltados já defendeu a intervenção militar, mas Reis diz que, hoje, na cúpula do grupo, não há quem advogue por esse caminho. "Queremos as regras democráticas. Impeachment está na Constituição", diz.

Reis fez de um flat de 38 metros quadrados o QG de seu grupo. O imóvel fica no prédio em que o ministro José Eduardo Cardoso (Justiça) se hospeda em São Paulo.

Seu grupo promete levar a banda Os Reaças para a Paulista. "Ô, ô, ô... Todo mundo já sabe que a anta sabia. Ô, ô, ô... Que o molusco mandava e ela obedecia. Ô, ô, ô... Impeachment! Não tem como fugir. Impeachment! Pede pra sair...", diz o refrão.

Reis a exibiu à reportagem no último volume em seu flat. "É pra ver o se o 'ministrão' escuta", justificou, aos risos.

PROTESTOS CONTRA DILMA

QUEM FAZ diversos grupos no país
QUANDO dia 15 de março
ONDE Av. Paulista (SP) e em mais de 200 outros municípios



FHC emite nota preocupante (para o PT). Ele sabe que Dilma deve cair com a apuração dos esquemas de corrupção. E, Dilma, a leprosa.



Quem pensou que o discurso de Dilma seria diferente dos outros, errou redondamente. Ela até parece que está em campanha. Mais uma vez jogou a culpa na crise internacional e disse que o governo está nos protegendo.

É difícil destacar uma frase em especial, elegemos como a que retrata melhor o governo Dilma, o momento em que ela tenta nos fazer acreditar que o governo é um espécie de “mãezona”, que nos defende contra tudo de ruim que vem “la de fora”. Vejam.

“Na tentativa correta de defender a população, o governo absorveu, até o ano passado, todos os efeitos negativos da crise. Ou seja: usou o seu orçamento para proteger integralmente o crescimento, o emprego e a renda das pessoas”.

Dilma Roussef, a leprosa.

Todos conhecem as histórias dos leprosos, narradas na Bíblia Sagrada. Ninguém podia estar com eles e os mesmos eram isolados em locais específicos para que não contaminassem o restante da sociedade.

A lepra traz em si outra característica interessante, a insensibilidade. Aqueles que tem a doença em estado avançado perdem a sensibilidade nas partes do corpo atingidas. Se tocassem em fogo não sentiam as chamas. Se tocassem em uma lâmina certamente não sentiriam a dor do ferimento. Por isso os ferimentos eram frequentes, e até a perda de partes do corpo.

Pois é, a presidente Dilma parece sofrer uma situação similar. Padece de uma grande insensibilidade, que a torna incapaz de perceber os próprios erros, e é rejeitada pela base aliada por causa dos estigmas que já carrega, como se possuísse mesmo uma doença contagiosa.

Ainda há chance para Dilma? Pode ser. Alguns leprosos tiveram a sorte de se encontrar com Jesus Cristo e ter suas chagas removidas. Mas, para receber a bênção é necessário reconhecer a própria fraqueza, os pecados cometidos e renunciar a si mesmo. 

A lepra na Bíblia também é usada como uma figura do pecado. Quem peca e não admite isso, segundo a bíblia, permanecerá marcado pelo pecado, e vai para o INFERNO. 


Se Dilma Roussef não decidir falar a verdade, admitir sua incapacidade e sua má gestão, a doença vai corroer todo seu corpo, que será expulso do planalto. Quanto a sua alma, a política, será lançada no Inferno do ostracismo, de onde ninguém nunca sai.

Jantares e encontros a convite da Presidência são cada vez mais recusados por membros da base aliada. Afinal, ninguém quer ser visto com Dilma, em cuja imagem já aderiram palavras como Impeachment e Petrolão.

Uma notícia esquisita surgiu na semana passada, e bombou nas redes sociais, dizia que FHC estava do lado de Dilma. Petistas ficaram animados com a nota, e já iam começar a falar bem do sociólogo tucano. Mas, depois de algumas horas surge o desmentido. Afinal, FHC não havia enlouquecido, era uma lorota criada por algum brincalhão que se espalhou na velocidade da luz. Mas, o acontecido não foi de todo ruim, serviu pra mostrar a todos nós que Dilma Roussef está mesmo prestes a ser derrubada.

Toda a classe política está em suspense, as manifestações que ocorrerão na próxima semana devem definir o futuro não só do atual governo, mas do próprio partido dos trabalhadores. Outro fato importante que deve ocorrer é a entrega, em um ato público, de um manifesto com quase dois milhões de assinaturas colhidas no site Avaaz, o manifesto pede a abertura de um processo de Impeachment contra Dilma Roussef (Veja aqui os detalhes).

Veja o desmentido de FHC. Publicado na folha.

“O momento não é para a busca de aproximações com o governo, mas sim com o povo. Este quer antes de mais nada que se passe a limpo o caso do Petrolão: quer ver responsabilidades definidas e contas prestadas à Justiça. Qualquer conversa não pública com o governo pareceria conchavo na tentativa de salvar o que não deve ser salvo. Cabe sim que as forças sociais, econômicas e políticas se organizem e dialoguem sobre como corrigir os desmandos do lulo-petismo que levaram o país à crise moral e a economia à recessão”.

Robson A.D. Silva — http://sociedademilitar.com.br

Embrapa viabiliza renovação de convênio da Agroescola







Desde o início do ano a Embrapa Gado de Corte estuda a renovação de contratos e convênios que mantém com a prefeitura de Campo Grande e outros órgãos. Entre os projetos destaca-se o da Agroescola – um Programa de Transferência de Tecnologia e Capacitação em Pecuária de Corte liderado pela Embrapa que tem como parceiros a Prefeitura Municipal de Campo Grande (PMCG), a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (FUNDECT) e a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Em reunião realizada durante a semana entre o prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte, Chefe-Geral da Embrapa Gado de Corte, Cleber Oliveira Soares e técnicos das instituições, na sede da Embrapa, em Campo Grande, MS, foram discutidos novos contratos e outros em andamentos como o da Agroescola; a ampliação do apoio à Escola Agrícola Arnaldo Esteves; estudo para criação de um parque florestal e apoio da Embrapa em projetos sociais de agropecuária no município de Campo Grande.

Nesta reunião ficou acertada a assinatura de renovação do convênio da Agroescola, ato que será oficializado durante a Dinapec – uma Dinâmica agropecuária realizada anualmente pela Embrapa que tem como propósito expor ao público as tecnologias geradas pela pesquisa e, ao mesmo tempo, promover um encontro entre produtores, pesquisadores, estudantes e a sociedade.

A assinatura do convênio e diplomação será na abertura da Dinapec, no dia 11 de março

O evento que acontece na próxima semana, de 11 a 13 de março, na sede da Embrapa, localizada na Avenida Rádio Maia, 830 – bairro Vila Popular, além de conter em sua programação a assinatura do convênio da Agroescola para mais três anos, vai diplomar a terceira turma do curso pós-médio em pecuária de corte. Esta diplomação está marcada para às 11 horas do dia 11 de março, quarta-feira, no auditório Nelore. Para o chefe-geral da Embrapa, Cleber Soares este ato significa um avanço na educação além de que sua realização só foi possível graças o esforço e apoio das entidades envolvidas. “Os formandos saem da Agroescola em uma condição diferenciada para o mercado de trabalho, muitos já empregados e atuando no segmento agropecuário, outros cursando a universidade na área de ciências agrárias e até, alunos formados na primeira turma, trabalhando como bolsistas na Embrapa”, diz orgulhoso o chefe-geral que também comenta: “É gratificante encontrar com esses alunos e vê-los bem formados e bem posicionados”.

Na opinião do Chefe-Geral da Embrapa a reunião com os representantes da prefeitura de Campo Grande foi proveitosa, pois além do acerto da renovação do contrato de cooperação da Agroescola, o prefeito de Campo Grande garantiu apoio à Dinapec com prestação de serviços de melhorias nas instalações de acesso à área da Dinâmica e de mobilização no deslocamento de pequenos produtores rurais para visitação ao evento, que este ano traz novidades na área de pastagens, um Protótipo de cinco hectares de integração lavoura-pecuária, mostra do sistema silvipastoril, de produção de ovinos, da coleção de forrageiras lançadas pela Embrapa, dentre tantas outras atrações cuja programação pode ser conhecida acessando o site:www.cnpgc.embrapa.br/dinapec

Durante o encontro dos líderes a Embrapa sinalizou apoio em projetos sociais para o município de Campo Grande envolvendo outras unidades da Embrapa e ficou acordada a criação de um grupo de trabalho para estudar a viabilidade de outros projetos discutidos durante a reunião.

A abertura da Dinapec acontece na quarta-feira, 11 de março, às 9 horas e o evento termina na sexta-feira, dia 13, com entrada gratuita de visitantes.

Agroescola

O início da quarta edição da Agroescola - Programa de Transferência de Tecnologia e Capacitação em Pecuária de Corte está previsto para o próximo mês de abril. Serão disponibilizadas 30 vagas.

O projeto visa à formação de multiplicadores de tecnologia em pecuária de corte oferecendo bolsas de estudos a alunos que tenham concluído curso técnico profissionalizante em agropecuária em escolas públicas, municipal ou estadual, privadas, Institutos Federais (IFMS) e/ou Fundações sediadas no Estado de Mato Grosso do Sul.

As bolsas são financiadas pela FUNDECT e inclui gastos com alimentação, transporte, seguro e outras despesas. A duração do projeto é de 12 meses e será ministrado na sede da Embrapa Gado de Corte – CNPGC em Campo Grande/MS.

A Agroescola é fruto da parceria entre a Embrapa, Prefeitura Municipal de Campo Grande (PMCG), a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (FUNDECT) e a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Texto: Eliana Cezar DRT 15.410/SP jornalista
Núcleo de Comunicação Organizacional - NCO
Embrapa Gado de Corte
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
Campo Grande/MS

Telefone: +55 67 3368-2000 + 55 67 3368-2150

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