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sexta-feira, março 06, 2015

Manifestante agredido por fascistas do PT diz: "2015 será o ano da direita nas ruas"




Por Luciano Ayan no Crítica Política


Conforme vemos em matéria da Folha de S. Paulo, o lançamento de milícias bolivarianas contra cidadãos que protestavam contra a corrupção pode ter sido um tiro no pé do governo. 

O fato é que a violência absurda dos trogloditas pró-PT aumentou o ânimo da direita em ir para as ruas se manifestar.

Luiz Eduardo Oliveira, de 46 anos, corretor de imóveis, disse: 
Em 2013 a esquerda foi para rua. Em 2014, houve um hiato pela morte do Santiago [Andrade, cinegrafista da TV Bandeirantes atingido por um rojão]. Este ano vai ser o das manifestações da direita, pedindo o impeachment da Dilma e o fim da corrupção.
Ele foi agredido por socos e pontapés de forma covarde por vários militantes petistas no centro do Rio. 

Leia mais direto da matéria:
Ele estava com um grupo de cerca de 20 pessoas na porta da ABI (Associação Brasileira de Imprensa) para se manifestar contra evento organizado em defesa da Petrobras com presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Ele diz ser uma das lideranças engajadas na manifestação pelo impeachment da presidente no próximo dia 15.
Oliveira conta que os manifestantes anti-PT permaneciam do outro lado da rua quando foram agredidos por homens vestidos com camisas do Partido dos Trabalhadores e da CUT (Central Única dos Trabalhadores).
A matéria da Veja também é desonesta ao dizer que "houve agressões de ambas as partes". É claro que em um determinado momento, Oliveira, que pratica artes marciais, conseguiu revidar as agressões heroicamente. 
Oliveira conta: 
Nós fomos fazer uma manifestação pacífica, mas os militantes pagos pela CUT iniciaram as agressões. A gente só se defendeu.
Ou os governistas mostram vídeos e fotos mostrando que foram os manifestantes anti-corrupção que partiram para cima deles ou então poderemos chamar todos que disserem ter "briga de ambos os lados" de mentirosos. 
Oliveira acredita que o país está a beira da guerra civil: 
O Lula disse que o Stédile [João Pedro Stédile, líder do MST] vai por o exército na rua. Eles são 230 mil, mas temos 5 milhões de militares na reserva aguardando o nosso chamado. Se tiver que pegar em armas, eu pego.
Não é preciso dizer que a convocação de guerra civil partiu do lado de sempre, como bem explicou Oliveira. 

Eu defendo que devamos focar em gravar todas as agressões das milícias bolivarianas e usá-las para expô-los ao público em toda sua monstruosidade. 


O DELÍRIO DE UMA PETRALHA: "Se o agronegócio tem na senadora Kátia Abreu sua referência, os agricultores familiares e camponeses têm em João Pedro Stedile a sua. Ele é um nome à altura dos desafios da reforma agrária e da segurança alimentar no Brasil."




Biografia da PeTista


IRINY LOPES - PT/ES
Iriny Nicolau Corres Lopes
Nascimento: 12/2/1956
Naturalidade: Lavras, MG
Filiação: Nicolas Georges Corres e Wanda Vitorino Corres
Gabinete: 469, Anexo 3, Telefone: 3215-5469, Fax: 3215-2469
Escolaridade: Ensino Médio
Mandatos (na Câmara dos Deputados):
Deputada Federal, 2003-2007, ES, PT. Dt. Posse: 05/02/2003; Deputada Federal, 2007-2011, ES, PT. Dt. Posse: 01/02/2007; Deputada Federal, 2011-2015, ES, PT. Dt. Posse: 01/02/2011.
Licenças:
Licenciou-se do mandato de Deputada Federal, na Legislatura 2007-2011, para assumir o cargo de Ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, a partir de 1º de janeiro de 2011; Licenciou-se do mandato de Deputada Federal, na Legislatura 2011-2015, para assumir o cargo de Ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, de 2 de fevereiro de 2011 a 24 de fevereiro de 2012.

O DELÍRIO DE UMA PETRALHA QUE OFENDE OS AGRICULTORES FAMILIARES E A AGROECOLOGIA





STEDILE NO MDA?



POR IRINY LOPES, 26 DE NOVEMBRO


Se o agronegócio tem na senadora Kátia Abreu sua referência, os agricultores familiares e camponeses têm em João Pedro Stedile a sua. Ele é um nome à altura dos desafios da reforma agrária e da segurança alimentar no Brasil

Já faz um tempo que não se fala em reforma agrária no conceito tradicional. Mais do que terras, a discussão foi ampliada. Como bem lembrou João Pedro Stedile, do MST, não se trata “apenas de distribuir terra, mas de integrar a produção agroecológica aos assentamentos e o combate aos agrotóxicos”. Stedile tem razão. Afinal, o Brasil, desde 2008, é o maior consumidor mundial de agrotóxicos, com mais de 400 tipos registrados, alguns deles banidos em várias regiões do mundo, mas que aqui ainda são largamente utilizados. Significa dizer que cada brasileiro consome em média 5,2 litros de pesticidas, fungicidas e herbicidas por ano, o suficiente para causar danos expressivos à saúde que vão da falha de memória ao câncer.

A preocupação do MST e de outras entidades do campo tem uma razão que escapa à lógica do capitalismo e do mercado. Está assentada no fato de que 70% do que está na mesa da população brasileira são frutas, legumes e folhas e uma parte expressiva carregadas de veneno. Portanto, mais do que terra e preciso debater a saúde da população e o uso indiscriminado de agrotóxicos. No documentário “O veneno está na mesa”, de Silvio Tendler, um pequeno agricultor do sul do país revela que para conseguir acesso ao Proagro (programa de financiamento na área do Ministério da Agricultura para pequenos agricultores), os bancos exigem que se tenha notas fiscais das sementes e dos agrotóxicos utilizados, ou seja, temos um programa governamental que incentiva o uso de transgênicos e, por conseguinte, de agrotóxicos, já que o pacote das multinacionais inclui sementes e venenos. Esse agricultor, na contramão das facilidades, resolveu plantar com sementes crioulas, originais, e ainda fazer sementes hibridas, usando várias espécies. Ele sobrevive sem financiamento. É uma resistência frente às “facilidades” para transformação de lavouras orgânicas à submissas da lógica do agronegócio, com sua indiferença com a saúde da população e ao meio ambiente.

É comum as pessoas confundirem a pessoa Dilma com o governo Dilma. Governo, qualquer que seja nesse atual sistema político, é uma composição. Nele estão incluídas forças de direita e esquerda. Se por um lado existe o Ministério da Agricultura, seu contraponto se dá a partir de 2003, quando o MDA inova ao propor o modelo de Desenvolvimento Territorial, conciliando o combate à pobreza, a proteção ambiental, geração de renda e a soberania alimentar e nutricional. A partir do território, da articulação e parceria com estados, municípios e sociedade civil é que são desenvolvidas as políticas para o setor. 

Em 11 anos de existência, se conseguiu através das políticas implantadas pelo MDA resultados expressivos: a renda dos trabalhadores rurais cresceu 52%, permitindo uma mobilidade social de mais de 3,7 milhões de pessoas, os programas de Aquisição de Alimentos (PAA) e Política Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) são parte desse esforço e ajudaram a retirar o Brasil do mapa mundial da fome, segundo a ONU em recente relatório. Milhares de pessoas do campo, sejam da agricultura familiar e camponesa, dos territórios indígenas e tradicionais tiveram acesso à documentação e crédito para safra, além de assessoria técnica e as mulheres também foram valorizadas com o Pronaf Mulher.

O último Censo Agropecuário do IBGE, realizado em 2006, revelou que os agricultores familiares respondem por 84,4% dos estabelecimentos do país e, mesmo ocupando uma pequena área cultivável (24,3%), empregam 74,4% da mão de obra do setor e são responsáveis por 38% do PIB do agronegócio brasileiro, o que não é pouca coisa.

E se é verdade que os resultados são extremamente positivos em diversas áreas do MDA, é igualmente verídico afirmar que no último governo pouco se avançou na reforma agrária. Em carta à presidenta Dilma após o segundo turno eleitoral, a Comissão Pastoral da Terra (CPT) lembra que em seu primeiro mandato “foi efetuado o menor número de desapropriações dos últimos 20 anos. Também não foi feita a retomada das áreas devolutas e da União que estão nas mãos de grileiros.”

O segundo turno eleitoral foi marcado por uma disputa que ultrapassou a lógica da política, em que o ódio, o preconceito e a mentira foram instrumentos usados pela direita para tentar chegar à presidência. 

Além dos beneficiados pelas políticas implantadas a partir de 2003, Dilma recebeu apoio de setores da esquerda que criticaram seu primeiro mandato, mas não se furtaram em ir para as ruas defender um projeto que impedisse o retrocesso dos governos neoliberais. 

Não foi o agronegócio de Kátia Abreu que levantou bandeiras e nem defendeu os avanços de Lula e Dilma, mas setores amplos da esquerda. Esses milhões de eleitores esperam de Dilma ousadia. Ainda que os ministérios expressem a composição partidária que saiu vitoriosa nesta eleição, ele também deve refletir a voz dos movimentos que enfrentaram a truculência da oposição e buscaram voto a voto o novo mandato presidencial e que, em última instância, impedirão nas ruas o golpe que se deseja dar na democracia.

Se o agronegócio tem na senadora Kátia Abreu sua referência, os agricultores familiares e camponeses tem em João Pedro Stedile a sua. Ele é um nome à altura dos desafios da reforma agrária e da segurança alimentar no Brasil. O debate está posto!


NOSSA MENSAGEM PARA ESSA PETRALHA

MINHA SENHORA, NOS POUPE DE TANTA ASNEIRA, A SENHORA NÃO SABE O QUE É AGRICULTURA FAMILIAR E NEM AGROECOLOGIA. NENHUM PRODUTOR RURAL APOIA ESSE BADERNEIRO TERRORISTA CHAMADO PEDRO STEDILE E O MOVIMENTO TERRORISTA MST.

RESPEITE OS PEQUENOS PRODUTORES RURAIS, QUE SÃO TRABALHADORES HONESTOS E NÃO APOIAM VAGABUNDOS ARRUACEIROS E BADERNEIROS!

OS AGRICULTORES FAMILIARES DEVIAM PROCESSAR ESSA SENHORA POR DANOS MORAIS!

Clube Militar enquadra Lula e diz: "No Brasil só tem um exército"




Por Luciano Ayan no Crítica Política



Conforme o Folha Política, o Clube Militar lançou uma mensagem colocando Lula em seu devido lugar. Veja abaixo em mais detalhes



O BRASIL SÓ TEM UM EXÉRCITO: O DE CAXIAS! 



Ontem, nas ruas centrais do Rio de Janeiro, pudemos assistir o despreparo dos petistas com as lides democráticas. Reagiram inconformados como se só a eles coubesse o “direito” da crítica aos atos de governo. Doeu aos militantes petistas, e os levou à reação física, ouvir os brados alheios de “Fora Dilma”. 

Entretanto, o pior estava por vir! Ao discursar para suas hostes o ex-presidente Lula, referindo-se a essas manifestações, bradou irresponsáveis ameaças: “ ..também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stédile colocar o exército dele nas ruas”. 

Esta postura incitadora de discórdia não pode ser de quem se considera estadista, mas sim de um agitador de rua qualquer. É inadmissível um ex-presidente da República pregar, abertamente, a cizânia na Nação. Não cabem arrebatamentos típicos de líder sindical que ataca patrões na busca de objetivos classistas. 

O que há mais por trás disso? 

Atitude prévia e defensiva de quem teme as investigações sobre corrupção em curso? 

Algum recado? 

O Clube Militar repudia, veementemente, a infeliz colocação desse senhor, pois neste País sempre houve e sempre haverá somente um exército, o Exército Brasileiro, o Exército de Caxias, que sempre nos defendeu em todas as situações de perigo, externas ou internas. 




Todos os leitores sabem que uma das coisas que mais repudio é o discurso pedindo intervenção militar. Para mim, isso é propaganda gratuita para o PT. Porém, diante da incitação à guerra civil praticada por Lula esta semana, é essencial que o Clube Militar se posicione. 


É preciso também que os deputados levem as declarações de Lula ao plenário. Lembrem-se que um dos meios pelos quais Hugo Chávez conseguiu implantar o totalitarismo na Venezuela foi pela ação de suas milícias armadas, convocadas para guerra civil. 


Não podemos deixar que Lula consiga fazer o mesmo, já que o truque é conhecido de antemão.

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