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segunda-feira, maio 04, 2015

Representantes do sindicato dos professores do Paraná aparecem fazendo revista em carros particulares, como se compusessem uma milícia bolivariana







Ele diz que a briga é com o governo Beto Richa, não com a sociedade, mas que existem “efeitos colaterais”. No caso, o efeito colateral é subtrair direitos fundamentais de terceiros. E ele deixa claro: “Na dúvida, [o motorista] não passa”. Aliás, foi com a teoria do “efeito colateral” que os comunistas mataram, ao longo da história, mais ou menos 200 milhões de pessoas. Não é que eles quisessem, entendem?, é que eram obrigados pela luta. Como um bom esquerdista, recorre à violência e à ilegalidade, mas acha que a culpa é dos outros.




Vejam que tipo de coisa está sendo comprada — e exaltada — por boa parte da imprensa do Paraná e do Brasil. Assistam ao vídeo.

E aí? Este senhor já bastante maduro, de rabinho de cavalo (é professor?), acha que tem o direito de fazer bloqueio nas ruas e de revistar os carros. Como um bom esquerdista, recorre à violência e à ilegalidade, mas acha que a culpa é dos outros. Isso ocorreu na quarta-feira, enquanto a Assembleia Legislativa votava o projeto da Previdência e os trogloditas planejavam o cerco ao Parlamento estadual.


Reparem: ele diz que a briga é com o governo Beto Richa, não com a sociedade, mas que existem “efeitos colaterais”. No caso, o efeito colateral é subtrair direitos fundamentais de terceiros. E ele deixa claro: “Na dúvida, [o motorista] não passa”.

Aliás, foi com a teoria do “efeito colateral” que os comunistas mataram, ao longo da história, mais ou menos 200 milhões de pessoas. Não é que eles quisessem, entendem?, é que eram obrigados pela luta.

Infelizmente, acho que esse tipo de vídeo não vai para o “Jornal Nacional”…

Também a imprensa paranaense, com raras exceções, omite a violência dos grevistas e transforma em heróis os trogloditas e em trogloditas os que fazem cumprir as leis. É lamentável! Cadê, no Estado, a imprensa independente e que se deixa orientar pelo estado de direito?




VÍDEOS DEIXAM CLARO QUE POLÍCIA DO PARANÁ REAGIU AO ATAQUE DE BANDIDOS, DE VÂNDALOS, DE MARGINAIS


Eu não endosso a violência de ninguém: nem de manifestantes nem da Polícia. Mas a sociedade democrática tem princípios organizadores, e sou atento a eles. Como fica claro no post anterior, a Assembleia Legislativa do Paraná estava protegida por determinação judicial. A greve havia sido declarada ilegal — entre outras razões, porque não se reconheciam nem objeto nem objetivo. A causa alegada — eventual prejuízo para servidores aposentados — é falsa como nota de R$ 3. O sindicato dos professores, a exemplo do que ocorre em quase todo o país, é só um braço do PT e da CUT. Trata-se de política, não de justa reivindicação.
No alto, há um vídeo; abaixo, outros. Vejam como os ditos “manifestantes” se comportaram. A PM não bateu em professores, como se diz por aí. A PM enfrentou vândalos, enfrentou bandidos, enfrentou marginais. Eu não posso crer que professores, que homens e mulheres dedicados à educação de jovens e crianças, se comportem como os meliantes que aparecem nos filmes.
Eu estou pouco me lixando para as lágrimas de compadecimento dos coleguinhas de esquerda das redações. Já vi esse filme em 2013, em São Paulo, com o Movimento Passe Livre. Em três manifestações seguidas, os caras barbarizaram a cidade, sem reação da Polícia, que tentou dialogar. As autoridades receberam como resposta ônibus incendiados, bancos atacados, estações do Metrô depredadas e policiais com a cabeça rachada. Quando a PM reagiu, aí começou a grita na imprensa.
Houve excesso em Curitiba, inclusive contra jornalistas, como se diz? Que se apurem as irregularidades eventuais e que os responsáveis sejam punidos. Mas eu jamais deixarei de considerar que a Polícia Militar é um dos entes que detêm o monopólio do uso legítimo da força. Os bandidos que vemos nesses vídeos não gozam dessa prerrogativa. De resto, que as imagens sejam usadas para processar esses vândalos.
De quem partiu o ataque?

Com máscaras, preparando coquetel molotov

Os black blocs e as armas dos “patriotas”
Por Reinaldo Azevedo




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