A foice não deterá a força da livre manifestação política contra os desmandos e ladroagem que vem ocorrendo em grande intensidade, sobretudo no governo do Partido dos Trabalhadores. As ameaças de participação ativa do MST - Movimento de Sem Terras vem sendo anunciados pelos meios de comunicações que estão intimamente ligados ao ex-presidente Lula.
O Movimento de Sem Terras nasceu no governo do Fernando Henrique Cardoso com intuito de acelerar a reforma agrária no País. O Movimento não tinha liderança única como hoje. Além do João Pedro Stédile o movimento já contou com a liderança do José Rainha Júnior, sendo este último condenado pela Justiça, mas quer voltar à ativa.
O MST não tem força popular que teve nos anos do governo FHC. Hoje o movimento não tem consistência ideológica como dantes. O economista gaúcho João Pedro Stédile é mais um vagabundo que vive à custa das verbas do governo federal concedido e coordenado pela Secretaria da Presidência da República. O posto era coordenado pelo Gilberto Carvalho e hoje pelo gaúcho sindicalista Miguel Rosseto.
O MST conta com a adesão de um outro movimento que se denomina Via Campesina, movimento iniciado em Nicarágua que atua organizadamente contra o desenvolvimento de transgênicos especialmente de plantas geneticamente modificados para fins de reflorestamento. Digamos que um leva a fama do outro, mas não tem conexão de fato.
São creditados ao MST, o treinamento de guerrilhas pelos membros da FARC e outros, mas estes não contam com a coordenação do João Pedro Stédile nem tão pouco da Via Campesina. Estes movimentos para-militares contam com financiamentos e orientações que vem dos países como Venezuela do Nicolás Maduro. É certo que estas ingerências dos estrangeiros nos assuntos internos contam com a proteção e incentivo da Secretaria Geral da Presidência da República.
João Pedro Stédile tornou-se amigo do ex-presidente Lula e da presidente Dilma. Os três nomes estão intimamente ligados pelo interesse de manterem-se no poder sob suposta pressão da "sociedade". Isto faz parte do projeto político de permanência no poder. Desta forma não tem como dissociar os nomes do Lula e Dilma ao MST do Stédile.
No momento que o Partido dos Trabalhadores está enfraquecido com a ladroagem desvendada pela Operação Lava Jato levado ao efeito pelo juiz federal Sérgio Moro, o ex-presidente alardeia que haverá "guerra" contra os movimentos de ruas pacíficas. E a presidente Dilma não desmente, pelo contrário, conta muito com o apoio do MST para permanência no poder.
O MST do Stédile não é mais aquele da era do FHC. O João Pedro Stédile já está gordo e não se presta mais para coordenar coisa nenhuma. Stédile é como porco pronto para ir ao abate. A militância do MST conta com alguns funcionários em cargos em comissão colocado pelo governo federal à disposição do Stédile, mas não há mais apoio popular como quer fazer entender. A suposta militância mostrada nas fotos nada mais são do que gente contratada a R$ 150 a diária mais pão e mortadela de desocupados.
Ao que parece, a imprensa ligado ao ex-presidente Lula, vai noticiar intensamente nesta semana que antecede ao movimento #VemPraRua15deMarco , cujas manifestações pacíficas estão marcadas nas cidades e logradouros constantes da lista #VemPraRua15deMarco .
O confronto será entre "o verbo e a foice".
Ossami Sakamori
Dr Angelo Carbone
Nenhum comentário:
Postar um comentário