Por Luciano Ayan
Aqui veremos a evidência incontestável de que o MST, ou "o exército de Stédile" (nas palavras do próprio Lula), está fazendo aquilo que o chefe do PT mandou fazer.
Lembrando que há umas duas semanas Lula disse que contava com a ajuda do "exército de Stédile" para uma guerra. A coisa pegou tão mal que Lula sumiu do mapa, esperando que nós fossemos esquecer suas ameaças inqualificáveis. Não esqueceremos.
Enquanto isso, Stédile viajou para a Venezuela para dar o senso de urgência necessária para Maduro: é preciso entrar em guerra para salvar o projeto de saqueamento de estados dos países bolivarianos.
Como Maduro destruiu a Venezuela por completo Stédile está lá para alertá-lo de que é preciso que eles ajam para manter o Brasil sobre o controle de um partido bolivariano. Sem isso, não haverá mais grana para financiar Cuba, Argentina, Venezuela e outras tiranias.
Chega a ser ridículo ver Stédile participando de uma farsa para dizer que na Venezuela existe papel higiênico sim, mesmo fazendo uma encenação em um supermercado claramente "fake". (Aliás, os bolivarianos são muito ruins para construir cenários cinematográficos. Nem em novela mexicana criariam um supermercado tão falso).
Veja o quão baixo esse sujeito desce:
Mas o pior é
mesmo a convocação à guerra, onde Stédile é claro ao dizer que a "a
Patria Grande" tem que se juntar para atacar os opositores de Dilma no
Brasil. Ou seja, incitação não a guerra civil, mas a uma guerra entre
países:
Está nas mãos
do Congresso agir para que o MST seja fechado, que Stédile seja preso e
que Lula seja chamado para se explicar. No mínimo.
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