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sexta-feira, fevereiro 27, 2015

LULA DECLARA GUERRA A DEMOCRACIA E AO BRASIL -Discurso de Lula na ABI assusta! O exército vermelho pronto para apunhalar o Estado Democrático de Direito




A manifestação em “defesa da Petrobras” [seria uma autodefesa?] começou com grande tumulto na porta da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Centro do Rio. Cerca de 500 manifestantes, a maioria integrantes da CUT e filiados do PT entraram em confronto com um pequeno grupo a favor do impeachment da presidente Dilma. A chegada do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi cercada de vaias e aplausos. Também compareceram o líder do MST, João Pedro Stédile, o prefeito de Maricá, Washington Quaquá, e o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, todos do PT.

Já em discurso no auditório da ABI, Lula mostrou-se Lula, seguem trechos:
“Quero paz e democracia, mas também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stedile colocar o exército dele nas ruas”. Stédile, como se sabe, é João Pedro Stédile, líder do MST, e adorador dos ideais da Revolução Cubana, que prega a violência, invade propriedades e gostam tanto da democracia como Kim Jong-li da Coreia do Norte.

O discurso como haveria de se esperar não foi um primor admirável, optando em bater em parcela da democracia, em especial na imprensa — desta vez pela forma como vem cobrindo a Operação Lava Jato – referiu-se a uma suposta “criminalização da ascensão de uma classe social neste país” e asseverou: “As pessoas subiram um degrau e isso incomoda a elite”.

Lembremos que, a elite é a dona dos supermercados, dos grandes magazines e só teria a agradecer o aumento do poder aquisitivo do brasileiro que estaria a consumir mais. Essa realidade hoje, é verdade, já estaria defasada. Com uma inflação maquiada, mas mesmo maquiada, em patamares não imagináveis após a estabilidade conseguida com o Plano Real, o poder de consumo do povo resta severamente comprometido. Inflação galopa enquanto que salários e aposentadorias caminham lentamente e tendem a hibernação.

Agora no Governo Dilma inventou-se uma tal “classe média” que já corresponderia a 54% da população brasileira. E que classe média seria essa? Segundo a SAE (Secretaria de Assuntos Estratégicos, são as famílias com renda per capita, atenção!, entre R$ 300 e R$ 1.000. Um casal cujo marido ganhe o salário mínimo (R$ 678) — na hipótese de a mulher não ter emprego — já é “classe média” — no caso, baixa classe média (com renda entre R$ 300 e R$ 440). Se ela também trabalhar, recebendo igualmente o mínimo, aí os dois já saltarão, acreditem, para o que a SAE considera “alta classe média” (renda per capita entre R$ 640 e R$ 1.020). Que país é esse? Parodiando Renato Russo, mas lembrando da triste realidade do continente Africano.

De certo a “elite” dos bancos também está feliz, sempre batendo recordes no Governo do PT. Onde estaria, nos termos do discurso de Lula a elite incomodada? De repente na regulamentação por Lei Complementar do imposto sobre grandes fortunas? Não, este não foi regulamentado.

A verdade é que estamos à beira de uma guerra civil. O caos instalou-se com ares de definitividade. Crise é a palavra do momento, crise econômica, política, tributária, hídrica, elétrica, de credibilidade internacional, moral, opa, cansei... Seria crise que está prestes a viver a ordem constitucional, o Estado Democrático de Direito em grau semelhante ao vivido em 1964, apenas de sinal trocado, agora de cor vermelha. A revista The Economist traz novamente esta semana uma capa sobre o Brasil. Na edição latino-americana que chega às bancas, uma passista de escola de samba está em um pântano coberta de gosma verde com o título "O atoleiro do Brasil".

Uma imprensa que começa a se calar, amesquinhar-se diante de uma democracia que já vislumbra-se carcomida em curto espaço temporal, como silenciou-se com o golpe de 64, inicia-se o processo do “fala quem pode, obedece que tem juízo”. Uma oposição pálida, “para inglês ver”, que pouco ladra e nada morde. Talvez seja o fator preponderante que fará um início de uma guerra civil postergar-se no tempo, a sociedade aos poucos começa a não mais ser informada potencializando seu natural grau de alienação informativo-cultural. Movimentos da sociedade que saem às ruas contra o regime atual passam a ser ignorados pela imprensa nacional, quem sabe alguma nota na pequena mídia. A sociedade está órfã, está por si.

Em um Estado completamente aparelhado não há forças de resistência que não a sociedade de “per si”, quando parcela ainda encontra-se corrompida pelos bolsas-eleição e em profunda desorganização. Aliás, dois “programas” formam a estrutura ideológica de ação governamental: repartição do dinheiro público como forma de garantia eleitoreira, e distribuição de dinheiro público para o fundo dos aliados à esta organização criminosa, leia-se beneficiários de mensalões, petrolões, e demais instituições que se encontrem sob o julgo do Governo Federal, mas ainda não desvendadas.

Quem hoje clama pelo respeito aos alicerces traçados pelo constituinte nos termos do princípio da Supremacia da Constituição acaba chamado de “golpista”, que ironia. Sim, pois o que temos no poder ascendeu por escrutínio popular, pelo voto, ainda que venha drasticamente perdendo sua legitimidade conforme nos informam as últimas pesquisas.

É paradoxal, mas de um lado está o respeito à democracia da escolha popular, de outro a manutenção do Estado Democrático de Direito para além das escolhas advindas do voto popular. Não possuímos o instituto do “recall político” [já tratamos do tema em artigo anterior]. Impeachment é processo iminentemente político, e da política não há nada que possamos esperar neste sentido, a política é protagonista do que há de mais putrefato no sistema. Da ponderação temos que o Estado Democrático de Direito deveria prevalecer, porém...

Ao lermos o preâmbulo da Constituição de 1988 observamos:

Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de umasociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL."

Em negrito partes que o preâmbulo restaria sem efetividade já em momento presente, ou em vias de. Ao menos o preâmbulo não há do que se envergonhar, pois como sabemos o STF o considerou como de irrelevância jurídica. O Supremo Tribunal Federal ao enfrentar a questão concluiu que o preâmbulo constitucional não se situa no âmbito do direito, mas somente no âmbito da política, transparecendo a ideologia do constituinte. Desta forma, o STF adotou, expressamente, a tese da irrelevância jurídica. Vergonha que deverá passar o texto normativo em muitas de suas cláusulas pétreas, inclusive, já que este, nos termos que sustenta o STF possui força normativa, portanto importa para o direito, ainda que de fato sua importância venha sendo reduzida pelas forças políticas que nos representam.

Em uma sociedade com uma maioria ainda de menor discernimento, como constitucionalista venho sentindo-me aviltado, paulatinamente sufocado ao vislumbrar as expectativas que restaram a este país. O Estado Democrático de Direito idealizado pelo constituinte está faticamente em perigo. Quando os encontros do Foro de São Paulo, que sempre pregaram um regime impositivo populista começam a não mais sustentar-se democraticamente, quando a força passa a ser o único escudo vislumbrável para a perpetuação no poder nos termos que se “contratou” via deliberação no Foro de são Paulo para a América Latina, o “circo dos horrores” começa a verdadeiramente assustar.

Até onde se poderá tolerar o terrorismo de um partido inserido em uma democracia? A violência como modus operandi para calar uma democrática forma de oposição estaria legitimada a partir de uma causa de valia discutível como é a defendida pelo Partido dos trabalhadores?

O ato de “defesa da Petrobras” foi uma convocação de Lula à luta, para, custe o que custar, manter o Partido dos Trabalhadores no poder. Uma sonora ameaça à ordem pública e à paz social que o Ministério Público Federal não pode ignorar, se abster. Em um Estado Democrático de Direito como ainda é o Brasil, a liberdade de expressão é um direito fundamental e à priori inviolável, mas, à posteriori, pode sofrer restrição, pois não é absoluto, a depender da forma como restou utilizado dado direito fundamental. Liberdade apenas se concebe como responsabilidade, o que não se concebe são censuras odiosas. Incitar a violência, é ato que deve sim, ser responsabilizado!


Professor constitucionalista
Professor constitucionalista, consultor jurídico, palestrante, parecerista, colunista do jornal Brasil 247 e de diversas revistas e portais jurídicos. Pós graduado em Direito Público, Direito Processual Civil, Direito Empresarial e com MBA em Direito e Processo de Trabalho pela FGV. Autor de algumas...

“Foi FHC”





FHC: rebatendo Dilma

Depois de Dilma Rousseff se basear na delação premiada de Pedro Barusco para atribuir o início da corrupção na Petrobras ao governo de FHC, as redes sociais não perdoaram a presidente.

As piadas diziam que a culpa pela extinção dos dinossauros caberia a FHC, assim como os atentados ao World Trade Center, a morte de Ayrton Senna, a derrota na Copa de 1950, a Gripe Espanhola, entre outros.

Além de responder Dilma dizendo que a atitude dela era a de quem “bate a carteira e grita ‘pega ladrão”, FHC resolveu entrar na brincadeira. Com uma cédula de dois reais à mão, o ex-presidente foi fotografado pelo senador Cássio Cunha Lima fazendo referência ao Plano Real e ironizando: “Foi FHC”.




CATARINENSES SAEM NA FRENTE PARA A GRANDE MANIFESTAÇÃO ANTI-PT DE 15 DE MARÇO PRÓXIMO. PIPOCAM PROTESTOS EM TODO O ESTADO, PRINCIPALMENTE NAS REGIÕES PRODUTORAS DE ALIMENTOS. POVO APÓIA NAS RUAS MOVIMENTO DOS CAMINHONEIROS.





Continua se espalhando pelo interior de todo o Brasil manifestações contra o governo do PT, contra Lula, Dilma et caterva e também em apoio ao movimento dos caminhoneiros. Já havia postado aqui no blog um vídeo de uma manifestação nas ruas de São Miguel do Oeste, no Extremo Oeste do Estado de Santa Catariana.

Agora foi a vez de Chápecó, também no Extremo-Oeste catarinense, onde o povo também foi às ruas exigindo o impeachment da Dilma e o fim do PT.
Chapecó é um importante centro agro-industrial não só de Santa Catarina mas de todo o Brasil. É de lá, de suas plantações e, sobretudo de seus frigoríficos que saem toneladas de frango, suíno e derivados para mesa dos brasileiros. E esses produtos estão sempre à disposição dos consumidores em quantidades generosas em qualquer ponto do país graças ao incessante trabalho dos caminhoneiros, categoria expressiva no Estado de Santa Catarina que é um dos maiores produtores de frango e suíno do Brasil, entre outros produtos agrícolas e de origem animal.

Infelizmente a grande imprensa brasileira em sua maioria continua escamoteando estas informações, sobretudo jornais como a Folha de S. Paulo, agora preocupada em reeleger o petista Haddad, que já é considerado o pior prefeito do Brasil.

Ninho de idiotas esquerdistas de todos os gêneros e transgêneros, a Folha de S. Paulo faz na edição desta sexta-feira apologia a um bando de desordeiros chefiados por um de seus colunistas, dublê de escritor, agitador e estimulador de invasão de propriedades privadas na capital paulista.

Em que pese o fato de que as reservas de água aumentaram de forma expressiva em São Paulo, a Folha continua enchendo o saco com matérias falando em crise hídrica, que os petistas qualificam de "secalhão tucano". Na verdade é graças aos tucanos que o auge da seca que já começa a passar tenha ocorrido sob a administração do PSDB. Já pensaram se São Paulo fosse governado pelo PT?

Causa espanto que um jornal como a Folha de S. Paulo, com capilaridade nacional ande em torno apenas do próprio umbigo revelando que desconhece o Brasil. Aposto que a maioria de seus jornalistas nem sabe onde fica São Miguel do Oeste ou Chapéco. Se na mesa desses semoventes tem comida, sobretudo produtos como frango, suíno e derivados, agradeçam a agro-indústria de Santa Catarina, seus empresários e trabalhadores no campo e nas fábricas e aos caminhoneiros que abastecem os supermercados da fabulosa São Paulo.

"O SUL É O MEU PAÍS"
Não é à toa que há muitos anos existe aqui no Sul do Brasil um movimento denominado O Sul é o Meu País, que postula a separação da região do resto do Brasil. E não é coincidência o fato de que esse movimento separatista tenha sua sede em Santa Catarina.

Também não é coincidência o fato de que nas últimas eleições presidenciais Dilma perdeu no primeiro e no segundo turno para Aécio Neves em Santa Catarina. Proporcionalmente ao número de eleitores, Santa Catarina foi o Estado onde Aécio teve a maior votação. Claro que não é jamais um voto partidário, mas um grito contra o desgoverno comunista de Lula, Dilma e corriola.

Os catarinenses de modo geral vêem com espanto o noticiário dos grandes jornais brasileiros, como a Folha de São Paulo e também aquele veiculado pelas grandes redes de TV, como a TV Globo.

Apesar do desgoverno do PT, da roubalheira infernal e vergonhosa, da odiosa concentração dos recursos absorvidos por uma carga tributária indecente turbinada pelo governo socialista do PT, o povo catarinense resiste bravamente e contribui de forma generosa para alimentar inclusive os parasitas mentirosos da grande mídia brasileira que nem têm ideia de onde vem os alimentos que os mantém vivos.

É por tudo isso que se vê pipocar no Extremo Oeste catarinense, um dos celeiros do Brasil, os protestos contra o desgoverno do PT e o apoio popular ao movimento dos caminhoneiros.

E sabe qual foi a resposta do governo do Lula, Dilma e seus sequazes ao clamor popular?, repressão policial contra os caminhoneiros, justamente eles que se arriscam dia e noite nas estradas para garantir a alimentação dos brasileiros e as prateleiras de lojas e supermercados com estoque de todos os produtos que demandam os consumidores.

SITUAÇÃO INSUSTENTÁVEL
É evidente que a situação tornou-se insustentável. Se a bandalha do PT insistir em permanecer no poder a qualquer custo haverá um inevitável confronto. Não sou eu quem afirma isso. São os fatos.

E os fatos são fatos. O resto é delírio de um punhado de psicopatas instalados no poder em Brasilia e nas redações dos grandes veículos de mídia.

A Folha de São Paulo, Rede Globo e similares não precisam cobrir a manifestação anti-PT marcada para o dia 15 de março. A mídia verdadeira constituída por blogs independentes e redes sociais dará conta folgada de informar todos os cidadãos brasileiros.

Aliás, a manifestação de 15 de março está sendo organizada e convocada apenas pelas rede sociais, já que é boicotada de forma vergonhosa pelos vagabundos mentirosos que controlam as redações dos grande veículos de comunicação para atender os ditames do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, destinada a transformar toda a América Latina num quintal de Cuba. A Venezuela, por exemplo, é o país onde o Foro de São Paulo mais avançou. Lá um quilo de frango é disputado a tapa quando o produto chega num supermercado. Os consumidores têm de esperar horas em filas quilométricas para comprar produtos de primeira necessidade.

Se o povo brasileiro não reagir agora com firmeza absoluta no futuro imediato estaremos igual à Venezuela. Pensem nisso.

Paulo Chagas: Se houver guerra, vamos à luta!



Por Paulo Chagas


Caros amigos: Como todo o cidadão de bem, sempre fui obediente à lei e à ordem. Como soldado, além disso, sempre fui subordinado à hierarquia e à disciplina, mas, se no futuro próximo houver guerra, o que restará a fazer além de encarar a luta?


Como ainda acredito que os bons sempre vencem, nada temo.


Uma gangue de arruaceiros, bandidos, fanáticos, adesistas e corruptos, conduzindo uma massa de prisioneiros da fome e da ignorância colocou o PT, o Lula e a Dilma lá e permitiu coniventemente que eles quebrassem e desmoralizassem o Brasil.


São esses mesmos traidores da Pátria que agora querem “ir à guerra” para garantir o poder sobre a massa falida em que transformaram o País!


Não passam de hienas desesperadas tentando manter a posse do que resta da carcaça.


O caos transformou o engodo em realidade, fez os menos ignorantes enxergarem o quanto foram ingênuos e coniventes com o mal, os somou aos que nunca acreditaram em mentiras e mudou o fiel da balança.


Como consequência, lógica, legal e democrática, o caos trouxe–nos a possibilidade de alijar do poder, definitivamente, o PT e seus apaniguados, como já foi feito anteriormente pelo próprio PT por nada mais do que uma Fiat Elba!


É natural que os desmascarados não queiram entregar de bom grado os postos e privilégios com os quais se têm locupletado e lambuzado, desde o primeiro mandato da era pós moral, sob a liderança do desesperado Sr Lula da Silva e os muitos ladrões que o acompanham.


Se vivêssemos ainda no tempo em que o crime não compensava, em que a lei, a ordem e a honestidade de propósitos estavam acima de tudo, quando os homens de bem estavam no governo e os bandidos e terroristas na clandestinidade, na cadeia, no exílio ou no cemitério, nenhuma hiena com as qualificações do Sr Lula da Silva teria coragem para fazer qualquer tipo de ameaça à Nação.


Se houver guerra, como quer o agitador mor e seus cúmplices, teremos que encará-la e ir à luta, com a convicção de que estaremos do lado certo e que teremos conosco os homens e as mulheres que foram preparados para lutar pelo que é direito com as armas do direito!

Com certeza, desta vez, eles não precisarão usar a iniciativa que lhes outorga a lógica da vontade da nacional, porquanto, como em Berlim, “ainda existem juízes no Brasil”! (*)




Paulo Chagas, General de Brigada na reserva, é presidente do Ternuma.


Fonte: Alerta total

Lula estimula o confronto social. As hordas obedecem.




O tiranete de São Bernardo gostaria de promover aqui o que o chavismo faz na Venezuela. Ainda conta com algumas hordas de arruaceiros, como o MST de João Pedro Stédile. Estão brincando com fogo, velhacos. Editorial do Estadão:


Após o ex-presidente Lula ter posto lenha na fogueira, pedindo que a companheirada não fugisse do embate com a oposição - mesmo que fosse preciso recorrer à briga -, a tropa petista obedeceu. O presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) no Rio de Janeiro, e atual prefeito de Maricá (RJ), Washington Quaquá, postou em sua página no Facebook um texto que exprime bem a autoridade de que o comandante Lula ainda goza perante a sua militância.

Em sua página na rede social, Quaquá escreveu: "Contra o fascismo a porrada! Não podemos engolir esses fascistas burguesinhos de merda! Tá na hora da militância e dos petistas responderam (sic) esses fdps que dão propina ao guarda, roubam e fazem caixa dois em suas empresas, sonegam impostos dão uma de falsos moralistas e querem achincalhar um partido e uma militância que melhorou (sic) a vida de milhões de Brasileiros. Vamos pagar com a mesma moeda: agrediu, devolvemos dando porrada!".

A mensagem não podia ser mais clara. Tudo o que o PT tem feito no poder - e que a cada dia vai ficando mais evidente, seja pelos efeitos daninhos na economia, seja pela dissolução da moral e dos bons costumes, de que as investigações da Polícia Federal em torno da Operação Lava Jato são apenas um exemplo -, tudo isso estaria justificado pelo argumento de que o "partido (...) melhorou a vida de milhões de brasileiros". E, dentro dessa estranha ética - que aos companheiros tudo desculpa, independentemente das suas ações e suas omissões -, se a atuação do PT no poder está assim justificada, quem se opõe a esse modo de cuidar da coisa pública é visto como "fascista" e "falso moralista".

Questionado sobre o teor violento da sua mensagem, Quaquá não titubeou: "Sou sociólogo e professor. Nasci na favela. Falo a linguagem do povo. Não estamos defendendo que o PT saia dando socos e porradas sem motivo, mas, se derem o primeiro soco, devemos responder com dois".

É lamentável que Quaquá atribua sua intemperança verbal ao fato de ter nascido numa favela. Muita gente lá nasceu e vive, sempre se comportando com honradez e civilidade. O presidente do PT do Rio revela assim um tremendo preconceito contra os moradores das comunidades carentes, que não adotam a violência como solução para os desafios da vida.

Para Quaquá, o motivo para a briga já existe - a ordem do chefe Lula mandando a tropa sair às ruas. E a ida da militância às ruas já tem data: o próximo dia 13. Algumas centrais sindicais e movimentos sociais pretendem promover naquele dia 13 um ato na Avenida Paulista, com réplicas por todo o País.

Segundo o agitador-mor João Pedro Stédile, a pauta já está definida. Para o líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), "temos que voltar às ruas no dia 13 de março para dizer que a Petrobrás é nossa e ninguém tasca". Stédile esquece, no entanto, que a Petrobrás não é "deles". A Petrobrás é do povo brasileiro, de todos os brasileiros. E agora, mais do que nunca, é hora de devolver a Petrobrás à sociedade brasileira, acabando com o seu uso político, extinguindo o aparelhamento petista e pondo fim à corrupção que encheu os bolsos de alguns, causando pesados prejuízos a muitos. Mas isso não parece tirar o sono de Stédile.

É evidente que o País vive momentos difíceis e atravessa uma séria crise política, econômica, social e também moral. Crise esta que é parte da herança maldita que o PT gerou ao longo dos seus anos no poder federal. Como também é evidente, essa crise não se resolverá pelo conflito ou pela violência, como irresponsavelmente propôs Lula aos seus comparsas no Rio de Janeiro, durante o ato em "defesa" da Petrobrás.

A lógica do conflito, que é sempre excludente, expõe uma visão distorcida da política e da vida social. Instigar o conflito social, como vem fazendo Lula e sendo cegamente obedecido por sua tropa, não acaba com a corrupção, não melhora o emprego, não torna o Estado mais eficiente, não contribui com a educação pública. É tática irresponsável de quem almeja governar sem o controle de instituições democráticas e sem o dever de prestar contas à Nação.

POVO DO RS E SC VAI PARA AS RUAS APOIAR GREVISTAS CONTRA O GOVERNO DO PT. DILMA USA A FORÇA PARA CONTER MANIFESTANTES.





Ao contrário do que poderia imaginar o governo do PT, a população, mesmo prejudicada por desabastecimento, vem dando crescente apoio aos caminhoneiros que promovem greve em todo o País. Em São Miguel D'Oeste, SC, estudantes usando Whats App mobilizaram a população e em pouco minutos até a prefeitura parou em apoio aos bloqueios. Em Palmeira das Missões, uma reunião pela manhã entre entidades de classe — como Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Sindicato Rural e Rotary Club — e a prefeitura determinou o pacto com as reivindicações dos caminhoneiros. Foi marcada para as 15h desta sexta-feira uma paralisação geral, e o comércio está sendo chamado para interromper o atendimento. Em Júlio de Castilhos, Passo Fundo, São Vicente do Sul e São Sepé também há paralisação.



O mesmo ocorre em Três Cachoeiras, RS, onde a PRF usou de truculência, conforme mostra a foto ao lado da RBS. O governo do PT estão batendo e prendendo trabalhadores em greve. 


— Decidimos fazer esse manifesto de apoio às reivindicações por considerar que muitas delas são de toda a população, principalmente a alta no preço dos combustíveis. A ideia é também protestar por outras questões que afetam o povo brasileiro, como a crise moral que as instituições estão vivendo — diz o prefeito de Palmeira das Missões, Eduardo Russomano Freire (PDT).


Os motoristas prometeram bloquear a passagem de Dilma para Santa Vitória, esta tarde, mas o Planalto decidiu empreender a viagem por helicóptero, desde Pelotas.

quinta-feira, fevereiro 26, 2015

Josias de Souza: Preparado para ‘guerra’, Lula ataca a semântica



Por Josias de Souza



Lula foi ao Rio de Janeiro na noite desta terça-feira para estrelar um “ato em defesa da Petrobras”. Ao discursar, fez o que os presidentes americanos costumam fazer quando precisam unir a nação em seu apoio: declarou guerra ao inimigo. “Eu quero paz e democracia, mas se eles querem guerra, eu sei lutar também.'' Provou que falava sério. Armado do microfone, fez sua primeira vítima. Fulminou a semântica.

Ao insinuar que a Petrobras virou escândalo pelas mãos de uma “elite que não se conforma com a ascensão dos mais pobres”, Lula deixou claro que o Brasil vive uma crise de significado. Mostrou que a crise é terminal ao dizer que irá às ruas para “defender a Petrobras e a reforma política”. Considerando-se que o orador avalizou as nomeações dos petrogatunos e governou por oito anos com o apoio de sarneys, renans, collors e malufs, fica claro que o vocábulo “significado” perdeu o significado (veja trechos abaixo).

O correto, se as palavras ainda valessem alguma coisa, seria Lula pedir perdão por ter levado a Petrobras ao balcão da baixa política. Mas como qualquer coisa quer dizer qualquer coisa, Lula chama o crime de “caca” e sai de fininho: “Que vergonha eu posso ter se, no meio de uma família de 86 mil pessoas, uma pessoa comete um erro, faz uma caca. […] Não podemos jogar a Petrobras fora por causa de meia dúzia de pessoas ou 50 pessoas.''

O razoável, se a semântica não estivesse na UTI, seria Lula expiar o pecado de ter deflagrado a sangria que levou a Petrobras a perder o grau de investimento que fazia dela um porto seguro para quem quisesse investir. Mas como nada mais quer dizer coisa nenhuma, na hora em que a agência Moody’s dava a má notícia, Lula jactava-se: “Tenho orgulho da maior capitalização do capitalismo mundial, que foi a capitalização da Petrobras, que se tornou uma das empresas mais importantes do mundo.”

Lula sustenta que “eles” —eufemismo para FHC e a mídia golpista— “continuam fazendo hoje o que sempre fizeram antes. A ideia básica é criminalizar antes, tornar bandido antes de ser investigado e julgado.” Pessoas que não sabiam de nada, como ele e Dilma, são tratadas com base na “tal da teoria do domínio do fato. […] É o pressuposto de que a mãe tem que saber que o filho é drogado ou não foi bem na escola e o boletim dele está ruim.”

Para não dizer que Lula é um cínico, deve-se deduzir que ele é apenas mais uma vítima da crise de semântica. Alguém que chama o mensalão de fábula tem imunidade para comparar ladrões a filhos desgarrados e seus padrinhos a mães relapsas. É isso ou Lula adotou para se isentar de responsabilidade o velho adágio segundo o qual não se faz omelete sem quebrar os ovos. A frase aniquila qualquer princípio ético. Mas absolve tudo, do “Paulinho” manejando contratos ao Vaccari operando a caixa registradora.

Lula aconselhou Dilma Rousseff a levantar a cabeça. Apresentou-se como exemplo: “Sou filho de uma mulher analfabeta, de um pai analfabeto. E o mais importante legado que minha mãe deixou foi o direito de eu andar de cabeça erguida. E ninguém vai fazer eu baixar a cabeça neste país. Honestidade não é mérito, é obrigação.”

É reconfortante saber que Lula não perdeu a fronte alta que traz do berço. Com alguma sorte, ainda vai cruzar com um espelho qualquer hora dessas. E talvez perceba que a crise semântica fez dele um personagem sem nexo. (abaixo, a íntegra do discurso do “guerreiro'')



Planalto aciona seus militantes virtuais e tenta deter mobilização para dia 15 de março.





A coisa está crescendo. Planalto se preocupa com as mobilizações para 15 de março. PMDB tenta fazer as pazes com a sociedade.

Cada vez que aumenta a discussão sobre o impeachment de Dilma, o governo reage e investe suas baterias no discurso de que um processo desse tipo é golpe da oposição. Observem o gráfico abaixo. Quando no dia 10 de fevereiro as menções ao “impeachment” no twitter se aproximaram de 50 mil em um só dia, o governo se alarmou e reagiu. Observem que no dia 12, dois dias após, a palavra “golpe” subiu inexplicavelmente e chegou a 150 mil menções. Isso prova que há um batalhão de militantes virtuais, além dos periódicos governistas, trabalhando para deter qualquer mobilização e reação que se inicie nas redes sociais.

Nos últimos dias a palavra “golpe” voltou a subir em número de menções. Se a direita desejar vencer tem que persistir, primeiro nas redes e depois nas ruas. 


Por outro lado, o que pode ser encarado como sinal positivo, o PMDB tem se apresentado cada vez mais para a sociedade como menos governista e mais independente. As posições de confronto assumidas pelo novo Presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e o próprio programa do partido que foi ao ar essa semana, que tem um discurso de independência em relação ao governo de Dilma, são amostras claras de que algo de importante paira no ar.

O que isso pode significar?

Alguns diriam que o PMDB já vislumbra a possibilidade de que Dilma Roussef venha a ser realmente implicada nas denuncias do Petrolão e que o Legislativo, empurrado pela opinião pública, seja forçado a iniciar um processo de Impeachment. Logo no início, possivelmente, Dilma iria renunciar e o PMDB talvez fosse o maior vencedor político do imbróglio. 

Alguns, já decepcionados com a situação crítica, diriam que com um impeachment ia ficar tudo na mesma, que seria trocar seis por meia dúzia, que só haveria mudança com novas eleições ou com a chamada “Intervenção Militar”. Contudo, tentar o impeachment é sim uma ação bastante racional e estratégica. Com esse artifício o país não correria o risco de cair em um caos temporário e não se daria aos políticos a possibilidade de novamente se fazerem de coitadinhos, derrubados pelo que chamariam de golpe. Se MST, CUT e outros grupos que apoiam o governo tentarem atrapalhar após um possível impedimento legal de Dilma, serão rapidamente silenciados pelas autoridades com competência para manter a ordem no país, que são as Forças Armadas e auxiliares.

Se a sociedade conseguir forçar o Legislativo a expulsar o PT para fora do executivo federal certamente todos os ministros petistas cairiam. A quantidade de cargos de confiança perdidos pelo PT seria também seria imensa, além do status e capital político evaporado de forma abrupta. Isso tudo deixaria o partido de Lula manco e cabisbaixo, com toda certeza por um bom tempo sem colocar os pés no Planalto.

E quanto a seus satélites, partidecos de esquerda e movimentos sociais como MST, estes logo ficariam desmonetizados.

Some-se a isso o fato do demonstrado poder de mobilização da sociedade servir como grande poder dissuasório em relação à má administração da coisa pública. O que intimidaria sim os novos dirigentes do país.

Há mobilizações marcadas em todo o Brasil para a segunda quinzena de Março. Em várias capitais há centenas de milhares de confirmações para o dia 15 de março e no Rio e São Paulo haverá manifestações, alem do dia 15, também no dia 13, uma sexta-feira.

Robson A.D.Silva – Cientista Social.

Estamos em guerra? Desesperado com a mobilização popular, que cresce a cada dia, Lula já convocou MST.



A mentira vergonhosa divulgada pelo Jornal Nacional foi uma mostra de que os governantes desse país continuam usando as mesmas práticas que usavam quando tentaram impor o comunismo no Brasil, há 30 anos. O Jornal de maior audiência no país foi vítima de falsa informação e acabou, ingenuamente, divulgando que houve acordo para fim da greve dos caminhoneiros em todo o Brasil. lembramos aqui que os profissionais lutam pela redução dos preços do combustível e um reajuste nos preços pagos pelo frete. Os caminhoneiros negam que houve qualquer acordo e resolveram endurecer sua manifestação a partir dessa quinta-feira.

Por sua vez, o ex-presidente Lula, que esteve no Rio em evento para proteger o principal “ganha pão” de seu partido – a Petrobrás – de forma irresponsável, convoca a esquerda para uma guerra civil. O tom de Lula foi dúbio, ao mesmo tempo em que convoca seu exército, faz uma ameaça contra aqueles que pretendem ir para as ruas daqui há duas semanas em várias capitais do país. Luiz Inácio de forma descarada usa o MST como arma de dissuasão. 

Veja parte do discurso de Lula: ”Quero paz e democracia, mas também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stedile colocar o exército dele nas ruas.”

Esse tipo de discurso é irresponsável e golpista. Assim como Maduro, mesmo no governo, tenta dar um golpe na democracia, eliminando opositores – como fez com o prefeito de Caracas – a esquerda tem tentado deslegitimar qualquer oposição.

Se o caos for criado e houver embate nas próximas manifestações o governo pode usar isso como artifício para criar normas que limitem o direito da sociedade ir às ruas manifestar sua indignação. O que tende a gerar um efeito inverso, aumentando ainda mais a massa de insatisfeitos. O desenrolar dos acontecimentos pode, rapidamente, atirar o Brasil em uma situação similar a da Venezuela.

A INVASÃO SILENCIOSA DO BRASIL


A Imigração em massa de Haitianos, Cubanos, etc., é pra isso: “Militância e guerrilha” Vocês acharam mesmo que o PT só queria ajudar os “pobres coitados” imigrantes?

Fonte: http://homemculto.com/

O "salve geral" de Lula: ex-presidente dá o chamado para guerra civil





Por Marcus Vinicius Motta no Crítica Política

Como agora não dá para disfarçar e apelar para os black blocs, que com sua desordem e vandalismo afastaram o povo das ruas em 2013, o PT resolveu agir diretamente: vão orientar seus vagabundos a soldo a ir para a rua e expulsar quem se opor ao partido na base da violência. 

Quem passa por esses locais de concentração do partido, seus braços sindicais e seu "exército" no campo logo nota uns sujeitos que claramente destoam do militonto habitual. Brutamontes com pinta de leões de chácara de bordel enfiados em camisetas vermelhas circulam, prontos para descer o cacete quando algum chefão der o "salve". 

Fora isso eles nunca agem sozinhos, mas sempre em bando e cada vez mais violentos, já que notaram que dessa vez realmente há risco da festa acabar. 

Lula, este irresponsável, ontem foi claro: é rua, é porrada, é tropa de choque. Eles sabem que não mobilizam mais milhões, que se a disputa for em números, serão centenas de militantes a soldo do lado deles contra milhões do outro lado. 

E o povo na rua é eloquente. 

Ibsen Pinheiro, presidente da Câmara na época do impeachment de Collor, certa vez disse: "o que as ruas querem essa casa acaba querendo". 

E o PT não pode e nem vai deixar a rua querer assim sem mais nem menos. Vão encher as ruas de marginais prontos para agredir quem for contra eles com um claro objetivo: amedrontar, afugentar e manter em casa a imensa maioria que não suporta mais o partido. 

Políticos, autoridades, penas de aluguel, militantes dos mais variados calibres desde ontem passaram a tocar no mesmo tom: guerra, confronto, porrada. Lula mandou, a seita obedece. 

O confronto não é absolutamente o caminho para a democracia, mas o medo também não. Esses covardes são valentes quando em maioria, contra gente sozinha, indefesa, desacostumada à batalha nas ruas. 

São sindicalistas, pelegos, estudantes profissionais, gente que enquanto o país trabalha, vivem como parasitas sugando o que os outros produzem. Seu ambiente é esse, nesse tipo de baixaria eles jogam em casa. 




Só que se eles podem muito, também não podem tudo. 

O medo é agora seu último recurso, a violência sua última ferramenta. Não vá onde eles marcarem seus atos, não provoque principalmente se você estiver sozinho. Junte seus amigos, esteja atento e compareça aos atos marcados pela oposição. 


Se ali estiverem 200 petistas e 100 opositores, 2 para 1, os valentes viram "paz e amor" e botam a viola no saco. Não se deixe intimidar, não é só por você, é pelos seus filhos, é pelos seus netos. 


A hora é essa, Lula, o chefão, declarou guerra. 


Que centenas, milhares, milhões, dêem a ele exatamente o que ele pediu.


Alguns cuidados para não ser agredido nem assassinado pelas milícias bolivarianas do PT no dia 13/3




Por Marcus Vinicius Motta no Crítica Política


Aviso a quem pensar em ir ao ato convocado pelo líder da seita para o dia 13 de março, em clara provocação aos que estão convocando um ato para o dia 15: não vão sozinhos, não vão de bobeira. Não tem como saber nem se há gente armada no meio dessas milícias que defendem o PT. 


O que vi ontem foi uma violência totalmente descontrolada, incitada pelo Lula que hoje praticamente deu ordem para eles irem para a rua fazer guerra. 


Essa gente tem muito a perder porque vivem de sugar o país e farão qualquer coisa, literalmente, para não perder isso. Ontem um garoto de 14 anos foi morto na Venezuela por milícias a serviço do chavismo. Não precisamos de um cadáver aqui para derrubar o PT. A lei está contra eles e eles sabem disso. 

Tentarão transformar o país numa praça de guerra, pelo menos onde ainda mantém certa influência, como é o caso do Rio de Janeiro, infestado de barnabés do serviço público e pelegos ávidos por boquinhas. Cabe a você pensar que tem família, amigos e uma vida toda pela frente. 


Não se meta com essa gente sozinho. Eles são animais covardes que farão mal a você se puderem. Ontem eu fui imprudente, porque fui lá bagunçar com a cara deles e um policial me deu uma ideia salvadora: "cai fora, ali só tem bandido". 


E ele não está de todo errado. Gente que vai pra rua pra "guerra", pra "dar pau nos outros" e para expulsar quem pensa diferente na marra não está apto para o convívio em sociedade e com pessoas normais. 


O PT virou uma seita. Seus braços sindicais dependem dos rios de dinheiro que recebem para sobreviver e o resto é malandro que está com medo do que pode surgir na Lava-Jato e de perder a boquinha caso o Poste caia. 


Lote as ruas dia 15. Contra milhões, 200, 300, 500 vagabundos a soldo não podem nada. 

Hoje o Brasil está numa encruzilhada: ou o PT cai ou é a Venezuela. Hoje. Não é mais amanhã. 

Faça a sua parte, mas esteja vivo e bem para ver o Brasil varrer o PT do mapa, você merece. 




Como a mídia distorce as notícias para esconder os crimes das milícias bolivarianas na ABI


Imagem: Reprodução Redes Sociais 


Por Pedro Henrique no Crítica Política


Em notícias tratando o PT, algumas distorções dos grandes canais de mídia são erros tão básicos que é impossível não concluir que haja canalhice por trás delas. 


Seja por canalhice intencional, seja por canalhice por não seguir a obrigação moral de conhecer e ser prudente ao dar notícias, a canalhice é um fato. Ela é facilmente observável na forma como esses meiosde comunicação relataram a agressão que militantes do PT cometeram em relação a manifestantes anti-corrupção, no ato cínico promovido por Lula, supostamente em defesa da Petrobrás. 


Para isto basta observar o título de cinco matérias de diferentes canais:


"Ato com Lula em defesa da Petrobrás tem confusão no centro" (O Dia
"Ato em defesa da Petrobrás tem briga de militantes pró e contra PT no Rio" (Globo
"Ato em defesa da Petrobrás com a presença de Lula começa com brigas" (Valor
"Manifestantes pró-Petrobrás brigam com grupo que pede saída de Dilma" (Folha
"Grupo contra o PT é agredido em ato pela Petrobrás" (Terra) 


Todos os títulos cometem o erro de considerar o evento petista e as pessoas envolvidas como sendo a favor da Petrobrás. Esta é a propaganda petista e está longe de ser uma interpretação realista ou não enviesada. 


Além deste erro, pode-se notar a omissão cretina de que os militantes petistas iniciaram e cometeram praticamente toda a agressão. Outra informação omitida é a de que os condenadores do petismo apenas buscaram se defender, sem muito sucesso. 


Se você procurar imagens sobre a incidente, provavelmente vai encontrar apenas ataques dos militantes petistas contra os militantes anti-PT. Este segundo grave erro ocorre claramente nos três primeiros títulos, sendo mais ambíguo no quarto. 


De todos os títulos, o pior é o da notícia do jornal O Dia, pois além dos dois erros graves citados, ainda não deixa claro que ocorreram agressões físicas, além de não mencionar as pessoas envolvidas. O título menos pior é a notícia do Terra, que apesar não ter tanta tradição no jornalismo, acaba deixando claro que as agressões foram massivamente, senão exclusivamente, realizadas por militantes do PT. 


Comparando a manchete com o relato da notícia, o Terra teve novamente a melhor abordagem, limitando-se a relatar os acontecimentos sem citar os petistas como pró-Petrobrás (e deixando implícito que os outros não eram ou pelo menos não eram necessariamente a favor da empresa). 


O pior novamente ocorreu na abordagem do jornal O Dia que reproduziu as acusações de militantes petistas sem uma evidência sequer contra as pessoas revoltadas com a corrupção demolidora na Petrobrás. 


Estas distorções só demonstram a falta de compromisso de alguns jornalistas brasileiros com a verdade e a falta de respeito com o leitor. Seria uma injustiça tratar a mídia como 'mídia golpista', como fazem os petistas e a extrema esquerda em geral, além deste discurso revelar um caráter ditatorial de controle da mídia. Porém é necessário desenvolver uma postura crítica e amplificar a conscientização a respeito dessas aberrações jornalísticas. 


Não existe mídia golpista, o que existe são golpistas na mídia, e estes devem ser desmascarados.

Luciano Ayan desmascara a farsa do PT e de sua milícia: O partido decidiu mergulhar de cabeça no comportamento antissocial. E fez isso sozinho.



Imagem: Reprodução Redes Sociais 


Milícia bolivariana agrediu funcionário da Petrobrás em manifestação

Por Luciano Ayan

Nada como um dia após o outro para transformar as hipocrisias petistas em pó. Como eu sempre digo, o uso do ceticismo na política deveria se transformar em uma arte. 

O fato é que hoje os petistas estão alegando que "existiu agressões dos dois lados" nas manifestações de ontem na ABI. 

Antes de averiguarmos esta alegação, vamos ao levantamento feito pelo blog #FalaSério, que descobriu a identidade desta pessoa da foto ao lado. Ele se chama Vinícius Prado, tem 27 anos, é engenheiro e funcionário da Petrobrás. 


Vinícius disse
Eu acho um absurdo o Lula falar em defesa da Petrobras sendo que isso tudo começou com ele lá. Eu sou petroleiro e eu sim vim aqui para defender a empresa. A Petrobras é feita por gente como eu, que acorda cedo, trabalha o dia inteiro e faz a empresa ter os resultados que tem. 


Pois bem. Não é que hoje o Brasil247 tentou um truque para fingir que "os dois lados agrediram"? Em um post intitulado "Fotos que provam como a mídia manipula você", eles tentam nos provar que os agressores estavam nos dois lados. 


E quais as fotos? Estas que você pode ver abaixo: 




Ou esse pessoal está sob efeito de alguma substância alucinógena tipo Santo Daime ou então possui óculos de realidade virtual, pois nem com muita boa vontade é possível validar a alegação de que "os dois lados bateram" com as fotos acima. 


Para começo de conversa, quem quer que tenha visto os vídeos mostrando os movimentos territoriais já desmascara o lenga-lenga bolivariano de imediato. 


Que tal este?


E este abaixo? 




No primeiro vemos milicianos pró-PT agredindo um indivíduo para roubar a bandeira que ele carregava. No segundo, vemos uma movimentação territorial, onde um bando de selvagens avança no território onde se localizam os manifestantes anti-corrupção.

Ora, se há vídeos mostrando (1) a disposição de agressão do lado bolivariano, (2) a movimentação territorial agressiva do mesmo lado bolivariano, não é uma imagem onde provavelmente Vinícius se defendia dos ataques de um selvagens que comprovaria os itens (1) e (2) na mesma proporção nos manifestantes anti-corrupção.

Ao contrário: a foto mostra Vinícius reagindo heroicamente aos ataques resultantes do item (2), ou seja, a ocupação territorial, com foco na agressão dos que protestavam contra o PT.

Decerto não vi a mídia falando deste caso de Vinícius, o funcionário da Petrobrás agredido (e tendo que se defender), mas acho que não seria bom para o PT se levantassem mais este caso, pois aí veríamos que a tal manifestação "em favor da Petrobrás" foi apenas uma encenação, pois na realidade eles chegam a agredir funcionários da empresa que não integrem suas milícias de bárbaros.

Mas se é preciso de mais provas mostrando que a intenção de agredir pessoas que manifestam em paz vem de apenas um dos lados, que tal observarmos o que disse o presidente do PT do Rio de Janeiro? Veja abaixo:



Ou seja, o PT convocou uma guerra civil. Só da parte deles. E estão à espreita querendo atacar inocentes e indefesos. Mulheres foram ameaçadas e ofendidas. Grupos atacavam em bando, de maneira sórdida e organizada.

Enfim, o partido decidiu mergulhar de cabeça no comportamento antissocial. E fez isso sozinho.



Fonte: Crítica Política

MARCELO MADUREIRA CONVOCA OS BRASILEIROS PARA A MANIFESTAÇÃO DE 15 DE MARÇO! PELA DEMOCRACIA NO BRASIL!

Financial Times vê 10 motivos para o impeachment de Dilma




Um artigo publicado no site do jornal britânico "Financial Times" nesta quarta-feira (25) lista dez motivos para acreditar que a presidente Dilma Rousseff pode não terminar seu segundo mandato.Assinado pelo editor-adjunto de mercado emergentes da publicação, Jonathan Wheatley —que foi correspondente do jornal no país entre 2005 e 2011—, o texto cita entre as razões a perda de apoio no Congresso Nacional. 


Até mesmo alguns petistas, segundo o artigo, se voltaram contra a presidente. "Alguns membros [do partido] a veem [Dilma] como uma intrusa oportunista", escreve. Dilma filiou-se ao PT nos anos 1990, após começar a carreira partidária no PDT de Lionel Brizola. 


A maioria dos motivos mencionados no texto são de cunho econômico (veja a lista completa no final deste texto).Apenas dois têm apenas relação indireta com a economia: a falta de água e possíveis apagões elétricos. 


DEZ MOTIVOS PARA ACREDITAR QUE DILMA PODE SOFRER IMPEACHMENT, SEGUNDO O 'FINANCIAL TIMES'

  1. Perda de apoio no Congresso
  2. Escândalo da Petrobras
  3. Queda na confiança do consumidor
  4. Aumento da inflação
  5. Aumento do desemprego
  6. Queda na confiança do investidor
  7. Déficit orçamentário
  8. Problemas econômicos no geral
  9. Falta d'água
  10. Possíveis apagões elétricos

quarta-feira, fevereiro 25, 2015

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