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quarta-feira, novembro 26, 2014

STF: Arquivado pedido do PT para instauração de inquérito sobre vazamento de informações pela revista Veja







O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o arquivamento do pedido (PET 5220) formulado pelo Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) a fim de que fosse instaurado inquérito policial para apurar o vazamento pela Revista Veja de informações sigilosas dos depoimentos, em delação premiada, do réu Alberto Yousseff, preso na Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

A legenda solicitava a concessão imediata de acesso ao conteúdo do depoimento em que Yousseff “narra a prática de supostos crimes – ou o conhecimento destes – pela Presidente da República, candidata à reeleição pelo partido peticionante, mesmo que isso importe em omitir ou tarjar nomes e qualificação de terceiras pessoas”. Também pedia para que fosse ouvido o jornalista autor da reportagem que cita supostos trechos do depoimento prestado Yousseff à Polícia Federal e ao Ministério Público.

Arquivamento

Relator do pedido, o ministro Teori Zavascki ressaltou que, em relação ao requerimento de acesso a documentos resultantes de delação premiada, o conteúdo solicitado está resguardado pelo sigilo previsto no artigo 7º da Lei 12.850/2013 (Lei de Organização Criminosa). “Não é demais recordar, nessa linha, que o conteúdo dos depoimentos colhidos na chamada colaboração premiada não é propriamente meio de prova, até porque descabe condenação lastreada exclusivamente na delação de corréu”, afirmou o ministro, ao citar o HC 94.034/STF.

De acordo com o relator, a Lei 12.850/2013 (artigo 4º parágrafo 16) é expressa no sentido de que nenhuma sentença condenatória será proferida com fundamento apenas nas declarações de agente colaborador. O ministro também acrescentou que no presente procedimento a participação judicial é posterior à tomada das declarações, “o que ipso facto [pelo mesmo fato] as desqualificaria como meio de prova, o que igualmente desqualifica eventual interesse da parte, e muito mais de terceiro, no requerimento deduzido”.

O ministro Teori Zavascki lembrou que cabe ao procurador-geral da República oferecer inquérito, com exclusividade, para apuração de fatos delituosos envolvendo detentores de prerrogativa de foro no STF. “A atuação do titular da ação penal, nas investigações perante o Supremo Tribunal Federal, ganha contornos especiais, tanto que é irrecusável a promoção de arquivamento de inquérito apresentada pelo procurador-geral da República, em especial quando ausentes elementos à formação da sua opinio delicti [opinião a respeito de delito]”, ressaltou.

No caso, conforme o relator, o próprio chefe do Ministério Público assinalou que não há notícia de que o suposto autor do referido vazamento de informações seja detentor de prerrogativa de foro no âmbito do Supremo, “o que, por si só, impede a instauração de inquérito perante esta Corte”. Por essas razões, o ministro Teori Zavascki acolheu manifestação do Ministério Público e indeferiu o requerimento solicitado pelo Diretório Nacional do PT, arquivando os autos.

EC/CR

Leia mais:


Lauro Jardim: Cubanos em fuga




Yoan e Frank: de Cuba para os Estados Unidos, via Brasil

Dois médicos cubanos trazidos pelo Mais Médicos fugiram para Miami. Lotados em Montes Claros, no interior de Minas Gerais, Yoan Jimenez Gonzalez e Frank Alberto Mesa Cabrera abandonaram o trabalho e embarcaram para os EUA, tornando-se, na prática, exilados da ditadura cubana.

Os dois já tornaram pública a nova condição.

No Facebook, Jimenez elogiou a passagem pelo Brasil:

- Para mí fue genial vivir en Brasil… la gente buena de ‘más’… besos.

Não foram os primeiros. Em junho, a médica Yaumara Perez Garriga havia feito o mesmo caminho.

Dois senadores falam em impeachment na mesma semana.




Na medida em que a sociedade expressa nas ruas sua rejeição ao PT e contra Dilma Roussef, mais políticos se sentem fortalecidos para uma oposição mais corajosa. Dois senadores falam em impeachment na mesma semana.

BRASÍLIA - O senador Mário Couto (PSDB-PA) avisou nesta terça que apresentará pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff à Câmara dos Deputados. Segundo Couto Dilma não pode terminar o governo. Couto disse que não faz o pedido em nome do PSDB.

"Apresento hoje, novamente, o pedido de impeachment da presidenta Dilma, pela segunda vez. Agora, com fundamentos que não podem ser rejeitados pelo Presidente da Câmara! E, se ele rejeitar, vou entrar no Supremo Tribunal Federal. Não o faço em nome do meu partido, faço em meu nome pessoal",

"O doleiro [Alberto Yousseff] confessou que a Dilma tinha conhecimento da corrupção na Petrobras. O diretor [Paulo Roberto Costa] avisou a chefe da Casa Civil [então, Dilma Rousseff], conforme documentos publicados na revista Veja. Ele alertou a presidenta, ele alertou a chefe da Casa Civil, ele que foi para lá exatamente para coordenar a corrupção. E a presidenta não tomou nenhuma providência, deixou a corrupção continuar no seio da Petrobras".

Couto quer que o Congresso faça as investigações com base nessas denúncias.

Outro senador, Aloysio Nunes, essa semana disse que Dilma cometeu crime de responsabilidade, e que isso “abre caminho para impeachment”.

“No rigor da lei há motivos para processo de impeachment de qualquer forma”.

ALUIZIO AMORIM: EXCLUSIVO: BRASIL SOFRE GOLPE DE ESTADO COMUNISTA EM CÂMERA LENTA. FOI ASSIM NA VENEZUELA E EM VÁRIOS PAÍSES LATINO-AMERICANOS.






O vídeo acima mostra episódios de contestação de parlamentares oposicionistas ao golpe executado pelo PMDB no Congresso, já que esse partido preside ambas as Casas, a Câmara e o Senado. O objetivo da trama é rasgar a LDO, adaptando-a aos interesses de Lula, Dilma e seus sequazes, leia-se: Foro de São Paulo. É disto que vou falar neste artigo. Prestem a atenção, particularmente os senadores e deputados da Oposição.

Constata-se nesse vídeo que os parlamentares oposicionistas, como líder Ronaldo Caiado, empenham-se em desconstruir e denunciar a armação comanda por Renan Calheiros, que na condição de presidente do Senado preside o Congresso. Renan, do alto de seu impassível cinismo pisoteou o Regimento Interno, a lei do Congresso que rege a condução dos trabalhos parlamentares.

Nesta minha rápida análise não vou me ocupar do que ocorreu nos debates em torno da votação da LDO. Os jornalistas que cobrem o Congresso já o fizeram e está em diversos jornais e sites noticiosos. Recomendo que leiam o resumo dos acontecimento no site da revista Veja que é o único que ainda oferece um adequado nível de confiabilidade. Esqueçam portanto Folha de S. Paulo, Estadão, Rede Globo e congêneres.

O que eu quero chamar atenção dos leitores e inclusive dos próprios parlamentares da oposição é justamente aquilo que não será apontado por nenhum analista político da grande mídia e também por nenhum senador ou deputado da oposição, ainda que se louve o trabalho de lideranças como o deputado e senador eleito Ronaldo Caiado.

Refiro-me ao fato de que o fulcro dos debates gira em torno da ilegalidade do ato praticado pelo governo da Dilma. Circunscreve-se apenas ao fato - que reconheço sem nenhuma dúvida ser de alta gravidade - de que o governo do PT com o apoio do PMDB está rasgando a Lei de Diretrizes Orçamentárias, promovendo uma maquiagem e atira no lixo a responsabilidade fiscal, facultando ao governo fazer uso do dinheiro público da maneira que lhe der na telha. Em outras palavras, o PT está jogando no lixo da reponsabilidade fiscal que lá atrás, quando estava na oposição, já havia votado contra.

O que de fato está ocorrendo e que não entrou no debate até agora sobre a maquiagem desse dispositivo legal fundamental para controlar o gasto público, vincula-se aos objetivos do famigerado Foro de São Paulo, a organização comunista bolivariana fundada por Lula e Fidel Castro em 1990 e que tem por objetivo transformar todos os países latino-americanos em repúblicas comunistas bolivarianas.

Como já me referi em outras oportunidades, a investida do movimento comunista internacional no século XXI difere completamente do velho comunismo que desabou com o esfacelamento da União Soviética e a queda do Muro de Berlim. Aliás, esses dois eventos são os marcos fundamentais do início de uma nova estratégia do comunismo. Em linhas gerais, os comunistas do século XXI não estão mais fazendo guerra de guerrilhas nas selvas e nem assaltando bancos. Eles utilizam as próprias instituições democráticas para destruir a democracia. Dentre essas instituições estão o processo eleitoral, o Legislativo e o Judiciário.

O erro fatal da oposição é tratar o PT como um partido democrático, quando na verdade o PT é um movimento comunista e não um partido político normal. Acabar com a lei de responsabilidade fiscal é mais um passo dado de acordo com o projeto de dominação total do Foro de São Paulo. Ou alguém é capaz de imaginar que aquilo que agora está acontecendo não estava planejado? É claro que estava! 

Ao ser aprovada essa degola da LDO, que parece ser favas contadas nesta altura dos acontecimentos, o Foro de São Paulo dá um passo praticamente definitivo para enterrar a democracia e a liberdade. O Executivo passa a se sobrepor ao Legislativo que se tornará uma instituição decorativa e simplesmente homologatória dos atos do governo, como já acontece atualmente na Venezuela. Lá, inclusive, o Senado foi simplesmente fechado. O sistema legislativo passou a ser unicameral, com uma Assembléia Nacional de deputados, sob o estrito controle do chavismo. Neste estágio do avanço comunista bolivariano a oposição é apenas mantida para conferir um verniz de suposta “legalidade democrática”. E, quando por ventura, o caldo engrossa, a ditadura bolivariana manda às favas qualquer pudor político encarcerando e torturando dissidentes e até mesmo o principal líder oposicionista, como no caso da Venezuela, onde permanece preso, entre outros políticos, o coordenador do partido Vontade Popular, o economista e professor Leopoldo Lopez.

Este é o esquema do Foro de São Paulo, ou seja, o que se conceitua como “socialismo do século XXI”, onde aparentemente permanecem em funcionamento as instituições democráticas, porém totalmente aparelhadas pelo partido. Isto já está acontecendo em toda a América Latina, com destaque para Venezuela, Equador, Bolívia, El Salvador, Nicarágua e Argentina e o Brasil. Escapam, por enquanto, o Paraguai, o Chile e a Colômbia, embora também esses países vivam sob constante ameaça e assédio do Foro de S. Paulo e até mesmo dos terroristas comunistas das FARC, como e o caso da Colômbia..

Verão que o vídeo acima, ao que parece editado pelo próprio Partido Democratas - DEM, encerra com a seguinte pergunta: “Como é que se pode conseguir o impeachment da presidente, se o Congresso que vai aprová-lo é cúmplice dela?”

Com se viu até aqui dá para ter uma ideia de quanto o debate político que se trava no Congresso, como também ocorreu na campanha eleitoral, está divorciado de uma terrível realidade, já que se perde em debates técnicos, burocráticos, legais e administrativos, fato que emascula a discussão essencial, de extrema gravidade e que está na esfera política e ideológica, ou seja, as instituições democráticas do Brasil estão sendo golpeadas em câmera lenta. Há 12 anos, ou seja, desde que o PT ascendeu ao poder!

Por todas essas razões é que faz sentido os apelos que circulam principalmente pelas redes sociais no Brasil defendendo uma intervenção militar constitucional de modo a impedir que a democracia e a liberdade dos brasileiros sejam golpedas. Se os próprios parlamentares oposicionistas admitem o aparelhamento completo do Poder Legislativo pelos cupinchas de Lula, expresso agora de maneira escancarada e cínica, que alternativa restará à sociedade brasileira?


Roberto Rachewsky: Como criar um sistema corrupto e como eliminá-lo







No mundo inteiro, proliferam empresas estatais criadas através de medidas coercitivas que, não apenas tolhem a liberdade dos que querem empreender ou consumir, como confiscam recursos da população para que tais iniciativas sejam implementadas. Por trás de toda intenção baseada na coerção, há agendas arquitetadas e colocadas em prática, sem racionalidade e moralidade adequadas.


Como criar um sistema corrupto:

1. Crie leis que impeçam a iniciativa privada de empreender livremente.

2. Crie empresas estatais para fazer aquilo que a iniciativa privada foi proibida de fazer.

3. Determine que as empresas estatais contratem os serviços ou produtos na iniciativa privada, pois elas próprias não têm capacidade empresarial nem gerencial para fazê-lo.

4. Crie agências reguladoras para controlar a iniciativa privada, criando dificuldades para a livre iniciativa.

5. Comece a exigir da iniciativa privada, cada vez mais, que atenda normas e procedimentos ainda mais burocráticos e de difícil solução técnica.

6. Ofereça relaxamento de exigências, privilégios e outras facilidades à iniciativa privada em troca de propina para o partido político que está no poder e para ganho pessoal de quem decide.

7. Crie arranjos entre as empresas líderes da iniciativa privada para que não haja denúncias. Assim, todos estarão envolvidos e comprometidos com o sistema.

8. Cobre o máximo de propina que der, pelo maior tempo possível. Não importa o atraso da entrega nem o custo final do negócio.

9. Se a falcatrua vier a público, tenha um laranja para levar a culpa.

Como acabar com ele:

1. Desestatização de toda e qualquer empresa estatal existente.

2. Liberação do mercado a qualquer um que queira ofertar produtos e serviços ao público consumidor, seja de que área for, inclusive arbitragem e segurança preventiva.

3. Cadeia para todo mundo e confisco de todos os bens amealhados a partir do comprovado envolvimento na fraude.

4. Perda de mandato eletivo, ou possibilidade de contratação em qualquer órgão governamental, dos envolvidos. Para sempre.

5. Limitar a atuação do governo à polícia, forças armadas e justiça.

6. Eliminar toda legislação que viola os direitos individuais.

Mãos à obra!

Roberto Rachewsky é empresário da área de comércio exterior. Fundador do Instituto Estudos Empresariais (IEE), do qual foi vice-presidente (1984-85) e presidente (1986-87). Também fundou o Instituto Liberal do Rio Grande do Sul, do qual foi vice-presidente na década de 1980. Atualmente, é conselheiro do IEE

Jorge Serrão: Em busca da Elite Moral Perdida



Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão



A História da Civilização é clara. Toda Nação só evolui por vontade e liderança de uma Elite Moral. Os melhores entre os mais capacitados indicam soluções e resolvem o problema no mundo real. A maioria do povo segue os bons. Ou copia os ruins e medíocres, se parecer conveniente. Tudo depende de quem exerce a hegemonia.


O Brasil não sai da vanguarda do atraso, na eterna promessa de "País do Futuro", porque nos falta o protagonismo desta Elite Moral - que aponte caminhos, com liberdade, democracia e patriotismo. Nossas Zelites, que só fazem merda, se mostram cada vez mais perdidas. Precisamos de exemplos bons e corretos que perdurem historicamente.


Em busca dessa Elite Moral Perdida, que precisamos achar depressa, sinto a obrigação de comentar três manifestações essenciais no Facebook de um dos mais consagrados apresentadores da televisão brasileira - e muito mal aproveitado pelo Jornalismo da rede em que trabalha - Marcos Hummell. A primeira: O esforço diário de milhões de pessoas para destruir o país está tendo sucesso. Parabéns, você conseguiram. A segunda: Ler as notícias todos os dias só com Isordil. Sim, mas só os que se importam com o Brasil. A terceira: Hoje, o número de acusados de corrupção é imenso. E ninguém assume uma atitude decente. Estão todos acima do bem e do mal. A palavra vergonha, envergonhada, vai se retirando lentamente do vocabulário.


O leitor Régis Fusaro também manda uma provocação pensativa no e-mail corporativo do Alerta Total, a partir de uma constatação em artigo do brilhante Historiador Carlos I. S. Azambuja. O Kamarada Azamba escreveu: " Mas, conquistar os meios legais para isso – meios legais de informação, organização, comunicação, reunião, etc., – é praticamente impossível". O Fusaro pergunta, pedindo que responda ou comente, se achar prudente: "E qual seria a Solução? Contar com a evolução de todo o povo mais carente de educação (digamos os 30 e pouco % de eleitores que reelegeram a Presidente - se já foram perdidos mais de 500 anos? Ou uma solução mais radical que começasse punindo duramente, em 24 horas, os envolvidos nas mais diversas fraudes ocorridas no país?


Antes de responder, volto ao facebook. Está na página do grande mestre de Jornalismo João Baptista de Abreu, uma análise altamente simbólica sobre estes perigosos tempos de Lava Jato: " A foto de capa do Globo desta terça-feira expressa uma espécie de inversão estética de valores. O papagaio de pirata está em primeiro plano; a celebridade em segundo. A foto, de Paulo Lisboa (Brazil Photo Press) mostra um agente da Polícia Federal com jeito de Rambo olhando fixamente para a câmara. Atrás um homem idoso, último suspeito de envolvimento no escândalo da Petrobrás a se entregar, permanece de cabeça baixa. Foto difícil de legendar porque o personagem que deve ser citado está atrás do protagonista anônimo. Caçador e caça trocam de lugar. A ênfase está no caçador, que exibe garboso seu troféu. A investigação policial é indispensável para esclarecer os desmandos e punir os criminosos das altas rodas, mas o espetáculo deve ser encenado em outro espaço, sob pena de se destacar mais a encenação do que o drama".


Não aguentei e comentei no Face do João a resposta que começo a ensaiar ao Régis Fusaro: "O falso moralismo é a contravenção da moral jornalística. Mais uma vez, diante do quadro geral de impunidade, a mídia celebra a repressão simbólica como solução. Reprimir é atacar o efeito e não a causa. Tal postura é mais uma comprovação de nosso atraso democrático. Não temos, no Brasil, Segurança do Direito. Celebra-se a barbarie e o autoritarismo, sem privilegiar o respeito à Lei e aos Direitos fundamentais. Pior ainda: não aprimoramos o aparato legal (que funciona muito mal), não evoluímos na questão processual (causa da lentidão e impunidade) e não fazemos Justiça de verdade. O jornalismo de justiçamento, falso moralista, nos leva a lugar algum - a não ser ao de sempre: ditaduras, disfarçadas ou explícitas".


Antes de responder completamente ao Régis Fusaro, cito outro caboclo provocador que baixa neste Alerta Total. Agora se dizendo muito feliz e esperançoso com a declaração da pop celebridade Anitta - que afirma se relacionar com gordinhos ("Não escolho pela estética; escolho pelo carisma") e porque a gata informou que incentiva seus fãs mirins a estudar -, o fantástico especialista em generalidades Carlos Maurício Mantiqueira advertiu sobre o risco do "magnicídio" (manifestação radical que não se restringe à recente ferocidade racial negra nos EUA, que o Mantiqueira nem podia prever, pois escreveu seu artigo domingo à noite, bem antes da reativa violência estourar por lá nos States).


Assim escreveu o sábio amigo Mantiqueira sobre o Magnicídio: "Penso que o estopim do magnicídio é a falência no cumprimento da lei. Desesperado com um executivo truculento, um legislativo subserviente e um judiciário em decomposição, o indivíduo busca reparo moral pelos agravos sofridos. Não se importa com o que vai lhe acontecer no momento seguinte. Elimina o canalha símbolo de sua exasperação". Só faltou o Mestre das Serranias deixar claro que o Magnicídio é um aperto radical e violento do famoso botão "Phodda-se!". Estamos muito próximos disto no Brasil da constante apologia ao crime e exaltação dos anti-valores bandidos? Responda quem puder...


Vale a pena remar contra a maré? O ilustre conselheiro de Napoleão Bonaparte, o diplomata e ex-primeiro-ministro francês Charles Maurice de Talleyrand-Périgord (1754-1838) advertia que não valia tal esforço... Aliás, contam os biógrafos que, no início da Revolução Francesa (1789 a 1799), o pragmático Talleyrand tomou três decisões – algumas delas que valem para toda a vida e para qualquer situação: 1) Não remar contra a maré; 2) Não abandonar seu País, salvo corresse grande perigo pessoal. 3) Salvar o que pudesse ser salvo.


Os conselhos do Talleyrand são justos e perfeitos para nossos loucos tempos de Lava Jato, nos quais até a Dilma Rousseff admite que "não ficará pedra sobre pedra"... Não precisamos de soluções mágicas. Necessitamos de objetividade, racionalidade, criatividade e, sobretudo, honestidade de propósitos. O Brasil precisa se reinventar, urgentemente, pois merece ser salvo. O probleminha gigantesco é que não queremos que isto aconteça... Vide o resultado recente da eleição presidencial. A maioria (com ou sem fraude eleitoreira) optou pela ingovernabilidade. Agora, aguenta...


Repito o que aqui se escreveu em 9 de novembro passado: "Nem nas tragédias estamos aprendendo nada. Aqueles 7 a 1 que tomamos da Alemanha não serviu de lição para mudarmos nosso modelo - não apenas do futebol -, mas cultural, civilizatório e educacional. Os alemães continuam investindo em seus centros de formação esportiva que vão muito além da atividade fim. Seu foco não é apenas formar atletas de qualidade, mas sim cidadãos com instrução qualificada em todas as áreas básicas do conhecimento. Por isso, ainda vamos tomar muitas goleadas deles (e de outros povos) em várias áreas".


Ainda no replay de mim mesmo, aqui na proa do PTitanic - conforme um irônico leitor me sacaneia todo dia nos comentários: "O tempo ruge e urge contra nós. O prazo para o Brasil mudar para melhor se esgota a cada ano que passa. Em 2040, chegaremos ao deadline. Seremos uma nação com mais velhos do que jovens. Isto significa que nossa vontade e capacidade de mudança tendem a ser menores. Um país jovem tem, em tese, mais disposição para aceitar mudanças. Uma nação mais envelhecida pode até fazer isto. Mas a tendência natural é agir mais lentamente. Precisamos de definições concretas e práticas, não de discursos vazios a cada eleição".



Nossas elites não assumem seu papel moral. Agem apenas como dirigentes do caos. Não definimos um projeto de Nação. Ficamos reféns de um modelo estatal capimunista - nem capitalista e nem socialista. Nossa União funciona como o império de uma federação de araque. O erro conceitual é tão gritante que já se fala, escancaradamente, em separatismo, sem antes falar na implantação do federalismo de verdade, para jogar no lixo o milagre que nossos antepassados conseguiram de unir um lugar tão grande, com tantas diferenças culturais, climáticas, sociais, econômicas e etc...


Que Brasil queremos? Não definimos corretamente... Sem isto, não se pode cuidar da prioridade máxima, que é a implantação de um sistema educacional que tenha custos racionais e consiga formar o brasileiro integral, capaz de ler, escrever, traduzir, interpretar, dominar a matemática, pensar logicamente e raciocinar de modo empreendedor, a fim de produzir riquezas como fruto do trabalho - e não da especulação ou do ganho socialmente fácil das esmolas oficiais.


A responsabilidade pelo erro se perpetuar e pelo certo ter dificuldade de vigorar é da omissão da elite moral que o Brasil deveria ter para indicar os rumos da Nação. Nossa elite moral parece tirar férias permanentes em Miami, Las Vegas, Punta del Este ou na paradisíaca PQP. Até os militares, categoria com a formação educacional mais sólida do País, claramente, não têm mais vontade política de indicar rumos. Em sua maioria, transformaram-se em meros funcionários públicos fardados - fadados ao marasmo e sob risco de virar uma mera "guarda nacional".


O ideal positivista-tenentista, que por quase um século direcionou os rumos da Nação, parece envergonhado pelo massacre ideológico pós-1964. A culpa é dos próprios Generais que falharam em seu projeto de poder. Sem trocadilho infame, foram generalistas demais. Atacaram o inimigo errado, e acabaram engolidos pelos agentes ideológicos do verdadeiro inimigo da soberania do Brasil. Azar deles e, maior ainda, infortúnio nosso. Seguimos sendo a velha e rica colônia de exploração mantida artificialmente na miséria com a promessa de ordem e progresso no futuro que nunca chega...


Os resultados judiciais da Operação Lava Jato, graças à transação penal, são um inegável avanço. No entanto, o Brasil precisa ir ao infinito e além... Quando a corrupção é sistêmica, é necessário mudar o sistema - e não apenas prender uns corruptos que serão substituídos por outros. Eis o risco que corremos, além do rigor seletivo do "justiçamento" virar "usos e costumes" em um País ignorante, corrupto e injusto.


O Brasil certamente tem pessoas com potencial para ser Elite Moral. Os bons precisam se juntar, pensar soluções corretas e agir depressa. Os netosdaputa já fazem isto naturalmente, por sobrevivência e pragmatismo. Deles a maioria começa a ficar de saco cheio. No entanto, a reação contra a governança do crime organizado não acontece de forma eficaz. A inação é mais fácil e cômoda. Este ciclo de sacanagem e esperteza precisa ser rompido para se implantar um inédito ciclo de honestidade, correção, transparência e responsabilidade de cada um, sem falsos moralismos, caças às bruxas e medidas autoritárias de força.


Não adianta remar contra a maré. Ou se muda a direção e sentido da correnteza... Ou se constrói um motor com tecnologia e potência para avançar socialmente. Só o exemplo do trabalho vence a vagabundagem. Vamos encarar o desafio com sabedoria, fé, esperança e, sobretudo, amor?



Jorge Serrão é torcedor fanático do Clube de Regatas do Flamengo.

Necrológio: Márcio Thomaz Bastos





Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por José Gobbo Ferreira


Faleceu no dia 20 de novembro o advogado Marcio Thomaz Bastos

Ministro da Justiça (?) do governo Lula, permaneceu por longo tempo no cargo e é, com certeza, o artífice das chicanas que conseguiram manter o Sr. Lula fora das grades até hoje. Se ufanava de ter fabricado seis ministros do Supremo Tribunal Federal. Deixa para nós, como herança, os nobres ministros Lewandowsky e Carmem Lúcia.

Era considerado um deus entre seus seguidores, por sua habilidade em explorar a Lei para frustrar a Justiça, meta comum a todos eles. Tornou-se um dos advogados mais ricos do mundo, entre outras virtuosas razões, pela defesa que prestou às personalidades mais sombrias do reinado petista, exatamente aquelas que, pela avidez com que dilapidaram o patrimônio público amealharam dinheiro suficiente para pagar por seus serviços.

Mas trabalhou também para honoráveis personalidades “self made men”, como Roger Abdelmassih e o bicheiro Carlinhos Cachoeira.

Seu lema amoral, que lhe rendeu tanto dinheiro era: “defendo meus clientes da culpa legal. Julgamentos morais deixo para a majestosa vingança de Deus”

Quando soube da morte do Cardeal Richelieu em dezembro de 1642, o Papa Urbano VIII declarou. “ Não sei se o Cardeal Richelieu acreditava em Deus. Mas, se existe um Deus, o Cardeal terá muitas contas a prestar. Se não... bem, sua vida terá sido uma vitória'.

Eu, que creio no Todo Poderoso, como não posso ver vitória no ato de livrar criminosos de seu justo destino, concordo com Urbano VIII em que o Dr. Thomaz Bastos terá muitíssimas contas a prestar. E para esse acerto de nada lhe valerão todos seus vultosos bens materiais, conquistados zombeteiramente ao arrepio da Justiça.

E tenho certeza que ele era suficientemente inteligente para saber que, mais cedo ou mais tarde, conforme suas próprias palavras, estaria face a face com “a majestosa vingança de Deus”. Chegou a hora!

E agora doutor?


José Gobbo Ferreira é Coronel na reserva do EB.

Ives Gandra da Silva Martins: Um governo de maus costumes




Por Ives Gandra da Silva Martins


As palavras "ética" e "moral" têm sua origem na Grécia e em Roma. Tornaram-se sinônimas de "bons costumes". Na realidade, ética (ethos), de etimologia grega, e moral (mos, moris), de etimologia romana, têm, todavia, conteúdo distinto pela própria conformação dos vocábulos. Nas nações onde surgiram, os gregos, mais especulativos que práticos - nunca conseguiram conformar um império, nem mesmo com Alexandre -, colocavam a ética no plano ideal, como se pode ler na Ética a Nicômano, de Aristóteles. Os romanos, que graças à herança cultural grega, acrescida da instrumentalização do Direito, influenciaram a História do mundo com presença durante 2.100 anos (753 a.C. a 1.453 d.C.), quando da queda de Constantinopla, deram à palavra "moral" um sentido pragmático de aplicação real à vida cotidiana.


Pessoalmente, entendo que essa diferença de origem permite deduzir que "ética" e "moral" se completam - não aceito as diversas distinções que se fazem sobre a subordinação de um conceito ao outro -, sendo a "ética" a face da moral no plano ideal e a "moral" a face da ética no plano prático.
De qualquer forma, tanto durante o domínio de gregos quanto dos romanos, a ética e a moral eram símbolos dos bons costumes a serem preservados pelos governos. Infelizmente, já há longo tempo as noções de bons costumes, de ética e de moral deixaram de ser símbolos do governo brasileiro.


O episódio do mensalão apenas descerrou a cortina do que ocorria nos porões da administração federal, agora com a multiplicação de escândalos envolvendo diretamente os partidos do governo e de apoio, a principal estatal brasileira e inúmeras empresas, que, provavelmente, seriam mais bem enquadradas na figura penal da "concussão" (pagar à autoridade por falta de alternativa possível de atuar sem pagamento) do que na de "corrupção ativa" (corromper a autoridade para obter vantagem).


A própria propaganda oficial, para obter uma votação que deu à presidente apenas 38% dos votos dos eleitores inscritos - financiada pelos partidos mencionados nos desvios de dinheiro público e privado -, foi, segundo seus próprios articuladores afirmaram, lastreada na "desconstrução de imagens" e "ocultação da verdade", com o que, por ínfima margem, conseguiram a vitória a 28 minutos do encerramento da contagem oficial, quando a presidente ultrapassou o candidato da oposição, com quase 90% de votos apurados.
O marqueteiro, que se especializou em enganar o eleitor dizendo que a economia andava muito bem, sem dizer a verdade sobre o aumento do desemprego, a queda constante do PIB, o crescimento da inflação, as maquiagens do superávit primário, o déficit da balança comercial, a elevação dos juros - que ocorreu três dias depois do resultado -, o fracasso da contenção do desmatamento, além de outros inúmeros apelos populistas, conseguiu desconstruir "imagens" de cidadãos de bons costumes (Marina Silva e Aécio Neves) e iludir o povo que, por escassa margem de votos, outorgou à presidente mais um mandato.


Nesse mercado de ilusões, chegou a presidente a dizer que ela estava apurando as irregularidades ocorridas na Petrobrás, quando, na verdade, duas instituições, que não prestam vênia ao poder, é que o estavam fazendo, com competência e eficácia, à revelia da chefe do Executivo: a Polícia Federal e o Ministério Público. Se realmente pretendesse a apuração, não teriam seus partidos de sustentação torpedeado a CPI da Petrobrás.


Comentei - não me lembro para que jornalista - que a presidente deveria nomear seu marqueteiro para o Ministério da Fazenda, pois se iludiu o eleitorado sobre o PIB, emprego, desmatamento, moralidade, etc., deve saber iludir também os investidores, mostrando-lhes que a economia brasileira vai muito bem.


O certo, todavia, é que nunca na História brasileira houve tanta exposição de maus costumes governamentais como nos governos destes últimos 12 anos.
Se um empresário sofresse assaltos em sua empresa durante oito anos, em R$ 10 bilhões, e não percebesse nada, ou seria fantasticamente incompetente ou decididamente conivente. Quando presidi a Academia Paulista de Letras, meu saudoso confrade Crodowaldo Pavan perguntou-me se sabia quanto dura 1 bilhão de segundos. Disse-lhe que não sabia. Contou-me, então, que 1 bilhão de segundos correspondem a 31 anos e meio! Nós não temos dimensão do que seja R$ 1 bilhão. E já foram detectados desvios de, pelo menos, R$ 10 bilhões!!!


Compreende-se a razão por que o governo, acuado por tais escândalos, procurou editar o Decreto n.º 8.243/14 - felizmente derrubado na Câmara dos Deputados -, mediante o qual, no estilo das semiditaduras da Venezuela, da Bolívia e do Equador, prescindiria do Congresso Nacional para governar.


A tristeza que sentem todos os brasileiros que lutam por bons costumes na política, na profissão, em sua vida social e familiar, por verem o País assim desfigurado perante o mundo, não deve, todavia, inibir o povo de lutar contra a corrupção, o que se principia por diagnosticar o mal e combatê-lo, mesmo que isso implique o profundo desconforto de dizer que a presidente Dilma Rousseff governou atolada na pequenez pouco saudável de um governo ora incompetente, ora corrupto.


Como terá mais quatro anos para governar, que faça seu "mea culpa" perante a Nação e recomece a caminhada, sabendo escolher pessoas competentes, honestas, dignas e que estejam dispostas a fazer que seu governo passe à História bem avaliado, depois do desastre do primeiro mandato. Para isso deve abandonar o discurso da luta de classes, distanciando-se dos "progressistas" da Venezuela e de Cuba, que pretendem tornar todos os ricos, pobres. Que siga o exemplo dos "liberais" dos Estados Unidos e da Alemanha, que querem tornar todos os pobres, ricos.

DOUGLAS DURAN: O que o PT tem que garantiu a vitória em 2014?





O título deste post é provocativo e tem como objetivo alertar os eleitores brasileiros com uma “vacina” para as próximas eleições.

O PT tem um marqueteiro, cuja especialidade é enganar qualquer cidadão de boa fé. A prática deste marqueteiro (prefiro nem citar o nome pelo desserviço que ele vem causando ao Brasil), tem sido – sempre antes das eleições presidenciais – a de convencer o eleitor inocente que a economia vai muito bem, omitindo a verdade sobre o aumento do desemprego, a queda constante do PIB, o crescimento da inflação, as manipulações do orçamento da União para mascarar a gastança para captar votos, o perigoso déficit da balança que pode acabar com as nossas reservas em dólar, a elevação dos juros negadas até o dia da eleição e depois praticada no terceiro dia do fechamento das urnas, o fracasso da contenção do desmatamento, da descontração de “imagens” de cidadãos de bons costumes (AÉCIO e Marina). Estes pequenos detalhes iludiram o eleitor inocente dando a vitória a uma presidente (Dilma) que não sabe porque está lá e o que vai fazer nos próximos quatro anos.

Ela (a presidente reeleita) é uma daquelas personagens que tem uma doença que faz com que a pessoa passe a acreditar na própria mentira. É só lembrar o que tem sido dito: é graças ao meu governo que estamos apurando as irregularidades na PETROBRAS. Ora, quem iniciou esta investigação foi o Ministério Público, Polícia Federal e o Judiciário do Paraná. A senhora não investiga nada! Na verdade, está sendo investigada.

O que existe de verdade é uma tristeza muito grande por parte de milhões de brasileiros que lutam por um Brasil que possa ser notado, aqui e no mundo afora, como uma nação de bons costumes na política, na vida profissional, na família e na vida social.

O que lhe falta presidente Dilma, é a humildade para reconhecer os erros cometidos durante os 12 anos de governo do PT, onde como ministra e presidente, a senhora compactuou das mais sujas práticas de governo. Espero que o povo brasileiro possa compreender a razão pela qual a senhora tentou nos enfiar goela abaixo o Decreto 8.243, felizmente derrubado na Câmara dos Deputados.

Como terá mais quatro anos – caso não seja atingida pela operação Lava Jato – assuma logo os erros do passado e recomece seu governo se cercando de pessoas competentes, honestas, dignas e que estejam dispostas a fazer parte de uma mudança profunda neste estilo maléfico de governar um país.

Tudo isto para dizer, que você presidenta, não tem outra alternativa. Ou desatrela seu governo ao do PT e de todos os políticos corruptos ou “eles” irão te crucificar. No andar da carruagem deste primeiro mês pós-eleição eu fico imaginando o quão difícil será se manter por mais quatro anos no poder.

UM FUTURO INCERTO E DUVIDOSO



Por Gen. Bda Rrfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira


O Brasil terá futuro? Qual?

Desde meados do século passado, otimistas, decretavam à época, que o País seria uma potência mundial. As décadas foram passando, e apesar da euforia de alguns, o País pautou seu destino por um marcar passo incompreensível. 

Como consequência da falta de determinação em perseguir sua trajetória de futura potência, o povo, a cada dia, perdia um bom naco do seu élan. E foi sobrevivendo aos trancos e barrancos. Uma horda de politiqueiros da pior qualidade e em geral populistas, praticamente, sacramentava a espantosa infantilidade nacional.

De repente, aqui aportou o comunismo, bandeira flamejante do petismo, que promoveu a proverbial inutilidade nativa, e para atingir seu objetivo final de pleno domínio, incutiu no seio da população, um elenco de dicotomias. As dicotomias podem ser ativadas de diversas maneiras e o PT conhece e aplica todas, com colossal maestria. A distribuição de variadas bolsas, o choque entre brancos e negros, entre pobres e ricos, a exacerbação indígena, os festejados quilombolas, os viciados e qualquer tipo de radicalização (inclusive sexual) que possam ser utilizadas. O domínio da mídia, o uso do poder sem oposição e a existência de recursos imensuráveis foram algumas ferramentas empregadas com pleno êxito. Praticamente, foram implantadas diferenças, que dividiram esta Nação.

Realmente, com a turba dividida, mais facilmente a maioria da população desatenta seria convertida em um bando de fanáticos comunistas. Uma das diferenças básicas entre o comunismo e a democracia é que nesta, os governantes eleitos poderão ser oriundos de qualquer área. No comunismo, o poder é exercido por rodízio, apenas entre os herdeiros de sua altíssima cúpula. É como se a herança para assumir o Poder fosse um direito dos eleitos pela inteligência comunista. 

Hoje, afirmamos que quase todas as fases para a submissão nacional aos ditames do Gramscismo foram atingidas, e pouco falta para que a República Federativa do Brasil tenha uma nova designação, e se inscreva como retumbante república socialista. Hoje, é difícil encontrar qualquer setor que não esteja cooptado. A Petrobras que o diga. Nos próximos 04 anos estaremos sob a égide do desgoverno voltado para a eleição da metamorfose ambulante em 2018. Portanto, quando alguém pergunta sobre o Brasil do futuro, temos péssimas previsões, pois o petismo tornou-se tão forte que imaginamos que num futuro próximo, uma hecatombe eclodirá neste País.

Assim, prevemos que um dos passos do futuro do Brasil poderá culminar com uma guerra civil que expulsará os canalhas que subverteram e infelicitaram esta Nação. Na última eleição, o poste sem luz, apesar de sua gritante incompetência, venceu o candidato da oposição. A massa cooptada premiou com os seus votos a má gestão e o descalabro. A reeleição será o passaporte para a implantação de uma série de medidas finais, que caracterizarão que esta será uma nova república do socialismo.

Portanto, para decretar um basta no abuso, é evidente que somente um milagre divino ou uma guerra civil poderá opor-se ao destino negro que o petismo decretou como nosso futuro. Uma guerra indesejada causará grandes perdas para a nação, pois o comunismo há anos vem se preparando para o domínio, inclusive militar, que o digam a Força Nacional de Segurança, o MST, e outros grupos paramilitares que foram criados, incentivados e treinados para a sua atuação armada, quando a cúpula comunista julgar que é a hora da conquista a qualquer custo (a Intentona Comunista é um triste exemplo).




O COMUNISMO


Acabou? Não! Está vivo e muito vivo! 
Conheça mais sobre a IDEOLOGIA que quer fazer do BRASIL uma nova CUBA!
Veja: A Ideologia Comunista, o Gramscismo, o Foro de São Paulo, o Comunismo no Brasil e na AL, o MST, as ONGs e outros. Clique aqui






ORLANDO TAMBOSI: Engodo bolivariano na universidade. Saquinho, por favor.




Lamentável: ajudei a fundar esse curso de pós-graduação na UFSC anos atrás. Vejam o tipo de conversa mole ideológica que é apresentada aos pobres alunos. O curso abre espaço para a arenga sobre a morte do sanguinário tirano Hugo Chávez, num linguajar que só a seita entende. Aposto que os doutos professores louvarão a Carta Capital como exemplo de jornalismo. Que merda!


Pós em Jornalismo debate a cobertura jornalística da morte de Hugo Chávez

O Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina convida para a palestra “O acontecimento visto por seu fazer jornalístico: a morte de Chávez no compósito das newsmagazines brasileiras”, a ser proferida pelos professores doutores Frederico de Mello Brandão Tavares (Universidade Federal de Ouro preto) e Paulo Bernardo Vaz (POSJOR/UFSC), no dia primeiro de dezembro (segunda), às 18h30, no auditório Henrique da Silva Fontes (térreo do prédio B do CCE). O evento é aberto ao público, com direito a certificado 


A exposição refletirá sobre a cobertura da morte do ex-presidente venezuelano Hugo Chávez nas quatro revistas de informação semanal brasileiras (CartaCapital, Época, IstoÉ e Veja). Menos que problematizar a cobertura realizada sobre o acontecimento, pretende fazer, conforme os autores, uma reflexão sobre a natureza de tais revistas e suas marcas num contexto midiático mais amplo. Buscam-se traços de processos editoriais e jornalísticos específicos, do ponto de vista dos conteúdos e formas, compreendendo os sentidos “encerrados” em cada revista e em seu conjunto. Será analisado o compósito construído pelas newsmagazines sobre um grande acontecimento e, ao mesmo tempo, discutirá como, pelo seu fazer, tais revistas se encontram em constante acontecer. 



*Fred Tavares é professor Adjunto da Universidade Federal de Ouro Preto, onde também atua como Diretor Executivo da Editora UFOP. Doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), com estágio de doutorado no exterior junto à Universidad Rey Juan Carlos (URJC, Madrid), Espanha. 






*Paulo Bernardo Vaz é professor visitante junto ao Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da UFSC e colaborador na Universidade Federal de Minas Gerais. Doutor em Comunicação e Educação pela Université de Paris-XIII (Paris-Nord), França, e pós-doutor pela Universidade do Minho, Portugal.





The Noite (25/11/14) - Danilo Gentili entrevista Reinaldo Azevedo, que acaba de lançar mais um livro, o “Objeções de um Rottweiller Amoroso”.

Aécio Neves protesta contra aprovação do PL que alterará a LDO: Uma manobra vergonhosa


Aécio Neves protesta no Congresso contra a manobra na Lei de Diretrizes Orçamentárias – Foto: George Gianni




25 novembro 2014



Não bastasse todo esquema de corrupção que envolve a Petrobras, a crise econômica que o país enfrenta e as incertezas políticas dos próximos ministérios a serem ocupados, a base aliada do atual governo tenta, de todas as formas, acelerar a votação do Projeto de Lei que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) brasileira. O projeto, para bom entendedor, possibilitará que a presidente Dilma Rousseff economize menos para pagar os juros da dívida pública, que também é conhecido como superávit primário. Ela poderá abater da meta fiscal gastos com programas como o PAC e desonerações tributárias concedidas. Gerando, assim, a possibilidade de esconder, mascarar a condução da política econômica do Brasil, que vai de mal a pior.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias já possui uma margem para que o governante possa remanejar verba orçamentária. Até 20% de cada dotação orçamentária pode ser transferida, se cumprida a meta fiscal. Entretanto, se isso não acontecer, se a transferência for inadequada, o governante responderá por crime de responsabilidade fiscal.


Hoje (25/11), no plenário do Congresso Nacional, Aécio Neves protestou contra a base aliada, que acelerou e votou, em bloco, os 38 vetos presidenciais em tramitação, para acelerar a votação do Projeto de Lei que altera a LDO. Há menos de 15 dias, a base aliada retirou o caráter de urgência da votação desse projeto. Agora, fazem de tudo para acelerar. Embora os 38 vetos sejam essenciais para os municípios, o presidente do Senado estabeleceu a votação em bloco, com urgência, tirando a possibilidade de discussão, apenas para adiantar a votação que interessa mais ao governo. A apreciação dos 38 vetos presidenciais estava trancando a pauta da Casa e se fossem discutidos com a calma necessária iam impedir a votação apressada do projeto de lei que poderá derrubar a meta fiscal.

Na tribuna, durante a sessão conjunta da Câmara e do Senado, Aécio foi contundente em seu discurso e defendeu o papel do poder legislativo:


A responsabilidade maior do parlamento é discutir e aprovar o orçamento, e fiscalizar as ações do governo central. Está sendo tirado do Congresso Nacional o poder de fiscalizar, de cobrar do governo federal, de fazer com que a legislação seja efetivamente cumprida.” Aécio Neves

No seu discurso, Aécio Neves sinalizou que se a LDO for alterada para maquiar as contas da presidente, transformando déficit em superávit, a oposição irá ao Supremo Tribunal Federal (STF) garantir que a Lei de Responsabilidade Fiscal e a transparência das contas públicas sejam cumpridas.


Não podemos viver num país onde a legislação é alterada em função dos interesses do governante de plantão e de uma eventual maioria que amanhã pode estar no outro campo.” Aécio Neves

Ao final, Aécio Neves alertou aos parlamentares e à população que, se a alteração na lei for aprovada, a possibilidade da nota de crédito do Brasil cair é grande. A consequência disso é a fuga de investimentos externos, baixo crescimento, menos emprego. O Custo Brasil será substituído penosamente por Custo Dilma.

Aminoagro leva soluções nutricionais para o 7º Congresso Brasileiro de Tomate Industrial




No estande da empresa, estarão presentes agrônomos e técnicos para tirar todas as dúvidas a respeito dos fertilizantes especiais




O produtor que visitar a sétima edição do Congresso Brasileiro de Tomate Industrial – Feira de Produtos e Negócios – de 26 a 28 de novembro, em Goiânia/GO, vai conhecer as soluções da Aminoagro para aumentar a produtividade e a qualidade na produção da cultura.

Este é o primeiro ano em que a empresa participa. Quem visitar o estande da Aminoagro terá oportunidade de conversar com agrônomos e técnicos e conhecer detalhes sobre o desenvolvimento e os avanços na tecnologia de nutrição de plantas e como os fertilizantes especiais podem auxiliar no aumento de produtividade de suas lavouras. “A Aminoagro incentiva a pesquisa e o desenvolvimento da cultura do tomate no País. Por isso, não poderíamos ficar de fora de um evento tão importante para o setor”, diz Hugo Leonardo Yamanaka Jofre, supervisor de Marketing. A Aminoagro participará do Congresso como um dos patrocinadores ouro.

Entre os destaques da empresa no evento estão os produtos:

Aminoagro Raiz – Utilizado no tratamento de sementes ou no sulco de plantio, o produto é rico em matéria orgânica, aminoácidos, extrato de algas e nutrientes. Tem como principais vantagens o estímulo do enraizamento, melhorar a ação de micro-organismos no solo e ação de um agente quelante natural do solo, favorecendo, assim, a absorção de nutrientes. Pode ser usado em todas as culturas;

Aminoagro Vegetação - Utilizado principalmente durante a fase vegetativa, auxilia na recuperação da planta em momentos de estresse interno e externo. Rico em aminoácidos, ácidos orgânicos e nutrientes, tem como principais vantagens estimular o desenvolvimento vegetativo e aumentar o número de nós reprodutivos e de folhas;

Aminoagro Mol – Fonte equilibrada de nutrientes e matéria orgânica para a planta, é utilizado para o desenvolvimento do sistema radicular. Favorece o melhoramento do solo, a flora microbiana e a liberação de nutrientes bloqueados. Age ainda na absorção dos fertilizantes e no seu transporte no interior da planta;

Aminoagro Flor – Utilizado no início do florescimento até a florada plena, o produto é rico em aminoácidos, matéria orgânica, cálcio e boro. Tem como principais vantagens melhorar de maneira significativa a indução e o início da florada, proporcionando menor queda de flores;

Aminoagro Alga+ - Rico em aminoácidos, extrato de algas, matéria orgânica e nutrientes, o produto é recomendado para melhorar a indução do florescimento. Proporciona melhor florada, permitindo que a planta manifeste todo seu potencial produtivo;

Aminoagro Fruto Plus – Utilizado para o enchimento de grãos, frutos e tubérculos, é rico em potássio e fósforo. Como principais vantagens, o produto melhora o peso dos grãos, frutos e tubérculos, aumenta o brix em frutíferas e melhora o balanço osmótico da planta.



Sobre a Aminoagro

Há nove anos no mercado, a Aminoagro é uma empresa brasileira com uma linha completa e diversificada em fertilizantes organominerais, cujos produtos têm por composição aminoácidos, ácidos orgânicos e extrato de algas, com efeitos fisiológicos, que promovem um melhor aproveitamento dos micronutrientes presentes nos produtos, propiciando soluções integradas de nutrição e fisiologia vegetal.

Reconhecida por produtores, distribuidores e consultores pela alta qualidade de seus produtos, a empresa possui o portfólio mais diversificado de seu mercado, oferecendo produtos para culturas anuais, perenes e hortifrútis, e, ainda, para as diversas fases das plantas, com excelente resposta no campo.



Com fábrica localizada a 30 Km do centro de Brasília, às margens da BR/040/050 e, portanto, com fácil acesso às diversas regiões produtoras, inclusive às novas fronteiras agrícolas do Brasil, possui cerca de 10.000 m² de área construída, sendo considerada uma das maiores e mais modernas do País nesse segmento. Apresenta um processo produtivo inteligente e verticalizado, que vai da matéria-prima bruta à formulação e produção de fertilizantes, com máxima economia de custos, e um sistema de logística que lhe permite atender com rapidez o cliente no momento da aplicação.



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