AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online

+ LIDAS NA SEMANA

quinta-feira, novembro 20, 2014

MORRE UM PETRALHA, MENOS UM VERME NA FACE DA TERRA

Morre o advogado Márcio Thomaz Bastos, dono de um currículo fantástico


Foi Ministro da Justiça de Lula, advogado de mensaleiros, contestou judicialmente a atuação de Joaquim Barbosa no STF, defendeu o bicheiro Carlinhos Cachoeira, que responde a processo por suspeita de participação em esquema de jogos ilegais, e o médico Roger Abdelmassih, condenado a 278 anos de prisão por 48 ataques sexuais a 37 vítimas.


Também foi ele quem defendeu os estudantes da USP acusados de afogar um calouro de medicina e os jovens de Brasília que atearam fogo e assassinaram um índio pataxó.




OU SEJA

POR DINHEIRO ESTE VERME DEFENDIA ATÉ O DIABO!





Defensor de causas tão nobres, vai deixar saudades... nos petralhas!



Fonte: Blog Toma Mais Uma





Morte de calouro da USP completa 15 anos; acusados foram inocentados

Em 22/02/2014 no Terra.com.br



Há exatos 15 anos, no dia 22 de fevereiro de 1999, a Universidade de São Paulo (USP) vivia um dos dias mais tristes de sua história. Durante o início de mais um ano estudantil, o calouro do curso de Medicina Edison Tsung Chi Hsueh, de apenas 22 anos, foi encontrado morto em uma piscina após ter sido jogado na água. Mesmo após ter dito que não sabia nadar.

O caso ganhou repercussão nacional e reacendeu a discussão sobre os trotes violentos. Mas, infelizmente, nada mudou com a morte de Edison e o que continuamos a ver pelas universidades de todo o Brasil são “brincadeiras” estúpidas e humilhantes que, vez ou outra, terminam em tragédia.

Os acusados de terem jogado o jovem na piscina responderam o processo em liberdade e hoje são médicos formados. Após uma intensa batalha jurídica, uma sequência de recursos, finalmente - em junho do ano passado – foi dado um veredicto pelo Supremo Tribunal Federal (STF), e ele foi favorável aos réus.

É importante lembrar que a decisão do STF abre precedentes para outros casos semelhantes, que deverão receber o mesmo tipo de tratamento.

A inocência dos réus Frederico Carlos Jaña Neto (Ortopedista), Ari de Azevedo Marques Neto (Cirurgião Plástico), Guilherme Novita Garcia (Ginecologista) e Luís Eduardo Passarelli Tirico (Traumatologista) começou a ser construída em 2006, quando o STJ decidiu pelo trancamento da ação por falta de provas. Mais tarde, o Ministério Público conseguiu recorrer da decisão, mas o STF manteve a mesma decisão do julgamento anterior.

Na decisão, os ministros Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia, Rosa Weber, Gilmar Mendes e Celso de Mello votaram pelo arquivamento. Já os ministros Marco Aurélio, Teori Zavascki e Joaquim Barbosa votaram pela continuidade do processo. 

“O tribunal se esquece do que é fundamental: a vítima. Não se fala da vítima, um jovem que acabara de entrar na universidade. Estamos chancelando a impossibilidade de punição a quem cometeu um crime bárbaro. O Supremo Tribunal Federal está impedindo que esta triste história seja esclarecida”, disse Joaquim Barbosa durante o seu voto.

O mais triste, em toda essa história, é que após 15 anos o que vemos ao olhar para trás é que a morte de Edison Tsung Chi Hsueh foi em vão.

Edison teve ceifada por um trote a não só a vida, mas a possibilidade de cursar a faculdade para qual passou anos estudando. Ele não teve a chance de ver o novo milênio, não viu o Brasil ser pentacampeão, não viu a mudança tecnológica provocada pela internet e suas redes sociais e, por fim, não teve a oportunidade de construir a sua família. 

A última coisa que ele viu foi seus colegas de faculdade lhe atirando no fundo de uma piscina. Onde não viu mais nada, onde foi morto.




Morte de índio queimado vivo em Brasília completa 15 anos


Em 20/04/2012 no Correio Braziliense




Velório do índio pataxó Galdino Jesus dos Santos, queimado no dia 20/4/1997 em Brasília


A morte do índio Galdino Jesus dos Santos completa nesta sexta-feira (20/4) 15 anos. O crime bárbaro que chocou Brasília e todo o país ocorreu em uma parada de ônibus da W3 Sul, um dia após a comemoração do dia do Índio. O cidadão foi queimado vivo por jovens de classe média. Apesar da repercussão do crime, ainda hoje, atos de crueldade semelhantes ao que matou Galdino continuam acontecendo na capital. Condenados a 14 anos de prisão, os vândalos acusados pela morte do indígena cumpriram apenas oito anos, durante os quais tiveram acesso a várias regalias.

Galdino havia chegado na capital no dia 18 de abril de 1997 para debater com autoridades do poder público sobre a situação da terra do seu povo, a área de Caramuru/Paraguassu, localizada no sul da Bahia. No dia seguinte, ele participou de um evento organizado pela Funai para comemorar o Dia do Índio. Na volta para a pensão onde estava hospedado, Galdino se perdeu e acabou dormindo em um ponto de ônibus na Asa Sul.

Por volta das 5h, quatro jovens e um menor que passavam pelo local resolveram atear fogo contra o índio, alegando que queriam apenas brincar pois imaginavam que ele seria um mendigo. Galdino teve 95% do corpo queimado e morreu logo após chegar ao hospital.


OS BANDIDOS CHORAM A MORTE DO ADVOGADO DO DIABO!

ALUÍZIO AMORIM: ESPECIAL! GENERAL VENEZUELANO REVELA COMO FUNCIONA O SISTEMA BOLIVARIANO DE FRAUDE ELEITORAL ELETRÔNICA E DENUNCIA A EMPRESA SMARTMATIC, A MESMA QUE O TSE CONTRATOU PARA OPERAR AS ELEIÇÕES NO BRASIL




Acima a abertura do site da Smartmatic com a fotografia e uma frase do ex-presidente americano Jimmy Carter, que hoje possui uma ONG, denominada Centro Carter e que monitorou a eleição do referendo na Venezuela, operado pela Smartmatic. Abaixo Carter abraça o defunto tiranete Hugo Chávez, de quem era amigo e foi o fiador do resultado do referendo, em favor do sistema Smartmatic. Ao lado, mulher de véu votando que ilustra o site da Smartmatic. Deve-se anotar que Carter notabilizou-se ao longo de sua vida política como amigo e apoiador de tiranos como Fidel Castro, a quem visitou em Cuba quando era presidente dos Estados Unidos.


ESTES SÃO OS CHEFÕES DA SMARTMATIC



Detalhe: última foto aí à esquerda é de Victor Reis, o presidente da Smatmatic Brasil.

OBS.: O texto que segue é meio longo e dividido em tópicos. Todavia vale a pena ler.

Desde que foi anunciada pelo Tribunal Superior Eleitoral a vitória de Dilma Rousseff no segundo turno da eleição presidencial brasileira, explodiram as denúncias de fraude eleitoral pelas redes sociais. E essas denúncias foram tantas e tão variadas que acabaram obrigando o PSDB, o partido do candidato oposicionista derrotado Aécio Neves, a petricionar ao TSE uma auditoria em todo os processo eleitoral. Como as urnas eletrônicas do Brasil são de primeira geração, e só aqui são usadas, torna-se impossível uma recontagem dos votos, sem bem que ao nível técnico e tecnológico é possível uma análise com vistas a verificar se houve ou não fraude.

A verdade é que o resultado da eleição continua travado na garganta dos brasileiros, o que já gerou protestos nas ruas e no próximo sábado, dia 15 de novembro, data consagrada à Proclamação da República, anuncia-se pelas redes sociais novas manifestações em quase todos os Estados brasileiros, principalmente nas capitais. A pauta que leva as pessoas às ruas para protestar vão desde a desconfiança na lisura do processo eleitoral, passando pela exigência de apuração das roubalheiras praticadas pelo PT na Petrobras, o famigerado petrolão, e ainda exigência de investigação sobre o Foro de São Paulo, a organização comunista transnacional fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, que postula a transformação do continente latino-americano numa extensão de Cuba.

A pauta que move os protestos que vêm ocorrendo no Brasil abarcam todos esses temas mas o mote que tem levado milhares de brasileiros às ruas deriva, principalmente, do resultado da eleição. 

Este post destina-se a apresentar aos leitores uma série de fatos que estão ligados diretamente ao processo eleitoral brasileiro e se vincula ao fato de que o Tribunal Superior Eleitoral contratou os serviços de uma empresa denominada Smartmatic que opera sistemas de voto eletrônico. Essa empresa foi criada na Venezuela e, segundo as denúncias, teria o aporte financeiro do governo chavista. A Smartmatic realizou os serviços eleitorais do referendo que transformou o finado caudilho Hugo Chávez, no primeiro déspota bolivariano do continente. Naquela ocasião houve uma enxurrada de denúncias de fraude eleitoral cometida por meio do sistema eletrônico concebido pelos engenheiros venezuelanos criadores e proprietários dessa empresa.

Posteriormente, a Smartmatic tentou adquirir uma empresa norte-americana e passou a ser investigada pelo Congresso dos Estados Unidos. Basta pesquisar na internet digitando Smartmatic e surge um turbilhão de matérias que a colocam em xeque, inclusive reportagens do esquerdista New York Times, revelando que a sede da Smartmatic, em Boca Raton, no estado da Florida, estava instalada num modesto quarto da casa dos pais de um dos proprietários da empresa e contanto apenas um secretário.

Curiosamente, a Smartmatic agora se apresenta com uma “importante” empresa global que teria sua sede em Londres, Inglaterra e escritórios em diversos países conforme se constata no site dessa empresa.’


O general venezuelano Carlos Peñalosa exilado político em Miami (EUA) e a capa de seu livro abordando a ingerência cubana na Venezuela e demais países latino-americanos.

A CONEXÃO CIBERNÉTICA CUBANA

O volume de denúncias de fraude eleitoral por meio do sistema da Smartmatic aparece em centenas de reportagens e artigos. Destaca-se dentre essas matérias, um artigo do general venezuelano Carlos Julio Peñaloza que foi Comandante Geral do Exército da Venezuela e há alguns anos vive exilado em Miami, Estados Unidos depois que o defunto tiranete Hugo Chávez subiu ao poder na Venezuela, iniciando uma perseguição implacável a todos os dissidentes.

Este artigo do general Peñaloza, que se transformou em permanente ativista nas redes sociais, principalmente pelo Twitter, sendo muito popular até hoje na Venezuela, foi publicado no site Mídia Sem Máscara, em tradução da jornalista Graça Salgueiro. Ao longo de seu escrito, que recomendo a leitura, Peñalosa, revela os laços dessa empresa com o projeto comunista bolivariano. A operaçao eleitoral levada a efeito pela Smartmatic na Venezauela, segundo o general, dispunha de uma “rede top secret”, uma espécie de intranet paralela que permitiria o controle da votação e encaminharia os dados da votação em tempo real para um data center provavelmente instalado em Cuba. Isso seria o motivo pelo qual a apuração do último pleito na Venezuela, que elegeu Nicolás Maduro, não pôde ser acompanhado pelo público. De sopetão o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) apenas anunciou a vitória de Maduro por uma escassa diferença de votos, algo muito parecido como o que ocorreu no segundo turno eleitoral que deu a vitória a Dilma Rousseff, tanto na forma de processamento dos dados como no seu anúncio sem que os eleitores pudessem acompanhar a divulgação dos dados à medida em esses chegavam dos Estados ao TSE. Além disso a central de apuração se deu numa sala fechada sem acesso aos fiscais dos partidos.

Assim sendo, considero importante o artigo do general Carlos Júlio Peñalosa, que transcrevo do site Mídia Sem Máscara, em tradução de Graça Salgueiro. Leiam:


CUBA CONTROLOU ELEIÇÕES COM UMA REDE SECRETA

Cuba desenvolveu um Plano de Controle Eleitoral Revolucionário (PROCER) na Venezuela, que inclui a manipulação das máquinas de votar e cujo objetivo é estabelecer neste país um regime comunista sob uma fachada eleitoral democrática.

Em artigo anterior sobre a SMARTMATIC, afirmei que essa empresa, fundada por quatro inteligentes engenheiros venezuelanos recém-graduados, foi o cavalo de Tróia desenhado pelo G2 cubano para controlar as eleições venezuelanas. No presente escrito descreverei a forma como se formulou e desenvolve esse plano, cujo objetivo é perpetuar um governo comunista por trás de uma máscara democrática na Venezuela.

O que lerão na continuação não é ficção científica nem especulações, senão o produto de uma detalhada investigação sobre tão delicado tema. É parte de uma seqüência de artigos escritos na convicção de que quanto mais conheçamos a fraude eletrônica que se nos aplica, melhor poderemos combatê-la. O que não devemos fazer é ignorá-la ou, pior, negá-la.

O “Plano de Controle Eleitoral Revolucionário” (PROCER), é a primeira aplicação cibernética do “Projeto Futuro” de Fidel Castro. Este mega-plano foi formulado como parte da estratégia a utilizar no cenário internacional que Castro chamou de “a batalha das idéias”. O objetivo é construir o que eles chamam a “Pátria Grande Socialista”, dirigida vitaliciamente por Fidel e seus sucessores mediante o controle das mentes nos países dominados. Isto aparece escrito em detalhes no meu livro “O império de Fidel”, que circulará nos próximos dias. O plano PROCER é só uma faceta de um plano mestre que vai além do meramente eleitoral.

O “Plano PROCER” foi desenvolvido no máximo segredo por um seleto grupo dos mais brilhantes professores e alunos da Universidade de Ciências Informáticas (UCI) de Cuba, em conjunção com o G2. Seu objetivo foi controlar o sistema eleitoral venezuelano desde Havana para potencializar o carisma e popularidade de Chávez. Na Venezuela seria fácil desenvolver o plano, dada sua arraigada cultura do voto. Este país conta, além disso, com recursos financeiros para custear o investimento e tem predisposição ao uso de tecnologias avançadas.

A “Universidade de Ciências Informáticas” (UCI) de Cuba, foi fundada em 2002 como um projeto favorito de Fidel desde que o chefe do G2, Ramiro Valdés, lhe vendeu a idéia. Este centro de estudos tem seu pedigree na inteligência militar cubana porque foi criado nas antigas instalações da “Base Lourdes”. Esta instalação secreta era a sofisticada estação de rádio-escuta e guerra eletrônica soviética criada para espionar e atacar ciberneticamente os Estados Unidos durante a Guerra Fria. A instalação foi inicialmente operada exclusivamente por brilhantes técnicos em comunicações e computação da URSS, mas depois do colapso soviético passou para mãos cubanas. Antes de se retirar, os soviéticos deram treinamento técnico aos novos operadores do G2 cubano. Na UCI forma-se o creme e a nata dos experts em telemática e espiões eletrônicos cubanos. A telemática é disciplina que se ocupa da integração dos sistemas informáticos de controle e comunicações em projetos cibernéticos aplicados a sistemas sócio-políticos como o “PROCER”.

A UCI serve de fonte de pessoal técnico e cobertura para a “Operação Futuro”, a mais apreciada jóia da coroa cubana. “Futuro” é o nome-chave do desígnio hegemônico de Fidel na Hispano-América. Para conseguir esse objetivo, a UCI dirigida pelo G2 cubano desenha e executa uma série de projetos telemáticos super secretos, que vão desde o controle de identidade até aplicações eleitorais e controle cibernético do governo e do Estado. Estes projetos estão enquadrados em um cenário estratégico que Fidel chama “a batalha das idéias”.

O plano “PROCER” para a Venezuela complementa a política de infiltração de agentes e guerrilheiros que Fidel manteve desde que chegou ao poder em 1959. Constitui o passo decisivo que permitirá aos irmãos Castro dominar a Venezuela.

A arma cibernética tem como objetivo a penetração dos sistemas informáticos de alguns países vizinhos através de seus sistemas de comunicações. Esta estratégia permitiria obter informação classificada e eventualmente controlar os países escolhidos, em conjunção com os agentes cubanos infiltrados em seu seio e seus colaboradores. Depois do colapso soviético esta idéia permaneceu congelada por longo tempo por falta de recursos. A chegada de Chávez ao poder em 1999, permitiu a Fidel contar com financiamento adequado para desenvolvê-la. Naquela ocasião, o “PROCER” estava pronto.

Em 1999, um pequeno grupo de chavistas coordenados por assessores cubanos iniciaram a pôr em prática o “Plano PROCER”. Os iniciadores integraram uma equipe coordenada por Jorge Rodríguez, um médico psiquiatra membro da Direção de Estratégia Nacional do MBR. Jessy Chacón, um tenente aposentado, engenheiro de sistemas e expert em telemática, e Socorro Fernández, engenheira de sistemas especialista em sistemas operacionais da PDVSA. Naquela ocasião, Rodríguez era um alto funcionário do CNE, Chacón era o presidente da CONATEL (Companhia Nacional de Telecomunicações) e Fernández trabalhava na PDVSA como gerente de meios informáticos.

A primeira tarefa desta equipe foi tirar a INDRA do CNE. Esta missão foi cumprida no ano de 2000. Estas incidências foram cobertas no primeiro destes artigos. A segunda tarefa foi criar uma companhia à medida, para executar o “Plano PROCER”. Lá entra em cena a SMARTMATIC. Seguem os detalhes.



CRÔNICA DE UMA FRAUDE ANUNCIADA

Nicolás Maduro esperava que na noite de 14 de abril subiria ao céu cavalgando na sombra do caudilho de Sabaneta. Jorge Rodríguez lhe havia prometido que com a SMARTMATIC não poderiam perder. Porém, Maduro estava razoavelmente inquieto. Capriles rondava perto, segundo as pesquisas privadas de Jessy e Schemel, e por isso Maduro ordenou que não se publicassem. Jorge Rodríguez insistiu que ele não devia se preocupar porque o sistema estava blindado e a operação, o reboque ao final do dia, pulverizaria a oposição tal como haviam feito em 7-O (7 de outubro).

Naqueles momentos de euforia os confabulados contra a integridade do sistema eleitoral venezuelano acreditavam que tudo estava sob controle. As denúncias de fraude que pessoas bem inteiradas fizemos haviam sido neutralizadas. O Grupo La Colina ainda respirava dentro da MUD (Mesa de Unidade Democrática) e à frente havia um glorioso caminho aberto para suas maquinações com os irmãos Castro. Nesses sonhos de grandeza para consolidar “O império de Fidel” [1], não havia indícios de derrota, só um frenesi de poder total e absoluto. A Venezuela seria outra Cuba e ele, Maduro, seria o Vice-rei com aspirações a receber o cetro das mãos de Raúl.

Com esta segurança Maduro não percebeu que ele era só um “fiapo de palha” no vendaval. O furacão que se desataria se se detectasse a fraude era impossível. Estava equivocado. A fraude não estava blindada em que pese que muita gente havia acreditado na história de SMARTMATIC, de que o sistema só transmite ao final do dia e que não é bi-direcional. Isso é uma mentira grosseira para o consumo de pessoas que não conhecem a área de inteligência telemática, nem as tecnologias de ponta que existem. Telemática é a inter-relação entre telecomunicações e informática. O sistema SMARTMATIC e a CANTV constituem um sistema telemático.

Essas falsidades que SMARTMATIC e o CNE repetiam foram denunciadas, porém o governo negou o fato e fez caso omisso das acusações. Por sua parte, o Grupo La Colina defendeu a posição do governo sobre este assunto e convenceu a MUD de que o sistema de SMARTMATIC é honesto, seguro, confiável e blindado.

Duas semanas antes das eleição de 14-A, chegou aos Estados Unidos um novo exilado político fugindo dos corpos de segurança do Estado venezuelano. Tratava-se de Christopher Bello Ruiz, um engenheiro eletrônico expert em segurança de sistemas de informáticos e em telemática. Esse engenheiro tinha uma pequena empresa privada que havia feito vários trabalhos secretos nos computadores de Diosdado Cabello. Uma de suas últimas designações foi um trabalho de checagem ordenado por Cabello dentro da rede de computadores do CNE. Nessa atividade Bello detectou a presença de redes secretas utilizadas para enviar mensagens ilegais. Curiosamente, estas redes secretas não incluíam os reitores do CNE e vários dos usuários clandestinos estavam fora das instalações do CNE. Bello tomou nota das chaves para monitorá-las no dia das eleições, para denunciar o uso ilegal de informação que se estava fazendo.

Antes das eleições Cabello o acusou de revelar informação pessoal e deu instruções para que o SEBIN (Serviço Bolivariano de Inteligência) e o CICPC (Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminalísticas) começassem a investigá-lo. Bello soube que lhe preparavam um “cozido” para desacreditá-lo e metê-lo na cadeia, e decidiu sair do país. Este engenheiro encontra-se nos Estados Unidos e está solicitando asilo político. Christopher Bello possui informação classificada sobre a fraude realizada em 14-A que fará estremecer não só o CNE ou o PSUV, senão toda a Venezuela. Essa informação está bem resguardada e será entregue às autoridades norte-americanas no caso de que nos ocorra algo a Bello ou a minha pessoa, em razão desta denúncia.


A CENTRAL CLANDESTINA EM CUBA

O CNE diz que as máquinas só enviam os dados ao centro de totalização em teleport depois do fechamento das mesas. Essa é a informação que eles têm, porém, como no caso do marido cornudo, são os últimos a saber. Esta transmissão se faz efetivamente no final da eleição, mas o segredo da fraude radica na existência de redes secretas entre as máquinas de SMARTMATIC e um controle central clandestino em Cuba, cuja existência os reitores do CNE desconhecem. No dia das eleições esse sistema transmite secretamente, em tempo real, através de duas redes dentro de uma intranet secreta que tem um limitado e secreto número de usuários. A intranet é uma espécie de Internet privada que os governos e grandes empresas têm. Uma dessas redes é quem transmite os pacotes de dados com informação do voto em tempo real. Durante o dia esses dados não vão para o CNE senão provavelmente para Cuba. Em uma rede ultra-secreta um grupo de usuários privilegiados, que não inclui os reitores do CNE nem seus gerentes, se comunicam privadamente. Essa rede “top secret” é a rede cubana. Nela só há um ou dois venezuelanos com capacidade de acesso.

Através da “rede cubana” se transmitem a cada hora atualizações dos totais da marcha da eleição. Um dos usuários é alguém no comando de campanha de Chávez. Isto implica dizer que esse comando sabe quantos votaram, como vai a eleição e quantos votos leva cada candidato. Com esta valiosa informação secreta e ilegal, esse comando pode tomar decisões para se assegurar do triunfo no final do dia. Enquanto se mantivesse o segredo, o jogo estava em suas mãos.

No domingo 14, Christopher Bello, usando suas chaves, conseguiu entrar no sistema informático do CNE e monitorou a rede cubana obtendo informação sobre a marcha da votação que me passou durante o dia. Dada a importância de fazer conhecer essa brecha de segurança do sistema e a impossibilidade de denunciá-la ante as autoridades do governo, decidi torná-las públicas através do meu Twitter, @genpenaloza. Nesse momento considerei que meu dever como cidadão estava acima da proibição de difundir essa informação antes do fechamento. Obviamente um bando de embusteiros tinha acesso à informação e era meu dever denunciar esse fato ilegal.

Durante o transcurso do dia, até às 5 PM Capriles esteve à frente nessa contagem. A essa hora sua vantagem era de 3%. A partir dessa hora, Bello me reportou que notava uma insólita explosão de votos para Maduro que em poucos minutos passou adiante com quase 9% de vantagem, quando se havia contado 13.600.000 votos. Em poucos minutos houve um avanço noticioso no qual Jorge Rodríguez, visivelmente nervoso, dizia que já haviam votado 13.600.000 pessoas e que o processo caminhava bem. Como Rodríguez soube dessa cifra de votantes? Pouco antes do fechamento das mesas Bello me reportou que ele havia sido detectado pelos sistemas de segurança do CNE e que seu acesso havia sido bloqueado. Por sorte antes de se desconectar ele conseguiu detectar que estavam reduzindo a margem de triunfo de Maduro que agora era próximo a 2%.

O engenheiro Bello está iniciando os trâmites para solicitar seu asilo político e oferece ao Comando Bolívar acesso à informação que ele tem. As provas dessa fraude estão bem resguardadas. Espero que os diretores desse comando se comuniquem comigo com a máxima brevidade possível. O caso de Bello se une agora ao de Anthony Daquin, um engenheiro de sistemas exilado político. Daquin também teve acesso aos sistemas do CNE e aos de uma cedulação, e inclusive viajou a Cuba para fazer treinamento. Daquin está exilado nos Estados Unidos e deu declarações em CNN antes das eleições. Este fato causou alarme entre os cubanos que controlam o sistema. Agora Bello confirma as denúncias que vem fazendo desde há mais de um ano. Bello e Daquin estão dispostos a depor ante técnicos do Comando Bolívar para dar mais detalhes da fraude e apresentar suas provas.


Nota do autor:
[1] “O império de Fidel” é meu livro sobre as ingerências de Castro na Venezuela, em busca de se apoderar de nosso petróleo. Está à venda em Tecnociencia e Las Novedades.

RODRIGO CONSTANTINO: Então Dilma quer tirar a comida dos pobres?






Caro leitor, antes de mais nada, e como a memória do brasileiro é curta, veja esse rápido vídeo, parte da campanha de Dilma à reeleição, elaborado pelo marqueteiro João Santana com o aval da presidente:


Viu? Então ficou claro que, para Dilma e o PT, colocar um banqueiro no comando da economia significa exatamente isso: subtrair comida da mesa dos pobres. Subir juros, afinal, é coisa de gente insensível que não liga para o sofrimento das classes mais baixas, certo?

O que o governo Dilma fez três dias após a decisão do pleito que lhe concedeu mais quatro anos de “governo”? Isso mesmo: subiu a taxa de juros. Depois subiu a gasolina também. E a luz elétrica. Será que algum tucano assumiu o governo e não ficamos sabendo?

Mas o pior ainda estava por vir: Dilma convidou para o ministério da Fazenda, após reunião com o banqueiro Lázaro Brandão, dono do Bradesco, seu atual presidente, Luiz Trabuco. Isso mesmo: Dilma queria, persuadida por Lula, passar o controle das decisões econômicas para um… banqueiro!

Pergunta para os eleitores de Dilma, especialmente aqueles da elite: por que a presidente quer tirar a comida da mesa dos mais pobres? Afinal, é isso que seu ato significa segundo sua própria campanha. Não se importam de ter votado em alguém tão insensível assim, que chama para o comando da economia um representante da elite branca e do capital financeiro?

E por favor, não venham dizer que Trabuco é “bancário”, e não banqueiro, como já vi petista ensaiando por aí. Para tudo – até para a cara de pau dos petistas – deve haver um limite! Seria como dizer que Fábio Barbosa, que já presidiu o Banco Santander e hoje preside a Abril, é “jornaleiro”, e não o executivo-chefe do conglomerado da família Civita.

A que ponto chega a cara de pau do PT? Os investidores ficaram animados com os rumores de ontem apontando nessa direção, e a bolsa subiu. Para a economia seria sem dúvida positivo Dilma trair seu eleitor. Mas o estelionato eleitoral – e é disso que se trata – é péssimo para a nossa democracia. A mensagem que fica é que vale tudo na campanha, as mais sórdidas mentiras, deseducando o povo leigo e explorando sua ignorância só pelo poder.

Dito isso, Dilma já se queimou com o convite, rasgando seu discurso de campanha, mas em vão: Trabuco não teria aceitado substituir Guido Mantega. Como lembra Lauro Jardim, isso demonstra amadorismo do Planalto, e coloca em situação mais frágil o próximo convidado – provavelmente Alexandre Tombini mesmo, escolha mais palatável para Dilma.

Uma trapalhada a mais sem tamanho. Assim é o “governo” Dilma, mais perdido do que cego em tiroteio. Ao menos os pobres podem dormir tranquilos: não faltará comida em suas mesas. Ou faltará?

Ricardo Noblat: Com medo de que haja irregularidades nas contas de campanha de Dilma, PT inventa o fantasma do golpe





Ora, ora!

Petistas de muitas estrelas estão desesperados com a escolha do ministro Gilmar Mendes para relator das contas de campanha da presidente Dilma Rousseff.

Escolha, não, que ninguém escolheu Gilmar. Ele foi sorteado.

O Ministério Público Eleitoral, se fazendo de braço armado da Advocacia Geral da União e do PT, está tentando impugnar a indicação de Gilmar.

O que alega?

O processo relativo às contas da campanha de Dilma estava nas mãos do ministro Henrique Neves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

No último dia 13, o mandato de Henrique terminou. Com bastante antecedência, o ministro Dias Tóffoli, presidente do TSE, havia encaminhado a Dilma uma lista tríplice com nomes de possíveis substitutos de Henrique.

Um dos nomes da lista foi o do próprio Henrique, que poderia ser reconduzido.

Como Dilma nada respondeu, e sem poder contar mais com Henrique, Tófolli acionou o sistema eletrônico do TSE, que sorteou o nome de Gilmar para relator das contas.

O Ministério Público Eleitoral entende que, em caso de vacância do ministro efetivo, o encaminhamento dos processos que estavam com ele deverá ser feito para o ministro substituto da mesma classe. No caso, da classe de Henrique.

Tecnicalidade. Que de nada vale. Muito menos quando o ministro sorteado para relatar um processo é titular do Supremo Tribunal Federal. Como Gilmar é.

O PT acionou sua rede de blogueiros chapa branca para disseminar nas redes sociais o fantasma de um golpe planejado por Tóffoli para que as contas da campanha de Dilma sejam rejeitadas. Assim ela não poderia ser diplomada no próximo dia 18.

Tóffoli foi advogado do PT, assessor de José Dirceu na Casa Civil da presidência da República, Advogado Geral da União do governo do PT e é ministro do STF por escolha de Lula. Por que ele conspiraria contra Dilma? Não tem cabimento.

Para liquidar de vez o assunto: a pedido de Tóffoli, antes do fim do mandato de Henrique, Gilmar telefonou para José Eduardo Cardoso, ministro da Justiça.

Lembrou que o mandato de Henrique estava por terminar. Falou sobre o processo das contas de Dilma. E sugeriu que Henrique fosse reconduzido ao cargo para poder relatá-las.

Não se sabe se Cardoso tratou do assunto com Dilma. Sabe-se que nada aconteceu.

Se as contas de Dilma estão em ordem por que o medo do PT e do Ministério Público Eleitoral de que elas sejam relatadas por Gilmar?

Como relator, Gilmar só tem o próprio voto. Que será submetido ao exame dos demais ministros do TSE.

A teoria do golpe tem a ver com o medo do PT de que haja irregularidades nas contas de Dilma. E de que Gilmar as aponte. Tenta-se constranger o ministro. É isso.

PETRALHAS A BEIRA DE UM ATAQUE DE NERVOS: O PeTista Luis Nassif acusa, o também PeTista, Ministro Antonio Dias Toffoli de conspirar contra Dilma Landra



QUI, 20/11/2014 - por Luis Nassif


Nas próximas semanas, o jogo político-jurídico será mais importante que os cenários econômicos, para se avaliar 2015.
Nos últimos dois dias, Dilma Rousseff colocou em marcha duas estratégias tardias para amenizar a fogueira criada pela Operação Lava Jato.

Uma delas é a criação de uma diretoria de compliance para a Petrobras, incumbida de aplicar as regras de mercado em todas as instâncias da companhia.

Outra, foi a reativação da Câmara de Gestão, criada no início do governo Dilma para reunir empresários que a assessorassem na modernização da gestão pública - e abandonada posteriormente.

São duas medidas tardias que, por si só, não significam muito. Dilma especializou-se em ações pontuais para momentos de crise que depois são relegadas a segundo plano. Terá que mostrar muito mais: a institucionalização de políticas de participação, o fim das decisões autocráticas e a nomeação de um MInistério de primeiro nível, que não diga apenas sim.


***

A nova frente de batalha, agora, é o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e a maior ameaça é o presidente Ministro Antonio Dias Toffoli. Ele está no centro da operação para derrubar Dilma.

Nos últimos tempos, vários sinais indicaram que se alinhou a Gilmar Mendes.

O gatilho teria sido a animosidade dele com Dilma. Nas reuniões palacianas, Dilma ainda na Casa Civil levantou a voz com ele e a reunião terminou em bate-boca dos bravos.

A má vontade de Toffoli aumentou com a não atenção do Palácio às suas demandas. 

Mas foi apenas um álibi para Toffoli desembarcar da canoa petista e aderir aos seus novos aliados. Hoje em dia, come na mão de Gilmar.

Recentemente surpreendeu o TSE com uma defesa do regime militar e um lobby escancarado em favor de Paulo Maluf, com a alegação de que Maluf foi importante para a abertura política. Passou a defender a PEC da bengala - pela qual os Ministros do Supremo só poderão se aposentar aos 75 anos. A PEC foi imaginada unicamente para tirar de Dilma o poder de indicar a maioria do STF nos próximos anos.

A TV Globo já lhe abriu as portas, garantindo a blindagem.

***

Na semana passada, aproveitou o fim de mandato de um MInistro do TSE - que estava analisando as contas de campanha do PT - para redistribuir os processos para Gilmar Mendes, manipulando o sistema de sorteios do Tribunal. A probabilidade dos dois processos caírem simultaneamente com Gilmar era de 2%.

Dentre centenas de processos nas mãos de Neves, Toffoli redistribuiu apenas essas 2 de ofício (isto é, sem ser provocado).


A alegação foi a demora de Dilma em definir o substituto. Só que a redistribuição dos processos ocorreu apenas 8 horas úteis depois. E foi condenada pelo próprio Procurador Regional por não obedecer aos trâmites do tribunal, que ordenava que fossem transferidos para o Ministro substituto da mesma classe. Mais: a prestação de contas sequer havia sido entregue ao Tribunal, portanto não fazia sentido o pedido de urgência.

Mais: minutos depois de receber a incumbência, Gilmar requisitoui os processos, tornando a jogada irreversível.

Daqui para frente, a crise política se desdobrará da seguinte maneira:

1, Gilmar tratará de buscar todos os elementos para rejeitar as contas de Dilma. Provavelmente tentará encontrar alguma ligação entre o Caixa 1 da campanha e a Operação Lava Jatos.

2. Nesse período, inundará os grupos de mídia com boatos, notas, escândalos ou factoides, visando criar o clima político adequado para a cassação.

3. Rejeitada a conta, DIlma será empossada. Mas o mandato poderá ser suspenso, dependendo da votação do pleno do TSE. Dos 7 conselheiros, 3 são voto certo contra Dilma - Gilmar, João Otávio Noronha (ligado a Aécio) e Luiz Fux. Outros três votos dependerão da consistência ou não do relatório de GIlmar e da pressão da mídia: Maria Tereza Assis Moura, Luciana Lóssio e Henrique Neves ou Admar Gonzaga, seu substituto.

O desempate ficará com Toffoli. 

Amigos antigos julgam que suas investidas são para espicaçar o governo, não para feri-lo de morte. Mas não colocam a mão no fogo. A melhor imagem é a do sujeito que lança uma flexa sem ter ideia do que será atingido.

Haverá apelações ao STF. 

De qualquer modo, não se espere um início tranquilo de governo, que permita a volta à normalidade econômica. 

O terceiro turno ainda demorará para terminar.

PS - Ricardo Noblat sempre atacou Toffoli por motivos pessoais. Desta vez fez defesa enfática atribuindo as críticas a "blogueiros chapas brancas ligados ao PT". Não é a primeira vez que Noblat recorre a leviandades desse tipo. Devia se tocar que já passou da idade de praticar esse jornalismo juvenil de insinuações. É molecagem.

15 DE NOVEMBRO DE 2014: BRASÍLIA CONTRA O PT - O POVO NA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS - PELA DEMOCRACIA!















OPERAÇÃO CURINGA - O PT E A FRAUDE ELEITORAL NO NORTE DE MINAS: Justiça Eleitoral vai investigar concessão de aposentadorias irregulares em Minas


Investigações mostram que suspeitos também prometiam atender aos pedidos de inclusão no Bolsa-Família em troca de votos



Publicação: 20/11/2014


O suposto uso de favores e de programas sociais em troca de votos, levantado durante a Operação Curinga, deflagrada pela Polícia Federal e Ministério Publico Federal (MPF) para investigar a concessão de aposentadorias irregulares em Monte Azul, no Norte de Minas, deverá ser apurado tanto pela Justiça Eleitoral estadual quanto pelo Ministério Público Eleitoral. A informação foi confirmada ontem pelo MPF. O esquema, que seria comandado pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais, previa a concessão de aposentadorias rurais a moradores da área urbana do município, com o uso de documentos e testemunhos falsos. Será aberto inquérito contra cada uma das 24 pessoas que receberam o benefício, causando prejuízo de R$ 200 mil aos cofres públicos.

De acordo com as investigações, o esquema também envolve lideranças do PT no município – o vice Antônio Tolentino Teixeira (PT); a presidente da Câmara, Marineide Freitas (PT), e o vereador Geraldo Moreira dos Anjos (PT), o Ladim. Teixeira e Ladim apoiaram a campanha eleitoral de Paulo Guedes (PT) e Reginaldo Lopes (PT) candidatos a deputado estadual e federal mais votados em Minas. 

Durante as investigações, por meio de escutas telefônicas, foi verificado que os envolvidos também prometiam atender aos pedidos de inclusão no Bolsa-Família em troca de votos. Por isso, o inquérito será desmembrado para a investigação dos indícios de prática de crime eleitoral.

O PSDB divulgou ontem nota, na qual manifesta “protesto e perplexidade” diante das informações sobre as investigações da PF que “apontam os indícios de pratica de crimes na disputa eleitoral em nosso estado”. Na texto, o partido informa que “trabalhará para que os fatos comprovados cheguem ao conhecimento de todo Brasil, assim como estará vigilante para que os autores de tais crimes sejam punidos”.

Ouvido ontem, o deputado estadual Paulo Guedes voltou a negar com veemência qualquer envolvimento nas supostas fraudes. “A Polícia Federal tem ampla liberdade para apurar toda as denúncias. Não tenho nadas a temer, pois nunca pratiquei nenhum ilícito”, afirmou. Quanto à informação de que as promessas de benefícios em troca de votos foi flagrada em escutas telefônicas da PF, ele comentou: “Não tenho como controlar mais de 164 mil pessoas que votaram em mim. Se alguém cometeu algum delito, a pessoa vai pagar por isso”.

PÂNICO: Dilma Duchefe cria o Sistema Dilma de Televisão - Entenda o que é o CONTROLE DA MÍDIA que a DILMA LANDRA tanto deseja!

OPERAÇÃO CURINGA - O PT E A COMPRA DE VOTOS NO NORTE DE MINAS GERAIS: Deputados Reginaldo Lopes e Paulo Guedes são citados no relatório parcial da ação policial como possíveis beneficiados pelo esquema

Deputado federal Reginaldo Lopes e deputado estadual Paulo Guedes, do PT


Deputados Reginaldo Lopes e Paulo Guedes são citados em documentos da Operação Curinga


A operação foi deflagrada nesta terça-feira (18) pela Polícia Federal


Deflagrada na manhã desta terça-feira (18) pela Polícia Federal (PF) em Minas para coibir fraude na Previdência Social no Norte de Minas, a operação “Curinga” será desmembrada para investigar se candidatos da coligação do PT foram beneficiados na eleição de outubro.

Os nomes dos deputados Reginaldo Lopes, reeleito para Câmara Federal e cotado para ministro da Educação, e o deputado estadual Paulo Guedes, são citados no relatório parcial da ação policial como possíveis beneficiados pelo esquema montado dentro da prefeitura e da Câmara Municipal de Monte Azul.

De acordo com as investigações, benefícios previdenciários, materiais de construção, combustível e até dentaduras foram fornecidos para eleitores da região em troca de voto e suposto apoio político para deputados e candidatos da coligação do PT.

Além da Zona da Mata, o Norte de Minas e Vale do Jequitinhonha, foram as regiões que a presidente reeleita, Dilma Rousseff obteve maior vantagem perante o tucano Aécio Neves, seu principal oponente.

Somente em Monte Azul Dilma obteve 76% dos votos da cidade, enquanto Aécio teve 14%.

O vice-prefeito de Monte Azul, Antônio Idalino Teixeira (PT), é um dos alvos da operação. Contra Idalino, foi expedido mandado de condução coercitiva, além de busca e apreensão em sua residência e na prefeitura.

Já o servidor do INSS da cidade de Espinosa, localizada a 40 Km de Monte Azul, e os vereadores Geraldo Moreira dos Anjos e Marineide Freitas Ferreira Silva foram presos temporariamente.

O vereador Francisco de Assis Gonçalves Dias foi conduzido para prestar depoimento e teve a casa vasculhada pelos federais.

Três secretários de Monte Azul também estão entre os investigados. São eles: Aurélia de Paula Santos (Educação), Vanessa dos Anjos Dias (Saúde) e Cássia Michele Gomes (Finanças). Para os três secretários, foi expedido mandado de condução coercitiva, além de busca e apreensão.

O presidente do sindicato dos trabalhadores rurais de Monte Azul, Antônio Tolintino, e seu secretário, Nilton Rodrigues Nunes, tiveram prisão temporária decretada.

Conforme as investigações, os investigados fraudavam processos de aposentadorias rurais por tempo de serviço e os benefícios eram concedidos a pessoas que não preenchiam os requisitos legais. Em troca, os suspeitos exigiam e recebiam vantagens indevidas e até mesmo apoio político na região, o que será apurado na segunda fase da operação Curinga.

Ao jornal Hoje em Dia, o deputado Paulo Guedes classificou a operação de factóide eleitoral, mas compromete-se a averiguar o assunto. “Se houve alguma irregularidade não tenho nada a ver com isso. Obtive 165 mil votos em todo estado. É impossível policiar todos os aliados no estado”, declarou. Procurado, o deputado Reginaldo Lopes não foi encontrado.

Felipe Marques: Smartmatic recebeu R$ 136 milhões para ROUBAR as Eleições Presidenciais em 2014



Por Felipe Marques no BLOG ELO DA NOTÍCIA



As eleições presidenciais de 2014 ficaram marcadas pelo verdadeiro estelionato de ideias e pela mentira descarada nazista disseminada por João Santana, o tal marqueteiro que segue todos os conceitos nazistas que Joseph Goebels ensinou aos seus seguidores para que uma grande mentira contada várias vezes seja uma verdade absoluta.


Também tivemos a apuração secreta e vergonhosa das urnas eletrônicas que são extremamente confiáveis e que garantem eleições eternas para o governo nazi-comunista do PT. A grande mídia brasileira fez o belo favor de ajudar o PT nesta campanha que foi a mais suja de todos os tempos, mandaram dinheiro para Cuba e Venezuela na forma de auxiliar todos os seus amigos da famosa Pátria Grande.

A vitória de Dilma Rousseff não foi justa e mostra que ela venceu apenas pelo fato do Foro de São Paulo precisar da sua grande empresa que garante as suas vitórias eleitorais da mesma forma que um dono de máquina de caça-níquel faça a sua vitória eterna. Estou aqui contando para todos vocês o contrato nebuloso e estranho com a empresa venezuelana especialista em fraudar eleições pelo mundo afora como já fizeram na Bolívia, no Equador, nas Filipinas, na Argentina e tentaram fazer nos Estados Unidos.


Urna da Smartmatic nas eleições das Filipinas. Também houve fraude pesada no país asiático, mas lá a lei funcionou e diretores da empresa foram presos!

A diferença é que nos Estados Unidos eles são um país que não dão ponto sem nó e o grande caso de fraudes nas eleições de Chicago foi descoberto por pessoas que cuidam das eleições por lá. Enquanto a Startmatic continuar comandando nossas eleições a vitória do PT será eternamente garantida, e com um contrato milionário no mínimo absurdo.

Esta empresa recebeu um contrato junto ao TSE no valor assustador de R$ 136.180.633,71 (cento e trinta e seis milhões, cento e oitenta mil, seiscentos e trinta e três reais e setenta e um centavos). Agora eu te pergunto: Como uma eleição pode ser tão cara? Como será que Dias Tóffoli conseguiu uma empresa que foi capaz de fazer fraudes absurdas serem capazes de comandar a nossa eleição?

O mais estranho de tudo isso é saber que este contrato foi revogado meses depois com sua publicação no Diário Oficial da União. Por quê esperaram alguns meses para que este contrato fosse cancelado? Devem ter feito isso para não dar muito na cara que houve roubo e má utilização do dinheiro público, se for descoberta a fraude nas urnas isto será um grande motivo para o pedido de Impeachment de Dilma Rousseff.

Simples meu amigo, é tão famoso e falado Foro de São Paulo que foi orquestrado por Lula e Fidel Castro para continuar a ditadura nazi-comunista em toda a América Latina. Esta mesma empresa ainda recebeu um contrato milionário em 2012 e se esta mesma empresa estiver no tal plebiscito da constituinte que a doutora nazista Dilma Rousseff quer fazer aí se preparem porque o bicho vai pegar feio no país.

Eles querem a ditadura, querem continuar no poder para sempre e roubarem tudo que nosso país tem de riqueza. Lulinha foi de limpador de merda de elefantes ao maior latifundiário do Pará apenas com este roubo absurdo de todas as empresas do nosso país. Estamos assistindo acontecer a falência da Petrobrás da mesma forma que ocorreu com a PDVSA que era uma das maiores empresas petrolíferas do mundo.

Eles são implacáveis, não gostam do povo e não desejam fazer o povo pensar e acreditar que o país vai ser melhor sem eles no poder. Mas os 51 milhões que votaram contra Dilma de forma oficial sabem bem o que aconteceram com estas urnas.

O mais incrível é que este contrato do TSE com a Smartmatic para as Eleições de 2014 valeria em apenas três estados brasileiros, Pernambuco, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Era impossível a vitória dilmista pela margem que foi dada por lá, um absurdo total que foi feito para que o povo acreditasse na vitória de Dilma como a grande presidente da República.


Urna eletrônica com biometria no Brasil, outra furada da Smartmatic para mostrar pro mundo inteiro que temos segurança. Com o TSE não existe segurança na votação!

Ao encontrar um contrato de licitação do TSE com a empresa venezuelana na eleição de 2012 vimos que houve um repasse simplesmente absurdo para estados que tem poucos eleitores e em estados com grande concentração de eleitores houve um repasse bem menor de verbas dos TRE de cada estado. O incrível é a proporção do TRE do Maranhão repassar quase R$ 9 mi e o estado do Rio Grande do Sul que tem um eleitorado bem maior repassar exatamente o mesmo valor.

Outro fato estranho neste contrato é a forma que ele foi efetuado e redigido com alguns erros de português graves e que mostram o verdadeiro desespero do Foro de São Paulo em roubar nossas eleições. Eles são assim mesmo, todos são um bando de políticos e grupos nazistas que só querem continuar roubando o nosso dinheiro.

Em artigo publicado em 1º de Dezembro de 2006 o The Wall Street Journal mostra como a Smartmatic venceu a eleição de Hugo Chávez naquele ano. Segundo as autoridades americanas a empresa que é venezuelana mostrou para os correligionários de Chávez uma forma de ficar no poder para sempre, inclusive no seu pós-morte com o crescimento de Nicolás Maduro para a presidência daquele país.

Inclusive no artigo temos a clara impressão de que aconteceu um grande crime cibernético com a participação cubana (acredite se quiser) na manipulação dessas urnas, sendo elas bastante evidentes na primeira vitória madurista contra Henrique Capriles que foi preso de forma misteriosa e nunca mais apareceu. Dizem as más línguas que ele foi assassinado pelo governo terrorista de Nicolás Maduro.

Onde está a ONU? E o tribunal de Haia que assiste calado o genocídio de pessoas aqui na América Latina todos os dias nos países que estão neste Foro de São Paulo? Você realmente sabe o que é este Foro? Está provado que o PT encontrou a forma perfeita para vencer eleições eternas, basta chamar a Smartmatic que eles fazem o serviço perfeito para continuar roubando nossos votos e deixando toda a esperança de um país melhor ir para o esgoto!

Querem controlar nosso pensamento, já controlam a mídia vendida, controlam nosso povo e mesmo assim ainda tentam controlar a sexualidade das crianças num projeto genocida de homicídio assistido de todas as crianças que nascem em nosso território. Agora só faltam controlar o pensamento e a respiração das pessoas!

Resta saber qual será a empresa estrangeira que o PSDB vai contratar para a auditoria das urnas eletrônicas, se for uma empresa americana a chance de ser descoberta a grande fraude é muito grande e com isso iremos ter a chance de mandarmos todos os petistas para o seu verdadeiro lugar, o campo de concentração de Auschwitz!

“Quem vota não decide nada. Quem conta os votos decide tudo“

Josef Stalin

OPERAÇÃO CURINGA: Grampo revela que o PT trocou votos por dentaduras



Por Ezequiel Fagundes no Hoje em Dia

Peça chave no esquema de compra de votos pelo PT no Norte de Minas, o vice-prefeito da cidade de Monte Azul, Antônio Idalino Teixeira, o Toninho da Barraca, foi flagrado em grampos da Polícia Federal (PF) pressionando uma dentista da prefeitura a fazer dentaduras para eleitores pobres do município. 

Cabo eleitoral dos deputados do PT Reginaldo Lopes, reeleito para Câmara Federal, e Paulo Guedes, que conquistou outro mandato na Assembleia Legislativa, Toninho é suspeito de participação em fraude na Previdência Social da região e de cometer vários crimes eleitorais em benefício da coligação petista. Tanto Lopes quanto Guedes conquistaram expressiva votação na cidade e região.

O caso foi revelado nessa quarta-feira (18) com exclusividade pelo Hoje em Dia, após ser deflagrada a operação “Curinga”, que atingiu em cheio a cúpula de políticos da cidade. Entre os envolvidos, estão o vice-prefeito, três vereadores, três secretários da prefeitura e o comando do sindicato dos trabalhadores rurais de Monte Azul, todos ligados ao PT.

Em uma das conversas grampeadas com a autorização da Justiça Federal em Montes Claros, Toninho da Barraca, que oficialmente é secretário de Obras de Monte Azul, é flagrado ligando para uma dentista, servidora concursada do Executivo municipal. 

Durante o diálogo, o petista exige atendimento para L. C. P., morador da zona rural de Canabrava, um dos vários distritos da comarca local. 

No diálogo, interceptado em 19 de setembro deste ano, Toninho determina que o atendimento seja realizado no mês de outubro. Devido à quantidade de pedidos nesse sentido, a dentista deixa claro sua preocupação com a demanda. Ela pondera e pede para fazer o atendimento em novembro. 

O político, por sua vez, não aceita a condição e pressiona para que tudo seja feito antes da eleição. “Eu já fiz compromisso com todo mundo”, alega Luciana. “Se conseguir uma vaguinha antes...”, insiste o petista. 

No fim, o vice-prefeito constrange a dentista e demonstra autoridade sobre a servidora. “Tá, se der eu chamo em outubro, senão, fica pra novembro”, ressalta a dentista. “Falou minha secretária”, devolve o político. 

Em outro grampo telefônico da operação “Curinga”, gravado um dia antes, o vice Toninho da Barraca solicita outra dentadura. Dessa vez, o atendimento é para uma mulher, L. R. J. “Tem agenda aí para nossa amiga?”, pergunta o petista. 

“Dá um tempinho aí, eu te ligo pra anotar o nome dela que eu tô dirigindo viu”, responde a dentista. 

Por votos, a quadrilha oferecia aposentadoria irregular, combustível, material de construção, transporte, conserto mecânico e até inclusão em programas do governo federal, entre eles o Bolsa Família. 

O deputado Paulo Guedes afirmou desconhecer as denúncias, enquanto o deputado Reginaldo Lopes não se pronunciou.

PSDB de Minas se diz perplexo com ‘manipulação’ 

Por meio de nota à imprensa, o PSDB em Minas manifestou perplexidade sobre os indícios de crimes eleitorais cometidos no Norte de Minas. Para o partido, as denúncias, se confirmadas, merecem repúdio de todos os mineiros e brasileiros.

“É degradante assistirmos, em pleno século 21, prefeitos, vereadores e deputados do PT sob suspeita de envolvimento no uso abusivo de programas sociais como o Bolsa Família e o Pronaf, de benefícios como o auxílio- doença, e até mesmo na distribuição de dentaduras”, diz o comunicado, assinado pelo presidente da legenda no Estado, deputado federal Marcus Pestana.

O partido citou o escândalo de propina na Petrobras, considerado um dos maiores já vistos no mundo, como contraponto ao que ocorreu no Norte de Minas revelando “as mais antigas e ultrapassadas práticas de manipulação e de abuso da boa-fé da população mais pobre e dependente das políticas sociais do governo federal”.

“Infelizmente, para os brasileiros, vemos comprovadas na realidade as palavras ditas pela presidente Dilma Rousseff de que ‘faz-se o diabo para vencer as eleições’. A ausência de limites e o emprego de quaisquer meios parecem ser o caminho de petistas para alcançar seus objetivos de manutenção no poder”, diz o comunicado.

Em outro trecho do comunicado, o partido citou os 51 milhões de votos obtidos pelo senador Aécio Neves (PSDB) na eleição de outubro. Para o partido, a expressiva votação foi um sinal de “basta de corrupção, basta de desvios e de malfeitos”. 

Por fim, a legenda declarou que irá acompanhar de perto os desdobramentos da investigação da Polícia Federal (PF). “O PSDB de Minas Gerais lamenta, se confirmada, a ocorrência de tais práticas nas eleições em nosso Estado. O partido acompanhará de perto as investigações da chamada operação Curinga, sob responsabilidade da PF, Ministério Público e do Poder Judiciário, e trabalhará para que os fatos comprovados cheguem ao conhecimento de todo Brasil, assim como estará vigilante para que os autores de tais crimes sejam punidos”.


Chefe de gabinete nega crime eleitoral

Em nome da Prefeitura de Monte Azul, o chefe de gabinete Carlos Eduardo Villaça reagiu com ironia à investigação da Polícia Federal (PF). De acordo com Villaça, a ação policial foi pautada pelo sensacionalismo. “Do jeito que foi colocado pela polícia na imprensa, fica a impressão de que havia um saco cheio de dentaduras para distribuir aos eleitores”, declarou.

O servidor do Executivo negou a tese da PF de compra de voto e defendeu seus colegas investigados. “A população daqui votou espontaneamente nos candidatos do PT. Não houve compra de votos. Isso não existe aqui há muitos anos”.

+ LIDAS NOS ÚLTIMOS 30 DIAS

Arquivo do blog