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quarta-feira, outubro 15, 2014

Aécio vira em casa e abre 1,6 milhão de votos sobre Dilma em Minas Gerais.



Pesquisa Veritá apontou, hoje, que Aécio tem 57% dos votos válidos de Minas Gerais, contra 43% de Dilma Rousseff. Se o número de eleitores for o mesmo do último dia 5, Aécio estará abrindocerca de 1,6 milhão de votos sobre a petista. Com um detalhe: Dilma começa a perder votos e a ter uma votação menor do que no primeiro turno.


A onda que levou o candidato presidencial Aécio Neves (PSDB) ao segundo turno permitiu ainda, três dias depois das eleições do dia 5 de outubro, que ele superasse a candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), em Minas Gerais, onde chegou a cair para o terceiro lugar após a morte do ex-candidato presidencial Eduardo Campos (PSB), que foi substituído por Marina Silva.


No dia 5 de outubro, o tucano chegou a 39% da votação oficial contra 43% da petista. De acordo com o Instituto Veritá, Aécio tem agora 57% dos votos dos mineiros contra 43% de Dilma, o mesmo índice obtido por ela no primeiro turno.


Com 15,2 milhões de eleitores, o segundo maior colégio eleitoral, Minas representa 10% do eleitorado. O mesmo crescimento levou Aécio a superar Dilma no país, com 42% a 36%. A pesquisa foi realizada entre os dias 6 e 8 de outubro, depois de ouvir 5.165 eleitores nos 27 estados, dos quais 561 em Minas. Feita com recursos próprios, a sondagem está registrada no TSE sob o número BR-01067/2014. A margem de erro é de 1,4%. (Hoje em Dia)

POLÍBIO BRAGA: Enquetes mostram que Aécio venceu Dilma em primeiro debate do segundo turno



O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, venceu o debate realizado pela TV Bandeirantes na noite dessa terça-feira. Essa é a opinião de de 71,85% dos leitores do jornal Correio Braziliense. O restante (28,15%) acredita que Dilma Rousseff saiu-se melhor. Os dados foram colhidos por volta das 16h.

O portal UOL também promoveu a mesma enquete em relação ao debate. No início da tarde, o candidato tucano tinha 80,07% da preferência dos votantes contra quase 20% de Dilma. 

Já para os internautas do jornal Estado de Minas, 73,55% acharam que Aécio venceu o debate, para outros 26,45% foi a petista Dilma quem se saiu melhor no embate. Até por volta das 16h mais de 23.800 pessoas opinaram na enquete.

O debate rendeu uma audiência considerável à emissora que o transmitiu. De acordo com levantamento para avaliar o número de espectadores, a emissora chegou a liderar a audiência no país, com 14 pontos, superando uma série nacional da TV Globo.

BLOG DO CORONEL: Dilma usou ponto eletrônico no debate da BAND


Começou a circular na internet foto mostrando que Dilma, no debate de ontem na Band, usou ponto eletrônico, por onde um assessor passava as respostas mais complexas, como estatísticas e números de leis.

Lembram que ela gaguejava do nada, de quando em vez? E às vezes ajeitava o cabelo? Era o ponto eletrônico.

Mais um truque sujo nesta campanha de mentiras do PT.

Rodrigo Constantino fez a melhor análise sobre o debate entre o "LIBERTADOR AÉCIO" e a "MENTIROSA DILMA" na BAND





Uma precisa de todo auxílio, o outro se garante


O primeiro debate do segundo turno foi um total massacre de Dilma por Aécio Neves. Dilma parecia mais confusa do que o normal, mais nervosa, desarticulada. Pensei que o russo era uma língua difícil, até conhecer o “dilmês”. Não se sabe se anotou a placa do caminhão que a atropelou.


Dilma chegou a perguntar sobre a Lei Maria da Penha, e confesso que desconfiei se tratar de uma possível denúncia feminina do massacre que sofreu no debate. Apanhou muito. Aécio estava bem afiado, chegou com firmeza.


Para começo de conversa, o tucano olhou bem nos olhos de Dilma e a acusou de produzir inverdades o tempo todo. Chamou de mentirosa, sem muitos rodeios. E mostrou várias das mentiras que sua campanha vem repetindo por aí.


O PSDB já se mostrava mais confiante nesse debate, pois sabe da capacidade de argumentação do candidato. Hoje cedo, na CBN, escutei um chamado para o debate e pensei se tratar de um anúncio da própria Band. Não era. Era da campanha do PSDB, tentando aumentar a audiência. Estavam seguros de que Aécio sairia vencedor, como saiu, com larga vantagem.


A diferença de postura é gritante. O PT não estava preparado para enfrentar um tucano com mais carisma e, ao mesmo tempo, tanta firmeza. Aécio se destaca até mesmo entre os demais tucanos nesses quesitos, enquanto Dilma consegue ser pior do que os demais petistas. Assim foi covardia.


A presidente continuou fazendo oposição ao próprio governo. Parece que caiu de Marte agora. Não tem coisas boas para mostrar, e isso faz com que apele o tempo todo para uma comparação entre Lula e FHC. Sobre educação, por exemplo, não tem como rebater a acusação de que o Brasil vem caindo no ranking internacional. Diz que o setor é prioridade para seu governo, como se não estivesse no poder há quatro anos!


O tucano conseguiu com habilidade desconstruir o mito de que o Bolsa Família será interrompido com sua eventual vitória, e ainda repetiu várias vezes que o DNA do programa está no PSDB, com os programas sociais anteriores que foram unificados, e também com a sugestão de um governador tucano, que foi mencionada pelo próprio Lula no lançamento do programa.


Outro ponto positivo para Aécio foi ter reforçado o fato de que a crise internacional não é a responsável pelo péssimo resultado de nossa economia. O tucano repetiu que o Brasil é o lanterninha da vizinhança, e que falta a Dilma humildade para reconhecer seus equívocos. Jogou um ovo na cara da presidente, metaforicamente, quando puxou da cartola a sugestão de seu secretário para que o povo troque carne por ovo para combater a alta de preços.


Outro golpe de mestre, ainda na área da economia, foi quando defendeu Arminio Fraga, tão difamado pela campanha de Dilma, lembrando que foi extremamente elogiado tanto por Palocci como por Lula, e que o PT o queria no governo na transição. Marcou uma importante diferença em relação a Dilma: ele já tem um futuro ministro da Fazenda, respeitado no mundo todo, enquanto ela tem um futuro-ex-ministro, “demitido” durante a campanha por falta de credibilidade.


Claro que não poderia faltar um pouco de graxa também. Aécio explorou o tema da corrupção, trazendo à tona o escândalo da Petrobras e cobrando da presidente o motivo pelo qual o ex-diretor Paulo Roberto Costa, delator do esquema, foi elogiado por excelentes serviços prestados em sua carta de demissão.


Em um ato de megalomania nada republicana, Dilma disse que em seu governo os corruptos vão presos pois ela investiga mais. Será que Dilma se enxerga como uma espécie de Luís XIV, para quem o Estado era ele prório? Dilma, a Rainha Sol? Ela não sabe que quem investiga é a Polícia Federal e o Ministério Público, órgãos do Estado e não de seu governo? Na verdade, o esforço de seu governo tem sido o de impedir investigações, como no caso da própria CPI da Petrobras.


Por fim, Aécio soube dar voz a milhões de brasileiros ao dizer que escutou por tudo que é canto a demanda por libertação do PT. Ninguém aguenta mais tanta corrupção, tanta incompetência. Soube agradecer Marina Silva e Renata Campos, viúva de Eduardo Campos, pelo apoio recebido, e disse que irá honrar os compromissos de programa, destacando que o acordo não foi fisiológico, por troca de cargos, como costuma acontecer com o PT.


Enfim, Aécio se mostrou com a firmeza esperada de um legítimo libertador, pois, de fato, não dá para aguentar mais quatro anos de Dilma!


Rodrigo Constantino destaca a importância da vitória de Aécio para virar a página mais sombria da história da América Latina





O socialismo foi derrotado na Guerra Fria. A utopia se mostrou, na prática, uma desgraça em escala colossal, levando milhões de inocentes à inanição, escravidão e morte. Não obstante, muitos se negaram a abandonar o sonho. Na América Latina, em especial, as viúvas de Lênin encontraram terreno fértil para plantar suas sementes da discórdia, para fomentar a luta de classes.

Em 1990, foi fundado o Foro de São Paulo por aqueles que desejavam resgatar na região o que havia se perdido no Leste Europeu. Lá estavam Fidel Castro, as Farc, o PT e tantos outros que ainda acreditavam no igualitarismo imposto pelo estado, na revolução socialista. A ilha caribenha era um dos poucos redutos sobreviventes do modelo pregado por eles.

Havia um problema: Cuba, que já era bastante pobre por conta das medidas socializantes, mergulhou na completa miséria quando a mesada soviética cessou. A União Soviética mandava mais de US$ 5 bilhões por ano para a ilha. Como manter sequer um simulacro de “conquistas sociais” sem essa ajuda financeira?

Ocorre que os aliados do Foro conseguiram chegar ao poder em vários países, usando a própria democracia contra ela mesmo. São seus membros que reconhecem isso, como fez o ex-presidente Lula, atestando que vários países da região já são resultado do legado do Foro:


Aqui, em mensagem mais recente, Lula reforça os planos do Foro:


A “integração” da América Latina é o grande objetivo deles. Uma união socialista, política, e basta ver o que foi feito do Mercosul para se ter uma ideia do que isso significa. Os países ditos bolivarianos foram ampliando seus acordos e sua integração, enquanto a Aliança do Pacífico resistia com regimes mais livres e independentes.

Para financiar esse resgate do socialismo na América Latina é preciso dinheiro, muito dinheiro. Se a verba soviética desapareceu, surgiu em seu lugar o petrodólar venezuelano. Hugo Chávez foi o líder socialista que despontou nessa primeira fase de avanço do socialismo na região, e calhou de pegar uma janela de preço de petróleo muito elevado, o que lhe rendeu uma fonte quase inesgotável de recursos.

A revolução bolivariana tinha agora financiamento. Chávez passou a injetar grandes quantias em grupos revolucionários e em partidos aliados, usou o dinheiro da PDVSA, a estatal venezuelana de petróleo, não só para comprar apoio interno via populismo, como para comprar apoio de seguidores em outros países, como na Argentina.

Mas a Venezuela mergulhou em grave crise econômica, a inflação disparou para 60% ao ano, os índices de violência explodiram, e o país vive praticamente um quadro iminente de guerra civil. O socialismo cobra um alto preço, mesmo com recursos abundantes no começo.

...

Após se manter por longo período em torno de US$ 100 por barril, o petróleo despencou para perto de US$ 80. O orçamento do governo venezuelano, totalmente dependente do produto, conta com um petróleo de no mínimo US$ 120 para fechar as contas. O agravamento da crise venezuelana será intenso, com efeitos imprevisíveis.

Mas como o país já vinha em uma grave crise, era preciso arrumar um substituto para financiar a revolução socialista no continente. E o Brasil petista foi a resposta encontrada. Um porto novo de US$ 1 bilhão em Cuba foi construído com recursos do BNDES. O programa Mais Médicos transfere mais de US$ 1 bilhão por ano aos cofres da ditadura cubana. E por aí vai.

O Foro de São Paulo encontrou no Brasil do PT seu grande banco. Para desespero dos socialistas, porém, Dilma corre sérios riscos de perder as eleições. Aécio Neves, que não tem ligação alguma com o Foro ou com o regime cubano, lidera com margem apertada as pesquisas. Tem tudo para vencer, apesar de o PT “fazer o diabo” na campanha, comprar votos, apelar para o terrorismo eleitoral com o Bolsa Família, etc.

Se o tucano realmente vencer, isso poderá significar bem mais do que a libertação do Brasil das garras do PT. Como podemos ver, a vitória de Aécio Neves poderá ser a pá de cal no projeto bolivariano na América Latina. Sem os petrodólares da Venezuela e sem o apoio financeiro do maior país da região, os herdeiros de Stalin terão grande dificuldade em seguir seu avanço rumo ao que se perdeu no Leste Europeu.

A América Latina poderá respirar ares mais livres. A turma da Aliança do Pacífico – Chile, Colômbia, Peru e México – poderá contar com mais um aliado de peso: o Brasil. Enquanto isso, a Venezuela, a Argentina e mesmo a Bolívia e o Equador, países menos significantes, estarão afundados na miséria socialista, sem os recursos jorrando dos poços de petróleo na mesma magnitude abundante.

Até mesmo Cuba, a ditadura mais velha e cruel do continente, poderá ter seus dias contados. A América Latina poderá virar essa página sombria de sua história. A derrota do PT no Brasil é um passo fundamental nessa direção.

Carteiro em ação: funcionário do Brasil ou do PT?









Nos últimos anos, a expressão “aparelhamento do Estado” passou a frequentar as conversas dos brasileiros interessados em política.



Hoje, já sabemos muito sobre o uso político da Petrobras e de outras estatais, e os prejuizos causados aos aposentados que dependem de fundos de pensão quando estes são usados no balcão de negócios da politicagem.

Mas talvez nenhuma imagem sintetize melhor o tema do que os 29 segundos do vídeo abaixo, gravado, aparentemente, por um cidadão comum no que parece ser uma cidade do interior do Brasil. As mesmas cidades pequenas onde a Presidente Dilma lidera as pesquisas. O vídeo mostra um funcionário dos Correios, em horário de trabalho, distribuindo propaganda da campanha oficial.

É possível que a campanha da Presidente Dilma tenha pagado pela entrega destes panfletos, masdepois que o Estadão mostrou que nem sempre isto está claro, talvez o Ministério Público e a Polícia Federal se interessem pelo assunto.

Os Correios são controlados pelo PT desde 2010, quando Dilma nomeou o sindicalista Wagner Pinheiro, filiado ao PT do Rio de Janeiro, para a presidência da empresa. Pinheiro é ex-presidente da Petros, o fundo de pensão dos funcionários da Petrobras.

A três dias da eleição, o vídeo é um lembrete de que, se a separação entre Governo, Estado e campanha for prostituída, até o carteiro vai acabar trabalhando para o cafetão.





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