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segunda-feira, outubro 06, 2014

BLOG DO CORONEL: Coronel revela estratégia para Aécio vencer o segundo turno das eleições!



A campanha é curta é Aécio Neves precisa buscar uma diferença de 8,4 milhões de votos em 25,8 milhões de eleitores que não votaram nem nele e nem em Dilma. Deste contingente eleitoral, Aécio precisa conquistar 67% dos votos para se eleger. Ou seja: de cada três votos que não foram dados a ele ou à petista, o tucano deve conquistar dois. Isto considerando-se que os votos dados em ambos no primeiro turno não serão mudados pelo eleitor.


Em nossa opinião, para conseguir tal feito, a campanha de Aécio Neves deverá ter foco. Investir onde ele pode efetivamente ampliar a sua votação. Separamos, acima, estados que consideramos ouro, prata e bronze. Levam ouro aqueles estados que demonstraram, no primeiro turno, que há uma propensão a votar em Aécio e no PSDB, em relação à eleição anterior. Prata são estados importantes e também merecem atenção. E bronze são aqueles estados em que Marina e Aécio tiveram um desempenho razoável. Por fim, os estados em branco são caso perdido e não merecem atenção, pois dificilmente Aécio terá um desempenho muito superior.


Estados que levam ouro



MINAS GERAIS

Em Minas Gerais, Dilma venceu, mas caiu. Aécio perdeu, mas subiu. Explico: em 2010, a petista alcançou 46,98% dos votos no estado. Em 2014, baixou para 43,48%. Marina, da mesma forma, viu seu percentual baixar de 21,25% para 14,00%. E os tucanos subiram de 30,76% com Serra em 2010 para 39,75% com Aécio, agora. Claro que o resultado foi péssimo. Mas o que se pode esperar do estado natal do tucano, com muito trabalho, é que ele recupere terreno no segundo turno, abrindo uma vantagem de no máximo 1 milhão de votos sobre a petista. Já será um feito e tanto!


RIO DE JANEIRO

Ontem Merval Pereira dizia que o “Aezão” foi uma fiasco no Rio. Não é o que os números dizem. Em 2010, Serra fez 22,53% dos votos no estado. Agora Aécio fez 26,93%. Marina Silva manteve praticamente o mesmo percentual de 31% que tinha obtido na eleição anterior. Quem caiu foi Dilma, que passou de 43,76% para 35,62% da última eleição para esta. Isso significou cerca de 1 milhão de votos a menos para a petista. O Rio de Janeiro pode ser tão decisivo para Aécio quanto Minas Gerais. Se ele buscar os votos de Marina poderá abrir uma vantagem de 1 milhão de votos no estado no segundo turno.

SÃO PAULO

São Paulo não foi surpresa pelo desempenho tucano. Aécio atingiu 44%, 10% acima dos 40% obtidos por Serra em 2010. Pode-se creditar muito deste trabalho ao vice Aloysio Nunes, a Fernando Henrique Cardoso, além do apoio da máquina partidária. Isto representou uma vantagem de 4,2 milhões de votos sobre Dilma. A petista, por sua vez, desabou em relação a 2010, quando teve 37,31%. Agora alcançou sofríveis 25,82%, o segundo pior índice em todo o Brasil, justamente no maior colégio eleitoral. Isto é trágico para a campanha petista. Marina, por sua vez, também subiu de uma patamar de 20% para 25%. Aécio e Marina fizeram 70% dos votos do estado. Se Aécio fizer 65% dos votos paulistas, pode subir em mais 3 milhões de votos a sua vantagem em São Paulo, que já foi de 4 milhões.

PERNAMBUCO

Em 2010, Dilma fez 61,74% dos votos no estado. Agora baixou para 44,42%. Perdeu cerca de 1 milhão de votos. Aécio também caiu em relação a 2010. Passou de 17% para cerca de 6%. Perdeu cerca de 600 mil votos. Marina ampliou sua votação da casa dos 20% em 2010 para 48% nesta eleição. Existe aí o fator Eduardo Campos. Como a família de Campos irá apoiar Aécio, ele pode levar grande parte dos votos de Marina. Um empate no estado já seria ótimo, impedindo que, a exemplo de 2010, Dilma tire uma diferença de mais de 2 milhões de votos nestes colégio eleitoral.


Estados que levam prata


RIO GRANDE DO SUL, SANTA CATARINA, PARANÁ, GOIÁS, DISTRITO FEDERAL, MATO GROSSO E MATO GROSSO DO SUL

Neste conjunto de estados, Aécio cresceu em todos. E Dilma caiu em todos. Há, portanto, uma grande chance de buscar de volta os votos de Marina Silva, abrindo uma grande vantagem. Especialmente no Rio Grande do Sul, onde haverá segundo turno e um dos concorrentes é justamente o apoiador de Marina e de seu vice gaúcho, Beto Albuquerque. A região representa cerca de 21% dos votos do país. Marina fez 3,8 milhões de votos nestes estados. Aécio Neves buscando 60% dos votos destas duas regiões (Sul e Centro-Oeste), o que é bem viável, pode abrir 3,5 milhões de votos de diferença sobre Dilma. 


Estados que levam bronze 


AMAZONAS, PARÁ E BAHIA

A Bahia é importante porque é um reduto petista onde existe apoio para o PSDB. Em 2010, Dilma tirou uma diferença de 2,8 milhões de votos. Como Marina e Aécio tiveram votações praticamente idênticas, é possível reduzir esta diferença. Perder por menos também é ganhar, no caso do Nordeste.

Amazonas é um estado onde o PSDB dobrou a votação em relação a 2010. Marina também teve boa votação lá. Somados os dois candidatos, é possível chegar a um empate técnico com Dilma, o que seria espetacular, haja vista em na última eleição, a petista fez uma diferença de quase 1 milhão de votos.

O Pará é governado por um tucano, tem segundo turno e no primeiro a votação foi decepcionante. Aécio fez apenas 27% dos votos, contra 37% de Serra em 2010. O governador tucano, por sua vez, fez 48% dos votos, ficando claro que não transferiu o seu prestígio. Dilma fez 53% dos votos no estado. É preciso buscar no mínimo um empate, para repetir 2010 e não deixar a petista tirar diferença em estado governado pelo PSDB.

E quanto as demais estados?

Não adianta perder tempo. Eles representam pouco e são nitidamente petistas. São os bolsões e grotões da Bolsa Família. Representam cerca de 25% do eleitorado. Ali o PT abre 10 milhões de votos de diferença. Nos demais estados, temos que buscar esta diferença. Não será fácil. Será voto a voto.

PETRALHAS: Agressividade e frieza de PeTista faz Ana Hickmann chorar no Programa da Tarde


Ana Hickmann discute no Programa da Tarde e chora ao vivo
Antes da discussão o assessor da Secretaria de Saúde de São Bernardo chegou a dizer que a mãe no palco estaria usando o problema de saúde da filha para se promover e discorreu sobre o posicionamento da secretaria sem parar, ignorando os questionamentos dos apresentadores.


Ana Hickmann protagonizou um barraco ao vivo com um assessor de imprensa da Prefeitura de São Bernardo do Campo (Grande São Paulo) - sob o comando de Luiz Marinho (PT) -, no quadro Patrulha do Consumidor, no Programa da Tarde desta sexta-feira (3). O assessor insinuou que a apresentadora teria relações com um deputado, sem mencionar o nome, e a levou às lágrimas na atração da Record.

"Você trabalha com algum político, Ana? Parece que eu já ouvi seu nome em algum lugar, ligado a algum parlamentar", disse o assessor, identificado apenas como Helder. Hickmann ficou horrorizada e foi defendida por Ticiane Pinheiro. "Lamentável! Que homem é esse?", questionou a colega.

O quadro Patrulha do Consumidor foi criado por Celso Russomanno, que saiu da atração para concorrer a deputado federal nas eleições do próximo domingo. O programa mostrava o caso da diarista Joana, que mora em São Bernardo do Campo e não consegue tratamento médico para a filha, Ariane, que sofre de encefalopatia.

Chocada com a fala do assessor, Ana Hickmann respondeu: "Não entendi a parte que ele falou de parlamentar". O advogado Sérgio Tannuri, que substitui Russomanno no Patrulha do Consumidor, berrou para o assessor. "O que você falou da Ana Hickmann não procede, e a Patrulha do Consumidor tem compromisso com a verdade, sem partidarismo". 

Hickmann não conteve as lágrimas e foi consolada por Britto Jr., que quis encerrar a polêmica. "Você já fez a dona Joana chorar, já fez a Ana Hickmann chorar, você indignou todo mundo, mas vou te respeitar como assessor de impensa. Se você concordar, vamos colocar a Joana e o Tanuri no carro da Patrulha do Consumidor e vamos resolver isso agora", disse o apresentador.

Britto Jr. pediu para a produção do programa tirar o assessor do ar, enquanto Ana Hickmann secava as lágrimas ao lado de Ticiane Pinheiro.

Veja o choro de Ana Hickmann no Programa da Tarde desta sexta-feira (3):


Fonte: UOL

Aécio Neves é o maior vencedor do primeiro turno das eleições, diz especialista





Cunha aponta as principais fragilidades de Dilma e Aécio. No caso da presidente, ele menciona as recentes denúncias de corrupção envolvendo a Petrobras.


Por Gabriel Garcia em O Globo


O candidato Aécio Neves (PSDB), estreante em disputa para presidente da República, foi o maior vencedor do primeiro turno da eleição deste ano.

Para o especialista em comunicação da Universidade de Brasília (UNB), Paulo José Cunha, o resultado é reflexo do esforço de Aécio, “que percorreu 20 estados” enquanto a presidente Dilma Rousseff fazia um discurso de autopromoção na Organização das Nações Unidas (ONU).


Dilma e Aécio se enfrentarão neste segundo turno.
Cunha acredita que o ex-presidente Lula sai queimado após a reeleição, em primeiro turno, do governador Geraldo Alckmin (PSDB). Maior eleitor de poste do país, aquele político que nunca disputou uma eleição, Lula bancou a candidatura do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha.

Mesmo com todo esforço do ex-presidente, Padilha amargou o terceiro lugar, ficando com 18% dos votos válidos, quando descontamos brancos e nulos.

Cunha aponta as principais fragilidades de Dilma e Aécio. No caso da presidente, ele menciona as recentes denúncias de corrupção envolvendo a Petrobras. No de Aécio, a maior dificuldade é vencer a desconfiança do novo, sobretudo em relação à manutenção de programas sociais.


Quem o senhor apontaria como grande vencedor desta eleição?
Aécio, sem dúvida. Havia uma expectativa negativa desde a morte do Eduardo Campos. É um cara que ficou em baixa até do ponto de vista emocional, mas se recuperou incrivelmente. Quando a Dilma foi à ONU fazer um discurso de campanha, o Aécio meteu o pé na estrada e percorreu 20 estados. O resultado reflete muito desse esforço dele.


Lula perdeu a campanha para o governo de São Paulo. O ex-presidente saiu derrotado da eleição?
Não sai derrotado porque a Dilma venceu no primeiro turno. Agora sai extremamente queimado, chamuscado em São Paulo. Sem dúvida aquela liderança fortíssima que Lula tinha ela se esfarinhou com essa reeleição espetacular do Geraldo Alckmin. O Lula tem que rever um pouco esses métodos de campanha radical, essas posições extremamente sectárias. Esse método acabou e não rende mais, perdeu eficácia.


A agressividade adotada pela campanha de Dilma terá o mesmo impacto no segundo turno?
Não acredito. Agora nós temos uma eleição dicotômica. É um ou outro. Dilma vai ter que ser firme porque não tem como fugir, mas não poderá ser tão agressiva. Porque as fragilidades do governo são muito grandes. Há uma questão muito séria do ponto de vista ético. O PT carrega nas costas a história do mensalão, sem contar com o histórico da Petrobras que está fervendo neste exato momento. O PT precisa ter muito cuidado se quiser patinar com segurança.


Dilma está à frente do Aécio no segundo turno. Como reverter a diferença?
Não há consistência nas pesquisas para segundo turno. Por uma razão simples, o eleitor está raciocinando com a cabeça de primeiro turno quando faz pesquisa de segundo turno. Historicamente, sempre há uma diferença incrível. É impossível ter um registro razoável. Existe tanta variável em segundo turno. É melhor esperar as coisas se fixarem. O segundo turno é uma nova eleição. Põem os dois candidatos do ponto zero e vamos começar de novo. Já vi muitas campanhas começarem bem e quebrarem a cara adiante.


A equiparação no horário eleitoral é capaz de favorecer o Aécio no segundo turno?
Sim, claro. Já vi várias eleições acontecerem. Agora é a hora dos apoios. Quem é que tem garrafa para vender. O eleitor da Dilma vai continuar com Dilma? O Aécio vai receber água da campanha de Marina? É preciso ver tais coisas e como a campanha se desenrola. Aécio vai adotar a plataforma de Marina? Se não adotar, ficará muito difícil.


Como derrotar o discurso do medo, sobretudo em relação ao Bolsa Família?
Não creio que Aécio consiga superar esse discurso com aquela afirmação de que manterá os programas sociais e até os ampliará. É muito difícil. O eleitor brasileiro, sobretudo o de baixa renda, tem tendência à acomodação. Ele teme que o novo retire o seu benefício. O discurso de Aécio vai ter que ser um discurso de campanha muito centrado na manutenção desses benefícios sociais, mas com uma consistência muito prática. Se ele não fizer isso, corre o risco de falar para o vazio. Neste momento, o Aécio precisa pensar em dois pontos. Primeiro, é a questão dos programas sociais. Segundo, o apoio do PSB e de Marina.


Quais os principais pontos vulneráveis de Dilma e Aécio?
A vulnerabilidade de Dilma está relacionada à questão da corrupção e à questão econômica. Os pífios desempenhos da economia do Brasil no governo Dilma: inflação alta, crescimento baixo, juros altos. No caso de Aécio, o ponto mais fraco é o novo, que sempre assusta. Apostar no novo só se fosse com muita segurança, apesar de existir um desejo de mudança latente.


Quais os principais pontos positivos de Dilma e Aécio?
A principal virtude do Aécio é a persistência. No Brasil, o fato de candidato jovem estar na disputa é muito importante. O eleitorado está sensível à presença da novidade. Estou falando do ponto de vista da imagem pública, do ponto de vista de comunição de massa. Já a Dilma continua tendo uma imagem muito associada à da boa gerente, apesar dos problemas da economia que não pesaram tanto na decisão do eleitor.

Manifesto de intelectuais pede aliança Aécio-Marina


Por LEÃO SERVA na Folha.com


Antes de terminar o domingo da eleição, um grupo de intelectuais que no primeiro turno apoiaram Aécio Neves e Marina Silva divulgou um curto manifesto de defesa da união entre os dois. Gestado nos dias anteriores, a nota poderia ter o mesmo texto, mudando os personagens de posição, qualquer dos dois que passasse ao segundo turno.

São pensadores de várias origens e atividades, poetas, atores, professores universitários, escritores e líderes de ONGs, que saem na frente de um movimento que pode se tornar explícito a qualquer momento. Há entre eles os cientistas políticos Francisco Weffort (fundador do PT, rompido com o partido desde os anos 1990) e José Álvaro Moisés, o historiador Bóris Fausto e o filósofo José Arthur Gianotti (tucano), o economista José Eli da Veiga (apoiador de Marina Silva), e o poeta Antonio Cícero, entre muitas outras personalidades.

Até as 22h15 deste domingo (5), a iniciativa contava com 167 assinaturas.


LEIA, A SEGUIR, A ÍNTEGRA DA CARTA E A LISTA DE NOMES:

Apoiamos Aécio Neves porque a sociedade brasileira quer mudanças. Porque é preciso dar um basta à conivência com a corrupção e aos retrocessos que marcaram a ação do governo nos últimos anos: a confusão entre partido e Estado e a cooptação de organizações da sociedade civil.

Porque a democracia requer valores republicanos e exige o respeito às diferenças políticas, culturais e individuais. Apoiamos Aécio Neves porque a estabilidade e o crescimento econômicos são condições indispensáveis para que a redução das desigualdades seja efetiva, e a retomada do desenvolvimento seja sustentável.

Porque queremos que as pessoas realmente se emancipem da ineficiência e das distorções dos serviços públicos, da pobreza que amesquinha seus horizontes e da falta de acesso a direitos fundamentais em áreas prioritárias como educação, saúde e segurança pública.


A LISTA DE NOMES
  1. Abílio A. Baeta Neves - Professor titular da UFRGS
  2. Adilson Simonis - Professor titular da USP
  3. Adriano Pires -Economista
  4. Alberto Aggio -Professor titular da Unesp
  5. Alessandro Ventura - Arquiteto
  6. Alexandre Salles -Economista
  7. Alexandre Schwartsman - Economista
  8. Álvaro de Souza - Empresário
  9. Amarildo Virgulino - Economista
  10. Amilcar Baiardi - Professor titular da UFBA
  11. Ana Paula Vescovi - Economista
  12. André Medici - Economista
  13. Antonio Cícero - Poeta
  14. Antonio Marcio Buainain - Professor do IE/Unicamp
  15. Antonio Octavio Cintra - Cientista político
  16. Aron Belinky - Administrador
  17. Barby de Bittencourt Martins - Socióloga
  18. Beatriz Bracher - Escritora
  19. Beatriz Cardoso - Educadora
  20. Bolívar Lamounier - Cientista politico
  21. Bolívar Moura Rocha - Advogado
  22. Boris Fausto - Historiador
  23. Breno Raigorodsky - Publicitário
  24. Carlos Ari Sundfeld -Advogado
  25. Carlos de Almeida Vieira - Médico
  26. Carlos Dranger - Arquiteto
  27. Carlos Eduardo Lessa Brandão - Engenheiro
  28. Carlos Henrique de Brito Cruz - Prof. titular da Unicamp
  29. Carlos Pereira - Cientista político
  30. Carolina Learth - Engenheira
  31. Celia Fix Korbivcher - Psicanalista
  32. Cesar Borges de Souza - Empresário
  33. Claudia Romano - Economista
  34. Cleonice Ferreira da Cunha - Arquiteta
  35. Clóvis Cavalcanti - Economista
  36. Clóvis Panzarin - Economista
  37. Dalberto Adulis - Administrador
  38. Decio Zylbersytajn -Professor titular da USP
  39. Dora Fix Ventura - Biopsicóloga
  40. Dora Kaufman - Economista
  41. Edmar Bacha - Economista
  42. Edson Teófilo - Economista
  43. Eduardo Felipe Matias - Advogado
  44. Eduardo Giannetti - Economista
  45. Eduardo Portella - Escritor
  46. Eduardo Viola - Professor titular da UnB
  47. Elizabeth Castanheira P. Costa - Consultora
  48. Eneida Orenstein Ende - Auditora Fiscal
  49. Estela Neves - Arquiteta
  50. Eunice Ribeiro Durhan -Professor titular da USP
  51. Evandro Carlos Ames - Economista
  52. Everardo Maciel -Tributarista
  53. Fábio Akira Nakayama Ohia -Engenheiro
  54. Felipe Massao Kuzuhara -Economista
  55. Fernando Furriela - Advogado
  56. Fernando Schuler - Advogado
  57. Flávio Dias Barbosa - Engenheiro
  58. Francisco Correa Weffort - Sociólogo
  59. Francisco Vidal Luna - Economista
  60. Frederica Kriek Cavalcanti - Professora da UFPE
  61. Gabriel Maciel Fontes - Advogado
  62. Geraldo Biasoto - Professor do IE/Unicamp
  63. Guilherme Aranha Coelho - Advogado
  64. Guilherme Dias - Economista
  65. Guilherme Doin - Advogado
  66. Guilherme Lima - Economista
  67. Gustavo Franco - Economista
  68. Hamilton Dias de Souza - Advogado
  69. Hans Michael van Bellen - Prof. Associado da UFSC
  70. Helena Sampaio - Antropóloga
  71. Helena Severo - Produtora cultural
  72. Helio Mattar - Empreededor social
  73. Heloisa Helena Jardim Almeida - Comerciante
  74. Henrique Wittler - Engenheiro
  75. Isaías Coelho - Economista
  76. Itiberê Muarrek -Economista
  77. Ivonne Maggie - Antropóloga
  78. Jeferson Moura - Sociólogo
  79. Joana Setzer - Advogada
  80. Joaquim Francisco de Carvalho - Engenheiro
  81. José Álvaro Moisés - Professor titular da USP
  82. José Arthur Giannotti - Professor titular da USP
  83. José Eli da Veiga - Professor titular da USP
  84. José Roberto Afonso - Economista
  85. José Roberto Mendonça de Barros - Economista
  86. Jurandir Craveiro - Publicitário
  87. Leandro Piquet - Professor titular da USP
  88. Lia Zatz - Escritora
  89. Lino de Macedo - Educador
  90. Livia Barbosa - Antropóloga
  91. Lourdes Sola - Professora titular da USP
  92. Luciano Ramos - Cientista social
  93. Lucio Gomes Machado - Arquiteto
  94. Luis Fernando Laranja da Fonseca - Médico Veterinário
  95. Luis Fernando M. Coutinho - Empreendedor
  96. Luis Otávio Furquim - Advogado
  97. Luiz Carlos Pereira da Silva - Locutor TV
  98. Luiz Felipe Lampréia - Diplomata
  99. Luiz Sergio Henriques - Tradutor
  100. Maína Celidonio - Economista
  101. Marcilio Marques Moreira -Advogado
  102. Marco Polo Buonora - Geólogo
  103. Marcos Cavalcanti - Professor COPPE/UFRJ
  104. Marcos Egydio - Engenheiro agrônomo
  105. Marcos Jank - Economista
  106. Marcos José Mendes - Consultor Legislativo Senado
  107. Marcos Nóbrega - Professor Adjunto da UFPE
  108. Marcus Melo - Cientista político
  109. Margarida do Amaral Lopes - Mediadora
  110. Maria Alice Rufino - Psicóloga
  111. Maria Angela D´Incao - Socióloga
  112. Maria Eduarda Marques - Historiadora
  113. Maria Helena Guimarães Castro - Educadora
  114. Maria Inês Fini - Educadora
  115. Maria Nelma Gaburro - Funcionária Pública
  116. Mariana Castanheira P. Costa - Jornalista
  117. Marília de Almeida Maciel Cabral - Advogada
  118. Mário Brockman Machado - Cientista político
  119. Mario Roitman - Empresário
  120. Maristela Bernardo - Jornalista
  121. Mariza Abreu - Educadora
  122. Marta Dora Grostein - Professora titular da USP
  123. Monica Baumgarten de Bolle - Economista
  124. Monika Naumann - Engenheira Florestal
  125. Patrícia Castanheira P. Costa - Jornalista
  126. Paulo Cabral de Araújo Neto - Arquiteto
  127. Paulo César Brito - Ator
  128. Paulo Francini - Engenheiro
  129. Paulo Gonzaga Mibielli de Carvalho - Economista
  130. Pedro Malan - Economista
  131. Peter Knight - Economista
  132. Philippe Reischtul - Economista
  133. Rachel Biderman - Advogada
  134. Raimundo Santos - Professor da UFRRJ
  135. Raul Velloso - Economista
  136. René Scharer - Empreendedor Social
  137. Ricardo Guimarães - Empresário
  138. Roberto Macedo - Economista
  139. Roberto Muylaert - Jornalista
  140. Ronaldo Porto Macedo Jr - Advogado
  141. Rosiris Innocenzi - Socióloga
  142. Rubens Barbosa - Diplomata
  143. Rubens Gomes - Músico
  144. Ruth Goldemberg - Empreendedora cívica
  145. Ruth Viotti Saldanha - Professora
  146. Ruy Korbivcher - Empresário
  147. Sandra Sinicco - Jornalista
  148. Sergio Besserman Vianna - Professor da PUC-Rio
  149. Sergio Fausto - Cientista político
  150. Sergio Guimarães Ferreira - Economista
  151. Sergio Mindlin - Empreendedor Social
  152. Sergio Monteiro Salles - Prof. titular da Unicamp
  153. Shigueo Watanabe - Físico
  154. Silvana Cappanari - Psicóloga
  155. Simon Schwartzman - Sociólogo
  156. Sonia Draibe - Prof. titular da Unicamp
  157. Sonia K. Guimarães - Professora titular da UFRGS
  158. Tatiana Pezutto - Geógrafa
  159. Tércio Sampaio Ferraz - Jurista
  160. Thaia Perez - Atriz
  161. Thiago Villas Bôas Zanon - Engenheiro
  162. Vera Cabral Costa -Economista
  163. Walter Colli - Professor titular da USP
  164. Walter de Mattos Jr. - Jornalista
  165. Wellington Almeida - Professor da UnB
  166. Yan Dozol Carreirão - Cientista político
  167. Zander Soares de Navarro - Professor da UFRGS

MÔNICA BERGAMO: Família de Eduardo Campos apoia Aécio, que deve visitar viúva


Por Mônica Bergamo na Folha.com


A família do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos deve apoiar o candidato tucano à Presidência da República, Aécio Neves, do PSDB.

"Pernambuco mandou um recado muito claro, de que não quer a continuidade do PT", diz Antonio Campos, o Tonca, irmão do ex-governador de Pernambuco, morto em agosto em um acidente de avião e substituído por Marina Silva como candidato à Presidência.

Pernambuco foi o único Estado do Nordeste em que Marina Silva venceu Dilma Rousseff, por 48% contra 44% da petista. Aécio Neves teve 5,9% dos votos.

Filiado ao PSB, Tonca diz que levará a posição da legenda no Estado ao diretório nacional. "Eu defendo que o partido adote uma posição unitária", afirma. O apoio a Aécio não é consensual na legenda.

Mas, ainda que o PSB nacional não caminhe no sentido desejado pela família Campos, eles vão explicitar a opção. "Eu, pessoalmente, voto no Aécio", diz Tonca. "É importante haver uma alternância de poder, dar uma mexida."

O irmão de Eduardo Campos diz que Aécio Neves deve visitar Renata Campos, viúva do político, nos próximos dias. O encontro já estaria sendo "articulado".

Paulo Câmara, candidato do PSB ao governo de Pernambuco e herdeiro político de Eduardo Campos, venceu a eleição em primeiro turno, com 68% dos votos válidos.

Na eleição para a Câmara dos Deputados, o PT foi reduzido a pó: não elegeu um único representante para o parlamento.

LUCIANO AYAN: Começou a guerra de frames - Dilma já lança seus primeiros ataques contra Aécio. Hora de rebater com facilidade.


É vital que você tenha plena noção de como rebater os ataques sujos do PT a partir de agora, especialmente se for atuar nas redes sociais. Nem bem o PT viu que iria para o segundo turno com Aécio Neves, ao invés de Marina, que já começaram as baixarias do lado deles.
Dilma afirmou que os brasileiros não querem mais “os fantasmas do passado” e que o PSDB “governou para um terço da população, abandonando os que mais precisam”. Segundo ela, os governos do PSDB, “viraram as costas para o povo” nos setores de educação e de previdência. “O povo brasileiro não quer de volta aqueles que viraram as costas para o povo, que acabaram com as escolas técnicas, esvaziaram o crédito educativo e elitizaram as nossas universidades federais, sucateando-as. O povo brasileiro não quer de volta os que chamavam os aposentados – com o perdão da palavra – de vagabundos e agora têm fórmulas mágicas para a Previdência”, declarou.
Eis os frames a serem utilizados, que neutralizam este tipo de discurso:
  • O brasileiro não quer mais um governo mentiroso que inventa fantasmas no passado para esconder os monstros do presente, que tem devastado o estado e massacrado a população.
  • O PSDB governou para todo o povo brasileiro, não para a companheirada que mama nas estatais, como comprova o aparelhamento estatal inacreditável que tem sido noticiado pela mídia.
  • Por aparelhar o estado, permitindo seu saqueamento, o governo petista abandonou os que mais precisam.
  • Por decisões deliberadas como essa, o PT recusou-se a deixar o Brasil crescer no mesmo ritmo dos principais países emergentes, e é por isso que hoje em dia o governo precisa maquiar a realidade, divulgando um número de desemprego falso, que é metade do que realmente existe. O verdadeiro indicador é o do DIEESE, com mais de 10% de desemprego.
  • O governo petista mente ao usar chantagem dizendo que só aceita escolas técnicas se forem federais. O projeto do PSDB valorizava a parceria com estados e municípios para que as necessidades do povo fossem realmente atendidas. Como sempre, o PSDB foca no povo, enquanto o PT no aparelhamento estatatal. (Reparem o jogo deles: “só queremos se for federal”).
  • Dito isto, os resultados do IDEB mostram que a educação do governo petista é uma lástima. Não basta gastar mais, mas oferecer mais resultados, coisa que o PT não consegue.
  • Um pouco sobre o Bolsa Família: o economista Arturo Porzecanski nos mostra que não dá para aceitar as mentiras do governo dizendo que o Brasil “só vai mal por que o mundo está mal”. Na verdade, o Brasil está em desempenho bem pior. Ele também diz que o sucesso do Bolsa Família só poderá ser avaliado “quando menos gente precisar dele”.
  • É inacreditável, portanto, que o governo se orgulhe de aumentar o número de dependentes, o que significa que a ação deliberada do governo em prol de afugentar investidores e fazer os empregos sumirem infelizmente tem funcionado.
  • Já passou da hora do PT parar de mentir para os beneficiários do Bolsa Família com terrorismo ideológico. Qualquer partido com uma proposta decente só pode manter o benefício (criado nos tempos de FHC, com o nome Bolsa Escola, junto a demais programas assistenciais), mas também garantir ao povo a chance de não precisar depender mais dele, a partir do surgimento de empregos. Por isso é preciso urgentemente tirar o PT do poder.
  • Por fim, preciso falar dos aposentados: o PT também mostra cara de pau e cretinice ao mentir dizendo que o PSDB chamou os desempregados de vagabundos. A Sra. candidata está desafiada a levar a debate público (nos canais de televisão) qualquer afirmação textual nesse sentido.
  • Na verdade, FHC beneficiou os aposentados que realmente necessitam ao limitar a aposentadoria de pessoas jovens demais, em plena idade de trabalho. Como sempre, o PSDB pensou no povo, enquanto o PT pensou na companheirada que não gosta de trabalhar. Nem todos os que se aposentavam com menos de 50 anos eram da “companheirada” do PT, mas a maioria sim. Por isso o PT se revolta tanto com um projeto que ajude os aposentados que realmente necessitem, nutrindo ódio pelo programa de FHC, que salvou a previdência e os aposentados.
  • Concluindo em estilo MAV (para ser usado só em momentos mais extremos nas redes sociais): “É, petistas, vão ter sempre que aturar o fato de que FHC salvou a previdência e os aposentados, enquanto suas ideias iriam destruir a previdência. Chora. Late. Grita. E vai descer rasgando!”.
Enfim, é isso aí: começou o segundo turno. E todos os dias teremos fornecimento de munição para a guerra.
E aí, você gostou da ideia deste tipo de post?
Se sim, e caso queira e/ou possa colaborar, peço sua sugestão para temas, envio de informações e sugestões de complementos, pois o objetivo é abranger todos os temas possíveis que podem ser levados para o “front”.

OSSAMI SAKAMORI: Aécio Neves é o cara!


Aécio: 33,5%


Dilma : 41,6%



Marina: 21,3%


Resultado surpreendente que contrariou até a pesquisa de "boca de urna" do IBOPE. A Dilma e Marina obtiveram, praticamente, os mesmos votos do primeiro turno das eleições de 2010. O que surpreendeu foi o resultado obtido pelo Aécio Neves com seus 33,5% de votos, contrariando em longe as pesquisas de véspera dos principais institutos de pesquisas que lhe davam máximo de 21% intenção de votos.


No segundo turno, esqueçam das pesquisas eleitorais. O voto se ganha nas urnas! Sobre a priovável virada no dia das eleições, foi comentado insistentemente por este blog, baseado em resultados de diversas eleições realizadas neste País. 


Agora é confronto direto entre Dilma e Aécio. Este embate será fácil. Seguindo a tendência dos ventos das eleições, como venho dizendo, a Dilma que estacionou no patamar do número de votos que ela conseguiu e ficará com votos que não alcançará os 45%. Aécio Neves vai se eleger no segundo turno com 55% de votos válidos.


Lembrando que a Dilma faz parte da facção criminosa que assalta os cofres públicos há 12 anos. Lembrando, também, que o "capo" da facção é o Lula. Lembrando ainda que alguns membros da facção criminosa já cumprem penas na Penitenciária da Papuda. Eleger Dilma é aceitar que a facção criminosa continue assaltando os cofre públicos.


As denúncias resultantes das delações premiadas do "Paulino" e do "doleiro" estão a trazer novas revelações, que desenha o novo processo de mensalão, denominado pela imprensa de "petrolão". Não é possível que, com as denúncias que estão a revelar, a Dilma tenha acréscimo de adeptos à sua candidatura. Com desejo da mudança dos 70% da população, afirmo com segurança, que a Dilma não obterá votação acima de 45%.




Aécio Neves, por outro lado, vai mostrar para que veio. Anunciou desde primeiro momento da campanha que a área econômica será comandada pelo Armínio Fraga, com largo conhecimento do mercado financeiro internacional, com credibilidade para atrair investimentos diretos (IED), produtivos ao País.  


Aécio é transparente. Aécio tem experiência política. Aécio foi presidente da Câmara dos Deputados. Aécio é atual senador da República. Aécio foi governador de Minas Gerais por dois mandatos e deixou o cargo para concorrer ao Senado, com aprovação de 92%. Aécio enfrentou sozinho, nos momentos difíceis do primeiro turno, com culhões que um presidente da República terá que ter.


Aécio Neves concorre contra Dilma, membro da facção criminosa, que assalta os cofres públicos, notadamente na estatal Petrobras e no banco de fomento federal o BNDES. Aécio Neves representa a mudança que 70% da população quer. Aécio Neves veio como furacão, contrariando todos prognósticos. Aécio Neves tem coragem de enfrentar situações as mais difíceis. Isto ele já demonstrou!




Aécio Neves é o cara!


Ossami Sakamori
@SakaSakamori

ALUIZIO AMORIM: O FUTURO DO BRASIL VOLTA ÀS MÃOS DOS BRASILEIROS. AÉCIO NEVES É O TIMONEIRO DESSA VIAGEM DE VOLTA À DEMOCRACIA, À LIBERDADE E AO DESENVOLVIMENTO COM PAZ E SEGURANÇA!




Os jornalões e as emissoras de TV estão tentando salvar os institutos de pesquisa, particularmente o Ibope e o DataFolha, quando repetem feitos papagaios que Aécio Neves surpreendeu levando a eleição para o segundo turno. Trata-se de uma estratégia para revestir de verdade uma armação sórdida, ou seja, que Aécio Neves estaria empacado na faixa de no máximo 20%. É claro que isso prejudicou de maneira brutal o candidato da oposição, pois desempenho ruim nas pesquisas afasta apoiadores, retira o candidato do topo do noticiário sobre a campanha e dá munição para que seja desidratado pelos "famosos” analistas políticos dos jornalões.

Só para se ter uma ideia, aqui em Santa Catarina os institutos davam Dilma disparada na frente e Aécio Neves teve uma vitória avassaladora, contabilizando 52,89% dos votos dos catarinenses. Já em São Paulo, também concediam à Dilma um índice generoso de quase 40%. Aécio em São Paulo obteve 49,79% dos votos contra 25,81% conferidos à Dilma.

Enquanto estou escrevendo estas linhas, os números ainda podem variar ligeiramente quando for encerrada a totalização dos votos. Mas esses índices servem como exemplo dessa barbaridade toda. Tanto é que em São Paulo, embalados pelos índices das pesquisas, os penas alugadas do PT nos jornalões e emissoras de TV se ocupavam em deixar transparecer que o PSDB paulista tinha abandonado Aécio Neves e espalhavam à farta a cizânia nas hostes oposicionistas. 

VOLTA POR CIMA
Por outro lado, depois que o acidente que matou Eduardo Campos aconteceu, a candidata Marina Silva foi elevada aos céus. O enterro do defunto Campos foi explorado de forma vergonhosa como um espetáculo político. Depois disso Aécio Neves foi praticamente abandonado pelos iluminados da grande imprensa nacional e passou a comer o pão que o diabo do PT amassou.

Só o fato de Aécio Neves não ter baixado a cabeça e acreditado em si mesmo já o qualifica para postular o mais alto cargo da Nação. Afinal, um Chefe de Estado, primeiro, tem de acreditar em si mesmo! Não pode ser um medroso, um tipo de personalidade fracote e titubeante. E nesse aspecto Aécio Neves deu pra matar. Ao invés de baixar a cabeça, mandou ver e não tirou o pé da estrada, enquanto os tarados ideológicos penas alugadas do PT se esmeravam em desqualificá-lo banindo-o, praticamente, do noticiário político enquanto os institutos de pesquisa, dentre eles os festejados 'Data Falha' e 'Ibopetralha', o lançavam ao fundo do poço.

E agora o resultado está aí. Aécio Neves deu a volta por cima, embora, a rigor, tenha sido vítima de um autêntico crime eleitoral. O erro das pesquisas - se é que se pode denominar essa coisa de erro - foi brutal, escandaloso, pérfido! 
Todavia, o resultado da “pesquisa da urna” está aí. Mesmo assim, a patrulha do PT que controla as redações da grande imprensa nacional não irá render-se à evidência. Há pouco dava uma olhada, por exemplo, na Globo News, e lá estavam os tais analistas políticos coordenados pela Lo Petralha, tendo na bancada o Rei do Camaroti, e aquela outra balofa de Brasília, a deitar falação. No mais estavam tentando ajustar os ponteiros, claro, em favor do PT, embora os resultados no Brasil inteiro sejam francamente contra o PT, de repúdio mesmo a esse partido do mensalão e do petrolão.

PENAS ALUGADAS
Por certo, agora virá a Falha de São Paulo, procurando chifre em cabeça de burro. Tentarão - aguardem - desqualificar Aécio Neves até não poder mais. Com mais de 40 anos de jornalismo eu sei muito bem o que estou dizendo. Os leigos, infelizmente, não lêem, e nem poderiam ler jornal ou ver televisão como nós jornalistas. Folha de S. Paulo, Estadão (tirante os editoriais) redes de televisão e rádios com raras e conhecidas exceções, estão completamente aparelhados pelos jornalistas militantes do PT. São eles que controlam tudo e perdem, inclusive, a noção do ridículo, como fez a Folha de S. Paulo na véspera da eleição ao abrir duas fotos enormes na capa, parte superior, para mostrar que um músico de subúrbio negara o cumprimento a Aécio Neves. E por aí vai. 

Se eu fosse o assessor da campanha de Aécio Neves, jamais deixaria que isso acontecesse. Compraria com prazer uma briga com essas ratazanas de redação de jornal. E como já afirmei inúmeras vezes aqui neste meu blog que divido com os milhares de leitores que me honram, redação de jornal, com raras exceções é composta de psicopatas, histéricos, maconheiros, depravados, vadios, picaretas, safados e mentirosos. Só para se ter uma ideia, a Federação Nacional dos Jornalistas e os sindicatos dessa categoria, estão todos vinculados à CUT. Essas entidades se constituem em valhacoutos de comunistas dinossauros até pelo aspecto físico. Um bando de idiotas totais. Sem falar nos cursos de jornalismo, antros de lavagem cerebral dos estudantes que depois acabam nas redações dos jornais para produzir esse monte de lixo asqueroso.

O POVO NÃO É BOBO
O resultado desse primeiro turno eleitoral caiu como uma luva. E isso, confesso, me alegra porque estou vendo que a grande maioria dos brasileiros já sentiu o cheiro de carne queimada. A ficha começou a cair. Leitores e telespectadores estão vendo as coisas com outros olhos. Importante é salientar que a internet, os blogs independentes e as redes sociais são uma bênção. E é por isso que os petralhas querem porque querem “controlar a mídia”. É por isso que criaram o tal “Marco Civil da Internet”. Eles querem impor a censura à mídia e, pasmem, para tanto têm o apoio da maioria dos jornalistas, da sua Federação e sindicatos. Jornalistas apoiando a censura é mais uma jabuticaba. Não passarão! O povo não é bobo, como dizia o velho refrão das passeatas do século passado. E não é bobo mesmo. Tanto é que o resultado das urnas dá um tremendo chega pra lá no PT.

Até aqui não falei na Marina Silva. Pois bem. Chegou a hora dela mostrar realmente a que veio. Se correr para os braços do Lula outra vez, estará liquidada politicamente para sempre. Quem pode lhe dar um sopro de vida política nesta altura do campeonato é Aécio Neves. Marina Silva, velha de guerra dos seringais sabe melhor do que ninguém como agem os comunistas. 


Em suma: temos pela frente uma nova eleição presidencial. Tudo zerado e espaços iguais em programas de televisão e debates, sem a aporrinhação de nanicos verdes, vermelhos e esquálidos.

O futuro do Brasil está nas mãos do povo brasileiro. Aécio Neves é o timoneiro.


PÂNICO NO PT: Comitê de Dilma prevê ultrapassagem de Aécio nas próximas pesquisas




Integrantes do comitê da presidente Dilma Rousseff, candidata petista à reeleição, afirmam que já estão se preparando psicologicamente para um empate ou ultrapassagem de Aécio Neves (PSDB) nas primeiras pesquisas de intenção de voto deste segundo turno. O reconhecimento desse risco é simbólico. Até domingo (5), o partido enxergava o PSDB como "freguês" e não previa que o candidato tucano ameaçasse a presidente da República, muito menos nas primeiras pesquisas de intenção de voto. 


Petistas têm motivos de sobra para um certo fatalismo. O partido levou uma surra em São Paulo. Auxiliares de Dilma afirmam que, lá, dos atuais 24 deputados estaduais, somente 14 foram eleitos. Na Câmara Federal, da bancada de 15 passou para 10. Nem mesmo o senador Eduardo Suplicy, muito popular no Estado, foi reeleito. Mais um cenário do desafio que se tornou o maior colégio eleitoral do Brasil: o tucano venceu a petista em municípios do ABC paulista, berço do histórico do PT, caso de São Bernardo do Campo e São Caetano.


Assessores de Dilma culpam Luiz Marinho, coordenador da campanha no Estado e prefeito de São Bernardo do Campo, pelo mau desempenho na região. O tema que mais estimula o antipetismo no Estado, segundo os próprios integrantes do partido, é a corrupção. Ao saber do resultado nessas cidades, um coordenador da campanha de Dilma reagiu com um palavrão durante conversa telefônica com a Folha. 


Ainda não há estratégia fechada para melhorar o desempenho de Dilma em São Paulo.Coordenadores da campanha estão reunidos com a presidente no Palácio do Alvorada nesta segunda. Inicialmente, Dilma iria à Bahia nesta tarde, para ampliar a vantagem no nordeste, mas assessores afirmam que a viagem foi suspensa. Por ora, a única decisão já tomada é contratar "uma bela pesquisa qualitativa" para saber qual a verdadeira situação da presidente lá. Diante do cenário, um petista afirmou que "São Paulo virou case"; um outro foi mais duro: "São Paulo virou um terreno inóspito". 


1º TURNO
No primeiro turno, a presidente Dilma teve 41,59% dos votos válidos, seguida por Aécio (33,55%) e Marina (21,32%). A virada de Aécio na reta final para o primeiro turno surpreendeu e teve forte influência no maior colégio eleitoral do país. No Estado de São Paulo, com quase 32 milhões de eleitores (22,4% dos 142,8 milhões de eleitores), o senador Aécio Neves conquistou mais de 10 milhões de votos, cerca de 44,22% dos votantes. 


Considerado fora do jogo depois da morte de Eduardo Campos, que levou a ascensão de Marina Silva (PSB), o tucano ressurgiu das cinzas e garantiu na última hora a lógica da política brasileira desde 1994, com a polarização PT-PSDB, destaca a colunista da Folha Eliane Cantanhêde. No consolidado do país, o PT teve o pior desempenho do desde 2002, quando o ex-presidente Lula disputou à Presidência. Naquele ano, Lula teve 45,4% dos votos contra José Serra (PSDB). Quatro anos depois, Lula obteve 48,6% em disputa com Geraldo Alckmin (PSDB).

Fonte: Folha de São Paulo

BLOG DO CORONEL: Eles são sujos e corruptos


Não é só o partido que é sujo e corrupto. A militância a soldo também é. Serão feitas acusações brutais contra Aécio Neves, não só as mentiras tradicionais sobre o fim de programas sociais, a privatização e a retirada de direitos de trabalhadores. Atacarão a pessoa de Aécio Neves com acusações infundadas contra o filho, o pai, o irmão, invadindo a sua vida privada para espalhar calúnias. A militância deles é suja, é podre, é paga. Hoje começamos uma nova guerra. E se tivermos que usar as mesmas armas, vamos usar. Porque eles estão perdidos. Desesperados. Se eles forem derrotados, milhares serão demitidos a bem do serviço público e dezenas de dirigentes serão presos por roubarem os cofres públicos. Eles precisam ganhar de qualquer jeito para abafar o mar de lama que vai virar um tsunami de denúncias com as delações premiadas.Vamos estar preparados para esta guerra. Qualquer mentira deve ser rebatida. Qualquer calúnia deve ser desmontada. Vamos limpar o Brasil. Vamos defender o nosso candidato. Vamos botar estes corruptos a correr da polícia, a fugir pra Cuba. A guerra começa agora. Para cada mentira, responda apenas isso: "não minta, corrupto!"

Fonte: Blog do Coronel

BLOG DO CORONEL: Aécio homenageia Eduardo Campos


O candidato do PSDB a presidente, Aécio Neves, fez uma homenagem a Eduardo Campos, candidato do PSB que morreu no meio da campanha, e disse que saberá honrar os ideais dele. Foi um gesto que honrou a amizade pessoal que ele tinha com Campos, mas também um aceno para cativar a candidata derrotada do PSB, Marina Silva, a apoiá-lo no segundo turno. “É hora de unirmos as forças”, disse o tucano. 


Aécio disse que ainda não teve nenhum contato com Marina nem com a viúva de Campos, Renata Campos. Afirmou, no entanto, que “todos aqueles que puderem ou que quiserem contribuir para esse projeto de mudança são muito bem vindos”. 


As declarações foram feitas durante entrevista coletiva no comitê da campanha em Belo HorizonteCom 99% das urnas apuradas, Dilma tem 41,46%; Aécio, 33,70% e Marina, 21,29%. Aécio que chegou a ficar 20 pontos percentuais atrás de Marina no início de setembro, teve uma recuperação nas últimas semanas e acabou com um percentual de votos superior ao que vinha sendo apontado nas pesquisas. 


“Quero aqui, desde já, deixar uma palavra de homenagem muito pessoal a um amigo, a um homem público honrado, digno, que foi abatido por uma tragédia no meio dessa campanha: o governador Eduardo Campos. A ele, aos seus ideias e aos seus sonhos também, a minha reverência. Nós saberemos juntos transformá-los em realidade”, disse Aécio


“É hora de unirmos as forças. A minha candidatura não é mais a candidatura de um partido político ou de um conjunto de alianças. É o sentimento mais puro de todo brasileiro que ainda tem capacidade de se indignar e, acima de tudo, a capacidade de sonhar.”


Aécio disse que a oposição a Dilma já foi vitoriosa porque teve a maioria dos votos no primeiro turno. “Eu me sinto extremamente honrado em ser o representante desse sentimento.” E prometeu intensificar as ações de campanha já a partir de amanhã. (Valor Econômico)

RODRIGO CONSTANTINO: Segunda carta aberta a Marina Silva





Prezada Marina,

Não deu dessa vez. Novamente você ficou naquela marca expressiva de 20% do eleitorado. Entendo que dessa vez, ao contrário de 2010, o gosto de derrota é maior, pois houve, segundo as pesquisas, uma chance relevante de um segundo lugar, para disputar com a presidente no segundo turno. Houve equívocos que você e sua equipe saberão avaliar melhor do que eu.

Escrevi uma primeira carta aberta à senhora, apelando para que fosse candidata, justamente para impedir uma vitória no primeiro turno do PT, o que seria terrível para o país. Esse papel foi cumprido. Escrevo uma nova carta agora, com um apelo diferente: não fique neutra uma vez mais. O Brasil não merece tal postura.

Sua trajetória foi toda no PT, e isso foi inclusive usado pelo candidato tucano para lembrar aos eleitores quem é a verdadeira oposição ao projeto de poder lulopetista. Mas é inegável que sua campanha adotou tons claramente de oposição. Você se apresentou como opção à polarização entre PT e PSDB, só que o verdadeiro alvo foi o governo Dilma, como sabemos.

Em economia, setor fundamental para o país, sua equipe flertou abertamente com o projeto tucano. Eduardo Giannetti da Fonseca e Andre Lara Resende poderiam, ambos, compor o quadro de conselheiros de Aécio Neves. Em entrevista recente, a senhora declarou respeito profundo a Arminio Fraga, futuro ministro da Fazenda em eventual governo Aécio. Suas bandeiras incluíam a autonomia do Banco Central e o respeito ao tripé macroeconômico, o que lhe rendeu inclusive ataques pérfidos do PT.

O que me remete ao principal: como candidata com chances concretas de derrotar o PT, a senhora teve a chance de verificar como seus antigos aliados jogam baixo, sujo, mostram-se dispostos a “fazer o diabo” para se perpetuar no poder. Não há mais como alegar ignorância em relação aos métodos imundos dos petistas.

Aécio lhe atacou sim, mas com argumentos, e com respeito. Fez seu papel de candidato em corrida eleitoral, procurando destacar apenas quem tinha mais preparo, a melhor equipe, o histórico com mais experiência e quem realmente fazia oposição tradicional ao PT. É do jogo, ao contrário do que fez João Santana, o marqueteiro imoral de Dilma.

Portanto, prezada Marina, creio que pesa sobre sua cabeça um dever moral de cidadã brasileira que quer o melhor para o país, para a nossa democracia. Não é possível manter para sempre o discurso neutro contra a polarização. Tal discurso saiu derrotado nas urnas. O povo brasileiro terá que escolher entre PT ou PSDB, eis a realidade que se impõe. E espera de você uma escolha, um lado.

Em países europeus, partidos com viés ambientalista costumam ter poucas chances majoritárias, mas exercem influência com seus votos nos programas de governo. Eis sua função conquistada com seus milhões de votos hoje. Ser uma espécie de “fiel da balança”. Qual dos candidatos tem mais afinidade com um modelo de democracia sólida, com apreço institucional, com viés social-democrata?

Não restam dúvidas de que é o PSDB de Aécio Neves. O PT se mostrou um partido com forte ranço autoritário, intervencionista ao extremo, incompetente e arrogante, que se associa ao que há de pior mundo afora. Um partido que elogia os mais nefastos ditadores do planeta, ou que pede diálogo com terroristas fanáticos que degolam cabeças inocentes.

A magnitude de sua candidatura não lhe permite uma decisão acovardada de avestruz, como se não estivesse em jogo a sobrevivência da nossa própria democracia. Sua obrigação moral, Marina, é tomar partido, é ajudar a guiar seus eleitores na direção daquilo que é claramente o melhor para o país: a alternância de poder, para desaparelhar a máquina estatal, renovar os quadros técnicos, colocar no comando do país gente mais capaz, preparada, com uma visão de mundo mais democrática e aberta.

Faço aqui meu apelo, Marina. Demonstre ao povo brasileiro que está à altura dessa responsabilidade cívica. Tenho esperança de que você não cometerá o mesmo equívoco que cometeu em 2010.

Obrigado,

Rodrigo.

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