AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online

+ LIDAS NA SEMANA

terça-feira, julho 22, 2014

A HIPOCRISIA DOS COMUNISTAS BRASILEIROS: As hipóteses de DILMA e do JEAN WYLYS para a queda do avião na Ucrânia




Sem noção – Todos sabem que Dilma Rousseff, assim como a extensa maioria dos esquerdistas brasileiros, cultua ditadores mundo afora, mas um chefe de Estado precisa de doses mínimas de bom senso para ocupar o cargo.


Horas antes do início da mais recente reunião dos países que integram os BRICS, Dilma e o russo Vladimir Putin selaram um acordo. O Brasil, assim como os demais países, não inseririam no documento final do encontro temas relacionados à crise na Ucrânia e à autoritária anexação da Crimeia. Isso porque Putin está vivendo uma tremenda saia justa no cenário internacional e perdendo forca política na porção leste do planeta.

Assim como combinado, o encontro dos chamados países emergentes terminou sem qualquer menção ao cabo de guerra que se formou entre ucranianos e separatistas pró-Rússia, estes armados e financiados pelo Kremlin. Sem representar a totalidade da sociedade brasileira, até porque sua postura diante de determinados fatos é inaceitável, Dilma adotou um silêncio obsequioso em relação à crise ucraniana, cujo culpado maior é o próprio Putin.

Momentos depois da tragédia com o Boeing 777 da Malaysia Airlines, abatido por um míssil enquanto sobrevoava a parte do território ucraniano ocupada pelos rebeldes separatistas, Dilma abusou da bizarrice discursiva ao tentar defender o companheiro Vladimir Putin. Disse a presidente que o governo brasileiro não se posicionará sobre a queda do avião malaio até que haja informações mais claras sobre o acidente. Após a reunião da Cúpula China-Brasil e líderes da América Latina e do Caribe, Dilma disse que é preciso ser prudente.

“Tem um segmento da imprensa dizendo que o avião que foi derrubado estava na rota da volta do presidente Putin, que coincidia o horário e o percurso. Eu acho que é importante ter claro que não é um míssil de fácil manejo. Então, nós temos que olhar de fato o que realmente aconteceu. O governo brasileiro não se posicionará quanto a isso até que fique mais claro, por uma questão não só de seriedade, como também de prudência”, afirmou a petista.

A presidente pode dizer o que bem quiser, pois, ainda que em tese, o Brasil é uma democracia que preserva a livre manifestação do pensamento, mas não se pode aceitar uma declaração dessa natureza diante de um atentado terrorista que colocou abaixo uma aeronave comercial e fez pelo menos 298 mortos, apenas porque Vladimir Putin quer recuperar o prestígio político por meio da desestabilização regional e a anexação de territórios que não pertencem ao seu país.

Dilma, sabem os leitores, é adepta confessa de atos terroristas, até porque seu passado fala por si só, mas a mandatária verde-loura perdeu uma grande chance de ficar calada e não destilar a sua essência truculenta, sempre a favor do totalitarismo esquerdista.

É importante que os brasileiros atentem para esse fato absurdo, uma vez que o “vale-tudo” poderá ser adotado em breve caso o PT seja derrotado na eleição presidencial que se avizinha, o que inviabilizará a implantação do projeto de poder da legenda, que vem se espelhando na ditadura bolivariana que há anos consome a vizinha e combalida Venezuela.

Fonte: Ucho.info




ESTA É A EXPLICAÇÃO DE JEAN WYLLYS PARA QUEDA DE AVIÃO
O deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) causou alvoroço nas redes sociais ao levantar a hipótese de que o Boeing-777, da Malaysia Airlines, foi, na verdade, vítima de um “ataque homofóbico”. O avião caiu na Ucrânia, na região de Donetsk, após ser atingido por um míssil. O voo saiu de Amsterdã, na Holanda, e seguia para Kuala Lumpur. Com 298 passageiros, a principal explicação para o ataque, até o momento, seria o conflito entre Rússia e Ucrânia, que, segundo Jean contou com a participação direta dos Estados Unidos – agora apontado como possível culpado, juntamente com a Rússia. “Meu olhar sobre o episódio é mais humanitário e menos preocupado com a geopolítica”, declarou o parlamentar sobre o caso.

Segundo ele, “há outro lado nefasto no episódio”, já que do total de passageiros, havia mais de 100 pessoas que seguiam para a 20ª Conferência Mundial de Aids, na Austrália. “173 eram da Holanda, país referência no financiamento de projetos e no debate avançado sobre HIV e AIDS, dentre eles, Joep Lange, um cientista reconhecido mundialmente por ter dedicado mais de 30 anos da sua vida à pesquisa sobre o HIV e a Aids”, justificou. “Caso essas informações se confirmem, haverá um impacto dessas mortes nas pesquisas e nas políticas públicas futuras de prevenção e combate à AIDS – e isto é muito grave e desalentador!”, completou.

Jean garante não querer estimular mais uma “teoria da conspiração”, mas insiste em questionar: “o fato de haver especialistas em HIV/AIDS à bordo do avião terá sido uma mera coincidência ou pode apontar para uma outra explicação sobre o abatimento da aeronave numa região da fronteira entre dois países conservadores?”. Mesmo deixando claro se tratar de uma pergunta, o post já teve quase mil compartilhamentos e mais de 200 comentários, a maioria horrorizada com a posição do deputado. “Jean Wyllys, onde eu pego o alvará para falar bosta a vontade?”, escreveu o usuário João Júnior.




SAULO QUEIROZ: De mal a pior

Por Saulo Queiroz

A última pesquisa Datafolha mostrou a extensão de uma doença que avança pelo País: a rejeição ao PT e a Dilma. Como são duas entidades diferentes, não é fácil saber qual é depositária do percentual mais forte, mas há indícios de que a rejeição ao PT é de controle mais difícil.

Outro aspecto que fica claro é sua susceptibilidade ao contágio, que aumenta com maior velocidade nos grandes conglomerados urbanos, mas avança também, mais lentamente, nas pequenas cidades e até em espaços que pareciam imunes, como o Nordeste, onde a rejeição a Dilma alcançou incríveis 23%.

Para se ter uma ideia do que isso significa vale lembrar que na eleição presidencial passada, em pesquisa Datafolha de 23.07.2010, a rejeição a Dilma em todo o País era de 19%. Nesta última pesquisa já alcança 35%, quase o dobro de igual período em 2010.

Para uma identificação mais precisa do depositário da maior taxa de rejeição, se o PT ou Dilma, é preciso uma rápida caminhada pelo País, começando pelo Sul. O PT tem candidato nos três Estados, mas apenas no Rio Grande do Sul seu candidato está em segundo lugar nas pesquisas.

No Paraná e Santa Catarina estão em terceiro. No Sudeste, o desempenho é pífio em São Paulo com Alexandre Padilha, sofrível no Rio de Janeiro, com Lindhberg Farias ,em quarto lugar, e sem expressão no Espírito Santo.

Apenas em Minas Gerais, com Fernando Pimentel, apresenta um desempenho satisfatório, mas a lógica é que ele não resistirá a máquina de moer carne que o espera, com Aécio Neves crescendo nas pesquisas para Presidente, um candidato ao governo, Pimenta da Veiga, de boa história, e um ao Senado, com a qualidade e aprovação de Antonio Anastasia, o governo do Estado e a maioria de deputados.

No Nordeste seu candidato na Bahia, maior colégio eleitoral da região está muito atrás do candidato do DEM. É segundo no Ceará e apenas no Piauí mantém folgada liderança. Nos demais Estados apoia candidatos de outras legendas, o que significa dizer que nestes quatro anos não consolidou personagens estaduais para concorrer ao cargo de governador, o que demonstra fragilidade partidária.

A pergunta que fica é: que culpa cabe à presidente Dilma por esta fragilidade do PT em seu principal reduto eleitoral que é o Nordeste. Penso que muito pouca. No Norte, afora o Acre onde pode reeleger o governador, não tem presença de destaque nos principais colégios eleitorais, visto que apoia o PMDB no Pará e Amazonas, além de fazer o mesmo em Tocantins.

No Centro Oeste tem candidato a reeleição no Distrito Federal com baixa perspectiva, em Goiás sem nenhuma e no Mato Grosso não tem candidato. Apenas em Mato Grosso do Sul tem perspectivas concretas de vitória porque seu candidato, o senador Delcídio Amaral, está bem a frente nas pesquisas e tem baixa rejeição. A questão é saber até onde ele resistirá ao processo de contaminação, visto que o Estado é vizinho de São Paulo e Paraná, onde é virulenta a rejeição ao PT – a maior em todo o País. Há que se vacinar para controlar o contágio.

Finalmente, é quase chocante que um partido que comanda o País há 12 anos, tenha favoritismo para eleger apenas três governadores, em Estados de pequena densidade eleitoral e dois senadores. Cinco em 54 disputas majoritárias. Quase nada. A pergunta, repetitiva, é se foi Dilma a responsável por uma rejeição que se estendeu por todo o Pais ou se foi o PT o principal responsável pela rejeição de Dilma. Não vale dizer que as duas se encontram.

A verdade é que estes últimos quatro anos de governo da presidente Dilma foram marcados por dificuldades na economia, não só aqui no Brasil, mas em quase todo mundo. Evidente que o governante paga uma conta que nem sempre é sua, como aconteceu nas eleições realizadas na Europa, mas é do jogo da política.

Lula presidente, a economia bombou, ele soube tirar proveito político disso e se tornou quase um ídolo no País. E ainda arrastou seu PT para o bom caminho da vitória nas eleições de 2010. Mas será que as dificuldades de Dilma, a baixa avaliação de seu governo, seria a causa principal para o desgaste do Partido em quase todos os Estados ou será que a causa é mais além?

Com certeza, mais além. No período do governo Dilma o País viveu o episódio que representou o maior massacre pelo qual já passou um partido na história política desse País: o julgamento do mensalão. Meses e meses de intensa cobertura de televisão, rádios e jornais de um julgamento onde o principal réu acabou se tornando o PT.

Engana-se quem acha que isto não teve grande importância. Teve sim e pensar o contrário é um menosprezo à opinião pública. Evidente que foi determinante para criar esse vírus da rejeição ao PT, que se espalha pelo País. A bem da verdade, nem Dilma nem seu governo têm qualquer coisa a ver com o mensalão. Ela, como muitos outros candidatos petistas, é apenas uma vítima.

Quanto à eleição presidencial deste ano o quadro caminha para um desfecho trágico para o PT e sua candidata. Quem estiver olhando para os números atuais das pesquisas e avalia que há um quadro de indefinição comete um erro básico de julgamento.

Há um status totalmente diferente entre os competidores, porque enquanto Dilma é conhecida por 99% dos eleitores, 19 e 36% desconhecem Aécio e Eduardo Campos, respectivamente. Todos os dados das pesquisas atuais mostram apenas a notória rejeição da candidata à reeleição.

Aécio e Campos são fatos para após o início do horário eleitoral. Vale que olhemos um pouco para 2010. Em 23.07, havia um empate entre Dilma e Serra, ambos com 36% de preferência. Em 15.09, com 25 dias de horário eleitoral, Dilma tinha 50% e Serra 27%.

Evidente que, agora, em meados de setembro, quando todos conhecerem melhor Aécio e Campos, os números serão diferentes e, tudo indica, um deles estará a frente de Dilma e, muito à frente, ambos, em uma simulação de segundo turno.

Não é provável, mas não impossível, que nesta data a campanha da presidente esteja com a preocupação voltada para assegurar sua presença no segundo turno. Apenas isso, porque não haverá mais nenhuma perspectiva de vitória.

O projeto da Estação Antártica Comandante Ferraz faz parte do espírito oba-oba! O Brasil perdeu noção de lucidez!




A Comissão Interministerial para Recursos do Mar, que faz parte principalmente o ministério da Marinha, anunciou ontem, dia 21, segundo Estadão o lançamento do edital de licitação de construção de uma nova Estação Antártica Comandante Ferraz, destruída pelo incêndio há 2 anos. No incêndio perderam vida dois soldados da Marinha.

Segundo a Marinha, a nova Estação vai ter área construída de 4.500 m2. A Estação que foi destruída pelo incêndio tinha 2.550 m2. O teto máximo de preço para construção está previsto em US$ 110 milhões ou equivalente a R$ 245 milhões no câmbio corrente. Segundo, reportagem do Estadão, a nova Estação vai custar equivalente à Estação da Coreia do Sul, construído pela Hyundai. Guardada devida proporção em inovação tecnológica. 

Isto vai dar outro problema. A Marinha fez concurso de projeto para nova Estação, há cerca de 2 anos, donde saiu vencedor uma equipe de projetistas brasileiros. Na condição de engenheiro e professor da Escola de Engenharia que fui, analisei o projeto de saíra vencedora do concurso. Achei projeto desprovido de recursos técnicos. Coisa de brasileiro criativo, mas desprovido de recursos técnicos. 

Construir Estação num continente onde 98% da superfície é constituído de geleira, requer tecnologia de ponta. Não se brinca com o projeto onde a estação fica maior parte do ano, sem acesso por mar e com muita dificuldade pelo ar. O Brasil não dispõe de tecnologia de ponta. Isto é mais do que notório. 

Num programa de quase 1 hora, assisti na TV, a construção de uma Estação no continente antártico pelo governo dos EEUU. O governo americano não brinca em serviço. O projeto não deu importância ao estilo arquitetônico mas deu importância aos aspectos de segurança aos habitantes da Estação que fica isolado do mundo a maior parte do ano. Para quem é do ramo de engenharia sabe que a construção deverá estar provido de "redundâncias" em aspecto de segurança. Como professor que fui, de engenharia, fiquei impressionado em fazer prevalecer "segurança" ao aspecto "arquitetônico". Estou a falar da Estação americana. 

O projeto brasileiro que irá à licitação é um projeto arquitetônico inovador no estilo e na forma de construção. O Brasil quer reinventar a roda com inovação em estilo de construção. Projeto de Estação no continente antártico não é como projetar estilo à Oscar Niemeyer, exige sim tecnologia de ponta que o Brasil não tem. Pelo que analisei do projeto vencedor no concurso, deu-se importância ao aspecto arquitetônico em detrimento ao aspecto segurança para seus habitantes. 

O Brasil perdeu noção de lucidez. Brasil é feito de oba-oba. O projeto da Estação Antártica Comandante Ferraz faz parte deste espírito. Embora, esteja no prazo proibido pela legislação eleitoral, a presidente Dilma Rousseff vai lançar o edital (será publicado no Diário Oficial do dia 26/7), para cumprir mais uma "agenda" da sua campanha à reeleição. Mais uma "inauguração" de projeto. 

Só peço a Deus, porque os seres que comandam o País perdeu totalmente a noção de responsabilidade, que não apareça ninguém para aventurar a construir a Estação. Estação que seguramente está fora das normas de engenharia próprias para condições adversas do continente. Espero que a nova Estação não esteja sujeito ao acidente como que aconteceu numa "simples" construção de viaduto em Belo Horizonte, onde teve vítimas fatais. 

Infelizmente, o vale tudo das eleições continua. Quem paga o pato é a população. Quem poderá pagar com vida serão os pesquisadores que vão se servir da nova Estação Antártica Comandante Ferraz. Deus queira que não haja vítimas fatais, para novo acidente anunciado. Chega de oba-oba! Chega de improviso!

Fonte: Blog do Ossami Sakamori

+ LIDAS NOS ÚLTIMOS 30 DIAS

Arquivo do blog