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quarta-feira, junho 18, 2014

PETRALHAS: Dilma propaga o CHAVISMO na internet, incentivando a Revolução Bolivariana no BRASIL





Para ler o que está escrito na figura acima, clique aqui. É o governo usando meios oficiais para promover a democracia direta, aquela que pretende passar por cima do seu voto livre e secreto e do Congresso Nacional. Observem as palavras de ordem. É puro golpismo. É o chavismo sendo oficialmente propagado no Brasil. E vejam quem está organizando:



O Portal Brasil é uma página oficial do governo federal. Não há dúvida alguma que o PT está querendo passar por cima das instâncias democráticas e colocar os ditos movimentos sociais a derrubar a nossa democracia. Por trás de tudo, a mão traiçoeira e suja de Gilberto Carvalho. Com a palavra, o Congresso Nacional.

EDITORIAL DE O GLOBO : Congresso tem de decidir sobre ‘democracia direta’


Embora o assunto tenha ficado em suspenso devido ao recesso parlamentar da Copa, o governo continua em campo na tentativa de apresentar o decreto-lei 8.243, da “democracia direta”, como simples medida burocrática, para ordenar o que já existe. As comissões, fóruns, “mesas” (jargão chavista) e similares previstos para funcionar junto a ministérios e estatais seriam mais do mesmo.

O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, em entrevista ao GLOBO, lembrou que conselhos existem desde 1930. Carvalho, segundo o qual o Planalto não recuará no decreto, representa os “movimentos sociais” no governo e foi nomeado pelo 8.243 maestro do Sistema Nacional de Participação Social, instituído pelo édito de Dilma. É fato que há conselhos há muito tempo. Eles funcionam em qualquer democracia. Mas incorre em abissal ingenuidade quem analisar o 8.243 pelas lentes do formalismo, atendo-se apenas à letra fria do texto, sem colocá-lo no contexto político e ideológico da ação do lulopetismo nos 12 anos de poder, notabilizada pelo aparelhamento do Estado.

Qualquer observador da crônica política brasileira desde janeiro de 2003 sabe que a corrente hegemônica dentro do PT tem dificuldades de convivência com o regime de democracia representativa. A instância do Legislativo, com todos seus defeitos e distorções, funciona como barreira a tentações autoritárias, entre outras. E isso incomoda.

Ainda no início do primeiro governo Lula, quando o Planalto cumpria o prometido na Carta ao Povo Brasileiro, no respeito às regras de mercado na economia, tentou-se controlar o conteúdo da produção audiovisual por meio de uma agência (Ancinav), idealizada no Ministério da Cultura. Ao mesmo tempo, ensaiou-se o Conselho Federal de Jornalismo, um ente paraestatal destinado a patrulhar jornalistas. A reação foi ruidosa e, diante da impossibilidade de o Congresso sancionar esses absurdos, os projetos foram engavetados.

Já no fim do segundo mandato de Lula, veio um ensaio geral, percebe-se hoje, para o decreto 8.243: o Plano Nacional de Defesa dos Direitos Humanos 3. À primeira vista, uma burocrática atualização do PNDH-2. Longe disso. Por meio da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, do então ministro Paulo Vannuchi, houve intensa mobilização de “movimentos sociais”, para alinhar inúmeras propostas perigosas. Havia de tudo. De instrumentos para tolher a liberdade de imprensa, pelo “controle social da mídia”, sempre em nome dos “ direitos humanos”, a iniciativas para se rever a Lei de Anistia, causa de uma rusga entre militares e Planalto, contornada pelo então ministro da Defesa Nelson Jobim, com o recuo de Lula. O destino do PNDH-3, como deveria ser, foi as gavetas do Congresso. A questão volta com o 8.243. Desta vez, na surdina para ser fato consumado. Não pode. Como o governo já avisou que não volta atrás, o Congresso precisa votar o projeto de decreto legislativo que revoga a aberração.

Fonte: O Globo

Barbosa entregua os MENSALEIROS e o STF aos PETRALHAS


A petralhada comemora, desde ontem, o recuo tático do Super Joaquim Barbosa – ao se afastar da relatoria dos processos ligados ao Mensalão. Na visão petralha, o futuro aposentado Barbosa tirou seu time por saber que estava cometendo uma injustiça contra reeducandos que reivindicam o direito ao trabalho externo no cumprimento da pena em regime semiaberto. Trata-se de mais um costumeiro erro tático de avaliação dos nada inocentes petralhas.

A visão real e objetiva dos fatos indica que Barbosa cedeu agora por dois motivos. Primeiro, porque está de saco cheio de tudo, há muito tempo. Segundo, porque sabe que o desgaste de imagem já gerado aos petistas provocou mais estrago que o programado inicialmente. Barbosa marcou posição e, mesmo não estando 100% certo, justo e perfeito, sai por cima da carne seca. As hienas petralhas ficam com a carniça apodrecida.

O ato quase final de Barbosa contra os mensaleiros vai produzir um desgaste profundo na imagem do Supremo Tribunal Federal perante a opinião pública. Na hora em que o novo relator (sorteado, ou azarado, dependendo do ponto de vista) Luis Riberto Barroso determinar a saída da cadeia para os mensaleiros “trabalharem”, a desmoralização da Justiça ficará consolidada no inconsciente popular. Mensaleiros “livres” prejudicarão a campanha reeleitoral petista.

Joaquim Barbosa saiu batendo, e posando como vítima das petralhices: "Vários advogados que atuam nas execuções penais oriundas da AP 470 deixaram de se valer de argumentos jurídicos destinados a produzir efeitos nos autos e passaram a atuar politicamente, na esfera pública, através de manfiestos e até mesmo partindo para os insultos pessoais, via imprensa, contra este relator”.

No recuo ofensivo de Barbosa, quem leva bola nas costas, logo de começo, é o advogado de José Genoíno: “Este modo de agir culminou, na última sessão plenária do Supremo Tribunal Federal, em ameaças contra minha pessoa dirigidas pelo advogado do condenado José Genoino Neto, dr. Luiz Fernando Pacheco, OAB 146.449-SP, que, para tanto, fez uso indevido da tribuna, conforme se verifica nos registros de áudio e vídeo da sessão de 11 de junho de 2014. Em consequência disso, formalizei representação criminal na data de ontem contra o mencionado causídico”. 

Assim que se aposentar, Barbosa entregua o STF aos petralhas. Eles indicarão seu substituto. Além disso, quem assume a presidência da Corte Suprema é Ricardo Lewandowski. Assim que ele entrar em campo, a tal “elite das arquibancadas” tende a tratá-lo com carinho idêntico ao proporcionado a Dilma Rousseff na Copa do Jegue. O ministro, com ares de semideus, corre o risco de ganhar o status popular de um mero árbitro de futebol, com tudo que o povão irado lhe dá direito...

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net


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