AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online

+ LIDAS NA SEMANA

segunda-feira, maio 26, 2014

CLAUDIO HUMBERTO: Relatório do Conselho de Segurança da ONU revela que porto cubano, construído com financiamento brasileiro, foi usado para o tráfico de armas para a Coreia do Norte

Relatório do Conselho de Segurança da ONU, obtido pela coluna, sobre contrabando de armas para a Coreia do Norte, revela que o porto de Mariel, em Cuba, construído com financiamento brasileiro (US$ 1 bilhão do BNDES), é a “ponte” para exportação do antigo armamento soviético para a tirania comunista na Ásia. A suspeita surgiu após apreensão no Panamá de navio norte-coreano com “açúcar” cubano.

Velhos MIG soviéticos, tanques, mísseis terra-ar e explosivos, integram o ardiloso esquema norte-coreano para enganar autoridades marítimas.

Uma empresa “laranja” russa da Coreia do Norte registrou um carregamento em nome da Ocean Maritime Management-Brasil.
 
O porto cubano construído com nossa grana pela Odebrecht, amiga de Lula, será administrado por uma empresa de Cingapura. Humm…


Relatório da ONU confirma: Porto de Mariel em Cuba vem sendo usado para contrabando de armas para a Coréia do Norte.


Um relatório de peritos do Conselho de Segurança da ONU publicado em 6 de Março desse ano revela detalhes de como o porto de Mariel, recentemente reformado pelo conglomerado brasileiro Odebrecht com aporte de recursos do BNDES da ordem de US$ 900 milhões e forte articulação política do governo brasileiro, foi usado para o contrabando de 240 toneladas de armas, incluindo mísseis e armamento pesado, para a Coréia do Norte.
O relatório explica, inclusive, o porquê de Porto Mariel ter sido escolhido para essas transações criminosas, de modo a impedir a detecção da carga ilegal e evitar o seu rastreamento.

Confira o artigo que repercutiu essas descobertas:
http://www.capitolhillcubans.com/2014/03/why-odebrechts-port-was-chosen-for.html
E o mais importante (fontes primárias), o próprio relatório da ONU que denuncia a operação:
http://www.un.org/ga/search/view_doc.asp?symbol=S/2014/147
Recomendo especial atenção aos anexos do relatório, especialmente do anexo IX ao XXI.

Que o governo brasileiro se aproximou das maiores ditaduras do mundo nos últimos anos não é novidade. Irmãos Castro, Chávez, Kadhafi, Bongo, al Bashir, Morales, dinastia Kim, entre outros ditadores são parceiros do governo brasileiro tomado pelo Partido dos Trabalhadores.
Mas nesse caso coisa é tão grave que ultrapassa a discussão interna, na qual o impeachment seguido de intensas investigações e cadeia para os envolvidos seria a saída mais óbvia. Entramos na seara dos crimes internacionais de guerra.

Bem-vindos ao Eixo do Mal.


Fonte: Comedia Globale


Porto financiado por DILMA é ponto de CONTRABANDO INTERNACIONAL de armas. Incluindo aviões MIG-21 desmontados.

 

Os regimes que ainda insistem em adotar uma posição autoritária, como Cuba. Coreia do Norte e Venezuela, atuam como se fossem uma grande quadrilha internacional, usando os recursos do estado para práticas ilegais. É uma lástima que a cúpula do governo brasileiro esteja intimamente ligada aos ditadores cubanos. Não é de se adimirar que a tão sonhada cadeira na ONU nunca seja concedida, o mundo inteiro já percebeu os laços estreitos que o Brasil têm com os piores regimes do planeta.
 
Recentemente a ONU divulgou um relatório informando que o porto de Mariel, financiado pelo governo brasileiro, tem facilitado o tráfico de toneladas de armas para a Coreia do Norte.

Um relatório de peritos do Conselho de Segurança da ONU sobre violações dos embargos de armamento publicado essa semana diz que medidas preventivas, como a inspeção detalhada realizada pelo Panamá em navios que se dirigiam para a Coréia, se mostraram importantes na detecção de violações dos tratados internacionais. O documento revela detalhes de como o porto de Mariel, recentemente reformado pelo conglomerado brasileiro Odebrecht com aporte de recursos do BNDES da ordem de US$ 900 milhões, foi usado para o contrabando de mais de 200 toneladas de armas, incluindo mísseis, para a Coréia do Norte.
 
O RELATÓRIO DA ONU diz que os parceiros mais antigos da Coréia do Norte parecem não ter compreendido os detalhes e implicações do não cumprimento das resoluções sobre o embargo de armamento, e o país tem se aproveitado disso.

Entre a carga escondida estavam seis reboques associados a sistemas de mísseis terra-ar e 25 contêineres carregados com dois MiG-21 desmontados, 15 motores para aviões MiG-21, componentes para sistemas de mísseis terra-ar, munições e diverso material ligado a armamento. Este carregamento constituiu a maior quantidade de armas e material proibido enviado para a República Popular Democrática da Coreia desde a adopção da resolução 1718 (2006).



Cubanos residentes nos EUA, por meio do site Católicos Cubanos, denunciam que a Odebrecht é uma empresa reincidente na ligação com alguns dos regimes mais repressivos do mundo, incluindo Cuba, Venezuela e da Líbia. O site ressalta que a impossibilidade de acesso aos documentos de financiamento internacional feitos pelo Brasil dá margem à mais desconfianças sobre o envolvimento do país em atividades ilícitas.



 Fonte: Sociedade Militar

TA TUDO DOMINADO: Ministro nomeado por Dilma, Teori Zavascki, interfere, de forma desastrosa, na Operação Lava-Jato




VERGONHA!!!!!!








Último nomeado por Dilma, ele embaralhou o processo do Mensalão na fase final e por pouco não livrou a cara de todos os bandidos do mensalão. Esta nova decisão ajuda os bandidos que assaltaram os cofres da Petrobrás. 

Causou estupor a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, que mandou soltar os 12 presos da Operação Lava-Jato, incluindo o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto da Costa

. O ministro mandou suspender todos os inquéritos e quer que tudo passe para o âmbito do Supremo.

. A decisão do ministro, o último a ser nomeada pela presidente Dilma, é baseada na reclamação do advogado de Costa de que o juiz federal Sérgio Moro extrapolou a sua competência ao investigar o deputado André Vargas (sem partido), que tem foro privilegiado. 

. Reclamação semelhante, feita também no STF, mas pelo deputado gaúcho José Otávio Germano e em relação a investigações não autorizadas pela Corte, não teve desfecho semelhante no caso da Operação Rodin. No caso, o juiz federal do caso apenas excluiu o deputado da lide, mas prosseguiu com o processo.

. O juiz deveria ter mandato o inquérito para o STF assim que apareceram os primeiro indícios de que havia na investigação um parlamentar, disse Zavascki.

; Ainda segundo a Folha, o ministro Zavascki citou dois votos de ministros do Supremo, de José Antonio Dias Tofolli e Marco Aurélio Mello, que defendem que não cabe ao juiz de primeira instância definir o que deve ir para a instância máxima da Justiça.


. Os doleiros Nelma Kodama e Carlos Habibi Chater também foram soltos.

Agora a análise de Reinaldo Azevedo:







O ministro Teori Zavascki suspendeu os inquéritos da Operação Lava Jato, mandou soltar todos os presos e pediu que tudo seja enviado ao Supremo Tribunal Federal. Afinal, dois dos investigados têm foro especial por prerrogativa de função: os ainda deputados André Vargas e Luiz Argôlo. É preciso ler a decisão no detalhe para uma opinião mais detida, mas algumas coisas já podem ser ditas.

Sei que a observação que vem a seguir não é simpática num país viciado em impunidade, mas é fato: em todo o mundo democrático, a Justiça existe mais para soltar do que para prender: ela se comporta, e isto é um princípio civilizatório, como uma garantia dos indivíduos contra a pretensão punitiva do Estado. Havendo uma brecha para que a pessoa possa ser libertada, ela será.

Adiante. Teori Zavascki evocou o Inciso II do Artigo 14 da Lei 8.038 e o 158 do Regimento Interno do STF, que conferem ao relator o poder de suspender o processo — nesse segundo caso, ele também pode solicitar a remessa dos autos.

Vamos ver. Que os respectivos casos dos dois deputados deveriam ter sido enviados imediatamente ao Supremo, isso eu também acho. Se têm o foro especial e se a lei é essa, que se cumpra. Que, no entanto, se suspendam todos os inquéritos e processos, aí já acho um exagero. Até porque, especialmente depois do processo-gigante do mensalão, a tendência do tribunal é julgar na corte apenas os réus com direito a foro especial. E esse não é o caso da maioria dos que estão presos. O doleiro Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, entre outros, não têm direito a foro especial.

A decisão tem caráter liminar e, portanto, pode ainda ser revista. Vamos separar a libertação dos presos da suspensão de todos os inquéritos. Em algum momento, teriam de ser libertados, já que precisam ainda ser julgados, e não parece que possam mais prejudicar a investigação. Mas isso poderia ser feito por meio de habeas corpus. Já suspender tudo me soa um óbvio exagero. Dá a impressão de a coisa ter funcionado assim: “Já que não tive tempo de examinar os autos (e duvido que Teori tenha tido esse tempo), então que pare tudo”.


Por Reinaldo Azevedo





Teori Zavascki revê decisão sobre Operação Lava-Jato; denunciantes já correm risco de vida

Alça de mira – Advogados que defendem os acusados de envolvimento no esquema criminoso desbaratado pela Polícia Federal durante a Operação Lava-Jato tentaram desqualificar o brilhante trabalho do juiz federal Sérgio Moro, de Curitiba, alegando que o magistrado estava a afrontar o STF ao não remeter à Corte a integra do processo, atendendo a determinação do ministro Teori Albino Zavascki.

Zavascki, na segunda-feira (19), cumpriu o que determina a Constituição Federal ao requerer o envio do processo ao Supremo Tribunal Federal, até porque entre os acusados estão pelo menos dois parlamentares (André Vargas e Luiz Argolo), ambos flagrados em troca de mensagens nada republicanas com o doleiro Alberto Youssef. O ministro do STF, contudo, errou ao determinar a imediata soltura dos acusados, uma vez que há entre eles pessoas de alta periculosidade e com envolvimento no tráfico internacional de drogas.

Questionado pelo juiz Sérgio Moro e pressionado pela opinião pública, Teori Zavascki, que chegou à mais alta instância do Judiciário nacional por indicação da petista Dilma Rousseff, acabou revendo sua decisão e manteve apenas a soltura de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras e acusado de ser sócio de Youssef em um esquema de desvio de recursos da petroleira e pagamento de propina.

Não bastasse o questionamento do juiz federal que preside o processo, Zavascki foi alvo de críticas por parte dos que investigaram o esquema criminoso que, sob a batuta de Alberto Yousef, teria movimentado ilegalmente R$ 10 bilhões, montante que pode ser ainda maior por causa das muitas conexões internacionais dos partícipes.

Não há como discutir a decisão de Zavascki acerca da remessa do processo ao STF, até porque nesse caso prevalece a prerrogativa de foro dos dois parlamentares, acolhida pela Carta Magna, mas foi temerária a atitude de determinar a soltura dos presos e a imediata suspensão do processo, inclusive com a possibilidade de se questionar a legalidade das ações policiais e do próprio Ministério Público Federal.

Que o Brasil é o paraíso da impunidade todos ao redor do planeta estão cansados de saber, mas é importante destacar que o ministro Zavascki, como integrante de um Poder constituído e por consequência como agente do Estado, é responsável pela segurança daqueles que ainda em 2009 denunciaram o esquema que culminou com a Operação Lava-Jato. Entre os denunciantes estão o empresário Hermes Magnus e o editor do ucho.info, jornalista Ucho Haddad. Com a precipitada decisão de Zavascki ambos correm risco de vida. E qualquer ocorrência com os denunciantes a responsabilidade será do STF.

+ LIDAS NOS ÚLTIMOS 30 DIAS

Arquivo do blog