Relatório do Conselho de Segurança da
ONU, obtido pela coluna, sobre contrabando de armas para a Coreia do
Norte, revela que o porto de Mariel, em Cuba, construído com
financiamento brasileiro (US$ 1 bilhão do BNDES), é a “ponte” para
exportação do antigo armamento soviético para a tirania comunista na
Ásia. A suspeita surgiu após apreensão no Panamá de navio norte-coreano
com “açúcar” cubano.
Velhos MIG soviéticos, tanques, mísseis
terra-ar e explosivos, integram o ardiloso esquema norte-coreano para
enganar autoridades marítimas.
Uma empresa “laranja” russa da Coreia do Norte registrou um carregamento em nome da Ocean Maritime Management-Brasil.
O porto cubano construído com nossa grana pela Odebrecht, amiga de Lula, será administrado por uma empresa de Cingapura. Humm…
Fonte: Claudio Humberto
Relatório da ONU confirma: Porto de Mariel em Cuba vem sendo usado para contrabando de armas para a Coréia do Norte.
Um relatório de peritos do Conselho de Segurança da ONU publicado em 6 de Março desse ano revela detalhes de como o porto de Mariel, recentemente reformado pelo conglomerado brasileiro Odebrecht com aporte de recursos do BNDES da ordem de US$ 900 milhões e forte articulação política do governo brasileiro, foi usado para o contrabando de 240 toneladas de armas, incluindo mísseis e armamento pesado, para a Coréia do Norte.
O relatório explica, inclusive, o porquê de Porto Mariel ter sido escolhido para essas transações criminosas, de modo a impedir a detecção da carga ilegal e evitar o seu rastreamento.
Confira o artigo que repercutiu essas descobertas: http://www.capitolhillcubans.com/2014/03/why-odebrechts-port-was-chosen-for.html
E o mais importante (fontes primárias), o próprio relatório da ONU que denuncia a operação: http://www.un.org/ga/search/view_doc.asp?symbol=S/2014/147
Recomendo especial atenção aos anexos do relatório, especialmente do anexo IX ao XXI.
Que o governo brasileiro se aproximou das maiores ditaduras do mundo nos últimos anos não é novidade. Irmãos Castro, Chávez, Kadhafi, Bongo, al Bashir, Morales, dinastia Kim, entre outros ditadores são parceiros do governo brasileiro tomado pelo Partido dos Trabalhadores.
Mas nesse caso coisa é tão grave que ultrapassa a discussão interna, na qual o impeachment seguido de intensas investigações e cadeia para os envolvidos seria a saída mais óbvia. Entramos na seara dos crimes internacionais de guerra.
Bem-vindos ao Eixo do Mal.
Fonte: Comedia Globale
Porto financiado por DILMA é ponto de CONTRABANDO INTERNACIONAL de armas. Incluindo aviões MIG-21 desmontados.
Os regimes que ainda insistem em adotar
uma posição autoritária, como Cuba. Coreia do Norte e Venezuela, atuam
como se fossem uma grande quadrilha internacional, usando os recursos do
estado para práticas ilegais. É uma lástima que a cúpula do governo
brasileiro esteja intimamente ligada aos ditadores cubanos. Não é de se
adimirar que a tão sonhada cadeira na ONU nunca seja concedida, o mundo
inteiro já percebeu os laços estreitos que o Brasil têm com os piores
regimes do planeta.
Recentemente a ONU divulgou um relatório
informando que o porto de Mariel, financiado pelo governo brasileiro,
tem facilitado o tráfico de toneladas de armas para a Coreia do Norte.
Um relatório de peritos do Conselho de
Segurança da ONU sobre violações dos embargos de armamento publicado
essa semana diz que medidas preventivas, como a inspeção detalhada
realizada pelo Panamá em navios que se dirigiam para a Coréia, se
mostraram importantes na detecção de violações dos tratados
internacionais. O documento revela detalhes de como o porto de Mariel,
recentemente reformado pelo conglomerado brasileiro Odebrecht com aporte
de recursos do BNDES da ordem de US$ 900 milhões, foi usado para o
contrabando de mais de 200 toneladas de armas, incluindo mísseis, para a
Coréia do Norte.
O RELATÓRIO DA ONU
diz que os parceiros mais antigos da Coréia do Norte parecem não ter
compreendido os detalhes e implicações do não cumprimento das resoluções
sobre o embargo de armamento, e o país tem se aproveitado disso.
Entre a carga escondida estavam seis
reboques associados a sistemas de mísseis terra-ar e 25 contêineres
carregados com dois MiG-21 desmontados, 15 motores para aviões MiG-21,
componentes para sistemas de mísseis terra-ar, munições e diverso
material ligado a armamento. Este carregamento constituiu a maior
quantidade de armas e material proibido enviado para a República Popular
Democrática da Coreia desde a adopção da resolução 1718 (2006).
Cubanos residentes nos EUA, por meio do
site Católicos Cubanos, denunciam que a Odebrecht é uma empresa
reincidente na ligação com alguns dos regimes mais repressivos do mundo,
incluindo Cuba, Venezuela e da Líbia. O site ressalta que a
impossibilidade de acesso aos documentos de financiamento internacional
feitos pelo Brasil dá margem à mais desconfianças sobre o envolvimento
do país em atividades ilícitas.