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quarta-feira, abril 16, 2014

Cuba admite ter enviado armas que foram apreendidas em navio rumo à Coreia do Norte

Cuba admitiu estar por trás de um carregamento militar que foi descoberto dentro de um barco com a bandeira da Coreia do Norte retido pelo governo do Panamá.
 
O navio Chong Chon Gang, procedente de Cuba, foi detido na semana passada quando se aproximava do Canal do Panamá com armas não declaradas escondidas sob um carregamento de açúcar.
 
O governo do Panamá disse que a embarcação contrabandeava "um equipamento sofisticado de mísseis" através do canal.
 
Na noite dessa terça-feira, o ministro de Relações Exteriores de Cuba disse em comunicado que o navio levava armas obsoletas cubanas para serem consertadas na Coreia do Norte.
Sanções da ONU impedem que a Coreia do Norte exporte e importe armas. No caso das importações, apenas armamentos leves são permitidos.

Entenda o que se sabe até agora sobre o incidente:
 
O que aconteceu?
O ministro da Segurança do Panamá, José Raúl Mulino, disso à BBC que "o barco foi detido na quarta-feira passada, por causa de uma informação relacionada com drogas".No entanto, ele afirmou que os armamentos foram descobertos na segunda-feira.
 
"O fiscal antidrogas foi quem deu a ordem. No entanto, como houve resistência e violência da tripulação ─ o capitão tentou suicidar-se duas vezes ─ tivemos esse problema até o sábado à noite, quando o barco já estava no porto e a tripulação fora do barco. Pudemos então começar a trabalhar sem parar, como se está trabalhando", disse o ministro.
 
Na terça-feira à noite, um comunicado oficial do Ministério das Relações Exteriores cubano admitiu que o navio levava armas obsoletas de Cuba para serem consertadas na Coreia do Norte.
 
No entanto, a nota diz que Cuba reafirma seu compromisso com "a paz, o desarmamento, incluindo o desarmamento nuclear, e o respeito pelas leis internacionais".

O que se sabe sobre o carregamento?
Cuba afirmou que o navio carregava 240 toneladas de "armamento de defesa obsoleto" ─ dois complexos de mísseis anti-aéreos, nove mísseis divididos em partes menores, dois aviões de caça MiG 21-Bis e 15 motores de MiG.
 
O comunicado cubano disse que as armas haviam sido fabricadas em meados do século 20. Elas passariam por uma manutenção na Coreia do Norte e seriam levadas de volta ao país.
 
"Os acordos assinados por Cuba nesse campo incluem a necessidade de manter nossa capacidade defensiva para preservar nossa soberania nacional", diz a nota.
 
O país afirmou ainda que o navio estava carregado com cerca de 10 mil toneladas de açúcar.
 
O governo do Panamá estava descarregando o navio para investigar seu conteúdo. "É uma barbaridade de açúcar e como os tripulantes danificaram os guindastes do próprio barco, é preciso tirá-la com guindastes de fora e com mão de obra humana, saco a saco. É um trabalho grande", disse o ministro de Segurança José Mulino.
 
O presidente do Panamá, Ricardo Martinelli, fez o anúncio da detenção do barco em sua conta no Twitter.
 
Martinelli afirmou não é permitido navegar através do Canal do Panamá com armas de guerra não declaradas.
 
O navio norte-coreano deixou o extremo leste da Rússia em abril e cruzou o oceano Pacífico com seu sistema de localização automática desligado ─ uma manobra "suspeita", segundo o correspondente de segurança da BBC, Frank Gardner.

O que aconteceu com o barco e com a tripulação?
As autoridades detiveram cerca de 35 membros da tripulação, quem teriam resistido fortemente, segundo Martinelli.
 
A agência de notícias Reuters cita uma entrevista do presidente a um canal de televisão do país, em que ele teria dito que o capitão do navio tentou o suicídio depois que a embarcação foi apreendida.
 
Os tripulantes e o capitão foram levados à ex-base aeronaval americana de Sherman, que agora está sob a direção do Serviço Aeronaval do Panamá.
 
O ministro de Segurança, José Raúl Mulino, afirmou que o governo consultará a ONU para determinar a que organismo teria que entregar os prisioneiros caso se confirmasse o contrabando de armas de guerra.
 
O navio Chong Chon Gang já havia sido objeto de controvérsias em anos anteriores.
 
Hugh Griffiths, especialista em tráfico de armas do Instituto Internacional de Pesquisas da Paz de Estocolmo, na Suécia, diz que a embarcação havia sido capturada anteriormente por traficar drogas e munições, segundo a agência de notícias Associated Press.
 
O barco foi retido em 2010 na Ucrânia e foi atacado por piradas na costa da Somália em 2009. Nesse mesmo ano, chamou a atenção do Instituto por causa de uma parada que fez em Tartus, o porto sírio onde a Rússia tem uma base naval.

Que restrições pesam sobre a Coreia do Norte em relação a armamentos?
As sanções da ONU impedem a Coreia do Norte de exportar e importar armamentos. No caso das importações, só armas leves são permitidas.
 
As restrições se intensificaram logo depois que Pyongyang realizou seu terceiro teste nuclear em 12 de fevereiro, quando os Estados Unidos passaram inspecionar navios norte-coreanos suspeitos.
 
Nos últimos anos, diversos barcos norte-coreanos foram confiscados sob o regime de sanções da ONU.
 
Em julho de 2009, um navio da Coreia do Norte rumo à Birmânia (também conhecida como Mianmar) foi obrigado pela marinha americana a voltar a seu porto quando se suspeitou que ele levava armas.
 
Especialistas acreditam que Pyongyang está desenvolvendo uma ogiva nuclear suficientemente pequena para ser colocada em um míssil de longo alcance.
 

RODRIGO CONSTANTINO: Um governo voltado apenas para a propaganda

Análise de Rodrigo Constantino

Fonte: Folha

Aquilo que todos já sabem – que o governo Dilma só pensa na imagem, de olho nas eleições – agora está comprovado por números oficiais. Nunca antes na história deste país se gastou tanto em publicidade estatal. O valor total gasto em 2013 foi de R$ 2,3 bilhões, uma alta de 7,4% em relação ao ano anterior e o maior da série desde 2000, quando começou a ser divulgado esse tipo de dado.

Os valores incluem toda a administração pública direta e indireta. Ou seja, as grandes estatais estão nesse bolo de R$ 2,3 bilhões. Quando são considerados só os órgãos e entidades da administração direta (ministérios e Palácio do Planalto, por exemplo), o total de 2013 foi de R$ 761,4 milhões, também um recorde na última década e meia.

O governo também justifica o aumento com o fato de que “um terço do crescimento do volume publicitário de 2013 foi puxado pelas ações dos Correios, [empresa] que completou 350 anos em 2013″.

Essa empresa pública foi a que esteve envolvida diretamente no caso do mensalão, escândalo de 2005 e que envolvia o uso de agências publicitárias com contas na administração federal.

Por que os Correios precisam gastar tanto em publicidade? Opera em cenário de quase monopólio, ora bolas. Não soa estranho? Uma pessoa mais desconfiada poderia suspeitar de que se trata de financiamento indireto da imprensa chapa-branca, ou uma tentativa de comprar apoio da imprensa independente.

Os R$ 2,3 bilhões gastos colocam o governo federal na quarta colocação do ranking dos maiores anunciantes brasileiros em 2013. O primeiro lugar ficou com a Unilever (R$ 4,6 bilhões), seguida por Casas Bahia (R$ 3,4 bilhões) e o laboratório Genomma (R$ 2,5 bilhões).

Além de todo o poder político que o governo central já possui no Brasil, país com modelo altamente centralizado, há ainda o poder econômico. O peso da propaganda é evidente, e isso pode prejudicar a independência dos veículos de comunicação.

Uma coisa é gastar com a divulgação de campanhas realmente importantes; outra, bem diferente, é torrar os nossos impostos para fazer proselitismo do governo, ou publicidade de estatais que gozam de praticamente uma situação monopolista em seus setores.

A presidente Dilma, como podemos ver, usou e abusou desta prerrogativa. É a que mais gasta em publicidade. Quantifica o que já era sabido qualitativamente: esse é um governo controlado pelo marketing, que só pensa naquilo…

Rodrigo Constantino

PASADENA: Nestor Cerveró rebate Dilma e diz que cláusula omitida não era importante


O ex-diretor da área internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, afirmou nesta quarta-feira (16) que as cláusulas omitidas no resumo para aquisição da refinaria de Pasadena (EUA), em 2006, não eram importantes, rebatendo declaração da presidente Dilma Rousseff de que o parecer era "falho" por causa dessa omissão.

Cerveró disse ainda que não teve "intenção de enganar" a presidente Dilma, que na época presidia o Conselho de Administração da Petrobras e deu o aval para o negócio.

Em depoimento na Câmara dos Deputados, Cerveró defendeu o negócio e explicou que fazia parte de um plano da Petrobras de aumentar o refino no mercado internacional –mesma explicação dada pela atual presidente da Petrobras, Graça Foster, em depoimento ontem no Senado.

No mês passado, Dilma criticou o resumo feito por Cerveró por omitir, na transação para compra de metade da refinaria de Pasadena com a empresa Astra Oil, a existência das cláusulas "Put Option" (que estabelecia que em caso de desacordo entre os sócios uma parte comprasse a outra) e "Marlim" (que dava à outra sócia uma garantia de rentabilidade mínima de 6,9% ao ano).

Cerveró também foi criticado ontem por Graça Foster por omitir essas cláusulas no resumo, mas hoje rebateu as críticas. "Não houve nenhuma intenção de enganar ninguém", disse o ex-diretor.

"A cláusula de saída, 'Put Option', é uma prática mais do que comum. Em qualquer sociedade, principalmente aquelas em que a proporção é de 50% para 50%, É uma defesa tanto para a Astra como para nós, são pagamentos para evitar que o sócio imponha condições prejudiciais. É uma clausula comum. A Petrobras tem centenas de participações, sempre tem cláusula de saída. É isso que é a cláusula de 'Put Option', nada mais do que isso, não tem nenhuma relevância, não é um aspecto importante", afirmou Cerveró.

 E, logo em seguida, afirmou que a cláusula 'Marlim' era uma "proteção negociada com o sócio" para permitir que a Petrobras processasse óleo pesado na refinaria, que era a intenção da empresa no negócio mas que sofria resistência da Astra Oil. Por isso, estabeleceu uma diferença de 3,5 dólares entre o óleo pesado, que tem menos valor, e o óleo leve, que gera mais lucro.

"Não é uma garantia adicional de rentabilidade para o sócio", afirmou. "Essas cláusulas não têm representatividade no negócio", disse.
 
PRÉ-SAL
Segundo Cerveró, a descoberta do pré-sal tornou a refinaria de Pasadena desinteressante para a Petrobras, pois a empresa passou a priorizar fazer grandes investimentos para a exploração em águas profundas no Brasil. Na época, porém, o negócio foi atrativo e até mais barato do que a média de mercado, disse.

"A compra da refinaria de Pasadena ou de qualquer outra refinaria no mercado americano estava perfeitamente enquadrada dentro do planejamento estratégico de agregação de valor do nosso petróleo pesado".

O ex-diretor afirmou que os investimentos em refinarias no exterior fizeram parte do planejamento estratégico da Petrobras da gestão anterior, na época do governo FHC (PSDB), mas que foram ratificados na gestão Lula. "Tenho essa satisfação e esse orgulho de ter dirigido a companhia na área internacional, seguindo uma orientação estratégica e uma orientação do presidente Lula de internacionalização da Petrobras", disse Cerveró.

Ontem, Graça Foster afirmou que Pasadena deu prejuízo de US$ 530 milhões à Petrobras e disse que a aquisição "não foi um bom negócio".
 
CLIMA
O depoimento de Cerveró gerou mais de um bate-boca entre parlamentares da base governista e da oposição. O deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) chegou a interromper o depoimento para dizer que foi "enganado". Segundo ele, teve prejuízo por ter comprado R$ 1,000 em ações da Petrobras que hoje valem R$ 431.

O raciocínio gerou a reação de deputados da base governista que disseram que comprariam as ações de Hauly. Os deputados Domingos Sávio (PSDB-RJ) e Edson Santos (PT-RJ), discordando da condução do depoimento, chegaram a discutir ao final da primeira participação de Cerveró.

A discussão fez o presidente da comissão, Hugo Motta (PMDB-PB), interromper rapidamente a audiência, que já dura duas horas. 

Fonte: Folha.com

Bela iniciativa - Empresários cearenses distribuem adesivos "Fora Dillma"

 Do Blog Amigos da Direita



Começaram a circular no Ceará adesivos para carros com os dizeres
 Fora Dilma e leve o PT junto
 Os responsáveis são um grupo de empresários que mandaram imprimir 50 mil adesivos para distribuir no Estado governado por Cid Gomes (Pros), aliado da presidente.

CENSURA: Sheherazade pensou que seria demitida; governo pressionou SBT




Por Daniel Castro e Paulo Pacheco no Notícias da TV


A jornalista Rachel Sheherazade comentou com colegas do SBT, logo após reunião com a cúpula da emissora, ontem (14) à tarde, que pensou que seria demitida. A jornalistas do SBT Brasil, ela afirmou que "saiu barato" ter sido apenas censurada.

Logo após a reunião entre Sheherazade com José Roberto Maciel (vice-presidente do SBT) e Marcelo Parada (diretor de jornalismo), o SBT emitiu nota oficial comunicando que a jornalista e seu colega de bancada, Joseval Peixoto, não irão mais emitir opiniões pessoais nos telejornais da emissora. O SBT irá se manifestar apenas via editoriais, quando achar necessário.

Na nota, o SBT afirmou que Sheherazade e Peixoto não farão mais comentários para preservá-los "em razão do atual cenário criado recentemente", mas o Notícias da TV apurou que a medida foi tomada sob pressão do governo federal. Há duas semanas, Marcelo Parada se reuniu em Brasília com o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Thomas Traumann. Na ocasião, Traumann manifestou desconforto com os comentários de Sheherazade. O ministro controla as verbas do governo federal, que investe cerca de R$ 150 milhões em publicidade por ano no SBT.

Em entrevista ao Notícias da TV, ontem, por telefone, Rachel Sheherazade afirmou que não acredita que tenha sido vítima de censura e diz que continuará emitindo comentários por outros meios, como a internet. Mais tarde, por e-mail, a jornalista reforçou sua opinião: "Posso usar as redes sociais para continuar fazendo o que eu fazia no horário nobre: colocar o dedo na ferida. Quando e se a emissora quiser minhas opiniões, volto a falar".

O SBT não confirma que teve pressão do governo federal para cortar os comentários de Rachel Sheherazade. A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República não comentou.


 ...

Também ontem, Pedro Dória publicou coluna, no jornal O Globo, tratando da tal liberdade de expressão que, para certa esquerda, especialmente aquela governista, não é exatamente um direito absoluto – só vale para quem concorda com seu ideário (e também apoia o governo por eles defendido com unhas e dentes).

Embora a coluna exagere na dose, vale para refletir o quanto – para alguns – a liberdade de expressão está longe de ser um direito universal.

Vale também pelo destaque CORRETO à fala de Rachel que foi tratada como apologética de crime. Ela disse ser “até compreensível”, a atitude dos que amarraram um criminoso no poste, considerando que o país “ostenta incríveis 26 assassinatos a cada 100 mil habitantes”.

Para parte da esquerda, especialmente a governista, o “até compreensível” se tornou uma concordância (quando, no máximo, seria uma compreensão DO MOTIVO) e, dali, inexplicavelmente passou a ser APOLOGIA. Sério.

O dado MAIS CURIOSO é que isso é dito por um pessoal que passa a vida dizendo ENTENDER OS MOTIVOS DO CRIMINOSO. Dizem que é por culpa da sociedade, da ostentação (juro), do capitalismo, enfim, nunca é culpa do bandido.

E não veem, no próprio caso, qualquer apologia. Mas apontam como apologética a conduta de Rachel ao dizer ser “compreensível” uma ação que vá no sentido oposto da ideologia dos esquerdistas.

Não, não é apologia. E, se vocês encontram tanta razão e explicação nos mais variados crimes – mesmo estupro e homicídio –, não faz nem sentido reclamar de quem diz talvez entender a motivação dos que REAGEM aos crimes. Simples assim.

Essa esquerda deveria confessar que não está nem aí mesmo para a liberdade de expressão (o que, aliás, é normal em qualquer regime socialista) e pronto. Mais honesto. E sem essa bobagem de falar em “apologia”, né? Digam que não querem que ela fale, pronto. Assumam aí o que representa a ideologia de vocês.

Afinal, vocês chamam de “debate” aquelas reuniões com meia dúzia de gente falando a mesma coisa numa bancada com uma plateia que também concorda com essa coisa aplaudindo a todo tempo (falei sobre isso aqui, o texto é longo mas também divertido).

O principal é: independentemente das ideologias, Rachel Sheherazade não poupava críticas ao governo. Tecia comentários fortes contra os escândalos, dando nomes aos bois e não aliviando de forma alguma. Isso obviamente incomodava governo e militância e causou o “desconforto” que motivou a tal reunião.

Então temos que, sim, HOUVE CENSURA e não houve qualquer tipo de apologia a crime. Como não há quando, como citou Pedro Dória, alguém diz ser favorável à mudança da legislação das drogas (ou qualquer outra) ou quando alguém diz compreender as razões que poderiam levar alguém a cometer algum delito (o que difere muito de CONCORDAR como tal prática e, mais ainda, de qualquer tipo de INCITAÇÃO).

Por outra: se compreender a motivação de quem reage ao crime fosse “apologia”, qual nome teria o ato de quem diz compreender a motivação de quem pratica o crime em si?
Pois é…
* curiosidade: Marcelo Parada, diretor de jornalismo do SBT, fez parte da campanha de Dilma Rousseff em 2010, na coordenação da parte de comunicação.

 Fonte: Blog Implicante



Pasadena: Lula e Dilma estão metidos na maracutaia!

Excelente artigo de Ossami Sakamori em seu blog
 
Ontem, assisti depoimento da presidente da Petrobras, Graça Foster em audiência no Senado, sobre o caso compra de refinaria de Pasadena nos EEUU.  As palavras foram ditas por ela milimetricamente calculadas. Ela como se fosse ouvir um réu num processo, as palavras e o conteúdo estavam, visivelmente, orientados por uma boa banca de advogados.  

Curiosamente, no dia anterior, na segunda-feira as duas protagonistas do caso Pasadena, se encontraram em Recife para lançamento dos navios petroleiros.  Isto deve ter sido um "alibi" para encontro das duas, para ambas falarem a mesma coisa em pulbico.  Evitar contradições entre os depoimentos é a orientação de uma boa banca de advogados.

Esquece ambas que ao defender a compra da refinaria Pasadena, sabida e notoriamente super-faturada, não estará somente protegendo os diretores anteriores, responsáveis pela operação, como o Sérgio Gabrielli e o ex-diretor da Área Internacional da Petrobras, mas também aprovando a compra superfaturada da refinaria de Pasadena.  Enfim, a presidente Dilma e a presidente da Petrobras acabaram de sujar as mãos, junto com o Sérgio Gabrielli e Lula.


A defesa da compra super faturada da refinaria Pasadena, é uma condição, não escrita, mas de notoriamente conhecida.  O Sérgio Gabrielli é homem de confiança do ex-presidente Lula, a quem ambas, Dilma e Graça Foster, também devem obediência.  Isto tudo, a maracutaia, tem dedo do Lula. E os beneficiários são os 4 nominados aqui. 

O fato é o seguinte, ouvido por mim mesmo, assistindo o depoimento da Graça Foster pelo TV Senado, ao vivo, de que os números convergem para os números dito pela imprensa.  Apesar de inúmeros disfarces e explicações de que o prejuízo potencial da refinaria Pasadena ultrapassa os apresentado pela imprensa, US$ 1 bilhão.  Veja a seguir, os números confirmados pela Graça Foster.

O total gasto na aquisição da refinaria Pasadena, incluído os primeiros 50% mais o restante com pagamento em acordo judiciais  do restante dos 50% é de US$ 1,25 bilhões, dito pela Graça Foster.

Outro dado que passou batido pela imprensa é que a Petrobras investiu, além da compra dos 100% de cotas da refinaria Pasadena da Astra Oil, dito pela Graça Foster no depoimento de ontem, mais US$ 655 milhões, para que a refinaria pudesse entrar em operação, até esta data.  

Segundo Graça Foster, a refinaria está produzindo há 3 meses, 100 mil barris/dia.  Indagado pela senadora Ana Amélia, ela própria desmentiu e disse que 100 mil barris/dia é a capacidade da refinaria e que a produção mensal era de 65 mil a 80 mil barris/dia.  Curiosamente, como número encomendado, a refinaria Pasadena teria dado primeiros resultados positivos neste ano.  Coincidiu com o período que a denúncia veio a tona pela imprensa.

Disse ainda, Graça Foster, de que há oferta de compras pela refinaria da Pasadena, mas não revelou o valor.  Disse também que a refinaria Pasadena está fora do foco de desinvestimento da Petrobras.  Claro, a venda da refinaria deixaria exposta os números, o prejuízo da operação "malfeita" da Pasadena, exposta no balanço da Petrobras.  

Agora, vamos fazer a conta.  A Petrobras pagou à Astra Oil, segundo Graça Foster, um total de US$ 1,25 bilhões, somados ao investimento feito até hoje de US$ 655 milhões, a refinaria Pasadena já custou à Petrobras nada mais nada menos que US$ 1,90 bilhão.  Corre notícias de que o valor de mercado da refinaria não passaria dos US$ 300 milhões. Sendo assim o "prejuízo potencial" da operação "malfeita" é de US$ 1,60 bilhões!  

Olha, eu com vivência na área empresarial há mais de 45 anos e na área do mercado financeiro, atuando diretamente ou atuando como investidor, pelo igual período, concluo que houve maracutaia sim.  É doloroso dizer que um ex-presidente da República e atual presidente, estão metidos nesta maracutaia, mas a verdade é uma só, Lula e Dilma, assim como Sérgio Gabrielli e Graça Foster estão metido nesta operação fraudulenta até o pescoço.

Eu afirmo, nem que custe alguns processos de calúnia, difamação, etc., etc., que os presidentes Lula e Dilma são os principais responsáveis pela fraude ocorrida na operação de compra da refinaria Pasadena. Pronto! Podem copiar e me processar!

Ossami Sakamori
@SakaSakamori

ALUIZIO AMORIM: PROTESTOS E VANDALISMO CONSTITUEM ESQUEMA DO PT PARA TENTAR MAIS UMA VEZ APROVAR REFORMA POLÍTICA DE ARAQUE QUE TRANSFORMARÁ O BRASIL NUMA REPÚBLICA COMUNISTA

Artigo do Jornalista Aluizio Amorim

 
 
Quero ver se entendo esses protestos contra a Copa do Mundo. E os estimados leitores poderão me ajudar, principalmente aqueles que eventualmente estavam próximos aos eventos.
 
Vamos lá: a foto acima mostra uma Bandeira do Brasil sendo queimada. O que tem a ver a nefasta e criminosa ação da queima do Pavilhão Nacional com a Copa do Mundo? Quem orienta esse movimento? 
 
Na foto logo abaixo, aparecem os black bloc depredando o patrimônio público e privado.
 
 
 
 

 
Ora, está na cara que tais procedimentos violentos sempre foram obra dos psicopatas comunistas. Juntar um número elevado de pessoas em determinado local para praticar vandalismo não acontece por acaso. Tem uma direção. Mesmo que a convocação seja feita por redes sociais, tem alguém coordenando.
 
Se motivo houvesse para essa revolta seria, por exemplo, a roubalheira na Petrobras, ou ainda a tentativa de amordaçar a internet por meio do famigerado Marco Civil da Internet, que deverá ser aprovado a toque de caixa no Congresso Nacional sob as ordens do PT e com o apoio dos estafetas do PMDB.
 
Outro motivo plausível para protestar nas ruas seria o fato de que o governo de Lula, Dilma e seus sequazes promove a operação abafa no sentido de impedir que seja aprovada a CPI exclusiva da Petrobras para investigar a roubalheira.
 
Quando o PT alardeou que estava trabalhando para trazer a Copa do Mundo para o Brasil, ninguém disse nada, ninguém foi às ruas protestar. Como também ninguém foi às ruas na época em que o mensalão foi descoberto. Ninguém foi às ruas protestar pela protelação de quase uma década para punir os mensaleiros.
 
Poderia alinhar aqui centenas de casos de corrupção que vêm acontecendo durante o governo do PT que num país civilizado seriam motivo para o impeachment imediato do governo. Mas nunca aconteceu nada. Absolutamente nada.
 
Por que de repente saem às ruas sem motivo plausível para praticar uma baderna calculada de forma a beneficiar exatamente a quem está no poder, que é o PT? Lembrem-se que no calor dos protestos do ano passado os arruaceiros foram chamados pela Dilma no Palácio do Planalto. Logo em seguida a governanta enviou uma mensagem ao Congresso propondo uma Reforma Política. Na época demonstrei aqui no blog que toda a campanha de marketing na tal reforma estava pronta e exibida no site do PT.
 
Agora mesmo, o assunto retornou e mais uma vez se vê que o PT quer criar, de alguma forma, as condições para aprovar uma reforma política que transformará o Brasil numa nova Venezuela já que está prevista a convocação de uma Assembléia Constituinte. A reforma política do PT transforma o Brasil numa república comunista do tipo cubano e venezuelano. Na Venezuela a desgraça começou exatamente com uma reforma política que extinguiu o Senado e criou uma assembléia nacional dominada pelo chavismo.
 
Engraçado é que todos esses manifestantes apóiam o PT e os partidos nanicos de extrema esquerda que lhe seguem e dão sustentação no Congresso. 
 
Essas manifestações são orquestradas pelo próprio PT que pretende criar uma convulsão social, fabricar uma crise, por meio de atos terroristas. Sim, porque o que se tem visto são atos terroristas.
 
Isso faz parte de uma estratégica do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990 e que coordena a transformação de todos os países latino-americanos em republiquetas comunistas de viés cubano.
 
Bom. Basta que se faça uma simples pergunta: quem está nas ruas? É a Oposição ou a turma do PT?
 
E tem mais: quem queima a bandeira do Brasil deseja o quê?
 

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