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quarta-feira, março 26, 2014

NOBLAT: Senador Mário Couto pede impeachment de Dilma

Do Blog do Noblat




Mário Couto, senador

O senador Mário Couto (PSDB-PA) pediu nesta quarta-feira (26) o impeachment da presidente Dilma Rousseff por causa da compra pela Petrobras da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, em 2006. O requerimento será protocolado na Câmara dos Deputados.

A compra foi autorizada pelo Conselho de Administração da Petrobras, na época presidida pela então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff.


Dilma admitiu que tomou a decisão com base em relatório falho elaborado pela ex-diretor da área internacional da Petrobras Néstor Cerveró.

O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), não foi consultado. Couto, no entanto, disse que o pedido tem apoio da bancada.

Gaúcho alerta a NAÇÃO sobre bolivarianismo no Rio Grande do Sul

A TRANSIÇÃO JÁ ESTÁ NA LEI


VONTADE EXPLÍCITA
Se alguém ainda relutava em acreditar que é real a vontade firme do PT de fazer a TRANSIÇÃO PARA O SOCIALISMO, no molde proposto por Antonio Gramsci, na sua obra - CADERNOS DO CÁRCERE-, escolhida pelos membros do Foro se São Paulo, basta ler a Mensagem do governador Tarso Genro que capeia a Proposta de Lei Orçamentária para 2014, enviada à Assembleia Legislativa do RS.
PÁGINA 17
Para que não paire qualquer dúvida sobre os reais objetivos do governo petista do RS, a leitura da Mensagem deve ser feita na íntegra. Ainda assim, prestem atenção no que está escrito na página 17 da Proposta Orçamentária enviada no dia 13/09/2013 (http://www.seplag.rs.gov.br/conteudo/3469/Proposta-Orcamentaria), onde consta, com total clareza, o seguinte:


TRANSIÇÃO PARA O SOCIALISMO
O novo papel do Estado ou avançará no sentido de iniciar uma TRANSIÇÃO AO SOCIALISMO ou ficará restrito a uma reforma do capitalismo que fortaleça a autonomia de suas burguesias nacionais e promova sua ascensão à situação de competidoras no cenário mundial a partir da consolidação, com o apoio de seus governos, da condição de -campeões- empresariais regionais -.
RÉGUA DE MEDIÇÃO
Enquanto os leitores mais céticos permanecem resistentes, imaginando que este editor comete exageros, desde já insisto: pela minha régua de medição, as obras da TRANSIÇÃO PARA OS SOCIALISMO BOLIVARIANO no Brasil já atingiram 82,5%. As vias estão prontas faltando só o entorno.
COMPROMISSO ASSUMIDO
O compromisso assumido e devidamente assinado pelo governador Tarso Genro, não fixou uma data para que a TRANSIÇÃO seja completada. Mas, pela Lei Orçamentária, o caminho já está aberto, definido e só precisa ser trilhado. Com as eventuais correções de rumo, sempre que for necessário.
ASSEMBLEIA SILENCIOSA
Como podem notar, a Mensagem, assim como a Proposta de Lei Orçamentária para 2014, foi enviada no dia 13 de setembro de 2013. Entretanto, a presidência da Assembleia ficou calada diante da clara vontade do governador Tarso, de transformar o Estado do RS numa mostra comunista, que acabará servindo de modelo para ser seguida por outros Estados.
FONTE
Quem me fez o alerta, matando a cobra e mostrando o pau, foi Fábio Pesavento, Coordenador Núcleo de Economia Empresarial - ESPM-SUL. Faço questão de mencionar a fonte porque mostra o quanto alguns leitores se interessam em mostrar que estamos a caminho do fim. O fim da liberdade, que sempre foi muito precária no RS, infelizmente.
 

RODRIGO CONSTANTINO: MST invade fazenda produtiva e dispara tiros na direção dos proprietários


Mais uma boa análise feita pelo Rodrigo Constantino


O MST é um movimento criminoso, defendido apenas por aqueles idiotas úteis que perderam o bonde da história e ainda acreditam que a solução para a agricultura é o modelo socialista em vez de o agronegócio. Contra os “latifúndios”, criam verdadeiras favelas rurais sustentadas com nossos impostos. E como não dá mais para bancar o discurso de “latifúndio improdutivo”, invadem com violência fazendas produtivas mesmo.

Foi o que aconteceu em Casserengue, na Paraíba. Os bandidos chegaram atirando:

A polícia acredita que foram mais de 100 disparos. O carro do dono da fazenda foi queimado e, ainda segundo a polícia, a invasão ocorreu por volta das três horas da madrugada na casa onde  estavam o dono da fazenda, o caseiro e a família. Durante os disparos, todos ficaram trancados no banheiro.
[...]
De acordo com a coordenação do movimento, 40 famílias Sem-Terra estão no local. Eles dizem que a violência partiu do dono da fazenda.

Mas como todo comunista, mentem. Segundo o laudo policial, todos os tiros partiram de fora para dentro, na direção da casa dos proprietários. O jornalista Cândido Nóbrega faz um relato mais detalhado da situação:

De acordo com informações do delegado de Solânea, Diógenes Chaves, que atendeu a solicitação, bem como de familiares e pessoas que testemunharam o ocorrido, o proprietário da terra, Leonardo Jardelino, que estava dormindo no interior de sua residência juntamente com um casal e respectivos filhos, dentre eles uma criança de 6 anos, foi surpreendido por tiros, ameaças físicas e incêndio patrimonial. O veículo Fiat Uno, de placa MNO 2396, foi completamente destruído pelo fogo.
No momento da invasão o proprietário foi baleado nos dois pés, instante no qual se manteve refugiado no banheiro da residência, já perdendo sangue, solicitando socorro policial e médico. As ameaças por parte dos invasores não cessaram.

Até quando o Brasil vai conviver com esses invasores criminosos do MST, sustentados por dinheiro público, financiados até pelo BNDES, apoiados pelo próprio governo, recebidos pela presidente Dilma após agredirem policiais, como se fossem parte de um movimento legítimo, e elogiados pelo ministro Gilberto Carvalho?

Tudo isso é uma afronta ao estado democrático de direito, ao império das leis, aos trabalhadores de verdade que labutam dia a dia para pagar tantos impostos e sustentar vagabundos que se julgam acima das leis só porque usam um boné vermelho na cabeça-oca. Chega!

Rodrigo Constantino

AGRONEGÓCIO: Rodrigo Constantino faz um alerta sobre o estrago socialista na safra agrícola

Argentina: o estrago socialista na safra agrícola


A Argentina já foi um país muito rico no começo do século 20, mais rico do que Japão ou Áustria. Foi onde Onassis fez sua fortuna, por exemplo. A pujança agrícola, com sua natural vantagem comparativa, sempre foi invejada no mundo todo. Não mais. O socialismo estraga tudo aquilo que toca.

Claro, o estrago não é de agora. Começou com o peronismo, e a Argentina vem, desde então, perdendo posição no ranking global de prosperidade. O populismo é avassalador, e ao colocar os pobres contra os produtores de riqueza, acaba apenas gerando mais pobreza.
Mas com o casal Kirchner e suas receitas socialistas, inspiradas no blovarianismo, a velocidade da destruição aumentou. Essa reportagem sobre a produção agrícola esperada dá o tom sombrio da situação:

Nesse ambiente contraditório, o país que no passado se consagrou como grande exportador de grãos e carne assiste, quase paralisado, ao crescimento da demanda mundial de alimentos. Faz cinco anos que a produção anual de grãos da Argentina estacionou em um patamar próximo de 100 milhões de toneladas. Há oito, o país ostentava o posto de terceiro maior exportador de carne do mundo. Está, atualmente, no 11º lugar.

A produção de leite repete volumes de 1999 e a de trigo parou na história. “Os 9 milhões de toneladas do ano passado representaram a menor marca dos últimos 110 anos”, afirma o presidente da Sociedade Rural Argentina, Luis Miguel Etchevehere. Tampouco a expectativa de recorde na safra de soja este ano (52,5 milhões de toneladas) é motivo de alegria. “Como vamos comemorar produzir um pouco além dos 48 milhões de toneladas do ano passado quando teríamos potencial para volumes muito acima disso?”, questionou.

A menor produção de trigo nos últimos 110 anos!
É esse o potencial de estrago do socialismo: fazer um país regressar mais de um século no tempo e na história. Como se pode ver, as pragas naturais que os produtores precisam enfrentar em nada se comparam à praga ideológica que os seres humanos inventam. E pensar que tem tantos adeptos dessa ideologia por aqui, em nosso Brasil…

Rodrigo Constantino

PASADENA: Para o Barão Albert Frère, venda da PASADENA foi um sucesso financeiro além de qualquer expectativa razoável

 

Empresa do barão belga considerou venda de refinaria para Petrobras um sucesso fora do normal

 
 
Os balanços do conglomerado empresarial da Bélgica que vendeu a refinaria americana de Pasadena, no Texas, para a Petrobras registram o sucesso financeiro da operação. Sucesso para os belgas.

No balanço de 2005, disponível no site da Universidade Católica de Leuven, na Bélgica, a CNP (que comanda o grupo Astra Transcor), afirma que a parceria com a Petrobras acabou sendo um "sucesso financeiro além de qualquer expectativa razoável".

No balanço de 2006, ano em que a Petrobras, de fato, pagou por metade da refinaria de Pasadena, a Transcor Astra teve um lucro recorde.

Reportagem do Jornal Nacional mostra ainda que a imprensa de lá também tratou desse assunto.

“Como Albert Frère se viu inserido no coração da política brasileira" é o título da reportagem de página inteira publicada nesta terça-feira (25) no jornal belga L'Echo.

Frère tem 88 anos e o título de barão. É o homem mais rico do país, com uma fortuna estimada em quase US$ 5 bilhões. Ele é o dono da CNP, que comanda o grupo Astra Transcor. Esse grupo comprou a refinaria de Pasadena, no Texas, em 2005.

 A reportagem ressalta que a refinaria custou a Frère US$ 42 milhões. E que no fim de 2012, ele embolsou mais de US$ 1 bilhão de quem o jornal chama ironicamente de "grande irmão."

O L'Echo afirma que a estatal brasileira fez um péssimo negócio ao comprar a refinaria em duas partes. E chama a negociação de calamitosa.

Em 2006, a Petrobras pagou US$ 360 milhões. Em 2012, depois de uma longa disputa na justiça americana, pagou mais US$ 820,5 milhões pela segunda metade da refinaria.

De acordo com o jornal belga, em 2004, a refinaria era uma empresa familiar, que não decolou porque os acionistas não tinham capital de giro. “Esta é a história de um golpe de mestre, que o grupo Frère mantém em segredo”, diz o L’Echo.

Balanços da CNP, a empresa que comanda os negócios de Frère, mostram que no mesmo ano em que o grupo comprou a refinaria, já estava em contato com a Petrobras para vendê-la. Os belgas comemoraram o resultado do negócio.

No balanço de 2006, a CNP mencionou a existência da cláusula do put option aos acionistas, explicando que, sob certas circunstâncias, poderia obrigar a Petrobras a comprar a outra metade da refinaria.

Em 2007, antes mesmo de entrar em disputa com a Petrobras, a empresa belga passou a considerar a segunda metade da refinaria de Pasadena como um bem à venda.

Investigações

A diferença entre a cifra inicial e o montante pago pela Petrobras levou à abertura de investigações no Tribunal de Contas da União (TCU), na Polícia Federal e no Ministério Público por suspeita de superfaturamento e evasão de divisas.

A compra da refinaria de Pasadena foi aprovada pelo Conselho de Administração em 2006. À época, a Petrobras pagou US$ 360 milhões por 50% da usina.

A disputa na Câmara Arbitral e posteriormente na Justiça ocorreu porque a Petrobras não concordava com uma cláusula que a obrigava a comprar os outros 50% da refinaria em caso de desentendimento com a sócia.

A regra, chamada de Put Option, estava no contrato de compra, mas, segundo a Presidência da República, havia sido omitida do resumo executivo apresentado pela Diretoria Internacional da Petrobras ao Conselho de Administração na época da decisão.

Com a derrota na Justiça, a Petrobras teve de pagar mais US$ 820,5 milhões para adquirir a outra metade da refinaria. No total, a empresa gastou quase US$ 1,2 bilhão ou mais de R$ 2,7 bilhões, por uma refinaria que valia, em 2005, US$ 42,5 milhões.

A explicação do governo para o preço pago pela refinaria é a seguinte: em 2005, a Astra, empresa belga, comprou a refinaria por US$ 42 milhões e investiu nela outros US$ 84 milhões (total: US$ 126 milhões).

Em 2006, a Petrobras investiu US$ 190 milhões na compra, e gastou outros US$ 170 milhões na aquisição de metade do estoque de petróleo que a refinaria possuía naquele momento (total: US$ 360 milhões).

Em 2012, depois de uma disputa judicial com a sócia belga, a Petrobras foi obrigada a comprar a outra parte da refinaria por causa de cláusulas contratuais. Foi essa compra que elevou o gasto para quase US$ 1,2 bilhão.

Fonte: G1

PASADENA: A Operação PassaDilma

Sensacional artigo do Alex Medeiros em seu Blog


Em 2002, com Lula eleito presidente do Brasil, a ex-terrorista Dilma Rousseff passou a integrar o grupo que elaborou o plano de governo, com assento na área energética. Logo, foi empossada como ministra das Minas e Energia, cargo exercido até 2005.

Naquele mesmo 2005, o empresário belga Albert Frére comprou uma refinaria de petróleo localizada na cidade americana de Pasadena. Ele pagou US$ 42,5 milhões e no ano seguinte vendeu metade para a estatal brasileira Petrobras, recebendo US$ 360 mi.

O negócio com a empresa do Brasil teve o aval da então ministra Dilma que também presidia o Conselho de Administração da Petrobras, e que por não saber (ela diz hoje) da cláusula “put option”, teve que comprar a outra metade por US$ 820,5 milhões.

O bilionário belga controla um conglomerado de empresas através da matriz Transcor Astra Group, que por sua vez administra a Astra Oil, a tal que comprou a refinaria do Texas e repassou à Petrobras com a benevolência da gerente energética Dilma Rousseff.

Quatro anos depois da espetacular venda em Pasadena, com Dilma lançada candidata à Presidência da República do Brasil, uma empresa do setor do petróleo, a Tractebel, com sede em Florianópolis, fez uma generosa doação de R$ 1,55 milhão para a campanha.

Bom, nesse ponto, vamos interromper a ordem normal do artigo e rememorar um dos maiores escândalos políticos dos EUA, o Watergate, quando em 1972 o comitê de campanha dos Democratas foi assaltado por presumíveis agentes dos Republicanos.

Os jornalistas do Washington Post, Bob Woodward e Carl Bernstein (que se consagrariam como uma versão Lennon & McCartney do jornalismo investigativo), contaram com uma fonte invisível para desvendar o crime com aval da Casa Branca.

A voz via telefone de um tal “Garganta Profunda”, que não pediu prêmio pela delação, lançou a senha para os dois repórteres: “follow the money” (siga o dinheiro). E foi no rastro da grana envolvida na campanha que o caso levou Richard Nixon à renúncia.

Voltemos ao caso “PasaDilma” e ao dinheiro doado em 2010 pela Tractebel, uma empresa que é pertencente à grande indústria francesa da área de energia, GDF Suez, que lidera o consórcio da obra do PAC da Usina Hidrelétrica de Jirau, em Rondônia.

Pois bem. E daí?, deve estar pensando você, leitor curioso. Daí que, lembram do bilionário belga, o Albert Frére, lá do segundo parágrafo? Pois o cara é acionista também da gigante francesa. Ou seja, botou um pé no Texas e outro em Rondônia.

Quer saber mais? A doação não se resumiu apenas à campanha de Dilma, mas também foi feita para os comitês eleitorais do PT em Santa Catarina e Rondônia, e uma parcela enviada para o diretório nacional. Em 2006, houve R$ 300 mil para a luta de Lula.

Há claros indícios de que o esquema não quis dar bandeira, tanto que a Tractebel tratou de enviar ajudas para outros partidos, como o PSDB, que adicionou R$ 500 mil na campanha de José Serra e mais R$ 300 mil para a direção estadual em Brasília.

Outros partidos, como PMDB, DEM, PDT, PPS e PR também morderam um troco da teia armada nas empresas de Albert Frére. Os valores doados para a campanha do PT são mixaria, comparados ao rombo bilionário na Petrobras. Sigam o dinheiro!

UCHO INFO: Dilma Rousseff já deveria estar respondendo na Justiça pelo crime de prevaricação

Direto do Site Ucho Info

Sol quadrado
É grande a movimentação nos bastidores do desgoverno de Dilma Vana Rousseff para barrar a criação da CPI da Petrobras, cujo objetivo é investigar a bisonha aquisição da refinaria de Pasadena (Texas) e os muitos escândalos que emolduram a petroleira nacional. O desespero que tomou conta dos palacianos é tamanho, que por ordem de Dilma a Petrobras decidiu criar, na última segunda-feira (24), uma comissão interna para investigar a compra superfaturada da obsoleta refinaria norte-americana. Isso se dá oito anos após a concretização do negócio, o que mostra que há muita coisa errada por trás da transação.

A decisão de criar a tal comissão foi tomada pela presidente da estatal, Maria das Graças Foster, que errou ao não adotar medidas contra um inexplicável descalabro. “Ontem (segunda-feira), tomamos a decisão de abrir uma comissão de apuração interna. Isso é extremamente importante. Temos até 45 dias para nos manifestar sobre uma série de processos que já estavam em avaliação de forma administrativa. Essa comissão não foi aberta para saber se a cláusula devia ou não estar no resumo executivo. Não é preciso fazer uma comissão para se chegar à conclusão sobre a importância de tê-las no resumo executivo”, disse Foster ao jornal “O Globo”.

O caso da refinaria de Pasadena é um escândalo sem precedentes, que confirma a ousadia da quadrilha que se instalou no poder central, mas é a ponta de um iceberg formado por água fétida e lamacenta. Há na seara da Petrobras um sem fim de imbróglios, como, por exemplo, a construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, cuja previsão inicial de gatos era de US$ 2,5 bilhões, mas já chegou em US$ 18 bilhões e podendo avançar ainda mais. Especialistas nos setor afirmam que a refinaria pernambucana, que deveria ser erguida em parceria com a Venezuela, pode custar ao povo brasileiro a bagatela de R$ 50 bilhões (US$ 20 bilhões).

Um grupo de parlamentares acionou, na terça-feira (25), a Procuradoria-Geral da República para que a presidente Dilma seja investigada no vácuo do escândalo, assunto que caiu como bomba no Palácio do Planalto. A decisão sobre processar ou não cabe ao procurador Rodrigo Janot, que tem nesse caso a oportunidade de mostrar a que veio e confirmar a independência do Ministério Público Federal.

Em qualquer país minimamente sério, Dilma e seus pares no Conselho de Administração da Petrobras, que endossaram a compra da refinaria de Pasadena, já estariam presos. Não custa lembrar que nos casos de fraudes fiscais patrocinados por empresas norte-americanas, muitos executivos deixaram os prédios das companhias algemados e ladeados por agentes do FBI, com direito a divulgação das imagens na imprensa e na rede mundial de computadores.

No Brasil, fossem as autoridades cumpridoras do dever e imbuídas de coragem, Dilma Rousseff já estaria respondendo na Justiça pelo crime de prevaricação (artigo 319 do Código Penal Brasileiro)

PASADENA: Empresa do barão belga Albert Frère repassou R$ 1,55 milhão ao PT na campanha de 2010

Empresa que repassou dinheiro ao PT em 2010 tem relação com Astra Oil 
Empresa brasileira que repassou R$ 1,55 milhão ao PT é controlada por companhia que tem laços com empresário ligado à Astra Oil, envolvida na venda da refinaria texana que causou prejuízo bilionário ao país . 
João Valadares e Andre ShaldersPublicação: - Correio Braziliense - 25/03/2014





A campanha presidencial de Dilma Rousseff recebeu da empresa nacional Tractebel, que vende energia no Brasil, R$ 1 milhão durante a corrida eleitoral de 2010. Outros R$ 550 mil foram repassados ao comitê financeiro do PT. 

Quatro anos antes, Dilma deu aval para a Petrobras comprar a refinaria de Pasadena, no Texas, até então pertencente à empresa belga Astra Oil, ocasionando um prejuízo bilionário ao Brasil.

A Tractebel, uma companhia com sede em Florianópolis, é controlada pela francesa do setor de energia GDF Suez. O bilionário empresário belga Albert Frère, que controla a Astra Oil por meio da Transcor Astra Group, é também um dos acionistas da gigante mundial da França. No site oficial da GDF Suez, empresa líder do consórcio para construção da Usina Hidrelétrica de Jirau, em Rondônia, uma das maiores obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Frère aparece como membro do conselho e diretor independente.

De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a Tractebel doou R$ 1 milhão, em duas parcelas de R$ 500 mil, diretamente ao comitê financeiro nacional da campanha de Dilma Rousseff. O restante, em três parcelas de R$ 250 mil, R$ 200 mil e R$ 100 mil, foram repassados ao comitê financeiro único do PT de Rondônia e de Santa Catarina e, ainda, à direção nacional do partido.

O candidato a presidente da república do PSDB em 2010, José Serra, recebeu metade do valor doado diretamente pela Tractebel à campanha de Dilma Rousseff.

Nas eleições de 2006, a mesma empresa repassou R$ 300 mil para a campanha do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nenhum outro candidato ao Planalto na época recebeu recursos da empresa.

CORONELEAKS: Um ministro sem estatura para o cargo.

Direto do Blog do Coronel:

Ontem o país foi surpreendido por uma entrevista inusitada do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, atacando senadores da República que foram ao Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, pedir investigação contra a Presidente Dilma Rousseff,  por improbidade administrativa. A presidente não agiu contra funcionários que causaram danos de centenas de milhões de dólares à Petrobras, tendo conhecimento dos malfeitos por longos seis anos. Não é papel do Ministro da Justiça defender a Presidente da República contra uma ação perfeitamente legal, além de reunir jornalistas para dizer um amontoado de besteiras sobre o caso. No entanto, quando se olha o pobre currículo de Cardozo, dá para entender que ele não passa de um operador político. Na última linha das informações sobre as suas competências para exercer o ministério da Justiça, está escrito: " em 2010, foi um dos coordenadores da campanha vitoriosa de Dilma Rousseff à Presidência da República. Assumiu o Ministério da Justiça em 2 de janeiro de 2011." É uma confissão de que o cargo foi um prêmio político, por serviços prestados em uma campanha eleitoral. Sabe-se lá que serviços. Não é à toa que a criminalidade e a insegurança jurídica grassam no Brasil do PT. 

ALERTA TOTAL: Escândalo da PETROBRAS pode ser muito mais grave do que se imagina


O excelente Blog Alerta Total fornece novos detalhes sobre os desvios de dinheiro na Petrobras!!
É UMA BOMBA!!!!!

Ordem do Governo é neutralizar CPMI da Petrobras e impedir que MPF investigue Dilma por responsabilidade


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Da mesma forma como Lula foi milagrosamente poupado do escândalo do Mensalão, dificilmente, em um ano eleitoral, a Justiça brasileira vai arrumar problemas contra Dilma Rousseff. No escândalo da Petrobras, apesar das evidências, a tendência é que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, encontre uma “brecha” para salvar Dilma com a tese (insustentável, na prática) de que os conselheiros da Petrobras não são os responsáveis diretos por decisões de gestão na companhia. Conforme tal drible jurídico, caberia aos diretores da empresa responderem pela responsabilidade dolosa ou culposa dos atos.

Se aqui dentro Dilma pode se salvar, na Justiça de Nova York, onde Dilma e demais conselheiros e diretores da Petrobras serão processados com pedidos de ressarcimento pelos prejuízos causados por suas decisões administrativas, a porca torce o rabo do processado. Como o ministério público novaiorquino recebe participação legal nas comissões sobre multas das condenações – geralmente milionárias -, é muito maior a pressão por resultados jurídicos mais rápidos e dolorosos para os réus. Mas o bicho tende a pegar porque, na Security and Exchange Comission (o xerife do mercado de capitais dos EUA) já correm pelo menos seis reclamações, que podem se transformar em investigações e, depois, em processos formais, contra a Petrobras e suas subsidiárias, agravando a situação assim que os investidores formalizarem ações judiciais.

Um caso que apavora mais os dirigentes da Petrobras que o desastrado superfaturamento na compra da refinaria texana Pasadena é o processo que corre nas justiças norte-americana, britânica e holandesa, para investigar o pagamento de propinas no aluguel de plataformas de petróleo. O escândalo lança luzes sobre uma até então pouco popular subsidiária Petrobras Global Finance B. V. – uma caixa preta sediada em Rotterdam, na Holanda. Não se sabe quem são os dirigentes da empresa que cuida das finanças da endividada Petrobras. Só se sabe que no mesmo endereço holandês, no segundo e terceiro andares da (Wenna 722, Weenapoint Tower A, 3014DA, em Rotterdam), funcionam a Petrobras Nederlands (PNBV), a Petrobras Global Trading (PGT) e a Petrobras International Braspetro BV (PIB). As subsidiárias holandesas, além de fechar contratos, captam recursos para a empresa em euro e dólar.

Diante de tanta complexidade investigativa, pelo menos na lenta Justiça brasileira, tende a dar em nada a boa intenção dos senadores independentes Pedro Simon (PMDB-RS), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), Pedro Taques (PDT-MT), Ana Amélia Lemos (PP-RS) e Cristovam Buarque (PDT-DF). Os sete entraram com pedido ao Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, para que investigue a atuação da atual Presidenta Dilma Rousseff como ex-presidente do conselho de administração da Petrobrás, com base na Lei 8.429 – que trata dos crimes de improbidade administrativa. O artigo 10º (com incisos I, II, III, IV e XII) poderia ser fatal aos conselheiros e diretores investigados. O problema é sempre o relativismo como as leis são interpretadas ao sabor dos ventos políticos no Brasil.

O contorcionismo jurídico para livrar Dilma de ações será nada fácil. O mesmo raciocínio pode ser aplicado ao Presidentro Luiz Inácio Lula da Silva. A lógica é hierárquica. Como a Petrobras é controlada pela União (acionista majoritário), suas decisões estratégicas contam com o respaldo direto do Presidente da República (que no tempo de Passadena era Lula). Já Dilma, além de presidente do Conselhão da Petrobras, também era ministra das Minas e Energia e, depois, da Casa Civil, de onde saiu diretamente para reinar no Palácio do Planalto. Diluir a responsabilidade de Lula e dela é missão quase impossível. Mas o judiciário, aparelhado por interesses políticos, é capaz do impossível – como se viu, recentemente, no caso do Mensalão.

O Alerta Total já antecipou que, no Petrobrasgate, o alto risco da delação premiada é o que mais apavora o governo no decorrer das quase certas ações na Justiça brasileira e na de Nova York. A petralhada tem um temor concreto de que os ex-diretores e conselheiros da BR Distribuidora, Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró, resolvam abrir o bico e soltar o verbo para relatar tudo que sabem sobre o real comando da organização criminosa que, no mínimo, praticou crime de estelionato (auferir vantagem ilícita a custa de terceiros, através de ardil) contra a Petrobras.

O Alerta Total também já alertou que o pavor real é que se revele que parte do dinheiro desviado nos negócios na Petrobras e subsidiárias tenha servido para formar uma super-organização. O político que a comanda tem várias consultorias que gerenciam empreendimentos comerciais na África, hotéis em Cuba e na Venezuela, pelo menos três hotéis em Brasília, vários terrenos na capital federal e em São Paulo (registrados em nome de empresas no Panamá), além de fazendas produtoras de gado no Brasil, participações acionárias inferiores a 4% em várias empresas, e uma mini-frota de três jatinhos (em nome de laranjas, amigas empreiteiras).

Tais informações, que já são de conhecimento da espionagem informal feita pelos investidores externos da Petrobras, só aguardam a confirmação concreta dos depoimentos e das apurações oficiais do Ministério Público Federal brasileiro para alimentar as ações que vão correr na Justiça Federal brasileira e na Corte de Nova York, em cuja bolsa de valores a Petrobras é negociada. O Alerta Total repete a tese. Aqui dentro, o risco de impunidade é quase uma certeza. No entanto, lá fora, onde a promotoria recebe comissões em dólares pelo desempenho de vitória nos processos, a chance de derrota dos brasileiros é quase total. A Security and Exchange Comission, que fiscaliza o mercado de capitais nos EUA, já investiga seis denúncias contra a Petrobras e suas subsidiárias no exterior.

Os conselheiros da Petrobras e subsidiárias devem ser processados pelos escândalos envolvendo a compra da refinaria Pasadena, no Texas, a aquisição da refinaria Nansei, no Japão, além da aprovação dada pelos conselheiros para os empreendimentos temerários, como a refinaria Abreu e Lima, de Pernambuco, o Comperj, de Itaboraí, e a Gemini (agora GásLocal, joint venture entre a Petrobras e a White Martins), além do recente escândalo holandês para o aluguel de plataformas.

A situação fica feia para Dilma (ex-conselheira) e Guido Mantega, atual ministro da Fazenda e presidente do Conselho de Administração da Petrobras. Também fica estranha para Graça Foster, atual presidente da companhia e ex-diretora na gestão Lula. Complicadíssima é a situação de José Sérgio Gabrielli e ex-presidente da Petrobras – que é considerado um dos homens de confiança de Luiz Inácio Lula da Silva. Tal qual o Mensalão, o Passadilma bate na portinha do chefão Lula...

O plano governista é reduzir o impacto dos problemas. A prioridade, agora, é neutralizar uma eventual CPMI da Petrobras. A ação simultânea é impedir que a Presidenta seja denunciada pelo MPF por crime de responsabilidade ou improbidade. A tática será empurrar com a barriga as investigações. Ontem, depois da aprovação do Marco Civil da Internet na Câmara dos Deputados, ficou claro que a base aliada, principalmente o eterno governista PMDB, não deseja criar problemas imediatos para Dilma, apesar das broncas pessoais do líder Eduardo Cunha com ela. Assim, o caminho político interno para a impunidade está escancarado.

Só ações judiciais de investidores na Corte de Nova York podem, de fato e de direito, ameaçar o governo Lula-Dilma, dirigentes e conselheiros da Petrobras. Qualquer outra manobra interna – seja política ou jurídica – não surtirá efeito em curto prazo. A briga promete ser mortal. Os petistas e aliados não dão sinais de que aceitam largar o osso do poder. Mas a Oligarquia Financeira Transnacional – que comanda nossos marionetes políticos – deseja o contrário. Na lógica do “manda quem pode mais”, Dilma está em apuros. Sem credibilidade externa – já perdida – sua reeleição já era.


O fato consumado mais provável é sua derrota, apesar da mágica da popularidade nas pesquisas amestradas – muito tempo antes da campanha reeleitoral ter começado oficialmente.
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