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quarta-feira, março 12, 2014

John Deere é a melhor em duas categorias do prêmio Trator do Ano Brasil 2014

John Deere é a melhor em duas categorias do prêmio Trator do Ano Brasil 2014

A John Deere venceu em duas categorias do Trator do Ano Brasil 2014, concurso que premiou os modelos de tratores com o melhor desempenho técnico fabricados e comercializados no mercado brasileiro entre janeiro e outubro de 2013.

Com realização do Canal Rural, em parceria com o programa Marcas e Máquinas e a revista Agriworld, a apuração dos resultados foi realizada hoje, 11 de março, na Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque (RS).

A John Deere ganhou na categoria “80 a 130 cv” com o trator 6110J e na categoria “mais de 200 cv” com o trator 7225J. Segundo Rodrigo Junqueira, diretor de Vendas da John Deere Brasil, o reconhecimento mostra o trabalho da marca junto aos agricultores. “Buscamos a melhoria constante dos nossos produtos e esse prêmio nos dá um ótimo indicador de qualidade e da percepção dos nossos clientes, que nos ajudam a produzir sempre os melhores equipamentos para suas lavouras”, diz.

Para chegar aos vencedores das cinco categorias, o concurso contou com a avaliação do público e de dez professores doutores em mecanização agrícola – sete do Brasil, dois da Espanha e um do Chile –, que analisaram o desempenho técnico dos modelos participantes. O melhor trator de todas as categorias e a marca preferida do público serão revelados durante a Agrishow, que acontece em Ribeirão Preto (SP), de 28 de abril a 2 de maio.


Sobre a John Deere
A John Deere é líder mundial no fornecimento de serviços e produtos avançados e está comprometida com o sucesso dos clientes, que cultivam, colhem, transformam e enriquecem a terra para enfrentar a crescente demanda mundial por alimentos, combustíveis, habitação e infraestrutura. Desde sua fundação, em 1837, a John Deere tem oferecido produtos inovadores de alta qualidade, contribuindo para a construção de uma tradição de integridade. Para mais informações, visite a John Deere pelo site www.JohnDeere.com ou, no Brasil, www.JohnDeere.com.br.

Mais informações

Informações para a imprensa
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SOCIEDADE MILITAR: Esclarecimentos Sobre “MILITARES REAGEM À PUNIÇÃO DE DILMA E CLIMA PIORA”

Esclarecimentos Sobre “MILITARES REAGEM À PUNIÇÃO DE DILMA E CLIMA PIORA”
 
Depois de responder dezenas de e-mails, uns questionando e outros nos informando sobre uma suposta punição contra oficiais generais que assinaram o “MANIFESTO À NAÇÃO”, a editoria da Revista Sociedade Militar, decidiu, em nome da verdade, postar abaixo uma nota de esclarecimento sobre o assunto.
 
No google encontra-se mais de 19.000 resultados em resposta à busca "militares reagem à punição de Dilma e clima piora", a notícia viralizou essa semana. Ocorre que essa informação foi originalmente publicada no Estadão em 3 de março de 2012. A nota do jornal informava sobre punição imposta a oficiais generais que manifestaram sua opinião em relação à recusa da Presidente em advertir ministras sobre declarações provocativas contra as forças armadas e contra a “despublicação” do manifesto interclubes, que versava sobre essa questão.
 
Na época Dilma tomou a decisão de puni-los depois de entender que os militares a criticaram publicamente por não censurar as ministras Maria do Rosário (Direitos Humanos) e Eleonora Menicucci (Secretaria de Políticas para as Mulheres). Inicialmente, o manifesto tinha 98 assinaturas. Logo em seguida, na manhã do dia da divulgação da decisão de punir os militares, o número subiu para 235, a tarde o número chegou a 386 adesões, entre eles 42 oficiais-generais, sendo dois deles ex-ministros do Superior Tribunal Militar.

O manifesto, a partir daí, engrossou rapidamente, pois todos os militares que desejavam aderir eram aceitos como signatários. Algumas semanas depois, a administração do site www.averdadesufocada.com, ligado ao coronel Brilhante Ustra, resolveu vetar a assinatura de suboficiais, sargentos e soldados. Segundo informações prestadas à Revista Sociedade Militar, estes não faziam parte do clube militar, por isso não tinham legitimidade para endossar uma crítica baseada no Manifesto Interclubes, pivot inicial da polêmica.
 
Depois da nota do Estadão o documento continuou engordando, mesmo sem as praças, hoje está novamente aberto para assinaturas e conta com mais de 120 nomes de oficiais generais da reserva e milhares de outras assinaturas, de oficiais de patentes inferiores, desembargadores, deputados etc.
 
Portanto, essa questão já tem dois anos e não tem mais cabimento ressuscitá-la à título de engrossar a quantidade de insatisfeitos com o governo atual. Não ha necessidade disso, corrupção generalizada, investimentos descabidos em outros países e assistencialismo eleitoreiro são motivos mais do que suficientes para gerar indignação na sociedade esclarecida desse país.
 

ALUIZIO AMORIM: O MÁXIMO DE CINISMO E O MÍNIMO DE VERGONHA NA CARA

LULA CHAMA DITADOR ASSASSINO DA VENEZUELA DE "COMPANHEIRO"

Na foto acima Lula afagando o "companheiro" Maduro; abaixo a prisão do líder oposicionista Leopoldo López, que Lula e seus sequazes simplesmente ignoram. López continua confinado num calabouço sofrendo tortura psicológica e incomunicável.
Lula, como é notório e sabido, depois que explodiu o escândalo Rose Noronha, a sua amante que dirigia a representação do Palácio do Planalto em São Paulo, foge da imprensa como o diabo foge da cruz. Só fala esporadicamente a jornais estrangeiros. Suas rompantes, mentiras e incitação à luta de classes são verberadas por meio de seus ventríloquos, em especial o baiano João Santana, o ministro sem pasta da Dilma, marketeiro do PT, do Lula e demais tiranetes latino-americanos.
Desta feita aparece no site da Folha de S. Paulo desta quarta-feira, uma dessas declarações de Lula, uma carta que enviou a Nicolás Maduro, o tiranete da Venezuela. Na maior cara de pau, o que não é novidade, Lula chama Maduro de “companheiro”, um dia depois que mais um estudante foi baleado e morto pela polícia da ditadura chavista assassina. Até agora são 22 mortos, assassinados a mando de Nicolás Maduro cuja polícia e milícias comunistas atiram contra a população desarmada.
 
E Lula, além de de declarar que Nicolás Maduro é seu “companheiro”, ainda exerce o seu contumaz cinismo sugerindo que o tiranete comunista dialogue com “todos os democratas”, enquanto o líder oposicionista Leopoldo López segue preso incomunicável num calabouço há quase um mês.
 
As informações que chegam da Venezuela mostram que os protestos nas ruas em todo o país não param. Seguem noite e dia, a indicar que os venezuelanos decidiram por fim ao regime despótico e assassino. 
 
Transcrevo a matéria do site da Folha que reproduz a carta de Lula ao seu “companheiro” Maduro, um tirano todo lambuzado pelo sangue derramado pelos jovens estudantes assassinados: 
 
Este vídeo mostra as milícias chavistas atacando um prédio de apartamentos em Mérida, Venezuela. Esses são os amigos do Lula, da Dilma e seus sequazes, protagonistas da "democracia" exortada por Lula, vulgo 'Barba".


Leia o restante no Blog do Aluizio Amorim

AUGUSTO NUNES: As torpezas do Programa Mais Médicos Escravos

Um editorial e uma entrevista expõem as torpezas do programa Mais Médicos, que reduziu o país a ajudante de capitão-do-mato 



“O governo anunciou, com espantosa naturalidade, que mais 4 mil cubanos virão ao Brasil para integrar o programa Mais Médicos”, começa o editorial publicado pelo Estadão nesta segunda-feira. “Com isso, o exército de profissionais exportados pela ditadura castrista para servirem como peça de propaganda eleitoral petista ─ e serem despudoradamente explorados como mão de obra de segunda classe ─ chegará a 11.400, maioria absoluta entre os 14.900 médicos do programa”. Consumada a expansão, a tropa originária da ilha-presídio será mais numerosa que a população de quase 3 mil dos 5.565 municípios brasileiros. Haja cinismo.

Ninguém sabe quantos eles são, nem onde estão e o que fazem exatamente”, advertiu Florentino Cardoso, presidente da Associação Médica Brasileira, durante a entrevista ao Roda Viva desta segunda-feira. Como a doação dos bilhões de dólares que financiaram a construção do porto de Mariel, também a importação dos doutores fabricados em série virou segredo de Estado. Conjugados, o editorial e a entrevista demonstram que, ajoelhada no altar dos Irmãos Castro, os sacerdotes da seita lulopetista resolveram esconder dos que bancam a gastança os caminhos percorridos pelo dinheiro desviado para os companheiros caribenhos.

Transformados num dos principais produtos de exportação de uma tirania comunista à beira da falência, os jalecos encomendados pelo Planalto a 10 mil reais por cabeça vão custando R$ 900 milhões por ano. A conta não inclui os incalculáveis prejuízos éticos e morais decorrentes da parceria que, ao institucionalizar uma nova forma de trabalho escravo, reduziu o Brasil a ajudante de capitão-do-mato, aboliu a Lei Áurea, debochou da legislação trabalhista e confiscou os direitos humanos dos médicos cubanos. Confrontados com as cobranças do país que não perdeu a vergonha, os escravocratas federais recorrem a vigarices de estelionatário aprendiz.

“Não traremos médicos cubanos”, mentiu o então ministro da Saúde Alexandre Padilha meses depois de fechado o negócio e semanas antes do desembarque da primeira leva. “Tudo foi feito com a intermediação da Organização Panamericana de Saúde”, reincidiu depois da chegada dos primeiros aviões negreiros. Primeira a escapar da ratoeira, a médica Ramona Rodriguez revelou que a venda de seres humanos é administrada por uma certa Comercializadora de Serviços Médicos Cubanos S. A.. A substituição de Padilha por Artur Chioro reforçou a suspeita de que a escolha de ministros agora é determinada pelo critério da desfaçatez.

Chioro afirmou que “o modelo do contrato assinado pelo Brasil é igual ao estabelecido com os demais países que recebem médicos cubanos”. Assim é na França, no Chile e na Itália, exemplificou. A mentira foi desmontada pelo Jornal Nacional. Os governos da França e do Chile pagam a um cubano o mesmo salário recebido por todos os estrangeiros ─ e não permitem que sejam vigiados pelos agentes da polícia castrista em ação no Brasil. A Itália não contrata profissionais cubanos.

Nada justifica o descarado atropelo das leis trabalhistas, cujo objetivo é não apenas sustentar a demagogia do governo, mas também ─ e talvez principalmente ─ financiar a ditadura cubana”, conclui o editorial do Estadão. É isso. Os comerciantes de gente ressuscitaram, além da escravidão, o diagnóstico de Mário de Andrade: “Pouca saúde e muita saúva os males do Brasil são”. Como por aqui o que está muito ruim sempre pode piorar, as saúvas estão no poder.

Fonte: Veja.com

CoroneLeaks: Rebelião na Câmara rompe blindagem da corrupção do PT

A rebelião na base aliada da Câmara dos Deputados provocou nesta quarta-feira (12) a convocação em série de quatro ministros para prestarem esclarecimentos na Casa. Além disso, o ministro Arthur Chioro (Saúde) e a presidente da Petrobras, Graça Foster, também foram convidados a prestar esclarecimentos.
 
A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle aprovou a convocação dos ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), Jorge Hage (Controladoria-Geral da União) e Manoel Dias (Trabalho) para tratar de denúncias de irregularidades envolvendo repasses do governo para organizações não governamentais e, também, do ministro Aguinaldo Ribeiro (Cidades), que deve falar sobre o andamento das obras de mobilidade urbana.
 
Nas convocações, os ministros são obrigados a comparecer ao Congresso. Entre a estratégia dos partidos aliados que formaram o "blocão" de insatisfeitos com o Planalto está a convocação de ministros para constranger o governo.  Os deputados também formalizaram um convite para a presidente da Petrobras, Graça Foster, falar sobre denúncias de irregularidades envolvendo a estatal. Como Graça coordena uma estatal, o Congresso não tem força para aprovar a convocação, que torna a presença obrigatória.
 
Antes dos embates, os deputados da comissão acabaram cedendo aos apelos do PT e transformaram em convite a convocação do ministro Arthur Chioro (Saúde) sobre o programa Mais Médicos, vitrine eleitoral de Dilma Rousseff.
 
A votação na comissão, contou, inclusive, com uma retaliação do "blocão", puxada pelo PMDB, a partidos que abandonaram o grupo depois de retomarem conversas com o Planalto sobre a reforma ministerial. A votação foi tumultuada pelos governistas e chegou a ser realizada duas vezes. O PT não concordou e disse que houve manobra regimental e irá recorrer ao plenário para anular o chamado dos ministros.
 
Os deputados da comissão aprovaram ainda a convocação do ministro Aguinaldo Ribeiro (Cidades), deputado do PP que deve ficar no cargo até o fim da semana. O PP e o PT tentaram retirar de pauta o pedido, mas o líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), que vinha negociando acordo com petistas não aceitou. O peemedebista alegou que houve irregularidade no requerimento e votaria a convocação.
 
REAÇÃO
O líder do PP, Eduardo da Fonte (PE), reagiu e disse que votaria pela convocação dos ministros Gastão Vieira (Turismo) e Antonio Andrade (Agricultura), que são deputados e foram indicados pela bancada da Câmara para o posto.
 
Cunha desafiou o colega. "Então vamos para a convocação dos três", disse. "Perdeu o clima", completou. O movimento do PMDB foi visto por deputados como uma retaliação ao acerto da cúpula do PP com o ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil), no qual ficou definido que o Ministério das Cidades deve seguir sob o comando de Gilberto Occhi, em substituição a Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).
A convocação de Manoel Dias também foi interpretada como um recado ao PDT que também
esvaziou o bloco.
 
SAÚDE
O convite do ministro Arthur Chioro, na prática, tem caráter de convocação porque foi acertada para a próxima quarta-feira (19) como o dia em que o ministro falará na comissão. Os deputados aproveitaram para aumentar a lista de pedidos de esclarecimentos que tratava apenas do programa Mais Médicos, vitrine eleitoral de Dilma.
 
Chioro falará sobre ter levado sua mulher em avião da FAB (Força Aérea Brasileira) durante compromissos no Carnaval, como a Folha revelou, sobre gastos da saúde indígena e ainda aluguel superfaturado de veículos da pasta e gastos com medicamentos.
 
PETROBRAS
Também foi aprovado na comissão requerimento do PSDB convidando a presidente da Petrobras, Graça Foster, para prestar esclarecimentos sobre contratos firmados com a empresa SBM Offshore. Como Graça coordena uma estatal, o Congresso não tem força para aprovar a convocação, mas apenas convite.
 
Ontem, a base já aprovou a criação de uma comissão externa para apurar suspeitas de que a empresa SBM Offshore, que aluga plataformas de petróleo a companhias como a Petrobras, teria pago suborno a empresas em vários países, incluindo o Brasil. A Petrobras é uma das prioridades da presidente Dilma Rousseff.
 
A SBM Offshore é uma empresa holandesa de serviços para exploração e produção de petróleo em alto-mar. Tem contrato para plataformas com Petrobras e Shell em operação nas bacias do Espírito Santo, de Campos e de Santos.
 
Líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), defendeu a vinda da presidente da Petrobras, mas acertou a blindagem do ministro Edison Lobão (Minas e Energia). Ele fez um acordo para retirar o pedido de convocação de Lobão afirmando que ele apenas irá ao Congresso, caso Graça Foster não compareça. "A Casa aprovou a criação de comissão externa e na medida que a Casa aprovou a comissão não há medida para não aprovar o convite para Graça Foster. A Casa já mostrou que quer ouvir o tema", disse Cunha. O PT tentou impedir a votação, mas acabou recuando.
 
Funcionários da Petrobras estiveram em fevereiro na sede da SBM Offshore, na Holanda, logo após a divulgação do possível envolvimento da petroleira nas investigações sobre pagamento de propina pela empresa holandesa, sua fornecedora, em diversos países. A Folha apurou que a SBM recebeu os representantes da Petrobras na sede do grupo, em Schiedam.
 
Eles tiveram acesso a toda a documentação que a empresa produziu a partir de investigação interna que realizou voluntariamente, em 2012, e que entregou às autoridades da Holanda e dos EUA. A direção da SBM descobriu, em 2012, por meio de controles internos, "indícios de pagamentos substanciais" feitos "mediante intermediários, aparentemente destinados a funcionários públicos".
 
Segundo a SBM, as "práticas comerciais impróprias" foram detectadas "em dois países na África e um fora da África". A empresa não citou países nem empresas envolvidos. Segundo relato de ex-funcionário da SBM, que teria acompanhado as investigações internas e que publicou no site Wikipedia o detalhamento do caso, as propinas teriam sido pagas em sete países, entre 2006 e 2011, em um total de US$ 275 milhões, dos quais US$ 139,2 milhões a funcionários da Petrobras.
 
OUTRAS COMISSÕES
Em outras comissões da Câmara, outros quatros ministros foram convidados a prestar esclarecimentos. A comissão de Ciência e Tecnologia chamou os ministros Marco Antonio Raupp (Ciência e Tecnologia) e Paulo Bernardo (Comunicações) para falar sobre as ações realizadas em 2013 e planejadas para 2014.
 
A Comissão de Integração Nacional aprovou a presença do ministro Francisco José Coelho Teixeira (Integração Nacional) para falar sobre os programas da sua pasta. A Comissão de Viação e Transportes convidou Moreira Franco (Secretaria Aviação Civil) para apresentar a situação atual da secretaria e os projetos futuros para promover a modernização do setor aéreo.
 
SETOR ELÉTRICO
A comissão de Fiscalização também aprovou a realização de audiência pública para que o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Pereira Zimmermann, preste esclarecimentos sobre o risco de apagão no país.
 
O requerimento também prevê a presença do diretor-geral da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), Romeu Donizete Rufino, do diretor-geral do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), Hermes Chipp, do diretor-executivo da Abrate (Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia), César de Barros, entre outros.
 
Fonte: CoroneLeaks e Folha Poder
 

SOCIEDADE MILITAR: O fim do Bolivarianismo – Nicolás Maduro deve cair em apenas OITO SEMANAS

Governos e partidos socialistas Sul-americanos se mostram assustados com a possibilidade de derrocada da experiência socialista na Venezuela. Lula apostou todas suas fichas em Chávez e Maduro, inclusive cedeu seu marqueteiro para a campanha do atual presidente venezuelano.


Heinz Dietrich é o sociólogo alemão que criou o termo Socialismo do Séc. XXI, que designa o regime comunista que tenta maquiar suas práticas por meio de uso de algumas instituições democráticas. Dietrich é o papa de Hugo Chávez, foi protegido pelo falecido, que agora é anjo, pelo menos para seu sucessor Nicolás Maduro. Acontece que agora, em plena crise Venezuelana, em parte causada por sua própria culpa, o sociólogo dá uma declaração contundente, que aterroriza todos que defendem o socialismo bolivariano. Leia abaixo um trecho (tradução livre) de sua entrevista ao site Der Spiegel.

Der SpiegelSenhor. Dieterich, temos a impressão de que na Venezuela acontece a mesma coisa que na Ucrânia …
Heinz Dieterich : Em quase todos os sentidos, o cenário é comparável à situação na Ucrânia.
 
Der Spiegel: O que aconteceu para que as pessoas estejam prontos para arriscar a vida nas ruas ?
Heinz Dieterich: É uma mistura de fatores: primeiro, a falência retórica imensurável do presidente Nicolas Maduro, separa os "fascistas" e " leais ao governo " . A isto se soma a prisão do líder da oposição Leopoldo López e os graves problemas que o país enfrenta , o que permitiu que os setores radicais mobilizassem a frustração.
 
Der Spiegel: Qual é a questão principal do problema na Venezuela?
Heinz Dieterich: Objetivamente, a ameaça de morte, o problema subjacente é o crime violento que faz Caracas, a capital, uma das cidades com maior taxa de homicídios do mundo. O papel higiênico falta e farinha, mas não é uma ameaça à vida. Também conta a desvalorização do Bolívar, viagens ao exterior tornão-se tão complicadas que isso incomoda as pessoas . Se tudo isso é colocado junto, há uma profunda frustração. Há também reações muito pouco inteligentes do governo, em vez de entendimento ele impõe a repressão, e faz ferver a cabeça da populaão, que é o que vemos agora .
 
Der Spiegel: Por que isso ocorreu de repente?
Heinz Dieterich: Eu disse em dezembro que Maduro tinha que dar resultados imediatos para que a agitação no país não aumentasse. Mas isso não aconteceu. A Indolência é grande no governo. Maduro perdeu quase um ano em que governou desde a morte de Chávez. Além do mais, a crise é acompanhada por interesses externos. Presidente dos EUA, Barak Obama tem mandando intensificar uma política externa expansiva. Ela desempenha um papel importante no desenvolvimento do conflito .
 
Der Spiegel: Quais são as medidas mais urgentes a serem tomadas pelo governo ?
Heinz Dieterich: É essencial que Maduro e seus ministros controlem a inflação de 55%. A escassez deverá ser alterada e violência deve ser abordada.
 
Der Spiegel: Quem são aqueles que estão nas ruas da Venezuela?
Heinz Dieterich: Eu vejo três grupos: o forte núcleo de direitos, eles são treinados e são paramilitares armados. Em seguida, os estudantes, muitos deles acreditam que eles vivem em uma ditadura. E, finalmente, muitos que eram simpatizantes de Chávez , mas discordam de Maduro epor causa do agravamento das condições de vida . Se Maduro segue como está, aumentando a oposição dos últimso grupos, o governo vai ter que abrir mão do poder, como aconteceu na Ucrânia.
 
Der Spiegel: É provável que o presidente seja derrubado?
Heinz Dieterich: O grupo irá ainda discutir nas linhas de Chávez sobre uma solução eficaz para a crise sem que isso seja visto como uma derrota . Enquanto isso, é claro para todos que Maduro não tem nem base nem instrumentos para modernizar o país. Ele pensou que bastava simplesmente emular seu antecessor, Hugo Chávez, a retórica e a coreografia e sustentar o modelo econômico.
 
Der Spiegel: Então os dias do Presidente Maduro estão contados ?
Heinz Dieterich: Não próximas oito semanas o governo provavelmente será suplantado por um Conselho de Administração. Para governadores chavistas militares e sua política é claro que certamente isso significa o fim da era bolivariana. A política deve dar uma virada de180° ou tudo está perdido.
 
Der Spiegel: Mas a oposição realmente não tem um plano construtivo …
Heinz Dieterich: Não. Os porta-vozes não procuram um acordo que é saudável para todos. Eles querem que o governo saia. Isso é antiético e criminal, e as pessoas na rua vão pagar com seu sangue, mas isso não vai permitir que a força armada.
 
Der Spiegel: Qual é a saída para a Venezuela?
Heinz Dieterich: Provavelmente uma mediação sob a direção de um órgão regional, como a Organização dos Estados Americanos e da União das Nações Sul-Americanas e do Caribe. Mas também é possível uma grande coalizão se surgirem vozes moderadas dentro da oposição.

Fonte: Sociedade Militar
 

PETRALHAS: O Governo Federal gastou 61,8 milhões de reais em 2013 com cartões corporativos

O Governo Federal gastou 61,8 milhões de reais em 2013 com cartões corporativos. Cerca de 49% dos gastos são sigilosos e outros 11% foram utilizados em forma de saque, o que dificulta saber como esses valores foram gastos.

 

 Fonte: Veja - Impávido Colosso

VEJA: Em novo revés do governo, deputados chamam ministros e Foster para falar sobre denúncias

Comissão da Câmara dos Deputados aprovou convite para ouvir a presidente da Petrobras, Graça Foster, e outros ministros de Dilma

Depois de sofrer uma derrota na noite desta terça-feira, com a criação de uma comissão para investigar denúncias de pagamento de propina para a Petrobras, o governo Dilma Rousseff deu novos sinais de que perdeu o controle de sua base na Câmara dos Deputados. Nesta quarta, com os votos do chamado "blocão", a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle aprovou uma série de requerimentos chamando ministros e a presidente da Petrobras, Graça Foster, para prestar esclarecimentos sobre denúncias em suas áreas. Outras comissões também convidaram integrantes do primeiro escalão do governo para ir ao Congresso, em mais uma articulação que pressiona e constrange o Palácio do Planalto.

O primeiro revés do dia ocorreu após votação de um pedido do PSDB convidando Graça Foster para explicar contratos da Petrobras firmados com a empresa SBM Offshore. A Câmara montou uma ofensiva para investigar o caso: um grupo de congressistas vai à Holanda apurar a denúncia, revelada em reportagem de VEJA, de que funcionários e intermediários da Petrobras receberam pelo menos 30 milhões de dólares, de 2007 a 2011, para favorecer contratos com a empresa holandesa SBM Offshore – maior fabricante de plataformas marítimas de exploração de petróleo do mundo. O esquema, relatado por um ex-funcionário do escritório da SBM em Mônaco, movimentou mais de 250 milhões de dólares e envolveu outros países, como Itália, Malásia e Iraque. Os documentos sobre o caso foram enviados ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos e ao Ministério Público da Holanda.

Em seguida, a Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara também aprovou requerimento do DEM chamando o novo ministro da Saúde, Arthur Chioro, para prestar esclarecimentos sobre o programa Mais Médicos. E não parou aí: na sequência, votou as convocações dos ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), Manoel Dias (Trabalho), Jorge Hage (Controladoria Geral da União) e Aguinaldo Ribeiro (Cidades). Outras comissões também convidaram ministros para ir ao Congresso: Moreira Franco (Aviação Civil), Edison Lobão (Minas e Energia), Paulo Bernardo (Comunicações), Francisco Teixeira (Integração Nacional) e Marco Antonio Raupp (Ciência e Tecnologia).

Os requerimentos aprovados, no entanto, são distintos. Quatro ministros – Carvalho, Dias, Hage e Ribeiro – foram "convocados", o que torna a presença obrigatória. Os demais casos são "convites", ou seja, o comparecimento é facultativo.

No caso de Foster, como ela comanda uma estatal, os parlamentares não podem obrigá-la a comparecer. Algoz do Palácio do Palácio do Planalto nas últimas votações, o líder do PMDB, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), propôs um acordo: “Se a presidente da Petrobras não comparecer no prazo constitucional [de 30 dias] que é dado para a vinda de ministros, nós convocaremos o ministro Edson Lobão [Minas e Energia]”.

Já Chioro irà à Câmara na próxima quarta-feira. O deputado Mendonça Filho (DEM-PE) pediu sua convocação, mas um acordo com o PT acabou transformando a ida do ministro em convite – cuja data poderia ser negociada. O ministro será ouvido sobre o regime de contratação dos médicos cubanos pelo governo brasileiro. Autor do requerimento, Mendonça Filho disse que o objetivo é ouvir o ministro sobre a possível prática de trabalho escravo envolvendo os médicos cubanos que atuam no Brasil. “Países que mantiveram parceria similar com o programa, além de não terem firmado contratos coletivos, não havia diferença entre o valor dos salários pagos aos médicos participantes, diferentemente do que está ocorrendo no Brasil”, afirmou.

Segundo a Agência Câmara, as convocações de Carvalho, Dias e Hage foram requeridas pelos deputados Fernando Francischini (SDD-PR) e Carlos Brandão (PSDB-MA). Eles vão prestar informações sobre denúncias de envolvimento em irregularidades de ONGs que mantêm relação com os ministérios.

Ribeiro deverá ser ouvido sobre o andamento das obras de mobilidade urbana, a resolução do CONTRAN que obriga autoescolas a utilizarem simuladores de direção, além da sistemática utilizada pela pasta para os empenhos de emendas parlamentares.

Fonte: Veja.com

BIOTECNOLOGIA: Ciclo de Palestras do TecParque - Prof. Aldo Malavasi

Segunda Palestra, dentro do Ciclo de palestras do Parque Tecnológico da UECE (TecParque): Pesquisador e Empreendedor - Um Caminho para Inovação, dia 14/03 (Sexta-Feira) às 9 horas no auditório da RENORBIO.


Nosso convidado desta vez é o Prof. Aldo Malavasi, Presidente e Fundador da empresa Moscamed, graduado em Ciências Biológicas (Biologia Genética) pela Universidade de São Paulo (1972), mestrado e doutorado em Genética pela USP, 1975 e 1977. Pós-doutor pela Universidade do Texas, 1979. Fellow da Universidade de Massachussetts 1990.

O Prof. Aldo Malavasi é Secretário Geral da SBPC, Coordenador Regional do Projeto de Erradicação da Mosca-da-carambola,no Suriname, 1997. Professor Titular Aposentado de Evolução, Deptº de Genética da USP, 2005. Diretor Presidente da Biofábrica Moscamed Brasil no Vale do S. Francisco, BA/PE. É Secretário-Geral da SBPC. Tem experiência na área de Genética, com ênfase em Genética Animal, atuando principalmente nos seguintes temas: biologia, comportamento e controle de moscas-das-frutas e mosquitos.

O mesmo discorrerá sobre sua trajetória como professor-pesquisador e empreendedor, na construção de um projeto gestado dentro da universidade e que se tornou um diferencial como empreendimento de sucesso.

Alguns links para conhecimento do trabalho:

Bahia produz mosquito transgênico para combate à dengue: 


POLÍBIO BRAGA: Rebelião no PMDB é para valer. Dilma irá fragilizada ("uma presidente fraca") para as eleições de outubro

Direto do Blog do Jornalista Políbio Braga


O deputado Alceu Moreira, PMDB do RS, disse esta tarde ao editor que é para valer  a rebelião conduzida pelo líder Eduardo Cunha na Câmara dos Deputados.

. Eduardo Cunha, Rio, está calçado na posição do governador Sérgio Cabral e do PMDB do Rio, que é confrontado de modo duríssimo pelo PT do senador Lindenbergh Farias.

. Ele quer ser presidente da Câmara no ano que vem, inclusive com o apoio do chamado "baixo clero" e da oposição, o que significa que sua posição atual é a mais confortável para sua candidatura.

. Alceu Moreira acha que o governo Dilma Roussef e o PT foram longe demais no enfrentamento com Eduardo Cunha, apostando todas as fichas em Michel Temer, José Sarney, Romero Jucá, Henrique Eduardo Alves e Renan Calheiro, que já não garantem mais a fidelidade do PMDB. Ela e o PT perderam as chances de interlocução com os deputados da base. Caso isto vá adiante e resulte em novas derrotas para o governo, Dilma irá debilitadíssima para as eleições de outubro, porque aparecerá como uma presidente fraca, sem maioria no Congresso.

ALUIZIO AMORIM: MENTOR INTELECTUAL DE CHÁVEZ E CRIADOR DO 'SOCIALISMO DO SÉC. XXI' TENTA PULAR FORA DO BARCO CHAVISTA E AFIRMA QUE MADURO DEVE CAIR DE PODRE DENTRO DE 8 SEMANAS

O socialismo do século XXI do alemão Heinz Dietrich: massacre de civis desarmados

O sociólogo alemão Heinz Dietrich, o mentor ideológico do finado caudilho Hugo Chávez, e criador do conceito “socialismo do século XXI’, para designar um regime comunista que se utilizaria das instituições democráticas, como de fato isto está ocorrendo, para criar um regime totalitário de esquerda, saiu da toca. Dietrich, decerto, deve ter tido as suas mordomias na base de petrodólares para criar esse pastiche sociológico com vistas a dar um viés de credibilidade às loucuras do caudilho psicopata.
 
Tanto é que o próprio Dietrich, que é professor universitário no México há muitos anos, velho de guerra, pois ao longo dos seus 71 anos de idade já viu de perto o que é um povo enfurecido nas ruas, trata de pular fora do avariado barco chavista. Como todo comunista, Heinz Dietrich, digamos assim, tenta salvar a sua própria pele. Logo ele o maior arauto do chavismo e famoso por usar a cátedra para doutrinar os estudantes. 
 
Agora, em  entrevista ao site da revista alemã Der Spiegel, o ex-assessor de Chávez não dá no máximo oito semanas de vida para o governo do tiranete Nicolás Maduro. Esta, talvez, seja a única afirmação verdadeira que tenha saído da boca desse impostor em toda a sua vida. Sobre os seus ombros já começam a pesar os mais de 20 cadáveres de jovens estudantes assassinados pelo chavismo, o regime tirânico do qual é Dietrich ideológo e colaborador.
Transcrevo no original em espanhol do site venezuelano Dolar Today, a entrevista concedida por esse senhor ao site de Der Spiegel:
 
 Heinz Dietrich e sua maluquice chavista: agora mais de 20 cadáveres de estudantes venezuelanos pesam sobre os seus ombros


Spiegel Online: Señor Dieterich, se tiene la impresión de que en Venezuela pasa justo lo mismo que en Ucrania…
Heinz Dieterich: En casi todos los aspectos el escenario es comparable con la situación de Ucrania.
 
S O: ¿En dónde se esconden exactamente los problemas?
Dieterich: La catastrófica situación económica, la incapacidad del gobierno, reformas forzadas e intereses externos. Además del intento de algunos países por buscar sacar ventaja en la solución a la crisis.
 
S O: ¿Qué ha pasado para que la gente se sienta lista para arriesgar su vida en las calles?
Dieterich: Es una mezcla de factores: primero, la inconmensurable retórica de muerte del presidente Nicolás Maduro, que separa a los venezolanos en “fascistas” y “leales”. A esto se le suma el encarcelamiento del líder opositor Leopoldo López y los graves problemas que atraviesa el país, lo que permitió que los sectores radicales hayan movilizado a los frustrados.
 
S O: ¿Qué tan profunda es la duda de la gente respecto al problema?
Dieterich: Objetivamente la amenaza de muerte, el problema de base es la violenta criminalidad que hace de Caracas, la capital, una de las ciudades con la tasa de homicidios más alta del mundo. El que falte el papel higiénico y la harina, mortifica, pero no es una amenaza a la vida; el que además, por causa de la devaluación del Bolívar, viajar al exterior resulte tan complicado, molesta mucho a la gente. Si todo eso se junta, te lleva a una profunda frustración. Y además las muy poco inteligentes reacciones del gobierno, que en vez de comprensión impone represión, hacen que hierva a su máximo punto, que es lo que ahora vemos.
 
S O: ¿Por qué se produce de pronto esta efervescencia?
Dieterich: Yo ya dije en diciembre, que Maduro tenía que dar resultados inmediatos para que el descontento en el país no aumentara. Pero esto no ocurrió. La indolencia del gobierno es grande. Maduro ha perdido prácticamente el año que ha gobernado desde la muerte de Chávez. Por si fuera poco a esto se le unen intereses externos. Los EEUU con el presidente Barak Obama al mando intensifican una política exterior expansiva. Eso juega un papel importante en el desarrollo del conflicto.
 
S O: ¿Cuáles son las medidas más urgentes que debe tomar el gobierno?
Dieterich: Es indispensable que Maduro y sus ministros controlen la inflación de 55%. El desabastecimiento debe enmendarse y la violencia debe ser encarada. Además es necesaria una reforma económica: el cambio del dólar y del bolívar debe ajustarse a niveles reales. La moneda debe fluctuar libremente, sin que por ello se vean amenazados los ingresos de los estratos pobres.
 
S O: ¿Es esto suficiente para reparar el desgarramiento de la sociedad?
Dieterich: Esa grieta siempre ha estado ahí. Ni 15 años de chavismo lo han reparado. Pero ahora también están en la calle aquellos que votaron por Maduro.
 
S O: ¿Quiénes son los que están en las calles de Venezuela?
Dieterich: Yo veo tres grupos: el fuerte núcleo de derechas, que están entrenados por paramilitares y están armados. Después, los estudiantes: muchos de ellos creen que viven en una dictadura que no tiene una verdadera resistencia. Y finalmente muchos que fueron seguidores de Chávez, pero que no están de acuerdo con Maduro y que se oponen al empeoramiento de las condiciones de vida. Si Maduro sigue como hasta ahora, crecerán el segundo y tercer grupo, y el gobierno tendrá que renunciar al poder, como ocurrió en Ucrania.
 
S O: ¿Es probable que el presidente sea derrocado?
Dieterich: Se va a seguir discutiendo en las líneas del chavismo sobre una solución efectiva a la crisis sin que ésta se vea como un derrocamiento. Mientras tanto, está claro para todos que Maduro no tiene ni concepto ni instrumentos para modernizar al país. Él pensaba y piensa que basta con emular a su antecesor Hugo Chávez en la retórica y la coreografía y mantener el modelo económico.
 
S O: ¿Entonces los días del presidente Maduro están contados?
Dieterich: No durará ni ocho semanas en el gobierno y probablemente será suplantado por una junta de gobierno. Para los militares y gobernadores chavistas está claro que su política significa indudablemente el fin de la era bolivariana. La política debe dar un giro de 180° o todo estará perdido.
 
S O: Pero la oposición tampoco tiene realmente un plan constructivo…
Dieterich: No. Los portavoces no buscan un compromiso que sea mejor para todos. Quieren barrer al gobierno. Eso es antitético y criminal, y las personas en la calle pagarán con su sangre, pero eso no lo permitirá la fuerza armada.
 
S O: ¿Es esa la salida para Venezuela?
Dieterich: Habrá probablemente una mediación bajo la dirección de un organismo regional como la Organización de Estados Americanos o la Unión de Naciones Suramericanas y del Caribe. Pero también es posible una gran coalición si aparecen entretanto voces moderadas dentro de la oposición.

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