Caso de polícia – Com a devida licença de Luiz Inácio da Silva, o lobista de empreiteira, “nunca antes na história deste país” viu-se uma campanha eleitoral tão criminosa, rasteira e suja como a de Dilma Rousseff, reeleita no segundo turno da corrida presidencial por pequena margem de votos.
Embalada por uma avalanche de mitomania jamais vista, Dilma imputou aos adversários a intenção de destruir o País e acabar com as conquistas sociais que marcaram a era PT, como se esses supostos ganhos tivessem escapado dos feitos colaterais da crise econômica em que está mergulhado o Brasil. A petista reeleita acusou seus concorrentes de forma covarde, mas diante do enorme nó que estrangula a economia nacional foi obrigada a fazer aquilo que garantiu que jamais faria.
Que o Partido dos Trabalhadores joga sujo a maior parte do tempo todos sabem, até porque a própria Dilma Rousseff disse, há meses, que na hora da eleição a “companheirada” faz o diabo, mas o que se viu na eleição presidencial foi algo inusitado. Apostando na impunidade e focada no objetivo de conquistar a reeleição e permitir que o partido avance com seu criminoso projeto de poder, Dilma não pensou duas vezes antes de atropelar a legislação vigente.
Enquanto exibia seu sorriso amarelo e escancarava uma simpatia força e esculpida pelos marqueteiros, Dilma contava com uma equipe de campanha que por certo merece o rótulo de quadrilha. Isso porque transgressões foram cometidas à luz do dia, sem que a Justiça Eleitoral tivesse esboçado qualquer reação ou desejo de punir. Afinal, o ministro José Antonio Dias Toffoli não foi fincado à toa na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Para que o leitor consiga compreender a conivência do TSE com a enxurrada de ilegalidades em que se transformou a atuação petista na corrida presidencial, o tribunal ainda não tomou providências no caso do uso indevido e criminoso dos Correios pela campanha de Dilma Rousseff. Fora isso, os Correios sofreram a interferência bandoleira de petistas, que obrigaram a estatal a não entregar a propaganda política dos adversários da presidente da República.
Como se isso fosse pouco, em muitas cidades brasileiras os médicos cubanos, que desembarcaram no Brasil para engrossar o populista programa “Mais Médicos”, foram obrigados a trabalhar como cabos eleitorais de Dilma Rousseff. Conforme apurou oUCHO.INFO, em uma cidade da Grande São Paulo os médicos cubanos tiveram de andar em comunidades carentes acompanhados por servidores de postos de saúde para, de porta em porta, distribuir panfletos da campanha de Dilma e de outros petistas. A ação foi minuciosamente planejada e os cubanos cumpriram as ordens, como se a determinação tivesse partido do facinoroso Fidel Castro.
Em algumas favelas da cidade de Osasco, os médicos cubanos bateram à porta dos barracos e a reboque de um sofrível “portunhol” tentavam persuadir os moradores, como se condicionassem a continuidade do atendimento médico à reeleição de Dilma. Em um país minimamente sério e com autoridades responsáveis, os médicos cubanos já teriam sido expulsos do Brasil, os petistas que organizaram essa manobra estariam presos e a candidatura de Dilma Rousseff com o registro devidamente cancelado.
O Brasil caminha a passos largos na direção de um golpe comunista, mas a parcela pensante da população, aparentemente anestesiada pelos fatos, continua a contemplar o cenário com sua conhecida letargia. Enfim…
Fonte: Ucho.info
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