Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Paulo Chagas
Caros amigos: A reeleição de Dilma Rousseff foi uma grande vitória do desapego à verdade e da desonestidade do Partido dos Trabalhadores, sobejamente comprovados antes e logo após as eleições.
Foi uma vitória comemorada pelos que odeiam a classe média e a democracia, por uma súcia de aproveitadores e oportunistas que amam apenas o dinheiro e as vantagens que a corrupção pode lhes proporcionar e por uma multidão de escravos cuja dignidade e o voto o PT comprou pelo preço de um prato de comida!
Foi uma vitória largamente comemorada pelos tiranos da América Latina e do Caribe – novos e jurássicos – que servem de exemplo ao PT e a seus falsos profetas.
Foi a vitória de um projeto totalitário, castrador e sectário, planejado e conduzido de fora do Brasil, mas que já foi identificado e rejeitado pela maioria esclarecida dos brasileiros.
Foi uma disputa apoiada na mentira, no terrorismo, na utilização indevida dos meios do Estado e, com certeza, nos recursos que os corruptos e corruptores acumularam nos 12 últimos e mais desonestos anos da história política deste país.
Foi uma disputa eleitoral conduzida por um “líder” que não tem vergonha de declarar-se preguiçoso, presunçoso e mentiroso e por uma candidata cuja argumentação, além de falsa, mereceu destaque em quase todas as colunas de humor da mídia nacional e internacional. Uma vergonha para o eleitorado brasileiro!
O desempenho pífio e atabalhoado da Governanta reeleita, em todos os debates, comprovou seu despreparo intelectual e emocional para conduzir os destinos de um país como o Brasil.
A oposição, encabeçada por Aécio Neves, representou a retomada do crescimento, da preservação do ideal liberal da democracia e o fim das práticas políticas que estão levando o Brasil à bancarrota econômica, política, social e moral.
O balanço das eleições e as perspectivas de desempenho do governo reeleito apontam para o caos inexorável a curto, médio e longo prazo.
Desconstruir a hegemonia “emburrecedora” imposta à sociedade, derrubar as reformas estruturais que pretendem modelar a política a interesses totalitários e a garantia da liberdade de imprensa são ações urgentes e de importância vital para frustrar os objetivos do PT, o “moderno príncipe” da estratégia de Gramsci.
Para que Dilma Rousseff não consiga destruir de uma vez por todas o Brasil, será necessário desencadear um amplo processo de mobilização e de organização dos partidos de oposição e dos mais de 50 milhões de brasileiros e brasileiras que foram às urnas e saíram às ruas para tirar o PT do poder.
A defesa dos direitos humanos das pessoas de bem, da democracia, do bem estar social, do desenvolvimento e da soberania nacionais dependem da neutralização e da frustração deste projeto totalitário.
Os 12 anos de (des)governos petistas e as eleições de 2014 revelaram a realidade de uma ideia que assombra o Brasil desde antes da criação do Foro de São Paulo: a sua transformação em uma grande nação comunista, combinando ação institucional, mobilização social e revolução cultural.
O Partido dos Trabalhadores, principal partido da esquerda brasileira, encabeça este hediondo processo de alienação cultural, social e política que visa à destruição dos valores cristãos da sociedade – sua natureza pacífica e seu desenvolvimento – e, principalmente, ao incremento da luta de classes que, desde a sua criação, vem incentivando sob as mais variadas formas.
O PT organiza-se após esta duvidosa vitória para superar seus problemas atuais e contribuir para que o segundo mandato de Dilma seja o movimento final para a destruição física e moral da Nação.
Conhecedor da incompetência da Governanta, o “moderno príncipe” vai buscar participar ativamente das decisões acerca de todas as decisões do segundo mandato, em particular vai sugerir medidas “claras” no debate sobre a política econômica, sobre a reforma política e sobre a censura aos meios de comunicação, buscando colocar tudo e todos nos melhores moldes da política bolivariana.
Cabe a nós – mais de 50 milhões de brasileiros – e às forças políticas, de segurança e judiciais do País frustrar, de uma vez por todas, as resoluções da Comissão Executiva Nacional do PT e, como já disse e anseio, jogá-las todas, junto com o partido, na lata do lixo da história!
Paulo Chagas, General de Brigada na reverva, é Presidente do Ternuma.
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