Dia 31, antes de ontem, segundo Estadão, a multinacional japonesa Toyo Setal e o seu representante Júlio Camargo, resolveram fazer "delação premiada" no caso já conhecido como "petrolão". O advogado de defesa da empresa e do seu executivo Antonio Pitombo subestabeleceu a procuração para a advogada Beatriz Catta Preta, a mesma que fez o acordo de "delação premiada" do Paulo Roberto Costa.
A empresa foi apontada por Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, dentro do acordo de "delação premiada", no interrogatório na Justiça Federal como integrante do cartel de empresas que se apossou dos contratos R$ bilionários da Petrobras.
A Toyo Setal e o seu diretor Julio Camargo foram apontados pelo doleiro Alberto Youssef, também, dentro do acordo de "delação premiada" como sendo integrantes do conluio entre 13 grandes empresas e os diretores da Petrobras.
Na condição de ter sido dono de empreiteira, na década de 1980, é fácil de entender o que se denomina de cartel de empreiteiros e a relação "incestuosa" entre o cartel e as empresas públicas contratantes. A relação é como uma simbiose entre o cartel e os agentes públicos. Os tempos passam, mas só mudam as pessoas e os números. Não tem nenhum anjo nessas histórias.
O presidente Collor só caiu no meio do governo, porque tal qual os governos do Lula e da Dilma, "exigiu" propinas cada vez mais "fora do padrão". Guarda uma certa semelhança entre os dois governos, o do Collor e o da Dilma. Os próprios membros do cartel, "não aguentaram" mais o tamanho da "exigência" das propinas. Segundo o próprio Paulo Roberto da Costa, as propinas eram de 3% sobre o faturamento da obra.
Tanta "exigência" para poder continuar participando de obras federais, isto é propina de 3% sobre o valor da obra, está colocando em risco a própria sobrevivência das empresas. As empresas trabalham com margem líquida, após o pagamento de todos os impostos pouco mais de 3% do faturamento bruto. Para empresas é como ter Dilma e seus companheiros como sócios ocultos "meio a meio".
Pensam os empresários cartelizados, já que a Dilma e seus companheiros querem assim, vai ter o troco, pensam. Eles , os empreiteiros vão botar "m..." no ventilador! Tenho certeza absoluta de que os empresários do cartel não vão comer "m..." sozinhos. Vão levar os chefes da "facção criminosa", o Lula e Dilma juntos. Vão repetir o que aconteceu com o Collor. Só vão esperar os novos parlamentares tomarem posse, para não interromper o processo de "impeachment", no meio do caminho.
Impeachment da Dilma é dado como certo!
Um comentário:
A plataforma VOTENAWEB é uma ferramenta usada por parlamentares para consulta popular de seus projetos, que eles usam como balizadora da vontade do eleitorado e de suas atividades parlamentares.
Votem pelo impeachment:
www.votenaweb.com.br/projetos/impeachment
Lembrem-se de que milhões de reais dos nossos impostos são usados para pagar uma milícia virtual que possui muitos perfis, que frauda enquetes, que falseia a verdadeira opinião e vontade da população brasileira.
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