O evento foi divulgado pelo Facebook e aconteceu entre 20 e 23 de novembro de 2014 em Palmeira das Missões, no Estado do Rio Grande do Sul. Bandeiras vermelhas e Cubanas abundaram no local. Não se viu bandeiras do Brasil, talvez isso seja encarado como uma afronta à tal pátria grande.
Aleida Guevara, filha de Ernesto "Chê" Guevara, esteve no evento. Ela incentivou os ´resentes a persistir na luta de classes e fortalecimento do que chama de “processos revolucionários na América Latina”.
"Revolução é precisamente isto: mudar o que pode ser mudado. E, nesse sentido, é necessário a força. E esta só pode vir da unidade. Portanto, esqueça o "EU”. Temos que trabalhar no “NÓS”. O que queremos? O que vamos fazer? O que aspiramos ter?"
A invasão da propriedade foi chamada de atividade, executada por “camponeses e urbanos”.
Ué! Eles destruíram a cerca, destruíram a plantação de milho... Tudo isso custou o trabalho e o esforço de pessoas honestas. E a mídia não tem coragem de usar palavras como INVADIRAM, DESTRUIRAM, VANDALIZARAM... Os termos realistas são trocados por palavras politicamente corretas, como ocupação, protesto e ato.
Ok. Mas as coisas estão mudando nesse país. A sociedade está acordando e já tem muita gente que enxerga isso tudo. É apenas questão de tempo. A fábula comunista / bolivariana em breve vai acabar de vez.
Há fotografias e filmagens em abundância. Pessoas físicas e jurídicas prejudicadas por atos de vandalismo podem pleitear na justiça a reparação dos danos causados também por "movimentos sociais".
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