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segunda-feira, novembro 10, 2014

ELIAS JAUA, O AGITADOR COMUNISTA VENEZUELANO, ORGANIZA O LEVANTE BOLIVARIANO NO BRASIL COM REUNIÕES E PALESTRAS DE DOUTRINAÇÃO PARA GRUPOS DO PT.


Reuniões realizadas por Elias Jaua no Brasil em fotos colhidas por meio da internet divulgadas em sites de movimentos dirigidos pelo PT. Clique sobre as imagens para vê-las ampliadas.

A revista Veja desta semana traz uma reportagem sobre as andanças pelo Brasil do chavista venezuelano Elías Jaua, especializado em agitação comunista, inclusive, andou por Curitiba. Não se sabe se teve algum encontro com o prefeito Gustavo Fruet, do PDT. Jaua teria ido à Curitiba porque na capital paranaense, segundo ele, estariam muito adiantadas as iniciativas “populares” envolvendo os ditos “movimentos sociais” do PT.

Jaua é um expert na agitação voltada à introdução no continente latino-aericano do tal "socialismo do século XXI", eufemismo para designar o comunismo. Comanda o Ministério Popular para os Movimentos Sociais do governo do tiranete Nicolás Maduro. Elias Jaua esteve atuando no Brasil do dia 20 a 31 de outubro, no auge da campanha eleitoral do segundo turno.

A descoberta de sua presença só chegou ao conhecimento público depois que a babá de seus filhos foi presa no aeroporto de Guarulhos carregando um revólver calibre 38 em sua bagagem de mão.

Como sempre acontece nesses casos, a grande imprensa brasileira deu a notícia como um fato trivial entre tantos outros, embora um ministro estrangeiro estivesse agindo politicamente em território brasileiro para fomentar a revolução socialista no Brasil. Jaua realizou diversos contatos e reuniões com os tais movimentos sociais do PT, como o MST e aquele grupo dito “sem teto”, comandado por um colunista da Folha de S. Paulo.

Aqui um resumo da reportagem de Veja, que revela uma espécio de “folha corrida”, desse esbirro de Fidel e Raúl Castro, a dupla de assassinos comunistas mais antiga que continua agindo livremente. Leiam:

O venezuelano Elías Jaua é um especialista em atividades clandestinas. Em 1992, ele estava entre os mais de 1.000 conspiradores envolvidos na sangrenta tentativa de golpe de Estado que deu fama ao coronel Hugo Chávez. Depois que Chávez chegou à Presidência, em 1999, Jaua passou a fazer parte da cúpula do novo governo, ocupando cargos variados, mas sempre com a responsabilidade de cooptar, articular e treinar movimentos sociais e milícias armadas com o propósito de implantar o “socialismo do século XXI” na Venezuela e de exportar esse modelo para os países vizinhos. Apropriadamente, Jaua comanda há dois meses o Ministério do Poder Popular para os Movimentos Sociais. Nada mais natural, portanto, que passem pelo seu crivo as já tradicionais parcerias entre o governo venezuelano e organizações de esquerda de outros países, inclusive o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem­-Terra (MST), do Brasil. Causa estranhamento, porém, que ele o faça às escondidas do governo brasileiro e que, por trás de supostos convênios de formação técnica, escamoteie cursos de treinamento para a revolução socialista. Foi o que aconteceu durante a viagem do ministro ao Brasil entre 20 e 31 de outubro — iniciada justamente no auge da campanha para o segundo turno das eleições presidenciais.

O plano de Jaua era passar despercebido em sua visita ao Brasil. No dia 24, porém, Jeanette del Carmen Anza, a babá dos seus filhos, foi presa no Aeroporto de Guarulhos ao tentar entrar no Brasil com um revólver calibre 38 na bagagem de mão, o que configura crime de tráfico de armas. Ela estava acompanhada da sogra de Jaua e, segundo o ministro informou à Justiça, ele as havia mandado buscar na Venezuela em um avião da estatal de petróleo PDVSA para ajudar a cuidar de sua mulher, que viera fazer um tratamento médico no Hospital Sírio-Libanês. Ele teria pedido à babá que trouxesse uma maleta de mão com documentos, mas que não se esquecesse de tirar a arma de dentro. Jeanette, surpreendentemente, não teria encontrado a arma, e resolveu trazer a maleta assim mesmo. Beneficiada com um pedido de habeas corpus, Jeanette foi solta e voltou à Venezuela no dia 31. Junto com o revólver, a Polícia Federal encontrou centenas de páginas de documentos que o delegado Enio Salgado classificou como sendo de “cunho eleitoral e doutrinário”. A papelada foi apreendida e cópias foram enviadas para a Justiça Federal. Algumas pessoas que manusearam as brochuras descreveram o seu teor com os adjetivos “forte”, “preocupante” e “explosivo”. A primeira página de uma delas traz o que parece ser o sumário de uma palestra ou aula ensinando como fazer uma revolução socialista, com itens como “Identificar e neutralizar o inimigo (derrota permanente)”. Do site da revista Veja


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