Para: Marcus Marcelus Gonzaga Goulart - Procurador-chefe da PR
Tendo em vista as grandes divergências entre os diferentes institutos de pesquisa que apresentaram previsões do resultado das urnas; tendo em vista que houve um grande número de irregularidades no funcionamento das urnas (com necessidade de substituição de muitas); tendo em vista que pairam sérias dúvidas sobre a confiabilidade dos software das urnas eletrônicas; tendo em vista que falta transparência no processo de consolidação da apuração dos votos; tendo em vista que houve sérias denúncias recentes de corrupção ainda não devidamente esclarecidas no atual governo e tendo em vista de que a diferença entre os dois candidatos foi muito pequena, julgamos necessária, para garantia de plena confiabilidade no resultado proclamado da eleição presidencial de 2014, que seja realizada uma completa e profunda auditoria na apuração dos votos, se necessário solicitando-se ajuda de organismos internacionais. Sem essa auditoria o povo brasileiro não poderá aceitar o resultado com a necessária tranquilidade. É do interesse de toda a nação que o resultado seja o mais transparente e fidedigno possível.
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