Já disse várias vezes neste blog, que a eleição é como direção de vento. Tem ventos que são como brisa do mar, são intermitentes, sopram todo fim da tarde em direção ao continente. Tem outros que são como prenúncios de mudança de estação. Pois, as eleições como ventos não de muda de direção, salvo tempestades.
As pesquisas eleitorais, embora muitos sem muita credibilidade, vem demonstrando a tendência da curva nas últimas 3 pesquisas. A Dilma vem crescendo, Marina vem despencando e Aécio crescendo. Os ventos sopram a favor da Dilma e do Aécio. Os ventos mudaram de direção para Marina, após colheita da tempestade da morte do candidato Eduardo Campos.
A direção do vento não mudou ainda para a Dilma, sobre o efeito do petrolão que foi delatado pelo ex-diretor da Petrobras, "Paulinho". Porém, ainda está por vir a tempestade do doleiro Alberto Yousseff que está a revelar a participação das cúpulas do PT.
Aécio Neves, após tempestade da morte do Eduardo Campos que lhe custou a perda de votos para Marina Silva, vem colhendo os frutos da mudança de direção dos ventos da primavera. O vento do Aécio, como o vento da primavera, está vindo de mansinho, como que adaptado ao gosto de um bom mineiro.
Não prevejo no horizonte, nuvens negros para o candidato Aécio Neves, que continuará navegando nas ondas das brisas da primavera. Todos sabem, que pesquisas eleitorais não garante a eleição. Mas, com experiência vivida em eleições desde as eleições, que levou Jânio Quadros à presidência da República, posso garantir que as tendências de véspera confirmam. Sim, a direção do vento se mantém até o dia das eleições, acentuando na véspera do dia da votação. Os ventos sopram mais fortes na mesma direção, confirmando a tendência de direção da véspera.
Diante desta análise simplista, porém, com experiência acumulado nos últimos 50 anos em eleições, posso afirmar sem medo de errar, que o candidato Aécio Neves, vai ultrapassar a Marina Silva, até o dia das eleições.
O Aécio Neves disputará o segundo turno com a Dilma Yousseff, sem dúvida!
Verde
Composição: Eduardo Gudin e J.C. Costa Neto
Quem pergunta por mim
Já deve saber
Do riso no fim
De tanto sofrer
Que eu não desisti
Das minhas bandeiras
Caminho, trincheiras, da noite
Eu, que sempre apostei
Na minha paixão
Guardei um país no meu coração
Um foco de luz, seduz a razão
De repente a visão da esperança
Quis esse sonhador
Aprendiz de tanto suor
Ser feliz num gesto de amor
Meu país acendeu a cor
Verde, as matas no olhar, ver de perto
Ver de novo um lugar, ver adiante
Sede de navegar, verdejantes tempos
Mudança dos ventos no meu coração
Verdejantes tempos
Mudança dos ventos no meu coração
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