Crédito da imagem: O Estadão
Fiquei aguardando comentários de analistas políticos e reportagens mais contundentes sobre a utilização da residência do campo da presidência da República, a granja do Torto, pelo comunista Raul Castro. O Estadão, como sempre faz, fez reportagem sobre o assunto, sem comentar sobre o alcance político do "empréstimo" da granja de Torto para dirigente máximo do Cuba.
Para quem não se lembra, o último presidente militar, o general João Figueiredo, dispensou o uso do Palácio da Alvorada para fixar como residencia oficial, a granja do Torto. A granja de torto foi palco de várias recepções de cunho político de todos os presidentes, entre eles os presidentes Fernando Henrique e o próprio Lula.
A granja do Torto ficou marcado, assim, como palco de articulações políticas oficiais de vários presidentes da República do Brasil. Guarda, a mim, o mesmo significado político do Camp David, residência de campo de presidentes americanos. Lá, o Camp David tem sido palco de anúncio de vários acordos significativos do mundo ocidental. O mais expressivo, talvez, tenha sido o acordo de paz firmado pelo presidente Anwar Sadat do Egito e Menachem Begin do Israel em 1978.
Estranhamente, a presidente Dilma Rousseff, à pedido do presidente Raul Castro, presidente do Cuba, "emprestou" a residência de campo, granja do Torto. Assim se pronunciou porta voz do Palácio do Planalto, segundo Estadão. Não importa, se os serviçais foram trazidos pelo Raul Castro e nem importa muito se trouxe comidas, extremamente, examinados pela segurança do presidente cubano. O que importa é que no período que Raul Castro permaneceu na granja do Torto, poderia se dizer que a granja do Torto se tornara território cubano, já que aos cubanos a granja foi "emprestado".
Na condição de "inquilino", não de convidado, Raul Castro fez recepção a um outro chefe do Estado, o Nicolás Maduro, presidente venezuelano. Pelo que sabe, o jantar contou com a participação dos diplomatas de dois países. Certamente, o jantar foi regado de bebidas e iguarias que poucos cubanos e venezuelanos não tem acesso. O fato é que no período da estado do Raul Castro, a granja do Torto, virara território cubano. E como, guardada devida proporção, Obama emprestasse o Camp David para o Putin fazer recepção ao presidente sírio Bashar al Assad. Seria como Obama ficar de quatro ao Putin!
Não fosse apenas o "empréstimo" da granja do Torto ao presidente Raul Castro, o governo brasileiro vem financiando obras de infra-estrutura àquele país, com dinheiro do BNDES, sob segredo do Estado. As obras que me refiro são as construção de um mega-porto e reforma do aeroporto em Havana. Isto, sem contar com a "operação financeira" de empréstimo dos médicos cubanos, também, considerado como segredo do Estado. Como não fazer ilações?
À essa altura dos acontecimentos, está evidente de que há algum acordo secreto entre os dois países em outros campos da atividade dos países. Se presidente Raul Castro "ocupa" a granja do Torto, se o presidente cubano "vende" médicos cubanos, se o presidente Lula e Dilma concedem financiamentos de infra-estrutura àquele país, não tem como não fazer "ilações" sobre os diálogos e documentos trocados entre o Brasil e Cuba.
Dentro das relações estranhas entre os presidentes de dois países, uma relação promíscua entre os chefes de Estado. Temo que, em caso de derrota da Dilma à presidência, possa haver uma interferência direta dos cubanos na política brasileira, por baixo dos panos. Já temos 7.400 médicos cubanos infiltrados em rincões onde não chegam o Estado brasileiro. Os cubanos são especialistas em emprestar soldados para outros países, como já fez para a Angola num passado não tão longínquo.
Na minha vida pessoal, adoto a máxima de "cortar o mal pela raiz", antes que o mal se espalhe no cotidiano, a ponto de "infernizar", a minha vida. Creio ser esta é a situação do Brasil. Estamos à beira de Brasil se tornar país comunista, alinhado à China, Rússia, Síria, Cuba e Venezuela. Antes que tudo isto se torne realidade vamos "cortar o mal pela raiz". A presidente já usa a cor vermelha dos países comunistas. Só falta, por decreto, mudar a cor da bandeira brasileira. Na prática, Brasil já é satélite da China, no terreno do comércio mundial.
Bandeira da República Popular da China
Xô Dilma! Xô PT! Xô comunistas!
Ossami Sakamori
Fonte: Blog do Ossami Sakamori
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