Uma campanha de vacinação feita por um Ministério da Saúde PeTista que só pensa em POLÍTICA e pouco pensa na SAÚDE da população deveria levantar muitas suspeitas, principalmente quando existem sérias dúvidas sobre os reais benefícios da vacina e os riscos envolvidos. Veja este caso:
Publicado em 14/03/2014
por Redação MinasNoticia
Cerca de 15 adolescentes foram hospitalizadas em Lajinha(MG), após
tomarem a vacina contra o HPV. Três tiveram um quadro de complicação
mais grave e foram levadas ao pronto socorro para receber maiores
atendimentos e foram liberados após observação.
O vereador Paulo Sanches acompanhou e disse em entrevista: “Foi um índice muito grande de meninas. Foram atendidas a cerca de 15 meninas no Pronto Socorro. Três alunas tiveram atendimento prioritário, pois chegaram desmaiadas, inconscientes a unidade. Elas tiveram que receber medicamentos e oxigênio, então foi um atendimento inesperado”.
O lote do medicamento em que houve problema foi recolhido e enviado para a Secretaria Regional de Saúde de Manhumirim.
O vereador Paulo Sanches acompanhou e disse em entrevista: “Foi um índice muito grande de meninas. Foram atendidas a cerca de 15 meninas no Pronto Socorro. Três alunas tiveram atendimento prioritário, pois chegaram desmaiadas, inconscientes a unidade. Elas tiveram que receber medicamentos e oxigênio, então foi um atendimento inesperado”.
O lote do medicamento em que houve problema foi recolhido e enviado para a Secretaria Regional de Saúde de Manhumirim.
Entenda a Campanha
A campanha de vacinação contra o vírus HPV, principal causa do câncer
de colo do útero, recebeu a recomendação do Ministério da Saúde de ter a
primeira dose (de um total de três) aplicada nas escolas públicas e
privadas do país. Alguns municípios têm adotado essa estratégia e se
mostram confiantes para alcançar a meta de vacinação, que é de 80% do
público-alvo, formado por 5,2 milhões de meninas de 11 a 13 anos.
Estratégia de vacinação
Estratégia de vacinação
As secretarias municipais de Saúde foram orientadas a programar a
vacinação nas escolas a partir desta segunda-feira (10). As instituições
de ensino devem informar, com antecedência, aos pais ou responsáveis a
data de vacinação. Tanto no ambiente escolar como nos postos de saúde, a
vacina será aplicada por profissionais de saúde.
Os pais ou responsáveis que não quiserem que a adolescente seja vacinada deverão preencher e enviar à escola o termo de recusa distribuído pela instituição de ensino antes da vacinação.
Os pais ou responsáveis que não quiserem que a adolescente seja vacinada deverão preencher e enviar à escola o termo de recusa distribuído pela instituição de ensino antes da vacinação.
No caso das unidades de saúde, é importante que a adolescente apresente a caderneta de vacinação.
Para assegurar a aplicação das três doses, o serviço de saúde vai
registrar cada adolescente imunizada, monitorar a cobertura vacinal e
realizar, se necessário, a busca ativa das meninas.
Japão suspende recomendação da vacina
O Japão suspendeu provisoriamente a recomendação da vacina contra o câncer de colo de útero pelas dores que poderia provocar, informou o ministério da Saúde.
A decisão foi tomada apenas dois meses depois do ministério ter iniciado uma campanha de vacinação geral das adolescentes com idades entre 12 e 14 anos.
As jovens que desejam tomar a vacina terão acesso ao medicamento, mas o ministério insiste que os 'benefícios e riscos sejam bem conhecidos antes de uma decisão'.
"A mudança de opinião não significa que a vacina seja perigosa, mas as informações comunicadas ao público sobre os riscos eram insuficientes", explicou um funcionário do ministério.
governo destacou que, apesar de ainda não ter estabelecido um vínculo formal, foram apontados novos efeitos colaterais, incluindo dores corporais crônicas.
"Queremos recompilar dados, incluindo no exterior, para que os especialistas possam julgar a frequência das dores e suas causas", destacou a fonte ministerial.
A observação das duas vacinas atualmente disponíveis, Gardasil (do laboratório Merck) e Cervarix (GSK), permitiu detectar efeitos colaterais em até 50% dos casos e três tipos de efeitos mais graves, com uma frequência de um caso para cada 4,3 milhões.
As vacinas permitem prevenir o vírus do papiloma humano (HPV), responsável pelo câncer de colo de útero, uma doença que afeta quase nove mil mulheres com idades entre 20 e 39 anos no Japão todos os anos. Em 2011, este tipo de câncer provocou a morte de 2,7 mil mulheres.
Japão suspende recomendação da vacina
O Japão suspendeu provisoriamente a recomendação da vacina contra o câncer de colo de útero pelas dores que poderia provocar, informou o ministério da Saúde.
A decisão foi tomada apenas dois meses depois do ministério ter iniciado uma campanha de vacinação geral das adolescentes com idades entre 12 e 14 anos.
As jovens que desejam tomar a vacina terão acesso ao medicamento, mas o ministério insiste que os 'benefícios e riscos sejam bem conhecidos antes de uma decisão'.
"A mudança de opinião não significa que a vacina seja perigosa, mas as informações comunicadas ao público sobre os riscos eram insuficientes", explicou um funcionário do ministério.
governo destacou que, apesar de ainda não ter estabelecido um vínculo formal, foram apontados novos efeitos colaterais, incluindo dores corporais crônicas.
"Queremos recompilar dados, incluindo no exterior, para que os especialistas possam julgar a frequência das dores e suas causas", destacou a fonte ministerial.
A observação das duas vacinas atualmente disponíveis, Gardasil (do laboratório Merck) e Cervarix (GSK), permitiu detectar efeitos colaterais em até 50% dos casos e três tipos de efeitos mais graves, com uma frequência de um caso para cada 4,3 milhões.
As vacinas permitem prevenir o vírus do papiloma humano (HPV), responsável pelo câncer de colo de útero, uma doença que afeta quase nove mil mulheres com idades entre 20 e 39 anos no Japão todos os anos. Em 2011, este tipo de câncer provocou a morte de 2,7 mil mulheres.
Fonte: Redação MinasNoticias.com/Agencias