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terça-feira, março 18, 2014

MG: Fapemig inaugura sede própria

Casa da Ciência Mineira ganhou impulso no governo de Aécio Neves

Mais um grande obra que foi transformada no governo de Aécio Neves ganha, esta semana, sua sede própria. A nova Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), conhecida como a Casa da Ciência Mineira, tem um moderno projeto de arquitetura, que incorpora o conceito de sustentabilidade, como economia de energia e reaproveitamento de água. Além das instalações administrativas, a obra possui um centro de convenções com capacidade para 1,2 mil pessoas, para sediar congressos científicos, e um auditório para mil pessoas.

Trabalham hoje, na Fapemig cerca de 190 funcionários. Mas o número deve aumentar com a mudança para a nova sede. Novos colaboradores deverão fazer parte da equipe da Fundação, aumentando seu número para 260 funcionários.



Maquete da nova sede da Fapemig, em Belo Horizonte


Criada em 1986, a Fapemig não havia conquistado recursos necessários para desenvolver pesquisas e projetos científicos e tecnológicos que a fizessem ganhar visibilidade nacional e internacionalmente.

Quando Aécio Neves assumiu o governo de Minas Gerais esta realidade mudou. Ele entregou a Fapemig aos cuidados do competente professor Mario Neto Borges, ex-reitor da Universidade Federal de São João del Rei, dando-lhe a missão de promover a inovação e a tecnologia da instituição, para que essas fossem as bases do desenvolvimento sustentável de Minas Gerais.

Prof. Mario Neto: "Como estadista e governante com visão de futuro, Aécio Neves, em sua gestão, revitalizou a Fapemig, transformando-a em uma agência de ciência, tecnologia e inovação, permitindo alavancar o desenvolvimento social, cultural e econômico do Estado de Minas Gerais.”

Aécio também fez mais. Pela primeira vez na história a Fundação recebeu o repasse integral de seu orçamento, o equivalente a R$284 milhões, em 2010. Essa medida significou um aumento de dez vezes no orçamento da Fapemig, possibilitando que seus projetos em pesquisa e tecnologia ganhassem notoriedade e, também, parcerias e apoio com outros 12 países. 



 Em nove anos, R$ 60 milhões foram investidos em projetos de pesquisa, no reaparelhamento de laboratórios e na capacitação de professores mineiros – Foto: Divulgação/Unimontes

 
São muitos os motivos para se comemorar. A Fapemig é a real comprovação de que o investimento em ciência e pesquisa é a melhor herança que um país pode deixar para seu povo.

Fonte: AécioBrasil

 

 

 

 

 

 

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