Agricultores e cientistas festejam liberação de milho transgênico pelo conselho de ministros (CNBS)
Com sete votos favoráveis, o Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS) acaba de autorizar a liberação comercial de duas variedades de milho geneticamente modificado (GM) - MON810, da Monsanto do Brasil Ltda. e Bayer LL, da Bayer Crop Science - durante reunião realizada na tarde de hoje (12), em Brasília (DF) com os onze ministros do conselho presentes. Ambas variedades já haviam sido aprovadas para comercialização pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) e estiveram durante quase 10 anos entre idas e vindas judiciais.
Para Odacir Klein, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho), “a decisão correta do conselho de ministros reconheceu a capacidade da CTNBio e fortaleceu o exercício das competências da mesma”. Klein declara ainda que “da ótica do produtor, a liberação para produzir sementes transgênicas significa melhores condições de competitividade com outros países e parabeniza os Ministros pela decisão”.
Ywao Miyamoto, presidente da Abrasem - Associação Brasileira de Sementes e Mudas, também comemorou a decisão favorável aos transgênicos pelo órgão máximo de biossegurança no País. “Não se pode impedir o agricultor de evoluir e era o que estava ocorrendo até agora. Se está comprovado tecnicamente que a biotecnologia é boa para a agricultura e para o meio ambiente, já que os cientistas da CTNBio atestaram isto, não teria sentido continuar privando o produtor de dispor das ferramentas tecnológicas que ele necessita”, afirmou o presidente da Abrasem. A entidade que lançou recentemente um estudo inédito demonstrando os benefícios ambientais que a biotecnologia pode trazer ao País, entre eles a redução substancial de água, agrotóxicos e diesel.
A pesquisadora Leila Oda, presidente da Associação Nacional de Biossegurança (ANBio) recebeu a notícia com bastante entusiasmo. “Produtos desenvolvidos pela biotecnologia poderão, enfim, dar um retorno merecido a sociedade brasileira, que estava em desvantagem quando comparada ao mercado dos países mais desenvolvidos”. Além disso, Leila Oda acredita que com essa decisão as pesquisas devem se intensificar em solo brasileiro. “Acredito que agora, os investimentos na pesquisa nacional serão reforçados e os processos científicos irão se desenvolver em ritmo mais acelerado no País”, reforça.
Para o presidente do Clube Amigos da Terra (CAT), de Tupanciretã-RS, Almir Rebelo, a decisão é totalmente coerente com os interesses brasileiros. "como produtor estou comemorando essa decisão, pois entendo que esse é o primeiro passo para o desentrave das barreiras que impediam o desenvolvimento da agricultura Brasileira. A competitividade nacional aumentará diante dos concorrentes internacionais e nós, agricultores, também teremos maiores ganhos com a nossa produção”, observou. Rebelo destacou ainda a importância do cultivo de transgênicos para o meio ambiente e para a saúde dos que trabalham no campo. “Além de economizarmos com agrotóxicos, estamos contribuindo com a adoção de uma tecnologia limpa”, acentuou.
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terça-feira, fevereiro 12, 2008
Treze leilões nas tatersais da Feinco 2008
De animais de produção a reprodutores e matrizes top, vasta programação de remates traz grandes oportunidades e genética de ponta.
Centro de fomento da ovinocaprinocultura nacional, a 5º Feira Internacional de Caprinos e Ovinos (Feinco 2008), programada entre 11 e 15 de março no Centro de Exposições Imigrantes (São Paulo/SP), será também uma grande base de negócios do setor. Com uma vasta programação de leilões, o evento trará excelentes oportunidades para quem busca investir no setor ou aprimorar seu plantel
Ao todo, estão programados 13 pregões com mais de 500 animais em oferta. São ovinos e caprinos frutos de plantéis consagrados, expoentes do potencial da genética nacional. As principais raças da ovinocaprinocultura brasileira – Santa Inês, Dorper, Boer entre outras – marcam presença nos remates, ofertando matrizes e reprodutores.
A ABCDorper promoverá ainda, entre quarta (12/03) e sexta-feira (14/03) o Leiloshop de Reprodutores Dorper, um formato inédito de vendas na Feinco, direcionado a criadores interessados em adquirir rústicos de campo. Serão 30 lotes (60 animais) de machos; a venda acontecerá por meio de lances feitos diretamente com o representante da leiloeira que estará presente às baias. O resultado será divulgado no dia 14.
Diretor do Agrocentro, empresa promotora da feira, Décio Ribeiro dos Santos explica que a ovinocaprinocultura está em plena expansão. “As oportunidades que o criador e investidor da ovinocaprinocultura encontrarão na Feinco serão únicas. Serão treze possibilidades de aquisição de genética de ponta, com condições favoráveis de compra. É a grande chance para investir na atividade ou aprimorar a genética do próprio rebanho”, completa.
Abaixo, segue a programação:
Segunda-feira (10/03)
20h45 (Tatersal II) 2º. Leilão Túnel do Tempo: 25 lotes Santa Inês
Terça-feira (11/03)
20h (Tatersal I) 2º Leilão Mumbuca e Convidados: 25 lotes Santa Inês
Quarta-feira (12/03)
13h (Tatersal I) 1º Leilão Sempre Câmara, 30 lotes Santa Inês.
20h (Tatersal I) Leilão Oficial ABCDorper, 35 lotes Dorper
20h (Tatersal II) Leilão Liquidação de Plantel Ovinogen, 45 lotes Santa Inês.
Quinta-feira (13/03)
13h (Tatersal I) Leilão 3 Ases & 1 Coringa da Feinco: 50 lotes Santa Inês, Dorper, Boer.
20h (Tatersal I) 4º Leilão Doadoras Dorper 40 fêmeas Dorper e White Dorper
20h45 (Tatersal II) 11º. Leilão Virtual Santa Inês de Valor: 35 lotes Santa Inês
Sexta-feira (14/03)
13h (Tatersal I) 2º Leilão Boer dos Bandeirantes: 50 lotes Boer.
18h (Baias) Divulgação resultados do Leiloshop de Reprodutores Dorper
20h (Tatersal I) Leilão Feinco Chave de Ouro: 45 lotes Santa Inês
Sábado (15/03)
13h (Tatersal I) 1º. Leilão Dorper dos Bandeirantes: 40 lotes Dorper
20h (Tatersal I) Leilão Dorper Fazenda Campo Verde: 40 lotes Dorper e White Dorper
Mais informações sobre os leilões e a Feinco pelo site www.feinco.com.br, pelo e-mail feinco@agrocentro.com.br ou pelo telefone (11) 5067-6767.
Texto Assessoria de Comunicações tel. (11) 2198-1888
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Centro de fomento da ovinocaprinocultura nacional, a 5º Feira Internacional de Caprinos e Ovinos (Feinco 2008), programada entre 11 e 15 de março no Centro de Exposições Imigrantes (São Paulo/SP), será também uma grande base de negócios do setor. Com uma vasta programação de leilões, o evento trará excelentes oportunidades para quem busca investir no setor ou aprimorar seu plantel
Ao todo, estão programados 13 pregões com mais de 500 animais em oferta. São ovinos e caprinos frutos de plantéis consagrados, expoentes do potencial da genética nacional. As principais raças da ovinocaprinocultura brasileira – Santa Inês, Dorper, Boer entre outras – marcam presença nos remates, ofertando matrizes e reprodutores.
A ABCDorper promoverá ainda, entre quarta (12/03) e sexta-feira (14/03) o Leiloshop de Reprodutores Dorper, um formato inédito de vendas na Feinco, direcionado a criadores interessados em adquirir rústicos de campo. Serão 30 lotes (60 animais) de machos; a venda acontecerá por meio de lances feitos diretamente com o representante da leiloeira que estará presente às baias. O resultado será divulgado no dia 14.
Diretor do Agrocentro, empresa promotora da feira, Décio Ribeiro dos Santos explica que a ovinocaprinocultura está em plena expansão. “As oportunidades que o criador e investidor da ovinocaprinocultura encontrarão na Feinco serão únicas. Serão treze possibilidades de aquisição de genética de ponta, com condições favoráveis de compra. É a grande chance para investir na atividade ou aprimorar a genética do próprio rebanho”, completa.
Abaixo, segue a programação:
Segunda-feira (10/03)
20h45 (Tatersal II) 2º. Leilão Túnel do Tempo: 25 lotes Santa Inês
Terça-feira (11/03)
20h (Tatersal I) 2º Leilão Mumbuca e Convidados: 25 lotes Santa Inês
Quarta-feira (12/03)
13h (Tatersal I) 1º Leilão Sempre Câmara, 30 lotes Santa Inês.
20h (Tatersal I) Leilão Oficial ABCDorper, 35 lotes Dorper
20h (Tatersal II) Leilão Liquidação de Plantel Ovinogen, 45 lotes Santa Inês.
Quinta-feira (13/03)
13h (Tatersal I) Leilão 3 Ases & 1 Coringa da Feinco: 50 lotes Santa Inês, Dorper, Boer.
20h (Tatersal I) 4º Leilão Doadoras Dorper 40 fêmeas Dorper e White Dorper
20h45 (Tatersal II) 11º. Leilão Virtual Santa Inês de Valor: 35 lotes Santa Inês
Sexta-feira (14/03)
13h (Tatersal I) 2º Leilão Boer dos Bandeirantes: 50 lotes Boer.
18h (Baias) Divulgação resultados do Leiloshop de Reprodutores Dorper
20h (Tatersal I) Leilão Feinco Chave de Ouro: 45 lotes Santa Inês
Sábado (15/03)
13h (Tatersal I) 1º. Leilão Dorper dos Bandeirantes: 40 lotes Dorper
20h (Tatersal I) Leilão Dorper Fazenda Campo Verde: 40 lotes Dorper e White Dorper
Mais informações sobre os leilões e a Feinco pelo site www.feinco.com.br, pelo e-mail feinco@agrocentro.com.br ou pelo telefone (11) 5067-6767.
Texto Assessoria de Comunicações tel. (11) 2198-1888
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Produtor tem até sexta-feira para garantir bônus de adimplência
Termina na próxima sexta-feira, 15/02, o prazo para que produtores rurais com dívidas de investimento em situação de normalidade em 31 de dezembro de 2006 façam o pagamento das parcelas de investimento vencidas em 2007. O prazo é válido para aquelas operações prorrogadas ao amparo das resoluções do Conselho Monetário Nacional (CMN) 3.495, 3.496, 3.497, de 30.08.07, 3.500 de 28.09.07 e a resolução 3.523 de 20 de dezembro de 2007.
Para fazer jus à concessão da prorrogação, os produtores devem pagar até o dia 15/02 as parcelas de investimento das linhas FCO Rural, linhas pré-fixadas do BNDES/Finame (exceto as linhas pós-fixadas BNDES Automático Agropecuário e Finame Agrícola), linhas com recursos do MCR 6-2 (recursos obrigatórios), do MCR 6-4 (obrigatório não equalizável), além das linhas sob o amparo do FAT Integrar Rural.
Bônus
Para as parcelas de operações do sistema BNDES/Finame e do Programa Geração de Emprego e Renda, Proger Rural, inclusive aquelas com recursos repassados pelo Tesouro Nacional, o pagamento mínimo efetuado de até 20%, conforme o caso, dá ao mutuário direito a concessão de rebate de até 15% no valor da parcela.
O prazo também vale para as linhas de investimento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com vencimento inicialmente previsto para 2007. Os agricultores que pagarem mais de 50% da parcela de investimento terão direito a rebate de 10% para grupo “B’ e de 18% para demais grupos/linhas. Outra vantagem para o produtor que utiliza recursos do Pronaf é a prorrogação do valor do saldo remanescente com prazo de até um ano do vencimento final.
Os produtores familiares que efetuarem pagamento entre 15 e 50% do saldo devedor terão direito ao rebate de 5% do valor da parcela e à prorrogação do valor do saldo remanescente com prazo de até um ano do vencimento final. O Banco do Brasil orienta ao produtor rural com direito ao benefício do bônus de adimplência que procure sua agência de relacionamento para regularizar suas operações.
Fonte: José Carlos Vaz
Diretor de Ageonegócio do Banco do Brasil
61 3310.2730
Para fazer jus à concessão da prorrogação, os produtores devem pagar até o dia 15/02 as parcelas de investimento das linhas FCO Rural, linhas pré-fixadas do BNDES/Finame (exceto as linhas pós-fixadas BNDES Automático Agropecuário e Finame Agrícola), linhas com recursos do MCR 6-2 (recursos obrigatórios), do MCR 6-4 (obrigatório não equalizável), além das linhas sob o amparo do FAT Integrar Rural.
Bônus
Para as parcelas de operações do sistema BNDES/Finame e do Programa Geração de Emprego e Renda, Proger Rural, inclusive aquelas com recursos repassados pelo Tesouro Nacional, o pagamento mínimo efetuado de até 20%, conforme o caso, dá ao mutuário direito a concessão de rebate de até 15% no valor da parcela.
O prazo também vale para as linhas de investimento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com vencimento inicialmente previsto para 2007. Os agricultores que pagarem mais de 50% da parcela de investimento terão direito a rebate de 10% para grupo “B’ e de 18% para demais grupos/linhas. Outra vantagem para o produtor que utiliza recursos do Pronaf é a prorrogação do valor do saldo remanescente com prazo de até um ano do vencimento final.
Os produtores familiares que efetuarem pagamento entre 15 e 50% do saldo devedor terão direito ao rebate de 5% do valor da parcela e à prorrogação do valor do saldo remanescente com prazo de até um ano do vencimento final. O Banco do Brasil orienta ao produtor rural com direito ao benefício do bônus de adimplência que procure sua agência de relacionamento para regularizar suas operações.
Fonte: José Carlos Vaz
Diretor de Ageonegócio do Banco do Brasil
61 3310.2730
Embrapa recebe visita do embaixador da Áustria
O embaixador da Áustria, Werner Brandstetter e o cônsul comercial do país, Peter Athanasiadis visitaram na manhã de hoje, 12, a Embrapa Gado de Corte(Campo Grande, MS) unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento.
Em visita ao estado do Mato Grosso Sul, os austríacos quiseram conhecer as pesquisas e atividades desenvolvidas pela Embrapa Gado de Corte.
Os visitantes participaram de uma reunião com o chefe-geral da Unidade Rafael Alves, o chefe-adjunto de pesquisa Cleber Soares e o pesquisador Pedro Paulo Pires. Alves fez uma apresentação institucional da Embrapa e da Unidade Gado de Corte. “Nós trabalhamos para a sociedade, não apenas para o setor produtivo. O setor produtivo é nosso parceiro no desenvolvimento de tecnologias”, afirmou.
O encerramento da visita aconteceu no Mangueiro Digital com uma explanação sobre o sistema de rastreabilidade.
Adriana Brandão CE 01067JP
Jornalista da Embrapa Gado de Corte
(67) 3368.2144
Em visita ao estado do Mato Grosso Sul, os austríacos quiseram conhecer as pesquisas e atividades desenvolvidas pela Embrapa Gado de Corte.
Os visitantes participaram de uma reunião com o chefe-geral da Unidade Rafael Alves, o chefe-adjunto de pesquisa Cleber Soares e o pesquisador Pedro Paulo Pires. Alves fez uma apresentação institucional da Embrapa e da Unidade Gado de Corte. “Nós trabalhamos para a sociedade, não apenas para o setor produtivo. O setor produtivo é nosso parceiro no desenvolvimento de tecnologias”, afirmou.
O encerramento da visita aconteceu no Mangueiro Digital com uma explanação sobre o sistema de rastreabilidade.
Adriana Brandão CE 01067JP
Jornalista da Embrapa Gado de Corte
(67) 3368.2144
UNIVERSIDADE DO CAFÉ REALIZA CURSO SOBRE O CENÁRIO MUNDIAL DO CAFÉ EM SÃO PAULO
A Universidade do Café Brasil realiza, nos dias 6 e 7 de março, o seu tradicional curso na Universidade de São Paulo (USP). Serão dois dias de curso com o tema “O Café no Cenário Mundial”, que contará com a participação do Dr. Marcelo Paes de Camargo e Roberto Antonio Thomaziello (IAC), Joaquim Machado (Syngenta), Monica Scaramuzzo (Jornal Valor Econômico), Profª Sylvia Saes (FEA/USP) e Maurício Miarelli (COCAPEC).
Serviço
Dia 06/03
13h30 - 14h00: Cadastramento
14h00 - 15h00: Mudanças climáticas mundiais e o café - Dr. Marcelo Paes de
Camargo (IAC)
15h00: 15h30: Coffee break
15h30 - 17h00: Mesa redonda: Marcelo Paes de Camargo, Roberto Antonio
Thomaziello (IAC) e Joaquim Machado (Syngenta)
Dia 07/03
09h00- 10h00 - O mercado mundial de café - Mônica Scaramuzzo (Jornal Valor Econômico)
10h00 - 10h30 - Coffee break
10h30 - 12h00 - Mesa redonda:Mônica Scaramuzzo, Profa. Sylvia Saes (FEA/USP) e Maurício Miarelli (COCAPEC)
Local: Auditório da FEA 5 - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP. Endereço: Av. Luciano Gualberto, 908. Cidade universitária
As vagas são limitadas e a inscrição é gratuita.
Para mais informações, favor entrar no site www.unilly.com.br ou ligar para (11) 3732-2034.
Sobre a Universidade do Café Brasil
A iniciativa nasceu em 2000 da parceria firmada pela illycaffè com o Centro de Conhecimento em Agronegócios (Pensa), da Fundação Instituto de Administração (FIA), instituída por professores do Departamento de Administração da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA/USP). Nesse ano, a Universidade illy do Café (Unilly) foi incluída na rede internacional que a illycaffè estruturou para 2007/08 e passou a se chamar Universidade do Café Brasil.
Seus novos cursos terão duração maior e serão direcionados a produtores, profissionais (baristas e empresários) e consumidores que apreciam café de alta qualidade. Para a torrefadora, as mudanças mostram o elevado nível técnico dos professores e especialistas brasileiros, que passam a ter, também, a colaboração de docentes italianos, da Università del Caffè, que a empresa mantém em Trieste (Itália).
Informações para imprensa
ADS Assessoria de Comunicações
Contatos com Rosana De Salvo e Lygia Marassi
Tel.: 0xx11. 5090-3005 / 5090.3006
Homepage: www.adsbrasil.com.br
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14h00 - 15h00: Mudanças climáticas mundiais e o café - Dr. Marcelo Paes de
Camargo (IAC)
15h00: 15h30: Coffee break
15h30 - 17h00: Mesa redonda: Marcelo Paes de Camargo, Roberto Antonio
Thomaziello (IAC) e Joaquim Machado (Syngenta)
Dia 07/03
09h00- 10h00 - O mercado mundial de café - Mônica Scaramuzzo (Jornal Valor Econômico)
10h00 - 10h30 - Coffee break
10h30 - 12h00 - Mesa redonda:Mônica Scaramuzzo, Profa. Sylvia Saes (FEA/USP) e Maurício Miarelli (COCAPEC)
Local: Auditório da FEA 5 - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP. Endereço: Av. Luciano Gualberto, 908. Cidade universitária
As vagas são limitadas e a inscrição é gratuita.
Para mais informações, favor entrar no site www.unilly.com.br ou ligar para (11) 3732-2034.
Sobre a Universidade do Café Brasil
A iniciativa nasceu em 2000 da parceria firmada pela illycaffè com o Centro de Conhecimento em Agronegócios (Pensa), da Fundação Instituto de Administração (FIA), instituída por professores do Departamento de Administração da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA/USP). Nesse ano, a Universidade illy do Café (Unilly) foi incluída na rede internacional que a illycaffè estruturou para 2007/08 e passou a se chamar Universidade do Café Brasil.
Seus novos cursos terão duração maior e serão direcionados a produtores, profissionais (baristas e empresários) e consumidores que apreciam café de alta qualidade. Para a torrefadora, as mudanças mostram o elevado nível técnico dos professores e especialistas brasileiros, que passam a ter, também, a colaboração de docentes italianos, da Università del Caffè, que a empresa mantém em Trieste (Itália).
Informações para imprensa
ADS Assessoria de Comunicações
Contatos com Rosana De Salvo e Lygia Marassi
Tel.: 0xx11. 5090-3005 / 5090.3006
Homepage: www.adsbrasil.com.br
Agricultores estão em frente ao Palácio do Planalto apoiando votação do milho transgênico pelo CNBS
Desde as 11h de hoje, um grupo de produtores de diferentes Estados como Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Goiás encontra-se reunido em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília, à espera do início da reunião do chamado Conselhão, marcada para as 14h de hoje. Os agricultores reivindicam a aprovação de duas variedades de milho transgênico que serão votadas hoje, a partir das 14h, pelo Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS). Entre as entidades agrícolas representadas nesse apoio estão a Abrasem (Associação Brasileira de Sementes e Mudas) e o CAT (Clube dos Amigos da Terra, de Tupaciretã-RS)
O CNBS agrega 11 ministros de Estado sob a liderança da ministra Dilma Roussef e se reunirá hoje para definir sobre recursos da Anvisa e do Ibama, que se opõem a decisões tomadas pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) a respeito dessas variedades.
A Abrasem divulgou recentemente dados de um estudo da Consultoria Céleres que indicam que as variedades de soja e algodão transgênicos já aprovados no Brasil, contribuirão para a economia de água em quantidade suficiente para abastecer uma cidade de 130 mil habitantes nos próximos 10 anos, além de uma redução significativa na aplicação de agrotóxicos, diesel e consequente emissão de gás carbônico. Os agricultores anseiam pelas economias que serão possibilitadas pela introdução do milho transgênico.
Local: em frente ao Palácio do Planalto, na Praça dos Três Poderes – Brasília/DF
Horário: 14 hs
Informações a Imprensa
Barcelona Soluções Corporativas
(11) 3034 3639
O CNBS agrega 11 ministros de Estado sob a liderança da ministra Dilma Roussef e se reunirá hoje para definir sobre recursos da Anvisa e do Ibama, que se opõem a decisões tomadas pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) a respeito dessas variedades.
A Abrasem divulgou recentemente dados de um estudo da Consultoria Céleres que indicam que as variedades de soja e algodão transgênicos já aprovados no Brasil, contribuirão para a economia de água em quantidade suficiente para abastecer uma cidade de 130 mil habitantes nos próximos 10 anos, além de uma redução significativa na aplicação de agrotóxicos, diesel e consequente emissão de gás carbônico. Os agricultores anseiam pelas economias que serão possibilitadas pela introdução do milho transgênico.
Local: em frente ao Palácio do Planalto, na Praça dos Três Poderes – Brasília/DF
Horário: 14 hs
Informações a Imprensa
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Brahmânia vende filha da grande doadora Good 37, na Emapa de Avaré
A Brahmânia Continental, de Barretos, pertencente ao criador Bruno Jacintho, vai colocar o melhor de sua genética em dois leilões que acontecem durante a Emapa de Avaré.
No Leilão Marcas de Peso, marcado para o dia 29 de fevereiro, a Brahmânia reservou dois casais progênie de Mr Elliot Manso 761, um dos touros mais renomados da raça. “Esse animai é considerado o supermelhorador do Brahman. Suas doses de sêmen valem hoje US$ 3 mil e há somente 100 delas no mercado”, afirma Bruno Jacintho.
Já para o remate Princesa do Brahman, dia 1° de março, a Brahmânia vai leiloar uma novilha filha de Good 37 com o touro Atlhas.
Godd 37 é uma das melhores doadoras da raça Brahman e Atlhas uma verdadeira legenda. A novilha já está prenhe e tem 22 meses de idade.
“Precisamos colocar em oferta o que há de melhor em nosso plantel, pois a Emapa é uma das maiores exposições do País e um vitrine singular para as marcas que dela participam”, diz Bruno Jacintho.
Informações na Brahmânia, tel. (017) 3323-3330
JFS Assessoria de Comunicação
Sebastião Nascimento / Robson Rodrigues
Tels. (011) 5082-3207 / 9406-2683
Assocon - crescimento em número e qualidade
O empresário Norberto Giangrande, sócio-proprietário e fundador da Link Investimentos - corretora líder na BM&F, é o mais recente associado da Assocon, Associação Nacional de Confinadores. Com formação em Agronomia, Giangrande deu início ao confinamento há dois anos, em uma região a 150km de Goiânia.
A Assocon estima alcançar um rebanho de 850 mil cabeças de gado neste ano, número 40% maior, em relação ao ano anterior. Para isso, a associação contratou o especialista em mercado Juan Lebrón, que já passou pelo Frigorífico Minerva e Brasil Certificação.A contratação visa intensificar o processo de qualidade realizado pela Assocon para atender as novas exigências do mercado exportador.
Texto Assessoria de Comunicações (telefone 11 2198-1888)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque
A Assocon estima alcançar um rebanho de 850 mil cabeças de gado neste ano, número 40% maior, em relação ao ano anterior. Para isso, a associação contratou o especialista em mercado Juan Lebrón, que já passou pelo Frigorífico Minerva e Brasil Certificação.A contratação visa intensificar o processo de qualidade realizado pela Assocon para atender as novas exigências do mercado exportador.
Texto Assessoria de Comunicações (telefone 11 2198-1888)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque
Embargo ao milho transgênico na França é político e temporário, diz produtor local
Em rápida passagem por São Paulo, um grupo de produtores rurais franceses que está no Brasil para conhecer a nossa agricultura demonstrou preocupação em relação ao embargo imposto pelo governo da França ao milho geneticamente modificado (GM). Contudo, os agricultores não acreditam que a decisão tomada no último dia 9 tenha vida longa. “Trata-se de uma medida unicamente política, que deve afetar apenas a safra 2008”, afirmou ao Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB) o agricultor Claude Menara, membro do Programa Acompanhamento de Culturas em Biotecnologia (PACB), desenvolvido pela Associação dos Produtores de Milho e Sorgo da França.
Segundo ele, a decisão do governo francês deve-se em grande parte aos interesses relacionados às eleições municipais, que ocorrem dentro de quatro semanas. “Embora o governo tente jogar dúvidas sobre a segurança do milho transgênico, não consegue encontrar uma novidade técnico-científica que justifique o embargo”, explica Menara. Para o produtor, isso mostra que a moratória ao milho transgênico não conseguirá se sustentar por muito tempo.
Além de não haver fatos novos que comprometam a segurança do milho geneticamente modificado (GM), Menara acredita que os benefícios da semente transgênica já são incontestáveis na França e tornarão o embargo inviável. “Em 10 anos, o crescimento da rentabilidade da lavoura transgênica é de 12% a 15% quando comparada à da convencional, porque o milho GM rende até 1,5 tonelada a mais por hectare”, ressalta. Para se ter uma idéia de quanto isso representa, a produtividade média do milho no Brasil é hoje de cerca de 3,6 toneladas por hectare.
“Há também outras vantagens que ainda não foram mensuradas, como o impacto reduzido para o meio ambiente e a qualidade do milho transgênico, que possui até 90% menos micotoxinas (substâncias tóxicas ao homem)”, conclui Menara.
Sobre o CIB
O Conselho de Informações Sobre Biotecnologia (CIB) é uma organização não-governamental, cujo objetivo básico é divulgar informações técnico-científicas sobre biotecnologia e seus benefícios, aumentando a familiaridade de todos os setores da sociedade com o tema. Para estabelecer-se como fonte segura de informações para jornalistas, pesquisadores, empresas e instituições interessadas em biotecnologia, o CIB dispõe de um grupo de conselheiros formado por mais de 70 especialistas – cientistas e profissionais liberais, em sua maioria – ligados a instituições que estudam as diferentes áreas dessa ciência. Visite os sites www.cib.org.br e www.biotecpragalera.org.br.
Contatos:
Augusto Moraes
Luiz Silveira
(11) 3017-5316
(11) 3017-5300 r.243
Segundo ele, a decisão do governo francês deve-se em grande parte aos interesses relacionados às eleições municipais, que ocorrem dentro de quatro semanas. “Embora o governo tente jogar dúvidas sobre a segurança do milho transgênico, não consegue encontrar uma novidade técnico-científica que justifique o embargo”, explica Menara. Para o produtor, isso mostra que a moratória ao milho transgênico não conseguirá se sustentar por muito tempo.
Além de não haver fatos novos que comprometam a segurança do milho geneticamente modificado (GM), Menara acredita que os benefícios da semente transgênica já são incontestáveis na França e tornarão o embargo inviável. “Em 10 anos, o crescimento da rentabilidade da lavoura transgênica é de 12% a 15% quando comparada à da convencional, porque o milho GM rende até 1,5 tonelada a mais por hectare”, ressalta. Para se ter uma idéia de quanto isso representa, a produtividade média do milho no Brasil é hoje de cerca de 3,6 toneladas por hectare.
“Há também outras vantagens que ainda não foram mensuradas, como o impacto reduzido para o meio ambiente e a qualidade do milho transgênico, que possui até 90% menos micotoxinas (substâncias tóxicas ao homem)”, conclui Menara.
Sobre o CIB
O Conselho de Informações Sobre Biotecnologia (CIB) é uma organização não-governamental, cujo objetivo básico é divulgar informações técnico-científicas sobre biotecnologia e seus benefícios, aumentando a familiaridade de todos os setores da sociedade com o tema. Para estabelecer-se como fonte segura de informações para jornalistas, pesquisadores, empresas e instituições interessadas em biotecnologia, o CIB dispõe de um grupo de conselheiros formado por mais de 70 especialistas – cientistas e profissionais liberais, em sua maioria – ligados a instituições que estudam as diferentes áreas dessa ciência. Visite os sites www.cib.org.br e www.biotecpragalera.org.br.
Contatos:
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Luiz Silveira
(11) 3017-5316
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Bactéria Bt é adicionada a água para combate a dengue
Variedade de milho transgênico em discussão pelo CNBS tem a mesma proteína como base
À partir das 14 horas da terça-feira, dia 12, o Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS) estará reunido em Brasília (DF) para definir sobre a aprovação de três variedades de milho transgênico. Sob a presidência da ministra Dilma Roussef, os 11 ministros devem definir, a partir de recursos da Anvisa e do Ibama, que se opõe a decisões tomadas pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) a respeito dessas variedades.
Entretanto, o que poucos sabem é que a bactéria Bt, Bacillus thuringiensis, utilizada num tipo de bioinseticida adicionada à água para combate das larvas do mosquito transmissor do vírus da dengue, o Aedes aegypti, é a mesma que fornece o gene para resistência a insetos de uma das variedades de milho a ser avaliada pelo CNBS. No Brasil, atualmente, formulados a base da bactéria Bt são utilizados na campanha de combate à dengue, por exemplo, pela Secretaria do DF/Ministério da Saúde.
Segundo a pesquisadora Olívia Marcia Nagy Arantes, da Universidade Estadual de Londrinas (PR), uma das poucas especialistas em Bt no País, as linhagens da bactéria Bt utilizadas no combate ao Aedes aegypti e as lagartas da ordem Lepdopitera são distintas, da mesma forma que os inseticidas naturais a base da mesma bactéria utilizados pela agricultura desde 1920. “Entretanto, em questão de biossegurança, é certo que esses produtos não causam danos à saúde humana, ao meio ambiente ou a outros insetos. O que causa estranheza é que o bioinseticida que combate o mosquito da dengue já é reconhecido há 30 anos pela OMS, enquanto, o milho Bt até hoje não obteve aprovação para comercialização no Brasil”, afirma a Dra. Olívia.
Leila Oda, presidente da Associação Nacional de Biossegurança (ANBio), reitera que o milho Bt, em discussão no Brasil, já está aprovado pela CTNBio, cultivado e comercializado na União Européia e em mais 13 países - Argentina (desde 1998), Austrália, Canadá, China, Japão, Coréia do Sul, Filipinas, México, África do Sul, Suíça, Taiwan, Uruguai e EUA. “O Bt é considerado útil e seguro para algumas aplicações, como para o combate a dengue, mas é uma pena que preconceitos ainda impeçam os agricultores brasileiros de usufruírem desta tecnologia no campo. O milho Bt já se comprovou seguro em diferentes regiões do mundo durante mais de uma década, adicionando a vantagem de reduzir a aplicação de inseticidas muito mais tóxicos nas lavouras”, conclui Dra. Oda.
Barcelona Soluções Corporativas
(11) 3034 363
À partir das 14 horas da terça-feira, dia 12, o Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS) estará reunido em Brasília (DF) para definir sobre a aprovação de três variedades de milho transgênico. Sob a presidência da ministra Dilma Roussef, os 11 ministros devem definir, a partir de recursos da Anvisa e do Ibama, que se opõe a decisões tomadas pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) a respeito dessas variedades.
Entretanto, o que poucos sabem é que a bactéria Bt, Bacillus thuringiensis, utilizada num tipo de bioinseticida adicionada à água para combate das larvas do mosquito transmissor do vírus da dengue, o Aedes aegypti, é a mesma que fornece o gene para resistência a insetos de uma das variedades de milho a ser avaliada pelo CNBS. No Brasil, atualmente, formulados a base da bactéria Bt são utilizados na campanha de combate à dengue, por exemplo, pela Secretaria do DF/Ministério da Saúde.
Segundo a pesquisadora Olívia Marcia Nagy Arantes, da Universidade Estadual de Londrinas (PR), uma das poucas especialistas em Bt no País, as linhagens da bactéria Bt utilizadas no combate ao Aedes aegypti e as lagartas da ordem Lepdopitera são distintas, da mesma forma que os inseticidas naturais a base da mesma bactéria utilizados pela agricultura desde 1920. “Entretanto, em questão de biossegurança, é certo que esses produtos não causam danos à saúde humana, ao meio ambiente ou a outros insetos. O que causa estranheza é que o bioinseticida que combate o mosquito da dengue já é reconhecido há 30 anos pela OMS, enquanto, o milho Bt até hoje não obteve aprovação para comercialização no Brasil”, afirma a Dra. Olívia.
Leila Oda, presidente da Associação Nacional de Biossegurança (ANBio), reitera que o milho Bt, em discussão no Brasil, já está aprovado pela CTNBio, cultivado e comercializado na União Européia e em mais 13 países - Argentina (desde 1998), Austrália, Canadá, China, Japão, Coréia do Sul, Filipinas, México, África do Sul, Suíça, Taiwan, Uruguai e EUA. “O Bt é considerado útil e seguro para algumas aplicações, como para o combate a dengue, mas é uma pena que preconceitos ainda impeçam os agricultores brasileiros de usufruírem desta tecnologia no campo. O milho Bt já se comprovou seguro em diferentes regiões do mundo durante mais de uma década, adicionando a vantagem de reduzir a aplicação de inseticidas muito mais tóxicos nas lavouras”, conclui Dra. Oda.
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Meio ambiente: em 9 anos, soja e algodão transgênicos evitarão uso de mais de 77 mil toneladas de agrotóxicos no País
Os benefícios sócio-ambientais provenientes das lavouras brasileiras de soja e algodão transgênicos acabam de vir a público pela primeira vez, em estudo inédito realizado pela Consultoria Céleres para a Abrasem - Associação Brasileira de Sementes e Mudas e apresentado em São Paulo, na terça-feira, dia 29, durante encontro com a imprensa. Ywao Miyamoto, presidente da Abrasem, comemorou os resultados: "É a primeira vez que mostramos à sociedade os benefícios ambientais que ela recebe com o cultivo dos transgênicos, além dos dados econômicos, sem os quais esses proveitos não seriam possíveis".
Projetando os dados atuais do cultivo da soja e do algodão transgênicos, a estimativa é de que a sociedade brasileira terá recebido benefícios sócio-ambientais bastante expressivos até a safra 2016/17. Para chegar a essa conclusão foram considerados o plantio acumulado nesse período de aproximadamente 320 milhões de hectares de soja, dos quais 274 milhões de hectares seriam de soja RR, tolerante a herbicidas à base de glifosato, e de 23 milhões de hectares de algodão, sendo 16,6 milhões de algodão Bollgard, resistente a insetos, os dois tipos de culturas analisados, que estão aprovados e em cultivo no Brasil. O estudo da Céleres ouviu 93 agricultores de soja em sete estados (MT, MS, GO, MG, BA, PR e RS) e 90 produtores de algodão em cinco estados (MT, MS, GO, MG e BA).
Com o plantio da soja transgênica, no período de 10 anos, serão economizados 42,7 bilhões de litros de água, o equivalente ao volume de água suficiente para abastecer uma cidade de quase 100 mil habitantes ao longo do período, 305 milhões de litros de óleo diesel, combustível suficiente para abastecer uma frota de 127,1 mil veículos (caminhonete tipo S10, por exemplo) em 10 anos, além de uma redução de emissões para a atmosfera de 919 milhões de toneladas de CO2 (dióxido de carbono), ou seja, o mesmo que plantar 6,8 milhões de árvores, quantidade necessária para neutralizar tal liberação, em igual período. Outro dado de extrema importância sócio-ambiental é o da redução do uso de diferentes ingredientes ativos utilizados no cultivo de soja transgênica: a queda desse uso no Brasil, apenas com o plantio da soja RR, será de 35,6 mil toneladas de ingredientes ativos dos diversos tipos de agrotóxicos até 2017.
Já com o cultivo de algodão transgênico, no período de 10 anos, os benefícios serão ainda maiores uma vez que, proporcionalmente, o algodão convencional utiliza um volume maior de agroquímicos em seu plantio na comparação com a soja convencional. Assim, o algodão transgênico permitirá uma redução do volume de ingrediente ativo ainda maior que no caso da soja: 41,5 mil toneladas no mesmo período analisado. Além disso, serão economizados 13,5 bilhões de litros de água, volume suficiente para abastecer uma cidade de 30 mil habitantes por 10 anos, 77,3 milhões de litros de óleo diesel, ou seja, o equivalente para o abastecimento de uma frota de 32,2 mil veículos pelo mesmo período, além de uma redução de emissões para a atmosfera de 198,67 mil toneladas de CO² (dióxido de carbono), o que representa o plantio de 1,5 milhão de árvores, quantidade necessária para neutralizar tal liberação, em igual período.
Tanto no caso da soja como no do algodão, a redução do volume de agrotóxicos dispersados no meio ambiente vai trazer, ainda, uma inversão bastante positiva da matriz de agroquímicos utilizada atualmente nas lavouras brasileiras. Haverá uma redução no uso de agroquímicos das classes I e II (os mais agressivos para o meio ambiente e para a saúde do trabalhador) que serão substituídos pelos agroquímicos das classes III e IV (menos agressivos).
Essa redução de ingrediente ativo restringindo o uso dos produtos mais agressivos, e economia de água, combustível e emissões de CO² para a atmosfera, de acordo com a consultora ambiental Paula Carneiro, da Consultoria Céleres, também foram analisadas em metodologia própria baseada na matriz SWOT/Porter. Ela explica a matriz de análise da atratividade e do risco ambiental desenvolvida pela Céleres fundamentou-se nos diversos aspectos da agricultura: genética e biologia dos OGMs, meio ambiente físico (solo, água e ar), biodiversidade, alimentação, saúde e segurança do trabalhador rural, qualidade de vida e produção agrícola e pesquisa.
Ressaltando que o modelo desenvolvido é um instrumento válido para Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), a consultora ambiental informa que, tanto no caso da soja RR como no caso do algodão Bollgard, a conclusão da análise foi de que "as vantagens sócio-ambientais desse plantio apresentam um resultado totalmente coerente com a contínua adoção da tecnologia em todo o mundo, especialmente quando a população mundial demanda cada vez mais alimentos e, ao mesmo tempo, em que há necessidade de não se expandir ainda mais as atuais fronteiras agrícolas". Para Miyamoto, "só com a adoção de novas tecnologias na agricultura, conseguiremos vencer esse desafio de melhorar a produtividade preservando o meio ambiente", finaliza o presidente da Abrasem.
Meio ambiente com benefícios econômicos
Com relação aos benefícios econômicos das duas culturas, Anderson Galvão, diretor da Céleres, explica que, no caso da soja, esses benefícios econômicos já vêm sendo acompanhados por estudos anteriores e se mostraram consistentes no estudo atual. "O padrão de crescimento de adoção do cultivo da soja RR no Brasil evidencia um padrão eficiente de absorção de tecnologia, apesar das dificuldades enfrentadas na regulamentação e liberação do uso da biotecnologia agrícola", avalia.
Ao analisar o período 1996/97 a 2006/07, a Céleres avalia que a renda incorporada pelo produtor brasileiro com o plantio da soja RR chegou a US$ 1,5 bilhão, mas que, potencialmente, poderia ter atingido US$ 4,6 bilhões. Sobre o plantio de algodão Bollgard, iniciado somente na safra 2006/07, o estudo fez uma projeção dos benefícios econômicos potenciais para os produtores até a safra 2016/17 e concluiu que, a partir de uma área plantada acumulada de 23 milhões de hectares, dos quais 16,6 milhões de hectares transgênicos, eles poderão atingir US$ 4,8 bilhões no período.
De acordo com Anderson Galvão, "pelas entrevistas realizadas durante o estudo, ficou claro que os produtores de algodão nem pensam em não utilizar a biotecnologia. Pelo contrário, querem o quanto antes os novos tipos de algodão transgênico já disponíveis em outros países que concorrem com o Brasil no mercado internacional", segundo informou. Para ele, os benefícios da tecnologia não podem ser menosprezados, principalmente se considerado que a agricultura sempre foi uma atividade cíclica. "É bom lembrar que o Brasil acaba de passar por dois anos de dificuldades no setor. A biotecnologia pode não ser a solução de todos os problemas, mas com certeza é uma ferramenta que pode ajudar o produtor a melhorar suas condições de trabalho e seus resultados", finaliza.
Filipe Xavier
(11) 3817-7927
CDI - Casa da Imprensa
www.cdicom.com.br
Projetando os dados atuais do cultivo da soja e do algodão transgênicos, a estimativa é de que a sociedade brasileira terá recebido benefícios sócio-ambientais bastante expressivos até a safra 2016/17. Para chegar a essa conclusão foram considerados o plantio acumulado nesse período de aproximadamente 320 milhões de hectares de soja, dos quais 274 milhões de hectares seriam de soja RR, tolerante a herbicidas à base de glifosato, e de 23 milhões de hectares de algodão, sendo 16,6 milhões de algodão Bollgard, resistente a insetos, os dois tipos de culturas analisados, que estão aprovados e em cultivo no Brasil. O estudo da Céleres ouviu 93 agricultores de soja em sete estados (MT, MS, GO, MG, BA, PR e RS) e 90 produtores de algodão em cinco estados (MT, MS, GO, MG e BA).
Com o plantio da soja transgênica, no período de 10 anos, serão economizados 42,7 bilhões de litros de água, o equivalente ao volume de água suficiente para abastecer uma cidade de quase 100 mil habitantes ao longo do período, 305 milhões de litros de óleo diesel, combustível suficiente para abastecer uma frota de 127,1 mil veículos (caminhonete tipo S10, por exemplo) em 10 anos, além de uma redução de emissões para a atmosfera de 919 milhões de toneladas de CO2 (dióxido de carbono), ou seja, o mesmo que plantar 6,8 milhões de árvores, quantidade necessária para neutralizar tal liberação, em igual período. Outro dado de extrema importância sócio-ambiental é o da redução do uso de diferentes ingredientes ativos utilizados no cultivo de soja transgênica: a queda desse uso no Brasil, apenas com o plantio da soja RR, será de 35,6 mil toneladas de ingredientes ativos dos diversos tipos de agrotóxicos até 2017.
Já com o cultivo de algodão transgênico, no período de 10 anos, os benefícios serão ainda maiores uma vez que, proporcionalmente, o algodão convencional utiliza um volume maior de agroquímicos em seu plantio na comparação com a soja convencional. Assim, o algodão transgênico permitirá uma redução do volume de ingrediente ativo ainda maior que no caso da soja: 41,5 mil toneladas no mesmo período analisado. Além disso, serão economizados 13,5 bilhões de litros de água, volume suficiente para abastecer uma cidade de 30 mil habitantes por 10 anos, 77,3 milhões de litros de óleo diesel, ou seja, o equivalente para o abastecimento de uma frota de 32,2 mil veículos pelo mesmo período, além de uma redução de emissões para a atmosfera de 198,67 mil toneladas de CO² (dióxido de carbono), o que representa o plantio de 1,5 milhão de árvores, quantidade necessária para neutralizar tal liberação, em igual período.
Tanto no caso da soja como no do algodão, a redução do volume de agrotóxicos dispersados no meio ambiente vai trazer, ainda, uma inversão bastante positiva da matriz de agroquímicos utilizada atualmente nas lavouras brasileiras. Haverá uma redução no uso de agroquímicos das classes I e II (os mais agressivos para o meio ambiente e para a saúde do trabalhador) que serão substituídos pelos agroquímicos das classes III e IV (menos agressivos).
Essa redução de ingrediente ativo restringindo o uso dos produtos mais agressivos, e economia de água, combustível e emissões de CO² para a atmosfera, de acordo com a consultora ambiental Paula Carneiro, da Consultoria Céleres, também foram analisadas em metodologia própria baseada na matriz SWOT/Porter. Ela explica a matriz de análise da atratividade e do risco ambiental desenvolvida pela Céleres fundamentou-se nos diversos aspectos da agricultura: genética e biologia dos OGMs, meio ambiente físico (solo, água e ar), biodiversidade, alimentação, saúde e segurança do trabalhador rural, qualidade de vida e produção agrícola e pesquisa.
Ressaltando que o modelo desenvolvido é um instrumento válido para Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), a consultora ambiental informa que, tanto no caso da soja RR como no caso do algodão Bollgard, a conclusão da análise foi de que "as vantagens sócio-ambientais desse plantio apresentam um resultado totalmente coerente com a contínua adoção da tecnologia em todo o mundo, especialmente quando a população mundial demanda cada vez mais alimentos e, ao mesmo tempo, em que há necessidade de não se expandir ainda mais as atuais fronteiras agrícolas". Para Miyamoto, "só com a adoção de novas tecnologias na agricultura, conseguiremos vencer esse desafio de melhorar a produtividade preservando o meio ambiente", finaliza o presidente da Abrasem.
Meio ambiente com benefícios econômicos
Com relação aos benefícios econômicos das duas culturas, Anderson Galvão, diretor da Céleres, explica que, no caso da soja, esses benefícios econômicos já vêm sendo acompanhados por estudos anteriores e se mostraram consistentes no estudo atual. "O padrão de crescimento de adoção do cultivo da soja RR no Brasil evidencia um padrão eficiente de absorção de tecnologia, apesar das dificuldades enfrentadas na regulamentação e liberação do uso da biotecnologia agrícola", avalia.
Ao analisar o período 1996/97 a 2006/07, a Céleres avalia que a renda incorporada pelo produtor brasileiro com o plantio da soja RR chegou a US$ 1,5 bilhão, mas que, potencialmente, poderia ter atingido US$ 4,6 bilhões. Sobre o plantio de algodão Bollgard, iniciado somente na safra 2006/07, o estudo fez uma projeção dos benefícios econômicos potenciais para os produtores até a safra 2016/17 e concluiu que, a partir de uma área plantada acumulada de 23 milhões de hectares, dos quais 16,6 milhões de hectares transgênicos, eles poderão atingir US$ 4,8 bilhões no período.
De acordo com Anderson Galvão, "pelas entrevistas realizadas durante o estudo, ficou claro que os produtores de algodão nem pensam em não utilizar a biotecnologia. Pelo contrário, querem o quanto antes os novos tipos de algodão transgênico já disponíveis em outros países que concorrem com o Brasil no mercado internacional", segundo informou. Para ele, os benefícios da tecnologia não podem ser menosprezados, principalmente se considerado que a agricultura sempre foi uma atividade cíclica. "É bom lembrar que o Brasil acaba de passar por dois anos de dificuldades no setor. A biotecnologia pode não ser a solução de todos os problemas, mas com certeza é uma ferramenta que pode ajudar o produtor a melhorar suas condições de trabalho e seus resultados", finaliza.
Filipe Xavier
(11) 3817-7927
CDI - Casa da Imprensa
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Tortuga amplia linha de nutrição para suínos
A linha de suplementação alimentar para suínos da Tortuga acaba de ganhar reforço com os produtos Suigold Pré 400 e Suigold Pré 250, concentrados destinados ao balanceamento de rações recomendados para leitões lactentes e desmamados. Os produtos são elaborados com ingredientes energéticos e protéicos, altamente palatáveis e digestíveis, além de aminoácidos, vitaminas e minerais, combinação que proporciona melhor desenvolvimento dos leitões nessa fase de transição alimentar.
Um dos diferenciais dos novos produtos está na ausência de antibióticos na formulação, o que permite ao médico veterinário responsável pela granja receitar a melhor opção de medicação para cada situação. O Suigold Pré 400 é recomendado nas rações para leitões com até 28 dias de idade, enquanto Suigold Pré 250 é utilizado em rações para leitões com idade entre 29 e 40 dias.
Texto Assessoria de Comunicações (Telefone 11 2198-1888)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Um dos diferenciais dos novos produtos está na ausência de antibióticos na formulação, o que permite ao médico veterinário responsável pela granja receitar a melhor opção de medicação para cada situação. O Suigold Pré 400 é recomendado nas rações para leitões com até 28 dias de idade, enquanto Suigold Pré 250 é utilizado em rações para leitões com idade entre 29 e 40 dias.
Texto Assessoria de Comunicações (Telefone 11 2198-1888)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Produtores vão pedir revisão dos votos agrícolas do CMN
‘Como o voto do CMN não correspondeu às necessidades do setor produtivo, medidas urgentes devem seradotadas para reverter a questão, caso contrário, faltará café’.
O CNC (Conselho Nacional do Café) realizou, na quinta-feira da semana passada, dia 7 de fevereiro, na sede da Cooparaíso (Cooperativa Regional dos Cafeicultores de São Sebastião doParaíso), um encontro preparatório com o intuito de elaborar uma pauta de sugestões para ser apresentada na próxima reunião do CDPC (Conselho Deliberativo da Política do Café), prevista para quarta-feira, dia 13, em Brasília (DF).
A frustração dos produtores com os votos do CMN (Conselho Monetário Nacional), que alteram os vencimentos das operações de financiamentos agrícolas, dominou a reunião, embora vários outros assuntos tenham sido discutidos. “O voto foi distorcido, não estamos de acordo com oque saiu e vamos defender uma revisão ampla no perfil e nas condições de pagamento das dívidas dos produtores”, explicou o presidente do CNC, Gilson Ximenes, que também conta com o aval da Comissão Nacional do Café da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil).
Durante o encontro, a representação dos produtores de café aprovou documento com uma série de pontos que, de acordo com eles, são sugestões não só a favor de uma solução para o endividamento e à perda de renda dos produtores, mas, também, importantes para o fortalecimentodo próprio CDPC e à ampliação do relacionamento do setor produtivo com diversos outros públicos.
No que se refere à repactuação das dívidas rurais, o presidente do CNC disse esperar o máximo esforço do governo. “Como o voto do CMN não correspondeu às necessidades do setor produtivo, medidas urgentes devem ser adotadas para reverter a questão, caso contrário, haverá redução das exportações e desabastecimento do mercado interno a partir de 2009”, comentou Ximenes. Para a reunião do CDPC, ele disse que a postura da produção será de amplo respaldo a quemampara o setor. “Vamos dar apoio total aos políticos, representantes e líderes que nos defendem,pois precisamos conseguir reverter os votos do CMN em benefício do produtor”, explicou. Ainda conforme Ximenes, o momento é de entendimento, de proposta positiva, porém, “temos que estaratentos à realidade no campo, buscando soluções para que não falte café já a partir do ano quevem”.
O presidente da Frente Parlamentar do Café, deputado federal Carlos Melles, anotou que o setor está sendo pró-ativo, sem nada de radicalismo, mas parece que o governo não percebe ou nãoquer perceber que está “exportando o suor e o sangue do trabalhador e do produtor brasileiro”.“Continuo acreditando que a equipe econômica está mal informada”, salientou.
Melles argumentou que, mesmo com as informações técnicas oferecidas ao governo pelo estudo da consultoria Agroconsult — atestando que os produtores estão sufocados pelas sucessivas perdas, acumulando prejuízos desde o ano 2000, a partir de quando passaram a vender suas safras abaixo do custo de produção —, ainda assim “a Secretaria de Política Econômica cortou pontos positivos do voto e não deu solução para a cafeicultura”, criticou o parlamentar, que completou dizendo que “estamos em um ambiente de propostas e vamos exercitar o diálogo até onde forpossível”.
O presidente da Comissão Nacional do Café da CNA, Breno Mesquita, endossa o coro de Ximenes e Melles ao apontar que a idéia é buscar uma solução que realmente atenda ao setor produtivo. “É necessário que todo o agronegócio café sente à mesa e tenha o bom senso de tentar,de maneira harmônica e pacífica, equacionar esses problemas, os quais, de uma forma ou de outra, continuando da maneira como estão, afetam a cafeicultura como um todo”, comentou.
Mesquita reforçou que a Comissão Nacional do Café da CNA, o CNC e a Frente Parlamentar do Café estão juntos, unidos e em busca de uma solução definitiva para o problema darepactuação do passivo dos produtores. “É importante salientar que, além de ser o mais suscetível à crise, o setor de produção é, sem dúvida, o sustentáculo de toda a cadeia cafeeira”, finalizou.
Além de Gilson Ximenes e Carlos Melles, também participaram da reunião do CNC o vice-presidente da Cooparaíso, José Fichina; os presidentes da Cooxupé (Cooperativa Regional deCafeicultores em Guaxupé), Carlos Alberto Paulino da Costa; da Cocapec (Cooperativa deCafeicultores e Agropecuaristas da Região de Franca), Maurício Miarelli; e da Cocatrel(Cooperativa de Cafeicultores da Zona de Três Pontas), Francisco Miranda; bem como os diretores administrativos da Minasul (Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Varginha), Marcos Mendes,e da Credivar (Cooperativa de Crédito Rural da Região de Varginha), José Pedro Garcia Reis.
Paulo André Colucci KawasakiP1 – Agência de NotíciasAss. de Imprensa CNC(61) 2109-1637
O CNC (Conselho Nacional do Café) realizou, na quinta-feira da semana passada, dia 7 de fevereiro, na sede da Cooparaíso (Cooperativa Regional dos Cafeicultores de São Sebastião doParaíso), um encontro preparatório com o intuito de elaborar uma pauta de sugestões para ser apresentada na próxima reunião do CDPC (Conselho Deliberativo da Política do Café), prevista para quarta-feira, dia 13, em Brasília (DF).
A frustração dos produtores com os votos do CMN (Conselho Monetário Nacional), que alteram os vencimentos das operações de financiamentos agrícolas, dominou a reunião, embora vários outros assuntos tenham sido discutidos. “O voto foi distorcido, não estamos de acordo com oque saiu e vamos defender uma revisão ampla no perfil e nas condições de pagamento das dívidas dos produtores”, explicou o presidente do CNC, Gilson Ximenes, que também conta com o aval da Comissão Nacional do Café da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil).
Durante o encontro, a representação dos produtores de café aprovou documento com uma série de pontos que, de acordo com eles, são sugestões não só a favor de uma solução para o endividamento e à perda de renda dos produtores, mas, também, importantes para o fortalecimentodo próprio CDPC e à ampliação do relacionamento do setor produtivo com diversos outros públicos.
No que se refere à repactuação das dívidas rurais, o presidente do CNC disse esperar o máximo esforço do governo. “Como o voto do CMN não correspondeu às necessidades do setor produtivo, medidas urgentes devem ser adotadas para reverter a questão, caso contrário, haverá redução das exportações e desabastecimento do mercado interno a partir de 2009”, comentou Ximenes. Para a reunião do CDPC, ele disse que a postura da produção será de amplo respaldo a quemampara o setor. “Vamos dar apoio total aos políticos, representantes e líderes que nos defendem,pois precisamos conseguir reverter os votos do CMN em benefício do produtor”, explicou. Ainda conforme Ximenes, o momento é de entendimento, de proposta positiva, porém, “temos que estaratentos à realidade no campo, buscando soluções para que não falte café já a partir do ano quevem”.
O presidente da Frente Parlamentar do Café, deputado federal Carlos Melles, anotou que o setor está sendo pró-ativo, sem nada de radicalismo, mas parece que o governo não percebe ou nãoquer perceber que está “exportando o suor e o sangue do trabalhador e do produtor brasileiro”.“Continuo acreditando que a equipe econômica está mal informada”, salientou.
Melles argumentou que, mesmo com as informações técnicas oferecidas ao governo pelo estudo da consultoria Agroconsult — atestando que os produtores estão sufocados pelas sucessivas perdas, acumulando prejuízos desde o ano 2000, a partir de quando passaram a vender suas safras abaixo do custo de produção —, ainda assim “a Secretaria de Política Econômica cortou pontos positivos do voto e não deu solução para a cafeicultura”, criticou o parlamentar, que completou dizendo que “estamos em um ambiente de propostas e vamos exercitar o diálogo até onde forpossível”.
O presidente da Comissão Nacional do Café da CNA, Breno Mesquita, endossa o coro de Ximenes e Melles ao apontar que a idéia é buscar uma solução que realmente atenda ao setor produtivo. “É necessário que todo o agronegócio café sente à mesa e tenha o bom senso de tentar,de maneira harmônica e pacífica, equacionar esses problemas, os quais, de uma forma ou de outra, continuando da maneira como estão, afetam a cafeicultura como um todo”, comentou.
Mesquita reforçou que a Comissão Nacional do Café da CNA, o CNC e a Frente Parlamentar do Café estão juntos, unidos e em busca de uma solução definitiva para o problema darepactuação do passivo dos produtores. “É importante salientar que, além de ser o mais suscetível à crise, o setor de produção é, sem dúvida, o sustentáculo de toda a cadeia cafeeira”, finalizou.
Além de Gilson Ximenes e Carlos Melles, também participaram da reunião do CNC o vice-presidente da Cooparaíso, José Fichina; os presidentes da Cooxupé (Cooperativa Regional deCafeicultores em Guaxupé), Carlos Alberto Paulino da Costa; da Cocapec (Cooperativa deCafeicultores e Agropecuaristas da Região de Franca), Maurício Miarelli; e da Cocatrel(Cooperativa de Cafeicultores da Zona de Três Pontas), Francisco Miranda; bem como os diretores administrativos da Minasul (Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Varginha), Marcos Mendes,e da Credivar (Cooperativa de Crédito Rural da Região de Varginha), José Pedro Garcia Reis.
Paulo André Colucci KawasakiP1 – Agência de NotíciasAss. de Imprensa CNC(61) 2109-1637
ISAAA divulga novo relatório mundial sobre biotecnologia agrícola
Na próxima quarta-feira 13, o diretor do Serviço Internacional para Aquisição de Aplicações em Agrobiotecnologia (ISAAA), Anderson Galvão, fará o lançamento do relatório Situação Global da Comercialização de Lavouras Geneticamente Modificadas (GM): 2007, trazendo dados diretamente ligados ao desenvolvimento da economia e do agronegócio brasileiro e mundial.
O estudo anual avalia a evolução das lavouras transgênicas nos cinco continentes. O relatório do ano passado, com dados de 2006, registrou um aumento de 13% da área plantada com transgênicos no mundo, em relação ao período anterior, atingindo 102 milhões de hectares cultivados. No Brasil o crescimento foi de 22%, totalizando 11,5 milhões de hectares de soja e algodão GM.
Todas as informações serão apresentadas durante conference call exclusiva à imprensa brasileira, a partir das 15 horas. O número de participantes é limitado. Os interessados devem confirmar presença, até terça-feira 12, pelos e-mails augusto.santos@edelman.com ou luiz.silveira@edelman.com.
Sobre o ISAAA
O Serviço Internacional para Aquisição de Aplicações Agrobiotecnologia (ISAAA) é uma organização sem fins lucrativos com uma rede internacional de centros nas Filipinas, no Quênia e nos Estados Unidos. A entidade trabalha para tornar a técnica de biotecnologia agrícola disponível em países em desenvolvimento.
Sobre o CIB
O Conselho de Informações Sobre Biotecnologia (CIB) é uma organização não-governamental, cujo objetivo básico é divulgar informações técnico-científicas sobre biotecnologia e seus benefícios, aumentando a familiaridade de todos os setores da sociedade com o tema. Para estabelecer-se como fonte segura de informações para jornalistas, pesquisadores, empresas e instituições interessadas em biotecnologia, o CIB dispõe de um grupo de conselheiros formado por mais de 70 especialistas – cientistas e profissionais liberais, em sua maioria – ligados a instituições que estudam as diferentes áreas dessa ciência. Visite o site www.cib.org.br.
Contatos:
Augusto Moraes
Luiz Silveira
(11) 3017-5316
(11) 9425-3552
(11) 8196-4979
O estudo anual avalia a evolução das lavouras transgênicas nos cinco continentes. O relatório do ano passado, com dados de 2006, registrou um aumento de 13% da área plantada com transgênicos no mundo, em relação ao período anterior, atingindo 102 milhões de hectares cultivados. No Brasil o crescimento foi de 22%, totalizando 11,5 milhões de hectares de soja e algodão GM.
Todas as informações serão apresentadas durante conference call exclusiva à imprensa brasileira, a partir das 15 horas. O número de participantes é limitado. Os interessados devem confirmar presença, até terça-feira 12, pelos e-mails augusto.santos@edelman.com ou luiz.silveira@edelman.com.
Sobre o ISAAA
O Serviço Internacional para Aquisição de Aplicações Agrobiotecnologia (ISAAA) é uma organização sem fins lucrativos com uma rede internacional de centros nas Filipinas, no Quênia e nos Estados Unidos. A entidade trabalha para tornar a técnica de biotecnologia agrícola disponível em países em desenvolvimento.
Sobre o CIB
O Conselho de Informações Sobre Biotecnologia (CIB) é uma organização não-governamental, cujo objetivo básico é divulgar informações técnico-científicas sobre biotecnologia e seus benefícios, aumentando a familiaridade de todos os setores da sociedade com o tema. Para estabelecer-se como fonte segura de informações para jornalistas, pesquisadores, empresas e instituições interessadas em biotecnologia, o CIB dispõe de um grupo de conselheiros formado por mais de 70 especialistas – cientistas e profissionais liberais, em sua maioria – ligados a instituições que estudam as diferentes áreas dessa ciência. Visite o site www.cib.org.br.
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