Nesta terça-feira, dia 28 de agosto, o edital para a realização de concurso público da Embrapa será publicado no Diário Oficial da União. São 304 vagas espalhadas por unidades da Empresa em todo o Brasil, distribuídas entre cargos de assistente A, B e C, analista B e pesquisador A e B. São oportunidades para candidatos dos níveis fundamental incompleto, fundamental completo, médio e superior.
O prazo para as inscrições via internet começa no próximo dia 5 e segue até 28 de setembro. Também é possível se inscrever nas agência dos Correios relacionadas no edital no período de 17 a 28 de setembro. A taxa de inscrição varia de R$ 20 a R$ 40, de acordo com o cargo pretendido.
As provas objetivas, que serão aplicadas no dia 11 de novembro, apresentam questões de múltipla escolha de língua portuguesa e conhecimentos específicos, obrigatoriamente para todos os cargos.
As provas para assistente B contam também com questões de matemática; as de assistente A e analista B possuem perguntas sobre Plano Diretor da Embrapa, informática e raciocínio lógico, e as provas de pesquisador A e B abrangem as disciplinas língua inglesa, metodologia de pesquisa, além de conhecimentos sobre o Plano Diretor da Embrapa.
Serão aplicadas ainda provas discursivas para os cargos de pesquisador e analista B – advocacia, além de provas práticas aos cargos que necessitam de comprovação de domínio sobre tarefas técnicas.
Os aprovados que ingressarem na Embrapa serão regidos pela CLT – Consolidação das Leis do Trabalho e trabalharão 40 horas semanais. Os benefícios incluem, entre outros, assistência médica, transporte, seguridade social, auxílio alimentação/refeição e adicional de titularidade. O salário-base na Embrapa vai de R$ 679,58 (assistente classe C), podendo chegar a R$ 4.746,57 para pesquisador classe A. O concurso terá validade de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período.
O edital e o formulário de inscrição estarão disponíveis no site da organizadora do concurso, Empresa de Consultoria e Planejamento em Administração (Consulplan):
http://www.consulplan.net
Informações adicionais podem ser obtidas por meio do e-mail: atendimento@consulplan.com ou pelo telefone: (32) 3729-4700.
Texto: Luciana Azevêdo
Contato: (61) 3448-4015 / luciana.azevedo@embrapa.br
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segunda-feira, agosto 27, 2007
Tortuga recebe nível de certificação de qualidade que permite acessar o exigente mercado europeu
Líder no segmento de nutrição animal do Brasil, a Tortuga Cia. Zootécnica Agrária é a primeira empresa do País a conquistar o Nível 3 de certificação no Programa Feed & Food Safety (gestão do alimento seguro) para o segmento de suplementação mineral, produzidos na unidade industrial de Mairinque (SP).
Com essa certificação, a Tortuga passa a atender a uma série de requisitos de qualidade e segurança, como Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC – Nível 2), Boas Práticas de Fabricação (BPF – Nível 1), Sistema de Gestão da Qualidade (baseada na norma ISO 9000), além de exigências específicas EurepGap (Euro-Retailer Produce Working Group) para atender à legislação européia.
“Os produtores rurais, clientes da Tortuga, passam a contar com mais um reforço para garantir a qualidade e a segurança alimentar das proteínas animais para o exigente, e por isso mesmo competitivo, mercado europeu”, afirma a Gerente de Garantia de Qualidade da empresa, Michelle Scalabrin, que acompanhou pessoalmente todo o processo para a conquista desse nível de certificação. “Essa certificação certamente possibilita aos nossos clientes ganhos com o aumento da procura por proteínas animais em todo o mundo”, completa.
A certificação Feed & Food Safety, Nível 3, foi dada pela Fundação Carlos Alberto Vanzolini, do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica (PRO/POLI), vinculada à Universidade de São Paulo (USP). A entidade é um dos cinco Organismos de Avaliação de Conformidade aprovados pelo Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), que estabeleceu o Feed & Food Safety no Brasil, seguindo os preceitos da certificação EurepGap.
EurepGap foi criado em 1997 por varejistas europeus para padronização de alimentos e atestar a qualidade em todas as etapas da cadeia produtiva. Empresas com certificação EurepGap valorizam e aumentam o acesso de seus produtos agropecuários e processados a toda União Européia, um dos principais e mais exigentes mercados importadores de proteínas animais.
A Tortuga é a maior indústria de nutrição e saúde animal do Brasil. Com duas unidades industriais em São Paulo e uma em construção no Ceará, produz atualmente cerca de 400 mil toneladas de suplementos minerais por ano. Fundada há 53 anos, a empresa conta com cerca de 700 colaboradores, sendo em torno de 500 profissionais a campo.
Mais informações pelo site: www.canaltortuga.com.br e telefone 0800 0116262.
Texto Assessoria de Comunicações (telefone 11 2198-1888)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Com essa certificação, a Tortuga passa a atender a uma série de requisitos de qualidade e segurança, como Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC – Nível 2), Boas Práticas de Fabricação (BPF – Nível 1), Sistema de Gestão da Qualidade (baseada na norma ISO 9000), além de exigências específicas EurepGap (Euro-Retailer Produce Working Group) para atender à legislação européia.
“Os produtores rurais, clientes da Tortuga, passam a contar com mais um reforço para garantir a qualidade e a segurança alimentar das proteínas animais para o exigente, e por isso mesmo competitivo, mercado europeu”, afirma a Gerente de Garantia de Qualidade da empresa, Michelle Scalabrin, que acompanhou pessoalmente todo o processo para a conquista desse nível de certificação. “Essa certificação certamente possibilita aos nossos clientes ganhos com o aumento da procura por proteínas animais em todo o mundo”, completa.
A certificação Feed & Food Safety, Nível 3, foi dada pela Fundação Carlos Alberto Vanzolini, do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica (PRO/POLI), vinculada à Universidade de São Paulo (USP). A entidade é um dos cinco Organismos de Avaliação de Conformidade aprovados pelo Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), que estabeleceu o Feed & Food Safety no Brasil, seguindo os preceitos da certificação EurepGap.
EurepGap foi criado em 1997 por varejistas europeus para padronização de alimentos e atestar a qualidade em todas as etapas da cadeia produtiva. Empresas com certificação EurepGap valorizam e aumentam o acesso de seus produtos agropecuários e processados a toda União Européia, um dos principais e mais exigentes mercados importadores de proteínas animais.
A Tortuga é a maior indústria de nutrição e saúde animal do Brasil. Com duas unidades industriais em São Paulo e uma em construção no Ceará, produz atualmente cerca de 400 mil toneladas de suplementos minerais por ano. Fundada há 53 anos, a empresa conta com cerca de 700 colaboradores, sendo em torno de 500 profissionais a campo.
Mais informações pelo site: www.canaltortuga.com.br e telefone 0800 0116262.
Texto Assessoria de Comunicações (telefone 11 2198-1888)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Marfrig amplia linha Bassi com produtos importados do Uruguai
Produtos de qualidade indiscutível ampliam o seleto grupo de opções da linha Bassi, marca de carnes superpremium do Grupo Marfrig, reconhecida no Brasil por sua altíssima qualidade. A empresa trouxe diretamente da sua unidade de Tacuarembó, no Uruguai, a Bresaola, a Basturma, o Pastrami e o Rosbife, carnes curadas ou cozidas com sabores acentuados, já disponíveis em empórios, butiques de carnes e pontos de vendas exclusivos pelo País.
A Bresaola, produto cru e curado originado de carne bovina, típico da região alpina no norte da Itália, destaca-se por sua cor vermelho intenso, temperada com especiarias e ervas da região de Valtellina. O produto surgiu no século XIII, como maneira de conservar a carne utilizando-se de temperos. Hoje, a Bresaola é um item refinado, devido à composição rica em proteínas, com baixo teor de gordura, sem acréscimo de água ou hormônios de crescimento e longa vida de prateleira.
A chegada da Bresaola ao Brasil deve-se à parceria com o Salumifícios Menatti, reconhecido produtor italiano da orginária Bresaolla della Valtellina, informa César Miranda, responsável de Marketing do Frigorífico Tacuarembó, recentemente incorporado ao Grupo Marfrig.
Outro novo produto da linha Bassi é a Basturma, carne altamente sazonada, curada com forte e característico sabor. A Basturma vem do leste europeu e da Ásia central. A carne é curada por longo período, em uma câmara especialmente desenhada para reproduzir o ar necessário para assegurar umidade e maciez do produto.
Outro item de destaque que chega ao Brasil é o Pastrami, peito bovino supermagro, condimentado com alho, pimenta, canela, coentro e outras especiarias exóticas, e o Rosbife, ambos muito utilizados em sanduíches e entradas.
Linha Bassi
A marca Bassi é reconhecida no Brasil por carnes de alta qualidade para consumidores exigentes, com cortes especiais e acabamento artesanal. O portifólio da linha inclui mais de 30 produtos, divididos entre os cortes especiais, lingüiças premium e bacon e produtos congelados e temperados. Os cuidados começam com a escolha dos fornecedores e rígidas normas de criação e alimentação dos animais.
O Grupo Marfrig
O Grupo Marfrig é um dos maiores produtores de carne bovina e seus subprodutos na América Latina. No total, a organização possui 13 plantas de abate de bovinos (9 no Brasil: Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Mato Grosso e Rondônia; 3 no Uruguai e 1 na Argentina), 7 plantas de produtos industrializados e processados (5 no Brasil, 1 no Uruguai e 1 no Chile) e 2 tradings (Chile e Reino Unido), além de uma unidade de abate de cordeiros no Chile. No total, a capacidade diária de abate é de 13.700 mil cabeças de bovinos/dia, cerca de 1.000 ovinos/dia e 324 toneladas diárias de produtos industrializados e processados. A organização conta, ainda, com um centro de distribuição em Santo André (SP).
Atendimento à Imprensa:
Texto Assessoria de Comunicações - Tel. (11) 2198-1888
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
A Bresaola, produto cru e curado originado de carne bovina, típico da região alpina no norte da Itália, destaca-se por sua cor vermelho intenso, temperada com especiarias e ervas da região de Valtellina. O produto surgiu no século XIII, como maneira de conservar a carne utilizando-se de temperos. Hoje, a Bresaola é um item refinado, devido à composição rica em proteínas, com baixo teor de gordura, sem acréscimo de água ou hormônios de crescimento e longa vida de prateleira.
A chegada da Bresaola ao Brasil deve-se à parceria com o Salumifícios Menatti, reconhecido produtor italiano da orginária Bresaolla della Valtellina, informa César Miranda, responsável de Marketing do Frigorífico Tacuarembó, recentemente incorporado ao Grupo Marfrig.
Outro novo produto da linha Bassi é a Basturma, carne altamente sazonada, curada com forte e característico sabor. A Basturma vem do leste europeu e da Ásia central. A carne é curada por longo período, em uma câmara especialmente desenhada para reproduzir o ar necessário para assegurar umidade e maciez do produto.
Outro item de destaque que chega ao Brasil é o Pastrami, peito bovino supermagro, condimentado com alho, pimenta, canela, coentro e outras especiarias exóticas, e o Rosbife, ambos muito utilizados em sanduíches e entradas.
Linha Bassi
A marca Bassi é reconhecida no Brasil por carnes de alta qualidade para consumidores exigentes, com cortes especiais e acabamento artesanal. O portifólio da linha inclui mais de 30 produtos, divididos entre os cortes especiais, lingüiças premium e bacon e produtos congelados e temperados. Os cuidados começam com a escolha dos fornecedores e rígidas normas de criação e alimentação dos animais.
O Grupo Marfrig
O Grupo Marfrig é um dos maiores produtores de carne bovina e seus subprodutos na América Latina. No total, a organização possui 13 plantas de abate de bovinos (9 no Brasil: Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Mato Grosso e Rondônia; 3 no Uruguai e 1 na Argentina), 7 plantas de produtos industrializados e processados (5 no Brasil, 1 no Uruguai e 1 no Chile) e 2 tradings (Chile e Reino Unido), além de uma unidade de abate de cordeiros no Chile. No total, a capacidade diária de abate é de 13.700 mil cabeças de bovinos/dia, cerca de 1.000 ovinos/dia e 324 toneladas diárias de produtos industrializados e processados. A organização conta, ainda, com um centro de distribuição em Santo André (SP).
Atendimento à Imprensa:
Texto Assessoria de Comunicações - Tel. (11) 2198-1888
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Novo Comitê do Condraf debaterá políticas públicas voltadas à Agroecologia
Extensão rural, crédito, pesquisa, ensino nos três níveis e mercado são os temas definidos como prioritários para debates no âmbito do Comitê de Agroecologia. Criado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf) em junho deste ano, o novo Comitê reuniu seus integrantes pela primeira vez nesta quinta (23) e sexta-feira (24), num encontro em Brasília.
De acordo com o coordenador-geral de Assistência Técnica e Extensão Rural da Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA), Francisco Caporal, o objetivo central do Comitê de Agroecologia é avaliar as políticas públicas e os instrumentos que apóiam hoje a promoção do desenvolvimento rural sustentável e o processo de transição dos modelos produtivos convencionais para sistemas sustentáveis.
Para Caporal, a reunião foi positiva e provocou uma grande expectativa sobre como o comitê poderá contribuir para o aperfeiçoamento das políticas públicas voltadas ao apoio da Agroecologia. “Percebemos que será mesmo um espaço reservado exclusivamente para esse debate, tão importante para o nosso País”, avalia Caporal.
Três tarefas
Além da definição dos temas prioritários, foram definidas três importantes tarefas para o comitê. A primeira será a realização de um diagnóstico das políticas públicas voltadas ao campo da Agroecologia, quais são e onde estão sendo executadas.
Outra tarefa será a avaliação de como estão sendo investidos os recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com a finalidade de “ecologização” do programa – ou seja, impulsionar as chamadas “Linhas Verdes”.
Finalmente, o grupo de trabalho deverá fazer um levantamento das ações na área de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) – incluindo projetos de ATER, Assessoria Técnica, Social e Ambiental à Reforma Agrária (Ates) e Projeto Dom Helder Camara – para avaliar como tem avançado a produção de base ecológica entre os agricultores e agricultoras familiares. Segundo Caporal, dessa forma, espera-se identificar os limites e as carências de apoio nesse sentido.
Diante do desafio, foi criado um grupo de trabalho, que inicialmente já terá como tarefa discutir com os gestores das políticas identificadas aspectos que sejam relevantes para a continuidade do debate. Na próxima reunião do comitê, marcada para os dias 6 e 7 de novembro, esses gestores serão convidados a apresentar o que está sendo feito no campo da Agroecologia.
Os participantes
Além da Secretaria de Agricultura Familiar, que cumpre a função de Secretaria Executiva do Comitê de Agroecologia, fazem parte como membros instituições governamentais e não-governamentais, como: a Secretaria de Reordenamento Agrário e Secretaria de Desenvolvimento Territorial (ambas do MDA), Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Ministério do Meio Ambiente (MMA), Ministério da Educação (MEC), Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Companhia Nacional de Abastecimento (Conab/MAPA), Conselho Nacional das Entidades Estaduais de Pesquisa (Consepa), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Brasil (Fetraf/Brasil), Via Campesina, ONGs de cada região do País, União Nacional das Escolas Famílias Agrícolas do Brasil (Unefab), União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), Associação Brasileira de Agroecologia, Fórum das Certificadoras por Auditoria, Federação das Associações e Sindicatos dos Trabalhadores de Extensão Rural e do Setor Público e a ONG AS-PTA.
Palova Souza Brito
palova.brito@mda.gov.br
612191-9953
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Agricultura Familiar
De acordo com o coordenador-geral de Assistência Técnica e Extensão Rural da Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA), Francisco Caporal, o objetivo central do Comitê de Agroecologia é avaliar as políticas públicas e os instrumentos que apóiam hoje a promoção do desenvolvimento rural sustentável e o processo de transição dos modelos produtivos convencionais para sistemas sustentáveis.
Para Caporal, a reunião foi positiva e provocou uma grande expectativa sobre como o comitê poderá contribuir para o aperfeiçoamento das políticas públicas voltadas ao apoio da Agroecologia. “Percebemos que será mesmo um espaço reservado exclusivamente para esse debate, tão importante para o nosso País”, avalia Caporal.
Três tarefas
Além da definição dos temas prioritários, foram definidas três importantes tarefas para o comitê. A primeira será a realização de um diagnóstico das políticas públicas voltadas ao campo da Agroecologia, quais são e onde estão sendo executadas.
Outra tarefa será a avaliação de como estão sendo investidos os recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com a finalidade de “ecologização” do programa – ou seja, impulsionar as chamadas “Linhas Verdes”.
Finalmente, o grupo de trabalho deverá fazer um levantamento das ações na área de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) – incluindo projetos de ATER, Assessoria Técnica, Social e Ambiental à Reforma Agrária (Ates) e Projeto Dom Helder Camara – para avaliar como tem avançado a produção de base ecológica entre os agricultores e agricultoras familiares. Segundo Caporal, dessa forma, espera-se identificar os limites e as carências de apoio nesse sentido.
Diante do desafio, foi criado um grupo de trabalho, que inicialmente já terá como tarefa discutir com os gestores das políticas identificadas aspectos que sejam relevantes para a continuidade do debate. Na próxima reunião do comitê, marcada para os dias 6 e 7 de novembro, esses gestores serão convidados a apresentar o que está sendo feito no campo da Agroecologia.
Os participantes
Além da Secretaria de Agricultura Familiar, que cumpre a função de Secretaria Executiva do Comitê de Agroecologia, fazem parte como membros instituições governamentais e não-governamentais, como: a Secretaria de Reordenamento Agrário e Secretaria de Desenvolvimento Territorial (ambas do MDA), Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Ministério do Meio Ambiente (MMA), Ministério da Educação (MEC), Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Companhia Nacional de Abastecimento (Conab/MAPA), Conselho Nacional das Entidades Estaduais de Pesquisa (Consepa), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Brasil (Fetraf/Brasil), Via Campesina, ONGs de cada região do País, União Nacional das Escolas Famílias Agrícolas do Brasil (Unefab), União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), Associação Brasileira de Agroecologia, Fórum das Certificadoras por Auditoria, Federação das Associações e Sindicatos dos Trabalhadores de Extensão Rural e do Setor Público e a ONG AS-PTA.
Palova Souza Brito
palova.brito@mda.gov.br
612191-9953
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Agricultura Familiar
Brasília (DF) sedia 4º Etapa do Ranking Nacional de Simbrasil
A Associação Brasileira dos Criadores das Raças Simental e Simbrasil (ABCRSS) e o Núcleo dos Criadores de Simental e Simbrasil do Planalto, promovem entre os dias 04 e 08 de setembro, a 4 ª Etapa do Ranking Nacional de Simbrasil 2007, em Brasília (DF). O evento faz parte da programação da XXV Exposição Agropecuária de Brasília (Expoabra’ 2007), uma das principais exposições agropecuárias do País, que ocorre entre 30 de agosto e 09 de setembro, no Parque de Exposições da Granja do Torto.
Segundo Jorge Aguiar, presidente do Núcleo dos Criadores de Simental e Simbrasil do Planalto, a 4 ª Etapa do Ranking Nacional de Simbrasil contará com a participação de aproximadamente 80 animais de alto potencial genético, vindos de importantes criatórios espalhados por São Paulo, Distrito Federal, Paraná e Goiás.
“A tradicional Expoabra deve reunir os principais criadores de Simental e Simbrasil do estado e de outros importantes pólos de produção. Essa é uma excelente oportunidade para trocar experiências e conhecer os trabalhos de melhoramento genético realizados em cada plantel”, explica Jorge Aguiar.
Além da disputa pelas primeiras colocações no ranking nacional, a Expoabra’ 2007 contará com um importante remate de Simbrasil promovido por Aramis Sergio Beltrami, proprietário da Fazenda Noara Simbrasil, em Planaltina (DF). Trata-se do 3º Leilão Noara Simbrasil de Campo, que ocorre no dia 07 de setembro, a partir das 14 horas, no recinto de exposições. A Fazenda Noara Simbrasil é referencia nacional no desenvolvimento e disseminação de genética superior.
A proposta do 3º Leilão Noara Simbrasil de Campo é reunir os pecuaristas interessados em uma excelente alternativa para o sistema de cria ou cruzamento industrial, com a produção de animais precoces, férteis, produtivos e de fácil acesso no mercado. Para isso, Aramis Sérgio Beltrami colocará à venda 30 lotes, entre bezerros, novilhas, vacas e touros, todos com registro da associação.
A Expoabra’ 2007 é uma promoção da Associação dos Criadores do Planalto (ACP), Secretaria de Agricultura, Secretária da Cultura e Governo do Distrito Federal. A expectativa dos organizadores é de que a exposição movimente cerca de R$ 10 milhões em negócios.
ONDE SABER MAIS:
Associação Brasileira dos Criadores das Raças Simental e Simbrasil: (28) 3521-5666
Raiz Comunicação e Publicidade
Bruno Blecher (11) 9288-6622
Robson Rodrigues (11) 3876-8648
Segundo Jorge Aguiar, presidente do Núcleo dos Criadores de Simental e Simbrasil do Planalto, a 4 ª Etapa do Ranking Nacional de Simbrasil contará com a participação de aproximadamente 80 animais de alto potencial genético, vindos de importantes criatórios espalhados por São Paulo, Distrito Federal, Paraná e Goiás.
“A tradicional Expoabra deve reunir os principais criadores de Simental e Simbrasil do estado e de outros importantes pólos de produção. Essa é uma excelente oportunidade para trocar experiências e conhecer os trabalhos de melhoramento genético realizados em cada plantel”, explica Jorge Aguiar.
Além da disputa pelas primeiras colocações no ranking nacional, a Expoabra’ 2007 contará com um importante remate de Simbrasil promovido por Aramis Sergio Beltrami, proprietário da Fazenda Noara Simbrasil, em Planaltina (DF). Trata-se do 3º Leilão Noara Simbrasil de Campo, que ocorre no dia 07 de setembro, a partir das 14 horas, no recinto de exposições. A Fazenda Noara Simbrasil é referencia nacional no desenvolvimento e disseminação de genética superior.
A proposta do 3º Leilão Noara Simbrasil de Campo é reunir os pecuaristas interessados em uma excelente alternativa para o sistema de cria ou cruzamento industrial, com a produção de animais precoces, férteis, produtivos e de fácil acesso no mercado. Para isso, Aramis Sérgio Beltrami colocará à venda 30 lotes, entre bezerros, novilhas, vacas e touros, todos com registro da associação.
A Expoabra’ 2007 é uma promoção da Associação dos Criadores do Planalto (ACP), Secretaria de Agricultura, Secretária da Cultura e Governo do Distrito Federal. A expectativa dos organizadores é de que a exposição movimente cerca de R$ 10 milhões em negócios.
ONDE SABER MAIS:
Associação Brasileira dos Criadores das Raças Simental e Simbrasil: (28) 3521-5666
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