Fonte genética de todo rebanho de fundamento comercial, o gado elite é essencial para um projeto pecuário de ponta. Seja qual for o objetivo do empresário e investidor, o fator determinante para o sucesso financeiro da propriedade estará sempre nos animais selecionados como base genética da propriedade. Visando atingir este mercado, a VPJ Pecuária, de Valdomiro Poliselli Júnior; Brahman Dimarzio, de José Dimarzio Júnior; Brahman Terra Verde, de Sérgio Bendilatti; além de 14 convidados, promoveram no dia 18 de agosto, em Jaguariúna (SP), o 2º Leilão Brahman Indoor.
Com oferta de 19 fêmeas de elite, 1 prenhez e 4 aspirações, selecionadas da cabeceira dos plantéis das empresas participantes, o evento atingiu liquidez total, movimentando R$ 468.000,00, com média de R$ 19.500,00. Cinco novos criadores investiram na raça: João Manoel Ruz Peres (Indaiatuba/SP), Antonio Carlos Dian (Sumaré/SP), Pedro Henrique Bracalle (Londrina/PR), Nilton Queiroz (Jaguariúna/SP) e Eduardo Araújo (SP).
“Atingimos nosso principal objetivo na realização deste evento: atrair os pecuaristas da região, que antes criavam apenas gado europeu. A proposta era trazê-los também para o Brahman, mostrando suas qualidades, como a fertilidade, precocidade, habilidade materna, docilidade e carcaças com alto percentual de musculatura. No evento, colocamos à disposição dos empresários e investidores excelentes oportunidades de negócios, animais de alto padrão genético, fêmeas que, sem dúvida, vão agregar muita qualidade aos plantéis brasileiros”, ressalta Dimarzio.
Originária dos Estados Unidos, o Brahman tem como marca a adaptabilidade. Introduzida no Brasil há pouco mais de 12 anos, com a primeira importação ocorrida em 1994, a raça apresenta grande adaptabilidade ao clima tropical, aliando resistência a altas temperaturas e a longos períodos de secas. O Brahman conta com um excelente volume corporal, bem distribuído, com carne nobre, de grande qualidade. Além disso, é capaz de reproduzir-se regularmente em épocas de forte calor, quando ocorrem a maioria das estações reprodutivas.
“Por todas essas vantagens de criação, o Brahman caiu “nas graças” da pecuária brasileira e hoje é uma das raças que mais crescem nas propriedades do País. Com o 2º Leilão Brahman Indoor buscamos fortalecer o programa de seleção Brahman no Brasil, contribuindo para o desenvolvimento do gado de elite e agregando produtividade aos plantéis nacionais”, destaca o titular da VPJ Pecuária, empresa que iniciou suas atividades na raça em 2003, inclusive com a aquisição de genética de alta qualidade de criatórios dos EUA e Austrália. A empresa investe em genética e utiliza recursos do cruzamento industrial. Atualmente, trabalha com técnicas avançadas de reprodução, acelerando a formação de um grande rebanho focado em qualidade de carne e adaptabilidade.
Mais informações:
(19) 3867-7007/7008
comercial@vpjpecuaria.com.br
www.vpjpecuaria.com.br.
Texto Assessoria de Comunicações (Telefone 11 2198-1888)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
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sexta-feira, agosto 24, 2007
CONCURSO DA QUEIMA DO ALHO NESTE SÁBADO NA 52ª FESTA DO PEÃO DE BARRETOS
Evento também receberá visita de políticos
Quinze grupos de cozinheiros participarão neste ano do tradicional Concurso da Queima do Alho que acontece durante a Festa do Peão de Barretos, no dia 25 de agosto a partir das 12h00 no Rancho Ponto de Pouso, no Parque do Peão. As comitivas participantes têm a missão de preparar a comida típica à moda dos tropeiros no menor tempo possível. O cardápio é composto de arroz carreteiro, feijão gordo, paçoca de carne e churrasco e deve ser preparado utilizando utensílios semelhantes àqueles que serviam aos peões que viajavam pelo interior do Brasil levando as boiadas que foram responsáveis pelo desenvolvimento de várias regiões e o enriquecimento do país.
A comida preparada será avaliada por cerca de 20 jurados convidados. “Os pratos devem ser fiéis ao modo de preparo e ao sabor das antigas comitivas”, explica o coordenador João Paulo Martins.
Além da culinária típica o concurso também remete ao passado com toda a ambientação do local bem ao estilo das fazendas de gado. A música raiz também é outro item presente durante o concurso.
Comitiva Cavalgada Centenário de Oscar Niemeyer
Comissário: Carlos Oscar Niemeyer
Cidade: Goiana – M.G
Comitiva dos Amigos
Comissário: Aluisio Candido de Paula e Geraldo Souza Neto
Cidade: Araba – S.P
Comitiva Mata da Chuva
Comissário: Luiz Andrade
Cidade: Campina Verde – M.G
Comitiva Minerva
Comissário: Grupo Vilela de Queiroz
Cidade: Barretos – S.P
Comitiva Boi Soberano
Comissário: Agnaldo J. de Góes
Cidade: Tanabi – S.P
Comitiva Antonio Ângelo
Comissário: Ricardo Borges
Cidade: Barretos – S.P
Comitiva Viajando por Mato Grosso
Comissário: Luiz Carlos Gonçalves
Cidade: Cuiabá – M.T
Comitiva Esperança
Comissário: Cleber W. Forti
Cidade: Ribeirão Preto – S.P
Comitiva Friboi
Comissário: Ronaldo Crestane
Cidade: São José do Rio Preto – S.P
Comitiva São Jorge
Comissário: Jorge Carvalho
Cidade: Barretos – S.P
Comitiva Cavalo de Fogo
Comissário: Alicio Donizete Lezoto
Cidade: Guarulhos – S.P
Comitiva Boiadeira
Comissário: Romeu Tuma e Robson Tuma
Cidade: São Paulo – S.P
Comitiva Osorinho
Comissário: Sebastião Wilson Pontes
Cidade: Mirassol – S.P
Comitiva Pioneira
Comissário: Nelson Natal
Cidade: Viradouro – S.P
Comitiva São Domingos
Comissario: Anesio Garcia
Cidade: Barretos-SP
Berrante
Também neste sábado, no Ponto de Pouso acontece o tradicional Concurso do Berrante. Nele, cerca de 15 berranteiros vão reproduzir os sons emitidos pelo instrumento que nos tempos das comitivas que levavam boiadas servia como “condutor”, anunciando o momento do recolher, do acordar, da alimentação e da possibilidade de perigo. O concurso também avalia a precisão dos toques e a fidelidade à tradição.
Políticos são jurados
Além dos concursos típicos, o evento no Ponto de Pouso também atrai políticos de vários partidos. Alguns, inclusive, se arriscam como jurados convidados. “A Queima do Alho tradicionalmente atrai políticos porque é um dia em toda a cultura raiz está em evidência em um evento muito acolhedor”, explica João Paulo Martins, coordenador do concurso culinário. João Paulo também ressalta que apesar das rivalidades partidárias e ideológicas na Queima do Alho todos confraternizam. “Conseguimos receber bem todas as vertentes políticas com muito respeito”, afirma.
Para este sábado, dia 25, estão confirmadas as presenças do Ministro do Trabalho Carlos Lupi (PDT), os senadores Aloísio Mercadante e Romeu Tuma, os deputados federais Vadão Gomes (PP), Arnaldo Jardim (PPS), Michel Temer (PMDB), Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força Sindical - PDT), o deputado estadual Uebe Rezeck (PMDB) e o prefeito de Barretos Emanoel Mariano Carvalho.
Assessoria de Imprensa de Os Independentes
Phábrica de Idéias - Atendimento no evento
Rancho da Imprensa - 17 3321 0000
Quinze grupos de cozinheiros participarão neste ano do tradicional Concurso da Queima do Alho que acontece durante a Festa do Peão de Barretos, no dia 25 de agosto a partir das 12h00 no Rancho Ponto de Pouso, no Parque do Peão. As comitivas participantes têm a missão de preparar a comida típica à moda dos tropeiros no menor tempo possível. O cardápio é composto de arroz carreteiro, feijão gordo, paçoca de carne e churrasco e deve ser preparado utilizando utensílios semelhantes àqueles que serviam aos peões que viajavam pelo interior do Brasil levando as boiadas que foram responsáveis pelo desenvolvimento de várias regiões e o enriquecimento do país.
A comida preparada será avaliada por cerca de 20 jurados convidados. “Os pratos devem ser fiéis ao modo de preparo e ao sabor das antigas comitivas”, explica o coordenador João Paulo Martins.
Além da culinária típica o concurso também remete ao passado com toda a ambientação do local bem ao estilo das fazendas de gado. A música raiz também é outro item presente durante o concurso.
Comitiva Cavalgada Centenário de Oscar Niemeyer
Comissário: Carlos Oscar Niemeyer
Cidade: Goiana – M.G
Comitiva dos Amigos
Comissário: Aluisio Candido de Paula e Geraldo Souza Neto
Cidade: Araba – S.P
Comitiva Mata da Chuva
Comissário: Luiz Andrade
Cidade: Campina Verde – M.G
Comitiva Minerva
Comissário: Grupo Vilela de Queiroz
Cidade: Barretos – S.P
Comitiva Boi Soberano
Comissário: Agnaldo J. de Góes
Cidade: Tanabi – S.P
Comitiva Antonio Ângelo
Comissário: Ricardo Borges
Cidade: Barretos – S.P
Comitiva Viajando por Mato Grosso
Comissário: Luiz Carlos Gonçalves
Cidade: Cuiabá – M.T
Comitiva Esperança
Comissário: Cleber W. Forti
Cidade: Ribeirão Preto – S.P
Comitiva Friboi
Comissário: Ronaldo Crestane
Cidade: São José do Rio Preto – S.P
Comitiva São Jorge
Comissário: Jorge Carvalho
Cidade: Barretos – S.P
Comitiva Cavalo de Fogo
Comissário: Alicio Donizete Lezoto
Cidade: Guarulhos – S.P
Comitiva Boiadeira
Comissário: Romeu Tuma e Robson Tuma
Cidade: São Paulo – S.P
Comitiva Osorinho
Comissário: Sebastião Wilson Pontes
Cidade: Mirassol – S.P
Comitiva Pioneira
Comissário: Nelson Natal
Cidade: Viradouro – S.P
Comitiva São Domingos
Comissario: Anesio Garcia
Cidade: Barretos-SP
Berrante
Também neste sábado, no Ponto de Pouso acontece o tradicional Concurso do Berrante. Nele, cerca de 15 berranteiros vão reproduzir os sons emitidos pelo instrumento que nos tempos das comitivas que levavam boiadas servia como “condutor”, anunciando o momento do recolher, do acordar, da alimentação e da possibilidade de perigo. O concurso também avalia a precisão dos toques e a fidelidade à tradição.
Políticos são jurados
Além dos concursos típicos, o evento no Ponto de Pouso também atrai políticos de vários partidos. Alguns, inclusive, se arriscam como jurados convidados. “A Queima do Alho tradicionalmente atrai políticos porque é um dia em toda a cultura raiz está em evidência em um evento muito acolhedor”, explica João Paulo Martins, coordenador do concurso culinário. João Paulo também ressalta que apesar das rivalidades partidárias e ideológicas na Queima do Alho todos confraternizam. “Conseguimos receber bem todas as vertentes políticas com muito respeito”, afirma.
Para este sábado, dia 25, estão confirmadas as presenças do Ministro do Trabalho Carlos Lupi (PDT), os senadores Aloísio Mercadante e Romeu Tuma, os deputados federais Vadão Gomes (PP), Arnaldo Jardim (PPS), Michel Temer (PMDB), Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força Sindical - PDT), o deputado estadual Uebe Rezeck (PMDB) e o prefeito de Barretos Emanoel Mariano Carvalho.
Assessoria de Imprensa de Os Independentes
Phábrica de Idéias - Atendimento no evento
Rancho da Imprensa - 17 3321 0000
AGRALE APRESENTA SUA LINHA DE TRATORES MOVIDA A BIODIESEL NA EXPOINTER 2007
Destaque é o modelo Agrale 5085.4 Arrozeiro
Caxias do Sul, 24 de agosto de 2007 - A Agrale S.A., líder nacional na produção de tratores de pequeno porte, participa da Expointer 2007 e apresenta sua linha completa de tratores movida a biodiesel B5, com modelos de pequeno, médio e grande porte, além das linhas de motores, grupo geradores e motobombas. O evento acontece de 25 de agosto a 2 de setembro, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, RS.
Um dos destaques da Agrale na Expointer 2007 é o 5085.4 Arrozeiro. "Este é um dos modelos da linha de tratores da Agrale de maior sucesso. Desde o seu lançamento até agora vendemos mais de 150 unidades", diz Sílvio Rigoni, gerente de vendas de tratores. Desenvolvido especificamente para ser usado no cultivo de arroz, o 5085.4 Arrozeiro é equipado com motor de 85 cv de potência e transmissão de 10 velocidades à frente, com sistema reversor que permite a inversão de todas as marchas à ré. Este trator consome em média 6 litros de óleo diesel por hora de trabalho.
Líder no segmento de pequeno porte
Líder há mais de 30 anos em vendas de tratores de pequeno porte (com até 40 cv de potência), a empresa também expõe os tratores 4100, 4100.4, 4118.4, 4230.4 e o 4230.4 Cargo Transportador. "Nossa linha 4000 foi especialmente desenvolvida para atender a agricultura familiar, ou seja, os agricultores das pequenas propriedades rurais. Os modelos apresentam uma excelente relação custo/benefício e atendem amplamente às necessidades desses produtores", explica Rigoni.
Além dos modelos destinados às propriedades rurais, a Agrale expõe em seu estande o trator Rebocador 4100GLP. O trator Rebocador é equipado com motor de 16,2 cv de potência movido a Gás GLP, possui direção hidrostática para facilitar a dirigibilidade, rodagem rodoviária, tendo como opcional pneus superflexíveis, com capacidade de reboque de até 14 toneladas. O produto é oferecido com opcionais semi cabine, cabine com climatizador e indicadores rotativos de sinalização. O modelo foi desenvolvido para ser utilizado em aplicações de logística em indústrias, aviários e câmaras frias, que requerem baixos níveis de ruídos e emissões.
Os modelos da linha 6000 (BX 6110, BX 6150 e BX 6180) são equipados com motorização MWM com potência entre 105 cv a 168 cv, câmbio totalmente sincronizado, sistema hidráulico de levante de 3 pontos, com capacidade de 4.000 kgf e tomada de potência com acionamento eletrohidráulico. São destinados às médias e grandes propriedades, no cultivo de soja, arroz, milho, trigo e cana de açúcar.
Motores, grupos geradores e motobombas
Na linha de motores, a Agrale expõe os modelos M790 e M795W, ambos com partida elétrica, e o M90, refrigerado a ar com 12 cv de potência e 2.400 rpm. Caracterizados pela qualidade, longa vida útil, baixo custo de manutenção e grande economia de combustível, formam uma das mais completas linhas do mercado e atendem a vários segmentos, com potências entre 4 cv e 47 cv. A empresa também expõe o motor modelo LDW 702, refrigerado a água e com 16 cv, da fabricante européia Lombardini, comercializado no Brasil.
Os grupos geradores Silent Force 8 e Force 8, ambos com motor Agrale M90, indicados para residências, pequenas propriedades rurais, clínicas e postos de combustível, também serão expostos. Os visitantes poderão ver ainda o acionamento automático do Grupo Gerador Silent Force 8.
Foto: arquivo Agrale
Secco Consultoria de Comunicação
Tel.: (11) 56417407
www.secco.com.br
Caxias do Sul, 24 de agosto de 2007 - A Agrale S.A., líder nacional na produção de tratores de pequeno porte, participa da Expointer 2007 e apresenta sua linha completa de tratores movida a biodiesel B5, com modelos de pequeno, médio e grande porte, além das linhas de motores, grupo geradores e motobombas. O evento acontece de 25 de agosto a 2 de setembro, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, RS.
Um dos destaques da Agrale na Expointer 2007 é o 5085.4 Arrozeiro. "Este é um dos modelos da linha de tratores da Agrale de maior sucesso. Desde o seu lançamento até agora vendemos mais de 150 unidades", diz Sílvio Rigoni, gerente de vendas de tratores. Desenvolvido especificamente para ser usado no cultivo de arroz, o 5085.4 Arrozeiro é equipado com motor de 85 cv de potência e transmissão de 10 velocidades à frente, com sistema reversor que permite a inversão de todas as marchas à ré. Este trator consome em média 6 litros de óleo diesel por hora de trabalho.
Líder no segmento de pequeno porte
Líder há mais de 30 anos em vendas de tratores de pequeno porte (com até 40 cv de potência), a empresa também expõe os tratores 4100, 4100.4, 4118.4, 4230.4 e o 4230.4 Cargo Transportador. "Nossa linha 4000 foi especialmente desenvolvida para atender a agricultura familiar, ou seja, os agricultores das pequenas propriedades rurais. Os modelos apresentam uma excelente relação custo/benefício e atendem amplamente às necessidades desses produtores", explica Rigoni.
Além dos modelos destinados às propriedades rurais, a Agrale expõe em seu estande o trator Rebocador 4100GLP. O trator Rebocador é equipado com motor de 16,2 cv de potência movido a Gás GLP, possui direção hidrostática para facilitar a dirigibilidade, rodagem rodoviária, tendo como opcional pneus superflexíveis, com capacidade de reboque de até 14 toneladas. O produto é oferecido com opcionais semi cabine, cabine com climatizador e indicadores rotativos de sinalização. O modelo foi desenvolvido para ser utilizado em aplicações de logística em indústrias, aviários e câmaras frias, que requerem baixos níveis de ruídos e emissões.
Os modelos da linha 6000 (BX 6110, BX 6150 e BX 6180) são equipados com motorização MWM com potência entre 105 cv a 168 cv, câmbio totalmente sincronizado, sistema hidráulico de levante de 3 pontos, com capacidade de 4.000 kgf e tomada de potência com acionamento eletrohidráulico. São destinados às médias e grandes propriedades, no cultivo de soja, arroz, milho, trigo e cana de açúcar.
Motores, grupos geradores e motobombas
Na linha de motores, a Agrale expõe os modelos M790 e M795W, ambos com partida elétrica, e o M90, refrigerado a ar com 12 cv de potência e 2.400 rpm. Caracterizados pela qualidade, longa vida útil, baixo custo de manutenção e grande economia de combustível, formam uma das mais completas linhas do mercado e atendem a vários segmentos, com potências entre 4 cv e 47 cv. A empresa também expõe o motor modelo LDW 702, refrigerado a água e com 16 cv, da fabricante européia Lombardini, comercializado no Brasil.
Os grupos geradores Silent Force 8 e Force 8, ambos com motor Agrale M90, indicados para residências, pequenas propriedades rurais, clínicas e postos de combustível, também serão expostos. Os visitantes poderão ver ainda o acionamento automático do Grupo Gerador Silent Force 8.
Foto: arquivo Agrale
Secco Consultoria de Comunicação
Tel.: (11) 56417407
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Carlos Viacava promoverá leilões de fêmeas e machos Nelore Mocho na 31.ª Faive
No dia 29, durante a realização da 31ª edição da Faive, (Feira Agrícola e Industrial de Presidente Venceslau) no recinto de exposições da cidade, será a vez do criador realizar o 3º Leilão CV de Fêmeas Nelore Mocho, e, no dia 2, o 7º Leilão Nelore Mocho de machos CV.
Para a remate de fêmeas, o tradicional criador da região apartou 80 novilhas PO com registro definitivo pela ABCZ entre 20 a 22 meses de idade, prontas para a próxima estação de monta, além de 150 vacas PO (ou ventre PO) com prenhez confirmada dos maiores raçadores do Nelore.
Como uma das pioneiras do Programa de Melhoramento Genético da Raça Nelore, o PMGRN, da Faculdade de Zootecnia e Veterinária de Ribeirão Preto/USP, a Fazenda Campina apresentará a avaliação genética de todos os animais, incluindo as DEPs para habilidade maternal, ganho de peso e fertilidade, bem como o Mérito Genético Total (MGT), que é um índice médio de todas as características avaliadas.
O remate ocorrerá às 19h00, quando será oferecido jantar à base de picanhas do Frigorífico Independência, um dos patrocinadores do leilão. A partir das 12h00 os animais estarão disponíveis nos currais do parque para vistoria pelos interessados.
Segundo Ricardo Viacava, diretor do projeto CV de Nelore Mocho e organizador do leilão, os animais irão surpreender pela qualidade. “As novilhas e a vacada apresentam ótimo escore corporal, muitas delas superando a marca de 650 quilos de peso e algumas alcançando mais de 700”, observa.
O zootecnista das fazendas de Carlos Viacava, Juliano Roberto da Silva, afirma que as novilhas foram apartadas com cuidado, para permitir a apresentação de um lote homogêneo e de alta qualidade. “Todos se surpreenderão com as filhas de touros famosos como Diago de CV, Ilópolis de CV, Amareto, Napoleão da SM, Brinco da Santa Maria, Bacana de Japaranduba, Ranchi da Ipê Ouro e outros campeões da genética do nelore”, afirma Silva.
Machos das gerações 2004 e 2005 - No dia 2 de setembro, data do aniversário de Presidente Venceslau e do encerramento da 31ª Faive, a partir das 12h00, será realizado o 7º Leilão Nelore Mocho de machos CV. A oferta contará com 150 touros nelore mocho sendo 40 da geração 2004, com 32 meses de idade, e 110 da geração 2005, com 2 anos. Entre os convidados especiais de Carlos Viacava estão nomes de muito peso na região como Alfredo Masseli, Nelson Trevisan, Guga Soriano e Mariana Neide Aguiare.
“A tourada de 32 meses vai chegar pesando em média 700 quilos, enquanto os mais jovens estarão, em média, acima de 530 quilos”, diz Juliano Roberto da Silva, zootecnista responsável pelo criatório CV. Os animais CV são criados a campo, rústicos e precoces e seguem com avaliação genética completa pelo PMGRN, exame andrológico e registro definitivo pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). “Selecionamos touros de diferentes linhagens para evitar acasalamentos endogâmicos nos rebanhos de nossos clientes de anos anteriores, que assim não precisam se preocupar com consagüinidade”, diz Ricardo Viacava, diretor do Projeto.
Assim, estarão no leilão filhos dos raçadores Oficial, Napoleão e Sensual da Naviraí, Diago, Jaguarari, Jubiloso, Faive e Ilópolis de CV, Quark da Colonial e outros reprodutores com sangue de Zefec Abdala, Charuto 1646 da MN, Ordenado OB, entre outros.
Os remates serão conduzidos pela Leilosul, de Marcos Soriano, e terá o leiloeiro Adriano Barbosa no comando do martelo e a transmissão será ao vivo pelo canal Terra Viva.
Dia de Campo na Fazenda Campina
O criador Carlos Viacava, detentor da marca CV, abrirá as porteiras da Fazenda Campina, em Presidente Venceslau (SP), na próxima sexta-feira, dia 25, para o 1º Dia de Campo para demonstrar a sua alta tecnologia na produção de matrizes e reprodutores das mais altas linhagens do rebanho brasileiro, um trabalho iniciado a partir de seis novilhas mochas da marca OB adquiridas em 1986. O Brasil, por ter o maior rebanho bovino comercial e por possuir áreas de pastagens bastante distintas, permite a existência de vários sistemas de produção pecuária com diferentes graus de intensificação e de aplicação tecnológica.
“Vamos debater melhoramento genético, adubação de pastagens, nutrição e mineralização, manejo sanitário, reprodução pastejo rotacionado”, detalha o criador.
As palestras serão realizadas por especialistas do setor, como Mirian Gancedo, consultora Técnica Comercial da Vallée; Juliano Roberto da Silva, zootecnista responsável pelo rebanho CV; Humberto Liuz Wernersbach Filho, do Departamento de Produção de ForragensFertilizantes Heringer; Marco Balsalobre, engenheiro agrônomo da Bellman Nutrição Animal; Raysildo B. Lobo, professor doutor do Departamento de Genética da Faculdade de Medicina Veterinária da USP de Ribeirão Preto e presidente da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores. (ANCP), e Roberta Gestal, pesquisadora e consultora da ANCP.
Programação do Dia de Campo CV
Local: Fazenda Campina - Presidente Venceslau(SP)
10h00: Apresentação do Sistema de Criação da Fazenda Campina
11h30: Visitação à fazenda e aos animais
12h30 - Encerramento
13h00: Almoço
14h30 : Debates
Assessoria de Imprensa:
Jornalista Responsável: Izabelly Pereira, MTB 11.634/SP (11) 8364-3346
Atendimento: Robson Rodrigues (11) 8642-8773
E-mails: robimprensa@uol.com.br / belly.pereira@yahoo.com.br
Tel. (11) 3876-8648
Para a remate de fêmeas, o tradicional criador da região apartou 80 novilhas PO com registro definitivo pela ABCZ entre 20 a 22 meses de idade, prontas para a próxima estação de monta, além de 150 vacas PO (ou ventre PO) com prenhez confirmada dos maiores raçadores do Nelore.
Como uma das pioneiras do Programa de Melhoramento Genético da Raça Nelore, o PMGRN, da Faculdade de Zootecnia e Veterinária de Ribeirão Preto/USP, a Fazenda Campina apresentará a avaliação genética de todos os animais, incluindo as DEPs para habilidade maternal, ganho de peso e fertilidade, bem como o Mérito Genético Total (MGT), que é um índice médio de todas as características avaliadas.
O remate ocorrerá às 19h00, quando será oferecido jantar à base de picanhas do Frigorífico Independência, um dos patrocinadores do leilão. A partir das 12h00 os animais estarão disponíveis nos currais do parque para vistoria pelos interessados.
Segundo Ricardo Viacava, diretor do projeto CV de Nelore Mocho e organizador do leilão, os animais irão surpreender pela qualidade. “As novilhas e a vacada apresentam ótimo escore corporal, muitas delas superando a marca de 650 quilos de peso e algumas alcançando mais de 700”, observa.
O zootecnista das fazendas de Carlos Viacava, Juliano Roberto da Silva, afirma que as novilhas foram apartadas com cuidado, para permitir a apresentação de um lote homogêneo e de alta qualidade. “Todos se surpreenderão com as filhas de touros famosos como Diago de CV, Ilópolis de CV, Amareto, Napoleão da SM, Brinco da Santa Maria, Bacana de Japaranduba, Ranchi da Ipê Ouro e outros campeões da genética do nelore”, afirma Silva.
Machos das gerações 2004 e 2005 - No dia 2 de setembro, data do aniversário de Presidente Venceslau e do encerramento da 31ª Faive, a partir das 12h00, será realizado o 7º Leilão Nelore Mocho de machos CV. A oferta contará com 150 touros nelore mocho sendo 40 da geração 2004, com 32 meses de idade, e 110 da geração 2005, com 2 anos. Entre os convidados especiais de Carlos Viacava estão nomes de muito peso na região como Alfredo Masseli, Nelson Trevisan, Guga Soriano e Mariana Neide Aguiare.
“A tourada de 32 meses vai chegar pesando em média 700 quilos, enquanto os mais jovens estarão, em média, acima de 530 quilos”, diz Juliano Roberto da Silva, zootecnista responsável pelo criatório CV. Os animais CV são criados a campo, rústicos e precoces e seguem com avaliação genética completa pelo PMGRN, exame andrológico e registro definitivo pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). “Selecionamos touros de diferentes linhagens para evitar acasalamentos endogâmicos nos rebanhos de nossos clientes de anos anteriores, que assim não precisam se preocupar com consagüinidade”, diz Ricardo Viacava, diretor do Projeto.
Assim, estarão no leilão filhos dos raçadores Oficial, Napoleão e Sensual da Naviraí, Diago, Jaguarari, Jubiloso, Faive e Ilópolis de CV, Quark da Colonial e outros reprodutores com sangue de Zefec Abdala, Charuto 1646 da MN, Ordenado OB, entre outros.
Os remates serão conduzidos pela Leilosul, de Marcos Soriano, e terá o leiloeiro Adriano Barbosa no comando do martelo e a transmissão será ao vivo pelo canal Terra Viva.
Dia de Campo na Fazenda Campina
O criador Carlos Viacava, detentor da marca CV, abrirá as porteiras da Fazenda Campina, em Presidente Venceslau (SP), na próxima sexta-feira, dia 25, para o 1º Dia de Campo para demonstrar a sua alta tecnologia na produção de matrizes e reprodutores das mais altas linhagens do rebanho brasileiro, um trabalho iniciado a partir de seis novilhas mochas da marca OB adquiridas em 1986. O Brasil, por ter o maior rebanho bovino comercial e por possuir áreas de pastagens bastante distintas, permite a existência de vários sistemas de produção pecuária com diferentes graus de intensificação e de aplicação tecnológica.
“Vamos debater melhoramento genético, adubação de pastagens, nutrição e mineralização, manejo sanitário, reprodução pastejo rotacionado”, detalha o criador.
As palestras serão realizadas por especialistas do setor, como Mirian Gancedo, consultora Técnica Comercial da Vallée; Juliano Roberto da Silva, zootecnista responsável pelo rebanho CV; Humberto Liuz Wernersbach Filho, do Departamento de Produção de ForragensFertilizantes Heringer; Marco Balsalobre, engenheiro agrônomo da Bellman Nutrição Animal; Raysildo B. Lobo, professor doutor do Departamento de Genética da Faculdade de Medicina Veterinária da USP de Ribeirão Preto e presidente da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores. (ANCP), e Roberta Gestal, pesquisadora e consultora da ANCP.
Programação do Dia de Campo CV
Local: Fazenda Campina - Presidente Venceslau(SP)
10h00: Apresentação do Sistema de Criação da Fazenda Campina
11h30: Visitação à fazenda e aos animais
12h30 - Encerramento
13h00: Almoço
14h30 : Debates
Assessoria de Imprensa:
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Cultivo de mamona no Piauí gera ocupação e aumento de renda no campo
Pesquisa do Sebrae no Estado mostra que projeto ultrapassou as metas traçadas
Giovana Perfeito
O cultivo da mamona no Piauí está em alta. É o que mostra o resultado de pesquisa do Sebrae no Estado sobre o projeto de cultura da mamona. Desenvolvido pela Instituição e parceiros, o projeto atende agricultores familiares organizados em associações nas regiões de Picos e Serra da Capivara.
Uma das metas do projeto era aumentar em 10% o número de pessoas ocupadas com a produção da mamona até o fim de 2006. Quando o projeto foi iniciado, em 2005, eram 732 produtores. No fim do ano passado, a quantidade de agricultores subiu para 1,029 mil. Uma variação de crescimento de 21,67%.
Outro objetivo conquistado foi o aumento da produção. A gestora local do projeto, Ana Lúcia Pereira, conta que a meta era aumentar em 10% o volume de produção até o fim do ano passado. "Conseguimos superar isso", festeja. De 10,7 mil quilos de mamona, em 2005, os produtores alcançaram 49,4 mil quilos no fim de 2006.
Esse resultado representa um crescimento de 357%, de um ano para o outro. Dos 23 municípios atendidos pelo projeto, cinco destacaram-se com produção alta: São Raimundo Nonato, Canto do Buriti, São Braz do Piauí, Caracol e Bonfim do Piauí.
Com o projeto, também foi possível aumentar a produtividade da mamona por hectare. A pesquisa, produzida pela Unidade de Estratégia e Diretrizes do Sebrae/PI, mostrou que em 2005 eram cultivados 1,3 mil quilos por hectare. Já em 2006, a produção por hectare subiu para 7,1 mil quilos.
Os números representam uma variação de crescimento de 414,73%. Mais uma meta foi superada, pois a previsão inicial era um crescimento de 10%. "Os dados mostram que o projeto está cumprindo o papel de ampliar a ocupação e a renda da população", diz a gestora Ana Lúcia.
Informação que transforma
Mas não é apenas a pesquisa que comprova o sucesso do programa. O testemunho do agricultor João Aparecido reforça o que os números dizem. Ele conta que, antes do projeto, a cultura da mamona estava em decadência no Estado. Tanto que os agricultores passaram a dedicar o tempo à cultura de subsistência, com plantio de feijão, milho e mandioca.
"Com o Sebrae, continuamos plantando esses alimentos. O feijão é para o consumo e o milho para a venda. Mas nos dedicamos também à cultura da mamona, de onde tiramos o reforço da renda", diz João. Segundo ele, cada produtor atendido pelo projeto já conseguiu ter um aumento de 10% na renda anual por conta da mamona.
Além do trabalho na terra, João também preside a Associação de Produtores de São Raimundo Nonato, criada com o projeto. Só nessa região, 850 produtores fazem parte do projeto. Para João, os cursos de capacitação realizados estão entre os ganhos com o projeto. "É muito importante ter a informação para aplicá-la ao trabalho no campo", diz.
A pesquisa realizada também apontou isso. Os resultados mostram que a maioria dos produtores que participaram de palestras e cursos promovidos pelo Sebrae respondeu que as informações são aplicáveis ao dia-a-dia.
Tradicional e moderna
O Piauí tem tradição na produção de mamona. Nas décadas de 60 e 70, o plantio ultrapassou 40 mil hectares. Na época, a produção era destinada para o uso na ricinoquímica, extração do óleo da mamona, para atender o mercado internacional.
Depois desse período, houve uma grande queda no plantio, ao ponto de, no ano 2000, ter apenas 60 hectares plantados na área alvo do projeto do Sebrae. Foi com o Programa Nacional do Biodiesel que a mamona voltou a ser destaque. Ela foi escolhida como a oleaginosa que apresentava melhor adaptação para o Nordeste brasileiro.
Segundo Ana Lúcia, a mamona exige baixo investimento em tecnologias e insumos, e pode ser cultivada com tecnologias simplificadas e ao lado de outras culturas alimentícias. Identificando essa oportunidade, o Sebrae no Piauí buscou parcerias para apoiar os produtores de mamona, visando seu uso como matriz energética na produção de biodiesel.
Com o projeto, a atividade agrícola foi fortalecida e os produtores foram inseridos no Programa de Agroenergia do Brasil. Atualmente, eles já têm mercado para a produção. Vendem o quilo da mamona por R$ 0,66 para uma empresa produtora de biodiesel.
Serviço:
Agência Sebrae de Notícias – (61) 3348-7494 e (61) 2107-9359/ 9362
Sebrae no Piauí – (86) 3216-1300
www.interjornal.com.br
asn.interjornal.com.br
Giovana Perfeito
O cultivo da mamona no Piauí está em alta. É o que mostra o resultado de pesquisa do Sebrae no Estado sobre o projeto de cultura da mamona. Desenvolvido pela Instituição e parceiros, o projeto atende agricultores familiares organizados em associações nas regiões de Picos e Serra da Capivara.
Uma das metas do projeto era aumentar em 10% o número de pessoas ocupadas com a produção da mamona até o fim de 2006. Quando o projeto foi iniciado, em 2005, eram 732 produtores. No fim do ano passado, a quantidade de agricultores subiu para 1,029 mil. Uma variação de crescimento de 21,67%.
Outro objetivo conquistado foi o aumento da produção. A gestora local do projeto, Ana Lúcia Pereira, conta que a meta era aumentar em 10% o volume de produção até o fim do ano passado. "Conseguimos superar isso", festeja. De 10,7 mil quilos de mamona, em 2005, os produtores alcançaram 49,4 mil quilos no fim de 2006.
Esse resultado representa um crescimento de 357%, de um ano para o outro. Dos 23 municípios atendidos pelo projeto, cinco destacaram-se com produção alta: São Raimundo Nonato, Canto do Buriti, São Braz do Piauí, Caracol e Bonfim do Piauí.
Com o projeto, também foi possível aumentar a produtividade da mamona por hectare. A pesquisa, produzida pela Unidade de Estratégia e Diretrizes do Sebrae/PI, mostrou que em 2005 eram cultivados 1,3 mil quilos por hectare. Já em 2006, a produção por hectare subiu para 7,1 mil quilos.
Os números representam uma variação de crescimento de 414,73%. Mais uma meta foi superada, pois a previsão inicial era um crescimento de 10%. "Os dados mostram que o projeto está cumprindo o papel de ampliar a ocupação e a renda da população", diz a gestora Ana Lúcia.
Informação que transforma
Mas não é apenas a pesquisa que comprova o sucesso do programa. O testemunho do agricultor João Aparecido reforça o que os números dizem. Ele conta que, antes do projeto, a cultura da mamona estava em decadência no Estado. Tanto que os agricultores passaram a dedicar o tempo à cultura de subsistência, com plantio de feijão, milho e mandioca.
"Com o Sebrae, continuamos plantando esses alimentos. O feijão é para o consumo e o milho para a venda. Mas nos dedicamos também à cultura da mamona, de onde tiramos o reforço da renda", diz João. Segundo ele, cada produtor atendido pelo projeto já conseguiu ter um aumento de 10% na renda anual por conta da mamona.
Além do trabalho na terra, João também preside a Associação de Produtores de São Raimundo Nonato, criada com o projeto. Só nessa região, 850 produtores fazem parte do projeto. Para João, os cursos de capacitação realizados estão entre os ganhos com o projeto. "É muito importante ter a informação para aplicá-la ao trabalho no campo", diz.
A pesquisa realizada também apontou isso. Os resultados mostram que a maioria dos produtores que participaram de palestras e cursos promovidos pelo Sebrae respondeu que as informações são aplicáveis ao dia-a-dia.
Tradicional e moderna
O Piauí tem tradição na produção de mamona. Nas décadas de 60 e 70, o plantio ultrapassou 40 mil hectares. Na época, a produção era destinada para o uso na ricinoquímica, extração do óleo da mamona, para atender o mercado internacional.
Depois desse período, houve uma grande queda no plantio, ao ponto de, no ano 2000, ter apenas 60 hectares plantados na área alvo do projeto do Sebrae. Foi com o Programa Nacional do Biodiesel que a mamona voltou a ser destaque. Ela foi escolhida como a oleaginosa que apresentava melhor adaptação para o Nordeste brasileiro.
Segundo Ana Lúcia, a mamona exige baixo investimento em tecnologias e insumos, e pode ser cultivada com tecnologias simplificadas e ao lado de outras culturas alimentícias. Identificando essa oportunidade, o Sebrae no Piauí buscou parcerias para apoiar os produtores de mamona, visando seu uso como matriz energética na produção de biodiesel.
Com o projeto, a atividade agrícola foi fortalecida e os produtores foram inseridos no Programa de Agroenergia do Brasil. Atualmente, eles já têm mercado para a produção. Vendem o quilo da mamona por R$ 0,66 para uma empresa produtora de biodiesel.
Serviço:
Agência Sebrae de Notícias – (61) 3348-7494 e (61) 2107-9359/ 9362
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