Casa Branca ofertará 55 de seus melhores touros Simental linhagem sul-africana em 19 de setembro
A valorização dos preços do boi gordo está devolvendo o ânimo aos pecuaristas e exigindo a reposição de seus plantéis de touros para, assim, produzir mais bezerros e obter melhor resultado econômico. Mas, para que isso aconteça, é preciso adquirir machos comprovadamente produtivos e perfeitamente adaptados a todas as regiões do Brasil.
É esse o objetivo da Casa Branca Agropastoril, maior projeto da raça Simental linhagem sul-africana do País, que separou 55 dos seus melhores touros para o III Leilão Virtual de Touros Simental Linhagem Sul-Africana, programado para o dia 19 de setembro, a partir das 20:45 horas, com transmissão ao vivo pelo Canal Rural.
Esta é uma excelente oportunidade para os pecuaristas atualizarem o seu banco genético, com touros jovens, de 2 anos de idade, altamente produtivos, férteis, de excelente carcaça, precoces e perfeitamente adaptados às condições tropicais, ressalta Paulo de Castro Marques, proprietário da Casa Branca Agropastoril.
Todos os touros Simental linhagem sul-africana colocados à venda pela Casa Branca no leilão virtual são devidamente avaliados para produção a campo, têm exame andrológico positivo, passaram por todos os cuidados sanitários exigidos e são provados em condições de pasto. São reprodutores em perfeitas condições para acelerar a produção de bezerros precoces e pesados, ressalta Castro Marques.
A Casa Branca também colocará à venda uma oferta especial de 25 fêmeas Simental, incluindo doadoras, fêmeas comerciais e novilhas prenhas.
Os animais Simental sul-africanos da Casa Branca são rústicos e adaptados às difíceis condições climáticas, não são tosqueados e têm pêlo zero. Eles vivem extremamente bem nas regiões tropicais, sem perda de libido e com alta produtividade.
Este é o terceiro leilão virtual de Simental linhagem sul-africana da Casa Branca. Nos anos anteriores, o evento atraiu investidores do Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Tocantins, Rondônia, Pará e Distrito Federal. Nossa expectativa é realizar um leilão com 100% de liquidez. A procura por touros Simental sul-africanos da Casa Branca está aquecida e esta é uma das poucas oportunidades para os pecuaristas que investem na pecuária de resultados adquirir volume de touros com qualidade comprovada, assinala o proprietário da Casa Branca.
Todos os lotes colocados à venda no III Leilão Virtual de Touros Simental Linhagem Sul-Africana poderão ser adquiridos em 16 parcelas, sem juros. A Casa Branca oferece frete grátis para 500 km a partir do Sul de Minas Gerais para compras de 2 animais; de 1.000 km para aquisição de 4 touros e frete grátis para qualquer lugar do País para compra de mais de 6 touros. Além disso, todos os animais recebem o exclusivo atendimento pós-venda da Casa Branca, informa Paulo de Castro Marques.
Informações adicionais sobre II Leilão Virtual de Touros Simental Linhagem Sul-Africana podem ser obtidas na Casa Branca Agropastoril pelo telefone (11) 5586-2545.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 2198-1888
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
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quinta-feira, agosto 23, 2007
Comitê de Agroecologia do Condraf realiza sua primeira reunião
Nos dias 23 e 24, acontece em Brasília a primeira reunião para instalação do Comitê de Agroecologia, criado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf) no final de junho deste ano. Entre as principais atribuições do comitê, estão as de apresentar propostas, acompanhar e avaliar políticas públicas e instrumentos que apóiem a promoção do desenvolvimento rural sustentável e o processo de transição dos modelos produtivos convencionais para sistemas sustentáveis.
Além disso, cabe ao novo Comitê, que tem a Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA) como Secretaria Executiva, sugerir as diretrizes que irão orientar a forma de aplicar recursos orçamentários e os futuros financiamentos para constituir as políticas de apoio à agroecologia no País.
Para o secretário de Agricultura Familiar, Adoniram Peraci, “esse é mais um passo que o Ministério do Desenvolvimento Agrário dá na direção de apoiar o processo de transição agroecológica e o fortalecimento de agriculturas de base ecológica nas unidades familiares de produção”.
Segundo o coordenador-geral de Assistência Técnica e Extensão Rural da SAF/MDA, Francisco Caporal, Agroecologia é “a ciência capaz de estabelecer bases para a construção de estilos de agriculturas sustentáveis e de estratégias de desenvolvimento rural sustentáveis, dando suporte para as políticas públicas voltadas a processos de transição agroecológica”.
Os participantes
Além da Secretaria de Agricultura Familiar, o Comitê tem como membros instituições governamentais e não-governamentais, como: a Secretaria de Reordenamento Agrário e a Secretaria de Desenvolvimento Territorial, ambas do MDA, a Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Ministério da Educação (MEC), a Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab/MAPA), o Conselho Nacional das Entidades Estaduais de Pesquisa (Consepa), a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), a Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Brasil (Fetraf/Brasil), a Via Campesina, ONGs de cada Região do País, a União Nacional das Escolas Famílias Agrícolas do Brasil (Unefab), a União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), a Associação Brasileira de Agroecologia, o Fórum das Certificadoras por Auditoria, a Federação das Associações e Sindicatos dos Trabalhadores de Extensão Rural e do Setor Público e a ONG AS-PTA.
Longo caminho
Para chegar à criação do Comitê de Agroecologia do Condraf, o Ministério do Desenvolvimento Agrário percorreu um longo caminho, que iniciou já em 2003, quando o debate surgia no âmbito da SAF. Em 2005, a SAF/MDA lançou o Programa de Apoio à Agricultura de Base Ecológica nas Unidades Familiares de Produção, mais conhecido como Programa de Agroecologia. A finalidade era promover maior unidade e visibilidade às ações que a Secretaria já desenvolvia neste campo.
Segundo Caporal, já foi possível avançar muito, desde 2003, permitindo que fossem apoiadas inúmeras ações de fortalecimento de processos de transição agroecológica, criando espaços de articulação com a sociedade civil e organizações públicas estatais e com os demais atores locais. “Hoje temos o grande desafio de seguir nessa tarefa junto ao novo Comitê”, finaliza Caporal.
O quê: 1ª Reunião do Comitê de Agroecologia do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf)
Data: quinta (23) e sexta-feira (24)
Local: Auditório do Incra, no Setor Bancário Norte, Edifício Palácio do Desenvolvimento, 22º andar, em Brasília/DF
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Agricultura Familiar
Além disso, cabe ao novo Comitê, que tem a Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA) como Secretaria Executiva, sugerir as diretrizes que irão orientar a forma de aplicar recursos orçamentários e os futuros financiamentos para constituir as políticas de apoio à agroecologia no País.
Para o secretário de Agricultura Familiar, Adoniram Peraci, “esse é mais um passo que o Ministério do Desenvolvimento Agrário dá na direção de apoiar o processo de transição agroecológica e o fortalecimento de agriculturas de base ecológica nas unidades familiares de produção”.
Segundo o coordenador-geral de Assistência Técnica e Extensão Rural da SAF/MDA, Francisco Caporal, Agroecologia é “a ciência capaz de estabelecer bases para a construção de estilos de agriculturas sustentáveis e de estratégias de desenvolvimento rural sustentáveis, dando suporte para as políticas públicas voltadas a processos de transição agroecológica”.
Os participantes
Além da Secretaria de Agricultura Familiar, o Comitê tem como membros instituições governamentais e não-governamentais, como: a Secretaria de Reordenamento Agrário e a Secretaria de Desenvolvimento Territorial, ambas do MDA, a Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Ministério da Educação (MEC), a Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab/MAPA), o Conselho Nacional das Entidades Estaduais de Pesquisa (Consepa), a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), a Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Brasil (Fetraf/Brasil), a Via Campesina, ONGs de cada Região do País, a União Nacional das Escolas Famílias Agrícolas do Brasil (Unefab), a União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), a Associação Brasileira de Agroecologia, o Fórum das Certificadoras por Auditoria, a Federação das Associações e Sindicatos dos Trabalhadores de Extensão Rural e do Setor Público e a ONG AS-PTA.
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Segundo Caporal, já foi possível avançar muito, desde 2003, permitindo que fossem apoiadas inúmeras ações de fortalecimento de processos de transição agroecológica, criando espaços de articulação com a sociedade civil e organizações públicas estatais e com os demais atores locais. “Hoje temos o grande desafio de seguir nessa tarefa junto ao novo Comitê”, finaliza Caporal.
O quê: 1ª Reunião do Comitê de Agroecologia do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf)
Data: quinta (23) e sexta-feira (24)
Local: Auditório do Incra, no Setor Bancário Norte, Edifício Palácio do Desenvolvimento, 22º andar, em Brasília/DF
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Agricultura Familiar
Produtores de milho criam a Abramilho, entidade de representatividade nacional
Ao lado da soja, o milho está entre as principais culturas brasileiras que influenciam o desempenho do agronegócio. No momento atual, essa importância cresce ainda mais por conta de uma singular conjunção de fatores internacionais. Com isso, muito em breve o milho ocupará uma posição estratégica para o País em termos mundiais. A afirmação é do ex-secretário de Agricultura do Rio Grande do Sul e eleito presidente executivo da Abramilho – Associação Brasileira dos Produtores de Milho, e foi feita nesta quarta-feira, dia 22, em Brasília, durante encontro de produtores de milho de seis Estados e do Distrito Federal que marcou o lançamento da nova entidade representativa dos produtores de milho.
Sediada em Brasília, a Abramilho é uma associação civil sem fins lucrativos e representará produtores de milho congregados por associações estaduais e do Distrito Federal bem como cooperativas, entidades nacionais e regionais com interesses comuns e está aberta a intercâmbios cultural e científico com entidades congêneres internacionais. Seu estatuto também prevê um conselho consultivo de apoio à diretoria de grande abrangência, incluindo representantes da comunidade científica e das entidades sindicais vinculadas à cadeia produtiva do milho.
Além do presidente executivo eleito, Odacir Klein, compõem a primeira diretoria da Abramilho: João Carlos Werlang, do Distrito Federal, presidente institucional; Enori Barbieri, de Xanxerê-SC e Sérgio Luiz Bortolozzo, de Teresina-PI, vices-presidentes; Cesário Ramalho da Silva, de São Paulo-SP e Rui Polidoro Pinto, de Porto Alegre-RS, 1º e 2º secretários, respectivamente; e Paulo Bertolini, de Castro-PR e José Roberto Stabile, de Patos de Minas-MG, respectivamente, 1º e 2º tesoureiros.
Para o presidente executivo da Abramilho, mais do que nunca, o milho precisa receber mais atenção, para que esse atual momento favorável ao Brasil não seja desperdiçado. "Temos que buscar aumento de produtividade, com o uso de biotecnologia, máquinas e implementos modernos. E sem esquecer do combate ao desperdício e estímulo à irrigação", enfatiza.
Entre os fatores que constituem o atual panorama positivo para o milho brasileiro, ele enumera a atual política dos Estados Unidos, o maior produtor mundial de milho, de redirecionamento da produção para a geração de etanol em detrimento das exportações, e da Argentina, terceiro produtor mundial, fortemente empenhada na produção de soja, além da China optando pela formação de estoques e a Europa sem condições de estender a fronteira agrícola.
De acordo com o 11º levantamento da safra agrícola 2006/2007 da Conab – Companhia Nacional de Abastecimento, a produção brasileira de milho, incluindo a safrinha, deverá atingir 50,65 milhões, com crescimento de 19,1% sobre a safra passada. Segundo estimativa da ABRASEM – Associação Brasileira de Sementes e Mudas, se o Brasil plantar milho Bt em 50% da atual área plantada (12,8 milhões de hectares) haverá um ganho econômico anual de US$ 191 milhões para o País, incluindo redução no custo de produção e aumento de produtividade.
Assessoria de Imprensa ABRAMILHO
Barcelona Soluções Corporativas
(11) 3817 7970
Sediada em Brasília, a Abramilho é uma associação civil sem fins lucrativos e representará produtores de milho congregados por associações estaduais e do Distrito Federal bem como cooperativas, entidades nacionais e regionais com interesses comuns e está aberta a intercâmbios cultural e científico com entidades congêneres internacionais. Seu estatuto também prevê um conselho consultivo de apoio à diretoria de grande abrangência, incluindo representantes da comunidade científica e das entidades sindicais vinculadas à cadeia produtiva do milho.
Além do presidente executivo eleito, Odacir Klein, compõem a primeira diretoria da Abramilho: João Carlos Werlang, do Distrito Federal, presidente institucional; Enori Barbieri, de Xanxerê-SC e Sérgio Luiz Bortolozzo, de Teresina-PI, vices-presidentes; Cesário Ramalho da Silva, de São Paulo-SP e Rui Polidoro Pinto, de Porto Alegre-RS, 1º e 2º secretários, respectivamente; e Paulo Bertolini, de Castro-PR e José Roberto Stabile, de Patos de Minas-MG, respectivamente, 1º e 2º tesoureiros.
Para o presidente executivo da Abramilho, mais do que nunca, o milho precisa receber mais atenção, para que esse atual momento favorável ao Brasil não seja desperdiçado. "Temos que buscar aumento de produtividade, com o uso de biotecnologia, máquinas e implementos modernos. E sem esquecer do combate ao desperdício e estímulo à irrigação", enfatiza.
Entre os fatores que constituem o atual panorama positivo para o milho brasileiro, ele enumera a atual política dos Estados Unidos, o maior produtor mundial de milho, de redirecionamento da produção para a geração de etanol em detrimento das exportações, e da Argentina, terceiro produtor mundial, fortemente empenhada na produção de soja, além da China optando pela formação de estoques e a Europa sem condições de estender a fronteira agrícola.
De acordo com o 11º levantamento da safra agrícola 2006/2007 da Conab – Companhia Nacional de Abastecimento, a produção brasileira de milho, incluindo a safrinha, deverá atingir 50,65 milhões, com crescimento de 19,1% sobre a safra passada. Segundo estimativa da ABRASEM – Associação Brasileira de Sementes e Mudas, se o Brasil plantar milho Bt em 50% da atual área plantada (12,8 milhões de hectares) haverá um ganho econômico anual de US$ 191 milhões para o País, incluindo redução no custo de produção e aumento de produtividade.
Assessoria de Imprensa ABRAMILHO
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