As melhores famílias de Simental – linhagem Sul-africana –e Nelore se encontram na Fazenda Santa Cruz, em Araras (SP), nos dias 14 e 15 de Setembro, no Leilão Prenhezes Nelore e Leilão Inovação Simental 2007 da AgroZurita
Já conhecido por seu espírito empreendedor, o proprietário da AgroZurita e presidente da Nestlé Brasil, Ivan Fabio Zurita mais uma vez surpreende o mercado do agronegócio. Desta vez será com uma festa em “dose dupla” e a realização do Leilão Prenhezes Nelore e o Leilão Inovação Simental 2007.
Reabrindo as porteiras da histórica Fazenda Santa Cruz, em Araras, SP – a 170 quilômetros da Capital – Ivan Fabio Zurita dará início a esta verdadeira festa a partir das 19h30 da sexta-feira, dia 14 de setembro, com a oferta de 30 prenhezes das mais nobres linhagens da raça Nelore no Leilão Prenhezes Nelore.
No sábado, dia 15 de setembro, a partir das 10h30, o tradicional Leilão Inovação Simental 2007 dará continuidade a este grande evento oferecendo 35 fêmeas de destaque da linhagem Sul-africana da raça Simental – sem esquecer o já tradicional Lote Surpresa, oferecido por Ivan Zurita em todas as edições do Leilão Inovação.
Já são mais de dez anos dedicados ao Simental – os seis últimos exclusivos ao aperfeiçoamento da linhagem Sul-Africana da raça no Brasil – e, mais uma vez, a AgroZurita oferece ao mercado uma importante fatia de sua seleção. “Linhagens e acasalamentos inéditos, produtos de nossos tradicionais reprodutores e, em especial produtos dos embriões que foram importados dos Estados Unidos e Canadá, fruto de nossas parcerias internacionais”, descreve Antonio Carlos Pinheiro Machado Júnior, responsável técnico da Agrozurita. Estas parcerias internacionais têm importante fatia de responsabilidade nas maiores e mais expressivas conquistas da AgroZurita, tanto no País quanto em todo o mundo. A aquisição de animais como Bar 5 Kalgery 402J, em 2001; Bar 5 Mr. Optimal, em 2002; BHR Lady Kyaroo, em 2003, além de parcerias com a Bar 5 Stock Farms, no Canadá, Toverberg Simmentaler, na África do Sul, e Buzzard Hollow Ranch, no Texas, Estados Unidos, garantiram à AgroZurita participar do mais alto grau de qualidade e seleção da raça Simental mundial.
Destaques
E neste Leilão Inovação Simental 2007, exemplares minuciosamente selecionados do plantel da AgroZurita serão colocados à venda.
É o caso de Gianduia da Zurita, indiscutivelmente, um dos principais destaques de toda a história da AgroZurita. Gianduia da Zurita é filha da mundialmente conhecida Lady Siska 443L e de King of Africa da Zurita, matriz e reprodutor de propriedade do cantor Roberto Carlos e Grupo Amizade. O sêmen de King of África da Zurita foi recorde de preço no Leilão Inovação Prenhezes que a AgroZurita realizou em novembro de 2006 na Daslu, em São Paulo.
Outro destaque colocado à venda, desta vez por Ivan Zurita em parceria com o humorista Tom Cavalcante e o cavaleiro Doda Miranda, será Giulia da Zurita. “A AgroZurita sente orgulho em apresentar três gerações de excepcional beleza e nobreza: Kandy (a avó), Dani (a mãe) e Giulia, ela própria uma bezerra de exceção”, comenta Pinheiro Machado Jr.
O humorista Tom Cavalcante continuará sua vendas com Miss Kalgery 14L, outro grande destaque do pregão. Miss Kalgery 14L é simplesmente filha de BHR Lady Kyaroo, primeira vaca Simental clonada nos Estados Unidos e matriz que a AgroZurita mantém naquele país.
Toda esta qualidade, também presente em todas as edições anteriores do Leilão Inovação Simental, fez com que Ivan Zurita conquistasse novos e importantes investidores para a raça Simental. E, nesta oportunidade, a exemplo dos pregões anteriores, além de Tom Cavalcante e Doda Miranda, celebridades como o apresentador Carlos Massa, o Ratinho, e as apresentadoras Ana Maria Braga e Hebe Camargo terão a oportunidade de começar a colher o retorno do que investiram, deixando de ser compradores para se tornarem vendedores.
O mesmo já ocorreu com o cantor Roberto Carlos. Em 2005, em parceria com o Grupo Amizade, ele comprou o reprodutor King of África da Zurita. Naquele mesmo ano, o “Rei” arrematou uma prenhez de Lady Siska 443L, considerada a matriz Simental mais completa e cobiçada do mundo, e lote mais valorizado do Leilão Inovação Prenhezes. No Leilão Inovação 2006, Roberto Carlos e o Grupo Amizade arremataram a própria Lady Siska, estabelecendo o novo recorde de preços da raça Simental. Em novembro do ano passado, em nova edição do Leilão Inovação Prenhezes, o cantor já estava vendendo embriões e doses de sêmen de seus animais. “Possibilitar que investidores urbanos - mesmo os que não entendem de gado - tenham acesso a este mercado é um dos nossos objetivos. E exemplos como de Roberto Carlos vêm comprovar que investir num rebanho selecionado com tecnologia de ponta como da AgroZurita é garantia de retorno a curto prazo”, afirma Pinheiro Machado Júnior.
Sempre inovação
A AgroZurita tem se destacado no meio pecuário brasileiro justamente pela inovação e pioneirismo. Em pouco mais de dez anos já conquistou as maiores e mais expressivas marcas da raça Simental, tanto no País, quanto em todo o mundo.
Os resultados deste amplo empreendimento são comprovados desde a primeira edição do Leilão Inovação Simental Sul-Africano, em março de 2003, quando 50% da propriedade do touro Mr. Optimal foi comercializada por nada menos que R$ 1,6 milhão – e o condomínio atingiu a incrível cifra de U$ 1 milhão.
Além das parcerias com os principais criatórios e selecionadores de Simental nos Estados Unidos, Canadá e África do Sul, naquele mesmo ano a AgroZurita firmou a parceria pioneira com o laboratório norte-americano Cyagra para a produção de um clone de Lady Kyaroo. Em 2004, na segunda edição do Leilão Inovação, um marco na história da pecuária brasileira: pela primeira vez no Brasil a venda de um clone e de animais com DNA analisado para maciez e marmoreio de carcaça.
A AgroZurita também vem firmando convênios de parcerias com diversos criadores de gado Nelore, justamente com a finalidade de utilizar a genética da carne macia do Simental sul-africano - através dos produtos marca “Z” - para agregar valor à carne da raça de maior prevalência no País. Um deles é o Projeto Vitelo – em parceria com o Frigorífico Bertin – para a produção de carne de vitelo para exportação e que já está no mercado europeu desde 2005. Outro é o Projeto Carnes Nobres, que vem utilizando a melhor genética do Simental sul-africano por meio do sêmen de reprodutores da AgroZurita nas matrizes dos fornecedores do Frigorífico Bertin. O Projeto traduz a preocupação da AgroZurita com o mercado e marca o início da união da melhor genética do Simental sul-africano com a qualidade superior das matrizes Nelore.
Todos estes investimentos, baseados no pioneirismo e inovação, transformaram a AgroZurita em referência na criação e seleção de gado Simental de linhagem sul-africana.
E desde a sua primeira edição, o Leilão Inovação tem sido considerado o de maior faturamento entre todas as raças européias de corte comercializadas no Brasil. Em maio de 2006, por exemplo, o Leilão Inovação Simental Sul-Africano, promovido pela Agrozurita, vendeu 25 lotes – 24 fêmeas e 50% de um reprodutor – e registrou movimento comercial de R$ 5.696 milhões, novo recorde entre os pregões da raça Simental no País, assim como a média de R$ 227.840,00.
Foto (por Murilo Góes)
Gianduia da Zurita, novilha Simental de linhagem Sul-africana, é um dos destaques do Leilão Inovação 2007 que Ivan Fábio Zurita promove no dia 15 de setembro, na fazenda Santa Cruz, em Araras (SP).
Divulgação:
Rute Araújo – (11) 5666-8524 – 9131-4712
Murilo Góes – (11) 9655-8694
AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online
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segunda-feira, setembro 10, 2007
Pecuaristas irlandeses sofrem do 'mal dos desesperados'
Ian Hill*
Não é de hoje, a Irlanda faz campanha contra a carne brasileira. Dona de 15% das exportações de carne bovina dentro da Comunidade Européia, a Irlanda não mede investimentos e usa as mais diferentes estratégias para atacar nossa pecuária. Até o momento, no entanto, apesar do arsenal pesado, os tiros têm saído pela culatra: o Brasil não pára de aumentar suas exportações, inclusive para a Europa.
Nos últimos meses, dois novos ingredientes desse embate ajudaram a mostrar o crescente desespero dos pecuaristas irlandeses, que estão à beira do precipício já que, em breve, devem perder os sagrados subsídios que recebem do governo sem fazer nenhum esforço.
O primeiro novo condimento dessa salada envolve a Associação dos Pecuaristas da Irlanda (IFA). Em julho, o editor de Pecuária da IFA, Justin McCarthy, esteve no Brasil com dois dirigentes da entidade. Objetivo: investigar obscuramente, diga-se de passagem, a pecuária brasileira e retratar seu lado mais tenebroso para se defender do nosso avanço sobre o seu mercado cativo.
A conclusão do jornalista é contundente. Para McCarthy, que elaborou uma série de artigos para a imprensa européia, os quais, no entanto, não obtiveram a mesma repercussão de divulgações anteriores - uma, até, de 2006, da própria IFA -, a pecuária brasileira trabalha sem rastreabilidade, a remoção de brincos dos bovinos é corriqueira, assim como o trânsito animal é ilegal e irresponsável. Além disso, usamos hormônios de crescimento proibidos, há riscos iminentes de novos casos de febre aftosa e por aqui não se sabe o significado de biosseguridade.
A segunda novidade envolve a EBLEX, entidade inglesa com 2.500 associados que defende e define os padrões de qualidade da carne bovina e de ovinos. A última decisão da associação crava uma espada no coração da pecuária brasileira: para ela, carne com gene de bos indicus não tem padrão de qualidade. A EBLEX se apóia em pesquisas que apontam que carne de qualidade é de bos taurus (raças de origem européia) e ponto final.
Sabemos bem dos desafios da nossa pecuária e não precisamos que inimigos comerciais nos mostrem esses obstáculos, mas, convenhamos os pecuaristas irlandeses estão indo longe demais.
A pecuária brasileira é uma atividade jovem e em crescimento, com gestão profissional crescente. Uma prova irrefutável dos avanços é o espetacular avanço das exportações, mesmo com restrições pseudo-sanitárias impostas por dezenas de países, entre os quais da própria Comunidade Européia.
Salta aos olhos a estratégia dos pecuaristas da Irlanda, país cuja economia é historicamente amparada em subsídios e que está em vias de perder - ou de pelo menos ver reduzida - essa mordomia estatal. Assim como o peixe percebe que precisa se debater para não sucumbir à falta de oxigênio da água, a classe pecuária daquela região movimenta-se como pode para atingir nossa imagem no cenário internacional.
Mas que os problemas identificados pelos irlandeses em nossa terra e a discutível decisão da EBLEX não sejam apenas instrumentos de guerra comercial. Que eles sirvam de alerta para toda a pecuária brasileira e os seus agentes: é preciso fazer a nossa parte e de maneira transparente.
Espero sinceramente que mais esses alertas - mesmo de um concorrente que usa subterfúgios pouco, digamos, profissionais - seja entendido por autoridades, pecuaristas, técnicos, indústrias e demais elos da cadeia pecuária do Brasil. Essas reportagens na imprensa internacional estão ficando repetitivas. Mas, é exatamente por isso que podem começar a fazer sentido. E precisamos fazer tão pouco para evitar esses constrangimentos!
Ian Hill é diretor da Agropecuária Jacarezinho (Valparaíso/SP e Cotegipe/BA).
Legenda da Foto: Ian Hill
Crédito: Divulgação Agropecuária Jacarezinho
Atendimento à Imprensa:
Attuale Comunicação - Telefone (11) 4022-6824
Não é de hoje, a Irlanda faz campanha contra a carne brasileira. Dona de 15% das exportações de carne bovina dentro da Comunidade Européia, a Irlanda não mede investimentos e usa as mais diferentes estratégias para atacar nossa pecuária. Até o momento, no entanto, apesar do arsenal pesado, os tiros têm saído pela culatra: o Brasil não pára de aumentar suas exportações, inclusive para a Europa.
Nos últimos meses, dois novos ingredientes desse embate ajudaram a mostrar o crescente desespero dos pecuaristas irlandeses, que estão à beira do precipício já que, em breve, devem perder os sagrados subsídios que recebem do governo sem fazer nenhum esforço.
O primeiro novo condimento dessa salada envolve a Associação dos Pecuaristas da Irlanda (IFA). Em julho, o editor de Pecuária da IFA, Justin McCarthy, esteve no Brasil com dois dirigentes da entidade. Objetivo: investigar obscuramente, diga-se de passagem, a pecuária brasileira e retratar seu lado mais tenebroso para se defender do nosso avanço sobre o seu mercado cativo.
A conclusão do jornalista é contundente. Para McCarthy, que elaborou uma série de artigos para a imprensa européia, os quais, no entanto, não obtiveram a mesma repercussão de divulgações anteriores - uma, até, de 2006, da própria IFA -, a pecuária brasileira trabalha sem rastreabilidade, a remoção de brincos dos bovinos é corriqueira, assim como o trânsito animal é ilegal e irresponsável. Além disso, usamos hormônios de crescimento proibidos, há riscos iminentes de novos casos de febre aftosa e por aqui não se sabe o significado de biosseguridade.
A segunda novidade envolve a EBLEX, entidade inglesa com 2.500 associados que defende e define os padrões de qualidade da carne bovina e de ovinos. A última decisão da associação crava uma espada no coração da pecuária brasileira: para ela, carne com gene de bos indicus não tem padrão de qualidade. A EBLEX se apóia em pesquisas que apontam que carne de qualidade é de bos taurus (raças de origem européia) e ponto final.
Sabemos bem dos desafios da nossa pecuária e não precisamos que inimigos comerciais nos mostrem esses obstáculos, mas, convenhamos os pecuaristas irlandeses estão indo longe demais.
A pecuária brasileira é uma atividade jovem e em crescimento, com gestão profissional crescente. Uma prova irrefutável dos avanços é o espetacular avanço das exportações, mesmo com restrições pseudo-sanitárias impostas por dezenas de países, entre os quais da própria Comunidade Européia.
Salta aos olhos a estratégia dos pecuaristas da Irlanda, país cuja economia é historicamente amparada em subsídios e que está em vias de perder - ou de pelo menos ver reduzida - essa mordomia estatal. Assim como o peixe percebe que precisa se debater para não sucumbir à falta de oxigênio da água, a classe pecuária daquela região movimenta-se como pode para atingir nossa imagem no cenário internacional.
Mas que os problemas identificados pelos irlandeses em nossa terra e a discutível decisão da EBLEX não sejam apenas instrumentos de guerra comercial. Que eles sirvam de alerta para toda a pecuária brasileira e os seus agentes: é preciso fazer a nossa parte e de maneira transparente.
Espero sinceramente que mais esses alertas - mesmo de um concorrente que usa subterfúgios pouco, digamos, profissionais - seja entendido por autoridades, pecuaristas, técnicos, indústrias e demais elos da cadeia pecuária do Brasil. Essas reportagens na imprensa internacional estão ficando repetitivas. Mas, é exatamente por isso que podem começar a fazer sentido. E precisamos fazer tão pouco para evitar esses constrangimentos!
Ian Hill é diretor da Agropecuária Jacarezinho (Valparaíso/SP e Cotegipe/BA).
Legenda da Foto: Ian Hill
Crédito: Divulgação Agropecuária Jacarezinho
Atendimento à Imprensa:
Attuale Comunicação - Telefone (11) 4022-6824
quinta-feira, setembro 06, 2007
Embrapa apresenta tecnologias para incubação na Frutal 2007
Empreendedores interessados em instalar empresas voltadas ao agronegócio terão uma boa vitrine de oportunidades, durante a Frutal 2007, que acontece de 10 a 13 de setembro, no Centro de Convenções Edson Queiroz, em Fortaleza (CE). A Embrapa Agroindústria Tropical vai mostrar as tecnologias inseridas no Programa de Apoio ao Desenvolvimento de Empresas de Base Tecnológica Agropecuária e à Transferência de Tecnologia (Proeta), que envolvem processos agroindustriais, micropropagação de plantas e produtos derivados de leite de cabra.
O programa – que é parcialmente financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) - tem o objetivo de incentivar a criação de micros, pequenas e médias empresas que queiram utilizar tecnologias geradas ou adaptadas pela Embrapa, a partir do processo de incubação. Esse processo promove o desenvolvimento socioeconômico, ao induzir o surgimento de unidades produtivas que contribuam para o aumento da produção e a criação de postos de trabalho, a custos reduzidos. No Ceará, a iniciativa conta com a parceria do Parque de Desenvolvimento Tecnológico (PADETEC), da Fundação Núcleo de Tecnologia Industrial (Nutec) e do Instituto Centro de Ensino Tecnológico (Centec).
Segundo o chefe-geral da Embrapa Agroindústria Tropical, Lucas Antonio de Sousa Leite, “o Proeta é uma resposta inovadora da Embrapa às demandas regionais de transferência de tecnologia, e se constitui numa oportunidade de alavancar o desenvolvimento e dar base ao empreendedor para constituição de empresas no setor agropecuário”.
Resultados
Duas empresas cearenses já iniciaram o processo de incubação - Panflora e Sabor Tropical. A primeira atua na produção comercial de mudas de antúrios e helicônias por micropropagação in vitro, incubada pelo Parque de Desenvolvimento Tecnológico (Padetec). A Sabor Tropical está desenvolvendo extrato de bagaço de caju rico em pigmento, incubada pela Fundação Núcleo de Tecnologia Industrial (Nutec). A tecnologia, desenvolvida pela Embrapa Agroindústria Tropical, teve a solicitação de patente requerida junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) em 2001.
Atualmente, as seguintes tecnologias estão disponíveis para incubação e poderão ser conhecidas na Frutal 2007:
Pigmento de caju
O caju contém carotenóides e compostos fenólicos, sendo que muitos desses compostos permanecem no bagaço após a extração do suco. A Embrapa Agroindústria Tropical desenvolveu um processo, livre de solventes orgânicos, para a obtenção e a concentração de um extrato que contém esses compostos.
Atualmente, existe uma tendência para o uso de corantes naturais. Os carotenóides são uma classe de compostos que já são amplamente utilizados para esse fim. Outra tendência mundial é a dos alimentos funcionais, que na sua maioria contêm carotenóides e fenólicos, que contribuem para a atividade antioxidante. Já é possível encontrar alimentos com alegações funcionais, com adição ou não de compostos antioxidantes. O extrato pode ser um ingrediente para produtos especiais, que queiram aumentar sua atividade antioxidante.
Cajuína
Nas regiões produtoras de caju, a cajuína – suco clarificado de caju – é um produto bastante apreciado e considerado quase como uma identidade regional. Apesar de bastante conhecida, seu consumo ainda é baixo, principalmente por falta de disponibilidade do produto.
A tecnologia desenvolvida pela Embrapa Agroindústria Tropical aprimorou a técnica de processamento da cajuína, utilizando o conceito de processamento térmico contínuo e envase do produto em embalagens não convencionais. Com isso, é possível obter um processo economicamente viável, com modernas técnicas de produção e com oferta de produto ao longo do ano. Outra vantagem é melhorar o sistema de embalagem da cajuína.
Compota clarificada de caju - O produto consiste de cajus despeliculados imersos em uma calda clara e brilhosa, com uma leve coloração amarelo-palha. É uma compota rica em vitamina C. A adstringência e a acidez do caju são reduzidas devido à retirada da película e à incorporação de açúcar, o que lhe conferindo, conseqüentemente, um sabor mais suave que o pedúnculo in natura.
A tecnologia desenvolvida pela Embrapa Agroindústria Tropical pode ser adotada por associações de pequenos produtores rurais interessados em agregar valor ao seu produto. O pacote tecnológico inclui também orientações sobre a qualificação e a capacitação da mão-de-obra e o uso de boas práticas de fabricação a serem adotadas no processo.
Barra de caju
A barra de caju desenvolvida pela equipe da Embrapa Agroindústria Tropical possui grande teor de vitamina C, devido à incorporação, não somente do pedúnculo, mas também da castanha caju e do suco clarificado concentrado de caju na sua composição. Esse produto favorece a utilização comercial do pedúnculo com aspecto impróprio para ser utilizado como caju de mesa e se apresenta como uma boa alternativa para o aproveitamento integral do caju.
A barra de caju possui grande potencial de comercialização devido às suas propriedades funcionais, ao grande valor agregado e ao baixo custo de estocagem e transporte. Como toda tecnologia de processamento de alimentos, uma das mais importantes etapas do processo é a adoção de boas práticas de fabricação que garanta a boa qualidade do processo e do produto final.
Micropropagação de plantas
A micropropagação de plantas permite uma multiplicação rápida e em períodos de tempo e espaço reduzidos, tendo ainda a vantagem adicional de manter a identidade genética do material propagado.
A técnica também proporciona uma maior facilidade nos tratos culturais, maior vigor e precocidade de produção e maior produtividade. As mudas produzidas por micropropagação possuem um padrão genético mais resistente a pragas e doenças, além de ter uma alta taxa de multiplicação em comparação aos métodos tradicionais de propagação. Só para se ter uma idéia, quando se utiliza a micropropagação, o rendimento médio do abacaxi ornamental, por exemplo, é de 500 a 1.000 mudas por matriz. Pelo método tradicional, a média não passa de oito mudas por matriz.
Aproveitamento da casca de coco verde – A procura por alimentos saudáveis tem aumentado o consumo da água-de-coco verde em todo o Brasil. O problema, no entanto, é que o aumento na produção e no consumo da água-de-coco está gerando cerca de 6,7 milhões de toneladas de casca/ano, material de difícil degradação e que é foco de proliferação de doenças. Além disso, por conta do seu volume, esse resíduo está diminuindo a vida útil de aterros sanitários e lixões.
Para diminuir o impacto ambiental negativo do consumo da água-de-coco, a Embrapa Agroindústria Tropical desenvolveu tecnologia e uma linha de equipamentos para o aproveitamento da casca de coco verde. O resíduo passa pelas etapas de trituração, prensagem e classificação, transformando-se em pó e fibra, que podem ser utilizadas para diversas finalidades. O pó pode ser usado, por exemplo, como substrato agrícola e composto orgânico. A fibra possui uma gama de aplicações, como matéria-prima para a confecção de vasos e placas para plantio, em substituição ao xaxim; para diversos tipos de artesanato como potes, bolsas, abajures; para estofamento de veículos, além de biomantas, que podem ser usadas na contenção de encostas ou de áreas degradadas e também para decoração de interiores.
Doce de leite de cabra em tablete
O produto pode ser uma alternativa para pessoas com alergia ao leite de vaca, o que lhe confere um promissor potencial de consumo.
A formulação desenvolvida pela Embrapa Caprinos apresenta elevado teor protéico e mineral, baixa umidade e baixa atividade de água. É totalmente natural e não apresenta na sua composição amido, conservantes ou flavorizantes. Além disso, o produto apresenta uma redução de açúcar refinado de 25% a 29% em relação aos doces tradicionais, o que pode reduzir o custo de produção.
Queijo coalho de cabra
O queijo de coalho é de origem brasileira, fabricado principalmente por produtores da Região Nordeste. Na tecnologia original, é feito com leite cru. A Embrapa Caprinos domina a tecnologia de fabricação de queijo coalho com leite de cabra, que une as características de cor, aroma e sabor do tradicional queijo coalho nordestino.
No mercado, esse produto é uma alternativa aos consumidores que não podem ou não querem ingerir leite de vaca. O queijo coalho também pode ser condimentado com pimenta, orégano, cominho e cravo, proporcionando uma agregação de valor ao produto.
Teresa Barroso (DRT 812CE JP) – 06/09/07
Contatos: (85) 3299 1907 / 9953 8290
O programa – que é parcialmente financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) - tem o objetivo de incentivar a criação de micros, pequenas e médias empresas que queiram utilizar tecnologias geradas ou adaptadas pela Embrapa, a partir do processo de incubação. Esse processo promove o desenvolvimento socioeconômico, ao induzir o surgimento de unidades produtivas que contribuam para o aumento da produção e a criação de postos de trabalho, a custos reduzidos. No Ceará, a iniciativa conta com a parceria do Parque de Desenvolvimento Tecnológico (PADETEC), da Fundação Núcleo de Tecnologia Industrial (Nutec) e do Instituto Centro de Ensino Tecnológico (Centec).
Segundo o chefe-geral da Embrapa Agroindústria Tropical, Lucas Antonio de Sousa Leite, “o Proeta é uma resposta inovadora da Embrapa às demandas regionais de transferência de tecnologia, e se constitui numa oportunidade de alavancar o desenvolvimento e dar base ao empreendedor para constituição de empresas no setor agropecuário”.
Resultados
Duas empresas cearenses já iniciaram o processo de incubação - Panflora e Sabor Tropical. A primeira atua na produção comercial de mudas de antúrios e helicônias por micropropagação in vitro, incubada pelo Parque de Desenvolvimento Tecnológico (Padetec). A Sabor Tropical está desenvolvendo extrato de bagaço de caju rico em pigmento, incubada pela Fundação Núcleo de Tecnologia Industrial (Nutec). A tecnologia, desenvolvida pela Embrapa Agroindústria Tropical, teve a solicitação de patente requerida junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) em 2001.
Atualmente, as seguintes tecnologias estão disponíveis para incubação e poderão ser conhecidas na Frutal 2007:
Pigmento de caju
O caju contém carotenóides e compostos fenólicos, sendo que muitos desses compostos permanecem no bagaço após a extração do suco. A Embrapa Agroindústria Tropical desenvolveu um processo, livre de solventes orgânicos, para a obtenção e a concentração de um extrato que contém esses compostos.
Atualmente, existe uma tendência para o uso de corantes naturais. Os carotenóides são uma classe de compostos que já são amplamente utilizados para esse fim. Outra tendência mundial é a dos alimentos funcionais, que na sua maioria contêm carotenóides e fenólicos, que contribuem para a atividade antioxidante. Já é possível encontrar alimentos com alegações funcionais, com adição ou não de compostos antioxidantes. O extrato pode ser um ingrediente para produtos especiais, que queiram aumentar sua atividade antioxidante.
Cajuína
Nas regiões produtoras de caju, a cajuína – suco clarificado de caju – é um produto bastante apreciado e considerado quase como uma identidade regional. Apesar de bastante conhecida, seu consumo ainda é baixo, principalmente por falta de disponibilidade do produto.
A tecnologia desenvolvida pela Embrapa Agroindústria Tropical aprimorou a técnica de processamento da cajuína, utilizando o conceito de processamento térmico contínuo e envase do produto em embalagens não convencionais. Com isso, é possível obter um processo economicamente viável, com modernas técnicas de produção e com oferta de produto ao longo do ano. Outra vantagem é melhorar o sistema de embalagem da cajuína.
Compota clarificada de caju - O produto consiste de cajus despeliculados imersos em uma calda clara e brilhosa, com uma leve coloração amarelo-palha. É uma compota rica em vitamina C. A adstringência e a acidez do caju são reduzidas devido à retirada da película e à incorporação de açúcar, o que lhe conferindo, conseqüentemente, um sabor mais suave que o pedúnculo in natura.
A tecnologia desenvolvida pela Embrapa Agroindústria Tropical pode ser adotada por associações de pequenos produtores rurais interessados em agregar valor ao seu produto. O pacote tecnológico inclui também orientações sobre a qualificação e a capacitação da mão-de-obra e o uso de boas práticas de fabricação a serem adotadas no processo.
Barra de caju
A barra de caju desenvolvida pela equipe da Embrapa Agroindústria Tropical possui grande teor de vitamina C, devido à incorporação, não somente do pedúnculo, mas também da castanha caju e do suco clarificado concentrado de caju na sua composição. Esse produto favorece a utilização comercial do pedúnculo com aspecto impróprio para ser utilizado como caju de mesa e se apresenta como uma boa alternativa para o aproveitamento integral do caju.
A barra de caju possui grande potencial de comercialização devido às suas propriedades funcionais, ao grande valor agregado e ao baixo custo de estocagem e transporte. Como toda tecnologia de processamento de alimentos, uma das mais importantes etapas do processo é a adoção de boas práticas de fabricação que garanta a boa qualidade do processo e do produto final.
Micropropagação de plantas
A micropropagação de plantas permite uma multiplicação rápida e em períodos de tempo e espaço reduzidos, tendo ainda a vantagem adicional de manter a identidade genética do material propagado.
A técnica também proporciona uma maior facilidade nos tratos culturais, maior vigor e precocidade de produção e maior produtividade. As mudas produzidas por micropropagação possuem um padrão genético mais resistente a pragas e doenças, além de ter uma alta taxa de multiplicação em comparação aos métodos tradicionais de propagação. Só para se ter uma idéia, quando se utiliza a micropropagação, o rendimento médio do abacaxi ornamental, por exemplo, é de 500 a 1.000 mudas por matriz. Pelo método tradicional, a média não passa de oito mudas por matriz.
Aproveitamento da casca de coco verde – A procura por alimentos saudáveis tem aumentado o consumo da água-de-coco verde em todo o Brasil. O problema, no entanto, é que o aumento na produção e no consumo da água-de-coco está gerando cerca de 6,7 milhões de toneladas de casca/ano, material de difícil degradação e que é foco de proliferação de doenças. Além disso, por conta do seu volume, esse resíduo está diminuindo a vida útil de aterros sanitários e lixões.
Para diminuir o impacto ambiental negativo do consumo da água-de-coco, a Embrapa Agroindústria Tropical desenvolveu tecnologia e uma linha de equipamentos para o aproveitamento da casca de coco verde. O resíduo passa pelas etapas de trituração, prensagem e classificação, transformando-se em pó e fibra, que podem ser utilizadas para diversas finalidades. O pó pode ser usado, por exemplo, como substrato agrícola e composto orgânico. A fibra possui uma gama de aplicações, como matéria-prima para a confecção de vasos e placas para plantio, em substituição ao xaxim; para diversos tipos de artesanato como potes, bolsas, abajures; para estofamento de veículos, além de biomantas, que podem ser usadas na contenção de encostas ou de áreas degradadas e também para decoração de interiores.
Doce de leite de cabra em tablete
O produto pode ser uma alternativa para pessoas com alergia ao leite de vaca, o que lhe confere um promissor potencial de consumo.
A formulação desenvolvida pela Embrapa Caprinos apresenta elevado teor protéico e mineral, baixa umidade e baixa atividade de água. É totalmente natural e não apresenta na sua composição amido, conservantes ou flavorizantes. Além disso, o produto apresenta uma redução de açúcar refinado de 25% a 29% em relação aos doces tradicionais, o que pode reduzir o custo de produção.
Queijo coalho de cabra
O queijo de coalho é de origem brasileira, fabricado principalmente por produtores da Região Nordeste. Na tecnologia original, é feito com leite cru. A Embrapa Caprinos domina a tecnologia de fabricação de queijo coalho com leite de cabra, que une as características de cor, aroma e sabor do tradicional queijo coalho nordestino.
No mercado, esse produto é uma alternativa aos consumidores que não podem ou não querem ingerir leite de vaca. O queijo coalho também pode ser condimentado com pimenta, orégano, cominho e cravo, proporcionando uma agregação de valor ao produto.
Teresa Barroso (DRT 812CE JP) – 06/09/07
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Emater-MG inaugura fábrica de doces e polpas de frutas, em Datas
O Projeto de Fruticultura Familiar para o Desenvolvimento Sustentável do Alto do Jequitinhonha concretiza mais uma etapa importante. Nesta quinta-feira, dia 06, às 14 horas, vai ser oficialmente inaugurada a fábrica de polpas e doces de frutas da Associação dos Produtores de Fruta do Alto do Jequitinhonha (Frutivale), em Datas, no Vale do Jequitinhonha.
A Frutivale é uma parceria da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), prefeitura municipal de Datas, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), PUC Serro e Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.
O Projeto de Fruticultura, que tem o objetivo de garantir assistência aos agricultores familiares da região, auxiliar e valorizar a produção, por meio de iniciativas de melhoria para toda a cadeia produtiva, de acordo com o gerente regional da Emater-MG de Diamantina, Geraldo Durães, foi elaborado em 2003 e começou a ser colocado em prática no ano passado, com a criação do viveiro de mudas de frutas. "Cerca de 600 produtores são beneficiados pelo Projeto. O viveiro foi o primeiro passo concretizado", explica Durães, que acrescenta: "o viveiro oferece aos agricultores 16 variedades de espécies, e a produção de mudas é superior a 100 mil".
A Frutivale, conforme o gerente da Emater-MG, já funciona desde abril e tem o objetivo de agregar valor as frutas produzidas pelos agricultores associados de 13 municípios da região, que formam a Associação dos Produtores de Frutas do Alto do Jequitinhonha. A agroindústria é financiada pelo Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA) e está localizada em um espaço cedido pela Prefeitura de Datas. "Na fábrica, o produtor familiar tem a oportunidade de vender as frutas in natura com preço de mercado, e os lucros com a venda das polpas e doces são repassados a eles", esclarece Durães.
O técnico da Emater-MG de Datas, Ewerton Giovanni dos Santos, conta que a produção mensal da agroindústria, atualmente, é de aproximadamente seis toneladas, mas a expectativa é que este número dobre. "Esperamos que a produção chegue a 12 ou 15 toneladas por mês", informa o técnico.
A Frutivale também tem conseguido colocar a produção dentro das normas e padrões para comercialização, com embalagem apropriada, lote e datas de validade. De acordo com Ewerton dos Santos, antes toda a produção da fábrica era vendida para a Conab, que a distribuía para as escolas e asilos. "Aos poucos a fábrica tem avançado no atendimento ao mercado local", complementa o técnico da Emater-MG.
De acordo com Geraldo Durães, o próximo passo do Projeto de Fruticultura é a implantação de um mercado de insumos para os agricultores, de forma que eles possam adquirí-los à preço de custo.
Produção em alta
A fruta destaque da região é o morango. Além do mercado local é comercializada em outras cidades de Minas Gerais e na Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal. O recente cultivo da fruta na região, apenas três anos, o clima ameno e a altitude de 1.300 metros, contribuem para que a plantação esteja menos propensa a pragas, o que permite a redução do uso de agrotóxicos e garante mais qualidade ao fruto. "O morango está no auge da colheita, a produção chega a 60 toneladas por hectare", lembra Ewerton dos Santos.
Assessoria de Comunicação da Emater-MG
Gerente de Comunicação – Giordanna Meirelles
Estagiária de Jornalismo – Ana Luiza de Oliveira
Mercado de reprodutores SUÍNOS será destaque na TV TERRA VIVA/BAND
Luciano Ferreira, da Genetiporc, fala sobre o tema no programa "Dia Dia Rural", segunda-feira 10/09 às 12h30
No programa "Dia Dia Rural", da TV Terra Viva/BAND, o apresentador Otávio Ceschi Jr. entrevista na próxima segunda-feira (10/09), o gerente de negócios da Genetiporc do Brasil, Luciano Oliveira Ferreira.
Em pauta, aspectos gerais da suinocultura e o aquecido mercado de terminadores (reprodutores suínos machos), animais cujos exemplares "campeões" em libido, qualidade de sêmen e rusticidade têm fila de espera para serem adquiridos pelo criador, e chegam a valer até R$20 mil.
A Genetiporc tem sido notícia freqüente nos principais órgãos de imprensa, nacionais e especializados, nas últimas semanas. Não é para menos. No dia 13 de setembro, com a inauguração da DF Pork, a empresa dá continuidade à expansão de seus mercados, passando a oferecer aos suinocultores do Sudeste uma multiplicadora capaz de atender a demanda por animais de alta qualidade, como as matrizes Fertilis-20 e o terminador G Performer.
Canal Terra Viva:
Mantendo sua característica de inovar sempre e apostar nos principais mercados do país, o Grupo Bandeirantes de Comunicação lançou o canal de agronegócios "Terraviva". Sediado em São Paulo, centro das informações dos principais negócios da agropecuária do Brasil, o Terraviva tem programação diária dedicada aos negócios e eventos agropecuários de todo o Brasil com muita informação, prestação de serviços ao produtor rural e entretenimento. O sinal do Terraviva é distribuído gratuitamente para todo o país apor meio de antenas parabólicas. Operadoras a cabo de cidades importantes como Recife, João Pessoa, Cuiabá e Presidente Prudente, entre outras, também transmitem o canal. O Terraviva ainda está presente na TV Tecsat, no canal 2 e na Sky, no canal 97.
Toda a linguagem do canal é absolutamente moderna, a partir das vinhetas e materiais gráficos. A cobertura dos eventos agropecuários, como feiras técnicas, pecuárias e de negócios, além dos leilões, seguem uma linha jornalística de qualidade em produção de textos e imagens.
O Dia a Dia Rural é um programa do canal que traz debates em estúdio, informação e entretenimento, sempre ligados ao setor agropecuário. Reportagens especiais, presença de artistas e organizadores de festas, além de entradas ao vivo de eventos também fazem parte do programa, assim como boletins da BM&F, Ceagesp e informações meteorológicas.
PERIODICIDADE: segunda a sexta-feira das 11h00 às 14h00
APRESENTAÇÃO: Otávio Ceschi Júnior
SERVIÇO:
10 de setembro, às 12h30
QUADRO "Assunto de Primeira"
PERFIL do quadro: Um bate papo de aproximadamente 30 minutos entre o apresentador e o entrevistado, com a participação dos telespectadores por telefone e e-mail.
TEMA DA ENTREVISTA com Luciano Oliveira Ferreira, da Genetiporc do Brasil: Reprodutores suinos
www.tvterraviva.com.br
eira.com
Alessandro M. Camargo - 15 3262 4466
Luís Sérgio Roizman - 11 5102 0064
No programa "Dia Dia Rural", da TV Terra Viva/BAND, o apresentador Otávio Ceschi Jr. entrevista na próxima segunda-feira (10/09), o gerente de negócios da Genetiporc do Brasil, Luciano Oliveira Ferreira.
Em pauta, aspectos gerais da suinocultura e o aquecido mercado de terminadores (reprodutores suínos machos), animais cujos exemplares "campeões" em libido, qualidade de sêmen e rusticidade têm fila de espera para serem adquiridos pelo criador, e chegam a valer até R$20 mil.
A Genetiporc tem sido notícia freqüente nos principais órgãos de imprensa, nacionais e especializados, nas últimas semanas. Não é para menos. No dia 13 de setembro, com a inauguração da DF Pork, a empresa dá continuidade à expansão de seus mercados, passando a oferecer aos suinocultores do Sudeste uma multiplicadora capaz de atender a demanda por animais de alta qualidade, como as matrizes Fertilis-20 e o terminador G Performer.
Canal Terra Viva:
Mantendo sua característica de inovar sempre e apostar nos principais mercados do país, o Grupo Bandeirantes de Comunicação lançou o canal de agronegócios "Terraviva". Sediado em São Paulo, centro das informações dos principais negócios da agropecuária do Brasil, o Terraviva tem programação diária dedicada aos negócios e eventos agropecuários de todo o Brasil com muita informação, prestação de serviços ao produtor rural e entretenimento. O sinal do Terraviva é distribuído gratuitamente para todo o país apor meio de antenas parabólicas. Operadoras a cabo de cidades importantes como Recife, João Pessoa, Cuiabá e Presidente Prudente, entre outras, também transmitem o canal. O Terraviva ainda está presente na TV Tecsat, no canal 2 e na Sky, no canal 97.
Toda a linguagem do canal é absolutamente moderna, a partir das vinhetas e materiais gráficos. A cobertura dos eventos agropecuários, como feiras técnicas, pecuárias e de negócios, além dos leilões, seguem uma linha jornalística de qualidade em produção de textos e imagens.
O Dia a Dia Rural é um programa do canal que traz debates em estúdio, informação e entretenimento, sempre ligados ao setor agropecuário. Reportagens especiais, presença de artistas e organizadores de festas, além de entradas ao vivo de eventos também fazem parte do programa, assim como boletins da BM&F, Ceagesp e informações meteorológicas.
PERIODICIDADE: segunda a sexta-feira das 11h00 às 14h00
APRESENTAÇÃO: Otávio Ceschi Júnior
SERVIÇO:
10 de setembro, às 12h30
QUADRO "Assunto de Primeira"
PERFIL do quadro: Um bate papo de aproximadamente 30 minutos entre o apresentador e o entrevistado, com a participação dos telespectadores por telefone e e-mail.
TEMA DA ENTREVISTA com Luciano Oliveira Ferreira, da Genetiporc do Brasil: Reprodutores suinos
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Monsanto investirá no Brasil cerca de US$ 28 milhões em uma nova tecnologia para soja exclusiva para a América do Sul
Recursos serão utilizados para desenvolvimento de tecnologias da segunda geração capazes de aumentar a produtividade e proteger a soja contra o ataque de insetos, com o uso da tecnologia Bt
A Monsanto investirá cerca de US$ 28 milhões no Brasil, em um prazo de cinco anos, para o desenvolvimento de uma nova tecnologia aplicada na soja, em que combina a resistência a insetos-pragas a uma segunda geração de tolerância a herbicidas à base de glifosato para combater a lagarta da soja e aumentar a produtividade da lavoura. A tecnologia é a primeira a ser desenvolvida para mercados externos aos Estados Unidos, com foco exclusivo aos países da América do Sul onde a incidência dessa pragas é recorrente.
A nova soja será resistente à lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis), praga que ataca predominantemente as lavouras do Brasil e Argentina, e causa prejuízos da ordem de US$ 300 milhões ao ano no Brasil apenas com o seu controle. Se considerarmos uma perda de produtividade média de 7%, esse valor pode subir para US$ 1 bilhão ao ano. A tolerância ao glifosato proporcionará uma ferramenta para o controle eficiente das plantas daninhas, fato que o agricultor brasileiro já comprovou com a soja RR. O respeito à propriedade intelectual observado no País foi determinante para a empresa decidir pelos novos investimentos.
Os recursos serão aplicados na abertura de três novas estações de pesquisa - localizadas em Tocantins, Paraná e Rio Grande Sul -, para a pesquisa desta nova soja e de novos germoplasmas de soja adaptadas às regiões Norte, Centro e Sul, respectivamente, e na ampliação e melhoria das unidades de pesquisa localizadas nas regiões sojicultoras. Parcerias com empresas e institutos de pesquisa nacionais também serão estabelecidas.
A nova soja combinará a tecnologia Bt e a nova geração da tecnologia Roundup Ready®. Desta forma, a tecnologia Bt foi introduzida na soja para torná-la resistente à lagarta da soja. Já a Roundup Ready2YieldTM é uma evolução da atual tecnologia RR já adotada por produtores brasileiros, argentinos, uruguaios e paraguaios, que consiste em tornar planta tolerante a herbicidas à base de glifosato. Porém, diferentemente da primeira geração, a soja Roundup Ready2YieldTM foi desenvolvida por meio da identificação de regiões específicas no DNA da soja que possuem impacto positivo em sua produtividade. Com avançadas tecnologias de inserção e seleção, o gene Roundup Ready® foi inserido em uma das regiões. O resultado é a capacidade da tecnologia Roundup Ready2Yield™ de oferecer uma vantagem de 7% a 11% na produtividade da planta, dados esses obtidos após análises comparativas durante três anos de estudos de campo nos Estados Unidos.
Para Alfonso Alba, presidente da Monsanto do Brasil, "o avanço do processo regulatório e o respeito ao direito de propriedade intelectual no País levaram a empresa a aumentar seus investimentos no Brasil, devido à confiança que demonstra no futuro da biotecnologia agrícola e nos benefícios que ela pode continuar oferecendo aos agricultores, meio ambiente e saúde humana e animal."
Além disso, o investimento, segundo Alba, reflete a constante preocupação da Monsanto de atender as necessidades dos agricultores em todos os locais onde atua. "A lagarta da soja ataca exclusivamente as lavouras da América do Sul e é a principal praga desfolhadora desta cultura no Brasil".
"Atividades de pesquisa com melhoramento de soja em uma estação experimental empregam de cinco a seis profissionais especializados e cerca de 15 funcionários temporários. A operação de uma estação de pesquisa demanda recursos entre US$ 1,5 milhão e US$ 2 milhões ao ano na região, beneficiando a economia local e gerando empregos indiretos", conclui.
Benefícios econômicos e ambientais
As pesquisas nos Estados Unidos com esta nova tecnologia encontram-se hoje em fase de testes e têm mostrado resultados promissores. Com o início dos testes de campo no Brasil, já aprovados pela CTNBio, a Monsanto irá realizar amplos estudos de biossegurança, avaliar o desempenho agronômico e desenvolver cultivares adaptadas às diferentes regiões produtoras de soja, entre outros aspectos.
Por unir as duas características de interesse agronômico e benéficos á lavora, a nova soja proporciona a redução das aplicações de inseticidas e herbicidas, o que reflete diretamente na preservação ambiental, além de oferecer manejo mais fácil, maior controle ao longo do desenvolvimento da planta.
Além de produzir mais, os produtores poderão contar com a redução de custos de produção e conseqüente aumento de ganhos. Segundo estudo da consultoria Céleres, divulgado no primeiro trimestre de 2007, desde a adoção da tecnologia RR no Brasil, os ganhos dos agricultores brasileiros são de US$ 1,5 bilhão. Porém, segundo a análise, o lucro está aquém do que obtiveram os principais competidores no mercado internacional, os Estados Unidos e Argentina. Se o Brasil tivesse adotado a soja transgênica na última década, em conjunto com os demais países precursores, os agricultores brasileiros de soja já teriam acumulado benefícios da ordem de US$ 4,6 bilhões.
Já sobre os benefícios ambientais, a nova soja unirá a redução do uso de defensivos (herbicidas e inseticidas) a práticas agrícolas sustentáveis, como a adoção do Plantio Direto, técnica conservacionista que permite o controle da erosão, redução da compactação do solo e a economia de combustível e máquinas, levando a uma significante redução da emissão de CO2 na atmosfera, gás causador do efeito estufa.
Com relação às aplicações de agroquímicos, estudos comprovam os benefícios das duas tecnologias (Bt e RR) isoladas, o que deverá ser impulsionado com a combinação. O estudo "Lavouras GM: os primeiros dez anos - impactos sociais, econômicos e ambientais globais", de autoria dos economistas Graham Brookes e Peter Barfoot, apontam que a soja tolerante a herbicida foi responsável para redução de 51,4 mil toneladas de defensivos agrícolas em dez anos de sua adoção (1996 - 2005), enquanto o algodão resistente a insetos-pragas economizou a aplicação de 94,5 mil toneladas de inseticidas no mesmo período. Além disso, a redução da aplicação de pesticidas oferece um melhor ambiente aos insetos benéficos, pois não são alvos da tecnologia Bt nessas culturas.
Lagarta da soja
A lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis) é a principal praga desfolhadora da cultura e ataca a planta em todos os estágios. Os prejuízos causados pela lagarta da soja são da ordem de US$ 300 milhões ao ano no Brasil, sendo que atualmente o custo para o controle dessa praga é da ordem de US$ 14/ha, média Brasil ao ano. E se considerarmos uma perda de produtividade média de 7%, esse valor pode subir para US$ 1 bilhão ao ano.
Sobre a Monsanto
A Monsanto está presente no Brasil há 57 anos. Pioneira no desenvolvimento de produtos com tecnologia de ponta na área agrícola - herbicidas e sementes convencionais e geneticamente modificadas -, busca soluções que proporcionem aos agricultores melhor produtividade das lavouras, menores custos de produção e alimentos mais saudáveis. Mas a empresa acredita que tão importante quanto isso está o investimento em práticas conservacionistas, que garantam a sustentabilidade dos recursos naturais e, portanto, da própria produção agrícola.
Foi seguindo essas diretrizes que a Monsanto fez nascer um dos produtos mais vendidos no mundo e de baixa toxicidade: Roundup®, também usado em jardinagem doméstica, na reserva ecológica de Galápagos e para controle de plantas daninhas em patrimônios da humanidade como Pompéia, na Itália, e Baía Willapa, em Washington (EUA) - habitat natural de aves e organismos marítimos. As características do Roundup® foram fundamentais para o surgimento do sistema conservacionista plantio direto, que facilita etapas de plantio e ajuda na preservação do solo e da água, com resultados positivos em termos de sustentabilidade ambiental da agricultura: maior cobertura do solo, redução de sua compactação, melhora em seu processo de conservação e controle da erosão. Na Biotecnologia, onde também é pioneira, a empresa vem desenvolvendo sementes que estão revolucionando a agricultura mundial, que requerem menor uso de defensivos agrícolas.
A empresa gera hoje cerca de 1,8 mil empregos diretos e 7 mil indiretos, investe mais de US$ 600 mil dólares por ano em ações voltadas para o bem-estar da comunidade e a preservação ambiental, foi considerada pela 8ª vez consecutiva como uma das Melhores Empresas para se trabalhar no Brasil e, em 2004, 2005 e 2006, uma das Melhores da América Latina. Em 2005 e 2006 a Monsanto também foi apontada pela Você S.A como uma das 50 melhores empresas para executivos do País e recebeu, do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente e Instituto Ethos, o índice AAA (o mais alto) de avaliação do grau de responsabilidade social de empresas e organizações. Além disso, investiu nos últimos 10 anos mais de US$ 1 bilhão na expansão e modernização de suas unidades industriais em diversos estados brasileiros.
CDI - Casa da imprensa
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A Monsanto investirá cerca de US$ 28 milhões no Brasil, em um prazo de cinco anos, para o desenvolvimento de uma nova tecnologia aplicada na soja, em que combina a resistência a insetos-pragas a uma segunda geração de tolerância a herbicidas à base de glifosato para combater a lagarta da soja e aumentar a produtividade da lavoura. A tecnologia é a primeira a ser desenvolvida para mercados externos aos Estados Unidos, com foco exclusivo aos países da América do Sul onde a incidência dessa pragas é recorrente.
A nova soja será resistente à lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis), praga que ataca predominantemente as lavouras do Brasil e Argentina, e causa prejuízos da ordem de US$ 300 milhões ao ano no Brasil apenas com o seu controle. Se considerarmos uma perda de produtividade média de 7%, esse valor pode subir para US$ 1 bilhão ao ano. A tolerância ao glifosato proporcionará uma ferramenta para o controle eficiente das plantas daninhas, fato que o agricultor brasileiro já comprovou com a soja RR. O respeito à propriedade intelectual observado no País foi determinante para a empresa decidir pelos novos investimentos.
Os recursos serão aplicados na abertura de três novas estações de pesquisa - localizadas em Tocantins, Paraná e Rio Grande Sul -, para a pesquisa desta nova soja e de novos germoplasmas de soja adaptadas às regiões Norte, Centro e Sul, respectivamente, e na ampliação e melhoria das unidades de pesquisa localizadas nas regiões sojicultoras. Parcerias com empresas e institutos de pesquisa nacionais também serão estabelecidas.
A nova soja combinará a tecnologia Bt e a nova geração da tecnologia Roundup Ready®. Desta forma, a tecnologia Bt foi introduzida na soja para torná-la resistente à lagarta da soja. Já a Roundup Ready2YieldTM é uma evolução da atual tecnologia RR já adotada por produtores brasileiros, argentinos, uruguaios e paraguaios, que consiste em tornar planta tolerante a herbicidas à base de glifosato. Porém, diferentemente da primeira geração, a soja Roundup Ready2YieldTM foi desenvolvida por meio da identificação de regiões específicas no DNA da soja que possuem impacto positivo em sua produtividade. Com avançadas tecnologias de inserção e seleção, o gene Roundup Ready® foi inserido em uma das regiões. O resultado é a capacidade da tecnologia Roundup Ready2Yield™ de oferecer uma vantagem de 7% a 11% na produtividade da planta, dados esses obtidos após análises comparativas durante três anos de estudos de campo nos Estados Unidos.
Para Alfonso Alba, presidente da Monsanto do Brasil, "o avanço do processo regulatório e o respeito ao direito de propriedade intelectual no País levaram a empresa a aumentar seus investimentos no Brasil, devido à confiança que demonstra no futuro da biotecnologia agrícola e nos benefícios que ela pode continuar oferecendo aos agricultores, meio ambiente e saúde humana e animal."
Além disso, o investimento, segundo Alba, reflete a constante preocupação da Monsanto de atender as necessidades dos agricultores em todos os locais onde atua. "A lagarta da soja ataca exclusivamente as lavouras da América do Sul e é a principal praga desfolhadora desta cultura no Brasil".
"Atividades de pesquisa com melhoramento de soja em uma estação experimental empregam de cinco a seis profissionais especializados e cerca de 15 funcionários temporários. A operação de uma estação de pesquisa demanda recursos entre US$ 1,5 milhão e US$ 2 milhões ao ano na região, beneficiando a economia local e gerando empregos indiretos", conclui.
Benefícios econômicos e ambientais
As pesquisas nos Estados Unidos com esta nova tecnologia encontram-se hoje em fase de testes e têm mostrado resultados promissores. Com o início dos testes de campo no Brasil, já aprovados pela CTNBio, a Monsanto irá realizar amplos estudos de biossegurança, avaliar o desempenho agronômico e desenvolver cultivares adaptadas às diferentes regiões produtoras de soja, entre outros aspectos.
Por unir as duas características de interesse agronômico e benéficos á lavora, a nova soja proporciona a redução das aplicações de inseticidas e herbicidas, o que reflete diretamente na preservação ambiental, além de oferecer manejo mais fácil, maior controle ao longo do desenvolvimento da planta.
Além de produzir mais, os produtores poderão contar com a redução de custos de produção e conseqüente aumento de ganhos. Segundo estudo da consultoria Céleres, divulgado no primeiro trimestre de 2007, desde a adoção da tecnologia RR no Brasil, os ganhos dos agricultores brasileiros são de US$ 1,5 bilhão. Porém, segundo a análise, o lucro está aquém do que obtiveram os principais competidores no mercado internacional, os Estados Unidos e Argentina. Se o Brasil tivesse adotado a soja transgênica na última década, em conjunto com os demais países precursores, os agricultores brasileiros de soja já teriam acumulado benefícios da ordem de US$ 4,6 bilhões.
Já sobre os benefícios ambientais, a nova soja unirá a redução do uso de defensivos (herbicidas e inseticidas) a práticas agrícolas sustentáveis, como a adoção do Plantio Direto, técnica conservacionista que permite o controle da erosão, redução da compactação do solo e a economia de combustível e máquinas, levando a uma significante redução da emissão de CO2 na atmosfera, gás causador do efeito estufa.
Com relação às aplicações de agroquímicos, estudos comprovam os benefícios das duas tecnologias (Bt e RR) isoladas, o que deverá ser impulsionado com a combinação. O estudo "Lavouras GM: os primeiros dez anos - impactos sociais, econômicos e ambientais globais", de autoria dos economistas Graham Brookes e Peter Barfoot, apontam que a soja tolerante a herbicida foi responsável para redução de 51,4 mil toneladas de defensivos agrícolas em dez anos de sua adoção (1996 - 2005), enquanto o algodão resistente a insetos-pragas economizou a aplicação de 94,5 mil toneladas de inseticidas no mesmo período. Além disso, a redução da aplicação de pesticidas oferece um melhor ambiente aos insetos benéficos, pois não são alvos da tecnologia Bt nessas culturas.
Lagarta da soja
A lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis) é a principal praga desfolhadora da cultura e ataca a planta em todos os estágios. Os prejuízos causados pela lagarta da soja são da ordem de US$ 300 milhões ao ano no Brasil, sendo que atualmente o custo para o controle dessa praga é da ordem de US$ 14/ha, média Brasil ao ano. E se considerarmos uma perda de produtividade média de 7%, esse valor pode subir para US$ 1 bilhão ao ano.
Sobre a Monsanto
A Monsanto está presente no Brasil há 57 anos. Pioneira no desenvolvimento de produtos com tecnologia de ponta na área agrícola - herbicidas e sementes convencionais e geneticamente modificadas -, busca soluções que proporcionem aos agricultores melhor produtividade das lavouras, menores custos de produção e alimentos mais saudáveis. Mas a empresa acredita que tão importante quanto isso está o investimento em práticas conservacionistas, que garantam a sustentabilidade dos recursos naturais e, portanto, da própria produção agrícola.
Foi seguindo essas diretrizes que a Monsanto fez nascer um dos produtos mais vendidos no mundo e de baixa toxicidade: Roundup®, também usado em jardinagem doméstica, na reserva ecológica de Galápagos e para controle de plantas daninhas em patrimônios da humanidade como Pompéia, na Itália, e Baía Willapa, em Washington (EUA) - habitat natural de aves e organismos marítimos. As características do Roundup® foram fundamentais para o surgimento do sistema conservacionista plantio direto, que facilita etapas de plantio e ajuda na preservação do solo e da água, com resultados positivos em termos de sustentabilidade ambiental da agricultura: maior cobertura do solo, redução de sua compactação, melhora em seu processo de conservação e controle da erosão. Na Biotecnologia, onde também é pioneira, a empresa vem desenvolvendo sementes que estão revolucionando a agricultura mundial, que requerem menor uso de defensivos agrícolas.
A empresa gera hoje cerca de 1,8 mil empregos diretos e 7 mil indiretos, investe mais de US$ 600 mil dólares por ano em ações voltadas para o bem-estar da comunidade e a preservação ambiental, foi considerada pela 8ª vez consecutiva como uma das Melhores Empresas para se trabalhar no Brasil e, em 2004, 2005 e 2006, uma das Melhores da América Latina. Em 2005 e 2006 a Monsanto também foi apontada pela Você S.A como uma das 50 melhores empresas para executivos do País e recebeu, do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente e Instituto Ethos, o índice AAA (o mais alto) de avaliação do grau de responsabilidade social de empresas e organizações. Além disso, investiu nos últimos 10 anos mais de US$ 1 bilhão na expansão e modernização de suas unidades industriais em diversos estados brasileiros.
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Parceria entre Unesp e Ministério da Agricultura vai reativar atividades de engenharia agrícola na Fazenda Ipanema
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e a Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais (Fepaf), instituição ligada à Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da Unesp, campus de Botucatu, firmaram um termo de cooperação para a retomada das atividades de engenharia agrícola na Fazenda Ipanema, localizada no município de Iperó/SP.
Vigente a partir de sua publicação, em 30 de agosto de 2007, a cooperação vai permitir a realização de atividades de ensino, pesquisa e desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos para os setores agropecuário, florestal e aeroagrícola, utilizando a estrutura da Fazenda.
A área também deve receber atividades de extensão organizadas pela FCA, tais como cursos e atividades de formação, treinamento e reciclagem nos diversos segmentos ligados aos setores agropecuário, florestal e aeroagrícola, além de ensaios de performance e certificação de equipamentos e tecnologias.
Até 1990, a Fazenda abrigava o Centro Nacional de Engenharia Agrícola (Cenea), órgão do Governo Federal responsável pelos principais ensaios de máquinas e desenvolvimento de tecnologias ligadas à engenharia agrícola. No início do governo Collor, o Cenea foi extinto e o todo seu acervo tecnológico, incluindo equipamentos e áreas de ensaio, foi desativado.
A proposta para a gestão da Fazenda foi feita através do Núcleo de Tecnologia Aeroagrícola da FCA, que mantém parcerias com várias instituições como a Prefeitura Municipal de Botucatu, a Fepaf, empresas do setor e, desde dezembro de 2004, o Ministério da Agricultura, para o desenvolvimento de pesquisas e a realização de eventos envolvendo aviação agrícola.
Com relação à gestão da Fazenda Ipanema, o convênio com o Ministério foi ampliado e envolverá todas as atividades relacionadas ao setor de Engenharia Agrícola. “A parceria engloba, além da aviação, toda a parte de mecanização e irrigação, armazenamento de grãos, ou seja, todas as interfaces da Engenharia com a Agricultura”, explica Ulisses Rocha Antuniassi, professor do Departamento de Engenharia Rural da FCA e coordenador do convênio. “Toda estrutura da Fazenda Ipanema ficará a disposição das pesquisas da Faculdade. Vamos aproveitar a ótima base que já existe lá e investir em melhorias”. O termo de cooperação tem validade por quatro anos e pode ser prorrogado.
Início do trabalho
A primeira atividade realizada na Fazenda após o convênio diz respeito a ensaios para a certificação de tratores e deve começar imediatamente. Trata-se de um trabalho desenvolvido pela FCA, em parceira com os fabricantes de tratores, que agora será ampliado devido às ótimas condições que a Fazenda Ipanema oferece.
Na segunda semana de setembro, a primeira turma da Pós-graduação em Energia na Agricultura, da FCA, visitará a fazenda. “Temos uma disciplina chamada “Ensaios de Máquinas Agrícolas”, que agora vai incluir a Fazenda Ipanema nas aulas, por conta da estrutura de ensaio que existe lá”, afirma o professor Ulisses. “Em nível de graduação, realizaremos estágios e projetos de iniciação científica e em nível de pós-graduação, dissertações e teses. A Fazenda passa a ser mais uma área de ensino, pesquisa, extensão e desenvolvimento tecnológico da Unesp”.
Para o professor Leonardo Theodoro Büll, diretor da FCA, além da competência da área de Engenharia Agrícola da Faculdade, a capacidade de articulação da Fepaf foi fundamental para a efetivação da parceria. “Conseguimos unir a universidade, o setor produtivo, o poder público municipal e federal, mostrando que é possível conjugar os interesses de cada um, levando a um objetivo comum, que é o desenvolvimento tecnológico. Esse trabalho veio sendo desenvolvido ao longo dos anos. Já havia uma história da aviação agrícola, da engenharia agrícola e da agricultura de precisão dentro da FCA. O convênio é uma extensão desse trabalho”.
Fazenda Ipanema
A Ipanema é uma fazenda histórica, onde foi implantada a primeira fundição do Brasil, no tempo do império. O Cenea foi implementado na década de 1940 e até o final da década de 1980 foi o principal pólo gerador de tecnologia para a agricultura no Brasil. O avião agrícola Ipanema tem esse nome por causa da Fazenda, local onde funcionava o único curso para pilotos agrícolas na época do seu lançamento.
Ainda há muita instrumentação, pista de ensaios e prédios equipados com material de grande valia científica e tecnológica. “Uma das grandes riquezas é o acervo que ela tem de equipamentos e informação. Tudo o que foi feito de ensaios de máquinas e equipamentos desde os anos 40 até agora está lá preservado”, informa o professor Ulisses. “Esse acervo passa para nossa gestão, então há um ganho tecnológico muito grande para a Universidade”.
Como a FCA tem um curso de Pós-graduação em Energia na Agricultura, existe a perspectiva de que pesquisas sobre a utilização de biocombustíveis também sejam desenvolvidas utilizando a estrutura da Fazenda Ipanema.
Em Botucatu
Indiretamente, espera-se que a colaboração favoreça também o município de Botucatu. Parceira constante da Universidade, a Prefeitura Municipal, participou da realização dos diversos eventos aeroagrícolas que a cidade sediou nos últimos anos e atuou politicamente para ajudar a viabilizar a cooperação com o Ministério da Agricultura.
Edinho Baptistão, secretário municipal da Indústria e do Comércio, afirma que as ações da Prefeitura buscam tornar Botucatu um pólo aeronáutico. “A cidade ganha muito com isso. Nós temos uma fábrica de aviões agrícolas, a Universidade desenvolvendo pesquisas, a Fepaf ajudando a administrar e desenvolver o setor, além do Núcleo de Tecnologia Agrícola. A chegada da Fazenda Ipanema a esse rol de atividades fortalece os envolvidos e mostra que estamos no rumo certo”.
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS – UNESP/BOTUCATU
FUNDAÇÃO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS (FEPAF)
FONES: 3814-7568 / 3811-7127/ 3882 -7373
www.fca.unesp.br
Vigente a partir de sua publicação, em 30 de agosto de 2007, a cooperação vai permitir a realização de atividades de ensino, pesquisa e desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos para os setores agropecuário, florestal e aeroagrícola, utilizando a estrutura da Fazenda.
A área também deve receber atividades de extensão organizadas pela FCA, tais como cursos e atividades de formação, treinamento e reciclagem nos diversos segmentos ligados aos setores agropecuário, florestal e aeroagrícola, além de ensaios de performance e certificação de equipamentos e tecnologias.
Até 1990, a Fazenda abrigava o Centro Nacional de Engenharia Agrícola (Cenea), órgão do Governo Federal responsável pelos principais ensaios de máquinas e desenvolvimento de tecnologias ligadas à engenharia agrícola. No início do governo Collor, o Cenea foi extinto e o todo seu acervo tecnológico, incluindo equipamentos e áreas de ensaio, foi desativado.
A proposta para a gestão da Fazenda foi feita através do Núcleo de Tecnologia Aeroagrícola da FCA, que mantém parcerias com várias instituições como a Prefeitura Municipal de Botucatu, a Fepaf, empresas do setor e, desde dezembro de 2004, o Ministério da Agricultura, para o desenvolvimento de pesquisas e a realização de eventos envolvendo aviação agrícola.
Com relação à gestão da Fazenda Ipanema, o convênio com o Ministério foi ampliado e envolverá todas as atividades relacionadas ao setor de Engenharia Agrícola. “A parceria engloba, além da aviação, toda a parte de mecanização e irrigação, armazenamento de grãos, ou seja, todas as interfaces da Engenharia com a Agricultura”, explica Ulisses Rocha Antuniassi, professor do Departamento de Engenharia Rural da FCA e coordenador do convênio. “Toda estrutura da Fazenda Ipanema ficará a disposição das pesquisas da Faculdade. Vamos aproveitar a ótima base que já existe lá e investir em melhorias”. O termo de cooperação tem validade por quatro anos e pode ser prorrogado.
Início do trabalho
A primeira atividade realizada na Fazenda após o convênio diz respeito a ensaios para a certificação de tratores e deve começar imediatamente. Trata-se de um trabalho desenvolvido pela FCA, em parceira com os fabricantes de tratores, que agora será ampliado devido às ótimas condições que a Fazenda Ipanema oferece.
Na segunda semana de setembro, a primeira turma da Pós-graduação em Energia na Agricultura, da FCA, visitará a fazenda. “Temos uma disciplina chamada “Ensaios de Máquinas Agrícolas”, que agora vai incluir a Fazenda Ipanema nas aulas, por conta da estrutura de ensaio que existe lá”, afirma o professor Ulisses. “Em nível de graduação, realizaremos estágios e projetos de iniciação científica e em nível de pós-graduação, dissertações e teses. A Fazenda passa a ser mais uma área de ensino, pesquisa, extensão e desenvolvimento tecnológico da Unesp”.
Para o professor Leonardo Theodoro Büll, diretor da FCA, além da competência da área de Engenharia Agrícola da Faculdade, a capacidade de articulação da Fepaf foi fundamental para a efetivação da parceria. “Conseguimos unir a universidade, o setor produtivo, o poder público municipal e federal, mostrando que é possível conjugar os interesses de cada um, levando a um objetivo comum, que é o desenvolvimento tecnológico. Esse trabalho veio sendo desenvolvido ao longo dos anos. Já havia uma história da aviação agrícola, da engenharia agrícola e da agricultura de precisão dentro da FCA. O convênio é uma extensão desse trabalho”.
Fazenda Ipanema
A Ipanema é uma fazenda histórica, onde foi implantada a primeira fundição do Brasil, no tempo do império. O Cenea foi implementado na década de 1940 e até o final da década de 1980 foi o principal pólo gerador de tecnologia para a agricultura no Brasil. O avião agrícola Ipanema tem esse nome por causa da Fazenda, local onde funcionava o único curso para pilotos agrícolas na época do seu lançamento.
Ainda há muita instrumentação, pista de ensaios e prédios equipados com material de grande valia científica e tecnológica. “Uma das grandes riquezas é o acervo que ela tem de equipamentos e informação. Tudo o que foi feito de ensaios de máquinas e equipamentos desde os anos 40 até agora está lá preservado”, informa o professor Ulisses. “Esse acervo passa para nossa gestão, então há um ganho tecnológico muito grande para a Universidade”.
Como a FCA tem um curso de Pós-graduação em Energia na Agricultura, existe a perspectiva de que pesquisas sobre a utilização de biocombustíveis também sejam desenvolvidas utilizando a estrutura da Fazenda Ipanema.
Em Botucatu
Indiretamente, espera-se que a colaboração favoreça também o município de Botucatu. Parceira constante da Universidade, a Prefeitura Municipal, participou da realização dos diversos eventos aeroagrícolas que a cidade sediou nos últimos anos e atuou politicamente para ajudar a viabilizar a cooperação com o Ministério da Agricultura.
Edinho Baptistão, secretário municipal da Indústria e do Comércio, afirma que as ações da Prefeitura buscam tornar Botucatu um pólo aeronáutico. “A cidade ganha muito com isso. Nós temos uma fábrica de aviões agrícolas, a Universidade desenvolvendo pesquisas, a Fepaf ajudando a administrar e desenvolver o setor, além do Núcleo de Tecnologia Agrícola. A chegada da Fazenda Ipanema a esse rol de atividades fortalece os envolvidos e mostra que estamos no rumo certo”.
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS – UNESP/BOTUCATU
FUNDAÇÃO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS (FEPAF)
FONES: 3814-7568 / 3811-7127/ 3882 -7373
www.fca.unesp.br
terça-feira, setembro 04, 2007
CABANHA BONS VENTOS BATE RECORDE DE PREÇO NO II LEILÃO TOP CABRA & OVELHA
No último dia 13 de agosto foi realizado o II Leilão Top Cabra & Ovelha, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo/SP. A propriedade Cabanha Bons Ventos, de Sérgio Colaço da Silva, bateu recorde de preço com a aquisição de uma fêmea da raça Dorper, parida e prenha do campeão nacional Grafite, propriedade de Rolderick Lins de Brito, Fazenda Bom Jesus. O valor total do lote ficou em R$ 22.800,00, parcelas de R$ 950,00.
A Cabanha Bons Ventos se dedica à criação de ovinos desde 1977, tendo início em Barra do Ribeiro/RS, com a importação de animais da raça Ile de France. Agora, com nova sede no município de Pirassununga/SP, a Cabanha Bons Ventos iniciou a criação de ovinos da raça Dorper e White Dorper com a aquisição de várias matrizes e embriões importados da Austrália e África do Sul.
Usando a técnica da transferência de embriões (TE), para a reprodução dos melhores animais, a Cabanha Bons Ventos tem como objetivo a oferta de reprodutores da mais alta qualidade, que possam contribuir para o melhoramento genético dos rebanhos a que se destinam. Mais informações no site www.cabanhabonsventos.com.br.
Atitude Assessoria em Comunicação
11 4229-0112 / 8400-1520
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Projeto de horticultura no Acre vai mudar cenário agrícola do Estado
Exemplo será o projeto desenvolvido no Amapá desde 2004 pelo Sebrae; técnicos do Acre farão visita àquele Estado, nos dias 4 e 5, para conhecer ações do projeto
Agricultores de Rio Branco, Bujari e Mâncio Lima, no Acre, em breve praticarão horticultura com auxílio do Sebrae. É que a Instituição no Estado está elaborando um projeto para capacitar esses produtores. A idéia é abastecer o mercado local com tomate, cebola, beterraba, cenoura e repolho verde e, ainda, gerar trabalho e renda para a população.
Atualmente, a Associação de Supermercados do Acre compra cerca de 400 toneladas por semana desses alimentos na época da safra e cerca de 100 toneladas por semana na entressafra. Os produtos são comprados do Sudeste e do Centro-oeste do País. Por isso chegam 40% mais caros à mesa dos acreanos.
Diante da oportunidade de mercado, o gestor local do projeto, Francinei Santos, conta que no início serão beneficiados 115 agricultores – 90 em Rio Branco e Bujari e 25 em Mâncio Lima. A maior parte desses produtores, hoje, cultiva folhosas em grande escala. “Eles estão animados para participar do projeto e cultivar outros alimentos”, diz Santos.
A consultora da Unidade de Agronegócios do Sebrae Nacional, Maria Maurício, explica que o novo projeto será baseado na horticultura desenvolvida pelo Sebrae no Amapá. “Esse projeto foi um sucesso e é referência para grupos que pretendam desenvolver ações desta natureza”, conta.
Por conta disso, consultores do Sebrae do Acre vão visitar, nesta terça (4) e na quarta-feira (5), os locais do Amapá onde foram desenvolvidas ações de horticultura. No Amapá, o projeto começou em 2004. Lá foram beneficiados 63 produtores das comunidades do Km 9, Ramal do Curralinho e Pólo da Fazendinha.
O projeto do Amapá, encerrado no ano passado, elevou o número de pessoas ocupadas na horticultura em 37,5%, o mix de produtos em 90% e o faturamento em 26,5%. As ações tiveram foco no associativismo e desenvolvimento tecnológico.
O gestor local do projeto no Amapá, Reginaldo Macedo Alves, explica que o projeto está sendo reestruturado. “Nosso foco agora será inovação tecnológica e comercialização. Além disso, incluiremos o atendimento a outras comunidades”, diz.
Francinei Santos, do Acre, acredita que a visita será muito útil. “Vamos observar as experiências positivas que eles tiveram. Já identificamos que as dificuldades que tiveram no início são as mesmas que temos por aqui.” Santos ressalta que técnicas de irrigação e sistemas de cultivo, por exemplo, são alguns dos aprendizados que levará do Amapá.
Com o projeto, os agricultores do Acre aprenderão técnicas de produção voltadas para o cultivo de alimentos orgânicos e convencionais. Receberão também capacitação em gestão de negócios e assistência técnica continuada.
Serviço
Agência Sebrae de Notícias – (61) 3348-7494 / 2107-9362/9356
Sebrae Acre – (68) 3216-2100
Sebrae Amapá – (96) 3312-2800
Giovana Perfeito
www.interjornal.com.br
asn.interjornal.com.br
Agricultores de Rio Branco, Bujari e Mâncio Lima, no Acre, em breve praticarão horticultura com auxílio do Sebrae. É que a Instituição no Estado está elaborando um projeto para capacitar esses produtores. A idéia é abastecer o mercado local com tomate, cebola, beterraba, cenoura e repolho verde e, ainda, gerar trabalho e renda para a população.
Atualmente, a Associação de Supermercados do Acre compra cerca de 400 toneladas por semana desses alimentos na época da safra e cerca de 100 toneladas por semana na entressafra. Os produtos são comprados do Sudeste e do Centro-oeste do País. Por isso chegam 40% mais caros à mesa dos acreanos.
Diante da oportunidade de mercado, o gestor local do projeto, Francinei Santos, conta que no início serão beneficiados 115 agricultores – 90 em Rio Branco e Bujari e 25 em Mâncio Lima. A maior parte desses produtores, hoje, cultiva folhosas em grande escala. “Eles estão animados para participar do projeto e cultivar outros alimentos”, diz Santos.
A consultora da Unidade de Agronegócios do Sebrae Nacional, Maria Maurício, explica que o novo projeto será baseado na horticultura desenvolvida pelo Sebrae no Amapá. “Esse projeto foi um sucesso e é referência para grupos que pretendam desenvolver ações desta natureza”, conta.
Por conta disso, consultores do Sebrae do Acre vão visitar, nesta terça (4) e na quarta-feira (5), os locais do Amapá onde foram desenvolvidas ações de horticultura. No Amapá, o projeto começou em 2004. Lá foram beneficiados 63 produtores das comunidades do Km 9, Ramal do Curralinho e Pólo da Fazendinha.
O projeto do Amapá, encerrado no ano passado, elevou o número de pessoas ocupadas na horticultura em 37,5%, o mix de produtos em 90% e o faturamento em 26,5%. As ações tiveram foco no associativismo e desenvolvimento tecnológico.
O gestor local do projeto no Amapá, Reginaldo Macedo Alves, explica que o projeto está sendo reestruturado. “Nosso foco agora será inovação tecnológica e comercialização. Além disso, incluiremos o atendimento a outras comunidades”, diz.
Francinei Santos, do Acre, acredita que a visita será muito útil. “Vamos observar as experiências positivas que eles tiveram. Já identificamos que as dificuldades que tiveram no início são as mesmas que temos por aqui.” Santos ressalta que técnicas de irrigação e sistemas de cultivo, por exemplo, são alguns dos aprendizados que levará do Amapá.
Com o projeto, os agricultores do Acre aprenderão técnicas de produção voltadas para o cultivo de alimentos orgânicos e convencionais. Receberão também capacitação em gestão de negócios e assistência técnica continuada.
Serviço
Agência Sebrae de Notícias – (61) 3348-7494 / 2107-9362/9356
Sebrae Acre – (68) 3216-2100
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