Nesta terça-feira, dia 28 de agosto, o edital para a realização de concurso público da Embrapa será publicado no Diário Oficial da União. São 304 vagas espalhadas por unidades da Empresa em todo o Brasil, distribuídas entre cargos de assistente A, B e C, analista B e pesquisador A e B. São oportunidades para candidatos dos níveis fundamental incompleto, fundamental completo, médio e superior.
O prazo para as inscrições via internet começa no próximo dia 5 e segue até 28 de setembro. Também é possível se inscrever nas agência dos Correios relacionadas no edital no período de 17 a 28 de setembro. A taxa de inscrição varia de R$ 20 a R$ 40, de acordo com o cargo pretendido.
As provas objetivas, que serão aplicadas no dia 11 de novembro, apresentam questões de múltipla escolha de língua portuguesa e conhecimentos específicos, obrigatoriamente para todos os cargos.
As provas para assistente B contam também com questões de matemática; as de assistente A e analista B possuem perguntas sobre Plano Diretor da Embrapa, informática e raciocínio lógico, e as provas de pesquisador A e B abrangem as disciplinas língua inglesa, metodologia de pesquisa, além de conhecimentos sobre o Plano Diretor da Embrapa.
Serão aplicadas ainda provas discursivas para os cargos de pesquisador e analista B – advocacia, além de provas práticas aos cargos que necessitam de comprovação de domínio sobre tarefas técnicas.
Os aprovados que ingressarem na Embrapa serão regidos pela CLT – Consolidação das Leis do Trabalho e trabalharão 40 horas semanais. Os benefícios incluem, entre outros, assistência médica, transporte, seguridade social, auxílio alimentação/refeição e adicional de titularidade. O salário-base na Embrapa vai de R$ 679,58 (assistente classe C), podendo chegar a R$ 4.746,57 para pesquisador classe A. O concurso terá validade de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período.
O edital e o formulário de inscrição estarão disponíveis no site da organizadora do concurso, Empresa de Consultoria e Planejamento em Administração (Consulplan):
http://www.consulplan.net
Informações adicionais podem ser obtidas por meio do e-mail: atendimento@consulplan.com ou pelo telefone: (32) 3729-4700.
Texto: Luciana Azevêdo
Contato: (61) 3448-4015 / luciana.azevedo@embrapa.br
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segunda-feira, agosto 27, 2007
Tortuga recebe nível de certificação de qualidade que permite acessar o exigente mercado europeu
Líder no segmento de nutrição animal do Brasil, a Tortuga Cia. Zootécnica Agrária é a primeira empresa do País a conquistar o Nível 3 de certificação no Programa Feed & Food Safety (gestão do alimento seguro) para o segmento de suplementação mineral, produzidos na unidade industrial de Mairinque (SP).
Com essa certificação, a Tortuga passa a atender a uma série de requisitos de qualidade e segurança, como Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC – Nível 2), Boas Práticas de Fabricação (BPF – Nível 1), Sistema de Gestão da Qualidade (baseada na norma ISO 9000), além de exigências específicas EurepGap (Euro-Retailer Produce Working Group) para atender à legislação européia.
“Os produtores rurais, clientes da Tortuga, passam a contar com mais um reforço para garantir a qualidade e a segurança alimentar das proteínas animais para o exigente, e por isso mesmo competitivo, mercado europeu”, afirma a Gerente de Garantia de Qualidade da empresa, Michelle Scalabrin, que acompanhou pessoalmente todo o processo para a conquista desse nível de certificação. “Essa certificação certamente possibilita aos nossos clientes ganhos com o aumento da procura por proteínas animais em todo o mundo”, completa.
A certificação Feed & Food Safety, Nível 3, foi dada pela Fundação Carlos Alberto Vanzolini, do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica (PRO/POLI), vinculada à Universidade de São Paulo (USP). A entidade é um dos cinco Organismos de Avaliação de Conformidade aprovados pelo Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), que estabeleceu o Feed & Food Safety no Brasil, seguindo os preceitos da certificação EurepGap.
EurepGap foi criado em 1997 por varejistas europeus para padronização de alimentos e atestar a qualidade em todas as etapas da cadeia produtiva. Empresas com certificação EurepGap valorizam e aumentam o acesso de seus produtos agropecuários e processados a toda União Européia, um dos principais e mais exigentes mercados importadores de proteínas animais.
A Tortuga é a maior indústria de nutrição e saúde animal do Brasil. Com duas unidades industriais em São Paulo e uma em construção no Ceará, produz atualmente cerca de 400 mil toneladas de suplementos minerais por ano. Fundada há 53 anos, a empresa conta com cerca de 700 colaboradores, sendo em torno de 500 profissionais a campo.
Mais informações pelo site: www.canaltortuga.com.br e telefone 0800 0116262.
Texto Assessoria de Comunicações (telefone 11 2198-1888)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Com essa certificação, a Tortuga passa a atender a uma série de requisitos de qualidade e segurança, como Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC – Nível 2), Boas Práticas de Fabricação (BPF – Nível 1), Sistema de Gestão da Qualidade (baseada na norma ISO 9000), além de exigências específicas EurepGap (Euro-Retailer Produce Working Group) para atender à legislação européia.
“Os produtores rurais, clientes da Tortuga, passam a contar com mais um reforço para garantir a qualidade e a segurança alimentar das proteínas animais para o exigente, e por isso mesmo competitivo, mercado europeu”, afirma a Gerente de Garantia de Qualidade da empresa, Michelle Scalabrin, que acompanhou pessoalmente todo o processo para a conquista desse nível de certificação. “Essa certificação certamente possibilita aos nossos clientes ganhos com o aumento da procura por proteínas animais em todo o mundo”, completa.
A certificação Feed & Food Safety, Nível 3, foi dada pela Fundação Carlos Alberto Vanzolini, do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica (PRO/POLI), vinculada à Universidade de São Paulo (USP). A entidade é um dos cinco Organismos de Avaliação de Conformidade aprovados pelo Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), que estabeleceu o Feed & Food Safety no Brasil, seguindo os preceitos da certificação EurepGap.
EurepGap foi criado em 1997 por varejistas europeus para padronização de alimentos e atestar a qualidade em todas as etapas da cadeia produtiva. Empresas com certificação EurepGap valorizam e aumentam o acesso de seus produtos agropecuários e processados a toda União Européia, um dos principais e mais exigentes mercados importadores de proteínas animais.
A Tortuga é a maior indústria de nutrição e saúde animal do Brasil. Com duas unidades industriais em São Paulo e uma em construção no Ceará, produz atualmente cerca de 400 mil toneladas de suplementos minerais por ano. Fundada há 53 anos, a empresa conta com cerca de 700 colaboradores, sendo em torno de 500 profissionais a campo.
Mais informações pelo site: www.canaltortuga.com.br e telefone 0800 0116262.
Texto Assessoria de Comunicações (telefone 11 2198-1888)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Marfrig amplia linha Bassi com produtos importados do Uruguai
Produtos de qualidade indiscutível ampliam o seleto grupo de opções da linha Bassi, marca de carnes superpremium do Grupo Marfrig, reconhecida no Brasil por sua altíssima qualidade. A empresa trouxe diretamente da sua unidade de Tacuarembó, no Uruguai, a Bresaola, a Basturma, o Pastrami e o Rosbife, carnes curadas ou cozidas com sabores acentuados, já disponíveis em empórios, butiques de carnes e pontos de vendas exclusivos pelo País.
A Bresaola, produto cru e curado originado de carne bovina, típico da região alpina no norte da Itália, destaca-se por sua cor vermelho intenso, temperada com especiarias e ervas da região de Valtellina. O produto surgiu no século XIII, como maneira de conservar a carne utilizando-se de temperos. Hoje, a Bresaola é um item refinado, devido à composição rica em proteínas, com baixo teor de gordura, sem acréscimo de água ou hormônios de crescimento e longa vida de prateleira.
A chegada da Bresaola ao Brasil deve-se à parceria com o Salumifícios Menatti, reconhecido produtor italiano da orginária Bresaolla della Valtellina, informa César Miranda, responsável de Marketing do Frigorífico Tacuarembó, recentemente incorporado ao Grupo Marfrig.
Outro novo produto da linha Bassi é a Basturma, carne altamente sazonada, curada com forte e característico sabor. A Basturma vem do leste europeu e da Ásia central. A carne é curada por longo período, em uma câmara especialmente desenhada para reproduzir o ar necessário para assegurar umidade e maciez do produto.
Outro item de destaque que chega ao Brasil é o Pastrami, peito bovino supermagro, condimentado com alho, pimenta, canela, coentro e outras especiarias exóticas, e o Rosbife, ambos muito utilizados em sanduíches e entradas.
Linha Bassi
A marca Bassi é reconhecida no Brasil por carnes de alta qualidade para consumidores exigentes, com cortes especiais e acabamento artesanal. O portifólio da linha inclui mais de 30 produtos, divididos entre os cortes especiais, lingüiças premium e bacon e produtos congelados e temperados. Os cuidados começam com a escolha dos fornecedores e rígidas normas de criação e alimentação dos animais.
O Grupo Marfrig
O Grupo Marfrig é um dos maiores produtores de carne bovina e seus subprodutos na América Latina. No total, a organização possui 13 plantas de abate de bovinos (9 no Brasil: Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Mato Grosso e Rondônia; 3 no Uruguai e 1 na Argentina), 7 plantas de produtos industrializados e processados (5 no Brasil, 1 no Uruguai e 1 no Chile) e 2 tradings (Chile e Reino Unido), além de uma unidade de abate de cordeiros no Chile. No total, a capacidade diária de abate é de 13.700 mil cabeças de bovinos/dia, cerca de 1.000 ovinos/dia e 324 toneladas diárias de produtos industrializados e processados. A organização conta, ainda, com um centro de distribuição em Santo André (SP).
Atendimento à Imprensa:
Texto Assessoria de Comunicações - Tel. (11) 2198-1888
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
A Bresaola, produto cru e curado originado de carne bovina, típico da região alpina no norte da Itália, destaca-se por sua cor vermelho intenso, temperada com especiarias e ervas da região de Valtellina. O produto surgiu no século XIII, como maneira de conservar a carne utilizando-se de temperos. Hoje, a Bresaola é um item refinado, devido à composição rica em proteínas, com baixo teor de gordura, sem acréscimo de água ou hormônios de crescimento e longa vida de prateleira.
A chegada da Bresaola ao Brasil deve-se à parceria com o Salumifícios Menatti, reconhecido produtor italiano da orginária Bresaolla della Valtellina, informa César Miranda, responsável de Marketing do Frigorífico Tacuarembó, recentemente incorporado ao Grupo Marfrig.
Outro novo produto da linha Bassi é a Basturma, carne altamente sazonada, curada com forte e característico sabor. A Basturma vem do leste europeu e da Ásia central. A carne é curada por longo período, em uma câmara especialmente desenhada para reproduzir o ar necessário para assegurar umidade e maciez do produto.
Outro item de destaque que chega ao Brasil é o Pastrami, peito bovino supermagro, condimentado com alho, pimenta, canela, coentro e outras especiarias exóticas, e o Rosbife, ambos muito utilizados em sanduíches e entradas.
Linha Bassi
A marca Bassi é reconhecida no Brasil por carnes de alta qualidade para consumidores exigentes, com cortes especiais e acabamento artesanal. O portifólio da linha inclui mais de 30 produtos, divididos entre os cortes especiais, lingüiças premium e bacon e produtos congelados e temperados. Os cuidados começam com a escolha dos fornecedores e rígidas normas de criação e alimentação dos animais.
O Grupo Marfrig
O Grupo Marfrig é um dos maiores produtores de carne bovina e seus subprodutos na América Latina. No total, a organização possui 13 plantas de abate de bovinos (9 no Brasil: Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Mato Grosso e Rondônia; 3 no Uruguai e 1 na Argentina), 7 plantas de produtos industrializados e processados (5 no Brasil, 1 no Uruguai e 1 no Chile) e 2 tradings (Chile e Reino Unido), além de uma unidade de abate de cordeiros no Chile. No total, a capacidade diária de abate é de 13.700 mil cabeças de bovinos/dia, cerca de 1.000 ovinos/dia e 324 toneladas diárias de produtos industrializados e processados. A organização conta, ainda, com um centro de distribuição em Santo André (SP).
Atendimento à Imprensa:
Texto Assessoria de Comunicações - Tel. (11) 2198-1888
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Novo Comitê do Condraf debaterá políticas públicas voltadas à Agroecologia
Extensão rural, crédito, pesquisa, ensino nos três níveis e mercado são os temas definidos como prioritários para debates no âmbito do Comitê de Agroecologia. Criado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf) em junho deste ano, o novo Comitê reuniu seus integrantes pela primeira vez nesta quinta (23) e sexta-feira (24), num encontro em Brasília.
De acordo com o coordenador-geral de Assistência Técnica e Extensão Rural da Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA), Francisco Caporal, o objetivo central do Comitê de Agroecologia é avaliar as políticas públicas e os instrumentos que apóiam hoje a promoção do desenvolvimento rural sustentável e o processo de transição dos modelos produtivos convencionais para sistemas sustentáveis.
Para Caporal, a reunião foi positiva e provocou uma grande expectativa sobre como o comitê poderá contribuir para o aperfeiçoamento das políticas públicas voltadas ao apoio da Agroecologia. “Percebemos que será mesmo um espaço reservado exclusivamente para esse debate, tão importante para o nosso País”, avalia Caporal.
Três tarefas
Além da definição dos temas prioritários, foram definidas três importantes tarefas para o comitê. A primeira será a realização de um diagnóstico das políticas públicas voltadas ao campo da Agroecologia, quais são e onde estão sendo executadas.
Outra tarefa será a avaliação de como estão sendo investidos os recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com a finalidade de “ecologização” do programa – ou seja, impulsionar as chamadas “Linhas Verdes”.
Finalmente, o grupo de trabalho deverá fazer um levantamento das ações na área de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) – incluindo projetos de ATER, Assessoria Técnica, Social e Ambiental à Reforma Agrária (Ates) e Projeto Dom Helder Camara – para avaliar como tem avançado a produção de base ecológica entre os agricultores e agricultoras familiares. Segundo Caporal, dessa forma, espera-se identificar os limites e as carências de apoio nesse sentido.
Diante do desafio, foi criado um grupo de trabalho, que inicialmente já terá como tarefa discutir com os gestores das políticas identificadas aspectos que sejam relevantes para a continuidade do debate. Na próxima reunião do comitê, marcada para os dias 6 e 7 de novembro, esses gestores serão convidados a apresentar o que está sendo feito no campo da Agroecologia.
Os participantes
Além da Secretaria de Agricultura Familiar, que cumpre a função de Secretaria Executiva do Comitê de Agroecologia, fazem parte como membros instituições governamentais e não-governamentais, como: a Secretaria de Reordenamento Agrário e Secretaria de Desenvolvimento Territorial (ambas do MDA), Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Ministério do Meio Ambiente (MMA), Ministério da Educação (MEC), Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Companhia Nacional de Abastecimento (Conab/MAPA), Conselho Nacional das Entidades Estaduais de Pesquisa (Consepa), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Brasil (Fetraf/Brasil), Via Campesina, ONGs de cada região do País, União Nacional das Escolas Famílias Agrícolas do Brasil (Unefab), União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), Associação Brasileira de Agroecologia, Fórum das Certificadoras por Auditoria, Federação das Associações e Sindicatos dos Trabalhadores de Extensão Rural e do Setor Público e a ONG AS-PTA.
Palova Souza Brito
palova.brito@mda.gov.br
612191-9953
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Agricultura Familiar
De acordo com o coordenador-geral de Assistência Técnica e Extensão Rural da Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA), Francisco Caporal, o objetivo central do Comitê de Agroecologia é avaliar as políticas públicas e os instrumentos que apóiam hoje a promoção do desenvolvimento rural sustentável e o processo de transição dos modelos produtivos convencionais para sistemas sustentáveis.
Para Caporal, a reunião foi positiva e provocou uma grande expectativa sobre como o comitê poderá contribuir para o aperfeiçoamento das políticas públicas voltadas ao apoio da Agroecologia. “Percebemos que será mesmo um espaço reservado exclusivamente para esse debate, tão importante para o nosso País”, avalia Caporal.
Três tarefas
Além da definição dos temas prioritários, foram definidas três importantes tarefas para o comitê. A primeira será a realização de um diagnóstico das políticas públicas voltadas ao campo da Agroecologia, quais são e onde estão sendo executadas.
Outra tarefa será a avaliação de como estão sendo investidos os recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com a finalidade de “ecologização” do programa – ou seja, impulsionar as chamadas “Linhas Verdes”.
Finalmente, o grupo de trabalho deverá fazer um levantamento das ações na área de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) – incluindo projetos de ATER, Assessoria Técnica, Social e Ambiental à Reforma Agrária (Ates) e Projeto Dom Helder Camara – para avaliar como tem avançado a produção de base ecológica entre os agricultores e agricultoras familiares. Segundo Caporal, dessa forma, espera-se identificar os limites e as carências de apoio nesse sentido.
Diante do desafio, foi criado um grupo de trabalho, que inicialmente já terá como tarefa discutir com os gestores das políticas identificadas aspectos que sejam relevantes para a continuidade do debate. Na próxima reunião do comitê, marcada para os dias 6 e 7 de novembro, esses gestores serão convidados a apresentar o que está sendo feito no campo da Agroecologia.
Os participantes
Além da Secretaria de Agricultura Familiar, que cumpre a função de Secretaria Executiva do Comitê de Agroecologia, fazem parte como membros instituições governamentais e não-governamentais, como: a Secretaria de Reordenamento Agrário e Secretaria de Desenvolvimento Territorial (ambas do MDA), Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Ministério do Meio Ambiente (MMA), Ministério da Educação (MEC), Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Companhia Nacional de Abastecimento (Conab/MAPA), Conselho Nacional das Entidades Estaduais de Pesquisa (Consepa), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Brasil (Fetraf/Brasil), Via Campesina, ONGs de cada região do País, União Nacional das Escolas Famílias Agrícolas do Brasil (Unefab), União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), Associação Brasileira de Agroecologia, Fórum das Certificadoras por Auditoria, Federação das Associações e Sindicatos dos Trabalhadores de Extensão Rural e do Setor Público e a ONG AS-PTA.
Palova Souza Brito
palova.brito@mda.gov.br
612191-9953
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Agricultura Familiar
Brasília (DF) sedia 4º Etapa do Ranking Nacional de Simbrasil
A Associação Brasileira dos Criadores das Raças Simental e Simbrasil (ABCRSS) e o Núcleo dos Criadores de Simental e Simbrasil do Planalto, promovem entre os dias 04 e 08 de setembro, a 4 ª Etapa do Ranking Nacional de Simbrasil 2007, em Brasília (DF). O evento faz parte da programação da XXV Exposição Agropecuária de Brasília (Expoabra’ 2007), uma das principais exposições agropecuárias do País, que ocorre entre 30 de agosto e 09 de setembro, no Parque de Exposições da Granja do Torto.
Segundo Jorge Aguiar, presidente do Núcleo dos Criadores de Simental e Simbrasil do Planalto, a 4 ª Etapa do Ranking Nacional de Simbrasil contará com a participação de aproximadamente 80 animais de alto potencial genético, vindos de importantes criatórios espalhados por São Paulo, Distrito Federal, Paraná e Goiás.
“A tradicional Expoabra deve reunir os principais criadores de Simental e Simbrasil do estado e de outros importantes pólos de produção. Essa é uma excelente oportunidade para trocar experiências e conhecer os trabalhos de melhoramento genético realizados em cada plantel”, explica Jorge Aguiar.
Além da disputa pelas primeiras colocações no ranking nacional, a Expoabra’ 2007 contará com um importante remate de Simbrasil promovido por Aramis Sergio Beltrami, proprietário da Fazenda Noara Simbrasil, em Planaltina (DF). Trata-se do 3º Leilão Noara Simbrasil de Campo, que ocorre no dia 07 de setembro, a partir das 14 horas, no recinto de exposições. A Fazenda Noara Simbrasil é referencia nacional no desenvolvimento e disseminação de genética superior.
A proposta do 3º Leilão Noara Simbrasil de Campo é reunir os pecuaristas interessados em uma excelente alternativa para o sistema de cria ou cruzamento industrial, com a produção de animais precoces, férteis, produtivos e de fácil acesso no mercado. Para isso, Aramis Sérgio Beltrami colocará à venda 30 lotes, entre bezerros, novilhas, vacas e touros, todos com registro da associação.
A Expoabra’ 2007 é uma promoção da Associação dos Criadores do Planalto (ACP), Secretaria de Agricultura, Secretária da Cultura e Governo do Distrito Federal. A expectativa dos organizadores é de que a exposição movimente cerca de R$ 10 milhões em negócios.
ONDE SABER MAIS:
Associação Brasileira dos Criadores das Raças Simental e Simbrasil: (28) 3521-5666
Raiz Comunicação e Publicidade
Bruno Blecher (11) 9288-6622
Robson Rodrigues (11) 3876-8648
Segundo Jorge Aguiar, presidente do Núcleo dos Criadores de Simental e Simbrasil do Planalto, a 4 ª Etapa do Ranking Nacional de Simbrasil contará com a participação de aproximadamente 80 animais de alto potencial genético, vindos de importantes criatórios espalhados por São Paulo, Distrito Federal, Paraná e Goiás.
“A tradicional Expoabra deve reunir os principais criadores de Simental e Simbrasil do estado e de outros importantes pólos de produção. Essa é uma excelente oportunidade para trocar experiências e conhecer os trabalhos de melhoramento genético realizados em cada plantel”, explica Jorge Aguiar.
Além da disputa pelas primeiras colocações no ranking nacional, a Expoabra’ 2007 contará com um importante remate de Simbrasil promovido por Aramis Sergio Beltrami, proprietário da Fazenda Noara Simbrasil, em Planaltina (DF). Trata-se do 3º Leilão Noara Simbrasil de Campo, que ocorre no dia 07 de setembro, a partir das 14 horas, no recinto de exposições. A Fazenda Noara Simbrasil é referencia nacional no desenvolvimento e disseminação de genética superior.
A proposta do 3º Leilão Noara Simbrasil de Campo é reunir os pecuaristas interessados em uma excelente alternativa para o sistema de cria ou cruzamento industrial, com a produção de animais precoces, férteis, produtivos e de fácil acesso no mercado. Para isso, Aramis Sérgio Beltrami colocará à venda 30 lotes, entre bezerros, novilhas, vacas e touros, todos com registro da associação.
A Expoabra’ 2007 é uma promoção da Associação dos Criadores do Planalto (ACP), Secretaria de Agricultura, Secretária da Cultura e Governo do Distrito Federal. A expectativa dos organizadores é de que a exposição movimente cerca de R$ 10 milhões em negócios.
ONDE SABER MAIS:
Associação Brasileira dos Criadores das Raças Simental e Simbrasil: (28) 3521-5666
Raiz Comunicação e Publicidade
Bruno Blecher (11) 9288-6622
Robson Rodrigues (11) 3876-8648
sexta-feira, agosto 24, 2007
2º Leilão Brahman Indoor movimenta R$ 468.000,00 com a comercialização de fêmeas elite, prenhezes e aspirações de doadoras consagradas
Fonte genética de todo rebanho de fundamento comercial, o gado elite é essencial para um projeto pecuário de ponta. Seja qual for o objetivo do empresário e investidor, o fator determinante para o sucesso financeiro da propriedade estará sempre nos animais selecionados como base genética da propriedade. Visando atingir este mercado, a VPJ Pecuária, de Valdomiro Poliselli Júnior; Brahman Dimarzio, de José Dimarzio Júnior; Brahman Terra Verde, de Sérgio Bendilatti; além de 14 convidados, promoveram no dia 18 de agosto, em Jaguariúna (SP), o 2º Leilão Brahman Indoor.
Com oferta de 19 fêmeas de elite, 1 prenhez e 4 aspirações, selecionadas da cabeceira dos plantéis das empresas participantes, o evento atingiu liquidez total, movimentando R$ 468.000,00, com média de R$ 19.500,00. Cinco novos criadores investiram na raça: João Manoel Ruz Peres (Indaiatuba/SP), Antonio Carlos Dian (Sumaré/SP), Pedro Henrique Bracalle (Londrina/PR), Nilton Queiroz (Jaguariúna/SP) e Eduardo Araújo (SP).
“Atingimos nosso principal objetivo na realização deste evento: atrair os pecuaristas da região, que antes criavam apenas gado europeu. A proposta era trazê-los também para o Brahman, mostrando suas qualidades, como a fertilidade, precocidade, habilidade materna, docilidade e carcaças com alto percentual de musculatura. No evento, colocamos à disposição dos empresários e investidores excelentes oportunidades de negócios, animais de alto padrão genético, fêmeas que, sem dúvida, vão agregar muita qualidade aos plantéis brasileiros”, ressalta Dimarzio.
Originária dos Estados Unidos, o Brahman tem como marca a adaptabilidade. Introduzida no Brasil há pouco mais de 12 anos, com a primeira importação ocorrida em 1994, a raça apresenta grande adaptabilidade ao clima tropical, aliando resistência a altas temperaturas e a longos períodos de secas. O Brahman conta com um excelente volume corporal, bem distribuído, com carne nobre, de grande qualidade. Além disso, é capaz de reproduzir-se regularmente em épocas de forte calor, quando ocorrem a maioria das estações reprodutivas.
“Por todas essas vantagens de criação, o Brahman caiu “nas graças” da pecuária brasileira e hoje é uma das raças que mais crescem nas propriedades do País. Com o 2º Leilão Brahman Indoor buscamos fortalecer o programa de seleção Brahman no Brasil, contribuindo para o desenvolvimento do gado de elite e agregando produtividade aos plantéis nacionais”, destaca o titular da VPJ Pecuária, empresa que iniciou suas atividades na raça em 2003, inclusive com a aquisição de genética de alta qualidade de criatórios dos EUA e Austrália. A empresa investe em genética e utiliza recursos do cruzamento industrial. Atualmente, trabalha com técnicas avançadas de reprodução, acelerando a formação de um grande rebanho focado em qualidade de carne e adaptabilidade.
Mais informações:
(19) 3867-7007/7008
comercial@vpjpecuaria.com.br
www.vpjpecuaria.com.br.
Texto Assessoria de Comunicações (Telefone 11 2198-1888)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Com oferta de 19 fêmeas de elite, 1 prenhez e 4 aspirações, selecionadas da cabeceira dos plantéis das empresas participantes, o evento atingiu liquidez total, movimentando R$ 468.000,00, com média de R$ 19.500,00. Cinco novos criadores investiram na raça: João Manoel Ruz Peres (Indaiatuba/SP), Antonio Carlos Dian (Sumaré/SP), Pedro Henrique Bracalle (Londrina/PR), Nilton Queiroz (Jaguariúna/SP) e Eduardo Araújo (SP).
“Atingimos nosso principal objetivo na realização deste evento: atrair os pecuaristas da região, que antes criavam apenas gado europeu. A proposta era trazê-los também para o Brahman, mostrando suas qualidades, como a fertilidade, precocidade, habilidade materna, docilidade e carcaças com alto percentual de musculatura. No evento, colocamos à disposição dos empresários e investidores excelentes oportunidades de negócios, animais de alto padrão genético, fêmeas que, sem dúvida, vão agregar muita qualidade aos plantéis brasileiros”, ressalta Dimarzio.
Originária dos Estados Unidos, o Brahman tem como marca a adaptabilidade. Introduzida no Brasil há pouco mais de 12 anos, com a primeira importação ocorrida em 1994, a raça apresenta grande adaptabilidade ao clima tropical, aliando resistência a altas temperaturas e a longos períodos de secas. O Brahman conta com um excelente volume corporal, bem distribuído, com carne nobre, de grande qualidade. Além disso, é capaz de reproduzir-se regularmente em épocas de forte calor, quando ocorrem a maioria das estações reprodutivas.
“Por todas essas vantagens de criação, o Brahman caiu “nas graças” da pecuária brasileira e hoje é uma das raças que mais crescem nas propriedades do País. Com o 2º Leilão Brahman Indoor buscamos fortalecer o programa de seleção Brahman no Brasil, contribuindo para o desenvolvimento do gado de elite e agregando produtividade aos plantéis nacionais”, destaca o titular da VPJ Pecuária, empresa que iniciou suas atividades na raça em 2003, inclusive com a aquisição de genética de alta qualidade de criatórios dos EUA e Austrália. A empresa investe em genética e utiliza recursos do cruzamento industrial. Atualmente, trabalha com técnicas avançadas de reprodução, acelerando a formação de um grande rebanho focado em qualidade de carne e adaptabilidade.
Mais informações:
(19) 3867-7007/7008
comercial@vpjpecuaria.com.br
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Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
CONCURSO DA QUEIMA DO ALHO NESTE SÁBADO NA 52ª FESTA DO PEÃO DE BARRETOS
Evento também receberá visita de políticos
Quinze grupos de cozinheiros participarão neste ano do tradicional Concurso da Queima do Alho que acontece durante a Festa do Peão de Barretos, no dia 25 de agosto a partir das 12h00 no Rancho Ponto de Pouso, no Parque do Peão. As comitivas participantes têm a missão de preparar a comida típica à moda dos tropeiros no menor tempo possível. O cardápio é composto de arroz carreteiro, feijão gordo, paçoca de carne e churrasco e deve ser preparado utilizando utensílios semelhantes àqueles que serviam aos peões que viajavam pelo interior do Brasil levando as boiadas que foram responsáveis pelo desenvolvimento de várias regiões e o enriquecimento do país.
A comida preparada será avaliada por cerca de 20 jurados convidados. “Os pratos devem ser fiéis ao modo de preparo e ao sabor das antigas comitivas”, explica o coordenador João Paulo Martins.
Além da culinária típica o concurso também remete ao passado com toda a ambientação do local bem ao estilo das fazendas de gado. A música raiz também é outro item presente durante o concurso.
Comitiva Cavalgada Centenário de Oscar Niemeyer
Comissário: Carlos Oscar Niemeyer
Cidade: Goiana – M.G
Comitiva dos Amigos
Comissário: Aluisio Candido de Paula e Geraldo Souza Neto
Cidade: Araba – S.P
Comitiva Mata da Chuva
Comissário: Luiz Andrade
Cidade: Campina Verde – M.G
Comitiva Minerva
Comissário: Grupo Vilela de Queiroz
Cidade: Barretos – S.P
Comitiva Boi Soberano
Comissário: Agnaldo J. de Góes
Cidade: Tanabi – S.P
Comitiva Antonio Ângelo
Comissário: Ricardo Borges
Cidade: Barretos – S.P
Comitiva Viajando por Mato Grosso
Comissário: Luiz Carlos Gonçalves
Cidade: Cuiabá – M.T
Comitiva Esperança
Comissário: Cleber W. Forti
Cidade: Ribeirão Preto – S.P
Comitiva Friboi
Comissário: Ronaldo Crestane
Cidade: São José do Rio Preto – S.P
Comitiva São Jorge
Comissário: Jorge Carvalho
Cidade: Barretos – S.P
Comitiva Cavalo de Fogo
Comissário: Alicio Donizete Lezoto
Cidade: Guarulhos – S.P
Comitiva Boiadeira
Comissário: Romeu Tuma e Robson Tuma
Cidade: São Paulo – S.P
Comitiva Osorinho
Comissário: Sebastião Wilson Pontes
Cidade: Mirassol – S.P
Comitiva Pioneira
Comissário: Nelson Natal
Cidade: Viradouro – S.P
Comitiva São Domingos
Comissario: Anesio Garcia
Cidade: Barretos-SP
Berrante
Também neste sábado, no Ponto de Pouso acontece o tradicional Concurso do Berrante. Nele, cerca de 15 berranteiros vão reproduzir os sons emitidos pelo instrumento que nos tempos das comitivas que levavam boiadas servia como “condutor”, anunciando o momento do recolher, do acordar, da alimentação e da possibilidade de perigo. O concurso também avalia a precisão dos toques e a fidelidade à tradição.
Políticos são jurados
Além dos concursos típicos, o evento no Ponto de Pouso também atrai políticos de vários partidos. Alguns, inclusive, se arriscam como jurados convidados. “A Queima do Alho tradicionalmente atrai políticos porque é um dia em toda a cultura raiz está em evidência em um evento muito acolhedor”, explica João Paulo Martins, coordenador do concurso culinário. João Paulo também ressalta que apesar das rivalidades partidárias e ideológicas na Queima do Alho todos confraternizam. “Conseguimos receber bem todas as vertentes políticas com muito respeito”, afirma.
Para este sábado, dia 25, estão confirmadas as presenças do Ministro do Trabalho Carlos Lupi (PDT), os senadores Aloísio Mercadante e Romeu Tuma, os deputados federais Vadão Gomes (PP), Arnaldo Jardim (PPS), Michel Temer (PMDB), Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força Sindical - PDT), o deputado estadual Uebe Rezeck (PMDB) e o prefeito de Barretos Emanoel Mariano Carvalho.
Assessoria de Imprensa de Os Independentes
Phábrica de Idéias - Atendimento no evento
Rancho da Imprensa - 17 3321 0000
Quinze grupos de cozinheiros participarão neste ano do tradicional Concurso da Queima do Alho que acontece durante a Festa do Peão de Barretos, no dia 25 de agosto a partir das 12h00 no Rancho Ponto de Pouso, no Parque do Peão. As comitivas participantes têm a missão de preparar a comida típica à moda dos tropeiros no menor tempo possível. O cardápio é composto de arroz carreteiro, feijão gordo, paçoca de carne e churrasco e deve ser preparado utilizando utensílios semelhantes àqueles que serviam aos peões que viajavam pelo interior do Brasil levando as boiadas que foram responsáveis pelo desenvolvimento de várias regiões e o enriquecimento do país.
A comida preparada será avaliada por cerca de 20 jurados convidados. “Os pratos devem ser fiéis ao modo de preparo e ao sabor das antigas comitivas”, explica o coordenador João Paulo Martins.
Além da culinária típica o concurso também remete ao passado com toda a ambientação do local bem ao estilo das fazendas de gado. A música raiz também é outro item presente durante o concurso.
Comitiva Cavalgada Centenário de Oscar Niemeyer
Comissário: Carlos Oscar Niemeyer
Cidade: Goiana – M.G
Comitiva dos Amigos
Comissário: Aluisio Candido de Paula e Geraldo Souza Neto
Cidade: Araba – S.P
Comitiva Mata da Chuva
Comissário: Luiz Andrade
Cidade: Campina Verde – M.G
Comitiva Minerva
Comissário: Grupo Vilela de Queiroz
Cidade: Barretos – S.P
Comitiva Boi Soberano
Comissário: Agnaldo J. de Góes
Cidade: Tanabi – S.P
Comitiva Antonio Ângelo
Comissário: Ricardo Borges
Cidade: Barretos – S.P
Comitiva Viajando por Mato Grosso
Comissário: Luiz Carlos Gonçalves
Cidade: Cuiabá – M.T
Comitiva Esperança
Comissário: Cleber W. Forti
Cidade: Ribeirão Preto – S.P
Comitiva Friboi
Comissário: Ronaldo Crestane
Cidade: São José do Rio Preto – S.P
Comitiva São Jorge
Comissário: Jorge Carvalho
Cidade: Barretos – S.P
Comitiva Cavalo de Fogo
Comissário: Alicio Donizete Lezoto
Cidade: Guarulhos – S.P
Comitiva Boiadeira
Comissário: Romeu Tuma e Robson Tuma
Cidade: São Paulo – S.P
Comitiva Osorinho
Comissário: Sebastião Wilson Pontes
Cidade: Mirassol – S.P
Comitiva Pioneira
Comissário: Nelson Natal
Cidade: Viradouro – S.P
Comitiva São Domingos
Comissario: Anesio Garcia
Cidade: Barretos-SP
Berrante
Também neste sábado, no Ponto de Pouso acontece o tradicional Concurso do Berrante. Nele, cerca de 15 berranteiros vão reproduzir os sons emitidos pelo instrumento que nos tempos das comitivas que levavam boiadas servia como “condutor”, anunciando o momento do recolher, do acordar, da alimentação e da possibilidade de perigo. O concurso também avalia a precisão dos toques e a fidelidade à tradição.
Políticos são jurados
Além dos concursos típicos, o evento no Ponto de Pouso também atrai políticos de vários partidos. Alguns, inclusive, se arriscam como jurados convidados. “A Queima do Alho tradicionalmente atrai políticos porque é um dia em toda a cultura raiz está em evidência em um evento muito acolhedor”, explica João Paulo Martins, coordenador do concurso culinário. João Paulo também ressalta que apesar das rivalidades partidárias e ideológicas na Queima do Alho todos confraternizam. “Conseguimos receber bem todas as vertentes políticas com muito respeito”, afirma.
Para este sábado, dia 25, estão confirmadas as presenças do Ministro do Trabalho Carlos Lupi (PDT), os senadores Aloísio Mercadante e Romeu Tuma, os deputados federais Vadão Gomes (PP), Arnaldo Jardim (PPS), Michel Temer (PMDB), Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força Sindical - PDT), o deputado estadual Uebe Rezeck (PMDB) e o prefeito de Barretos Emanoel Mariano Carvalho.
Assessoria de Imprensa de Os Independentes
Phábrica de Idéias - Atendimento no evento
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AGRALE APRESENTA SUA LINHA DE TRATORES MOVIDA A BIODIESEL NA EXPOINTER 2007
Destaque é o modelo Agrale 5085.4 Arrozeiro
Caxias do Sul, 24 de agosto de 2007 - A Agrale S.A., líder nacional na produção de tratores de pequeno porte, participa da Expointer 2007 e apresenta sua linha completa de tratores movida a biodiesel B5, com modelos de pequeno, médio e grande porte, além das linhas de motores, grupo geradores e motobombas. O evento acontece de 25 de agosto a 2 de setembro, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, RS.
Um dos destaques da Agrale na Expointer 2007 é o 5085.4 Arrozeiro. "Este é um dos modelos da linha de tratores da Agrale de maior sucesso. Desde o seu lançamento até agora vendemos mais de 150 unidades", diz Sílvio Rigoni, gerente de vendas de tratores. Desenvolvido especificamente para ser usado no cultivo de arroz, o 5085.4 Arrozeiro é equipado com motor de 85 cv de potência e transmissão de 10 velocidades à frente, com sistema reversor que permite a inversão de todas as marchas à ré. Este trator consome em média 6 litros de óleo diesel por hora de trabalho.
Líder no segmento de pequeno porte
Líder há mais de 30 anos em vendas de tratores de pequeno porte (com até 40 cv de potência), a empresa também expõe os tratores 4100, 4100.4, 4118.4, 4230.4 e o 4230.4 Cargo Transportador. "Nossa linha 4000 foi especialmente desenvolvida para atender a agricultura familiar, ou seja, os agricultores das pequenas propriedades rurais. Os modelos apresentam uma excelente relação custo/benefício e atendem amplamente às necessidades desses produtores", explica Rigoni.
Além dos modelos destinados às propriedades rurais, a Agrale expõe em seu estande o trator Rebocador 4100GLP. O trator Rebocador é equipado com motor de 16,2 cv de potência movido a Gás GLP, possui direção hidrostática para facilitar a dirigibilidade, rodagem rodoviária, tendo como opcional pneus superflexíveis, com capacidade de reboque de até 14 toneladas. O produto é oferecido com opcionais semi cabine, cabine com climatizador e indicadores rotativos de sinalização. O modelo foi desenvolvido para ser utilizado em aplicações de logística em indústrias, aviários e câmaras frias, que requerem baixos níveis de ruídos e emissões.
Os modelos da linha 6000 (BX 6110, BX 6150 e BX 6180) são equipados com motorização MWM com potência entre 105 cv a 168 cv, câmbio totalmente sincronizado, sistema hidráulico de levante de 3 pontos, com capacidade de 4.000 kgf e tomada de potência com acionamento eletrohidráulico. São destinados às médias e grandes propriedades, no cultivo de soja, arroz, milho, trigo e cana de açúcar.
Motores, grupos geradores e motobombas
Na linha de motores, a Agrale expõe os modelos M790 e M795W, ambos com partida elétrica, e o M90, refrigerado a ar com 12 cv de potência e 2.400 rpm. Caracterizados pela qualidade, longa vida útil, baixo custo de manutenção e grande economia de combustível, formam uma das mais completas linhas do mercado e atendem a vários segmentos, com potências entre 4 cv e 47 cv. A empresa também expõe o motor modelo LDW 702, refrigerado a água e com 16 cv, da fabricante européia Lombardini, comercializado no Brasil.
Os grupos geradores Silent Force 8 e Force 8, ambos com motor Agrale M90, indicados para residências, pequenas propriedades rurais, clínicas e postos de combustível, também serão expostos. Os visitantes poderão ver ainda o acionamento automático do Grupo Gerador Silent Force 8.
Foto: arquivo Agrale
Secco Consultoria de Comunicação
Tel.: (11) 56417407
www.secco.com.br
Caxias do Sul, 24 de agosto de 2007 - A Agrale S.A., líder nacional na produção de tratores de pequeno porte, participa da Expointer 2007 e apresenta sua linha completa de tratores movida a biodiesel B5, com modelos de pequeno, médio e grande porte, além das linhas de motores, grupo geradores e motobombas. O evento acontece de 25 de agosto a 2 de setembro, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, RS.
Um dos destaques da Agrale na Expointer 2007 é o 5085.4 Arrozeiro. "Este é um dos modelos da linha de tratores da Agrale de maior sucesso. Desde o seu lançamento até agora vendemos mais de 150 unidades", diz Sílvio Rigoni, gerente de vendas de tratores. Desenvolvido especificamente para ser usado no cultivo de arroz, o 5085.4 Arrozeiro é equipado com motor de 85 cv de potência e transmissão de 10 velocidades à frente, com sistema reversor que permite a inversão de todas as marchas à ré. Este trator consome em média 6 litros de óleo diesel por hora de trabalho.
Líder no segmento de pequeno porte
Líder há mais de 30 anos em vendas de tratores de pequeno porte (com até 40 cv de potência), a empresa também expõe os tratores 4100, 4100.4, 4118.4, 4230.4 e o 4230.4 Cargo Transportador. "Nossa linha 4000 foi especialmente desenvolvida para atender a agricultura familiar, ou seja, os agricultores das pequenas propriedades rurais. Os modelos apresentam uma excelente relação custo/benefício e atendem amplamente às necessidades desses produtores", explica Rigoni.
Além dos modelos destinados às propriedades rurais, a Agrale expõe em seu estande o trator Rebocador 4100GLP. O trator Rebocador é equipado com motor de 16,2 cv de potência movido a Gás GLP, possui direção hidrostática para facilitar a dirigibilidade, rodagem rodoviária, tendo como opcional pneus superflexíveis, com capacidade de reboque de até 14 toneladas. O produto é oferecido com opcionais semi cabine, cabine com climatizador e indicadores rotativos de sinalização. O modelo foi desenvolvido para ser utilizado em aplicações de logística em indústrias, aviários e câmaras frias, que requerem baixos níveis de ruídos e emissões.
Os modelos da linha 6000 (BX 6110, BX 6150 e BX 6180) são equipados com motorização MWM com potência entre 105 cv a 168 cv, câmbio totalmente sincronizado, sistema hidráulico de levante de 3 pontos, com capacidade de 4.000 kgf e tomada de potência com acionamento eletrohidráulico. São destinados às médias e grandes propriedades, no cultivo de soja, arroz, milho, trigo e cana de açúcar.
Motores, grupos geradores e motobombas
Na linha de motores, a Agrale expõe os modelos M790 e M795W, ambos com partida elétrica, e o M90, refrigerado a ar com 12 cv de potência e 2.400 rpm. Caracterizados pela qualidade, longa vida útil, baixo custo de manutenção e grande economia de combustível, formam uma das mais completas linhas do mercado e atendem a vários segmentos, com potências entre 4 cv e 47 cv. A empresa também expõe o motor modelo LDW 702, refrigerado a água e com 16 cv, da fabricante européia Lombardini, comercializado no Brasil.
Os grupos geradores Silent Force 8 e Force 8, ambos com motor Agrale M90, indicados para residências, pequenas propriedades rurais, clínicas e postos de combustível, também serão expostos. Os visitantes poderão ver ainda o acionamento automático do Grupo Gerador Silent Force 8.
Foto: arquivo Agrale
Secco Consultoria de Comunicação
Tel.: (11) 56417407
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Carlos Viacava promoverá leilões de fêmeas e machos Nelore Mocho na 31.ª Faive
No dia 29, durante a realização da 31ª edição da Faive, (Feira Agrícola e Industrial de Presidente Venceslau) no recinto de exposições da cidade, será a vez do criador realizar o 3º Leilão CV de Fêmeas Nelore Mocho, e, no dia 2, o 7º Leilão Nelore Mocho de machos CV.
Para a remate de fêmeas, o tradicional criador da região apartou 80 novilhas PO com registro definitivo pela ABCZ entre 20 a 22 meses de idade, prontas para a próxima estação de monta, além de 150 vacas PO (ou ventre PO) com prenhez confirmada dos maiores raçadores do Nelore.
Como uma das pioneiras do Programa de Melhoramento Genético da Raça Nelore, o PMGRN, da Faculdade de Zootecnia e Veterinária de Ribeirão Preto/USP, a Fazenda Campina apresentará a avaliação genética de todos os animais, incluindo as DEPs para habilidade maternal, ganho de peso e fertilidade, bem como o Mérito Genético Total (MGT), que é um índice médio de todas as características avaliadas.
O remate ocorrerá às 19h00, quando será oferecido jantar à base de picanhas do Frigorífico Independência, um dos patrocinadores do leilão. A partir das 12h00 os animais estarão disponíveis nos currais do parque para vistoria pelos interessados.
Segundo Ricardo Viacava, diretor do projeto CV de Nelore Mocho e organizador do leilão, os animais irão surpreender pela qualidade. “As novilhas e a vacada apresentam ótimo escore corporal, muitas delas superando a marca de 650 quilos de peso e algumas alcançando mais de 700”, observa.
O zootecnista das fazendas de Carlos Viacava, Juliano Roberto da Silva, afirma que as novilhas foram apartadas com cuidado, para permitir a apresentação de um lote homogêneo e de alta qualidade. “Todos se surpreenderão com as filhas de touros famosos como Diago de CV, Ilópolis de CV, Amareto, Napoleão da SM, Brinco da Santa Maria, Bacana de Japaranduba, Ranchi da Ipê Ouro e outros campeões da genética do nelore”, afirma Silva.
Machos das gerações 2004 e 2005 - No dia 2 de setembro, data do aniversário de Presidente Venceslau e do encerramento da 31ª Faive, a partir das 12h00, será realizado o 7º Leilão Nelore Mocho de machos CV. A oferta contará com 150 touros nelore mocho sendo 40 da geração 2004, com 32 meses de idade, e 110 da geração 2005, com 2 anos. Entre os convidados especiais de Carlos Viacava estão nomes de muito peso na região como Alfredo Masseli, Nelson Trevisan, Guga Soriano e Mariana Neide Aguiare.
“A tourada de 32 meses vai chegar pesando em média 700 quilos, enquanto os mais jovens estarão, em média, acima de 530 quilos”, diz Juliano Roberto da Silva, zootecnista responsável pelo criatório CV. Os animais CV são criados a campo, rústicos e precoces e seguem com avaliação genética completa pelo PMGRN, exame andrológico e registro definitivo pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). “Selecionamos touros de diferentes linhagens para evitar acasalamentos endogâmicos nos rebanhos de nossos clientes de anos anteriores, que assim não precisam se preocupar com consagüinidade”, diz Ricardo Viacava, diretor do Projeto.
Assim, estarão no leilão filhos dos raçadores Oficial, Napoleão e Sensual da Naviraí, Diago, Jaguarari, Jubiloso, Faive e Ilópolis de CV, Quark da Colonial e outros reprodutores com sangue de Zefec Abdala, Charuto 1646 da MN, Ordenado OB, entre outros.
Os remates serão conduzidos pela Leilosul, de Marcos Soriano, e terá o leiloeiro Adriano Barbosa no comando do martelo e a transmissão será ao vivo pelo canal Terra Viva.
Dia de Campo na Fazenda Campina
O criador Carlos Viacava, detentor da marca CV, abrirá as porteiras da Fazenda Campina, em Presidente Venceslau (SP), na próxima sexta-feira, dia 25, para o 1º Dia de Campo para demonstrar a sua alta tecnologia na produção de matrizes e reprodutores das mais altas linhagens do rebanho brasileiro, um trabalho iniciado a partir de seis novilhas mochas da marca OB adquiridas em 1986. O Brasil, por ter o maior rebanho bovino comercial e por possuir áreas de pastagens bastante distintas, permite a existência de vários sistemas de produção pecuária com diferentes graus de intensificação e de aplicação tecnológica.
“Vamos debater melhoramento genético, adubação de pastagens, nutrição e mineralização, manejo sanitário, reprodução pastejo rotacionado”, detalha o criador.
As palestras serão realizadas por especialistas do setor, como Mirian Gancedo, consultora Técnica Comercial da Vallée; Juliano Roberto da Silva, zootecnista responsável pelo rebanho CV; Humberto Liuz Wernersbach Filho, do Departamento de Produção de ForragensFertilizantes Heringer; Marco Balsalobre, engenheiro agrônomo da Bellman Nutrição Animal; Raysildo B. Lobo, professor doutor do Departamento de Genética da Faculdade de Medicina Veterinária da USP de Ribeirão Preto e presidente da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores. (ANCP), e Roberta Gestal, pesquisadora e consultora da ANCP.
Programação do Dia de Campo CV
Local: Fazenda Campina - Presidente Venceslau(SP)
10h00: Apresentação do Sistema de Criação da Fazenda Campina
11h30: Visitação à fazenda e aos animais
12h30 - Encerramento
13h00: Almoço
14h30 : Debates
Assessoria de Imprensa:
Jornalista Responsável: Izabelly Pereira, MTB 11.634/SP (11) 8364-3346
Atendimento: Robson Rodrigues (11) 8642-8773
E-mails: robimprensa@uol.com.br / belly.pereira@yahoo.com.br
Tel. (11) 3876-8648
Para a remate de fêmeas, o tradicional criador da região apartou 80 novilhas PO com registro definitivo pela ABCZ entre 20 a 22 meses de idade, prontas para a próxima estação de monta, além de 150 vacas PO (ou ventre PO) com prenhez confirmada dos maiores raçadores do Nelore.
Como uma das pioneiras do Programa de Melhoramento Genético da Raça Nelore, o PMGRN, da Faculdade de Zootecnia e Veterinária de Ribeirão Preto/USP, a Fazenda Campina apresentará a avaliação genética de todos os animais, incluindo as DEPs para habilidade maternal, ganho de peso e fertilidade, bem como o Mérito Genético Total (MGT), que é um índice médio de todas as características avaliadas.
O remate ocorrerá às 19h00, quando será oferecido jantar à base de picanhas do Frigorífico Independência, um dos patrocinadores do leilão. A partir das 12h00 os animais estarão disponíveis nos currais do parque para vistoria pelos interessados.
Segundo Ricardo Viacava, diretor do projeto CV de Nelore Mocho e organizador do leilão, os animais irão surpreender pela qualidade. “As novilhas e a vacada apresentam ótimo escore corporal, muitas delas superando a marca de 650 quilos de peso e algumas alcançando mais de 700”, observa.
O zootecnista das fazendas de Carlos Viacava, Juliano Roberto da Silva, afirma que as novilhas foram apartadas com cuidado, para permitir a apresentação de um lote homogêneo e de alta qualidade. “Todos se surpreenderão com as filhas de touros famosos como Diago de CV, Ilópolis de CV, Amareto, Napoleão da SM, Brinco da Santa Maria, Bacana de Japaranduba, Ranchi da Ipê Ouro e outros campeões da genética do nelore”, afirma Silva.
Machos das gerações 2004 e 2005 - No dia 2 de setembro, data do aniversário de Presidente Venceslau e do encerramento da 31ª Faive, a partir das 12h00, será realizado o 7º Leilão Nelore Mocho de machos CV. A oferta contará com 150 touros nelore mocho sendo 40 da geração 2004, com 32 meses de idade, e 110 da geração 2005, com 2 anos. Entre os convidados especiais de Carlos Viacava estão nomes de muito peso na região como Alfredo Masseli, Nelson Trevisan, Guga Soriano e Mariana Neide Aguiare.
“A tourada de 32 meses vai chegar pesando em média 700 quilos, enquanto os mais jovens estarão, em média, acima de 530 quilos”, diz Juliano Roberto da Silva, zootecnista responsável pelo criatório CV. Os animais CV são criados a campo, rústicos e precoces e seguem com avaliação genética completa pelo PMGRN, exame andrológico e registro definitivo pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). “Selecionamos touros de diferentes linhagens para evitar acasalamentos endogâmicos nos rebanhos de nossos clientes de anos anteriores, que assim não precisam se preocupar com consagüinidade”, diz Ricardo Viacava, diretor do Projeto.
Assim, estarão no leilão filhos dos raçadores Oficial, Napoleão e Sensual da Naviraí, Diago, Jaguarari, Jubiloso, Faive e Ilópolis de CV, Quark da Colonial e outros reprodutores com sangue de Zefec Abdala, Charuto 1646 da MN, Ordenado OB, entre outros.
Os remates serão conduzidos pela Leilosul, de Marcos Soriano, e terá o leiloeiro Adriano Barbosa no comando do martelo e a transmissão será ao vivo pelo canal Terra Viva.
Dia de Campo na Fazenda Campina
O criador Carlos Viacava, detentor da marca CV, abrirá as porteiras da Fazenda Campina, em Presidente Venceslau (SP), na próxima sexta-feira, dia 25, para o 1º Dia de Campo para demonstrar a sua alta tecnologia na produção de matrizes e reprodutores das mais altas linhagens do rebanho brasileiro, um trabalho iniciado a partir de seis novilhas mochas da marca OB adquiridas em 1986. O Brasil, por ter o maior rebanho bovino comercial e por possuir áreas de pastagens bastante distintas, permite a existência de vários sistemas de produção pecuária com diferentes graus de intensificação e de aplicação tecnológica.
“Vamos debater melhoramento genético, adubação de pastagens, nutrição e mineralização, manejo sanitário, reprodução pastejo rotacionado”, detalha o criador.
As palestras serão realizadas por especialistas do setor, como Mirian Gancedo, consultora Técnica Comercial da Vallée; Juliano Roberto da Silva, zootecnista responsável pelo rebanho CV; Humberto Liuz Wernersbach Filho, do Departamento de Produção de ForragensFertilizantes Heringer; Marco Balsalobre, engenheiro agrônomo da Bellman Nutrição Animal; Raysildo B. Lobo, professor doutor do Departamento de Genética da Faculdade de Medicina Veterinária da USP de Ribeirão Preto e presidente da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores. (ANCP), e Roberta Gestal, pesquisadora e consultora da ANCP.
Programação do Dia de Campo CV
Local: Fazenda Campina - Presidente Venceslau(SP)
10h00: Apresentação do Sistema de Criação da Fazenda Campina
11h30: Visitação à fazenda e aos animais
12h30 - Encerramento
13h00: Almoço
14h30 : Debates
Assessoria de Imprensa:
Jornalista Responsável: Izabelly Pereira, MTB 11.634/SP (11) 8364-3346
Atendimento: Robson Rodrigues (11) 8642-8773
E-mails: robimprensa@uol.com.br / belly.pereira@yahoo.com.br
Tel. (11) 3876-8648
Cultivo de mamona no Piauí gera ocupação e aumento de renda no campo
Pesquisa do Sebrae no Estado mostra que projeto ultrapassou as metas traçadas
Giovana Perfeito
O cultivo da mamona no Piauí está em alta. É o que mostra o resultado de pesquisa do Sebrae no Estado sobre o projeto de cultura da mamona. Desenvolvido pela Instituição e parceiros, o projeto atende agricultores familiares organizados em associações nas regiões de Picos e Serra da Capivara.
Uma das metas do projeto era aumentar em 10% o número de pessoas ocupadas com a produção da mamona até o fim de 2006. Quando o projeto foi iniciado, em 2005, eram 732 produtores. No fim do ano passado, a quantidade de agricultores subiu para 1,029 mil. Uma variação de crescimento de 21,67%.
Outro objetivo conquistado foi o aumento da produção. A gestora local do projeto, Ana Lúcia Pereira, conta que a meta era aumentar em 10% o volume de produção até o fim do ano passado. "Conseguimos superar isso", festeja. De 10,7 mil quilos de mamona, em 2005, os produtores alcançaram 49,4 mil quilos no fim de 2006.
Esse resultado representa um crescimento de 357%, de um ano para o outro. Dos 23 municípios atendidos pelo projeto, cinco destacaram-se com produção alta: São Raimundo Nonato, Canto do Buriti, São Braz do Piauí, Caracol e Bonfim do Piauí.
Com o projeto, também foi possível aumentar a produtividade da mamona por hectare. A pesquisa, produzida pela Unidade de Estratégia e Diretrizes do Sebrae/PI, mostrou que em 2005 eram cultivados 1,3 mil quilos por hectare. Já em 2006, a produção por hectare subiu para 7,1 mil quilos.
Os números representam uma variação de crescimento de 414,73%. Mais uma meta foi superada, pois a previsão inicial era um crescimento de 10%. "Os dados mostram que o projeto está cumprindo o papel de ampliar a ocupação e a renda da população", diz a gestora Ana Lúcia.
Informação que transforma
Mas não é apenas a pesquisa que comprova o sucesso do programa. O testemunho do agricultor João Aparecido reforça o que os números dizem. Ele conta que, antes do projeto, a cultura da mamona estava em decadência no Estado. Tanto que os agricultores passaram a dedicar o tempo à cultura de subsistência, com plantio de feijão, milho e mandioca.
"Com o Sebrae, continuamos plantando esses alimentos. O feijão é para o consumo e o milho para a venda. Mas nos dedicamos também à cultura da mamona, de onde tiramos o reforço da renda", diz João. Segundo ele, cada produtor atendido pelo projeto já conseguiu ter um aumento de 10% na renda anual por conta da mamona.
Além do trabalho na terra, João também preside a Associação de Produtores de São Raimundo Nonato, criada com o projeto. Só nessa região, 850 produtores fazem parte do projeto. Para João, os cursos de capacitação realizados estão entre os ganhos com o projeto. "É muito importante ter a informação para aplicá-la ao trabalho no campo", diz.
A pesquisa realizada também apontou isso. Os resultados mostram que a maioria dos produtores que participaram de palestras e cursos promovidos pelo Sebrae respondeu que as informações são aplicáveis ao dia-a-dia.
Tradicional e moderna
O Piauí tem tradição na produção de mamona. Nas décadas de 60 e 70, o plantio ultrapassou 40 mil hectares. Na época, a produção era destinada para o uso na ricinoquímica, extração do óleo da mamona, para atender o mercado internacional.
Depois desse período, houve uma grande queda no plantio, ao ponto de, no ano 2000, ter apenas 60 hectares plantados na área alvo do projeto do Sebrae. Foi com o Programa Nacional do Biodiesel que a mamona voltou a ser destaque. Ela foi escolhida como a oleaginosa que apresentava melhor adaptação para o Nordeste brasileiro.
Segundo Ana Lúcia, a mamona exige baixo investimento em tecnologias e insumos, e pode ser cultivada com tecnologias simplificadas e ao lado de outras culturas alimentícias. Identificando essa oportunidade, o Sebrae no Piauí buscou parcerias para apoiar os produtores de mamona, visando seu uso como matriz energética na produção de biodiesel.
Com o projeto, a atividade agrícola foi fortalecida e os produtores foram inseridos no Programa de Agroenergia do Brasil. Atualmente, eles já têm mercado para a produção. Vendem o quilo da mamona por R$ 0,66 para uma empresa produtora de biodiesel.
Serviço:
Agência Sebrae de Notícias – (61) 3348-7494 e (61) 2107-9359/ 9362
Sebrae no Piauí – (86) 3216-1300
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Giovana Perfeito
O cultivo da mamona no Piauí está em alta. É o que mostra o resultado de pesquisa do Sebrae no Estado sobre o projeto de cultura da mamona. Desenvolvido pela Instituição e parceiros, o projeto atende agricultores familiares organizados em associações nas regiões de Picos e Serra da Capivara.
Uma das metas do projeto era aumentar em 10% o número de pessoas ocupadas com a produção da mamona até o fim de 2006. Quando o projeto foi iniciado, em 2005, eram 732 produtores. No fim do ano passado, a quantidade de agricultores subiu para 1,029 mil. Uma variação de crescimento de 21,67%.
Outro objetivo conquistado foi o aumento da produção. A gestora local do projeto, Ana Lúcia Pereira, conta que a meta era aumentar em 10% o volume de produção até o fim do ano passado. "Conseguimos superar isso", festeja. De 10,7 mil quilos de mamona, em 2005, os produtores alcançaram 49,4 mil quilos no fim de 2006.
Esse resultado representa um crescimento de 357%, de um ano para o outro. Dos 23 municípios atendidos pelo projeto, cinco destacaram-se com produção alta: São Raimundo Nonato, Canto do Buriti, São Braz do Piauí, Caracol e Bonfim do Piauí.
Com o projeto, também foi possível aumentar a produtividade da mamona por hectare. A pesquisa, produzida pela Unidade de Estratégia e Diretrizes do Sebrae/PI, mostrou que em 2005 eram cultivados 1,3 mil quilos por hectare. Já em 2006, a produção por hectare subiu para 7,1 mil quilos.
Os números representam uma variação de crescimento de 414,73%. Mais uma meta foi superada, pois a previsão inicial era um crescimento de 10%. "Os dados mostram que o projeto está cumprindo o papel de ampliar a ocupação e a renda da população", diz a gestora Ana Lúcia.
Informação que transforma
Mas não é apenas a pesquisa que comprova o sucesso do programa. O testemunho do agricultor João Aparecido reforça o que os números dizem. Ele conta que, antes do projeto, a cultura da mamona estava em decadência no Estado. Tanto que os agricultores passaram a dedicar o tempo à cultura de subsistência, com plantio de feijão, milho e mandioca.
"Com o Sebrae, continuamos plantando esses alimentos. O feijão é para o consumo e o milho para a venda. Mas nos dedicamos também à cultura da mamona, de onde tiramos o reforço da renda", diz João. Segundo ele, cada produtor atendido pelo projeto já conseguiu ter um aumento de 10% na renda anual por conta da mamona.
Além do trabalho na terra, João também preside a Associação de Produtores de São Raimundo Nonato, criada com o projeto. Só nessa região, 850 produtores fazem parte do projeto. Para João, os cursos de capacitação realizados estão entre os ganhos com o projeto. "É muito importante ter a informação para aplicá-la ao trabalho no campo", diz.
A pesquisa realizada também apontou isso. Os resultados mostram que a maioria dos produtores que participaram de palestras e cursos promovidos pelo Sebrae respondeu que as informações são aplicáveis ao dia-a-dia.
Tradicional e moderna
O Piauí tem tradição na produção de mamona. Nas décadas de 60 e 70, o plantio ultrapassou 40 mil hectares. Na época, a produção era destinada para o uso na ricinoquímica, extração do óleo da mamona, para atender o mercado internacional.
Depois desse período, houve uma grande queda no plantio, ao ponto de, no ano 2000, ter apenas 60 hectares plantados na área alvo do projeto do Sebrae. Foi com o Programa Nacional do Biodiesel que a mamona voltou a ser destaque. Ela foi escolhida como a oleaginosa que apresentava melhor adaptação para o Nordeste brasileiro.
Segundo Ana Lúcia, a mamona exige baixo investimento em tecnologias e insumos, e pode ser cultivada com tecnologias simplificadas e ao lado de outras culturas alimentícias. Identificando essa oportunidade, o Sebrae no Piauí buscou parcerias para apoiar os produtores de mamona, visando seu uso como matriz energética na produção de biodiesel.
Com o projeto, a atividade agrícola foi fortalecida e os produtores foram inseridos no Programa de Agroenergia do Brasil. Atualmente, eles já têm mercado para a produção. Vendem o quilo da mamona por R$ 0,66 para uma empresa produtora de biodiesel.
Serviço:
Agência Sebrae de Notícias – (61) 3348-7494 e (61) 2107-9359/ 9362
Sebrae no Piauí – (86) 3216-1300
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quinta-feira, agosto 23, 2007
LEILÃO VIRTUAL TOUROS SIMENTAL
Casa Branca ofertará 55 de seus melhores touros Simental linhagem sul-africana em 19 de setembro
A valorização dos preços do boi gordo está devolvendo o ânimo aos pecuaristas e exigindo a reposição de seus plantéis de touros para, assim, produzir mais bezerros e obter melhor resultado econômico. Mas, para que isso aconteça, é preciso adquirir machos comprovadamente produtivos e perfeitamente adaptados a todas as regiões do Brasil.
É esse o objetivo da Casa Branca Agropastoril, maior projeto da raça Simental linhagem sul-africana do País, que separou 55 dos seus melhores touros para o III Leilão Virtual de Touros Simental Linhagem Sul-Africana, programado para o dia 19 de setembro, a partir das 20:45 horas, com transmissão ao vivo pelo Canal Rural.
Esta é uma excelente oportunidade para os pecuaristas atualizarem o seu banco genético, com touros jovens, de 2 anos de idade, altamente produtivos, férteis, de excelente carcaça, precoces e perfeitamente adaptados às condições tropicais, ressalta Paulo de Castro Marques, proprietário da Casa Branca Agropastoril.
Todos os touros Simental linhagem sul-africana colocados à venda pela Casa Branca no leilão virtual são devidamente avaliados para produção a campo, têm exame andrológico positivo, passaram por todos os cuidados sanitários exigidos e são provados em condições de pasto. São reprodutores em perfeitas condições para acelerar a produção de bezerros precoces e pesados, ressalta Castro Marques.
A Casa Branca também colocará à venda uma oferta especial de 25 fêmeas Simental, incluindo doadoras, fêmeas comerciais e novilhas prenhas.
Os animais Simental sul-africanos da Casa Branca são rústicos e adaptados às difíceis condições climáticas, não são tosqueados e têm pêlo zero. Eles vivem extremamente bem nas regiões tropicais, sem perda de libido e com alta produtividade.
Este é o terceiro leilão virtual de Simental linhagem sul-africana da Casa Branca. Nos anos anteriores, o evento atraiu investidores do Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Tocantins, Rondônia, Pará e Distrito Federal. Nossa expectativa é realizar um leilão com 100% de liquidez. A procura por touros Simental sul-africanos da Casa Branca está aquecida e esta é uma das poucas oportunidades para os pecuaristas que investem na pecuária de resultados adquirir volume de touros com qualidade comprovada, assinala o proprietário da Casa Branca.
Todos os lotes colocados à venda no III Leilão Virtual de Touros Simental Linhagem Sul-Africana poderão ser adquiridos em 16 parcelas, sem juros. A Casa Branca oferece frete grátis para 500 km a partir do Sul de Minas Gerais para compras de 2 animais; de 1.000 km para aquisição de 4 touros e frete grátis para qualquer lugar do País para compra de mais de 6 touros. Além disso, todos os animais recebem o exclusivo atendimento pós-venda da Casa Branca, informa Paulo de Castro Marques.
Informações adicionais sobre II Leilão Virtual de Touros Simental Linhagem Sul-Africana podem ser obtidas na Casa Branca Agropastoril pelo telefone (11) 5586-2545.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 2198-1888
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
A valorização dos preços do boi gordo está devolvendo o ânimo aos pecuaristas e exigindo a reposição de seus plantéis de touros para, assim, produzir mais bezerros e obter melhor resultado econômico. Mas, para que isso aconteça, é preciso adquirir machos comprovadamente produtivos e perfeitamente adaptados a todas as regiões do Brasil.
É esse o objetivo da Casa Branca Agropastoril, maior projeto da raça Simental linhagem sul-africana do País, que separou 55 dos seus melhores touros para o III Leilão Virtual de Touros Simental Linhagem Sul-Africana, programado para o dia 19 de setembro, a partir das 20:45 horas, com transmissão ao vivo pelo Canal Rural.
Esta é uma excelente oportunidade para os pecuaristas atualizarem o seu banco genético, com touros jovens, de 2 anos de idade, altamente produtivos, férteis, de excelente carcaça, precoces e perfeitamente adaptados às condições tropicais, ressalta Paulo de Castro Marques, proprietário da Casa Branca Agropastoril.
Todos os touros Simental linhagem sul-africana colocados à venda pela Casa Branca no leilão virtual são devidamente avaliados para produção a campo, têm exame andrológico positivo, passaram por todos os cuidados sanitários exigidos e são provados em condições de pasto. São reprodutores em perfeitas condições para acelerar a produção de bezerros precoces e pesados, ressalta Castro Marques.
A Casa Branca também colocará à venda uma oferta especial de 25 fêmeas Simental, incluindo doadoras, fêmeas comerciais e novilhas prenhas.
Os animais Simental sul-africanos da Casa Branca são rústicos e adaptados às difíceis condições climáticas, não são tosqueados e têm pêlo zero. Eles vivem extremamente bem nas regiões tropicais, sem perda de libido e com alta produtividade.
Este é o terceiro leilão virtual de Simental linhagem sul-africana da Casa Branca. Nos anos anteriores, o evento atraiu investidores do Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Tocantins, Rondônia, Pará e Distrito Federal. Nossa expectativa é realizar um leilão com 100% de liquidez. A procura por touros Simental sul-africanos da Casa Branca está aquecida e esta é uma das poucas oportunidades para os pecuaristas que investem na pecuária de resultados adquirir volume de touros com qualidade comprovada, assinala o proprietário da Casa Branca.
Todos os lotes colocados à venda no III Leilão Virtual de Touros Simental Linhagem Sul-Africana poderão ser adquiridos em 16 parcelas, sem juros. A Casa Branca oferece frete grátis para 500 km a partir do Sul de Minas Gerais para compras de 2 animais; de 1.000 km para aquisição de 4 touros e frete grátis para qualquer lugar do País para compra de mais de 6 touros. Além disso, todos os animais recebem o exclusivo atendimento pós-venda da Casa Branca, informa Paulo de Castro Marques.
Informações adicionais sobre II Leilão Virtual de Touros Simental Linhagem Sul-Africana podem ser obtidas na Casa Branca Agropastoril pelo telefone (11) 5586-2545.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 2198-1888
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Comitê de Agroecologia do Condraf realiza sua primeira reunião
Nos dias 23 e 24, acontece em Brasília a primeira reunião para instalação do Comitê de Agroecologia, criado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf) no final de junho deste ano. Entre as principais atribuições do comitê, estão as de apresentar propostas, acompanhar e avaliar políticas públicas e instrumentos que apóiem a promoção do desenvolvimento rural sustentável e o processo de transição dos modelos produtivos convencionais para sistemas sustentáveis.
Além disso, cabe ao novo Comitê, que tem a Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA) como Secretaria Executiva, sugerir as diretrizes que irão orientar a forma de aplicar recursos orçamentários e os futuros financiamentos para constituir as políticas de apoio à agroecologia no País.
Para o secretário de Agricultura Familiar, Adoniram Peraci, “esse é mais um passo que o Ministério do Desenvolvimento Agrário dá na direção de apoiar o processo de transição agroecológica e o fortalecimento de agriculturas de base ecológica nas unidades familiares de produção”.
Segundo o coordenador-geral de Assistência Técnica e Extensão Rural da SAF/MDA, Francisco Caporal, Agroecologia é “a ciência capaz de estabelecer bases para a construção de estilos de agriculturas sustentáveis e de estratégias de desenvolvimento rural sustentáveis, dando suporte para as políticas públicas voltadas a processos de transição agroecológica”.
Os participantes
Além da Secretaria de Agricultura Familiar, o Comitê tem como membros instituições governamentais e não-governamentais, como: a Secretaria de Reordenamento Agrário e a Secretaria de Desenvolvimento Territorial, ambas do MDA, a Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Ministério da Educação (MEC), a Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab/MAPA), o Conselho Nacional das Entidades Estaduais de Pesquisa (Consepa), a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), a Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Brasil (Fetraf/Brasil), a Via Campesina, ONGs de cada Região do País, a União Nacional das Escolas Famílias Agrícolas do Brasil (Unefab), a União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), a Associação Brasileira de Agroecologia, o Fórum das Certificadoras por Auditoria, a Federação das Associações e Sindicatos dos Trabalhadores de Extensão Rural e do Setor Público e a ONG AS-PTA.
Longo caminho
Para chegar à criação do Comitê de Agroecologia do Condraf, o Ministério do Desenvolvimento Agrário percorreu um longo caminho, que iniciou já em 2003, quando o debate surgia no âmbito da SAF. Em 2005, a SAF/MDA lançou o Programa de Apoio à Agricultura de Base Ecológica nas Unidades Familiares de Produção, mais conhecido como Programa de Agroecologia. A finalidade era promover maior unidade e visibilidade às ações que a Secretaria já desenvolvia neste campo.
Segundo Caporal, já foi possível avançar muito, desde 2003, permitindo que fossem apoiadas inúmeras ações de fortalecimento de processos de transição agroecológica, criando espaços de articulação com a sociedade civil e organizações públicas estatais e com os demais atores locais. “Hoje temos o grande desafio de seguir nessa tarefa junto ao novo Comitê”, finaliza Caporal.
O quê: 1ª Reunião do Comitê de Agroecologia do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf)
Data: quinta (23) e sexta-feira (24)
Local: Auditório do Incra, no Setor Bancário Norte, Edifício Palácio do Desenvolvimento, 22º andar, em Brasília/DF
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Agricultura Familiar
Além disso, cabe ao novo Comitê, que tem a Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA) como Secretaria Executiva, sugerir as diretrizes que irão orientar a forma de aplicar recursos orçamentários e os futuros financiamentos para constituir as políticas de apoio à agroecologia no País.
Para o secretário de Agricultura Familiar, Adoniram Peraci, “esse é mais um passo que o Ministério do Desenvolvimento Agrário dá na direção de apoiar o processo de transição agroecológica e o fortalecimento de agriculturas de base ecológica nas unidades familiares de produção”.
Segundo o coordenador-geral de Assistência Técnica e Extensão Rural da SAF/MDA, Francisco Caporal, Agroecologia é “a ciência capaz de estabelecer bases para a construção de estilos de agriculturas sustentáveis e de estratégias de desenvolvimento rural sustentáveis, dando suporte para as políticas públicas voltadas a processos de transição agroecológica”.
Os participantes
Além da Secretaria de Agricultura Familiar, o Comitê tem como membros instituições governamentais e não-governamentais, como: a Secretaria de Reordenamento Agrário e a Secretaria de Desenvolvimento Territorial, ambas do MDA, a Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Ministério da Educação (MEC), a Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab/MAPA), o Conselho Nacional das Entidades Estaduais de Pesquisa (Consepa), a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), a Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Brasil (Fetraf/Brasil), a Via Campesina, ONGs de cada Região do País, a União Nacional das Escolas Famílias Agrícolas do Brasil (Unefab), a União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), a Associação Brasileira de Agroecologia, o Fórum das Certificadoras por Auditoria, a Federação das Associações e Sindicatos dos Trabalhadores de Extensão Rural e do Setor Público e a ONG AS-PTA.
Longo caminho
Para chegar à criação do Comitê de Agroecologia do Condraf, o Ministério do Desenvolvimento Agrário percorreu um longo caminho, que iniciou já em 2003, quando o debate surgia no âmbito da SAF. Em 2005, a SAF/MDA lançou o Programa de Apoio à Agricultura de Base Ecológica nas Unidades Familiares de Produção, mais conhecido como Programa de Agroecologia. A finalidade era promover maior unidade e visibilidade às ações que a Secretaria já desenvolvia neste campo.
Segundo Caporal, já foi possível avançar muito, desde 2003, permitindo que fossem apoiadas inúmeras ações de fortalecimento de processos de transição agroecológica, criando espaços de articulação com a sociedade civil e organizações públicas estatais e com os demais atores locais. “Hoje temos o grande desafio de seguir nessa tarefa junto ao novo Comitê”, finaliza Caporal.
O quê: 1ª Reunião do Comitê de Agroecologia do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf)
Data: quinta (23) e sexta-feira (24)
Local: Auditório do Incra, no Setor Bancário Norte, Edifício Palácio do Desenvolvimento, 22º andar, em Brasília/DF
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Agricultura Familiar
Produtores de milho criam a Abramilho, entidade de representatividade nacional
Ao lado da soja, o milho está entre as principais culturas brasileiras que influenciam o desempenho do agronegócio. No momento atual, essa importância cresce ainda mais por conta de uma singular conjunção de fatores internacionais. Com isso, muito em breve o milho ocupará uma posição estratégica para o País em termos mundiais. A afirmação é do ex-secretário de Agricultura do Rio Grande do Sul e eleito presidente executivo da Abramilho – Associação Brasileira dos Produtores de Milho, e foi feita nesta quarta-feira, dia 22, em Brasília, durante encontro de produtores de milho de seis Estados e do Distrito Federal que marcou o lançamento da nova entidade representativa dos produtores de milho.
Sediada em Brasília, a Abramilho é uma associação civil sem fins lucrativos e representará produtores de milho congregados por associações estaduais e do Distrito Federal bem como cooperativas, entidades nacionais e regionais com interesses comuns e está aberta a intercâmbios cultural e científico com entidades congêneres internacionais. Seu estatuto também prevê um conselho consultivo de apoio à diretoria de grande abrangência, incluindo representantes da comunidade científica e das entidades sindicais vinculadas à cadeia produtiva do milho.
Além do presidente executivo eleito, Odacir Klein, compõem a primeira diretoria da Abramilho: João Carlos Werlang, do Distrito Federal, presidente institucional; Enori Barbieri, de Xanxerê-SC e Sérgio Luiz Bortolozzo, de Teresina-PI, vices-presidentes; Cesário Ramalho da Silva, de São Paulo-SP e Rui Polidoro Pinto, de Porto Alegre-RS, 1º e 2º secretários, respectivamente; e Paulo Bertolini, de Castro-PR e José Roberto Stabile, de Patos de Minas-MG, respectivamente, 1º e 2º tesoureiros.
Para o presidente executivo da Abramilho, mais do que nunca, o milho precisa receber mais atenção, para que esse atual momento favorável ao Brasil não seja desperdiçado. "Temos que buscar aumento de produtividade, com o uso de biotecnologia, máquinas e implementos modernos. E sem esquecer do combate ao desperdício e estímulo à irrigação", enfatiza.
Entre os fatores que constituem o atual panorama positivo para o milho brasileiro, ele enumera a atual política dos Estados Unidos, o maior produtor mundial de milho, de redirecionamento da produção para a geração de etanol em detrimento das exportações, e da Argentina, terceiro produtor mundial, fortemente empenhada na produção de soja, além da China optando pela formação de estoques e a Europa sem condições de estender a fronteira agrícola.
De acordo com o 11º levantamento da safra agrícola 2006/2007 da Conab – Companhia Nacional de Abastecimento, a produção brasileira de milho, incluindo a safrinha, deverá atingir 50,65 milhões, com crescimento de 19,1% sobre a safra passada. Segundo estimativa da ABRASEM – Associação Brasileira de Sementes e Mudas, se o Brasil plantar milho Bt em 50% da atual área plantada (12,8 milhões de hectares) haverá um ganho econômico anual de US$ 191 milhões para o País, incluindo redução no custo de produção e aumento de produtividade.
Assessoria de Imprensa ABRAMILHO
Barcelona Soluções Corporativas
(11) 3817 7970
Sediada em Brasília, a Abramilho é uma associação civil sem fins lucrativos e representará produtores de milho congregados por associações estaduais e do Distrito Federal bem como cooperativas, entidades nacionais e regionais com interesses comuns e está aberta a intercâmbios cultural e científico com entidades congêneres internacionais. Seu estatuto também prevê um conselho consultivo de apoio à diretoria de grande abrangência, incluindo representantes da comunidade científica e das entidades sindicais vinculadas à cadeia produtiva do milho.
Além do presidente executivo eleito, Odacir Klein, compõem a primeira diretoria da Abramilho: João Carlos Werlang, do Distrito Federal, presidente institucional; Enori Barbieri, de Xanxerê-SC e Sérgio Luiz Bortolozzo, de Teresina-PI, vices-presidentes; Cesário Ramalho da Silva, de São Paulo-SP e Rui Polidoro Pinto, de Porto Alegre-RS, 1º e 2º secretários, respectivamente; e Paulo Bertolini, de Castro-PR e José Roberto Stabile, de Patos de Minas-MG, respectivamente, 1º e 2º tesoureiros.
Para o presidente executivo da Abramilho, mais do que nunca, o milho precisa receber mais atenção, para que esse atual momento favorável ao Brasil não seja desperdiçado. "Temos que buscar aumento de produtividade, com o uso de biotecnologia, máquinas e implementos modernos. E sem esquecer do combate ao desperdício e estímulo à irrigação", enfatiza.
Entre os fatores que constituem o atual panorama positivo para o milho brasileiro, ele enumera a atual política dos Estados Unidos, o maior produtor mundial de milho, de redirecionamento da produção para a geração de etanol em detrimento das exportações, e da Argentina, terceiro produtor mundial, fortemente empenhada na produção de soja, além da China optando pela formação de estoques e a Europa sem condições de estender a fronteira agrícola.
De acordo com o 11º levantamento da safra agrícola 2006/2007 da Conab – Companhia Nacional de Abastecimento, a produção brasileira de milho, incluindo a safrinha, deverá atingir 50,65 milhões, com crescimento de 19,1% sobre a safra passada. Segundo estimativa da ABRASEM – Associação Brasileira de Sementes e Mudas, se o Brasil plantar milho Bt em 50% da atual área plantada (12,8 milhões de hectares) haverá um ganho econômico anual de US$ 191 milhões para o País, incluindo redução no custo de produção e aumento de produtividade.
Assessoria de Imprensa ABRAMILHO
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quarta-feira, agosto 22, 2007
CÃES E GATOS GANHAM HOSPITAL VETERINÁRIO COM PADRÕES INTERNACIONAIS
O empreendimento contará com produtos da Pet Society em seu Centro de Estética, provando a preocupação dos idealistas em oferecer o que há de melhor. Outras novidades serão o Centro de Diagnóstico, Fisioterapia, Clínica e Cirurgia
As novidades e investimentos no setor pet não param de surgir e crescer. O segmento mostra que há ainda muito espaço para se desenvolver, mas este espaço se torna, por outro lado, cada vez mais profissional. Prova disso é a inauguração do Hospital Veterinário Dr. Hato, em Santo André/SP. O local é um empreendimento inovador que reúne, em um único espaço, serviços diferenciados prestados por profissionais extremamente competentes no ramo. Um dos destaques é o Centro de Estética, que conta com os produtos da renomada empresa do mercado de higiene e embelezamento animal: a Pet Society.
Para Marly Fagliari, vice presidente da Pet Society, que já visitou as instalações do Hospital, a estrutura é realmente inovadora. “Eu me surpreendi com o projeto desde a decoração, serviços, profissionais, diferenciais de atendimento, etc. Estou feliz também pela escolha de nossa marca para tratar e cuidar dos animais de estimação que ali passarem”, revela.
O Hospital Veterinário Dr. Hato é um empreendimento com 5.000 m de área construída, funcionamento 24h, que promete gerar cerca de 120 empregos diretos. O projeto é parte do sonho do Dr. Valter Hato, médico veterinário há 30 anos. “A experiência ao longo do tempo fez com eu percebesse a necessidade dos clientes e fizesse um local adaptado a eles e aos animais”, explica Hato. A vivência do dia-a-dia clínico somada à criatividade dos idealizadores deu origem a um projeto único, com muitos diferenciais.
Dentre os mais curiosos, podemos citar o oratório, um ambiente silencioso e aconchegante onde o dono pode fazer suas preces nos momentos de dificuldade, independentemente da religião a qual pertence. O cliente que faz questão de acompanhar a internação do seu melhor amigo agora também pode passar a noite no Hospital de maneira confortável, que conta com dois apartamentos suíte, com cama e frigobar.
O Hospital Veterinário Dr. Hato vai trabalhar com todas as especialidades possíveis: neurologia, oftalmologia, ortopedia, dermatologia, renal, entre outras especificações clínicas, além de ter um centro de diagnóstico completo, com ecocardiograma, ultrasonografia, endoscopia, raio-X, laboratório de análises, entre outros, além do centro de fisioterapia e um pet shop com moldes de supermercado, agregando acessórios, alimentação, perfumaria e uma farmácia completa.
O empreendimento foi feito com o mesmo profissionalismo e excelência dos hospitais de saúde humana, o que não é a realidade do mercado pet do país. “Nossa filosofia de trabalho está baseada no respeito aos animais e seus donos e a estrutura e serviços do hospital vão de acordo com essa linha de pensamento ”, afirma o proprietário. E pela história de vida do Dr. Hato, esta filosofia de trabalho realmente deu certo. Ele, que começou com uma pequena clínica, conseguiu construir seu primeiro hospital em São Bernardo do Campo/SP, e agora, após 30 anos de uma carreira bem sucedida, realiza um sonho com um empreendimento quatro vezes maior que o anterior. Felicidade para ele. Boa notícia para os donos e seus pets.
Pet Society traz qualidade no atendimento do Hospital Dr. Hato
O Hospital Veterinário Dr. Hato disponibilizará serviços como o banho de ofurô para cães e gatos, uma terapia que, além de relaxar, oferece diversos benefícios para a saúde do animal. “Ele alivia o sofrimento de animais idosos, dos que têm artrose, calcificação na coluna, hérnia de disco, dores musculares, contusões, problemas ósseos e os que sentem mais dores em dias frios, proporcionando uma melhor circulação sanguínea, acelerando o metabolismo e eliminando as toxinas, além dos benefícios de ordem mental, especialmente para relaxamento e combate do estresse do dia-a-dia”, afirma a médica veterinária Cleiser Kurashima, consultora da Pet Society.
O setor de banho e tosa também trará um diferencial para o tratamento da pelagem dos cães e gatos com a linha de produtos Pet Society. O Shampoo Tonalizante restaura a cor natural da pelagem, realçando a coloração logo na primeira lavagem, disponível em quatro versões: pêlos brancos, castanhos, dourados ou pretos. Há também o Shampoo Neutro, que evita irritações e reações adversas nos animais de estimação e apresenta em sua formulação ativos especiais que proporcionam secagem rápida dos pêlos.
Os produtos da Pet Society compreendem todas as fases do embelezamento animal e visam o bem-estar dos companheiros de quatro patas. Respeitam as diferenças entre as espécies, com uma linha específica para atender as necessidades dos cães e outra para gatos. Ao ter a Pet Society como parceira, o Hospital Veterinário Dr. Hato oferecerá serviços de extrema qualidade no setor de estética animal.
Anne Campanella
Atitude Assessoria em Comunicação
Tel. 11 4229-0112
As novidades e investimentos no setor pet não param de surgir e crescer. O segmento mostra que há ainda muito espaço para se desenvolver, mas este espaço se torna, por outro lado, cada vez mais profissional. Prova disso é a inauguração do Hospital Veterinário Dr. Hato, em Santo André/SP. O local é um empreendimento inovador que reúne, em um único espaço, serviços diferenciados prestados por profissionais extremamente competentes no ramo. Um dos destaques é o Centro de Estética, que conta com os produtos da renomada empresa do mercado de higiene e embelezamento animal: a Pet Society.
Para Marly Fagliari, vice presidente da Pet Society, que já visitou as instalações do Hospital, a estrutura é realmente inovadora. “Eu me surpreendi com o projeto desde a decoração, serviços, profissionais, diferenciais de atendimento, etc. Estou feliz também pela escolha de nossa marca para tratar e cuidar dos animais de estimação que ali passarem”, revela.
O Hospital Veterinário Dr. Hato é um empreendimento com 5.000 m de área construída, funcionamento 24h, que promete gerar cerca de 120 empregos diretos. O projeto é parte do sonho do Dr. Valter Hato, médico veterinário há 30 anos. “A experiência ao longo do tempo fez com eu percebesse a necessidade dos clientes e fizesse um local adaptado a eles e aos animais”, explica Hato. A vivência do dia-a-dia clínico somada à criatividade dos idealizadores deu origem a um projeto único, com muitos diferenciais.
Dentre os mais curiosos, podemos citar o oratório, um ambiente silencioso e aconchegante onde o dono pode fazer suas preces nos momentos de dificuldade, independentemente da religião a qual pertence. O cliente que faz questão de acompanhar a internação do seu melhor amigo agora também pode passar a noite no Hospital de maneira confortável, que conta com dois apartamentos suíte, com cama e frigobar.
O Hospital Veterinário Dr. Hato vai trabalhar com todas as especialidades possíveis: neurologia, oftalmologia, ortopedia, dermatologia, renal, entre outras especificações clínicas, além de ter um centro de diagnóstico completo, com ecocardiograma, ultrasonografia, endoscopia, raio-X, laboratório de análises, entre outros, além do centro de fisioterapia e um pet shop com moldes de supermercado, agregando acessórios, alimentação, perfumaria e uma farmácia completa.
O empreendimento foi feito com o mesmo profissionalismo e excelência dos hospitais de saúde humana, o que não é a realidade do mercado pet do país. “Nossa filosofia de trabalho está baseada no respeito aos animais e seus donos e a estrutura e serviços do hospital vão de acordo com essa linha de pensamento ”, afirma o proprietário. E pela história de vida do Dr. Hato, esta filosofia de trabalho realmente deu certo. Ele, que começou com uma pequena clínica, conseguiu construir seu primeiro hospital em São Bernardo do Campo/SP, e agora, após 30 anos de uma carreira bem sucedida, realiza um sonho com um empreendimento quatro vezes maior que o anterior. Felicidade para ele. Boa notícia para os donos e seus pets.
Pet Society traz qualidade no atendimento do Hospital Dr. Hato
O Hospital Veterinário Dr. Hato disponibilizará serviços como o banho de ofurô para cães e gatos, uma terapia que, além de relaxar, oferece diversos benefícios para a saúde do animal. “Ele alivia o sofrimento de animais idosos, dos que têm artrose, calcificação na coluna, hérnia de disco, dores musculares, contusões, problemas ósseos e os que sentem mais dores em dias frios, proporcionando uma melhor circulação sanguínea, acelerando o metabolismo e eliminando as toxinas, além dos benefícios de ordem mental, especialmente para relaxamento e combate do estresse do dia-a-dia”, afirma a médica veterinária Cleiser Kurashima, consultora da Pet Society.
O setor de banho e tosa também trará um diferencial para o tratamento da pelagem dos cães e gatos com a linha de produtos Pet Society. O Shampoo Tonalizante restaura a cor natural da pelagem, realçando a coloração logo na primeira lavagem, disponível em quatro versões: pêlos brancos, castanhos, dourados ou pretos. Há também o Shampoo Neutro, que evita irritações e reações adversas nos animais de estimação e apresenta em sua formulação ativos especiais que proporcionam secagem rápida dos pêlos.
Os produtos da Pet Society compreendem todas as fases do embelezamento animal e visam o bem-estar dos companheiros de quatro patas. Respeitam as diferenças entre as espécies, com uma linha específica para atender as necessidades dos cães e outra para gatos. Ao ter a Pet Society como parceira, o Hospital Veterinário Dr. Hato oferecerá serviços de extrema qualidade no setor de estética animal.
Anne Campanella
Atitude Assessoria em Comunicação
Tel. 11 4229-0112
Recorde de preço na raça White Dorper
A VPJ Pecuária, do pecuarista Valdomiro Poliselli Júnior, alcançou novo recorde de preço de um ovino da raça White Dorper, ao comercializar 50% da propriedade do reprodutor VPJ ROCK 215-P por R$ 90 mil, durante o 4º Leilão VPJ Dorper, realizado dia 19, em Jaguariúna (SP). O lance foi dado pelo empresário Ismael Rodrigues Fuentes, da Global Agrobusiness (Limeira/SP), empresa especializada em reflorestamento, que está começando agora na ovinocultura.
Em 2005, outro reprodutor da VPJ - VPJ ICE TE 315-P - alcançou o recorde de preço da raça ao ter 50% de sua propriedade comercializada por R$ 63 mil. No ano anterior, nesse mesmo leilão, o irmão de VPJ ICE TE 315-P, o reprodutor Saxon Downs 03-045 havia alcançado o recorde nacional de preços da raça ao ter 50% de sua propriedade vendida por R$ 48 mil.
Todos os três exemplares são filhos do grande reprodutor VPJ BRADOCK TEI – 010, o único macho White Dorper reconhecido no Brasil com a dupla tatuagem da ARCO (Associação Brasileira dos Criadores de Ovinos) que comprova seu potencial na produção de animais superiores.
O 4º Leilão VPJ Dorper ofertou 36 lotes selecionados do rebanho TOP da VPJ Pecuária, que foram comercializados por R$ 473 mil, com média de R$ 13 mil.
Mais informações:
(19) 3867-7007/7008
comercial@vpjpecuaria.com.br
www.vpjpecuaria.com.br
Texto Assessoria de Comunicações (Telefone 11 2198-1888)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Em 2005, outro reprodutor da VPJ - VPJ ICE TE 315-P - alcançou o recorde de preço da raça ao ter 50% de sua propriedade comercializada por R$ 63 mil. No ano anterior, nesse mesmo leilão, o irmão de VPJ ICE TE 315-P, o reprodutor Saxon Downs 03-045 havia alcançado o recorde nacional de preços da raça ao ter 50% de sua propriedade vendida por R$ 48 mil.
Todos os três exemplares são filhos do grande reprodutor VPJ BRADOCK TEI – 010, o único macho White Dorper reconhecido no Brasil com a dupla tatuagem da ARCO (Associação Brasileira dos Criadores de Ovinos) que comprova seu potencial na produção de animais superiores.
O 4º Leilão VPJ Dorper ofertou 36 lotes selecionados do rebanho TOP da VPJ Pecuária, que foram comercializados por R$ 473 mil, com média de R$ 13 mil.
Mais informações:
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comercial@vpjpecuaria.com.br
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Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
PROJETO MECATRÔNICO
Tracbel investe R$ 300 mil/ano na formação de mecatrônicos
O sucesso de um negócio é feito pela competência de sua gente. Para manter a satisfação de seus clientes e garantir a qualidade em seu pós-venda, a Tracbel, em parceria com a Volvo, caminha para formar sua terceira turma de técnicos em mecatrônica. Com investimento anual de aproximadamente R$ 300 mil, Tracbel e Volvo preparam profissionais aptos a lidar com a mais moderna tecnologia de equipamentos pesados. Desde 2005, passaram pelos bancos do curso 27 alunos. No próximo mês de dezembro, mais 15 receberão o certificado de conclusão de curso, que tem duração de um ano.
E trabalhar com tanta tecnologia requer preparo. Para exemplificar isso, basta dizer que os equipamentos Volvo possuem sistemas eletrônicos tão avançados como os utilizados em carros de passeio de última geração. “Formamos um profissional único no mercado e altamente especializado. Mais de 90% dos alunos que formamos continuam conosco”, diz o diretor CST (Customer Support Team) da Tracbel, Reinaldo Inácio, ressaltando a complexidade dos elementos hidráulicos e eletrônicos das maquinas fabricadas hoje em dia.
Para ingressar no “Projeto Mecatrônico” da Tracbel é necessário ter concluído o ensino médio, preferencialmente com formação técnica. A partir daí, várias escolas de todo o Brasil, recebem comunicados sobre o processo seletivo e os candidatos realizam entrevistas. Os aprovados iniciam os estudos, recebendo salário de trainee e tendo moradia oferecida pela Tracbel. Como as aulas ocorrem em Contagem, na grande Belo Horizonte, os estudantes que moram fora da cidade recebem ajuda de custo para visitar os familiares.
Aos 24 anos, Rafael Ribeiro trabalha na Tracbel. Antes da criação do “Projeto Mecatrônico”, ele teve a oportunidade de cursar um projeto semelhante mantido pela Volvo, em Curitiba. “Minha vida mudou profissionalmente. Pessoalmente, aprendi a me expressar melhor e adquiri gosto por estudar”, afirma Ribeiro, que atualmente cursa engenharia mecânica na PUC-MG (Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais).
Um dos instrutores do “Projeto Mecatrônico”, Gustavo Rodrigues, se formou na primeira turma do curso. Graduado em engenharia mecânica pela PUC-MG, Rodrigues é instrutor homologado pela Volvo do Brasil para ministrar treinamentos de seus produtos. “Esse programa permite formar um profissional quase completo, com bagagem teórica, disciplinado e com o espírito da empresa e que ao ser bem coordenado, nos devolverá um bom resultado em campo”, analisa Rodrigues. “É impressionante o que a gente aprende. O curso mantido pela Tracbel é um dos únicos no mercado e nos oferece um currículo privilegiado”, observa Otávio de Oliveira Lima, aluno da atual turma.
Os frutos do “Projeto Mecatrônico” são amplamente positivos e em breve a Tracbel irá ampliá-lo. A partir de 2008, o diretor de CST, Reinaldo Inácio, revela que deverá ser criada a Academia Tracbel, em Bebedouro, no interior de São Paulo. Lá, a metodologia para a formação de técnicos em equipamentos agrícolas será a mesma: seis meses de aulas teóricas e mais seis meses de prática. “Queremos aumentar nosso programa e preparar colaboradores capazes de viabilizar as melhores soluções para os nossos clientes”, declara Inácio que defende o investimento em educação como um investimento no homem.
Sobre a Tracbel
Fundada em 1967, a Tracbel S/A é um dos maiores distribuidores de máquinas pesadas e agrícolas do País, com forte atuação nos segmentos de mineração, construção, agricultura, indústria sucroalcooleiro e indústria madeireira. Atualmente, a empresa mineira distribui tratores e colheitadeiras Massey Ferguson; escavadeiras, motoniveladoras, carregadeiras e caminhões articulados Volvo; empilhadeiras Clark; rolos compactadores Dynapac; transmissões automáticas Allison; pneus industriais Michelin; equipamentos florestais Ponsse; caminhões rígidos Perlini e equipamentos Sennebogen.
Para mais informações: www.tracbel.com.br.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 2198-1888
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação Geral: Nadia Andrade (nadia@textoassessoria.com.br)
Coordenação de Atendimento: Daniel Medeiros (daniel@textoassessoria.com.br)
Atendimento: Denise Mello (denise@textoassessoria.com.br)
terça-feira, agosto 21, 2007
Merial promove novo Ciclo de Simpósio para discutir alternativas para aumentar a lucratividade no varejo veterinário
Próximos eventos acontecem nos dias 24 e 31 de agosto, nas cidades de Campo Grande e Cuiabá.
Ciclo de Simpósios Aliança de Resultados
Dia 24 de agosto – Campo Grande (MS)
Novotel : Av. Mato Grosso, 5555 - Jd. Copacabana
Dia 31 de agosto - Cuiabá (MT)
Hotel Deville: Av. Isaac Povoas,1000
Dando seqüência a uma série de palestras pelo País para discutir alternativas para aumentar a lucratividade no varejo veterinário, a Merial Saúde Animal, líder mundial em produtos e medicamentos veterinários, promove entre os dias 24 e 31 de agosto, nas cidades de Campos Grande (MS) e Cuiabá (MT), respectivamente, o 2º Ciclo de Simpósios Aliança de Resultados. O evento, destinado para revendedores, cooperativas e distribuidores de produtos veterinários, tem como foco difundir técnicas de gestão comercial e debater alternativas para potencializar a lucratividade na venda de produtos veterinários ao varejo.
O 1º Ciclo de Simpósio foi realizado nos dias 03, 06 e 10 de agosto, nas cidades de Salvador (BA), Campinas (SP) e Vitória (ES) e reuniu cerca de 500 revendedores. Durante a programação dos eventos, os temas de destaque são gestão e perspectivas de mercado. A Scot Consultoria participa da programação com uma palestra sobre o mercado pecuário e custos e benefícios dos programas sanitários estratégicos. A Scot Consultoria realizou a pedido da Merial, um extenso estudo sobre o impacto dos investimentos em sanidade em um projeto pecuário. A conclusão foi surpreendente: embora a sanidade animal represente de 1,5% a 3,5% dos custos totais de um projeto pecuário, a participação destes investimentos na lucratividade pode chegar até 30%. Ou seja: investimentos em sanidade são cruciais para o sucesso da criação de gado.
Outro destaque da programação é a apresentação do programa Super-Rentabilidade Merial. O programa Super-Rentabilidade Merial oferece ferramentas de gestão de vendas exclusivas e inéditas, para potencializar a lucratividade dos negócios. Entre os destaques do programa está um software desenvolvido para revendedores gerirem com mais controle as diferentes categorias de produtos veterinários existentes na loja, priorizando aquelas que trazem melhores resultados financeiros ao negócio.
“Nosso objetivo é levar para estes clientes informações importantes no que diz respeito à gestão de suas empresas. Para isto, estes revendedores trabalharão como apoio da Merial, para focar o aumento de vendas e oferecer produtos e boas condições comerciais aos seus clientes”, informa Pedro Bacco, gerente nacional de vendas da Merial.
Sobre a Merial
A Merial é a líder mundial em saúde animal, voltada à inovação, oferecendo ampla linha de produtos para melhorar a saúde, o bem-estar e o desempenho de várias espécies animais. A Merial emprega cerca de 5.000 pessoas e atua em mais de 150 países. Seu faturamento em 2006 foi de aproximadamente US$ 2.2 bilhões. Merial é uma joint-venture entre Merck & Co. e Sanofi-Aventis. Para mais informações favor consultar www.merial.com.
Mais informações sobre produtos e serviços da Merial podem ser obtidas pelo site www.merial.com.br ou o telefone 0800 888-8484
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 2198-1864
www.textoassessoria.com.br
Ciclo de Simpósios Aliança de Resultados
Dia 24 de agosto – Campo Grande (MS)
Novotel : Av. Mato Grosso, 5555 - Jd. Copacabana
Dia 31 de agosto - Cuiabá (MT)
Hotel Deville: Av. Isaac Povoas,1000
Dando seqüência a uma série de palestras pelo País para discutir alternativas para aumentar a lucratividade no varejo veterinário, a Merial Saúde Animal, líder mundial em produtos e medicamentos veterinários, promove entre os dias 24 e 31 de agosto, nas cidades de Campos Grande (MS) e Cuiabá (MT), respectivamente, o 2º Ciclo de Simpósios Aliança de Resultados. O evento, destinado para revendedores, cooperativas e distribuidores de produtos veterinários, tem como foco difundir técnicas de gestão comercial e debater alternativas para potencializar a lucratividade na venda de produtos veterinários ao varejo.
O 1º Ciclo de Simpósio foi realizado nos dias 03, 06 e 10 de agosto, nas cidades de Salvador (BA), Campinas (SP) e Vitória (ES) e reuniu cerca de 500 revendedores. Durante a programação dos eventos, os temas de destaque são gestão e perspectivas de mercado. A Scot Consultoria participa da programação com uma palestra sobre o mercado pecuário e custos e benefícios dos programas sanitários estratégicos. A Scot Consultoria realizou a pedido da Merial, um extenso estudo sobre o impacto dos investimentos em sanidade em um projeto pecuário. A conclusão foi surpreendente: embora a sanidade animal represente de 1,5% a 3,5% dos custos totais de um projeto pecuário, a participação destes investimentos na lucratividade pode chegar até 30%. Ou seja: investimentos em sanidade são cruciais para o sucesso da criação de gado.
Outro destaque da programação é a apresentação do programa Super-Rentabilidade Merial. O programa Super-Rentabilidade Merial oferece ferramentas de gestão de vendas exclusivas e inéditas, para potencializar a lucratividade dos negócios. Entre os destaques do programa está um software desenvolvido para revendedores gerirem com mais controle as diferentes categorias de produtos veterinários existentes na loja, priorizando aquelas que trazem melhores resultados financeiros ao negócio.
“Nosso objetivo é levar para estes clientes informações importantes no que diz respeito à gestão de suas empresas. Para isto, estes revendedores trabalharão como apoio da Merial, para focar o aumento de vendas e oferecer produtos e boas condições comerciais aos seus clientes”, informa Pedro Bacco, gerente nacional de vendas da Merial.
Sobre a Merial
A Merial é a líder mundial em saúde animal, voltada à inovação, oferecendo ampla linha de produtos para melhorar a saúde, o bem-estar e o desempenho de várias espécies animais. A Merial emprega cerca de 5.000 pessoas e atua em mais de 150 países. Seu faturamento em 2006 foi de aproximadamente US$ 2.2 bilhões. Merial é uma joint-venture entre Merck & Co. e Sanofi-Aventis. Para mais informações favor consultar www.merial.com.
Mais informações sobre produtos e serviços da Merial podem ser obtidas pelo site www.merial.com.br ou o telefone 0800 888-8484
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ANBio debaterá bioterrorismo em Ouro Preto-MG
Medidas de prevenção de risco e sistemas de proteção de materiais biológicos terão curso especial durante V Congresso Brasileiro de Biossegurança.
Após o ataque às torres gêmeas em 11 de setembro, nos Estados Unidos, passou-se a falar mais sobre o bioterrorismo, que é a liberação intencional no meio ambiente de produtos químicos ou agentes infecciosos prejudiciais à saúde. Esses agentes, como a bactéria Bacillus anthracis causadora do Anthrax, podem ser liberados no ar, por meio de poeiras e outros agentes dispersores de fácil manipulação. Pela facilidade de propagação e dificuldade de diagnóstico de epidemias causadas por novos agentes biológicos é que, cada vez mais, os profissionais da biossegurança, em todo o mundo, preocupam-se em aprimorar continuamente as medidas de segurança no manejo e armazenamento desses materiais.
A troca de experiências e a discussão de novos procedimentos entre os principais especialistas mundiais nessa área, além de permearem os temas em debate, serão objeto de curso especial que a Associação Nacional de Biossegurança (ANBio) promoverá, durante o V C ongresso Brasileiro de Biossegu rança e V Simpósio Latino Americano de Produtos Transgênicos, que ocorrerão de 18 a 21 de setembro, em Ouro Preto-MG. Durante dois dias (19 e 20), das 16 às 18h, especialistas mundiais do Departamento de Estado Americano, sob a coordenação de Dr. Erin Phipps, da Sandia National Laboratories, dos Estados Unidos, apresentarão as novidades sobre o assunto. O número de vagas está limitado a 100 pessoas, que já podem fazer suas inscrições pelo site da ANBio (www.anbio.org.br), sujeitas a avaliação prévia do Comitê Científico.
Entre os conferencistas do evento, que também abordarão temas relacionados ao bioterrorismo, estão o Dr. Chris Wolf, Coordenador do Programa de Erradicação da Poliomielite da Organização Mundial de Saúde (OMS) em Genebra, que falará sobre o programa da OMS de Biossegurança dentro das regras de Biosseguridade, durante Conferência Magistral, no Teatro Ouro Preto, às 18:45 do dia 18; e o Dr. Reynolds Salermo, representante do governo americano (Sandia Nat ional Laboratories), que falará sobre manejo de resíduos biológicos de alto risco e do programa de segurança biológica, às 11h30 do dia 19.
Outros temas de igual relevância como os aspectos bioéticos relacionados a biossegurança e a capacitação em biossegurança serão discutidos com especialistas internacionais como o Dr. George Tzotzos da UNIDO (Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial), a Dra. Tea Garcia-Huidoro da UNEP/PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) e o Dr. Jose Luiz Ramirez da UNU-BIOLAC (Programa de Biotecnologia para América Latina e Caribe da Universidade das Nações Unidas).
SERVIÇO:
V Congresso Brasileiro de Biossegurança
V Simpósio Latino-Americano de Produtos Transgênicos
Curso Especial Revisão de Princípios de Biosseguridade Laboratorial
Realização: Associação Nacional de Biossegurança - ANBio
Período: 18 a 21 de setembro
Local: Centro de Convenções da UFOP, Ouro Preto-MG
Para informações e inscrições:
Secretaria Executiva do Congres so - ANBio
www.anbio.org.br / Tel: (21) 2220 8678
Assessoria de imprensa ANBio:
Barcelona Soluções Corporativas
Roberta Isfer - roberta@barcelonasolucoes.com.br / Tel.: (11) 3817 7976
Fernanda Sant''Clair - fernanda@barcelonasolucoes.com.br / Tel.: (11) 3817 7980
Após o ataque às torres gêmeas em 11 de setembro, nos Estados Unidos, passou-se a falar mais sobre o bioterrorismo, que é a liberação intencional no meio ambiente de produtos químicos ou agentes infecciosos prejudiciais à saúde. Esses agentes, como a bactéria Bacillus anthracis causadora do Anthrax, podem ser liberados no ar, por meio de poeiras e outros agentes dispersores de fácil manipulação. Pela facilidade de propagação e dificuldade de diagnóstico de epidemias causadas por novos agentes biológicos é que, cada vez mais, os profissionais da biossegurança, em todo o mundo, preocupam-se em aprimorar continuamente as medidas de segurança no manejo e armazenamento desses materiais.
A troca de experiências e a discussão de novos procedimentos entre os principais especialistas mundiais nessa área, além de permearem os temas em debate, serão objeto de curso especial que a Associação Nacional de Biossegurança (ANBio) promoverá, durante o V C ongresso Brasileiro de Biossegu rança e V Simpósio Latino Americano de Produtos Transgênicos, que ocorrerão de 18 a 21 de setembro, em Ouro Preto-MG. Durante dois dias (19 e 20), das 16 às 18h, especialistas mundiais do Departamento de Estado Americano, sob a coordenação de Dr. Erin Phipps, da Sandia National Laboratories, dos Estados Unidos, apresentarão as novidades sobre o assunto. O número de vagas está limitado a 100 pessoas, que já podem fazer suas inscrições pelo site da ANBio (www.anbio.org.br), sujeitas a avaliação prévia do Comitê Científico.
Entre os conferencistas do evento, que também abordarão temas relacionados ao bioterrorismo, estão o Dr. Chris Wolf, Coordenador do Programa de Erradicação da Poliomielite da Organização Mundial de Saúde (OMS) em Genebra, que falará sobre o programa da OMS de Biossegurança dentro das regras de Biosseguridade, durante Conferência Magistral, no Teatro Ouro Preto, às 18:45 do dia 18; e o Dr. Reynolds Salermo, representante do governo americano (Sandia Nat ional Laboratories), que falará sobre manejo de resíduos biológicos de alto risco e do programa de segurança biológica, às 11h30 do dia 19.
Outros temas de igual relevância como os aspectos bioéticos relacionados a biossegurança e a capacitação em biossegurança serão discutidos com especialistas internacionais como o Dr. George Tzotzos da UNIDO (Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial), a Dra. Tea Garcia-Huidoro da UNEP/PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) e o Dr. Jose Luiz Ramirez da UNU-BIOLAC (Programa de Biotecnologia para América Latina e Caribe da Universidade das Nações Unidas).
SERVIÇO:
V Congresso Brasileiro de Biossegurança
V Simpósio Latino-Americano de Produtos Transgênicos
Curso Especial Revisão de Princípios de Biosseguridade Laboratorial
Realização: Associação Nacional de Biossegurança - ANBio
Período: 18 a 21 de setembro
Local: Centro de Convenções da UFOP, Ouro Preto-MG
Para informações e inscrições:
Secretaria Executiva do Congres so - ANBio
www.anbio.org.br / Tel: (21) 2220 8678
Assessoria de imprensa ANBio:
Barcelona Soluções Corporativas
Roberta Isfer - roberta@barcelonasolucoes.com.br / Tel.: (11) 3817 7976
Fernanda Sant''Clair - fernanda@barcelonasolucoes.com.br / Tel.: (11) 3817 7980
Palestra apresenta iniciativas voltadas para o Semi-árido brasileiro nesta quarta-feira
A coordenação do Programa Garantia-Safra, da Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA), realiza nesta quarta-feira (22) mais um Ciclo de Palestras sobre o Semi-árido brasileiro, na sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Brasília. A palestra é voltada para diretores, coordenadores, servidores, consultores e colaboradores do Ministério e acontece das 9 às 12h e das 14 às 17h, no auditório Instituto, no 22º andar.
Desta vez, a coordenação do Garantia-Safra traz quatro convidados para abordar programas e projetos de atuação na região Semi-árida brasileira. O Ciclo foi criado com a finalidade de apresentar as peculiaridades do Semi-árido e discutir políticas que venham a atender os agricultores familiares dessa região, além de levantar elementos que possam subsidiar as ações, buscando integrar as políticas públicas voltadas para a agricultura familiar.
A promoção de debates sobre a dinâmica e a complexidade do Semi-árido e, em específico, do Nordeste, decorre da necessidade de articulação, tanto no âmbito do Ministério como fora dele, de um conjunto de ações que possibilitem uma mudança no perfil das políticas públicas e, conseqüentemente, nos seus desdobramentos.
Dinamização de arranjos produtivos
A primeira apresentação é do programa Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Semi-árido (Conviver), coordenado pela Secretaria de Programas do Ministério da Integração Nacional (MI), que tem entre as ações a estruturação e dinamização de arranjos produtivos locais em espaços sub-regionais; o apoio à geração de empreendimentos produtivos no Semi-árido; formação de agentes; e organização social e associativismo. O palestrante será o diretor da Secretaria de Programas Regionais do MI, Marcelo Moreira.
Em seguida, a exposição será sobre o Programa Permanente de Convivência com o Semi-árido do Governo do Estado do Piauí, com o técnico da Secretaria Desenvolvimento Rural (SDR) Geraldo Vieira. O programa tem como objetivo contribuir para a melhoria das condições de vida das famílias de agricultores. Isso ocorre com o acesso à água para o consumo humano, de forma simples e eficiente por meio da captação da água da chuva e do aproveitamento sustentável de recursos pluviais, bem como fomentando a formação e a capacitação para a convivência sustentável com o Semi-árido.
A terceira iniciativa a ser apresentada será o Projeto Dom Helder Câmara (PDHC), vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Territorial (SDT/MDA), em parceria com o Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (Fida). Nesse projeto, as ações prioritárias buscam garantir segurança hídrica e alimentar, educação, formação, organização/beneficiamento e comercialização, serviços financeiros e crédito, ações afirmativas com a juventude, as mulheres e os quilombolas.
Além disso, as ações do PDHC também são voltadas para a assistência à reforma agrária nos oito territórios dos estados em que está presente: Pernambuco, Sergipe, Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba e Piauí. Os trabalhos são executados por instituições da sociedade civil (organizações não-governamentais e cooperativas) e representações dos trabalhadores rurais (sindicatos, federações, associações e movimentos sociais). O expositor será o coordenador de planejamento e monitoria do PDHC, Walmar Jucá.
Problemas com a estiagem
Para encerrar esta edição do Ciclo de Palestras, será apresentado o projeto Práticas Agrícolas de Convivência com o Semi-árido do Governo do Estado do Ceará, um projeto da Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA)/Coordenadoria do Desenvolvimento da Agricultura Familiar (CODAF).
Concebido em 2005, o projeto tem a finalidade de diminuir os problemas causados pelas estiagens freqüentes que assolam o Semi-árido cearense e que causam conseqüências drásticas à agricultura familiar. Uma das ações é a implantação da prática de lavoura seca e, ainda, a implantação de obras hidroambientais. O projeto será apresentado pelo técnico da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Ceará (Ematerce), Josualdo Justino.
Garantia-Safra
O programa Garantia-Safra é uma iniciativa solidária entre o Governo Federal, os estados, os municípios e os próprios agricultores familiares do Semi-árido e coordenado pela SAF/MDA. O objetivo é garantir auxílio financeiro a esses produtores caso aconteçam perdas das plantações de arroz, feijão, milho, algodão ou mandioca devido à seca.
Desta vez, a coordenação do Garantia-Safra traz quatro convidados para abordar programas e projetos de atuação na região Semi-árida brasileira. O Ciclo foi criado com a finalidade de apresentar as peculiaridades do Semi-árido e discutir políticas que venham a atender os agricultores familiares dessa região, além de levantar elementos que possam subsidiar as ações, buscando integrar as políticas públicas voltadas para a agricultura familiar.
A promoção de debates sobre a dinâmica e a complexidade do Semi-árido e, em específico, do Nordeste, decorre da necessidade de articulação, tanto no âmbito do Ministério como fora dele, de um conjunto de ações que possibilitem uma mudança no perfil das políticas públicas e, conseqüentemente, nos seus desdobramentos.
Dinamização de arranjos produtivos
A primeira apresentação é do programa Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Semi-árido (Conviver), coordenado pela Secretaria de Programas do Ministério da Integração Nacional (MI), que tem entre as ações a estruturação e dinamização de arranjos produtivos locais em espaços sub-regionais; o apoio à geração de empreendimentos produtivos no Semi-árido; formação de agentes; e organização social e associativismo. O palestrante será o diretor da Secretaria de Programas Regionais do MI, Marcelo Moreira.
Em seguida, a exposição será sobre o Programa Permanente de Convivência com o Semi-árido do Governo do Estado do Piauí, com o técnico da Secretaria Desenvolvimento Rural (SDR) Geraldo Vieira. O programa tem como objetivo contribuir para a melhoria das condições de vida das famílias de agricultores. Isso ocorre com o acesso à água para o consumo humano, de forma simples e eficiente por meio da captação da água da chuva e do aproveitamento sustentável de recursos pluviais, bem como fomentando a formação e a capacitação para a convivência sustentável com o Semi-árido.
A terceira iniciativa a ser apresentada será o Projeto Dom Helder Câmara (PDHC), vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Territorial (SDT/MDA), em parceria com o Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (Fida). Nesse projeto, as ações prioritárias buscam garantir segurança hídrica e alimentar, educação, formação, organização/beneficiamento e comercialização, serviços financeiros e crédito, ações afirmativas com a juventude, as mulheres e os quilombolas.
Além disso, as ações do PDHC também são voltadas para a assistência à reforma agrária nos oito territórios dos estados em que está presente: Pernambuco, Sergipe, Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba e Piauí. Os trabalhos são executados por instituições da sociedade civil (organizações não-governamentais e cooperativas) e representações dos trabalhadores rurais (sindicatos, federações, associações e movimentos sociais). O expositor será o coordenador de planejamento e monitoria do PDHC, Walmar Jucá.
Problemas com a estiagem
Para encerrar esta edição do Ciclo de Palestras, será apresentado o projeto Práticas Agrícolas de Convivência com o Semi-árido do Governo do Estado do Ceará, um projeto da Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA)/Coordenadoria do Desenvolvimento da Agricultura Familiar (CODAF).
Concebido em 2005, o projeto tem a finalidade de diminuir os problemas causados pelas estiagens freqüentes que assolam o Semi-árido cearense e que causam conseqüências drásticas à agricultura familiar. Uma das ações é a implantação da prática de lavoura seca e, ainda, a implantação de obras hidroambientais. O projeto será apresentado pelo técnico da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Ceará (Ematerce), Josualdo Justino.
Garantia-Safra
O programa Garantia-Safra é uma iniciativa solidária entre o Governo Federal, os estados, os municípios e os próprios agricultores familiares do Semi-árido e coordenado pela SAF/MDA. O objetivo é garantir auxílio financeiro a esses produtores caso aconteçam perdas das plantações de arroz, feijão, milho, algodão ou mandioca devido à seca.
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