O vencedor da prova foi Edvaldo Sergio Ressurreição com o Border Collie "Beebee"
O destaque da participação da Vetbrands do Brasil, empresa especializada na fabricação de produtos farmacêuticos veterinários, na Feinco 2007, ocorrida entre os dias 13 e 17 de março foi o Torneio de Cães de Pastoreio Mypet. O evento destinado a cães e condutores de todo o Brasil, realizado no dia 16 chamou a atenção pelo número de inscritos, no total 27. De acordo com o gerente de Mercado da Vetbrands, Edmar Frota, foi surpreendente o nível técnico dos cães participantes. "Alguns dos melhores cães - que competiram na Feinco 2007 - despertaram a atenção do público, principalmente os criadores de ovinos do Brasil. A Vetbrands Saúde Animal está empenhada em divulgar a atividade de cães de pastoreio no Brasil e está satisfeita com o sucesso do Torneio de Cães de Pastoreio Mypet" .
O primeiro lugar do Torneio ficou com Edvaldo Sérgio Ressurreição, que competiu com "Beebee", uma Border Collie de 4 anos e levou um prêmio de R$ 1.000,00 . O segundo lugar, R$750,00, com Josuel Gomes, com o cão Hulk, um Border Collie de 3 anos e em terceiro lugar, com um prêmio de R$ 500,00, Dorothea de Barros, com o Border Collie chamado Bolf .Todos, além da premiação em dinheiro, ganharam troféus e cestas com produtos Vetbrands.
Os responsáveis pela premiação foram os juízes: Diomário Faustino Dias Barros, zootecnista, criador de Border Collie de linhagem campeã internacional e Liliane Morrielo, juíza dinamarquesa, referência mundial em provas de pastoreio afiliada a ISDS (Internacional Sheep Dog Society).
O grande interesse pela prova se refere também ao fato de que os cães pastores são cada vez mais percebidos como uma ferramenta de trabalho essencial para o manejo de ovinos e bovinos. Além de reduzir o estresse, aumentam a produtividade do rebanho, principalmente pela habilidade que têm de reunir e conduzir os animais para o local desejado. “A Vetbrands Saúde Animal apóia a atividade que tem como principal componente a interação respeitosa do homem com animal, de forma harmoniosa e produtiva”, ressalta.
Marcela Corrêa/ assistente
LN Comunicação
(11) 4332.3704 / 9968.4105
AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online
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sexta-feira, março 30, 2007
CABANHA BONS VENTOS ESTRÉIA NA FEINCO COM ANIMAIS PREMIADOS DAS RAÇAS DORPER E WHITE DORPER
A Cabanha Bons Ventos, de propriedade de Sérgio Colaço da Silva, presidente da Vetbrands Saúde Animal, pela primeira vez participou da Feinco 2007 (Feira Internacional de Caprinos e Ovinos).
Na estréia seus animais já conquistaram os principais prêmios da raça White Dorper. (confira os resultados abaixo). Em torno de 450 animais participaram do julgamento, que contou com juízes renomados, entre eles Tony Cahi da África do Sul e o brasileiro Giancarlo Antoni.
“Foi uma honra receber tantos prêmios numa única participação. É sinal de que vale a pena investir no mercado de criação de ovinos, que registra alto crescimento, a cada ano. Em poucos anos, o Brasil estará entre os grandes produtores de ovinos e caprinos, seguindo a tendência observada em gado de corte”, comenta Sérgio Colaço.
Os ovinos criados nesta fazenda dispõem de um grande diferencial, além das matrizes e embriões serem importados da Austrália e da África do Sul, a biotecnologia utilizada na reprodução dos animais, é a transferência de embriões, que garante a introdução da genética de animais de elite da raça.
Conquistas da Raça White Dorper
Destaques:
3º Melhor Macho da Raça: Animal BONS VENTOS 005
Grande Campeão Borrego: Animal BONS VENTOS 005
Reservada de Grande Campeã Borrega: Animal BONS VENTOS 009
Outras Premiações:
2º Melhor Macho Categoria Borrego Maior (de 7 a 8 meses)
2º Melhor Fêmea Categoria Borrega Maior
***Borego (a) – nome dado as ovelhas com menos de um ano.
Premiação da Raça Dorper
- 1º Melhor Fêmea Categoria Borrega Maior
- 2º Melhor Fêmea Categoria Borrega Maior
- 3º Melhor Macho Categoria Borrego Maior
Hoje o rebanho da Cabanha Bons Ventos conta com aproximadamente mil animais, distribuídos por fazendas em Pirassununga - SP, Miranda - MS e Barra do Ribeiro - RS. A dedicação à criação de ovinos teve início em 1977 em Barra do Ribeiro - RS, quando foi realizada a aquisição dos primeiros animais da raça Ile de France importados para o Brasil.
Olga Defavari /Jornalista
LN Comunicação
(11) 4332.3704 / 9968.4105
Na estréia seus animais já conquistaram os principais prêmios da raça White Dorper. (confira os resultados abaixo). Em torno de 450 animais participaram do julgamento, que contou com juízes renomados, entre eles Tony Cahi da África do Sul e o brasileiro Giancarlo Antoni.
“Foi uma honra receber tantos prêmios numa única participação. É sinal de que vale a pena investir no mercado de criação de ovinos, que registra alto crescimento, a cada ano. Em poucos anos, o Brasil estará entre os grandes produtores de ovinos e caprinos, seguindo a tendência observada em gado de corte”, comenta Sérgio Colaço.
Os ovinos criados nesta fazenda dispõem de um grande diferencial, além das matrizes e embriões serem importados da Austrália e da África do Sul, a biotecnologia utilizada na reprodução dos animais, é a transferência de embriões, que garante a introdução da genética de animais de elite da raça.
Conquistas da Raça White Dorper
Destaques:
3º Melhor Macho da Raça: Animal BONS VENTOS 005
Grande Campeão Borrego: Animal BONS VENTOS 005
Reservada de Grande Campeã Borrega: Animal BONS VENTOS 009
Outras Premiações:
2º Melhor Macho Categoria Borrego Maior (de 7 a 8 meses)
2º Melhor Fêmea Categoria Borrega Maior
***Borego (a) – nome dado as ovelhas com menos de um ano.
Premiação da Raça Dorper
- 1º Melhor Fêmea Categoria Borrega Maior
- 2º Melhor Fêmea Categoria Borrega Maior
- 3º Melhor Macho Categoria Borrego Maior
Hoje o rebanho da Cabanha Bons Ventos conta com aproximadamente mil animais, distribuídos por fazendas em Pirassununga - SP, Miranda - MS e Barra do Ribeiro - RS. A dedicação à criação de ovinos teve início em 1977 em Barra do Ribeiro - RS, quando foi realizada a aquisição dos primeiros animais da raça Ile de France importados para o Brasil.
Olga Defavari /Jornalista
LN Comunicação
(11) 4332.3704 / 9968.4105
segunda-feira, março 26, 2007
Agrotóxicos e meio ambiente entram em pauta na próxima reunião da CAPADR
Depois de definir a composição das subcomissões criadas no âmbito da Comissão de Agricultura, os parlamentares discutirão, no dia 28, durante reunião ordinária do órgão, o Projeto de Lei 6299/02 que trata sobre as questões que envolvem os agrotóxicos, seus componentes e afins.
O PL normatiza desde a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização até a importação, exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e fiscalização.
Foram apensados ao PL, que é proveniente do Senado Federal, cinco outras proposições que o complementam (PL 2495/00, PL 3125/00, PL 5884/05, PL 6189/05 e PL 5852/01). O parecer do relator, deputado Roberto Balestra (PP/GO), propõe a aprovação do PL 6299/02 e dos outros projetos de Lei que foram apensados com adição de substitutivo.
Serão votados, ainda, oito requerimentos. Entre eles o de número 36/07, do deputado Antônio Carlos Mendes Thame (PSDB/SP). O requerimento solicita a realização de audiências públicas conjuntas com as Comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional, Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, de desenvolvimento Urbano, e de Relações Exteriores e de Defesa Nacional para discutir o PL 261/07, que dispõe sobre a Política Nacional de Mudanças Climáticas - PNMC.
A reunião da Comissão será realizada na quarta-feira, dia 28 de março de 2007, às 10 horas, no Plenário 06, anexo II, Câmara dos Deputados.
Veja pauta completa no link:
http://www2.camara.gov.br/comissoes/permanentes/capadr
Guida Gorga
Assessora de Comunicação - CAPADR
Câmara dos Deputados
(61) 3216-6402
O PL normatiza desde a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização até a importação, exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e fiscalização.
Foram apensados ao PL, que é proveniente do Senado Federal, cinco outras proposições que o complementam (PL 2495/00, PL 3125/00, PL 5884/05, PL 6189/05 e PL 5852/01). O parecer do relator, deputado Roberto Balestra (PP/GO), propõe a aprovação do PL 6299/02 e dos outros projetos de Lei que foram apensados com adição de substitutivo.
Serão votados, ainda, oito requerimentos. Entre eles o de número 36/07, do deputado Antônio Carlos Mendes Thame (PSDB/SP). O requerimento solicita a realização de audiências públicas conjuntas com as Comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional, Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, de desenvolvimento Urbano, e de Relações Exteriores e de Defesa Nacional para discutir o PL 261/07, que dispõe sobre a Política Nacional de Mudanças Climáticas - PNMC.
A reunião da Comissão será realizada na quarta-feira, dia 28 de março de 2007, às 10 horas, no Plenário 06, anexo II, Câmara dos Deputados.
Veja pauta completa no link:
http://www2.camara.gov.br/comissoes/permanentes/capadr
Guida Gorga
Assessora de Comunicação - CAPADR
Câmara dos Deputados
(61) 3216-6402
quarta-feira, março 21, 2007
Cientistas unem-se a produtores agrícolas em apoio à votação do milho transgênico
Com mais de 50 anos dedicados à genética e um dos maiores especialistas brasileiros no estudo genético do milho brasileiro, o professor Ernesto Paterniani, da Academia Brasileira de Ciência-ABC, foi um dos destaques na manhã desta terça-feira, dia 20, durante a primeira parte da Audiência Pública convocada pela CTNBio - Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, em cumprimento a trâmite do processo de avaliação técnica do plantio do milho transgênico no Brasil. "Se a preocupação dos opositores da biotecnologia é de preservação do patrimônio genético do milho brasileiro (há 40 raças brasileiras contra 300 raças em todo o mundo), temos que fortalecer a Embrapa/Cenargen -Centro Nacional de Recursos Genéticos, onde esse patrimônio genético brasileiro está resguardado e isso não tem nada a ver com proibir os agricultores de plantar milho transgênico", afirmou. Ele próprio doou ao Cenargen os materiais genéticos do milho brasileiro que, hoje, segundo ele, os próprios agricultores podem resgatar na Embrapa.
Para o professor Paterniani, o que está em discussão hoje é o fato de os agricultores brasileiros que desejam plantar milho transgênico estarem impedidos disso, enquanto a ciência demonstra que o milho transgênico em avaliação na CTNBio é seguro para a saúde humana e animal como também contribui para a melhora das condições ambientais. Ele citou estudo de pesquisadores ingleses Graham Brookes e Peter Barfoot, segundo o qual somente em 2005 as lavouras transgênicas contribuiram com a redução da emissão de 9 milhões de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera do planeta, o equivalente à retirada de 4 milhões de veículos das estradas. Sérgio Bortolozzo, vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Piauí confirmou durante a Audiência a percepção do professor Paterniani a respeito dos agricultores brasileiros. " Eu só sei que eu sou um agricultor que precisa de tecnologia para poder produzir e competir e se decido plantar milho transgênico tenho que ter meu direito respeitado", desabafou publicamente.
Paulo Bertolini, membro da Associação de Produtores de Grãos Diferenciados - APGD, sediada em Castro-PR, também pensa da mesma forma. "Não é possível sermos impedidos de plantar, enquanto nossos colegas argentinos já cultivam três variedades diferentes.", acrescentou. Outro produtor presente, o presidente do Clube Amigos da Terra da região de Tupanciretã (RS), Almir Rebelo, considera que foi positivo o fato de ter ocorrido a Audiência Pública que chegou a ser ameaçada de ser suspensa por liminar. " O importante é que os membros da CTNBio recebam nosso apoio e tenham tranqüilidade para continuar fazendo seu trabalho de avaliação. Com certeza, agora, o processo terá continuidade e sairemos desse impasse", completou.
Na Audiência Pública desta terça-feira, estão sendo ouvidos os representantes das mais diferentes tendências com interesse no acompanhamento dos pedidos de liberação comercial de três variedades de milho – tolerantes a herbicidas à base de glifosato ou de glifosinato, resistentes a insetos da ordem Lepidoptera, e ainda com duas características conjuntas, a de resistência a insetos da ordem Lepidoptera e a de tolerância ao glifosinato -- a serem comercializadas no Brasil por cinco diferentes empresas (Bayer CropScience, Dow Agrosciences, Monsanto do Brasil, Pioneer Sementes e Syngenta Seeds).
Para Leila Oda, cientista da FioCruz e presidente da Associação Nacional de Biossegurança (ANBIO), se valerem os critérios técnicos nessa votação prevista para quinta-feira, "com certeza, ocorrerá a liberação para plantio dessas variedades de milho. Cientificamente está provada sua biossegurança e agora já se pode dizer que empiricamente também. Milhões e milhões de pessoas em todo o planeta vêm consumindo o milho transgênico e não existe um único relato sequer de efeito adverso nem para o homem, nem para os animais e nem para o meio ambiente".
Para o professor Paterniani, o que está em discussão hoje é o fato de os agricultores brasileiros que desejam plantar milho transgênico estarem impedidos disso, enquanto a ciência demonstra que o milho transgênico em avaliação na CTNBio é seguro para a saúde humana e animal como também contribui para a melhora das condições ambientais. Ele citou estudo de pesquisadores ingleses Graham Brookes e Peter Barfoot, segundo o qual somente em 2005 as lavouras transgênicas contribuiram com a redução da emissão de 9 milhões de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera do planeta, o equivalente à retirada de 4 milhões de veículos das estradas. Sérgio Bortolozzo, vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Piauí confirmou durante a Audiência a percepção do professor Paterniani a respeito dos agricultores brasileiros. " Eu só sei que eu sou um agricultor que precisa de tecnologia para poder produzir e competir e se decido plantar milho transgênico tenho que ter meu direito respeitado", desabafou publicamente.
Paulo Bertolini, membro da Associação de Produtores de Grãos Diferenciados - APGD, sediada em Castro-PR, também pensa da mesma forma. "Não é possível sermos impedidos de plantar, enquanto nossos colegas argentinos já cultivam três variedades diferentes.", acrescentou. Outro produtor presente, o presidente do Clube Amigos da Terra da região de Tupanciretã (RS), Almir Rebelo, considera que foi positivo o fato de ter ocorrido a Audiência Pública que chegou a ser ameaçada de ser suspensa por liminar. " O importante é que os membros da CTNBio recebam nosso apoio e tenham tranqüilidade para continuar fazendo seu trabalho de avaliação. Com certeza, agora, o processo terá continuidade e sairemos desse impasse", completou.
Na Audiência Pública desta terça-feira, estão sendo ouvidos os representantes das mais diferentes tendências com interesse no acompanhamento dos pedidos de liberação comercial de três variedades de milho – tolerantes a herbicidas à base de glifosato ou de glifosinato, resistentes a insetos da ordem Lepidoptera, e ainda com duas características conjuntas, a de resistência a insetos da ordem Lepidoptera e a de tolerância ao glifosinato -- a serem comercializadas no Brasil por cinco diferentes empresas (Bayer CropScience, Dow Agrosciences, Monsanto do Brasil, Pioneer Sementes e Syngenta Seeds).
Para Leila Oda, cientista da FioCruz e presidente da Associação Nacional de Biossegurança (ANBIO), se valerem os critérios técnicos nessa votação prevista para quinta-feira, "com certeza, ocorrerá a liberação para plantio dessas variedades de milho. Cientificamente está provada sua biossegurança e agora já se pode dizer que empiricamente também. Milhões e milhões de pessoas em todo o planeta vêm consumindo o milho transgênico e não existe um único relato sequer de efeito adverso nem para o homem, nem para os animais e nem para o meio ambiente".
terça-feira, março 20, 2007
MAGGION traz novidades na Agrishow 2007
A maior empresa nacional de pneus e câmaras de ar aproveita presença na feira para apresentar novos produtos
A MAGGION, maior empresa nacional de pneus e câmaras de ar, com mais de 73 anos de atuação, traz novidades durante a Agrishow 2007 – Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação: os pneus Super MHF, Frontiera e Frontiera 2 e as câmaras de ar para pneus traseiros de tratores. O evento acontece entre os dias 30 de abril e 5 de maio, em Ribeirão Preto/SP.
Segundo Sebastião Ferrari, gerente de marketing da MAGGION, o diferencial de criação destes produtos une larga experiência no setor e tecnologia de ponta. “Nos últimos cinco anos a empresa investiu na ampliação e modernização de seu parque industrial, na profissionalização de seus integrantes e em tecnologia. Por meio da participação na Agrishow, queremos também consolidar nossa parceria junto aos empresários do campo”, completa Ferrari.
Atendendo aos objetivos de seu planejamento estratégico, com os lançamentos, a MAGGION amplia sua linha de produtos em pneus e câmaras de ar, podendo atender maior diversidade de tratores e implementos agrícolas e, assim, aumentar sua participação no mercado.
Lançamentos 2007
Super MHF
O Super MHF é um pneu extra largo e apropriado para implementos agrícolas, proporciona alto poder de flutuação e baixa compactação do solo. Oferece ótima relação custo/benefício e é resistente a cortes, perfurações e arrancamentos.
Medidas:
400/60 – 15,5
14 lonas
Tubeless
600/50 – 22,5
16 lonas
Tubeless
Frontiera
O Frontiera pode ser utilizado em rodas dianteiras e traseiras de tratores. Proporciona excelente performance em durabilidade e tração. Suas paredes laterais resistem a cortes. Através de compostos especiais, a área da rodagem tem boa resistência a perfurações.
Medidas:
6.50/80 – 12 (4 lonas)
7.5L – 15 (8 lonas)
Frontiera 2
O Frontiera 2 pode ser utilizado em rodas dianteiras e traseiras de tratores. A tecnologia aplicada em seu desenvolvimento proporciona excelente durabilidade. Com tamanhos e ângulos de barras especialmente projetados, o Frontiera 2 possui alto poder de tração, auto limpeza e resistência a arrancamentos. Sua carcaça reforçada resiste a cortes e perfurações.
Medidas:
12.4 – 24 (6 e 8 lonas)
14.9 – 24 (8 e 10 lonas)
Câmaras de Ar Agrícola
As Câmaras de Ar Agrícola são produzidas para pneus traseiros e projetadas com compostos especiais que proporcionam alta resistência a rasgamento e ao calor. Também apresentam excelente impermeabilidade, evitando vazamento de ar e, conseqüente, perda de pressão. Têm válvulas diferenciadas que resistem ao trabalho pesado do campo.
Medidas:
14.9R24
12.4R24
14.9 R 26/28
16.9/18.4R30
MAGGION
A MAGGION sempre foi uma das líderes de mercado na área agrícola, principalmente por sua atuação no segmento de implementos agrícolas.
Sua linha contempla também produtos em diversos segmentos como pneus e câmaras de ar para automóveis, camionetas, veículos industriais, motocicletas e caminhões; bandas de compactação para implementos agrícolas; câmaras de ar para caminhões e ônibus pesados e equipamentos para reforma de pneus.
Sua cultura é baseada em sólido relacionamento entre colaboradores e clientes. O patrimônio tecnológico da MAGGION permite estabelecer as bases do controle de qualidade e processos que asseguram a total confiabilidade de produtos, consolidada pela obtenção da certificação ISO 9001:2000 conferido pela ABS QUALITY EVALUATIONS, INC. e aprovado pelo INMETRO.
A MAGGION também se destaca no setor por sua atuação de vanguarda em relação à política da preservação do meio ambiente por meio da reciclagem de pneus em conformidade com as exigências da legislação brasileira, da reciclagem de resíduos/materiais e do controle de emissão atmosférica, visando melhorar a qualidade de vida da comunidade.
Mais informações
Sandra Assumpção / Vana Allas
Dclemente&partner
Fone: (11) 5502.3844 / 3846 / 3856
A MAGGION, maior empresa nacional de pneus e câmaras de ar, com mais de 73 anos de atuação, traz novidades durante a Agrishow 2007 – Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação: os pneus Super MHF, Frontiera e Frontiera 2 e as câmaras de ar para pneus traseiros de tratores. O evento acontece entre os dias 30 de abril e 5 de maio, em Ribeirão Preto/SP.
Segundo Sebastião Ferrari, gerente de marketing da MAGGION, o diferencial de criação destes produtos une larga experiência no setor e tecnologia de ponta. “Nos últimos cinco anos a empresa investiu na ampliação e modernização de seu parque industrial, na profissionalização de seus integrantes e em tecnologia. Por meio da participação na Agrishow, queremos também consolidar nossa parceria junto aos empresários do campo”, completa Ferrari.
Atendendo aos objetivos de seu planejamento estratégico, com os lançamentos, a MAGGION amplia sua linha de produtos em pneus e câmaras de ar, podendo atender maior diversidade de tratores e implementos agrícolas e, assim, aumentar sua participação no mercado.
Lançamentos 2007
Super MHF
O Super MHF é um pneu extra largo e apropriado para implementos agrícolas, proporciona alto poder de flutuação e baixa compactação do solo. Oferece ótima relação custo/benefício e é resistente a cortes, perfurações e arrancamentos.
Medidas:
400/60 – 15,5
14 lonas
Tubeless
600/50 – 22,5
16 lonas
Tubeless
Frontiera
O Frontiera pode ser utilizado em rodas dianteiras e traseiras de tratores. Proporciona excelente performance em durabilidade e tração. Suas paredes laterais resistem a cortes. Através de compostos especiais, a área da rodagem tem boa resistência a perfurações.
Medidas:
6.50/80 – 12 (4 lonas)
7.5L – 15 (8 lonas)
Frontiera 2
O Frontiera 2 pode ser utilizado em rodas dianteiras e traseiras de tratores. A tecnologia aplicada em seu desenvolvimento proporciona excelente durabilidade. Com tamanhos e ângulos de barras especialmente projetados, o Frontiera 2 possui alto poder de tração, auto limpeza e resistência a arrancamentos. Sua carcaça reforçada resiste a cortes e perfurações.
Medidas:
12.4 – 24 (6 e 8 lonas)
14.9 – 24 (8 e 10 lonas)
Câmaras de Ar Agrícola
As Câmaras de Ar Agrícola são produzidas para pneus traseiros e projetadas com compostos especiais que proporcionam alta resistência a rasgamento e ao calor. Também apresentam excelente impermeabilidade, evitando vazamento de ar e, conseqüente, perda de pressão. Têm válvulas diferenciadas que resistem ao trabalho pesado do campo.
Medidas:
14.9R24
12.4R24
14.9 R 26/28
16.9/18.4R30
MAGGION
A MAGGION sempre foi uma das líderes de mercado na área agrícola, principalmente por sua atuação no segmento de implementos agrícolas.
Sua linha contempla também produtos em diversos segmentos como pneus e câmaras de ar para automóveis, camionetas, veículos industriais, motocicletas e caminhões; bandas de compactação para implementos agrícolas; câmaras de ar para caminhões e ônibus pesados e equipamentos para reforma de pneus.
Sua cultura é baseada em sólido relacionamento entre colaboradores e clientes. O patrimônio tecnológico da MAGGION permite estabelecer as bases do controle de qualidade e processos que asseguram a total confiabilidade de produtos, consolidada pela obtenção da certificação ISO 9001:2000 conferido pela ABS QUALITY EVALUATIONS, INC. e aprovado pelo INMETRO.
A MAGGION também se destaca no setor por sua atuação de vanguarda em relação à política da preservação do meio ambiente por meio da reciclagem de pneus em conformidade com as exigências da legislação brasileira, da reciclagem de resíduos/materiais e do controle de emissão atmosférica, visando melhorar a qualidade de vida da comunidade.
Mais informações
Sandra Assumpção / Vana Allas
Dclemente&partner
Fone: (11) 5502.3844 / 3846 / 3856
Agricultores pedem a liberação do milho transgênico
Agricultores e produtores da região fazem nesta terça-feira, 20, ao meio-dia, em frente ao auditório Interlegis do Senado, em Brasília, uma manifestação a favor da liberação do cultivo do milho transgênico no Brasil. Os manifestantes defendem o direito de escolha ao plantio de sementes de milho geneticamente modificadas e contam com o apoio da Associação Brasileira de Sementes e Mudas (ABRASEM).
A mobilização traz caminhões carregando espigas de milho gigantes, com faixas de apoio ao milho transgênico e homens com fantasias infláveis de milho distribuirão folhetos informativos para a população no intuito de esclarecer sobre o cultivo do milho transgênico. O conteúdo dos folhetos clama por um voto de confiança da sociedade brasileira à comunidade científica e destaca que plantar sementes GM contribui para a redução do uso de defensivos químicos nas lavouras, e conseqüentemente, maior proteção ao meio ambiente.
Data: 20/03 (terça-feira), ao meio-dia
Evento: Manifestação de apoio ao plantio e liberação comercial do milho transgênico
Local: em frente ao auditório Interlegis do Senado Federal (Via N2 - Anexo E - Brasília, DF)
Assessoria de Comunicação ABRASEM
Barcelona Soluções Corporativas
Contatos: (11) 3817 7970
Roberta Isfer
(11) 7120 3814
Emilia Calábria
(11) 8360 5732
Silvia Russo
A mobilização traz caminhões carregando espigas de milho gigantes, com faixas de apoio ao milho transgênico e homens com fantasias infláveis de milho distribuirão folhetos informativos para a população no intuito de esclarecer sobre o cultivo do milho transgênico. O conteúdo dos folhetos clama por um voto de confiança da sociedade brasileira à comunidade científica e destaca que plantar sementes GM contribui para a redução do uso de defensivos químicos nas lavouras, e conseqüentemente, maior proteção ao meio ambiente.
Data: 20/03 (terça-feira), ao meio-dia
Evento: Manifestação de apoio ao plantio e liberação comercial do milho transgênico
Local: em frente ao auditório Interlegis do Senado Federal (Via N2 - Anexo E - Brasília, DF)
Assessoria de Comunicação ABRASEM
Barcelona Soluções Corporativas
Contatos: (11) 3817 7970
Roberta Isfer
(11) 7120 3814
Emilia Calábria
(11) 8360 5732
Silvia Russo
segunda-feira, março 19, 2007
Comissão realiza audiência pública sobre o Trigo
A concorrência do grão e da farinha de trigo argentinos e os problemas enfrentados pelos triticultores brasileiros serão tratados amanhã, terça-feira, (20) em audiência pública na Comissão de Agricultura. A iniciativa foi do deputado Moacir Micheletto (PMDB/PR). Confirmaram presença ao evento o Embaixador Afonso Cardoso, diretor geral do Departamento de Integração do Ministério das Relações Exteriores (MRE); o diretor do Departamento de Comercialização e Abastecimento Agrícola da SPA, do Ministério da Agricultura, José Maria dos Anjos; o presidente da Abitrigo (Associação Brasileira das Indústrias de Trigo), Francisco Samuel Hosken; o gerente técnico da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), Flávio Turra; representando a CNA (Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil), Ivo Carlos Arnt Filho. Também participará um representante do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
A audiência pública será realizada no Plenário 06, do anexo II, às 14h30min.
Guida Gorga
(61) 84053395
A audiência pública será realizada no Plenário 06, do anexo II, às 14h30min.
Guida Gorga
(61) 84053395
quarta-feira, março 14, 2007
Primeiro Seminário de Gestão Econômica no Agronegócio acontece em São Paulo
Promovido pela GAtec, líder em consultoria de gestão, TI e business intelligence para a agroindústria, evento reúne 100 convidados de peso no segmento
No dia 2 de abril, a GAtec – Gestão Agroindustrial, promove no Hotel Intercontinental, em São Paulo, o 1º Seminário GAtec de Gestão Econômica no Agronegócio, reunindo os principais especialistas da agroindústria em apresentações para 100 convidados de grandes empresas do setor. Entre os palestrantes, já estão confirmados os nomes de José Rezende e Flávia Sepúlveda (PricewaterhouseCoopers), Reinaldo Pacheco (USP), Oscar Porto (Gapso Advanced Planning), Antônio de Pádua Rodrigues (Única), Giancarlo Bianchi e Carlos Eduardo Araújo (Gatec), Ivan Wedekin (BMF) e José Sidnei Gonçalves (IEA).
O Seminário visa discutir a gestão profissional na agroindústria e apresentar informações, pesquisas, estudos, novas tecnologias e opiniões de especialistas. “Nosso objetivo com esse seminário é proporcionar maior desenvolvimento e aproveitamento de todo potencial de negócios para os empresários do setor”, explica Carlo Dodi Jr., diretor da GAtec. No evento, serão discutidos diversos aspectos relacionados, desde o mercado de commodities agrícolas, perspectivas econômicas e cadeia produtiva, até modelos de gestão financeira e operacional.
Os jornalistas interessados em participar do Seminário devem fazer o credenciamento com a RAF Comunicação pelo telefone (11) 5573 8916 com Anderson (anderson@raf.com.br) ou Nanci (nanci@raf.com.br).
Serviço
1º Seminário GAtec de Gestão Econômica no Agronegócio
Quando: 2 de abril (segunda-feira)
Onde: Hotel Intercontinental (Al. Santos, 1123 - São Paulo)
Preço: Inscrições gratuitas para público selecionado
Informações: (19) 3413-7228
A GAtec
Líder no mercado de TI e business intelligence para a gestão agroindustrial, a GAtec, situada em Piracicaba (SP), atua no desenvolvimento e implementação de sistemas de informações gerenciais, planejamento estratégico, gestão econômica de produção, análises de viabilidade econômica de investimentos e orçamento empresarial agrícola e industrial. Com uma equipe composta por profissionais multidisciplinares especializados com mais de 25 anos de experiência no setor, a GAtec busca soluções informatizadas para o planejamento, controle e gerenciamento dos negócios do segmento, baseadas em tecnologia de ponta.
Por meio de constantes investimentos em novas soluções, a mais recente aquisição da empresa é a tecnologia de transmissão de dados via rádio (telemetria), possibilitando a alimentação de informações em tempo real. Com seis anos de atuação, a empresa já atende mais de 100 grandes clientes distribuídos em 14 Estados, beneficiados pelo serviço de consultoria e pelas quatro soluções exclusivas criadas pela empresa: o GAtecCana®, o GAtecGrãos®, o GAtecCotton® e o GAtecCafé®, que cuidam de todo o processo, desde o plantio até a comercialização. A empresa já está atuando também em outros países, como Equador, Venezuela e Paraguai.
Programação do Seminário:
08:00 - Recepção e Cadastramento
08:30 - Abertura – Dr. Carlos Eduardo de Freitas Vian – ESALQ – USP
08:45 - Tereza Cristina Peixoto – Cosan
09:30 - Carlos Eduardo de Araújo – GAtec - Optcan Planejamento Econômico Financeiro Otimizado
10:00 - Reinaldo Pacheco – USP - Gestão das Operações na Agroindústria
10:30 - Intervalo
10:45 - Giancarlo Bianchi – GAtec - Fercus Ferramenta de Redução de Custos
11:15 - Flávia Sepúlveda – PricewaterhouseCoopers - Modelo de Gestão
11:45 - Resumo das Apresentações
12:00 - Almoço
13:30 - Oscar Porto – Gapso - Logística na Agroindústria
14:15 - José Rezende – PricewaterhouseCoopers - Governância Corporativa
14:50 - Antonio de Pádua Rodrigues – Única - Perspectiva Econômica no Setor Sucroalcooleiro
15:30 - Intervalo
15:45 - Ivan Wedekin BMF - Redução do Risco Operacional através das Operações no Mercado Futuro
16:30 - José Sidnei Gonçalves – IEA - Agricultura dos Agronegócio e a Construção do Futuro: Inovação, Mudanças Estruturais e Desafios
17:30 - Resumo das Apresentações
17:45 - Encerramento
No dia 2 de abril, a GAtec – Gestão Agroindustrial, promove no Hotel Intercontinental, em São Paulo, o 1º Seminário GAtec de Gestão Econômica no Agronegócio, reunindo os principais especialistas da agroindústria em apresentações para 100 convidados de grandes empresas do setor. Entre os palestrantes, já estão confirmados os nomes de José Rezende e Flávia Sepúlveda (PricewaterhouseCoopers), Reinaldo Pacheco (USP), Oscar Porto (Gapso Advanced Planning), Antônio de Pádua Rodrigues (Única), Giancarlo Bianchi e Carlos Eduardo Araújo (Gatec), Ivan Wedekin (BMF) e José Sidnei Gonçalves (IEA).
O Seminário visa discutir a gestão profissional na agroindústria e apresentar informações, pesquisas, estudos, novas tecnologias e opiniões de especialistas. “Nosso objetivo com esse seminário é proporcionar maior desenvolvimento e aproveitamento de todo potencial de negócios para os empresários do setor”, explica Carlo Dodi Jr., diretor da GAtec. No evento, serão discutidos diversos aspectos relacionados, desde o mercado de commodities agrícolas, perspectivas econômicas e cadeia produtiva, até modelos de gestão financeira e operacional.
Os jornalistas interessados em participar do Seminário devem fazer o credenciamento com a RAF Comunicação pelo telefone (11) 5573 8916 com Anderson (anderson@raf.com.br) ou Nanci (nanci@raf.com.br).
Serviço
1º Seminário GAtec de Gestão Econômica no Agronegócio
Quando: 2 de abril (segunda-feira)
Onde: Hotel Intercontinental (Al. Santos, 1123 - São Paulo)
Preço: Inscrições gratuitas para público selecionado
Informações: (19) 3413-7228
A GAtec
Líder no mercado de TI e business intelligence para a gestão agroindustrial, a GAtec, situada em Piracicaba (SP), atua no desenvolvimento e implementação de sistemas de informações gerenciais, planejamento estratégico, gestão econômica de produção, análises de viabilidade econômica de investimentos e orçamento empresarial agrícola e industrial. Com uma equipe composta por profissionais multidisciplinares especializados com mais de 25 anos de experiência no setor, a GAtec busca soluções informatizadas para o planejamento, controle e gerenciamento dos negócios do segmento, baseadas em tecnologia de ponta.
Por meio de constantes investimentos em novas soluções, a mais recente aquisição da empresa é a tecnologia de transmissão de dados via rádio (telemetria), possibilitando a alimentação de informações em tempo real. Com seis anos de atuação, a empresa já atende mais de 100 grandes clientes distribuídos em 14 Estados, beneficiados pelo serviço de consultoria e pelas quatro soluções exclusivas criadas pela empresa: o GAtecCana®, o GAtecGrãos®, o GAtecCotton® e o GAtecCafé®, que cuidam de todo o processo, desde o plantio até a comercialização. A empresa já está atuando também em outros países, como Equador, Venezuela e Paraguai.
Programação do Seminário:
08:00 - Recepção e Cadastramento
08:30 - Abertura – Dr. Carlos Eduardo de Freitas Vian – ESALQ – USP
08:45 - Tereza Cristina Peixoto – Cosan
09:30 - Carlos Eduardo de Araújo – GAtec - Optcan Planejamento Econômico Financeiro Otimizado
10:00 - Reinaldo Pacheco – USP - Gestão das Operações na Agroindústria
10:30 - Intervalo
10:45 - Giancarlo Bianchi – GAtec - Fercus Ferramenta de Redução de Custos
11:15 - Flávia Sepúlveda – PricewaterhouseCoopers - Modelo de Gestão
11:45 - Resumo das Apresentações
12:00 - Almoço
13:30 - Oscar Porto – Gapso - Logística na Agroindústria
14:15 - José Rezende – PricewaterhouseCoopers - Governância Corporativa
14:50 - Antonio de Pádua Rodrigues – Única - Perspectiva Econômica no Setor Sucroalcooleiro
15:30 - Intervalo
15:45 - Ivan Wedekin BMF - Redução do Risco Operacional através das Operações no Mercado Futuro
16:30 - José Sidnei Gonçalves – IEA - Agricultura dos Agronegócio e a Construção do Futuro: Inovação, Mudanças Estruturais e Desafios
17:30 - Resumo das Apresentações
17:45 - Encerramento
Ganhos da soja transgênica no Brasil já somam US$ 2,9 bilhões e os do milho transgênico podem atingir US$ 192 milhões anuais
Segundo estudo realizado para a ABRASEM – Associação Brasileira de Sementes e Mudas, transgênicos brasileiros ganhos econômicos anuais de mais de US$ 1 bilhão
"Os ganhos de eficiência proporcionados pelo uso de lavouras geneticamente modificadas no Brasil são vários e importantes", afirmou ontem, dia 13, em Brasília, o economista Edgard Antonio Pereira, da EDAP – Consultoria e Assessoria Econômica, responsável pelo primeiro estudo de avaliação dos impactos econômicos no Brasil do uso de sementes transgênicas de soja, milho e algodão, conduzido a pedido da ABRASEM, a entidade que representa os produtores de sementes transgênicas. De acordo com o presidente da entidade, Ywao Miyamoto, ao comentar os resultados do estudo, "a eficiência das lavouras transgênicas pode ser medida pelo maior controle das pragas e das plantas daninhas, possibilitando um rendimento físico mais elevado, em termos de produção por área cultivada. Soma-se a esta eficiência uma redução de custo proporcionada pelo uso menos intensivo de herbicidas e inseticidas”.
Os benefícios ambientais constatados pelos pesquisadores da EDAP decorrem exatamente das características de plantio nas lavouras transgênicas. “Com um menor volume de agrotóxicos utilizados no campo, o meio ambiente, os consumidores e os agricultores saem beneficiados, uma vez que um volume menor de agrotóxicos leva a uma menor toxidade do solo, rios, lençóis freáticos e dos alimentos", esclarece Edgard Pereira, que também é professor da Unicamp, acrescentando outra característica positiva desse plantio: a redução do risco da atividade de pulverização para a saúde dos agricultores.
Segundo o estudo, com a adoção de culturas de algodão e milho geneticamente modificadas, o uso de agrotóxicos no Brasil, especialmente inseticidas e herbicidas, pode baixar 4.632 toneladas por ano. Tal volume pode ser ainda mais substancial, antevê o presidente da ABRASEM, "à medida que o governo libere novas autorizações para o plantio comercial de lavouras transgênicas, possibilitando aos produtores brasileiros aumentarem o ritmo de adoção da tecnologia”.
De acordo com o economista Edgard Pereira, o grau de satisfação dos agricultores com as lavouras transgênicas é tão grande que a área plantada mundial cresceu 60 vezes de 1996 até 2006, passando de 1,7 milhão de hectares para 102 milhões de hectares. Entre os 22 países que adotam o plantio transgênico, o Brasil já ocupa o terceiro lugar em área plantada (11,5 milhões de hectares em 2006) após Estados Unidos e Argentina. Na seqüência do ranking, vêm Canadá, Índia e China, aqui consideradas apenas as principais culturas. Segundo o economista, globalmente, a soja e o algodão lideram os ganhos auferidos pelos produtores: US$ 14,4 bilhões e US$ 4 bilhões, respectivamente. Os ganhos econômicos do período vieram acompanhados de uma diminuição de 7% no uso de agrotóxicos, ou seja, 224 mil toneladas desses produtos deixaram de contaminar o meio ambiente e a saúde de consumidores e agricultores.
No Brasil, essa receptividade também é grande entre os agricultores. Os benefícios econômicos medidos pelo estudo já atingem US$ 2,3 bilhões para a cultura de soja transgênica que, oficialmente, começou a ser plantada na safra 2003/2004. Deste total, US$ 1,3 bilhão provém de economia acumulada de custos e US$ 951 milhões decorrem dos ganhos econômicos advindos da elevação de produtividade. Considerando os impactos da soja transgênica a partir da safra 1998/1999 quando, mesmo proibidos, os agricultores brasileiros iniciaram o plantio de fato, os ganhos econômicos podem chegar a US$ 2,9 bilhões, segundo os cálculos dos pesquisadores da EDAP.
Segundo Miyamoto, o estudo avaliou ainda os benefícios econômicos e ambientais que podem trazer ao Brasil os cultivos transgênicos de algodão (uma primeira e única variedade aprovada para plantio em 2006) e de milho (cinco variedades em avaliação final na CTNBio - Comissão Técnica Nacional de Biossegurança). Para o milho, o estudo estima que, com uma participação de 50% de plantio transgênico na atual área plantada de milho, o Brasil teria ganhos anuais de US$ 192 milhões. Desse total, US$ 161 milhões resultariam de elevação de produtividade e US$ 31 milhões da redução de custos decorrente da menor utilização de inseticidas. Com o plantio do milho transgênico nessa área prevista, pelo menos 1.739 toneladas de agrotóxicos deixariam de contaminar o meio ambiente e os alimentos brasileiros.
Para a cultura de algodão transgênico, uma igual estimativa de plantio em 50% da atual área plantada, também resultaria significativos ganhos econômicos e ambientais. Como o cultivo do algodão é uma atividade de uso intensivo de agrotóxicos, os benefícios ambientais seriam ainda superiores aos do cultivo de milho. A redução de volume de agrotóxicos nas lavouras chegaria a 2.893 toneladas, com uma redução de custos de US$ 35 milhões para os agricultores. Somando-se outros US$ 51 milhões resultantes da elevação de produtividade da lavoura transgênica de algodão, o ganho econômico total para o Brasil com o uso de pelo menos 50% da área plantada com algodão transgênico, segundo a avaliação dos pesquisadores, atingiria US$ 86 milhões anuais.
De acordo com o presidente da ABRASEM, este estudo dos impactos econômicos das lavouras transgênicas deve ser o primeiro de uma série periódica. "Temos que avaliar a evolução econômica das lavouras para estabelecer nossas estratégias mercadológicas", informa o dirigente. Além disso, segundo ele, deverá ser feito um estudo exclusivo para avaliação dos impactos ambientais da soja transgênica, aspecto que não foi contemplado nesse primeiro levantamento. "As metodologias de avaliação dos impactos ambientais do milho e do algodão são similares, mas no caso da soja, é preciso uma metodologia específica", esclarecem os economistas Rodrigo D.Hussne e João Paulo G. Leal, que compuseram a equipe da EDAP, coordenada pelo professor Edgard Pereira.
O estudo menciona ainda as novas plantas transgênicas de segunda geração, como as variedades capazes de resistir à seca, às inundações, à salinidade e até a metais pesados e faz uma avaliação da importância dos alimentos transgênicos na dieta das populações mais pobres. “É uma ferramenta útil para reduzir os problemas relacionados à disponibilidade de alimentos. Permite elevar a produção sem aumentar a pressão sobre o meio ambiente e, ao mesmo tempo, ao imprimir maior eficiência à produção, pode levar à diminuição de preços. Além disso, a biotecnologia agrícola possibilita desenvolver plantas que contenham vitaminas e outros nutrientes de importância para as dietas de populações onde essas carências sejam diagnosticadas", esclarece o professor Edgard Pereira, também economista-chefe do IEDI (Instituto de Estudos para o desenvolvimento da Indústria).
Integra do estudo: www.edap.com.br
Assessoria de Comunicação ABRASEM:
Barcelona Soluções Corporativas
Contatos: (11) 3817 7970
"Os ganhos de eficiência proporcionados pelo uso de lavouras geneticamente modificadas no Brasil são vários e importantes", afirmou ontem, dia 13, em Brasília, o economista Edgard Antonio Pereira, da EDAP – Consultoria e Assessoria Econômica, responsável pelo primeiro estudo de avaliação dos impactos econômicos no Brasil do uso de sementes transgênicas de soja, milho e algodão, conduzido a pedido da ABRASEM, a entidade que representa os produtores de sementes transgênicas. De acordo com o presidente da entidade, Ywao Miyamoto, ao comentar os resultados do estudo, "a eficiência das lavouras transgênicas pode ser medida pelo maior controle das pragas e das plantas daninhas, possibilitando um rendimento físico mais elevado, em termos de produção por área cultivada. Soma-se a esta eficiência uma redução de custo proporcionada pelo uso menos intensivo de herbicidas e inseticidas”.
Os benefícios ambientais constatados pelos pesquisadores da EDAP decorrem exatamente das características de plantio nas lavouras transgênicas. “Com um menor volume de agrotóxicos utilizados no campo, o meio ambiente, os consumidores e os agricultores saem beneficiados, uma vez que um volume menor de agrotóxicos leva a uma menor toxidade do solo, rios, lençóis freáticos e dos alimentos", esclarece Edgard Pereira, que também é professor da Unicamp, acrescentando outra característica positiva desse plantio: a redução do risco da atividade de pulverização para a saúde dos agricultores.
Segundo o estudo, com a adoção de culturas de algodão e milho geneticamente modificadas, o uso de agrotóxicos no Brasil, especialmente inseticidas e herbicidas, pode baixar 4.632 toneladas por ano. Tal volume pode ser ainda mais substancial, antevê o presidente da ABRASEM, "à medida que o governo libere novas autorizações para o plantio comercial de lavouras transgênicas, possibilitando aos produtores brasileiros aumentarem o ritmo de adoção da tecnologia”.
De acordo com o economista Edgard Pereira, o grau de satisfação dos agricultores com as lavouras transgênicas é tão grande que a área plantada mundial cresceu 60 vezes de 1996 até 2006, passando de 1,7 milhão de hectares para 102 milhões de hectares. Entre os 22 países que adotam o plantio transgênico, o Brasil já ocupa o terceiro lugar em área plantada (11,5 milhões de hectares em 2006) após Estados Unidos e Argentina. Na seqüência do ranking, vêm Canadá, Índia e China, aqui consideradas apenas as principais culturas. Segundo o economista, globalmente, a soja e o algodão lideram os ganhos auferidos pelos produtores: US$ 14,4 bilhões e US$ 4 bilhões, respectivamente. Os ganhos econômicos do período vieram acompanhados de uma diminuição de 7% no uso de agrotóxicos, ou seja, 224 mil toneladas desses produtos deixaram de contaminar o meio ambiente e a saúde de consumidores e agricultores.
No Brasil, essa receptividade também é grande entre os agricultores. Os benefícios econômicos medidos pelo estudo já atingem US$ 2,3 bilhões para a cultura de soja transgênica que, oficialmente, começou a ser plantada na safra 2003/2004. Deste total, US$ 1,3 bilhão provém de economia acumulada de custos e US$ 951 milhões decorrem dos ganhos econômicos advindos da elevação de produtividade. Considerando os impactos da soja transgênica a partir da safra 1998/1999 quando, mesmo proibidos, os agricultores brasileiros iniciaram o plantio de fato, os ganhos econômicos podem chegar a US$ 2,9 bilhões, segundo os cálculos dos pesquisadores da EDAP.
Segundo Miyamoto, o estudo avaliou ainda os benefícios econômicos e ambientais que podem trazer ao Brasil os cultivos transgênicos de algodão (uma primeira e única variedade aprovada para plantio em 2006) e de milho (cinco variedades em avaliação final na CTNBio - Comissão Técnica Nacional de Biossegurança). Para o milho, o estudo estima que, com uma participação de 50% de plantio transgênico na atual área plantada de milho, o Brasil teria ganhos anuais de US$ 192 milhões. Desse total, US$ 161 milhões resultariam de elevação de produtividade e US$ 31 milhões da redução de custos decorrente da menor utilização de inseticidas. Com o plantio do milho transgênico nessa área prevista, pelo menos 1.739 toneladas de agrotóxicos deixariam de contaminar o meio ambiente e os alimentos brasileiros.
Para a cultura de algodão transgênico, uma igual estimativa de plantio em 50% da atual área plantada, também resultaria significativos ganhos econômicos e ambientais. Como o cultivo do algodão é uma atividade de uso intensivo de agrotóxicos, os benefícios ambientais seriam ainda superiores aos do cultivo de milho. A redução de volume de agrotóxicos nas lavouras chegaria a 2.893 toneladas, com uma redução de custos de US$ 35 milhões para os agricultores. Somando-se outros US$ 51 milhões resultantes da elevação de produtividade da lavoura transgênica de algodão, o ganho econômico total para o Brasil com o uso de pelo menos 50% da área plantada com algodão transgênico, segundo a avaliação dos pesquisadores, atingiria US$ 86 milhões anuais.
De acordo com o presidente da ABRASEM, este estudo dos impactos econômicos das lavouras transgênicas deve ser o primeiro de uma série periódica. "Temos que avaliar a evolução econômica das lavouras para estabelecer nossas estratégias mercadológicas", informa o dirigente. Além disso, segundo ele, deverá ser feito um estudo exclusivo para avaliação dos impactos ambientais da soja transgênica, aspecto que não foi contemplado nesse primeiro levantamento. "As metodologias de avaliação dos impactos ambientais do milho e do algodão são similares, mas no caso da soja, é preciso uma metodologia específica", esclarecem os economistas Rodrigo D.Hussne e João Paulo G. Leal, que compuseram a equipe da EDAP, coordenada pelo professor Edgard Pereira.
O estudo menciona ainda as novas plantas transgênicas de segunda geração, como as variedades capazes de resistir à seca, às inundações, à salinidade e até a metais pesados e faz uma avaliação da importância dos alimentos transgênicos na dieta das populações mais pobres. “É uma ferramenta útil para reduzir os problemas relacionados à disponibilidade de alimentos. Permite elevar a produção sem aumentar a pressão sobre o meio ambiente e, ao mesmo tempo, ao imprimir maior eficiência à produção, pode levar à diminuição de preços. Além disso, a biotecnologia agrícola possibilita desenvolver plantas que contenham vitaminas e outros nutrientes de importância para as dietas de populações onde essas carências sejam diagnosticadas", esclarece o professor Edgard Pereira, também economista-chefe do IEDI (Instituto de Estudos para o desenvolvimento da Indústria).
Integra do estudo: www.edap.com.br
Assessoria de Comunicação ABRASEM:
Barcelona Soluções Corporativas
Contatos: (11) 3817 7970
Agroindústria ganha primeiro seminário de gestão econômica do negócio
GAtec Gestão Agroindustrial contrata RAF Comunicação para atuar como assessoria de comunicação permanente e para seminário inédito no setor
A GAtec Gestão Agroindustrial - Líder no mercado de TI e business intelligence para grandes empresas do agronegócio - está à disposição dos jornalistas. Com uma equipe composta por profissionais multidisciplinares especializados com mais de 25 anos de experiência no setor, a GAtec busca soluções informatizadas para o planejamento, controle e gerenciamento dos negócios do segmento, baseadas em tecnologia de ponta.
Em abril, a GAtec promove no Hotel Intercontinental, em São Paulo, 1º Seminário GAtec de Gestão Econômica no Agronegócio, reunindo os principais especialistas da agroindústria em apresentações para 100 convidados de grandes empresas do setor. Entre os palestrantes, já estão confirmados os nomes de José Rezende e Flávia Sepúlveda (PricewaterhouseCoopers), Reinaldo Pacheco (USP), Oscar Porto (Gapso Advanced Planning), Antônio de Pádua Rodrigues (Única), Giancarlo Bianchi e Carlos Eduardo Araújo (Gatec).
A GAtec atua em 14 estados brasileiros e também em outros países, como Equador, Venezuela e Paraguai. Situada em Piracicaba (SP), atua no desenvolvimento e implementação de sistemas de informações gerenciais, planejamento estratégico, gestão econômica de produção, análises de viabilidade econômica de investimentos e orçamento empresarial agrícola e industrial
Já estão à disposição para entrevistas Carlo Dodi Jr., diretor, e Carlos Eduardo Araújo, consultor associado.
Anderson Polarini
RAF Comunicação - Tel. (11) 5573-8916
A GAtec Gestão Agroindustrial - Líder no mercado de TI e business intelligence para grandes empresas do agronegócio - está à disposição dos jornalistas. Com uma equipe composta por profissionais multidisciplinares especializados com mais de 25 anos de experiência no setor, a GAtec busca soluções informatizadas para o planejamento, controle e gerenciamento dos negócios do segmento, baseadas em tecnologia de ponta.
Em abril, a GAtec promove no Hotel Intercontinental, em São Paulo, 1º Seminário GAtec de Gestão Econômica no Agronegócio, reunindo os principais especialistas da agroindústria em apresentações para 100 convidados de grandes empresas do setor. Entre os palestrantes, já estão confirmados os nomes de José Rezende e Flávia Sepúlveda (PricewaterhouseCoopers), Reinaldo Pacheco (USP), Oscar Porto (Gapso Advanced Planning), Antônio de Pádua Rodrigues (Única), Giancarlo Bianchi e Carlos Eduardo Araújo (Gatec).
A GAtec atua em 14 estados brasileiros e também em outros países, como Equador, Venezuela e Paraguai. Situada em Piracicaba (SP), atua no desenvolvimento e implementação de sistemas de informações gerenciais, planejamento estratégico, gestão econômica de produção, análises de viabilidade econômica de investimentos e orçamento empresarial agrícola e industrial
Já estão à disposição para entrevistas Carlo Dodi Jr., diretor, e Carlos Eduardo Araújo, consultor associado.
Anderson Polarini
RAF Comunicação - Tel. (11) 5573-8916
quarta-feira, março 07, 2007
Vilela briga por rótulos das embalagens de leite
O Senado aprovou a Medida Provisória 327 que trata sobre o plantio de organismos geneticamente modificados em unidades de conservação. O artigo 5º da MP, prorroga por seis meses, a partir de 3 de janeiro de 2007, a vigência da Lei número 11.265. A lei estabelece que as embalagens de leite contenham frases como "O Ministério da Saúde adverte: este produto não deve ser usado para alimentar crianças menores de um ano de idade a não ser por indicação expressa do médico ou nutricionista. O aleitamento materno evita infecções e alergias e fortalece o vínculo mãe-filho", no painel principal do produto - frontal ou lateral. Também fica vedada a utilização de fotos, desenhos ou representações gráficas que não sejam necessárias para mostrar a fabricação ou uso do produto, exceto marca ou logomarca, entre outras exigências.
Durante os próximos meses, autoridades e entidades representantes do setor lácteo trabalham no sentido de reivindicar alteraçãos neste texto. O deputado Leonardo Vilela apresentou, ainda em fevereiro, emendas à MP 350 sugerindo modificações nos artigos 10, 11 e 13 da Lei 11.265/06. De acordo com a sugestão de Vilela, os rótulos dos produtos lácteos devem passar a exibir "O Ministério da Saúde Orienta: Este produto somente deve ser usado na alimentação de crianças menores de 1 (um) ano de idade, por recomendação de médico ou nutricionista. O leite materno é insubstituível, evita infecções e alergias e fortalece o vínculo mãe-filho", no painel lateral do produto. Quanto ao impedimento do uso de "fotos, desenhos ou representações gráficas", o deputado sugere que seja acrescentado o termo "ilustrações".
Para Vilela, denegrir ou tentar passar uma imagem de perigo relacionada ao consumo de leite com a "Cláusula de Advertência" da lei prejudica os esforços de combate à fome e à desnutrição pregados pelo Governo Federal, além de não contribuir com a fixação da idéia da importância "do aleitamento materno"."A expressão de advertência passa a impressão errada de que as empresas não desejam informar seus consumidores sobre um tema tão relevante e isso é uma inverdade", acusa Leonardo. A MP 327 foi aprovada na quarta-feira (28/fevereiro).
Samara Carvalho
Assessoria de Comunicação do deputado Leonardo Vilela (PSDB-GO)
(61) 3215-5934/ (61) 9802-0177
Durante os próximos meses, autoridades e entidades representantes do setor lácteo trabalham no sentido de reivindicar alteraçãos neste texto. O deputado Leonardo Vilela apresentou, ainda em fevereiro, emendas à MP 350 sugerindo modificações nos artigos 10, 11 e 13 da Lei 11.265/06. De acordo com a sugestão de Vilela, os rótulos dos produtos lácteos devem passar a exibir "O Ministério da Saúde Orienta: Este produto somente deve ser usado na alimentação de crianças menores de 1 (um) ano de idade, por recomendação de médico ou nutricionista. O leite materno é insubstituível, evita infecções e alergias e fortalece o vínculo mãe-filho", no painel lateral do produto. Quanto ao impedimento do uso de "fotos, desenhos ou representações gráficas", o deputado sugere que seja acrescentado o termo "ilustrações".
Para Vilela, denegrir ou tentar passar uma imagem de perigo relacionada ao consumo de leite com a "Cláusula de Advertência" da lei prejudica os esforços de combate à fome e à desnutrição pregados pelo Governo Federal, além de não contribuir com a fixação da idéia da importância "do aleitamento materno"."A expressão de advertência passa a impressão errada de que as empresas não desejam informar seus consumidores sobre um tema tão relevante e isso é uma inverdade", acusa Leonardo. A MP 327 foi aprovada na quarta-feira (28/fevereiro).
Samara Carvalho
Assessoria de Comunicação do deputado Leonardo Vilela (PSDB-GO)
(61) 3215-5934/ (61) 9802-0177
Projeto incentiva produção canavieira no Rio Grande do Sul
Instituições públicas e privadas vão dar um importante impulso para resolver a deficiência na produção de álcool no Rio grande do Sul – onde o litro do produto chega a custar 42% acima do preço pago em São Paulo e 98% do volume consumido é importado de outras regiões do Brasil.
Nesta quarta-feira (7), o diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Silvio Crestana, o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Paulo Tigre, e a superintendente do Núcleo Regional do Rio Grande do Sul do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Elisabeth Urban, assinam o protocolo de cooperação técnica para a execução do programa para a produção de biocombustíveis no Rio Grande Sul, com foco no etanol.
A solenidade, na sede da Embrapa, em Brasília, contará com a presença da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e do ministro da Agricultura, Luís Carlos Guedes Pinto.
O programa (que de forma geral viabilizará a produção de etanol, competitivamente, para atender os mercados regional e internacional) contempla três projetos complementares, num total de R$ 8,2 milhões para o período de 2007 a 2009. O primeiro deles prevê a implantação da produção da cana-de-açúcar e seus derivados, com estudo de viabilidade técnica e econômica (EVTE).
Para isso, deverão ser implantados três clusters (ou pólos produtivos especializados em vantagens competitivas), após serem feitos os EVTEs, considerando aspectos ambientais, agronômicos e da industrialização da cultura. O segundo projeto está relacionado ao desenvolvimento da cana-de-açúcar, a partir de tecnologias, competências e um sistema de gestão integrada para estabelecer os canaviais e o plantio de gramíneas.
Já o terceiro projeto trata da estruturação e implantação da rede de informações para competitividade da produção de biocombustíveis, com ênfase em etanol. As instituições parceiras (confira a relação abaixo) querem articular uma rede de relacionamento e estruturação de um sistema sob este modelo. Assim, será possível disponibilizar à sociedade informações competitivas, contribuindo para a expansão das fronteiras agrícolas e agroindustriais gaúchas.
Os especialistas da Embrapa acreditam que o projeto dará uma alternativa econômica, social e tecnicamente viável ao setor primário gaúcho, contribuindo para a auto-suficiência de álcool no Rio Grande do Sul. Também será possível aumentar a oferta de emprego e de renda.
Tradição nas pequenas propriedades gaúchas
A produção canavieira no Rio Grande do Sul, apesar de pouco significativa se comparada a outros estados do país, tem importância por estar associada às atividades em pequenas propriedades – relacionadas à criação de gado e ao processamento artesanal de subprodutos. Da área plantada de 35 mil hectares, 25 mil hectares são destinados para consumo na propriedade (comercialização informal de subprodutos ou ainda adicionada à ração animal). O restante dos 10 mil hectares são para produção comercial de cachaça, açúcar mascavo, melado e álcool.Corpo do texto
Serviço
O que: Assinatura do protocolo de cooperação técnica entre Embrapa, Fiergs e IEL para execução do programa de produção de biocombustíveis no Rio Grande do Sul
Quando: 7 de março de 2007
Onde: Sala Álvaro Barcellos, edifício sede da Embrapa, Brasília
Horário: 16hs30min
Parceiros no projeto: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Universidade Regional Integrada (Uri/Erexim), Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG), Universidade Federal do Paraná, Rede Interuniversitária do Desenvolvimento Sucroalcooleiro (Ridesa), Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), Fundação Centro de Experimentação e Pesquisa (Fundacep), Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Emater/RS
Mais informações:
Deva Rodrigues (MTb 5297/RS)
Telefone: (61) 3448-4113
E-mail: deva.rodrigues@embrapa.br
Nesta quarta-feira (7), o diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Silvio Crestana, o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Paulo Tigre, e a superintendente do Núcleo Regional do Rio Grande do Sul do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Elisabeth Urban, assinam o protocolo de cooperação técnica para a execução do programa para a produção de biocombustíveis no Rio Grande Sul, com foco no etanol.
A solenidade, na sede da Embrapa, em Brasília, contará com a presença da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e do ministro da Agricultura, Luís Carlos Guedes Pinto.
O programa (que de forma geral viabilizará a produção de etanol, competitivamente, para atender os mercados regional e internacional) contempla três projetos complementares, num total de R$ 8,2 milhões para o período de 2007 a 2009. O primeiro deles prevê a implantação da produção da cana-de-açúcar e seus derivados, com estudo de viabilidade técnica e econômica (EVTE).
Para isso, deverão ser implantados três clusters (ou pólos produtivos especializados em vantagens competitivas), após serem feitos os EVTEs, considerando aspectos ambientais, agronômicos e da industrialização da cultura. O segundo projeto está relacionado ao desenvolvimento da cana-de-açúcar, a partir de tecnologias, competências e um sistema de gestão integrada para estabelecer os canaviais e o plantio de gramíneas.
Já o terceiro projeto trata da estruturação e implantação da rede de informações para competitividade da produção de biocombustíveis, com ênfase em etanol. As instituições parceiras (confira a relação abaixo) querem articular uma rede de relacionamento e estruturação de um sistema sob este modelo. Assim, será possível disponibilizar à sociedade informações competitivas, contribuindo para a expansão das fronteiras agrícolas e agroindustriais gaúchas.
Os especialistas da Embrapa acreditam que o projeto dará uma alternativa econômica, social e tecnicamente viável ao setor primário gaúcho, contribuindo para a auto-suficiência de álcool no Rio Grande do Sul. Também será possível aumentar a oferta de emprego e de renda.
Tradição nas pequenas propriedades gaúchas
A produção canavieira no Rio Grande do Sul, apesar de pouco significativa se comparada a outros estados do país, tem importância por estar associada às atividades em pequenas propriedades – relacionadas à criação de gado e ao processamento artesanal de subprodutos. Da área plantada de 35 mil hectares, 25 mil hectares são destinados para consumo na propriedade (comercialização informal de subprodutos ou ainda adicionada à ração animal). O restante dos 10 mil hectares são para produção comercial de cachaça, açúcar mascavo, melado e álcool.Corpo do texto
Serviço
O que: Assinatura do protocolo de cooperação técnica entre Embrapa, Fiergs e IEL para execução do programa de produção de biocombustíveis no Rio Grande do Sul
Quando: 7 de março de 2007
Onde: Sala Álvaro Barcellos, edifício sede da Embrapa, Brasília
Horário: 16hs30min
Parceiros no projeto: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Universidade Regional Integrada (Uri/Erexim), Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG), Universidade Federal do Paraná, Rede Interuniversitária do Desenvolvimento Sucroalcooleiro (Ridesa), Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), Fundação Centro de Experimentação e Pesquisa (Fundacep), Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Emater/RS
Mais informações:
Deva Rodrigues (MTb 5297/RS)
Telefone: (61) 3448-4113
E-mail: deva.rodrigues@embrapa.br
terça-feira, março 06, 2007
SAÚDE ANIMAL: Duas fazendas pecuárias são certificadas para Eurepgap com apoio do programa SOMA, da Merial
O pecuarista José Paulo da D’Affonseca Gusmão e a Agropastoril Fazendas Caramuru, clientes SOMA da Merial Saúde Animal, são os primeiros a obter a certificação Eurepgap com apoio do programa SOMA, oferecido pela empresa. Por meio do programa, as propriedades receberam um programa sanitário personalizado, o Personal Vet, e todo o apoio técnico para adequarem-se às exigências do protocolo – que impõe normas de varejistas europeus para importação de carne bovina – e certificarem-se após as auditorias técnicas da certificadora Planejar.
Voltado para pecuaristas, gerentes, capatazes e peões, e serviço integrante do programa SOMA, o Treinamento Eurepgap orienta sobre temas-chaves da certificação, como segurança alimentar e responsabilidade social e ambiental, normas de saúde e bem-estar animal. “O pessoal de campo é treinado para seguir um planejamento sanitário estratégico, manejar e aplicar corretamente produtos veterinários, além de técnicas de lida gentil e outros temas. Tudo, para diminuir o uso indevido de medicamentos, a taxa de mortalidade sem causa definida e incrementar a produtividade do projeto”, explica o coordenador de contas de pecuaristas da Merial, Bruno Pupin.
O administrador Décio Rother, titular das Fazendas Caramuru, conta que iniciou os trabalhos para obter o selo Eurepgap em suas propriedades há cerca de um ano. A adequação da propriedade foi orientada pela Merial, na parte sanitária, e pelo programa Friboi Quality Farms, do Grupo JBS - Friboi, nas demais exigências. “O Eurepgap é uma exigência cada vez mais presente na pecuária brasileira e uma alternativa lucrativa para o pecuarista que agrega valor ao negócio. Hoje, os frigoríficos pagam até 3% a mais por animais certificados e acredito que a demanda por eles aumentará consideravelmente quando a União Européia abrir as exportações para a carne brasileira”, afirma.
Para Leonel A. Almeida, gerente do Friboi Quality Farms, a certificação de fazendas com Selo Eurepgap tende a crescer no país e será um fator determinante no desenvolvimento da pecuária brasileira. “A certificação é uma exigência do mercado externo que busca não só carne de qualidade, mas com origem determinada. O Friboi valoriza os pecuaristas alinhados com estas novas exigências, oferecendo por eles um ágio de 3% com animais certificados”, diz.
José Paulo da D’Affonseca Gusmão, por outro lado, aponta que o selo Eurepgap em breve será uma exigência mínima na pecuária. “Hoje, as fazendas certificadas recebem um prêmio, porém, em pouco tempo, as que não tem certificação receberão penalizações”, afirma o pecuarista, que já espera em 2007 receita extra de R$ 150 mil com a comercialização das 5 mil cabeças que confina anualmente na cidade de Cravinhos (SP).
A EurepGap surgiu em 1997 por iniciativa de varejistas europeus, com o objetivo de melhorar os padrões da indústria alimentícia. A norma é um modelo de certificação baseado nas boas práticas agrícolas (Good Agricultural Practices – GAP), que devem ser seguidas pelos produtores de carnes, frutas, vegetais frescos e flores.
Informações adicionais podem ser obtidas pelo SAC 0800 888-8484 ou no site www.merial.com.br.
Texto Assessoria de Comunicações: NOVO TELEFONE (11) 3037-7288
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTB 17.291)
Voltado para pecuaristas, gerentes, capatazes e peões, e serviço integrante do programa SOMA, o Treinamento Eurepgap orienta sobre temas-chaves da certificação, como segurança alimentar e responsabilidade social e ambiental, normas de saúde e bem-estar animal. “O pessoal de campo é treinado para seguir um planejamento sanitário estratégico, manejar e aplicar corretamente produtos veterinários, além de técnicas de lida gentil e outros temas. Tudo, para diminuir o uso indevido de medicamentos, a taxa de mortalidade sem causa definida e incrementar a produtividade do projeto”, explica o coordenador de contas de pecuaristas da Merial, Bruno Pupin.
O administrador Décio Rother, titular das Fazendas Caramuru, conta que iniciou os trabalhos para obter o selo Eurepgap em suas propriedades há cerca de um ano. A adequação da propriedade foi orientada pela Merial, na parte sanitária, e pelo programa Friboi Quality Farms, do Grupo JBS - Friboi, nas demais exigências. “O Eurepgap é uma exigência cada vez mais presente na pecuária brasileira e uma alternativa lucrativa para o pecuarista que agrega valor ao negócio. Hoje, os frigoríficos pagam até 3% a mais por animais certificados e acredito que a demanda por eles aumentará consideravelmente quando a União Européia abrir as exportações para a carne brasileira”, afirma.
Para Leonel A. Almeida, gerente do Friboi Quality Farms, a certificação de fazendas com Selo Eurepgap tende a crescer no país e será um fator determinante no desenvolvimento da pecuária brasileira. “A certificação é uma exigência do mercado externo que busca não só carne de qualidade, mas com origem determinada. O Friboi valoriza os pecuaristas alinhados com estas novas exigências, oferecendo por eles um ágio de 3% com animais certificados”, diz.
José Paulo da D’Affonseca Gusmão, por outro lado, aponta que o selo Eurepgap em breve será uma exigência mínima na pecuária. “Hoje, as fazendas certificadas recebem um prêmio, porém, em pouco tempo, as que não tem certificação receberão penalizações”, afirma o pecuarista, que já espera em 2007 receita extra de R$ 150 mil com a comercialização das 5 mil cabeças que confina anualmente na cidade de Cravinhos (SP).
A EurepGap surgiu em 1997 por iniciativa de varejistas europeus, com o objetivo de melhorar os padrões da indústria alimentícia. A norma é um modelo de certificação baseado nas boas práticas agrícolas (Good Agricultural Practices – GAP), que devem ser seguidas pelos produtores de carnes, frutas, vegetais frescos e flores.
Informações adicionais podem ser obtidas pelo SAC 0800 888-8484 ou no site www.merial.com.br.
Texto Assessoria de Comunicações: NOVO TELEFONE (11) 3037-7288
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTB 17.291)
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