As melhores famílias de Simental – linhagem Sul-africana –e Nelore se encontram na Fazenda Santa Cruz, em Araras (SP), nos dias 14 e 15 de Setembro, no Leilão Prenhezes Nelore e Leilão Inovação Simental 2007 da AgroZurita
Já conhecido por seu espírito empreendedor, o proprietário da AgroZurita e presidente da Nestlé Brasil, Ivan Fabio Zurita mais uma vez surpreende o mercado do agronegócio. Desta vez será com uma festa em “dose dupla” e a realização do Leilão Prenhezes Nelore e o Leilão Inovação Simental 2007.
Reabrindo as porteiras da histórica Fazenda Santa Cruz, em Araras, SP – a 170 quilômetros da Capital – Ivan Fabio Zurita dará início a esta verdadeira festa a partir das 19h30 da sexta-feira, dia 14 de setembro, com a oferta de 30 prenhezes das mais nobres linhagens da raça Nelore no Leilão Prenhezes Nelore.
No sábado, dia 15 de setembro, a partir das 10h30, o tradicional Leilão Inovação Simental 2007 dará continuidade a este grande evento oferecendo 35 fêmeas de destaque da linhagem Sul-africana da raça Simental – sem esquecer o já tradicional Lote Surpresa, oferecido por Ivan Zurita em todas as edições do Leilão Inovação.
Já são mais de dez anos dedicados ao Simental – os seis últimos exclusivos ao aperfeiçoamento da linhagem Sul-Africana da raça no Brasil – e, mais uma vez, a AgroZurita oferece ao mercado uma importante fatia de sua seleção. “Linhagens e acasalamentos inéditos, produtos de nossos tradicionais reprodutores e, em especial produtos dos embriões que foram importados dos Estados Unidos e Canadá, fruto de nossas parcerias internacionais”, descreve Antonio Carlos Pinheiro Machado Júnior, responsável técnico da Agrozurita. Estas parcerias internacionais têm importante fatia de responsabilidade nas maiores e mais expressivas conquistas da AgroZurita, tanto no País quanto em todo o mundo. A aquisição de animais como Bar 5 Kalgery 402J, em 2001; Bar 5 Mr. Optimal, em 2002; BHR Lady Kyaroo, em 2003, além de parcerias com a Bar 5 Stock Farms, no Canadá, Toverberg Simmentaler, na África do Sul, e Buzzard Hollow Ranch, no Texas, Estados Unidos, garantiram à AgroZurita participar do mais alto grau de qualidade e seleção da raça Simental mundial.
Destaques
E neste Leilão Inovação Simental 2007, exemplares minuciosamente selecionados do plantel da AgroZurita serão colocados à venda.
É o caso de Gianduia da Zurita, indiscutivelmente, um dos principais destaques de toda a história da AgroZurita. Gianduia da Zurita é filha da mundialmente conhecida Lady Siska 443L e de King of Africa da Zurita, matriz e reprodutor de propriedade do cantor Roberto Carlos e Grupo Amizade. O sêmen de King of África da Zurita foi recorde de preço no Leilão Inovação Prenhezes que a AgroZurita realizou em novembro de 2006 na Daslu, em São Paulo.
Outro destaque colocado à venda, desta vez por Ivan Zurita em parceria com o humorista Tom Cavalcante e o cavaleiro Doda Miranda, será Giulia da Zurita. “A AgroZurita sente orgulho em apresentar três gerações de excepcional beleza e nobreza: Kandy (a avó), Dani (a mãe) e Giulia, ela própria uma bezerra de exceção”, comenta Pinheiro Machado Jr.
O humorista Tom Cavalcante continuará sua vendas com Miss Kalgery 14L, outro grande destaque do pregão. Miss Kalgery 14L é simplesmente filha de BHR Lady Kyaroo, primeira vaca Simental clonada nos Estados Unidos e matriz que a AgroZurita mantém naquele país.
Toda esta qualidade, também presente em todas as edições anteriores do Leilão Inovação Simental, fez com que Ivan Zurita conquistasse novos e importantes investidores para a raça Simental. E, nesta oportunidade, a exemplo dos pregões anteriores, além de Tom Cavalcante e Doda Miranda, celebridades como o apresentador Carlos Massa, o Ratinho, e as apresentadoras Ana Maria Braga e Hebe Camargo terão a oportunidade de começar a colher o retorno do que investiram, deixando de ser compradores para se tornarem vendedores.
O mesmo já ocorreu com o cantor Roberto Carlos. Em 2005, em parceria com o Grupo Amizade, ele comprou o reprodutor King of África da Zurita. Naquele mesmo ano, o “Rei” arrematou uma prenhez de Lady Siska 443L, considerada a matriz Simental mais completa e cobiçada do mundo, e lote mais valorizado do Leilão Inovação Prenhezes. No Leilão Inovação 2006, Roberto Carlos e o Grupo Amizade arremataram a própria Lady Siska, estabelecendo o novo recorde de preços da raça Simental. Em novembro do ano passado, em nova edição do Leilão Inovação Prenhezes, o cantor já estava vendendo embriões e doses de sêmen de seus animais. “Possibilitar que investidores urbanos - mesmo os que não entendem de gado - tenham acesso a este mercado é um dos nossos objetivos. E exemplos como de Roberto Carlos vêm comprovar que investir num rebanho selecionado com tecnologia de ponta como da AgroZurita é garantia de retorno a curto prazo”, afirma Pinheiro Machado Júnior.
Sempre inovação
A AgroZurita tem se destacado no meio pecuário brasileiro justamente pela inovação e pioneirismo. Em pouco mais de dez anos já conquistou as maiores e mais expressivas marcas da raça Simental, tanto no País, quanto em todo o mundo.
Os resultados deste amplo empreendimento são comprovados desde a primeira edição do Leilão Inovação Simental Sul-Africano, em março de 2003, quando 50% da propriedade do touro Mr. Optimal foi comercializada por nada menos que R$ 1,6 milhão – e o condomínio atingiu a incrível cifra de U$ 1 milhão.
Além das parcerias com os principais criatórios e selecionadores de Simental nos Estados Unidos, Canadá e África do Sul, naquele mesmo ano a AgroZurita firmou a parceria pioneira com o laboratório norte-americano Cyagra para a produção de um clone de Lady Kyaroo. Em 2004, na segunda edição do Leilão Inovação, um marco na história da pecuária brasileira: pela primeira vez no Brasil a venda de um clone e de animais com DNA analisado para maciez e marmoreio de carcaça.
A AgroZurita também vem firmando convênios de parcerias com diversos criadores de gado Nelore, justamente com a finalidade de utilizar a genética da carne macia do Simental sul-africano - através dos produtos marca “Z” - para agregar valor à carne da raça de maior prevalência no País. Um deles é o Projeto Vitelo – em parceria com o Frigorífico Bertin – para a produção de carne de vitelo para exportação e que já está no mercado europeu desde 2005. Outro é o Projeto Carnes Nobres, que vem utilizando a melhor genética do Simental sul-africano por meio do sêmen de reprodutores da AgroZurita nas matrizes dos fornecedores do Frigorífico Bertin. O Projeto traduz a preocupação da AgroZurita com o mercado e marca o início da união da melhor genética do Simental sul-africano com a qualidade superior das matrizes Nelore.
Todos estes investimentos, baseados no pioneirismo e inovação, transformaram a AgroZurita em referência na criação e seleção de gado Simental de linhagem sul-africana.
E desde a sua primeira edição, o Leilão Inovação tem sido considerado o de maior faturamento entre todas as raças européias de corte comercializadas no Brasil. Em maio de 2006, por exemplo, o Leilão Inovação Simental Sul-Africano, promovido pela Agrozurita, vendeu 25 lotes – 24 fêmeas e 50% de um reprodutor – e registrou movimento comercial de R$ 5.696 milhões, novo recorde entre os pregões da raça Simental no País, assim como a média de R$ 227.840,00.
Foto (por Murilo Góes)
Gianduia da Zurita, novilha Simental de linhagem Sul-africana, é um dos destaques do Leilão Inovação 2007 que Ivan Fábio Zurita promove no dia 15 de setembro, na fazenda Santa Cruz, em Araras (SP).
Divulgação:
Rute Araújo – (11) 5666-8524 – 9131-4712
Murilo Góes – (11) 9655-8694
AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online
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segunda-feira, setembro 10, 2007
Pecuaristas irlandeses sofrem do 'mal dos desesperados'
Ian Hill*
Não é de hoje, a Irlanda faz campanha contra a carne brasileira. Dona de 15% das exportações de carne bovina dentro da Comunidade Européia, a Irlanda não mede investimentos e usa as mais diferentes estratégias para atacar nossa pecuária. Até o momento, no entanto, apesar do arsenal pesado, os tiros têm saído pela culatra: o Brasil não pára de aumentar suas exportações, inclusive para a Europa.
Nos últimos meses, dois novos ingredientes desse embate ajudaram a mostrar o crescente desespero dos pecuaristas irlandeses, que estão à beira do precipício já que, em breve, devem perder os sagrados subsídios que recebem do governo sem fazer nenhum esforço.
O primeiro novo condimento dessa salada envolve a Associação dos Pecuaristas da Irlanda (IFA). Em julho, o editor de Pecuária da IFA, Justin McCarthy, esteve no Brasil com dois dirigentes da entidade. Objetivo: investigar obscuramente, diga-se de passagem, a pecuária brasileira e retratar seu lado mais tenebroso para se defender do nosso avanço sobre o seu mercado cativo.
A conclusão do jornalista é contundente. Para McCarthy, que elaborou uma série de artigos para a imprensa européia, os quais, no entanto, não obtiveram a mesma repercussão de divulgações anteriores - uma, até, de 2006, da própria IFA -, a pecuária brasileira trabalha sem rastreabilidade, a remoção de brincos dos bovinos é corriqueira, assim como o trânsito animal é ilegal e irresponsável. Além disso, usamos hormônios de crescimento proibidos, há riscos iminentes de novos casos de febre aftosa e por aqui não se sabe o significado de biosseguridade.
A segunda novidade envolve a EBLEX, entidade inglesa com 2.500 associados que defende e define os padrões de qualidade da carne bovina e de ovinos. A última decisão da associação crava uma espada no coração da pecuária brasileira: para ela, carne com gene de bos indicus não tem padrão de qualidade. A EBLEX se apóia em pesquisas que apontam que carne de qualidade é de bos taurus (raças de origem européia) e ponto final.
Sabemos bem dos desafios da nossa pecuária e não precisamos que inimigos comerciais nos mostrem esses obstáculos, mas, convenhamos os pecuaristas irlandeses estão indo longe demais.
A pecuária brasileira é uma atividade jovem e em crescimento, com gestão profissional crescente. Uma prova irrefutável dos avanços é o espetacular avanço das exportações, mesmo com restrições pseudo-sanitárias impostas por dezenas de países, entre os quais da própria Comunidade Européia.
Salta aos olhos a estratégia dos pecuaristas da Irlanda, país cuja economia é historicamente amparada em subsídios e que está em vias de perder - ou de pelo menos ver reduzida - essa mordomia estatal. Assim como o peixe percebe que precisa se debater para não sucumbir à falta de oxigênio da água, a classe pecuária daquela região movimenta-se como pode para atingir nossa imagem no cenário internacional.
Mas que os problemas identificados pelos irlandeses em nossa terra e a discutível decisão da EBLEX não sejam apenas instrumentos de guerra comercial. Que eles sirvam de alerta para toda a pecuária brasileira e os seus agentes: é preciso fazer a nossa parte e de maneira transparente.
Espero sinceramente que mais esses alertas - mesmo de um concorrente que usa subterfúgios pouco, digamos, profissionais - seja entendido por autoridades, pecuaristas, técnicos, indústrias e demais elos da cadeia pecuária do Brasil. Essas reportagens na imprensa internacional estão ficando repetitivas. Mas, é exatamente por isso que podem começar a fazer sentido. E precisamos fazer tão pouco para evitar esses constrangimentos!
Ian Hill é diretor da Agropecuária Jacarezinho (Valparaíso/SP e Cotegipe/BA).
Legenda da Foto: Ian Hill
Crédito: Divulgação Agropecuária Jacarezinho
Atendimento à Imprensa:
Attuale Comunicação - Telefone (11) 4022-6824
Não é de hoje, a Irlanda faz campanha contra a carne brasileira. Dona de 15% das exportações de carne bovina dentro da Comunidade Européia, a Irlanda não mede investimentos e usa as mais diferentes estratégias para atacar nossa pecuária. Até o momento, no entanto, apesar do arsenal pesado, os tiros têm saído pela culatra: o Brasil não pára de aumentar suas exportações, inclusive para a Europa.
Nos últimos meses, dois novos ingredientes desse embate ajudaram a mostrar o crescente desespero dos pecuaristas irlandeses, que estão à beira do precipício já que, em breve, devem perder os sagrados subsídios que recebem do governo sem fazer nenhum esforço.
O primeiro novo condimento dessa salada envolve a Associação dos Pecuaristas da Irlanda (IFA). Em julho, o editor de Pecuária da IFA, Justin McCarthy, esteve no Brasil com dois dirigentes da entidade. Objetivo: investigar obscuramente, diga-se de passagem, a pecuária brasileira e retratar seu lado mais tenebroso para se defender do nosso avanço sobre o seu mercado cativo.
A conclusão do jornalista é contundente. Para McCarthy, que elaborou uma série de artigos para a imprensa européia, os quais, no entanto, não obtiveram a mesma repercussão de divulgações anteriores - uma, até, de 2006, da própria IFA -, a pecuária brasileira trabalha sem rastreabilidade, a remoção de brincos dos bovinos é corriqueira, assim como o trânsito animal é ilegal e irresponsável. Além disso, usamos hormônios de crescimento proibidos, há riscos iminentes de novos casos de febre aftosa e por aqui não se sabe o significado de biosseguridade.
A segunda novidade envolve a EBLEX, entidade inglesa com 2.500 associados que defende e define os padrões de qualidade da carne bovina e de ovinos. A última decisão da associação crava uma espada no coração da pecuária brasileira: para ela, carne com gene de bos indicus não tem padrão de qualidade. A EBLEX se apóia em pesquisas que apontam que carne de qualidade é de bos taurus (raças de origem européia) e ponto final.
Sabemos bem dos desafios da nossa pecuária e não precisamos que inimigos comerciais nos mostrem esses obstáculos, mas, convenhamos os pecuaristas irlandeses estão indo longe demais.
A pecuária brasileira é uma atividade jovem e em crescimento, com gestão profissional crescente. Uma prova irrefutável dos avanços é o espetacular avanço das exportações, mesmo com restrições pseudo-sanitárias impostas por dezenas de países, entre os quais da própria Comunidade Européia.
Salta aos olhos a estratégia dos pecuaristas da Irlanda, país cuja economia é historicamente amparada em subsídios e que está em vias de perder - ou de pelo menos ver reduzida - essa mordomia estatal. Assim como o peixe percebe que precisa se debater para não sucumbir à falta de oxigênio da água, a classe pecuária daquela região movimenta-se como pode para atingir nossa imagem no cenário internacional.
Mas que os problemas identificados pelos irlandeses em nossa terra e a discutível decisão da EBLEX não sejam apenas instrumentos de guerra comercial. Que eles sirvam de alerta para toda a pecuária brasileira e os seus agentes: é preciso fazer a nossa parte e de maneira transparente.
Espero sinceramente que mais esses alertas - mesmo de um concorrente que usa subterfúgios pouco, digamos, profissionais - seja entendido por autoridades, pecuaristas, técnicos, indústrias e demais elos da cadeia pecuária do Brasil. Essas reportagens na imprensa internacional estão ficando repetitivas. Mas, é exatamente por isso que podem começar a fazer sentido. E precisamos fazer tão pouco para evitar esses constrangimentos!
Ian Hill é diretor da Agropecuária Jacarezinho (Valparaíso/SP e Cotegipe/BA).
Legenda da Foto: Ian Hill
Crédito: Divulgação Agropecuária Jacarezinho
Atendimento à Imprensa:
Attuale Comunicação - Telefone (11) 4022-6824
quinta-feira, setembro 06, 2007
Embrapa apresenta tecnologias para incubação na Frutal 2007
Empreendedores interessados em instalar empresas voltadas ao agronegócio terão uma boa vitrine de oportunidades, durante a Frutal 2007, que acontece de 10 a 13 de setembro, no Centro de Convenções Edson Queiroz, em Fortaleza (CE). A Embrapa Agroindústria Tropical vai mostrar as tecnologias inseridas no Programa de Apoio ao Desenvolvimento de Empresas de Base Tecnológica Agropecuária e à Transferência de Tecnologia (Proeta), que envolvem processos agroindustriais, micropropagação de plantas e produtos derivados de leite de cabra.
O programa – que é parcialmente financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) - tem o objetivo de incentivar a criação de micros, pequenas e médias empresas que queiram utilizar tecnologias geradas ou adaptadas pela Embrapa, a partir do processo de incubação. Esse processo promove o desenvolvimento socioeconômico, ao induzir o surgimento de unidades produtivas que contribuam para o aumento da produção e a criação de postos de trabalho, a custos reduzidos. No Ceará, a iniciativa conta com a parceria do Parque de Desenvolvimento Tecnológico (PADETEC), da Fundação Núcleo de Tecnologia Industrial (Nutec) e do Instituto Centro de Ensino Tecnológico (Centec).
Segundo o chefe-geral da Embrapa Agroindústria Tropical, Lucas Antonio de Sousa Leite, “o Proeta é uma resposta inovadora da Embrapa às demandas regionais de transferência de tecnologia, e se constitui numa oportunidade de alavancar o desenvolvimento e dar base ao empreendedor para constituição de empresas no setor agropecuário”.
Resultados
Duas empresas cearenses já iniciaram o processo de incubação - Panflora e Sabor Tropical. A primeira atua na produção comercial de mudas de antúrios e helicônias por micropropagação in vitro, incubada pelo Parque de Desenvolvimento Tecnológico (Padetec). A Sabor Tropical está desenvolvendo extrato de bagaço de caju rico em pigmento, incubada pela Fundação Núcleo de Tecnologia Industrial (Nutec). A tecnologia, desenvolvida pela Embrapa Agroindústria Tropical, teve a solicitação de patente requerida junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) em 2001.
Atualmente, as seguintes tecnologias estão disponíveis para incubação e poderão ser conhecidas na Frutal 2007:
Pigmento de caju
O caju contém carotenóides e compostos fenólicos, sendo que muitos desses compostos permanecem no bagaço após a extração do suco. A Embrapa Agroindústria Tropical desenvolveu um processo, livre de solventes orgânicos, para a obtenção e a concentração de um extrato que contém esses compostos.
Atualmente, existe uma tendência para o uso de corantes naturais. Os carotenóides são uma classe de compostos que já são amplamente utilizados para esse fim. Outra tendência mundial é a dos alimentos funcionais, que na sua maioria contêm carotenóides e fenólicos, que contribuem para a atividade antioxidante. Já é possível encontrar alimentos com alegações funcionais, com adição ou não de compostos antioxidantes. O extrato pode ser um ingrediente para produtos especiais, que queiram aumentar sua atividade antioxidante.
Cajuína
Nas regiões produtoras de caju, a cajuína – suco clarificado de caju – é um produto bastante apreciado e considerado quase como uma identidade regional. Apesar de bastante conhecida, seu consumo ainda é baixo, principalmente por falta de disponibilidade do produto.
A tecnologia desenvolvida pela Embrapa Agroindústria Tropical aprimorou a técnica de processamento da cajuína, utilizando o conceito de processamento térmico contínuo e envase do produto em embalagens não convencionais. Com isso, é possível obter um processo economicamente viável, com modernas técnicas de produção e com oferta de produto ao longo do ano. Outra vantagem é melhorar o sistema de embalagem da cajuína.
Compota clarificada de caju - O produto consiste de cajus despeliculados imersos em uma calda clara e brilhosa, com uma leve coloração amarelo-palha. É uma compota rica em vitamina C. A adstringência e a acidez do caju são reduzidas devido à retirada da película e à incorporação de açúcar, o que lhe conferindo, conseqüentemente, um sabor mais suave que o pedúnculo in natura.
A tecnologia desenvolvida pela Embrapa Agroindústria Tropical pode ser adotada por associações de pequenos produtores rurais interessados em agregar valor ao seu produto. O pacote tecnológico inclui também orientações sobre a qualificação e a capacitação da mão-de-obra e o uso de boas práticas de fabricação a serem adotadas no processo.
Barra de caju
A barra de caju desenvolvida pela equipe da Embrapa Agroindústria Tropical possui grande teor de vitamina C, devido à incorporação, não somente do pedúnculo, mas também da castanha caju e do suco clarificado concentrado de caju na sua composição. Esse produto favorece a utilização comercial do pedúnculo com aspecto impróprio para ser utilizado como caju de mesa e se apresenta como uma boa alternativa para o aproveitamento integral do caju.
A barra de caju possui grande potencial de comercialização devido às suas propriedades funcionais, ao grande valor agregado e ao baixo custo de estocagem e transporte. Como toda tecnologia de processamento de alimentos, uma das mais importantes etapas do processo é a adoção de boas práticas de fabricação que garanta a boa qualidade do processo e do produto final.
Micropropagação de plantas
A micropropagação de plantas permite uma multiplicação rápida e em períodos de tempo e espaço reduzidos, tendo ainda a vantagem adicional de manter a identidade genética do material propagado.
A técnica também proporciona uma maior facilidade nos tratos culturais, maior vigor e precocidade de produção e maior produtividade. As mudas produzidas por micropropagação possuem um padrão genético mais resistente a pragas e doenças, além de ter uma alta taxa de multiplicação em comparação aos métodos tradicionais de propagação. Só para se ter uma idéia, quando se utiliza a micropropagação, o rendimento médio do abacaxi ornamental, por exemplo, é de 500 a 1.000 mudas por matriz. Pelo método tradicional, a média não passa de oito mudas por matriz.
Aproveitamento da casca de coco verde – A procura por alimentos saudáveis tem aumentado o consumo da água-de-coco verde em todo o Brasil. O problema, no entanto, é que o aumento na produção e no consumo da água-de-coco está gerando cerca de 6,7 milhões de toneladas de casca/ano, material de difícil degradação e que é foco de proliferação de doenças. Além disso, por conta do seu volume, esse resíduo está diminuindo a vida útil de aterros sanitários e lixões.
Para diminuir o impacto ambiental negativo do consumo da água-de-coco, a Embrapa Agroindústria Tropical desenvolveu tecnologia e uma linha de equipamentos para o aproveitamento da casca de coco verde. O resíduo passa pelas etapas de trituração, prensagem e classificação, transformando-se em pó e fibra, que podem ser utilizadas para diversas finalidades. O pó pode ser usado, por exemplo, como substrato agrícola e composto orgânico. A fibra possui uma gama de aplicações, como matéria-prima para a confecção de vasos e placas para plantio, em substituição ao xaxim; para diversos tipos de artesanato como potes, bolsas, abajures; para estofamento de veículos, além de biomantas, que podem ser usadas na contenção de encostas ou de áreas degradadas e também para decoração de interiores.
Doce de leite de cabra em tablete
O produto pode ser uma alternativa para pessoas com alergia ao leite de vaca, o que lhe confere um promissor potencial de consumo.
A formulação desenvolvida pela Embrapa Caprinos apresenta elevado teor protéico e mineral, baixa umidade e baixa atividade de água. É totalmente natural e não apresenta na sua composição amido, conservantes ou flavorizantes. Além disso, o produto apresenta uma redução de açúcar refinado de 25% a 29% em relação aos doces tradicionais, o que pode reduzir o custo de produção.
Queijo coalho de cabra
O queijo de coalho é de origem brasileira, fabricado principalmente por produtores da Região Nordeste. Na tecnologia original, é feito com leite cru. A Embrapa Caprinos domina a tecnologia de fabricação de queijo coalho com leite de cabra, que une as características de cor, aroma e sabor do tradicional queijo coalho nordestino.
No mercado, esse produto é uma alternativa aos consumidores que não podem ou não querem ingerir leite de vaca. O queijo coalho também pode ser condimentado com pimenta, orégano, cominho e cravo, proporcionando uma agregação de valor ao produto.
Teresa Barroso (DRT 812CE JP) – 06/09/07
Contatos: (85) 3299 1907 / 9953 8290
O programa – que é parcialmente financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) - tem o objetivo de incentivar a criação de micros, pequenas e médias empresas que queiram utilizar tecnologias geradas ou adaptadas pela Embrapa, a partir do processo de incubação. Esse processo promove o desenvolvimento socioeconômico, ao induzir o surgimento de unidades produtivas que contribuam para o aumento da produção e a criação de postos de trabalho, a custos reduzidos. No Ceará, a iniciativa conta com a parceria do Parque de Desenvolvimento Tecnológico (PADETEC), da Fundação Núcleo de Tecnologia Industrial (Nutec) e do Instituto Centro de Ensino Tecnológico (Centec).
Segundo o chefe-geral da Embrapa Agroindústria Tropical, Lucas Antonio de Sousa Leite, “o Proeta é uma resposta inovadora da Embrapa às demandas regionais de transferência de tecnologia, e se constitui numa oportunidade de alavancar o desenvolvimento e dar base ao empreendedor para constituição de empresas no setor agropecuário”.
Resultados
Duas empresas cearenses já iniciaram o processo de incubação - Panflora e Sabor Tropical. A primeira atua na produção comercial de mudas de antúrios e helicônias por micropropagação in vitro, incubada pelo Parque de Desenvolvimento Tecnológico (Padetec). A Sabor Tropical está desenvolvendo extrato de bagaço de caju rico em pigmento, incubada pela Fundação Núcleo de Tecnologia Industrial (Nutec). A tecnologia, desenvolvida pela Embrapa Agroindústria Tropical, teve a solicitação de patente requerida junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) em 2001.
Atualmente, as seguintes tecnologias estão disponíveis para incubação e poderão ser conhecidas na Frutal 2007:
Pigmento de caju
O caju contém carotenóides e compostos fenólicos, sendo que muitos desses compostos permanecem no bagaço após a extração do suco. A Embrapa Agroindústria Tropical desenvolveu um processo, livre de solventes orgânicos, para a obtenção e a concentração de um extrato que contém esses compostos.
Atualmente, existe uma tendência para o uso de corantes naturais. Os carotenóides são uma classe de compostos que já são amplamente utilizados para esse fim. Outra tendência mundial é a dos alimentos funcionais, que na sua maioria contêm carotenóides e fenólicos, que contribuem para a atividade antioxidante. Já é possível encontrar alimentos com alegações funcionais, com adição ou não de compostos antioxidantes. O extrato pode ser um ingrediente para produtos especiais, que queiram aumentar sua atividade antioxidante.
Cajuína
Nas regiões produtoras de caju, a cajuína – suco clarificado de caju – é um produto bastante apreciado e considerado quase como uma identidade regional. Apesar de bastante conhecida, seu consumo ainda é baixo, principalmente por falta de disponibilidade do produto.
A tecnologia desenvolvida pela Embrapa Agroindústria Tropical aprimorou a técnica de processamento da cajuína, utilizando o conceito de processamento térmico contínuo e envase do produto em embalagens não convencionais. Com isso, é possível obter um processo economicamente viável, com modernas técnicas de produção e com oferta de produto ao longo do ano. Outra vantagem é melhorar o sistema de embalagem da cajuína.
Compota clarificada de caju - O produto consiste de cajus despeliculados imersos em uma calda clara e brilhosa, com uma leve coloração amarelo-palha. É uma compota rica em vitamina C. A adstringência e a acidez do caju são reduzidas devido à retirada da película e à incorporação de açúcar, o que lhe conferindo, conseqüentemente, um sabor mais suave que o pedúnculo in natura.
A tecnologia desenvolvida pela Embrapa Agroindústria Tropical pode ser adotada por associações de pequenos produtores rurais interessados em agregar valor ao seu produto. O pacote tecnológico inclui também orientações sobre a qualificação e a capacitação da mão-de-obra e o uso de boas práticas de fabricação a serem adotadas no processo.
Barra de caju
A barra de caju desenvolvida pela equipe da Embrapa Agroindústria Tropical possui grande teor de vitamina C, devido à incorporação, não somente do pedúnculo, mas também da castanha caju e do suco clarificado concentrado de caju na sua composição. Esse produto favorece a utilização comercial do pedúnculo com aspecto impróprio para ser utilizado como caju de mesa e se apresenta como uma boa alternativa para o aproveitamento integral do caju.
A barra de caju possui grande potencial de comercialização devido às suas propriedades funcionais, ao grande valor agregado e ao baixo custo de estocagem e transporte. Como toda tecnologia de processamento de alimentos, uma das mais importantes etapas do processo é a adoção de boas práticas de fabricação que garanta a boa qualidade do processo e do produto final.
Micropropagação de plantas
A micropropagação de plantas permite uma multiplicação rápida e em períodos de tempo e espaço reduzidos, tendo ainda a vantagem adicional de manter a identidade genética do material propagado.
A técnica também proporciona uma maior facilidade nos tratos culturais, maior vigor e precocidade de produção e maior produtividade. As mudas produzidas por micropropagação possuem um padrão genético mais resistente a pragas e doenças, além de ter uma alta taxa de multiplicação em comparação aos métodos tradicionais de propagação. Só para se ter uma idéia, quando se utiliza a micropropagação, o rendimento médio do abacaxi ornamental, por exemplo, é de 500 a 1.000 mudas por matriz. Pelo método tradicional, a média não passa de oito mudas por matriz.
Aproveitamento da casca de coco verde – A procura por alimentos saudáveis tem aumentado o consumo da água-de-coco verde em todo o Brasil. O problema, no entanto, é que o aumento na produção e no consumo da água-de-coco está gerando cerca de 6,7 milhões de toneladas de casca/ano, material de difícil degradação e que é foco de proliferação de doenças. Além disso, por conta do seu volume, esse resíduo está diminuindo a vida útil de aterros sanitários e lixões.
Para diminuir o impacto ambiental negativo do consumo da água-de-coco, a Embrapa Agroindústria Tropical desenvolveu tecnologia e uma linha de equipamentos para o aproveitamento da casca de coco verde. O resíduo passa pelas etapas de trituração, prensagem e classificação, transformando-se em pó e fibra, que podem ser utilizadas para diversas finalidades. O pó pode ser usado, por exemplo, como substrato agrícola e composto orgânico. A fibra possui uma gama de aplicações, como matéria-prima para a confecção de vasos e placas para plantio, em substituição ao xaxim; para diversos tipos de artesanato como potes, bolsas, abajures; para estofamento de veículos, além de biomantas, que podem ser usadas na contenção de encostas ou de áreas degradadas e também para decoração de interiores.
Doce de leite de cabra em tablete
O produto pode ser uma alternativa para pessoas com alergia ao leite de vaca, o que lhe confere um promissor potencial de consumo.
A formulação desenvolvida pela Embrapa Caprinos apresenta elevado teor protéico e mineral, baixa umidade e baixa atividade de água. É totalmente natural e não apresenta na sua composição amido, conservantes ou flavorizantes. Além disso, o produto apresenta uma redução de açúcar refinado de 25% a 29% em relação aos doces tradicionais, o que pode reduzir o custo de produção.
Queijo coalho de cabra
O queijo de coalho é de origem brasileira, fabricado principalmente por produtores da Região Nordeste. Na tecnologia original, é feito com leite cru. A Embrapa Caprinos domina a tecnologia de fabricação de queijo coalho com leite de cabra, que une as características de cor, aroma e sabor do tradicional queijo coalho nordestino.
No mercado, esse produto é uma alternativa aos consumidores que não podem ou não querem ingerir leite de vaca. O queijo coalho também pode ser condimentado com pimenta, orégano, cominho e cravo, proporcionando uma agregação de valor ao produto.
Teresa Barroso (DRT 812CE JP) – 06/09/07
Contatos: (85) 3299 1907 / 9953 8290
Emater-MG inaugura fábrica de doces e polpas de frutas, em Datas
O Projeto de Fruticultura Familiar para o Desenvolvimento Sustentável do Alto do Jequitinhonha concretiza mais uma etapa importante. Nesta quinta-feira, dia 06, às 14 horas, vai ser oficialmente inaugurada a fábrica de polpas e doces de frutas da Associação dos Produtores de Fruta do Alto do Jequitinhonha (Frutivale), em Datas, no Vale do Jequitinhonha.
A Frutivale é uma parceria da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), prefeitura municipal de Datas, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), PUC Serro e Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.
O Projeto de Fruticultura, que tem o objetivo de garantir assistência aos agricultores familiares da região, auxiliar e valorizar a produção, por meio de iniciativas de melhoria para toda a cadeia produtiva, de acordo com o gerente regional da Emater-MG de Diamantina, Geraldo Durães, foi elaborado em 2003 e começou a ser colocado em prática no ano passado, com a criação do viveiro de mudas de frutas. "Cerca de 600 produtores são beneficiados pelo Projeto. O viveiro foi o primeiro passo concretizado", explica Durães, que acrescenta: "o viveiro oferece aos agricultores 16 variedades de espécies, e a produção de mudas é superior a 100 mil".
A Frutivale, conforme o gerente da Emater-MG, já funciona desde abril e tem o objetivo de agregar valor as frutas produzidas pelos agricultores associados de 13 municípios da região, que formam a Associação dos Produtores de Frutas do Alto do Jequitinhonha. A agroindústria é financiada pelo Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA) e está localizada em um espaço cedido pela Prefeitura de Datas. "Na fábrica, o produtor familiar tem a oportunidade de vender as frutas in natura com preço de mercado, e os lucros com a venda das polpas e doces são repassados a eles", esclarece Durães.
O técnico da Emater-MG de Datas, Ewerton Giovanni dos Santos, conta que a produção mensal da agroindústria, atualmente, é de aproximadamente seis toneladas, mas a expectativa é que este número dobre. "Esperamos que a produção chegue a 12 ou 15 toneladas por mês", informa o técnico.
A Frutivale também tem conseguido colocar a produção dentro das normas e padrões para comercialização, com embalagem apropriada, lote e datas de validade. De acordo com Ewerton dos Santos, antes toda a produção da fábrica era vendida para a Conab, que a distribuía para as escolas e asilos. "Aos poucos a fábrica tem avançado no atendimento ao mercado local", complementa o técnico da Emater-MG.
De acordo com Geraldo Durães, o próximo passo do Projeto de Fruticultura é a implantação de um mercado de insumos para os agricultores, de forma que eles possam adquirí-los à preço de custo.
Produção em alta
A fruta destaque da região é o morango. Além do mercado local é comercializada em outras cidades de Minas Gerais e na Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal. O recente cultivo da fruta na região, apenas três anos, o clima ameno e a altitude de 1.300 metros, contribuem para que a plantação esteja menos propensa a pragas, o que permite a redução do uso de agrotóxicos e garante mais qualidade ao fruto. "O morango está no auge da colheita, a produção chega a 60 toneladas por hectare", lembra Ewerton dos Santos.
Assessoria de Comunicação da Emater-MG
Gerente de Comunicação – Giordanna Meirelles
Estagiária de Jornalismo – Ana Luiza de Oliveira
Mercado de reprodutores SUÍNOS será destaque na TV TERRA VIVA/BAND
Luciano Ferreira, da Genetiporc, fala sobre o tema no programa "Dia Dia Rural", segunda-feira 10/09 às 12h30
No programa "Dia Dia Rural", da TV Terra Viva/BAND, o apresentador Otávio Ceschi Jr. entrevista na próxima segunda-feira (10/09), o gerente de negócios da Genetiporc do Brasil, Luciano Oliveira Ferreira.
Em pauta, aspectos gerais da suinocultura e o aquecido mercado de terminadores (reprodutores suínos machos), animais cujos exemplares "campeões" em libido, qualidade de sêmen e rusticidade têm fila de espera para serem adquiridos pelo criador, e chegam a valer até R$20 mil.
A Genetiporc tem sido notícia freqüente nos principais órgãos de imprensa, nacionais e especializados, nas últimas semanas. Não é para menos. No dia 13 de setembro, com a inauguração da DF Pork, a empresa dá continuidade à expansão de seus mercados, passando a oferecer aos suinocultores do Sudeste uma multiplicadora capaz de atender a demanda por animais de alta qualidade, como as matrizes Fertilis-20 e o terminador G Performer.
Canal Terra Viva:
Mantendo sua característica de inovar sempre e apostar nos principais mercados do país, o Grupo Bandeirantes de Comunicação lançou o canal de agronegócios "Terraviva". Sediado em São Paulo, centro das informações dos principais negócios da agropecuária do Brasil, o Terraviva tem programação diária dedicada aos negócios e eventos agropecuários de todo o Brasil com muita informação, prestação de serviços ao produtor rural e entretenimento. O sinal do Terraviva é distribuído gratuitamente para todo o país apor meio de antenas parabólicas. Operadoras a cabo de cidades importantes como Recife, João Pessoa, Cuiabá e Presidente Prudente, entre outras, também transmitem o canal. O Terraviva ainda está presente na TV Tecsat, no canal 2 e na Sky, no canal 97.
Toda a linguagem do canal é absolutamente moderna, a partir das vinhetas e materiais gráficos. A cobertura dos eventos agropecuários, como feiras técnicas, pecuárias e de negócios, além dos leilões, seguem uma linha jornalística de qualidade em produção de textos e imagens.
O Dia a Dia Rural é um programa do canal que traz debates em estúdio, informação e entretenimento, sempre ligados ao setor agropecuário. Reportagens especiais, presença de artistas e organizadores de festas, além de entradas ao vivo de eventos também fazem parte do programa, assim como boletins da BM&F, Ceagesp e informações meteorológicas.
PERIODICIDADE: segunda a sexta-feira das 11h00 às 14h00
APRESENTAÇÃO: Otávio Ceschi Júnior
SERVIÇO:
10 de setembro, às 12h30
QUADRO "Assunto de Primeira"
PERFIL do quadro: Um bate papo de aproximadamente 30 minutos entre o apresentador e o entrevistado, com a participação dos telespectadores por telefone e e-mail.
TEMA DA ENTREVISTA com Luciano Oliveira Ferreira, da Genetiporc do Brasil: Reprodutores suinos
www.tvterraviva.com.br
eira.com
Alessandro M. Camargo - 15 3262 4466
Luís Sérgio Roizman - 11 5102 0064
No programa "Dia Dia Rural", da TV Terra Viva/BAND, o apresentador Otávio Ceschi Jr. entrevista na próxima segunda-feira (10/09), o gerente de negócios da Genetiporc do Brasil, Luciano Oliveira Ferreira.
Em pauta, aspectos gerais da suinocultura e o aquecido mercado de terminadores (reprodutores suínos machos), animais cujos exemplares "campeões" em libido, qualidade de sêmen e rusticidade têm fila de espera para serem adquiridos pelo criador, e chegam a valer até R$20 mil.
A Genetiporc tem sido notícia freqüente nos principais órgãos de imprensa, nacionais e especializados, nas últimas semanas. Não é para menos. No dia 13 de setembro, com a inauguração da DF Pork, a empresa dá continuidade à expansão de seus mercados, passando a oferecer aos suinocultores do Sudeste uma multiplicadora capaz de atender a demanda por animais de alta qualidade, como as matrizes Fertilis-20 e o terminador G Performer.
Canal Terra Viva:
Mantendo sua característica de inovar sempre e apostar nos principais mercados do país, o Grupo Bandeirantes de Comunicação lançou o canal de agronegócios "Terraviva". Sediado em São Paulo, centro das informações dos principais negócios da agropecuária do Brasil, o Terraviva tem programação diária dedicada aos negócios e eventos agropecuários de todo o Brasil com muita informação, prestação de serviços ao produtor rural e entretenimento. O sinal do Terraviva é distribuído gratuitamente para todo o país apor meio de antenas parabólicas. Operadoras a cabo de cidades importantes como Recife, João Pessoa, Cuiabá e Presidente Prudente, entre outras, também transmitem o canal. O Terraviva ainda está presente na TV Tecsat, no canal 2 e na Sky, no canal 97.
Toda a linguagem do canal é absolutamente moderna, a partir das vinhetas e materiais gráficos. A cobertura dos eventos agropecuários, como feiras técnicas, pecuárias e de negócios, além dos leilões, seguem uma linha jornalística de qualidade em produção de textos e imagens.
O Dia a Dia Rural é um programa do canal que traz debates em estúdio, informação e entretenimento, sempre ligados ao setor agropecuário. Reportagens especiais, presença de artistas e organizadores de festas, além de entradas ao vivo de eventos também fazem parte do programa, assim como boletins da BM&F, Ceagesp e informações meteorológicas.
PERIODICIDADE: segunda a sexta-feira das 11h00 às 14h00
APRESENTAÇÃO: Otávio Ceschi Júnior
SERVIÇO:
10 de setembro, às 12h30
QUADRO "Assunto de Primeira"
PERFIL do quadro: Um bate papo de aproximadamente 30 minutos entre o apresentador e o entrevistado, com a participação dos telespectadores por telefone e e-mail.
TEMA DA ENTREVISTA com Luciano Oliveira Ferreira, da Genetiporc do Brasil: Reprodutores suinos
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Monsanto investirá no Brasil cerca de US$ 28 milhões em uma nova tecnologia para soja exclusiva para a América do Sul
Recursos serão utilizados para desenvolvimento de tecnologias da segunda geração capazes de aumentar a produtividade e proteger a soja contra o ataque de insetos, com o uso da tecnologia Bt
A Monsanto investirá cerca de US$ 28 milhões no Brasil, em um prazo de cinco anos, para o desenvolvimento de uma nova tecnologia aplicada na soja, em que combina a resistência a insetos-pragas a uma segunda geração de tolerância a herbicidas à base de glifosato para combater a lagarta da soja e aumentar a produtividade da lavoura. A tecnologia é a primeira a ser desenvolvida para mercados externos aos Estados Unidos, com foco exclusivo aos países da América do Sul onde a incidência dessa pragas é recorrente.
A nova soja será resistente à lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis), praga que ataca predominantemente as lavouras do Brasil e Argentina, e causa prejuízos da ordem de US$ 300 milhões ao ano no Brasil apenas com o seu controle. Se considerarmos uma perda de produtividade média de 7%, esse valor pode subir para US$ 1 bilhão ao ano. A tolerância ao glifosato proporcionará uma ferramenta para o controle eficiente das plantas daninhas, fato que o agricultor brasileiro já comprovou com a soja RR. O respeito à propriedade intelectual observado no País foi determinante para a empresa decidir pelos novos investimentos.
Os recursos serão aplicados na abertura de três novas estações de pesquisa - localizadas em Tocantins, Paraná e Rio Grande Sul -, para a pesquisa desta nova soja e de novos germoplasmas de soja adaptadas às regiões Norte, Centro e Sul, respectivamente, e na ampliação e melhoria das unidades de pesquisa localizadas nas regiões sojicultoras. Parcerias com empresas e institutos de pesquisa nacionais também serão estabelecidas.
A nova soja combinará a tecnologia Bt e a nova geração da tecnologia Roundup Ready®. Desta forma, a tecnologia Bt foi introduzida na soja para torná-la resistente à lagarta da soja. Já a Roundup Ready2YieldTM é uma evolução da atual tecnologia RR já adotada por produtores brasileiros, argentinos, uruguaios e paraguaios, que consiste em tornar planta tolerante a herbicidas à base de glifosato. Porém, diferentemente da primeira geração, a soja Roundup Ready2YieldTM foi desenvolvida por meio da identificação de regiões específicas no DNA da soja que possuem impacto positivo em sua produtividade. Com avançadas tecnologias de inserção e seleção, o gene Roundup Ready® foi inserido em uma das regiões. O resultado é a capacidade da tecnologia Roundup Ready2Yield™ de oferecer uma vantagem de 7% a 11% na produtividade da planta, dados esses obtidos após análises comparativas durante três anos de estudos de campo nos Estados Unidos.
Para Alfonso Alba, presidente da Monsanto do Brasil, "o avanço do processo regulatório e o respeito ao direito de propriedade intelectual no País levaram a empresa a aumentar seus investimentos no Brasil, devido à confiança que demonstra no futuro da biotecnologia agrícola e nos benefícios que ela pode continuar oferecendo aos agricultores, meio ambiente e saúde humana e animal."
Além disso, o investimento, segundo Alba, reflete a constante preocupação da Monsanto de atender as necessidades dos agricultores em todos os locais onde atua. "A lagarta da soja ataca exclusivamente as lavouras da América do Sul e é a principal praga desfolhadora desta cultura no Brasil".
"Atividades de pesquisa com melhoramento de soja em uma estação experimental empregam de cinco a seis profissionais especializados e cerca de 15 funcionários temporários. A operação de uma estação de pesquisa demanda recursos entre US$ 1,5 milhão e US$ 2 milhões ao ano na região, beneficiando a economia local e gerando empregos indiretos", conclui.
Benefícios econômicos e ambientais
As pesquisas nos Estados Unidos com esta nova tecnologia encontram-se hoje em fase de testes e têm mostrado resultados promissores. Com o início dos testes de campo no Brasil, já aprovados pela CTNBio, a Monsanto irá realizar amplos estudos de biossegurança, avaliar o desempenho agronômico e desenvolver cultivares adaptadas às diferentes regiões produtoras de soja, entre outros aspectos.
Por unir as duas características de interesse agronômico e benéficos á lavora, a nova soja proporciona a redução das aplicações de inseticidas e herbicidas, o que reflete diretamente na preservação ambiental, além de oferecer manejo mais fácil, maior controle ao longo do desenvolvimento da planta.
Além de produzir mais, os produtores poderão contar com a redução de custos de produção e conseqüente aumento de ganhos. Segundo estudo da consultoria Céleres, divulgado no primeiro trimestre de 2007, desde a adoção da tecnologia RR no Brasil, os ganhos dos agricultores brasileiros são de US$ 1,5 bilhão. Porém, segundo a análise, o lucro está aquém do que obtiveram os principais competidores no mercado internacional, os Estados Unidos e Argentina. Se o Brasil tivesse adotado a soja transgênica na última década, em conjunto com os demais países precursores, os agricultores brasileiros de soja já teriam acumulado benefícios da ordem de US$ 4,6 bilhões.
Já sobre os benefícios ambientais, a nova soja unirá a redução do uso de defensivos (herbicidas e inseticidas) a práticas agrícolas sustentáveis, como a adoção do Plantio Direto, técnica conservacionista que permite o controle da erosão, redução da compactação do solo e a economia de combustível e máquinas, levando a uma significante redução da emissão de CO2 na atmosfera, gás causador do efeito estufa.
Com relação às aplicações de agroquímicos, estudos comprovam os benefícios das duas tecnologias (Bt e RR) isoladas, o que deverá ser impulsionado com a combinação. O estudo "Lavouras GM: os primeiros dez anos - impactos sociais, econômicos e ambientais globais", de autoria dos economistas Graham Brookes e Peter Barfoot, apontam que a soja tolerante a herbicida foi responsável para redução de 51,4 mil toneladas de defensivos agrícolas em dez anos de sua adoção (1996 - 2005), enquanto o algodão resistente a insetos-pragas economizou a aplicação de 94,5 mil toneladas de inseticidas no mesmo período. Além disso, a redução da aplicação de pesticidas oferece um melhor ambiente aos insetos benéficos, pois não são alvos da tecnologia Bt nessas culturas.
Lagarta da soja
A lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis) é a principal praga desfolhadora da cultura e ataca a planta em todos os estágios. Os prejuízos causados pela lagarta da soja são da ordem de US$ 300 milhões ao ano no Brasil, sendo que atualmente o custo para o controle dessa praga é da ordem de US$ 14/ha, média Brasil ao ano. E se considerarmos uma perda de produtividade média de 7%, esse valor pode subir para US$ 1 bilhão ao ano.
Sobre a Monsanto
A Monsanto está presente no Brasil há 57 anos. Pioneira no desenvolvimento de produtos com tecnologia de ponta na área agrícola - herbicidas e sementes convencionais e geneticamente modificadas -, busca soluções que proporcionem aos agricultores melhor produtividade das lavouras, menores custos de produção e alimentos mais saudáveis. Mas a empresa acredita que tão importante quanto isso está o investimento em práticas conservacionistas, que garantam a sustentabilidade dos recursos naturais e, portanto, da própria produção agrícola.
Foi seguindo essas diretrizes que a Monsanto fez nascer um dos produtos mais vendidos no mundo e de baixa toxicidade: Roundup®, também usado em jardinagem doméstica, na reserva ecológica de Galápagos e para controle de plantas daninhas em patrimônios da humanidade como Pompéia, na Itália, e Baía Willapa, em Washington (EUA) - habitat natural de aves e organismos marítimos. As características do Roundup® foram fundamentais para o surgimento do sistema conservacionista plantio direto, que facilita etapas de plantio e ajuda na preservação do solo e da água, com resultados positivos em termos de sustentabilidade ambiental da agricultura: maior cobertura do solo, redução de sua compactação, melhora em seu processo de conservação e controle da erosão. Na Biotecnologia, onde também é pioneira, a empresa vem desenvolvendo sementes que estão revolucionando a agricultura mundial, que requerem menor uso de defensivos agrícolas.
A empresa gera hoje cerca de 1,8 mil empregos diretos e 7 mil indiretos, investe mais de US$ 600 mil dólares por ano em ações voltadas para o bem-estar da comunidade e a preservação ambiental, foi considerada pela 8ª vez consecutiva como uma das Melhores Empresas para se trabalhar no Brasil e, em 2004, 2005 e 2006, uma das Melhores da América Latina. Em 2005 e 2006 a Monsanto também foi apontada pela Você S.A como uma das 50 melhores empresas para executivos do País e recebeu, do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente e Instituto Ethos, o índice AAA (o mais alto) de avaliação do grau de responsabilidade social de empresas e organizações. Além disso, investiu nos últimos 10 anos mais de US$ 1 bilhão na expansão e modernização de suas unidades industriais em diversos estados brasileiros.
CDI - Casa da imprensa
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A Monsanto investirá cerca de US$ 28 milhões no Brasil, em um prazo de cinco anos, para o desenvolvimento de uma nova tecnologia aplicada na soja, em que combina a resistência a insetos-pragas a uma segunda geração de tolerância a herbicidas à base de glifosato para combater a lagarta da soja e aumentar a produtividade da lavoura. A tecnologia é a primeira a ser desenvolvida para mercados externos aos Estados Unidos, com foco exclusivo aos países da América do Sul onde a incidência dessa pragas é recorrente.
A nova soja será resistente à lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis), praga que ataca predominantemente as lavouras do Brasil e Argentina, e causa prejuízos da ordem de US$ 300 milhões ao ano no Brasil apenas com o seu controle. Se considerarmos uma perda de produtividade média de 7%, esse valor pode subir para US$ 1 bilhão ao ano. A tolerância ao glifosato proporcionará uma ferramenta para o controle eficiente das plantas daninhas, fato que o agricultor brasileiro já comprovou com a soja RR. O respeito à propriedade intelectual observado no País foi determinante para a empresa decidir pelos novos investimentos.
Os recursos serão aplicados na abertura de três novas estações de pesquisa - localizadas em Tocantins, Paraná e Rio Grande Sul -, para a pesquisa desta nova soja e de novos germoplasmas de soja adaptadas às regiões Norte, Centro e Sul, respectivamente, e na ampliação e melhoria das unidades de pesquisa localizadas nas regiões sojicultoras. Parcerias com empresas e institutos de pesquisa nacionais também serão estabelecidas.
A nova soja combinará a tecnologia Bt e a nova geração da tecnologia Roundup Ready®. Desta forma, a tecnologia Bt foi introduzida na soja para torná-la resistente à lagarta da soja. Já a Roundup Ready2YieldTM é uma evolução da atual tecnologia RR já adotada por produtores brasileiros, argentinos, uruguaios e paraguaios, que consiste em tornar planta tolerante a herbicidas à base de glifosato. Porém, diferentemente da primeira geração, a soja Roundup Ready2YieldTM foi desenvolvida por meio da identificação de regiões específicas no DNA da soja que possuem impacto positivo em sua produtividade. Com avançadas tecnologias de inserção e seleção, o gene Roundup Ready® foi inserido em uma das regiões. O resultado é a capacidade da tecnologia Roundup Ready2Yield™ de oferecer uma vantagem de 7% a 11% na produtividade da planta, dados esses obtidos após análises comparativas durante três anos de estudos de campo nos Estados Unidos.
Para Alfonso Alba, presidente da Monsanto do Brasil, "o avanço do processo regulatório e o respeito ao direito de propriedade intelectual no País levaram a empresa a aumentar seus investimentos no Brasil, devido à confiança que demonstra no futuro da biotecnologia agrícola e nos benefícios que ela pode continuar oferecendo aos agricultores, meio ambiente e saúde humana e animal."
Além disso, o investimento, segundo Alba, reflete a constante preocupação da Monsanto de atender as necessidades dos agricultores em todos os locais onde atua. "A lagarta da soja ataca exclusivamente as lavouras da América do Sul e é a principal praga desfolhadora desta cultura no Brasil".
"Atividades de pesquisa com melhoramento de soja em uma estação experimental empregam de cinco a seis profissionais especializados e cerca de 15 funcionários temporários. A operação de uma estação de pesquisa demanda recursos entre US$ 1,5 milhão e US$ 2 milhões ao ano na região, beneficiando a economia local e gerando empregos indiretos", conclui.
Benefícios econômicos e ambientais
As pesquisas nos Estados Unidos com esta nova tecnologia encontram-se hoje em fase de testes e têm mostrado resultados promissores. Com o início dos testes de campo no Brasil, já aprovados pela CTNBio, a Monsanto irá realizar amplos estudos de biossegurança, avaliar o desempenho agronômico e desenvolver cultivares adaptadas às diferentes regiões produtoras de soja, entre outros aspectos.
Por unir as duas características de interesse agronômico e benéficos á lavora, a nova soja proporciona a redução das aplicações de inseticidas e herbicidas, o que reflete diretamente na preservação ambiental, além de oferecer manejo mais fácil, maior controle ao longo do desenvolvimento da planta.
Além de produzir mais, os produtores poderão contar com a redução de custos de produção e conseqüente aumento de ganhos. Segundo estudo da consultoria Céleres, divulgado no primeiro trimestre de 2007, desde a adoção da tecnologia RR no Brasil, os ganhos dos agricultores brasileiros são de US$ 1,5 bilhão. Porém, segundo a análise, o lucro está aquém do que obtiveram os principais competidores no mercado internacional, os Estados Unidos e Argentina. Se o Brasil tivesse adotado a soja transgênica na última década, em conjunto com os demais países precursores, os agricultores brasileiros de soja já teriam acumulado benefícios da ordem de US$ 4,6 bilhões.
Já sobre os benefícios ambientais, a nova soja unirá a redução do uso de defensivos (herbicidas e inseticidas) a práticas agrícolas sustentáveis, como a adoção do Plantio Direto, técnica conservacionista que permite o controle da erosão, redução da compactação do solo e a economia de combustível e máquinas, levando a uma significante redução da emissão de CO2 na atmosfera, gás causador do efeito estufa.
Com relação às aplicações de agroquímicos, estudos comprovam os benefícios das duas tecnologias (Bt e RR) isoladas, o que deverá ser impulsionado com a combinação. O estudo "Lavouras GM: os primeiros dez anos - impactos sociais, econômicos e ambientais globais", de autoria dos economistas Graham Brookes e Peter Barfoot, apontam que a soja tolerante a herbicida foi responsável para redução de 51,4 mil toneladas de defensivos agrícolas em dez anos de sua adoção (1996 - 2005), enquanto o algodão resistente a insetos-pragas economizou a aplicação de 94,5 mil toneladas de inseticidas no mesmo período. Além disso, a redução da aplicação de pesticidas oferece um melhor ambiente aos insetos benéficos, pois não são alvos da tecnologia Bt nessas culturas.
Lagarta da soja
A lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis) é a principal praga desfolhadora da cultura e ataca a planta em todos os estágios. Os prejuízos causados pela lagarta da soja são da ordem de US$ 300 milhões ao ano no Brasil, sendo que atualmente o custo para o controle dessa praga é da ordem de US$ 14/ha, média Brasil ao ano. E se considerarmos uma perda de produtividade média de 7%, esse valor pode subir para US$ 1 bilhão ao ano.
Sobre a Monsanto
A Monsanto está presente no Brasil há 57 anos. Pioneira no desenvolvimento de produtos com tecnologia de ponta na área agrícola - herbicidas e sementes convencionais e geneticamente modificadas -, busca soluções que proporcionem aos agricultores melhor produtividade das lavouras, menores custos de produção e alimentos mais saudáveis. Mas a empresa acredita que tão importante quanto isso está o investimento em práticas conservacionistas, que garantam a sustentabilidade dos recursos naturais e, portanto, da própria produção agrícola.
Foi seguindo essas diretrizes que a Monsanto fez nascer um dos produtos mais vendidos no mundo e de baixa toxicidade: Roundup®, também usado em jardinagem doméstica, na reserva ecológica de Galápagos e para controle de plantas daninhas em patrimônios da humanidade como Pompéia, na Itália, e Baía Willapa, em Washington (EUA) - habitat natural de aves e organismos marítimos. As características do Roundup® foram fundamentais para o surgimento do sistema conservacionista plantio direto, que facilita etapas de plantio e ajuda na preservação do solo e da água, com resultados positivos em termos de sustentabilidade ambiental da agricultura: maior cobertura do solo, redução de sua compactação, melhora em seu processo de conservação e controle da erosão. Na Biotecnologia, onde também é pioneira, a empresa vem desenvolvendo sementes que estão revolucionando a agricultura mundial, que requerem menor uso de defensivos agrícolas.
A empresa gera hoje cerca de 1,8 mil empregos diretos e 7 mil indiretos, investe mais de US$ 600 mil dólares por ano em ações voltadas para o bem-estar da comunidade e a preservação ambiental, foi considerada pela 8ª vez consecutiva como uma das Melhores Empresas para se trabalhar no Brasil e, em 2004, 2005 e 2006, uma das Melhores da América Latina. Em 2005 e 2006 a Monsanto também foi apontada pela Você S.A como uma das 50 melhores empresas para executivos do País e recebeu, do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente e Instituto Ethos, o índice AAA (o mais alto) de avaliação do grau de responsabilidade social de empresas e organizações. Além disso, investiu nos últimos 10 anos mais de US$ 1 bilhão na expansão e modernização de suas unidades industriais em diversos estados brasileiros.
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Parceria entre Unesp e Ministério da Agricultura vai reativar atividades de engenharia agrícola na Fazenda Ipanema
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e a Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais (Fepaf), instituição ligada à Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da Unesp, campus de Botucatu, firmaram um termo de cooperação para a retomada das atividades de engenharia agrícola na Fazenda Ipanema, localizada no município de Iperó/SP.
Vigente a partir de sua publicação, em 30 de agosto de 2007, a cooperação vai permitir a realização de atividades de ensino, pesquisa e desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos para os setores agropecuário, florestal e aeroagrícola, utilizando a estrutura da Fazenda.
A área também deve receber atividades de extensão organizadas pela FCA, tais como cursos e atividades de formação, treinamento e reciclagem nos diversos segmentos ligados aos setores agropecuário, florestal e aeroagrícola, além de ensaios de performance e certificação de equipamentos e tecnologias.
Até 1990, a Fazenda abrigava o Centro Nacional de Engenharia Agrícola (Cenea), órgão do Governo Federal responsável pelos principais ensaios de máquinas e desenvolvimento de tecnologias ligadas à engenharia agrícola. No início do governo Collor, o Cenea foi extinto e o todo seu acervo tecnológico, incluindo equipamentos e áreas de ensaio, foi desativado.
A proposta para a gestão da Fazenda foi feita através do Núcleo de Tecnologia Aeroagrícola da FCA, que mantém parcerias com várias instituições como a Prefeitura Municipal de Botucatu, a Fepaf, empresas do setor e, desde dezembro de 2004, o Ministério da Agricultura, para o desenvolvimento de pesquisas e a realização de eventos envolvendo aviação agrícola.
Com relação à gestão da Fazenda Ipanema, o convênio com o Ministério foi ampliado e envolverá todas as atividades relacionadas ao setor de Engenharia Agrícola. “A parceria engloba, além da aviação, toda a parte de mecanização e irrigação, armazenamento de grãos, ou seja, todas as interfaces da Engenharia com a Agricultura”, explica Ulisses Rocha Antuniassi, professor do Departamento de Engenharia Rural da FCA e coordenador do convênio. “Toda estrutura da Fazenda Ipanema ficará a disposição das pesquisas da Faculdade. Vamos aproveitar a ótima base que já existe lá e investir em melhorias”. O termo de cooperação tem validade por quatro anos e pode ser prorrogado.
Início do trabalho
A primeira atividade realizada na Fazenda após o convênio diz respeito a ensaios para a certificação de tratores e deve começar imediatamente. Trata-se de um trabalho desenvolvido pela FCA, em parceira com os fabricantes de tratores, que agora será ampliado devido às ótimas condições que a Fazenda Ipanema oferece.
Na segunda semana de setembro, a primeira turma da Pós-graduação em Energia na Agricultura, da FCA, visitará a fazenda. “Temos uma disciplina chamada “Ensaios de Máquinas Agrícolas”, que agora vai incluir a Fazenda Ipanema nas aulas, por conta da estrutura de ensaio que existe lá”, afirma o professor Ulisses. “Em nível de graduação, realizaremos estágios e projetos de iniciação científica e em nível de pós-graduação, dissertações e teses. A Fazenda passa a ser mais uma área de ensino, pesquisa, extensão e desenvolvimento tecnológico da Unesp”.
Para o professor Leonardo Theodoro Büll, diretor da FCA, além da competência da área de Engenharia Agrícola da Faculdade, a capacidade de articulação da Fepaf foi fundamental para a efetivação da parceria. “Conseguimos unir a universidade, o setor produtivo, o poder público municipal e federal, mostrando que é possível conjugar os interesses de cada um, levando a um objetivo comum, que é o desenvolvimento tecnológico. Esse trabalho veio sendo desenvolvido ao longo dos anos. Já havia uma história da aviação agrícola, da engenharia agrícola e da agricultura de precisão dentro da FCA. O convênio é uma extensão desse trabalho”.
Fazenda Ipanema
A Ipanema é uma fazenda histórica, onde foi implantada a primeira fundição do Brasil, no tempo do império. O Cenea foi implementado na década de 1940 e até o final da década de 1980 foi o principal pólo gerador de tecnologia para a agricultura no Brasil. O avião agrícola Ipanema tem esse nome por causa da Fazenda, local onde funcionava o único curso para pilotos agrícolas na época do seu lançamento.
Ainda há muita instrumentação, pista de ensaios e prédios equipados com material de grande valia científica e tecnológica. “Uma das grandes riquezas é o acervo que ela tem de equipamentos e informação. Tudo o que foi feito de ensaios de máquinas e equipamentos desde os anos 40 até agora está lá preservado”, informa o professor Ulisses. “Esse acervo passa para nossa gestão, então há um ganho tecnológico muito grande para a Universidade”.
Como a FCA tem um curso de Pós-graduação em Energia na Agricultura, existe a perspectiva de que pesquisas sobre a utilização de biocombustíveis também sejam desenvolvidas utilizando a estrutura da Fazenda Ipanema.
Em Botucatu
Indiretamente, espera-se que a colaboração favoreça também o município de Botucatu. Parceira constante da Universidade, a Prefeitura Municipal, participou da realização dos diversos eventos aeroagrícolas que a cidade sediou nos últimos anos e atuou politicamente para ajudar a viabilizar a cooperação com o Ministério da Agricultura.
Edinho Baptistão, secretário municipal da Indústria e do Comércio, afirma que as ações da Prefeitura buscam tornar Botucatu um pólo aeronáutico. “A cidade ganha muito com isso. Nós temos uma fábrica de aviões agrícolas, a Universidade desenvolvendo pesquisas, a Fepaf ajudando a administrar e desenvolver o setor, além do Núcleo de Tecnologia Agrícola. A chegada da Fazenda Ipanema a esse rol de atividades fortalece os envolvidos e mostra que estamos no rumo certo”.
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS – UNESP/BOTUCATU
FUNDAÇÃO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS (FEPAF)
FONES: 3814-7568 / 3811-7127/ 3882 -7373
www.fca.unesp.br
Vigente a partir de sua publicação, em 30 de agosto de 2007, a cooperação vai permitir a realização de atividades de ensino, pesquisa e desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos para os setores agropecuário, florestal e aeroagrícola, utilizando a estrutura da Fazenda.
A área também deve receber atividades de extensão organizadas pela FCA, tais como cursos e atividades de formação, treinamento e reciclagem nos diversos segmentos ligados aos setores agropecuário, florestal e aeroagrícola, além de ensaios de performance e certificação de equipamentos e tecnologias.
Até 1990, a Fazenda abrigava o Centro Nacional de Engenharia Agrícola (Cenea), órgão do Governo Federal responsável pelos principais ensaios de máquinas e desenvolvimento de tecnologias ligadas à engenharia agrícola. No início do governo Collor, o Cenea foi extinto e o todo seu acervo tecnológico, incluindo equipamentos e áreas de ensaio, foi desativado.
A proposta para a gestão da Fazenda foi feita através do Núcleo de Tecnologia Aeroagrícola da FCA, que mantém parcerias com várias instituições como a Prefeitura Municipal de Botucatu, a Fepaf, empresas do setor e, desde dezembro de 2004, o Ministério da Agricultura, para o desenvolvimento de pesquisas e a realização de eventos envolvendo aviação agrícola.
Com relação à gestão da Fazenda Ipanema, o convênio com o Ministério foi ampliado e envolverá todas as atividades relacionadas ao setor de Engenharia Agrícola. “A parceria engloba, além da aviação, toda a parte de mecanização e irrigação, armazenamento de grãos, ou seja, todas as interfaces da Engenharia com a Agricultura”, explica Ulisses Rocha Antuniassi, professor do Departamento de Engenharia Rural da FCA e coordenador do convênio. “Toda estrutura da Fazenda Ipanema ficará a disposição das pesquisas da Faculdade. Vamos aproveitar a ótima base que já existe lá e investir em melhorias”. O termo de cooperação tem validade por quatro anos e pode ser prorrogado.
Início do trabalho
A primeira atividade realizada na Fazenda após o convênio diz respeito a ensaios para a certificação de tratores e deve começar imediatamente. Trata-se de um trabalho desenvolvido pela FCA, em parceira com os fabricantes de tratores, que agora será ampliado devido às ótimas condições que a Fazenda Ipanema oferece.
Na segunda semana de setembro, a primeira turma da Pós-graduação em Energia na Agricultura, da FCA, visitará a fazenda. “Temos uma disciplina chamada “Ensaios de Máquinas Agrícolas”, que agora vai incluir a Fazenda Ipanema nas aulas, por conta da estrutura de ensaio que existe lá”, afirma o professor Ulisses. “Em nível de graduação, realizaremos estágios e projetos de iniciação científica e em nível de pós-graduação, dissertações e teses. A Fazenda passa a ser mais uma área de ensino, pesquisa, extensão e desenvolvimento tecnológico da Unesp”.
Para o professor Leonardo Theodoro Büll, diretor da FCA, além da competência da área de Engenharia Agrícola da Faculdade, a capacidade de articulação da Fepaf foi fundamental para a efetivação da parceria. “Conseguimos unir a universidade, o setor produtivo, o poder público municipal e federal, mostrando que é possível conjugar os interesses de cada um, levando a um objetivo comum, que é o desenvolvimento tecnológico. Esse trabalho veio sendo desenvolvido ao longo dos anos. Já havia uma história da aviação agrícola, da engenharia agrícola e da agricultura de precisão dentro da FCA. O convênio é uma extensão desse trabalho”.
Fazenda Ipanema
A Ipanema é uma fazenda histórica, onde foi implantada a primeira fundição do Brasil, no tempo do império. O Cenea foi implementado na década de 1940 e até o final da década de 1980 foi o principal pólo gerador de tecnologia para a agricultura no Brasil. O avião agrícola Ipanema tem esse nome por causa da Fazenda, local onde funcionava o único curso para pilotos agrícolas na época do seu lançamento.
Ainda há muita instrumentação, pista de ensaios e prédios equipados com material de grande valia científica e tecnológica. “Uma das grandes riquezas é o acervo que ela tem de equipamentos e informação. Tudo o que foi feito de ensaios de máquinas e equipamentos desde os anos 40 até agora está lá preservado”, informa o professor Ulisses. “Esse acervo passa para nossa gestão, então há um ganho tecnológico muito grande para a Universidade”.
Como a FCA tem um curso de Pós-graduação em Energia na Agricultura, existe a perspectiva de que pesquisas sobre a utilização de biocombustíveis também sejam desenvolvidas utilizando a estrutura da Fazenda Ipanema.
Em Botucatu
Indiretamente, espera-se que a colaboração favoreça também o município de Botucatu. Parceira constante da Universidade, a Prefeitura Municipal, participou da realização dos diversos eventos aeroagrícolas que a cidade sediou nos últimos anos e atuou politicamente para ajudar a viabilizar a cooperação com o Ministério da Agricultura.
Edinho Baptistão, secretário municipal da Indústria e do Comércio, afirma que as ações da Prefeitura buscam tornar Botucatu um pólo aeronáutico. “A cidade ganha muito com isso. Nós temos uma fábrica de aviões agrícolas, a Universidade desenvolvendo pesquisas, a Fepaf ajudando a administrar e desenvolver o setor, além do Núcleo de Tecnologia Agrícola. A chegada da Fazenda Ipanema a esse rol de atividades fortalece os envolvidos e mostra que estamos no rumo certo”.
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS – UNESP/BOTUCATU
FUNDAÇÃO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS (FEPAF)
FONES: 3814-7568 / 3811-7127/ 3882 -7373
www.fca.unesp.br
terça-feira, setembro 04, 2007
CABANHA BONS VENTOS BATE RECORDE DE PREÇO NO II LEILÃO TOP CABRA & OVELHA
No último dia 13 de agosto foi realizado o II Leilão Top Cabra & Ovelha, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo/SP. A propriedade Cabanha Bons Ventos, de Sérgio Colaço da Silva, bateu recorde de preço com a aquisição de uma fêmea da raça Dorper, parida e prenha do campeão nacional Grafite, propriedade de Rolderick Lins de Brito, Fazenda Bom Jesus. O valor total do lote ficou em R$ 22.800,00, parcelas de R$ 950,00.
A Cabanha Bons Ventos se dedica à criação de ovinos desde 1977, tendo início em Barra do Ribeiro/RS, com a importação de animais da raça Ile de France. Agora, com nova sede no município de Pirassununga/SP, a Cabanha Bons Ventos iniciou a criação de ovinos da raça Dorper e White Dorper com a aquisição de várias matrizes e embriões importados da Austrália e África do Sul.
Usando a técnica da transferência de embriões (TE), para a reprodução dos melhores animais, a Cabanha Bons Ventos tem como objetivo a oferta de reprodutores da mais alta qualidade, que possam contribuir para o melhoramento genético dos rebanhos a que se destinam. Mais informações no site www.cabanhabonsventos.com.br.
Atitude Assessoria em Comunicação
11 4229-0112 / 8400-1520
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Projeto de horticultura no Acre vai mudar cenário agrícola do Estado
Exemplo será o projeto desenvolvido no Amapá desde 2004 pelo Sebrae; técnicos do Acre farão visita àquele Estado, nos dias 4 e 5, para conhecer ações do projeto
Agricultores de Rio Branco, Bujari e Mâncio Lima, no Acre, em breve praticarão horticultura com auxílio do Sebrae. É que a Instituição no Estado está elaborando um projeto para capacitar esses produtores. A idéia é abastecer o mercado local com tomate, cebola, beterraba, cenoura e repolho verde e, ainda, gerar trabalho e renda para a população.
Atualmente, a Associação de Supermercados do Acre compra cerca de 400 toneladas por semana desses alimentos na época da safra e cerca de 100 toneladas por semana na entressafra. Os produtos são comprados do Sudeste e do Centro-oeste do País. Por isso chegam 40% mais caros à mesa dos acreanos.
Diante da oportunidade de mercado, o gestor local do projeto, Francinei Santos, conta que no início serão beneficiados 115 agricultores – 90 em Rio Branco e Bujari e 25 em Mâncio Lima. A maior parte desses produtores, hoje, cultiva folhosas em grande escala. “Eles estão animados para participar do projeto e cultivar outros alimentos”, diz Santos.
A consultora da Unidade de Agronegócios do Sebrae Nacional, Maria Maurício, explica que o novo projeto será baseado na horticultura desenvolvida pelo Sebrae no Amapá. “Esse projeto foi um sucesso e é referência para grupos que pretendam desenvolver ações desta natureza”, conta.
Por conta disso, consultores do Sebrae do Acre vão visitar, nesta terça (4) e na quarta-feira (5), os locais do Amapá onde foram desenvolvidas ações de horticultura. No Amapá, o projeto começou em 2004. Lá foram beneficiados 63 produtores das comunidades do Km 9, Ramal do Curralinho e Pólo da Fazendinha.
O projeto do Amapá, encerrado no ano passado, elevou o número de pessoas ocupadas na horticultura em 37,5%, o mix de produtos em 90% e o faturamento em 26,5%. As ações tiveram foco no associativismo e desenvolvimento tecnológico.
O gestor local do projeto no Amapá, Reginaldo Macedo Alves, explica que o projeto está sendo reestruturado. “Nosso foco agora será inovação tecnológica e comercialização. Além disso, incluiremos o atendimento a outras comunidades”, diz.
Francinei Santos, do Acre, acredita que a visita será muito útil. “Vamos observar as experiências positivas que eles tiveram. Já identificamos que as dificuldades que tiveram no início são as mesmas que temos por aqui.” Santos ressalta que técnicas de irrigação e sistemas de cultivo, por exemplo, são alguns dos aprendizados que levará do Amapá.
Com o projeto, os agricultores do Acre aprenderão técnicas de produção voltadas para o cultivo de alimentos orgânicos e convencionais. Receberão também capacitação em gestão de negócios e assistência técnica continuada.
Serviço
Agência Sebrae de Notícias – (61) 3348-7494 / 2107-9362/9356
Sebrae Acre – (68) 3216-2100
Sebrae Amapá – (96) 3312-2800
Giovana Perfeito
www.interjornal.com.br
asn.interjornal.com.br
Agricultores de Rio Branco, Bujari e Mâncio Lima, no Acre, em breve praticarão horticultura com auxílio do Sebrae. É que a Instituição no Estado está elaborando um projeto para capacitar esses produtores. A idéia é abastecer o mercado local com tomate, cebola, beterraba, cenoura e repolho verde e, ainda, gerar trabalho e renda para a população.
Atualmente, a Associação de Supermercados do Acre compra cerca de 400 toneladas por semana desses alimentos na época da safra e cerca de 100 toneladas por semana na entressafra. Os produtos são comprados do Sudeste e do Centro-oeste do País. Por isso chegam 40% mais caros à mesa dos acreanos.
Diante da oportunidade de mercado, o gestor local do projeto, Francinei Santos, conta que no início serão beneficiados 115 agricultores – 90 em Rio Branco e Bujari e 25 em Mâncio Lima. A maior parte desses produtores, hoje, cultiva folhosas em grande escala. “Eles estão animados para participar do projeto e cultivar outros alimentos”, diz Santos.
A consultora da Unidade de Agronegócios do Sebrae Nacional, Maria Maurício, explica que o novo projeto será baseado na horticultura desenvolvida pelo Sebrae no Amapá. “Esse projeto foi um sucesso e é referência para grupos que pretendam desenvolver ações desta natureza”, conta.
Por conta disso, consultores do Sebrae do Acre vão visitar, nesta terça (4) e na quarta-feira (5), os locais do Amapá onde foram desenvolvidas ações de horticultura. No Amapá, o projeto começou em 2004. Lá foram beneficiados 63 produtores das comunidades do Km 9, Ramal do Curralinho e Pólo da Fazendinha.
O projeto do Amapá, encerrado no ano passado, elevou o número de pessoas ocupadas na horticultura em 37,5%, o mix de produtos em 90% e o faturamento em 26,5%. As ações tiveram foco no associativismo e desenvolvimento tecnológico.
O gestor local do projeto no Amapá, Reginaldo Macedo Alves, explica que o projeto está sendo reestruturado. “Nosso foco agora será inovação tecnológica e comercialização. Além disso, incluiremos o atendimento a outras comunidades”, diz.
Francinei Santos, do Acre, acredita que a visita será muito útil. “Vamos observar as experiências positivas que eles tiveram. Já identificamos que as dificuldades que tiveram no início são as mesmas que temos por aqui.” Santos ressalta que técnicas de irrigação e sistemas de cultivo, por exemplo, são alguns dos aprendizados que levará do Amapá.
Com o projeto, os agricultores do Acre aprenderão técnicas de produção voltadas para o cultivo de alimentos orgânicos e convencionais. Receberão também capacitação em gestão de negócios e assistência técnica continuada.
Serviço
Agência Sebrae de Notícias – (61) 3348-7494 / 2107-9362/9356
Sebrae Acre – (68) 3216-2100
Sebrae Amapá – (96) 3312-2800
Giovana Perfeito
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segunda-feira, agosto 27, 2007
Embrapa lança edital com mais de 300 vagas
Nesta terça-feira, dia 28 de agosto, o edital para a realização de concurso público da Embrapa será publicado no Diário Oficial da União. São 304 vagas espalhadas por unidades da Empresa em todo o Brasil, distribuídas entre cargos de assistente A, B e C, analista B e pesquisador A e B. São oportunidades para candidatos dos níveis fundamental incompleto, fundamental completo, médio e superior.
O prazo para as inscrições via internet começa no próximo dia 5 e segue até 28 de setembro. Também é possível se inscrever nas agência dos Correios relacionadas no edital no período de 17 a 28 de setembro. A taxa de inscrição varia de R$ 20 a R$ 40, de acordo com o cargo pretendido.
As provas objetivas, que serão aplicadas no dia 11 de novembro, apresentam questões de múltipla escolha de língua portuguesa e conhecimentos específicos, obrigatoriamente para todos os cargos.
As provas para assistente B contam também com questões de matemática; as de assistente A e analista B possuem perguntas sobre Plano Diretor da Embrapa, informática e raciocínio lógico, e as provas de pesquisador A e B abrangem as disciplinas língua inglesa, metodologia de pesquisa, além de conhecimentos sobre o Plano Diretor da Embrapa.
Serão aplicadas ainda provas discursivas para os cargos de pesquisador e analista B – advocacia, além de provas práticas aos cargos que necessitam de comprovação de domínio sobre tarefas técnicas.
Os aprovados que ingressarem na Embrapa serão regidos pela CLT – Consolidação das Leis do Trabalho e trabalharão 40 horas semanais. Os benefícios incluem, entre outros, assistência médica, transporte, seguridade social, auxílio alimentação/refeição e adicional de titularidade. O salário-base na Embrapa vai de R$ 679,58 (assistente classe C), podendo chegar a R$ 4.746,57 para pesquisador classe A. O concurso terá validade de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período.
O edital e o formulário de inscrição estarão disponíveis no site da organizadora do concurso, Empresa de Consultoria e Planejamento em Administração (Consulplan):
http://www.consulplan.net
Informações adicionais podem ser obtidas por meio do e-mail: atendimento@consulplan.com ou pelo telefone: (32) 3729-4700.
Texto: Luciana Azevêdo
Contato: (61) 3448-4015 / luciana.azevedo@embrapa.br
O prazo para as inscrições via internet começa no próximo dia 5 e segue até 28 de setembro. Também é possível se inscrever nas agência dos Correios relacionadas no edital no período de 17 a 28 de setembro. A taxa de inscrição varia de R$ 20 a R$ 40, de acordo com o cargo pretendido.
As provas objetivas, que serão aplicadas no dia 11 de novembro, apresentam questões de múltipla escolha de língua portuguesa e conhecimentos específicos, obrigatoriamente para todos os cargos.
As provas para assistente B contam também com questões de matemática; as de assistente A e analista B possuem perguntas sobre Plano Diretor da Embrapa, informática e raciocínio lógico, e as provas de pesquisador A e B abrangem as disciplinas língua inglesa, metodologia de pesquisa, além de conhecimentos sobre o Plano Diretor da Embrapa.
Serão aplicadas ainda provas discursivas para os cargos de pesquisador e analista B – advocacia, além de provas práticas aos cargos que necessitam de comprovação de domínio sobre tarefas técnicas.
Os aprovados que ingressarem na Embrapa serão regidos pela CLT – Consolidação das Leis do Trabalho e trabalharão 40 horas semanais. Os benefícios incluem, entre outros, assistência médica, transporte, seguridade social, auxílio alimentação/refeição e adicional de titularidade. O salário-base na Embrapa vai de R$ 679,58 (assistente classe C), podendo chegar a R$ 4.746,57 para pesquisador classe A. O concurso terá validade de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período.
O edital e o formulário de inscrição estarão disponíveis no site da organizadora do concurso, Empresa de Consultoria e Planejamento em Administração (Consulplan):
http://www.consulplan.net
Informações adicionais podem ser obtidas por meio do e-mail: atendimento@consulplan.com ou pelo telefone: (32) 3729-4700.
Texto: Luciana Azevêdo
Contato: (61) 3448-4015 / luciana.azevedo@embrapa.br
Tortuga recebe nível de certificação de qualidade que permite acessar o exigente mercado europeu
Líder no segmento de nutrição animal do Brasil, a Tortuga Cia. Zootécnica Agrária é a primeira empresa do País a conquistar o Nível 3 de certificação no Programa Feed & Food Safety (gestão do alimento seguro) para o segmento de suplementação mineral, produzidos na unidade industrial de Mairinque (SP).
Com essa certificação, a Tortuga passa a atender a uma série de requisitos de qualidade e segurança, como Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC – Nível 2), Boas Práticas de Fabricação (BPF – Nível 1), Sistema de Gestão da Qualidade (baseada na norma ISO 9000), além de exigências específicas EurepGap (Euro-Retailer Produce Working Group) para atender à legislação européia.
“Os produtores rurais, clientes da Tortuga, passam a contar com mais um reforço para garantir a qualidade e a segurança alimentar das proteínas animais para o exigente, e por isso mesmo competitivo, mercado europeu”, afirma a Gerente de Garantia de Qualidade da empresa, Michelle Scalabrin, que acompanhou pessoalmente todo o processo para a conquista desse nível de certificação. “Essa certificação certamente possibilita aos nossos clientes ganhos com o aumento da procura por proteínas animais em todo o mundo”, completa.
A certificação Feed & Food Safety, Nível 3, foi dada pela Fundação Carlos Alberto Vanzolini, do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica (PRO/POLI), vinculada à Universidade de São Paulo (USP). A entidade é um dos cinco Organismos de Avaliação de Conformidade aprovados pelo Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), que estabeleceu o Feed & Food Safety no Brasil, seguindo os preceitos da certificação EurepGap.
EurepGap foi criado em 1997 por varejistas europeus para padronização de alimentos e atestar a qualidade em todas as etapas da cadeia produtiva. Empresas com certificação EurepGap valorizam e aumentam o acesso de seus produtos agropecuários e processados a toda União Européia, um dos principais e mais exigentes mercados importadores de proteínas animais.
A Tortuga é a maior indústria de nutrição e saúde animal do Brasil. Com duas unidades industriais em São Paulo e uma em construção no Ceará, produz atualmente cerca de 400 mil toneladas de suplementos minerais por ano. Fundada há 53 anos, a empresa conta com cerca de 700 colaboradores, sendo em torno de 500 profissionais a campo.
Mais informações pelo site: www.canaltortuga.com.br e telefone 0800 0116262.
Texto Assessoria de Comunicações (telefone 11 2198-1888)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Com essa certificação, a Tortuga passa a atender a uma série de requisitos de qualidade e segurança, como Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC – Nível 2), Boas Práticas de Fabricação (BPF – Nível 1), Sistema de Gestão da Qualidade (baseada na norma ISO 9000), além de exigências específicas EurepGap (Euro-Retailer Produce Working Group) para atender à legislação européia.
“Os produtores rurais, clientes da Tortuga, passam a contar com mais um reforço para garantir a qualidade e a segurança alimentar das proteínas animais para o exigente, e por isso mesmo competitivo, mercado europeu”, afirma a Gerente de Garantia de Qualidade da empresa, Michelle Scalabrin, que acompanhou pessoalmente todo o processo para a conquista desse nível de certificação. “Essa certificação certamente possibilita aos nossos clientes ganhos com o aumento da procura por proteínas animais em todo o mundo”, completa.
A certificação Feed & Food Safety, Nível 3, foi dada pela Fundação Carlos Alberto Vanzolini, do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica (PRO/POLI), vinculada à Universidade de São Paulo (USP). A entidade é um dos cinco Organismos de Avaliação de Conformidade aprovados pelo Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), que estabeleceu o Feed & Food Safety no Brasil, seguindo os preceitos da certificação EurepGap.
EurepGap foi criado em 1997 por varejistas europeus para padronização de alimentos e atestar a qualidade em todas as etapas da cadeia produtiva. Empresas com certificação EurepGap valorizam e aumentam o acesso de seus produtos agropecuários e processados a toda União Européia, um dos principais e mais exigentes mercados importadores de proteínas animais.
A Tortuga é a maior indústria de nutrição e saúde animal do Brasil. Com duas unidades industriais em São Paulo e uma em construção no Ceará, produz atualmente cerca de 400 mil toneladas de suplementos minerais por ano. Fundada há 53 anos, a empresa conta com cerca de 700 colaboradores, sendo em torno de 500 profissionais a campo.
Mais informações pelo site: www.canaltortuga.com.br e telefone 0800 0116262.
Texto Assessoria de Comunicações (telefone 11 2198-1888)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Marfrig amplia linha Bassi com produtos importados do Uruguai
Produtos de qualidade indiscutível ampliam o seleto grupo de opções da linha Bassi, marca de carnes superpremium do Grupo Marfrig, reconhecida no Brasil por sua altíssima qualidade. A empresa trouxe diretamente da sua unidade de Tacuarembó, no Uruguai, a Bresaola, a Basturma, o Pastrami e o Rosbife, carnes curadas ou cozidas com sabores acentuados, já disponíveis em empórios, butiques de carnes e pontos de vendas exclusivos pelo País.
A Bresaola, produto cru e curado originado de carne bovina, típico da região alpina no norte da Itália, destaca-se por sua cor vermelho intenso, temperada com especiarias e ervas da região de Valtellina. O produto surgiu no século XIII, como maneira de conservar a carne utilizando-se de temperos. Hoje, a Bresaola é um item refinado, devido à composição rica em proteínas, com baixo teor de gordura, sem acréscimo de água ou hormônios de crescimento e longa vida de prateleira.
A chegada da Bresaola ao Brasil deve-se à parceria com o Salumifícios Menatti, reconhecido produtor italiano da orginária Bresaolla della Valtellina, informa César Miranda, responsável de Marketing do Frigorífico Tacuarembó, recentemente incorporado ao Grupo Marfrig.
Outro novo produto da linha Bassi é a Basturma, carne altamente sazonada, curada com forte e característico sabor. A Basturma vem do leste europeu e da Ásia central. A carne é curada por longo período, em uma câmara especialmente desenhada para reproduzir o ar necessário para assegurar umidade e maciez do produto.
Outro item de destaque que chega ao Brasil é o Pastrami, peito bovino supermagro, condimentado com alho, pimenta, canela, coentro e outras especiarias exóticas, e o Rosbife, ambos muito utilizados em sanduíches e entradas.
Linha Bassi
A marca Bassi é reconhecida no Brasil por carnes de alta qualidade para consumidores exigentes, com cortes especiais e acabamento artesanal. O portifólio da linha inclui mais de 30 produtos, divididos entre os cortes especiais, lingüiças premium e bacon e produtos congelados e temperados. Os cuidados começam com a escolha dos fornecedores e rígidas normas de criação e alimentação dos animais.
O Grupo Marfrig
O Grupo Marfrig é um dos maiores produtores de carne bovina e seus subprodutos na América Latina. No total, a organização possui 13 plantas de abate de bovinos (9 no Brasil: Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Mato Grosso e Rondônia; 3 no Uruguai e 1 na Argentina), 7 plantas de produtos industrializados e processados (5 no Brasil, 1 no Uruguai e 1 no Chile) e 2 tradings (Chile e Reino Unido), além de uma unidade de abate de cordeiros no Chile. No total, a capacidade diária de abate é de 13.700 mil cabeças de bovinos/dia, cerca de 1.000 ovinos/dia e 324 toneladas diárias de produtos industrializados e processados. A organização conta, ainda, com um centro de distribuição em Santo André (SP).
Atendimento à Imprensa:
Texto Assessoria de Comunicações - Tel. (11) 2198-1888
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
A Bresaola, produto cru e curado originado de carne bovina, típico da região alpina no norte da Itália, destaca-se por sua cor vermelho intenso, temperada com especiarias e ervas da região de Valtellina. O produto surgiu no século XIII, como maneira de conservar a carne utilizando-se de temperos. Hoje, a Bresaola é um item refinado, devido à composição rica em proteínas, com baixo teor de gordura, sem acréscimo de água ou hormônios de crescimento e longa vida de prateleira.
A chegada da Bresaola ao Brasil deve-se à parceria com o Salumifícios Menatti, reconhecido produtor italiano da orginária Bresaolla della Valtellina, informa César Miranda, responsável de Marketing do Frigorífico Tacuarembó, recentemente incorporado ao Grupo Marfrig.
Outro novo produto da linha Bassi é a Basturma, carne altamente sazonada, curada com forte e característico sabor. A Basturma vem do leste europeu e da Ásia central. A carne é curada por longo período, em uma câmara especialmente desenhada para reproduzir o ar necessário para assegurar umidade e maciez do produto.
Outro item de destaque que chega ao Brasil é o Pastrami, peito bovino supermagro, condimentado com alho, pimenta, canela, coentro e outras especiarias exóticas, e o Rosbife, ambos muito utilizados em sanduíches e entradas.
Linha Bassi
A marca Bassi é reconhecida no Brasil por carnes de alta qualidade para consumidores exigentes, com cortes especiais e acabamento artesanal. O portifólio da linha inclui mais de 30 produtos, divididos entre os cortes especiais, lingüiças premium e bacon e produtos congelados e temperados. Os cuidados começam com a escolha dos fornecedores e rígidas normas de criação e alimentação dos animais.
O Grupo Marfrig
O Grupo Marfrig é um dos maiores produtores de carne bovina e seus subprodutos na América Latina. No total, a organização possui 13 plantas de abate de bovinos (9 no Brasil: Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Mato Grosso e Rondônia; 3 no Uruguai e 1 na Argentina), 7 plantas de produtos industrializados e processados (5 no Brasil, 1 no Uruguai e 1 no Chile) e 2 tradings (Chile e Reino Unido), além de uma unidade de abate de cordeiros no Chile. No total, a capacidade diária de abate é de 13.700 mil cabeças de bovinos/dia, cerca de 1.000 ovinos/dia e 324 toneladas diárias de produtos industrializados e processados. A organização conta, ainda, com um centro de distribuição em Santo André (SP).
Atendimento à Imprensa:
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Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Novo Comitê do Condraf debaterá políticas públicas voltadas à Agroecologia
Extensão rural, crédito, pesquisa, ensino nos três níveis e mercado são os temas definidos como prioritários para debates no âmbito do Comitê de Agroecologia. Criado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf) em junho deste ano, o novo Comitê reuniu seus integrantes pela primeira vez nesta quinta (23) e sexta-feira (24), num encontro em Brasília.
De acordo com o coordenador-geral de Assistência Técnica e Extensão Rural da Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA), Francisco Caporal, o objetivo central do Comitê de Agroecologia é avaliar as políticas públicas e os instrumentos que apóiam hoje a promoção do desenvolvimento rural sustentável e o processo de transição dos modelos produtivos convencionais para sistemas sustentáveis.
Para Caporal, a reunião foi positiva e provocou uma grande expectativa sobre como o comitê poderá contribuir para o aperfeiçoamento das políticas públicas voltadas ao apoio da Agroecologia. “Percebemos que será mesmo um espaço reservado exclusivamente para esse debate, tão importante para o nosso País”, avalia Caporal.
Três tarefas
Além da definição dos temas prioritários, foram definidas três importantes tarefas para o comitê. A primeira será a realização de um diagnóstico das políticas públicas voltadas ao campo da Agroecologia, quais são e onde estão sendo executadas.
Outra tarefa será a avaliação de como estão sendo investidos os recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com a finalidade de “ecologização” do programa – ou seja, impulsionar as chamadas “Linhas Verdes”.
Finalmente, o grupo de trabalho deverá fazer um levantamento das ações na área de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) – incluindo projetos de ATER, Assessoria Técnica, Social e Ambiental à Reforma Agrária (Ates) e Projeto Dom Helder Camara – para avaliar como tem avançado a produção de base ecológica entre os agricultores e agricultoras familiares. Segundo Caporal, dessa forma, espera-se identificar os limites e as carências de apoio nesse sentido.
Diante do desafio, foi criado um grupo de trabalho, que inicialmente já terá como tarefa discutir com os gestores das políticas identificadas aspectos que sejam relevantes para a continuidade do debate. Na próxima reunião do comitê, marcada para os dias 6 e 7 de novembro, esses gestores serão convidados a apresentar o que está sendo feito no campo da Agroecologia.
Os participantes
Além da Secretaria de Agricultura Familiar, que cumpre a função de Secretaria Executiva do Comitê de Agroecologia, fazem parte como membros instituições governamentais e não-governamentais, como: a Secretaria de Reordenamento Agrário e Secretaria de Desenvolvimento Territorial (ambas do MDA), Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Ministério do Meio Ambiente (MMA), Ministério da Educação (MEC), Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Companhia Nacional de Abastecimento (Conab/MAPA), Conselho Nacional das Entidades Estaduais de Pesquisa (Consepa), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Brasil (Fetraf/Brasil), Via Campesina, ONGs de cada região do País, União Nacional das Escolas Famílias Agrícolas do Brasil (Unefab), União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), Associação Brasileira de Agroecologia, Fórum das Certificadoras por Auditoria, Federação das Associações e Sindicatos dos Trabalhadores de Extensão Rural e do Setor Público e a ONG AS-PTA.
Palova Souza Brito
palova.brito@mda.gov.br
612191-9953
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Agricultura Familiar
De acordo com o coordenador-geral de Assistência Técnica e Extensão Rural da Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA), Francisco Caporal, o objetivo central do Comitê de Agroecologia é avaliar as políticas públicas e os instrumentos que apóiam hoje a promoção do desenvolvimento rural sustentável e o processo de transição dos modelos produtivos convencionais para sistemas sustentáveis.
Para Caporal, a reunião foi positiva e provocou uma grande expectativa sobre como o comitê poderá contribuir para o aperfeiçoamento das políticas públicas voltadas ao apoio da Agroecologia. “Percebemos que será mesmo um espaço reservado exclusivamente para esse debate, tão importante para o nosso País”, avalia Caporal.
Três tarefas
Além da definição dos temas prioritários, foram definidas três importantes tarefas para o comitê. A primeira será a realização de um diagnóstico das políticas públicas voltadas ao campo da Agroecologia, quais são e onde estão sendo executadas.
Outra tarefa será a avaliação de como estão sendo investidos os recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com a finalidade de “ecologização” do programa – ou seja, impulsionar as chamadas “Linhas Verdes”.
Finalmente, o grupo de trabalho deverá fazer um levantamento das ações na área de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) – incluindo projetos de ATER, Assessoria Técnica, Social e Ambiental à Reforma Agrária (Ates) e Projeto Dom Helder Camara – para avaliar como tem avançado a produção de base ecológica entre os agricultores e agricultoras familiares. Segundo Caporal, dessa forma, espera-se identificar os limites e as carências de apoio nesse sentido.
Diante do desafio, foi criado um grupo de trabalho, que inicialmente já terá como tarefa discutir com os gestores das políticas identificadas aspectos que sejam relevantes para a continuidade do debate. Na próxima reunião do comitê, marcada para os dias 6 e 7 de novembro, esses gestores serão convidados a apresentar o que está sendo feito no campo da Agroecologia.
Os participantes
Além da Secretaria de Agricultura Familiar, que cumpre a função de Secretaria Executiva do Comitê de Agroecologia, fazem parte como membros instituições governamentais e não-governamentais, como: a Secretaria de Reordenamento Agrário e Secretaria de Desenvolvimento Territorial (ambas do MDA), Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Ministério do Meio Ambiente (MMA), Ministério da Educação (MEC), Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Companhia Nacional de Abastecimento (Conab/MAPA), Conselho Nacional das Entidades Estaduais de Pesquisa (Consepa), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Brasil (Fetraf/Brasil), Via Campesina, ONGs de cada região do País, União Nacional das Escolas Famílias Agrícolas do Brasil (Unefab), União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), Associação Brasileira de Agroecologia, Fórum das Certificadoras por Auditoria, Federação das Associações e Sindicatos dos Trabalhadores de Extensão Rural e do Setor Público e a ONG AS-PTA.
Palova Souza Brito
palova.brito@mda.gov.br
612191-9953
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Agricultura Familiar
Brasília (DF) sedia 4º Etapa do Ranking Nacional de Simbrasil
A Associação Brasileira dos Criadores das Raças Simental e Simbrasil (ABCRSS) e o Núcleo dos Criadores de Simental e Simbrasil do Planalto, promovem entre os dias 04 e 08 de setembro, a 4 ª Etapa do Ranking Nacional de Simbrasil 2007, em Brasília (DF). O evento faz parte da programação da XXV Exposição Agropecuária de Brasília (Expoabra’ 2007), uma das principais exposições agropecuárias do País, que ocorre entre 30 de agosto e 09 de setembro, no Parque de Exposições da Granja do Torto.
Segundo Jorge Aguiar, presidente do Núcleo dos Criadores de Simental e Simbrasil do Planalto, a 4 ª Etapa do Ranking Nacional de Simbrasil contará com a participação de aproximadamente 80 animais de alto potencial genético, vindos de importantes criatórios espalhados por São Paulo, Distrito Federal, Paraná e Goiás.
“A tradicional Expoabra deve reunir os principais criadores de Simental e Simbrasil do estado e de outros importantes pólos de produção. Essa é uma excelente oportunidade para trocar experiências e conhecer os trabalhos de melhoramento genético realizados em cada plantel”, explica Jorge Aguiar.
Além da disputa pelas primeiras colocações no ranking nacional, a Expoabra’ 2007 contará com um importante remate de Simbrasil promovido por Aramis Sergio Beltrami, proprietário da Fazenda Noara Simbrasil, em Planaltina (DF). Trata-se do 3º Leilão Noara Simbrasil de Campo, que ocorre no dia 07 de setembro, a partir das 14 horas, no recinto de exposições. A Fazenda Noara Simbrasil é referencia nacional no desenvolvimento e disseminação de genética superior.
A proposta do 3º Leilão Noara Simbrasil de Campo é reunir os pecuaristas interessados em uma excelente alternativa para o sistema de cria ou cruzamento industrial, com a produção de animais precoces, férteis, produtivos e de fácil acesso no mercado. Para isso, Aramis Sérgio Beltrami colocará à venda 30 lotes, entre bezerros, novilhas, vacas e touros, todos com registro da associação.
A Expoabra’ 2007 é uma promoção da Associação dos Criadores do Planalto (ACP), Secretaria de Agricultura, Secretária da Cultura e Governo do Distrito Federal. A expectativa dos organizadores é de que a exposição movimente cerca de R$ 10 milhões em negócios.
ONDE SABER MAIS:
Associação Brasileira dos Criadores das Raças Simental e Simbrasil: (28) 3521-5666
Raiz Comunicação e Publicidade
Bruno Blecher (11) 9288-6622
Robson Rodrigues (11) 3876-8648
Segundo Jorge Aguiar, presidente do Núcleo dos Criadores de Simental e Simbrasil do Planalto, a 4 ª Etapa do Ranking Nacional de Simbrasil contará com a participação de aproximadamente 80 animais de alto potencial genético, vindos de importantes criatórios espalhados por São Paulo, Distrito Federal, Paraná e Goiás.
“A tradicional Expoabra deve reunir os principais criadores de Simental e Simbrasil do estado e de outros importantes pólos de produção. Essa é uma excelente oportunidade para trocar experiências e conhecer os trabalhos de melhoramento genético realizados em cada plantel”, explica Jorge Aguiar.
Além da disputa pelas primeiras colocações no ranking nacional, a Expoabra’ 2007 contará com um importante remate de Simbrasil promovido por Aramis Sergio Beltrami, proprietário da Fazenda Noara Simbrasil, em Planaltina (DF). Trata-se do 3º Leilão Noara Simbrasil de Campo, que ocorre no dia 07 de setembro, a partir das 14 horas, no recinto de exposições. A Fazenda Noara Simbrasil é referencia nacional no desenvolvimento e disseminação de genética superior.
A proposta do 3º Leilão Noara Simbrasil de Campo é reunir os pecuaristas interessados em uma excelente alternativa para o sistema de cria ou cruzamento industrial, com a produção de animais precoces, férteis, produtivos e de fácil acesso no mercado. Para isso, Aramis Sérgio Beltrami colocará à venda 30 lotes, entre bezerros, novilhas, vacas e touros, todos com registro da associação.
A Expoabra’ 2007 é uma promoção da Associação dos Criadores do Planalto (ACP), Secretaria de Agricultura, Secretária da Cultura e Governo do Distrito Federal. A expectativa dos organizadores é de que a exposição movimente cerca de R$ 10 milhões em negócios.
ONDE SABER MAIS:
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sexta-feira, agosto 24, 2007
2º Leilão Brahman Indoor movimenta R$ 468.000,00 com a comercialização de fêmeas elite, prenhezes e aspirações de doadoras consagradas
Fonte genética de todo rebanho de fundamento comercial, o gado elite é essencial para um projeto pecuário de ponta. Seja qual for o objetivo do empresário e investidor, o fator determinante para o sucesso financeiro da propriedade estará sempre nos animais selecionados como base genética da propriedade. Visando atingir este mercado, a VPJ Pecuária, de Valdomiro Poliselli Júnior; Brahman Dimarzio, de José Dimarzio Júnior; Brahman Terra Verde, de Sérgio Bendilatti; além de 14 convidados, promoveram no dia 18 de agosto, em Jaguariúna (SP), o 2º Leilão Brahman Indoor.
Com oferta de 19 fêmeas de elite, 1 prenhez e 4 aspirações, selecionadas da cabeceira dos plantéis das empresas participantes, o evento atingiu liquidez total, movimentando R$ 468.000,00, com média de R$ 19.500,00. Cinco novos criadores investiram na raça: João Manoel Ruz Peres (Indaiatuba/SP), Antonio Carlos Dian (Sumaré/SP), Pedro Henrique Bracalle (Londrina/PR), Nilton Queiroz (Jaguariúna/SP) e Eduardo Araújo (SP).
“Atingimos nosso principal objetivo na realização deste evento: atrair os pecuaristas da região, que antes criavam apenas gado europeu. A proposta era trazê-los também para o Brahman, mostrando suas qualidades, como a fertilidade, precocidade, habilidade materna, docilidade e carcaças com alto percentual de musculatura. No evento, colocamos à disposição dos empresários e investidores excelentes oportunidades de negócios, animais de alto padrão genético, fêmeas que, sem dúvida, vão agregar muita qualidade aos plantéis brasileiros”, ressalta Dimarzio.
Originária dos Estados Unidos, o Brahman tem como marca a adaptabilidade. Introduzida no Brasil há pouco mais de 12 anos, com a primeira importação ocorrida em 1994, a raça apresenta grande adaptabilidade ao clima tropical, aliando resistência a altas temperaturas e a longos períodos de secas. O Brahman conta com um excelente volume corporal, bem distribuído, com carne nobre, de grande qualidade. Além disso, é capaz de reproduzir-se regularmente em épocas de forte calor, quando ocorrem a maioria das estações reprodutivas.
“Por todas essas vantagens de criação, o Brahman caiu “nas graças” da pecuária brasileira e hoje é uma das raças que mais crescem nas propriedades do País. Com o 2º Leilão Brahman Indoor buscamos fortalecer o programa de seleção Brahman no Brasil, contribuindo para o desenvolvimento do gado de elite e agregando produtividade aos plantéis nacionais”, destaca o titular da VPJ Pecuária, empresa que iniciou suas atividades na raça em 2003, inclusive com a aquisição de genética de alta qualidade de criatórios dos EUA e Austrália. A empresa investe em genética e utiliza recursos do cruzamento industrial. Atualmente, trabalha com técnicas avançadas de reprodução, acelerando a formação de um grande rebanho focado em qualidade de carne e adaptabilidade.
Mais informações:
(19) 3867-7007/7008
comercial@vpjpecuaria.com.br
www.vpjpecuaria.com.br.
Texto Assessoria de Comunicações (Telefone 11 2198-1888)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Com oferta de 19 fêmeas de elite, 1 prenhez e 4 aspirações, selecionadas da cabeceira dos plantéis das empresas participantes, o evento atingiu liquidez total, movimentando R$ 468.000,00, com média de R$ 19.500,00. Cinco novos criadores investiram na raça: João Manoel Ruz Peres (Indaiatuba/SP), Antonio Carlos Dian (Sumaré/SP), Pedro Henrique Bracalle (Londrina/PR), Nilton Queiroz (Jaguariúna/SP) e Eduardo Araújo (SP).
“Atingimos nosso principal objetivo na realização deste evento: atrair os pecuaristas da região, que antes criavam apenas gado europeu. A proposta era trazê-los também para o Brahman, mostrando suas qualidades, como a fertilidade, precocidade, habilidade materna, docilidade e carcaças com alto percentual de musculatura. No evento, colocamos à disposição dos empresários e investidores excelentes oportunidades de negócios, animais de alto padrão genético, fêmeas que, sem dúvida, vão agregar muita qualidade aos plantéis brasileiros”, ressalta Dimarzio.
Originária dos Estados Unidos, o Brahman tem como marca a adaptabilidade. Introduzida no Brasil há pouco mais de 12 anos, com a primeira importação ocorrida em 1994, a raça apresenta grande adaptabilidade ao clima tropical, aliando resistência a altas temperaturas e a longos períodos de secas. O Brahman conta com um excelente volume corporal, bem distribuído, com carne nobre, de grande qualidade. Além disso, é capaz de reproduzir-se regularmente em épocas de forte calor, quando ocorrem a maioria das estações reprodutivas.
“Por todas essas vantagens de criação, o Brahman caiu “nas graças” da pecuária brasileira e hoje é uma das raças que mais crescem nas propriedades do País. Com o 2º Leilão Brahman Indoor buscamos fortalecer o programa de seleção Brahman no Brasil, contribuindo para o desenvolvimento do gado de elite e agregando produtividade aos plantéis nacionais”, destaca o titular da VPJ Pecuária, empresa que iniciou suas atividades na raça em 2003, inclusive com a aquisição de genética de alta qualidade de criatórios dos EUA e Austrália. A empresa investe em genética e utiliza recursos do cruzamento industrial. Atualmente, trabalha com técnicas avançadas de reprodução, acelerando a formação de um grande rebanho focado em qualidade de carne e adaptabilidade.
Mais informações:
(19) 3867-7007/7008
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Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
CONCURSO DA QUEIMA DO ALHO NESTE SÁBADO NA 52ª FESTA DO PEÃO DE BARRETOS
Evento também receberá visita de políticos
Quinze grupos de cozinheiros participarão neste ano do tradicional Concurso da Queima do Alho que acontece durante a Festa do Peão de Barretos, no dia 25 de agosto a partir das 12h00 no Rancho Ponto de Pouso, no Parque do Peão. As comitivas participantes têm a missão de preparar a comida típica à moda dos tropeiros no menor tempo possível. O cardápio é composto de arroz carreteiro, feijão gordo, paçoca de carne e churrasco e deve ser preparado utilizando utensílios semelhantes àqueles que serviam aos peões que viajavam pelo interior do Brasil levando as boiadas que foram responsáveis pelo desenvolvimento de várias regiões e o enriquecimento do país.
A comida preparada será avaliada por cerca de 20 jurados convidados. “Os pratos devem ser fiéis ao modo de preparo e ao sabor das antigas comitivas”, explica o coordenador João Paulo Martins.
Além da culinária típica o concurso também remete ao passado com toda a ambientação do local bem ao estilo das fazendas de gado. A música raiz também é outro item presente durante o concurso.
Comitiva Cavalgada Centenário de Oscar Niemeyer
Comissário: Carlos Oscar Niemeyer
Cidade: Goiana – M.G
Comitiva dos Amigos
Comissário: Aluisio Candido de Paula e Geraldo Souza Neto
Cidade: Araba – S.P
Comitiva Mata da Chuva
Comissário: Luiz Andrade
Cidade: Campina Verde – M.G
Comitiva Minerva
Comissário: Grupo Vilela de Queiroz
Cidade: Barretos – S.P
Comitiva Boi Soberano
Comissário: Agnaldo J. de Góes
Cidade: Tanabi – S.P
Comitiva Antonio Ângelo
Comissário: Ricardo Borges
Cidade: Barretos – S.P
Comitiva Viajando por Mato Grosso
Comissário: Luiz Carlos Gonçalves
Cidade: Cuiabá – M.T
Comitiva Esperança
Comissário: Cleber W. Forti
Cidade: Ribeirão Preto – S.P
Comitiva Friboi
Comissário: Ronaldo Crestane
Cidade: São José do Rio Preto – S.P
Comitiva São Jorge
Comissário: Jorge Carvalho
Cidade: Barretos – S.P
Comitiva Cavalo de Fogo
Comissário: Alicio Donizete Lezoto
Cidade: Guarulhos – S.P
Comitiva Boiadeira
Comissário: Romeu Tuma e Robson Tuma
Cidade: São Paulo – S.P
Comitiva Osorinho
Comissário: Sebastião Wilson Pontes
Cidade: Mirassol – S.P
Comitiva Pioneira
Comissário: Nelson Natal
Cidade: Viradouro – S.P
Comitiva São Domingos
Comissario: Anesio Garcia
Cidade: Barretos-SP
Berrante
Também neste sábado, no Ponto de Pouso acontece o tradicional Concurso do Berrante. Nele, cerca de 15 berranteiros vão reproduzir os sons emitidos pelo instrumento que nos tempos das comitivas que levavam boiadas servia como “condutor”, anunciando o momento do recolher, do acordar, da alimentação e da possibilidade de perigo. O concurso também avalia a precisão dos toques e a fidelidade à tradição.
Políticos são jurados
Além dos concursos típicos, o evento no Ponto de Pouso também atrai políticos de vários partidos. Alguns, inclusive, se arriscam como jurados convidados. “A Queima do Alho tradicionalmente atrai políticos porque é um dia em toda a cultura raiz está em evidência em um evento muito acolhedor”, explica João Paulo Martins, coordenador do concurso culinário. João Paulo também ressalta que apesar das rivalidades partidárias e ideológicas na Queima do Alho todos confraternizam. “Conseguimos receber bem todas as vertentes políticas com muito respeito”, afirma.
Para este sábado, dia 25, estão confirmadas as presenças do Ministro do Trabalho Carlos Lupi (PDT), os senadores Aloísio Mercadante e Romeu Tuma, os deputados federais Vadão Gomes (PP), Arnaldo Jardim (PPS), Michel Temer (PMDB), Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força Sindical - PDT), o deputado estadual Uebe Rezeck (PMDB) e o prefeito de Barretos Emanoel Mariano Carvalho.
Assessoria de Imprensa de Os Independentes
Phábrica de Idéias - Atendimento no evento
Rancho da Imprensa - 17 3321 0000
Quinze grupos de cozinheiros participarão neste ano do tradicional Concurso da Queima do Alho que acontece durante a Festa do Peão de Barretos, no dia 25 de agosto a partir das 12h00 no Rancho Ponto de Pouso, no Parque do Peão. As comitivas participantes têm a missão de preparar a comida típica à moda dos tropeiros no menor tempo possível. O cardápio é composto de arroz carreteiro, feijão gordo, paçoca de carne e churrasco e deve ser preparado utilizando utensílios semelhantes àqueles que serviam aos peões que viajavam pelo interior do Brasil levando as boiadas que foram responsáveis pelo desenvolvimento de várias regiões e o enriquecimento do país.
A comida preparada será avaliada por cerca de 20 jurados convidados. “Os pratos devem ser fiéis ao modo de preparo e ao sabor das antigas comitivas”, explica o coordenador João Paulo Martins.
Além da culinária típica o concurso também remete ao passado com toda a ambientação do local bem ao estilo das fazendas de gado. A música raiz também é outro item presente durante o concurso.
Comitiva Cavalgada Centenário de Oscar Niemeyer
Comissário: Carlos Oscar Niemeyer
Cidade: Goiana – M.G
Comitiva dos Amigos
Comissário: Aluisio Candido de Paula e Geraldo Souza Neto
Cidade: Araba – S.P
Comitiva Mata da Chuva
Comissário: Luiz Andrade
Cidade: Campina Verde – M.G
Comitiva Minerva
Comissário: Grupo Vilela de Queiroz
Cidade: Barretos – S.P
Comitiva Boi Soberano
Comissário: Agnaldo J. de Góes
Cidade: Tanabi – S.P
Comitiva Antonio Ângelo
Comissário: Ricardo Borges
Cidade: Barretos – S.P
Comitiva Viajando por Mato Grosso
Comissário: Luiz Carlos Gonçalves
Cidade: Cuiabá – M.T
Comitiva Esperança
Comissário: Cleber W. Forti
Cidade: Ribeirão Preto – S.P
Comitiva Friboi
Comissário: Ronaldo Crestane
Cidade: São José do Rio Preto – S.P
Comitiva São Jorge
Comissário: Jorge Carvalho
Cidade: Barretos – S.P
Comitiva Cavalo de Fogo
Comissário: Alicio Donizete Lezoto
Cidade: Guarulhos – S.P
Comitiva Boiadeira
Comissário: Romeu Tuma e Robson Tuma
Cidade: São Paulo – S.P
Comitiva Osorinho
Comissário: Sebastião Wilson Pontes
Cidade: Mirassol – S.P
Comitiva Pioneira
Comissário: Nelson Natal
Cidade: Viradouro – S.P
Comitiva São Domingos
Comissario: Anesio Garcia
Cidade: Barretos-SP
Berrante
Também neste sábado, no Ponto de Pouso acontece o tradicional Concurso do Berrante. Nele, cerca de 15 berranteiros vão reproduzir os sons emitidos pelo instrumento que nos tempos das comitivas que levavam boiadas servia como “condutor”, anunciando o momento do recolher, do acordar, da alimentação e da possibilidade de perigo. O concurso também avalia a precisão dos toques e a fidelidade à tradição.
Políticos são jurados
Além dos concursos típicos, o evento no Ponto de Pouso também atrai políticos de vários partidos. Alguns, inclusive, se arriscam como jurados convidados. “A Queima do Alho tradicionalmente atrai políticos porque é um dia em toda a cultura raiz está em evidência em um evento muito acolhedor”, explica João Paulo Martins, coordenador do concurso culinário. João Paulo também ressalta que apesar das rivalidades partidárias e ideológicas na Queima do Alho todos confraternizam. “Conseguimos receber bem todas as vertentes políticas com muito respeito”, afirma.
Para este sábado, dia 25, estão confirmadas as presenças do Ministro do Trabalho Carlos Lupi (PDT), os senadores Aloísio Mercadante e Romeu Tuma, os deputados federais Vadão Gomes (PP), Arnaldo Jardim (PPS), Michel Temer (PMDB), Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força Sindical - PDT), o deputado estadual Uebe Rezeck (PMDB) e o prefeito de Barretos Emanoel Mariano Carvalho.
Assessoria de Imprensa de Os Independentes
Phábrica de Idéias - Atendimento no evento
Rancho da Imprensa - 17 3321 0000
AGRALE APRESENTA SUA LINHA DE TRATORES MOVIDA A BIODIESEL NA EXPOINTER 2007
Destaque é o modelo Agrale 5085.4 Arrozeiro
Caxias do Sul, 24 de agosto de 2007 - A Agrale S.A., líder nacional na produção de tratores de pequeno porte, participa da Expointer 2007 e apresenta sua linha completa de tratores movida a biodiesel B5, com modelos de pequeno, médio e grande porte, além das linhas de motores, grupo geradores e motobombas. O evento acontece de 25 de agosto a 2 de setembro, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, RS.
Um dos destaques da Agrale na Expointer 2007 é o 5085.4 Arrozeiro. "Este é um dos modelos da linha de tratores da Agrale de maior sucesso. Desde o seu lançamento até agora vendemos mais de 150 unidades", diz Sílvio Rigoni, gerente de vendas de tratores. Desenvolvido especificamente para ser usado no cultivo de arroz, o 5085.4 Arrozeiro é equipado com motor de 85 cv de potência e transmissão de 10 velocidades à frente, com sistema reversor que permite a inversão de todas as marchas à ré. Este trator consome em média 6 litros de óleo diesel por hora de trabalho.
Líder no segmento de pequeno porte
Líder há mais de 30 anos em vendas de tratores de pequeno porte (com até 40 cv de potência), a empresa também expõe os tratores 4100, 4100.4, 4118.4, 4230.4 e o 4230.4 Cargo Transportador. "Nossa linha 4000 foi especialmente desenvolvida para atender a agricultura familiar, ou seja, os agricultores das pequenas propriedades rurais. Os modelos apresentam uma excelente relação custo/benefício e atendem amplamente às necessidades desses produtores", explica Rigoni.
Além dos modelos destinados às propriedades rurais, a Agrale expõe em seu estande o trator Rebocador 4100GLP. O trator Rebocador é equipado com motor de 16,2 cv de potência movido a Gás GLP, possui direção hidrostática para facilitar a dirigibilidade, rodagem rodoviária, tendo como opcional pneus superflexíveis, com capacidade de reboque de até 14 toneladas. O produto é oferecido com opcionais semi cabine, cabine com climatizador e indicadores rotativos de sinalização. O modelo foi desenvolvido para ser utilizado em aplicações de logística em indústrias, aviários e câmaras frias, que requerem baixos níveis de ruídos e emissões.
Os modelos da linha 6000 (BX 6110, BX 6150 e BX 6180) são equipados com motorização MWM com potência entre 105 cv a 168 cv, câmbio totalmente sincronizado, sistema hidráulico de levante de 3 pontos, com capacidade de 4.000 kgf e tomada de potência com acionamento eletrohidráulico. São destinados às médias e grandes propriedades, no cultivo de soja, arroz, milho, trigo e cana de açúcar.
Motores, grupos geradores e motobombas
Na linha de motores, a Agrale expõe os modelos M790 e M795W, ambos com partida elétrica, e o M90, refrigerado a ar com 12 cv de potência e 2.400 rpm. Caracterizados pela qualidade, longa vida útil, baixo custo de manutenção e grande economia de combustível, formam uma das mais completas linhas do mercado e atendem a vários segmentos, com potências entre 4 cv e 47 cv. A empresa também expõe o motor modelo LDW 702, refrigerado a água e com 16 cv, da fabricante européia Lombardini, comercializado no Brasil.
Os grupos geradores Silent Force 8 e Force 8, ambos com motor Agrale M90, indicados para residências, pequenas propriedades rurais, clínicas e postos de combustível, também serão expostos. Os visitantes poderão ver ainda o acionamento automático do Grupo Gerador Silent Force 8.
Foto: arquivo Agrale
Secco Consultoria de Comunicação
Tel.: (11) 56417407
www.secco.com.br
Caxias do Sul, 24 de agosto de 2007 - A Agrale S.A., líder nacional na produção de tratores de pequeno porte, participa da Expointer 2007 e apresenta sua linha completa de tratores movida a biodiesel B5, com modelos de pequeno, médio e grande porte, além das linhas de motores, grupo geradores e motobombas. O evento acontece de 25 de agosto a 2 de setembro, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, RS.
Um dos destaques da Agrale na Expointer 2007 é o 5085.4 Arrozeiro. "Este é um dos modelos da linha de tratores da Agrale de maior sucesso. Desde o seu lançamento até agora vendemos mais de 150 unidades", diz Sílvio Rigoni, gerente de vendas de tratores. Desenvolvido especificamente para ser usado no cultivo de arroz, o 5085.4 Arrozeiro é equipado com motor de 85 cv de potência e transmissão de 10 velocidades à frente, com sistema reversor que permite a inversão de todas as marchas à ré. Este trator consome em média 6 litros de óleo diesel por hora de trabalho.
Líder no segmento de pequeno porte
Líder há mais de 30 anos em vendas de tratores de pequeno porte (com até 40 cv de potência), a empresa também expõe os tratores 4100, 4100.4, 4118.4, 4230.4 e o 4230.4 Cargo Transportador. "Nossa linha 4000 foi especialmente desenvolvida para atender a agricultura familiar, ou seja, os agricultores das pequenas propriedades rurais. Os modelos apresentam uma excelente relação custo/benefício e atendem amplamente às necessidades desses produtores", explica Rigoni.
Além dos modelos destinados às propriedades rurais, a Agrale expõe em seu estande o trator Rebocador 4100GLP. O trator Rebocador é equipado com motor de 16,2 cv de potência movido a Gás GLP, possui direção hidrostática para facilitar a dirigibilidade, rodagem rodoviária, tendo como opcional pneus superflexíveis, com capacidade de reboque de até 14 toneladas. O produto é oferecido com opcionais semi cabine, cabine com climatizador e indicadores rotativos de sinalização. O modelo foi desenvolvido para ser utilizado em aplicações de logística em indústrias, aviários e câmaras frias, que requerem baixos níveis de ruídos e emissões.
Os modelos da linha 6000 (BX 6110, BX 6150 e BX 6180) são equipados com motorização MWM com potência entre 105 cv a 168 cv, câmbio totalmente sincronizado, sistema hidráulico de levante de 3 pontos, com capacidade de 4.000 kgf e tomada de potência com acionamento eletrohidráulico. São destinados às médias e grandes propriedades, no cultivo de soja, arroz, milho, trigo e cana de açúcar.
Motores, grupos geradores e motobombas
Na linha de motores, a Agrale expõe os modelos M790 e M795W, ambos com partida elétrica, e o M90, refrigerado a ar com 12 cv de potência e 2.400 rpm. Caracterizados pela qualidade, longa vida útil, baixo custo de manutenção e grande economia de combustível, formam uma das mais completas linhas do mercado e atendem a vários segmentos, com potências entre 4 cv e 47 cv. A empresa também expõe o motor modelo LDW 702, refrigerado a água e com 16 cv, da fabricante européia Lombardini, comercializado no Brasil.
Os grupos geradores Silent Force 8 e Force 8, ambos com motor Agrale M90, indicados para residências, pequenas propriedades rurais, clínicas e postos de combustível, também serão expostos. Os visitantes poderão ver ainda o acionamento automático do Grupo Gerador Silent Force 8.
Foto: arquivo Agrale
Secco Consultoria de Comunicação
Tel.: (11) 56417407
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Carlos Viacava promoverá leilões de fêmeas e machos Nelore Mocho na 31.ª Faive
No dia 29, durante a realização da 31ª edição da Faive, (Feira Agrícola e Industrial de Presidente Venceslau) no recinto de exposições da cidade, será a vez do criador realizar o 3º Leilão CV de Fêmeas Nelore Mocho, e, no dia 2, o 7º Leilão Nelore Mocho de machos CV.
Para a remate de fêmeas, o tradicional criador da região apartou 80 novilhas PO com registro definitivo pela ABCZ entre 20 a 22 meses de idade, prontas para a próxima estação de monta, além de 150 vacas PO (ou ventre PO) com prenhez confirmada dos maiores raçadores do Nelore.
Como uma das pioneiras do Programa de Melhoramento Genético da Raça Nelore, o PMGRN, da Faculdade de Zootecnia e Veterinária de Ribeirão Preto/USP, a Fazenda Campina apresentará a avaliação genética de todos os animais, incluindo as DEPs para habilidade maternal, ganho de peso e fertilidade, bem como o Mérito Genético Total (MGT), que é um índice médio de todas as características avaliadas.
O remate ocorrerá às 19h00, quando será oferecido jantar à base de picanhas do Frigorífico Independência, um dos patrocinadores do leilão. A partir das 12h00 os animais estarão disponíveis nos currais do parque para vistoria pelos interessados.
Segundo Ricardo Viacava, diretor do projeto CV de Nelore Mocho e organizador do leilão, os animais irão surpreender pela qualidade. “As novilhas e a vacada apresentam ótimo escore corporal, muitas delas superando a marca de 650 quilos de peso e algumas alcançando mais de 700”, observa.
O zootecnista das fazendas de Carlos Viacava, Juliano Roberto da Silva, afirma que as novilhas foram apartadas com cuidado, para permitir a apresentação de um lote homogêneo e de alta qualidade. “Todos se surpreenderão com as filhas de touros famosos como Diago de CV, Ilópolis de CV, Amareto, Napoleão da SM, Brinco da Santa Maria, Bacana de Japaranduba, Ranchi da Ipê Ouro e outros campeões da genética do nelore”, afirma Silva.
Machos das gerações 2004 e 2005 - No dia 2 de setembro, data do aniversário de Presidente Venceslau e do encerramento da 31ª Faive, a partir das 12h00, será realizado o 7º Leilão Nelore Mocho de machos CV. A oferta contará com 150 touros nelore mocho sendo 40 da geração 2004, com 32 meses de idade, e 110 da geração 2005, com 2 anos. Entre os convidados especiais de Carlos Viacava estão nomes de muito peso na região como Alfredo Masseli, Nelson Trevisan, Guga Soriano e Mariana Neide Aguiare.
“A tourada de 32 meses vai chegar pesando em média 700 quilos, enquanto os mais jovens estarão, em média, acima de 530 quilos”, diz Juliano Roberto da Silva, zootecnista responsável pelo criatório CV. Os animais CV são criados a campo, rústicos e precoces e seguem com avaliação genética completa pelo PMGRN, exame andrológico e registro definitivo pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). “Selecionamos touros de diferentes linhagens para evitar acasalamentos endogâmicos nos rebanhos de nossos clientes de anos anteriores, que assim não precisam se preocupar com consagüinidade”, diz Ricardo Viacava, diretor do Projeto.
Assim, estarão no leilão filhos dos raçadores Oficial, Napoleão e Sensual da Naviraí, Diago, Jaguarari, Jubiloso, Faive e Ilópolis de CV, Quark da Colonial e outros reprodutores com sangue de Zefec Abdala, Charuto 1646 da MN, Ordenado OB, entre outros.
Os remates serão conduzidos pela Leilosul, de Marcos Soriano, e terá o leiloeiro Adriano Barbosa no comando do martelo e a transmissão será ao vivo pelo canal Terra Viva.
Dia de Campo na Fazenda Campina
O criador Carlos Viacava, detentor da marca CV, abrirá as porteiras da Fazenda Campina, em Presidente Venceslau (SP), na próxima sexta-feira, dia 25, para o 1º Dia de Campo para demonstrar a sua alta tecnologia na produção de matrizes e reprodutores das mais altas linhagens do rebanho brasileiro, um trabalho iniciado a partir de seis novilhas mochas da marca OB adquiridas em 1986. O Brasil, por ter o maior rebanho bovino comercial e por possuir áreas de pastagens bastante distintas, permite a existência de vários sistemas de produção pecuária com diferentes graus de intensificação e de aplicação tecnológica.
“Vamos debater melhoramento genético, adubação de pastagens, nutrição e mineralização, manejo sanitário, reprodução pastejo rotacionado”, detalha o criador.
As palestras serão realizadas por especialistas do setor, como Mirian Gancedo, consultora Técnica Comercial da Vallée; Juliano Roberto da Silva, zootecnista responsável pelo rebanho CV; Humberto Liuz Wernersbach Filho, do Departamento de Produção de ForragensFertilizantes Heringer; Marco Balsalobre, engenheiro agrônomo da Bellman Nutrição Animal; Raysildo B. Lobo, professor doutor do Departamento de Genética da Faculdade de Medicina Veterinária da USP de Ribeirão Preto e presidente da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores. (ANCP), e Roberta Gestal, pesquisadora e consultora da ANCP.
Programação do Dia de Campo CV
Local: Fazenda Campina - Presidente Venceslau(SP)
10h00: Apresentação do Sistema de Criação da Fazenda Campina
11h30: Visitação à fazenda e aos animais
12h30 - Encerramento
13h00: Almoço
14h30 : Debates
Assessoria de Imprensa:
Jornalista Responsável: Izabelly Pereira, MTB 11.634/SP (11) 8364-3346
Atendimento: Robson Rodrigues (11) 8642-8773
E-mails: robimprensa@uol.com.br / belly.pereira@yahoo.com.br
Tel. (11) 3876-8648
Para a remate de fêmeas, o tradicional criador da região apartou 80 novilhas PO com registro definitivo pela ABCZ entre 20 a 22 meses de idade, prontas para a próxima estação de monta, além de 150 vacas PO (ou ventre PO) com prenhez confirmada dos maiores raçadores do Nelore.
Como uma das pioneiras do Programa de Melhoramento Genético da Raça Nelore, o PMGRN, da Faculdade de Zootecnia e Veterinária de Ribeirão Preto/USP, a Fazenda Campina apresentará a avaliação genética de todos os animais, incluindo as DEPs para habilidade maternal, ganho de peso e fertilidade, bem como o Mérito Genético Total (MGT), que é um índice médio de todas as características avaliadas.
O remate ocorrerá às 19h00, quando será oferecido jantar à base de picanhas do Frigorífico Independência, um dos patrocinadores do leilão. A partir das 12h00 os animais estarão disponíveis nos currais do parque para vistoria pelos interessados.
Segundo Ricardo Viacava, diretor do projeto CV de Nelore Mocho e organizador do leilão, os animais irão surpreender pela qualidade. “As novilhas e a vacada apresentam ótimo escore corporal, muitas delas superando a marca de 650 quilos de peso e algumas alcançando mais de 700”, observa.
O zootecnista das fazendas de Carlos Viacava, Juliano Roberto da Silva, afirma que as novilhas foram apartadas com cuidado, para permitir a apresentação de um lote homogêneo e de alta qualidade. “Todos se surpreenderão com as filhas de touros famosos como Diago de CV, Ilópolis de CV, Amareto, Napoleão da SM, Brinco da Santa Maria, Bacana de Japaranduba, Ranchi da Ipê Ouro e outros campeões da genética do nelore”, afirma Silva.
Machos das gerações 2004 e 2005 - No dia 2 de setembro, data do aniversário de Presidente Venceslau e do encerramento da 31ª Faive, a partir das 12h00, será realizado o 7º Leilão Nelore Mocho de machos CV. A oferta contará com 150 touros nelore mocho sendo 40 da geração 2004, com 32 meses de idade, e 110 da geração 2005, com 2 anos. Entre os convidados especiais de Carlos Viacava estão nomes de muito peso na região como Alfredo Masseli, Nelson Trevisan, Guga Soriano e Mariana Neide Aguiare.
“A tourada de 32 meses vai chegar pesando em média 700 quilos, enquanto os mais jovens estarão, em média, acima de 530 quilos”, diz Juliano Roberto da Silva, zootecnista responsável pelo criatório CV. Os animais CV são criados a campo, rústicos e precoces e seguem com avaliação genética completa pelo PMGRN, exame andrológico e registro definitivo pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). “Selecionamos touros de diferentes linhagens para evitar acasalamentos endogâmicos nos rebanhos de nossos clientes de anos anteriores, que assim não precisam se preocupar com consagüinidade”, diz Ricardo Viacava, diretor do Projeto.
Assim, estarão no leilão filhos dos raçadores Oficial, Napoleão e Sensual da Naviraí, Diago, Jaguarari, Jubiloso, Faive e Ilópolis de CV, Quark da Colonial e outros reprodutores com sangue de Zefec Abdala, Charuto 1646 da MN, Ordenado OB, entre outros.
Os remates serão conduzidos pela Leilosul, de Marcos Soriano, e terá o leiloeiro Adriano Barbosa no comando do martelo e a transmissão será ao vivo pelo canal Terra Viva.
Dia de Campo na Fazenda Campina
O criador Carlos Viacava, detentor da marca CV, abrirá as porteiras da Fazenda Campina, em Presidente Venceslau (SP), na próxima sexta-feira, dia 25, para o 1º Dia de Campo para demonstrar a sua alta tecnologia na produção de matrizes e reprodutores das mais altas linhagens do rebanho brasileiro, um trabalho iniciado a partir de seis novilhas mochas da marca OB adquiridas em 1986. O Brasil, por ter o maior rebanho bovino comercial e por possuir áreas de pastagens bastante distintas, permite a existência de vários sistemas de produção pecuária com diferentes graus de intensificação e de aplicação tecnológica.
“Vamos debater melhoramento genético, adubação de pastagens, nutrição e mineralização, manejo sanitário, reprodução pastejo rotacionado”, detalha o criador.
As palestras serão realizadas por especialistas do setor, como Mirian Gancedo, consultora Técnica Comercial da Vallée; Juliano Roberto da Silva, zootecnista responsável pelo rebanho CV; Humberto Liuz Wernersbach Filho, do Departamento de Produção de ForragensFertilizantes Heringer; Marco Balsalobre, engenheiro agrônomo da Bellman Nutrição Animal; Raysildo B. Lobo, professor doutor do Departamento de Genética da Faculdade de Medicina Veterinária da USP de Ribeirão Preto e presidente da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores. (ANCP), e Roberta Gestal, pesquisadora e consultora da ANCP.
Programação do Dia de Campo CV
Local: Fazenda Campina - Presidente Venceslau(SP)
10h00: Apresentação do Sistema de Criação da Fazenda Campina
11h30: Visitação à fazenda e aos animais
12h30 - Encerramento
13h00: Almoço
14h30 : Debates
Assessoria de Imprensa:
Jornalista Responsável: Izabelly Pereira, MTB 11.634/SP (11) 8364-3346
Atendimento: Robson Rodrigues (11) 8642-8773
E-mails: robimprensa@uol.com.br / belly.pereira@yahoo.com.br
Tel. (11) 3876-8648
Cultivo de mamona no Piauí gera ocupação e aumento de renda no campo
Pesquisa do Sebrae no Estado mostra que projeto ultrapassou as metas traçadas
Giovana Perfeito
O cultivo da mamona no Piauí está em alta. É o que mostra o resultado de pesquisa do Sebrae no Estado sobre o projeto de cultura da mamona. Desenvolvido pela Instituição e parceiros, o projeto atende agricultores familiares organizados em associações nas regiões de Picos e Serra da Capivara.
Uma das metas do projeto era aumentar em 10% o número de pessoas ocupadas com a produção da mamona até o fim de 2006. Quando o projeto foi iniciado, em 2005, eram 732 produtores. No fim do ano passado, a quantidade de agricultores subiu para 1,029 mil. Uma variação de crescimento de 21,67%.
Outro objetivo conquistado foi o aumento da produção. A gestora local do projeto, Ana Lúcia Pereira, conta que a meta era aumentar em 10% o volume de produção até o fim do ano passado. "Conseguimos superar isso", festeja. De 10,7 mil quilos de mamona, em 2005, os produtores alcançaram 49,4 mil quilos no fim de 2006.
Esse resultado representa um crescimento de 357%, de um ano para o outro. Dos 23 municípios atendidos pelo projeto, cinco destacaram-se com produção alta: São Raimundo Nonato, Canto do Buriti, São Braz do Piauí, Caracol e Bonfim do Piauí.
Com o projeto, também foi possível aumentar a produtividade da mamona por hectare. A pesquisa, produzida pela Unidade de Estratégia e Diretrizes do Sebrae/PI, mostrou que em 2005 eram cultivados 1,3 mil quilos por hectare. Já em 2006, a produção por hectare subiu para 7,1 mil quilos.
Os números representam uma variação de crescimento de 414,73%. Mais uma meta foi superada, pois a previsão inicial era um crescimento de 10%. "Os dados mostram que o projeto está cumprindo o papel de ampliar a ocupação e a renda da população", diz a gestora Ana Lúcia.
Informação que transforma
Mas não é apenas a pesquisa que comprova o sucesso do programa. O testemunho do agricultor João Aparecido reforça o que os números dizem. Ele conta que, antes do projeto, a cultura da mamona estava em decadência no Estado. Tanto que os agricultores passaram a dedicar o tempo à cultura de subsistência, com plantio de feijão, milho e mandioca.
"Com o Sebrae, continuamos plantando esses alimentos. O feijão é para o consumo e o milho para a venda. Mas nos dedicamos também à cultura da mamona, de onde tiramos o reforço da renda", diz João. Segundo ele, cada produtor atendido pelo projeto já conseguiu ter um aumento de 10% na renda anual por conta da mamona.
Além do trabalho na terra, João também preside a Associação de Produtores de São Raimundo Nonato, criada com o projeto. Só nessa região, 850 produtores fazem parte do projeto. Para João, os cursos de capacitação realizados estão entre os ganhos com o projeto. "É muito importante ter a informação para aplicá-la ao trabalho no campo", diz.
A pesquisa realizada também apontou isso. Os resultados mostram que a maioria dos produtores que participaram de palestras e cursos promovidos pelo Sebrae respondeu que as informações são aplicáveis ao dia-a-dia.
Tradicional e moderna
O Piauí tem tradição na produção de mamona. Nas décadas de 60 e 70, o plantio ultrapassou 40 mil hectares. Na época, a produção era destinada para o uso na ricinoquímica, extração do óleo da mamona, para atender o mercado internacional.
Depois desse período, houve uma grande queda no plantio, ao ponto de, no ano 2000, ter apenas 60 hectares plantados na área alvo do projeto do Sebrae. Foi com o Programa Nacional do Biodiesel que a mamona voltou a ser destaque. Ela foi escolhida como a oleaginosa que apresentava melhor adaptação para o Nordeste brasileiro.
Segundo Ana Lúcia, a mamona exige baixo investimento em tecnologias e insumos, e pode ser cultivada com tecnologias simplificadas e ao lado de outras culturas alimentícias. Identificando essa oportunidade, o Sebrae no Piauí buscou parcerias para apoiar os produtores de mamona, visando seu uso como matriz energética na produção de biodiesel.
Com o projeto, a atividade agrícola foi fortalecida e os produtores foram inseridos no Programa de Agroenergia do Brasil. Atualmente, eles já têm mercado para a produção. Vendem o quilo da mamona por R$ 0,66 para uma empresa produtora de biodiesel.
Serviço:
Agência Sebrae de Notícias – (61) 3348-7494 e (61) 2107-9359/ 9362
Sebrae no Piauí – (86) 3216-1300
www.interjornal.com.br
asn.interjornal.com.br
Giovana Perfeito
O cultivo da mamona no Piauí está em alta. É o que mostra o resultado de pesquisa do Sebrae no Estado sobre o projeto de cultura da mamona. Desenvolvido pela Instituição e parceiros, o projeto atende agricultores familiares organizados em associações nas regiões de Picos e Serra da Capivara.
Uma das metas do projeto era aumentar em 10% o número de pessoas ocupadas com a produção da mamona até o fim de 2006. Quando o projeto foi iniciado, em 2005, eram 732 produtores. No fim do ano passado, a quantidade de agricultores subiu para 1,029 mil. Uma variação de crescimento de 21,67%.
Outro objetivo conquistado foi o aumento da produção. A gestora local do projeto, Ana Lúcia Pereira, conta que a meta era aumentar em 10% o volume de produção até o fim do ano passado. "Conseguimos superar isso", festeja. De 10,7 mil quilos de mamona, em 2005, os produtores alcançaram 49,4 mil quilos no fim de 2006.
Esse resultado representa um crescimento de 357%, de um ano para o outro. Dos 23 municípios atendidos pelo projeto, cinco destacaram-se com produção alta: São Raimundo Nonato, Canto do Buriti, São Braz do Piauí, Caracol e Bonfim do Piauí.
Com o projeto, também foi possível aumentar a produtividade da mamona por hectare. A pesquisa, produzida pela Unidade de Estratégia e Diretrizes do Sebrae/PI, mostrou que em 2005 eram cultivados 1,3 mil quilos por hectare. Já em 2006, a produção por hectare subiu para 7,1 mil quilos.
Os números representam uma variação de crescimento de 414,73%. Mais uma meta foi superada, pois a previsão inicial era um crescimento de 10%. "Os dados mostram que o projeto está cumprindo o papel de ampliar a ocupação e a renda da população", diz a gestora Ana Lúcia.
Informação que transforma
Mas não é apenas a pesquisa que comprova o sucesso do programa. O testemunho do agricultor João Aparecido reforça o que os números dizem. Ele conta que, antes do projeto, a cultura da mamona estava em decadência no Estado. Tanto que os agricultores passaram a dedicar o tempo à cultura de subsistência, com plantio de feijão, milho e mandioca.
"Com o Sebrae, continuamos plantando esses alimentos. O feijão é para o consumo e o milho para a venda. Mas nos dedicamos também à cultura da mamona, de onde tiramos o reforço da renda", diz João. Segundo ele, cada produtor atendido pelo projeto já conseguiu ter um aumento de 10% na renda anual por conta da mamona.
Além do trabalho na terra, João também preside a Associação de Produtores de São Raimundo Nonato, criada com o projeto. Só nessa região, 850 produtores fazem parte do projeto. Para João, os cursos de capacitação realizados estão entre os ganhos com o projeto. "É muito importante ter a informação para aplicá-la ao trabalho no campo", diz.
A pesquisa realizada também apontou isso. Os resultados mostram que a maioria dos produtores que participaram de palestras e cursos promovidos pelo Sebrae respondeu que as informações são aplicáveis ao dia-a-dia.
Tradicional e moderna
O Piauí tem tradição na produção de mamona. Nas décadas de 60 e 70, o plantio ultrapassou 40 mil hectares. Na época, a produção era destinada para o uso na ricinoquímica, extração do óleo da mamona, para atender o mercado internacional.
Depois desse período, houve uma grande queda no plantio, ao ponto de, no ano 2000, ter apenas 60 hectares plantados na área alvo do projeto do Sebrae. Foi com o Programa Nacional do Biodiesel que a mamona voltou a ser destaque. Ela foi escolhida como a oleaginosa que apresentava melhor adaptação para o Nordeste brasileiro.
Segundo Ana Lúcia, a mamona exige baixo investimento em tecnologias e insumos, e pode ser cultivada com tecnologias simplificadas e ao lado de outras culturas alimentícias. Identificando essa oportunidade, o Sebrae no Piauí buscou parcerias para apoiar os produtores de mamona, visando seu uso como matriz energética na produção de biodiesel.
Com o projeto, a atividade agrícola foi fortalecida e os produtores foram inseridos no Programa de Agroenergia do Brasil. Atualmente, eles já têm mercado para a produção. Vendem o quilo da mamona por R$ 0,66 para uma empresa produtora de biodiesel.
Serviço:
Agência Sebrae de Notícias – (61) 3348-7494 e (61) 2107-9359/ 9362
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quinta-feira, agosto 23, 2007
LEILÃO VIRTUAL TOUROS SIMENTAL
Casa Branca ofertará 55 de seus melhores touros Simental linhagem sul-africana em 19 de setembro
A valorização dos preços do boi gordo está devolvendo o ânimo aos pecuaristas e exigindo a reposição de seus plantéis de touros para, assim, produzir mais bezerros e obter melhor resultado econômico. Mas, para que isso aconteça, é preciso adquirir machos comprovadamente produtivos e perfeitamente adaptados a todas as regiões do Brasil.
É esse o objetivo da Casa Branca Agropastoril, maior projeto da raça Simental linhagem sul-africana do País, que separou 55 dos seus melhores touros para o III Leilão Virtual de Touros Simental Linhagem Sul-Africana, programado para o dia 19 de setembro, a partir das 20:45 horas, com transmissão ao vivo pelo Canal Rural.
Esta é uma excelente oportunidade para os pecuaristas atualizarem o seu banco genético, com touros jovens, de 2 anos de idade, altamente produtivos, férteis, de excelente carcaça, precoces e perfeitamente adaptados às condições tropicais, ressalta Paulo de Castro Marques, proprietário da Casa Branca Agropastoril.
Todos os touros Simental linhagem sul-africana colocados à venda pela Casa Branca no leilão virtual são devidamente avaliados para produção a campo, têm exame andrológico positivo, passaram por todos os cuidados sanitários exigidos e são provados em condições de pasto. São reprodutores em perfeitas condições para acelerar a produção de bezerros precoces e pesados, ressalta Castro Marques.
A Casa Branca também colocará à venda uma oferta especial de 25 fêmeas Simental, incluindo doadoras, fêmeas comerciais e novilhas prenhas.
Os animais Simental sul-africanos da Casa Branca são rústicos e adaptados às difíceis condições climáticas, não são tosqueados e têm pêlo zero. Eles vivem extremamente bem nas regiões tropicais, sem perda de libido e com alta produtividade.
Este é o terceiro leilão virtual de Simental linhagem sul-africana da Casa Branca. Nos anos anteriores, o evento atraiu investidores do Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Tocantins, Rondônia, Pará e Distrito Federal. Nossa expectativa é realizar um leilão com 100% de liquidez. A procura por touros Simental sul-africanos da Casa Branca está aquecida e esta é uma das poucas oportunidades para os pecuaristas que investem na pecuária de resultados adquirir volume de touros com qualidade comprovada, assinala o proprietário da Casa Branca.
Todos os lotes colocados à venda no III Leilão Virtual de Touros Simental Linhagem Sul-Africana poderão ser adquiridos em 16 parcelas, sem juros. A Casa Branca oferece frete grátis para 500 km a partir do Sul de Minas Gerais para compras de 2 animais; de 1.000 km para aquisição de 4 touros e frete grátis para qualquer lugar do País para compra de mais de 6 touros. Além disso, todos os animais recebem o exclusivo atendimento pós-venda da Casa Branca, informa Paulo de Castro Marques.
Informações adicionais sobre II Leilão Virtual de Touros Simental Linhagem Sul-Africana podem ser obtidas na Casa Branca Agropastoril pelo telefone (11) 5586-2545.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 2198-1888
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
A valorização dos preços do boi gordo está devolvendo o ânimo aos pecuaristas e exigindo a reposição de seus plantéis de touros para, assim, produzir mais bezerros e obter melhor resultado econômico. Mas, para que isso aconteça, é preciso adquirir machos comprovadamente produtivos e perfeitamente adaptados a todas as regiões do Brasil.
É esse o objetivo da Casa Branca Agropastoril, maior projeto da raça Simental linhagem sul-africana do País, que separou 55 dos seus melhores touros para o III Leilão Virtual de Touros Simental Linhagem Sul-Africana, programado para o dia 19 de setembro, a partir das 20:45 horas, com transmissão ao vivo pelo Canal Rural.
Esta é uma excelente oportunidade para os pecuaristas atualizarem o seu banco genético, com touros jovens, de 2 anos de idade, altamente produtivos, férteis, de excelente carcaça, precoces e perfeitamente adaptados às condições tropicais, ressalta Paulo de Castro Marques, proprietário da Casa Branca Agropastoril.
Todos os touros Simental linhagem sul-africana colocados à venda pela Casa Branca no leilão virtual são devidamente avaliados para produção a campo, têm exame andrológico positivo, passaram por todos os cuidados sanitários exigidos e são provados em condições de pasto. São reprodutores em perfeitas condições para acelerar a produção de bezerros precoces e pesados, ressalta Castro Marques.
A Casa Branca também colocará à venda uma oferta especial de 25 fêmeas Simental, incluindo doadoras, fêmeas comerciais e novilhas prenhas.
Os animais Simental sul-africanos da Casa Branca são rústicos e adaptados às difíceis condições climáticas, não são tosqueados e têm pêlo zero. Eles vivem extremamente bem nas regiões tropicais, sem perda de libido e com alta produtividade.
Este é o terceiro leilão virtual de Simental linhagem sul-africana da Casa Branca. Nos anos anteriores, o evento atraiu investidores do Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Tocantins, Rondônia, Pará e Distrito Federal. Nossa expectativa é realizar um leilão com 100% de liquidez. A procura por touros Simental sul-africanos da Casa Branca está aquecida e esta é uma das poucas oportunidades para os pecuaristas que investem na pecuária de resultados adquirir volume de touros com qualidade comprovada, assinala o proprietário da Casa Branca.
Todos os lotes colocados à venda no III Leilão Virtual de Touros Simental Linhagem Sul-Africana poderão ser adquiridos em 16 parcelas, sem juros. A Casa Branca oferece frete grátis para 500 km a partir do Sul de Minas Gerais para compras de 2 animais; de 1.000 km para aquisição de 4 touros e frete grátis para qualquer lugar do País para compra de mais de 6 touros. Além disso, todos os animais recebem o exclusivo atendimento pós-venda da Casa Branca, informa Paulo de Castro Marques.
Informações adicionais sobre II Leilão Virtual de Touros Simental Linhagem Sul-Africana podem ser obtidas na Casa Branca Agropastoril pelo telefone (11) 5586-2545.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 2198-1888
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Comitê de Agroecologia do Condraf realiza sua primeira reunião
Nos dias 23 e 24, acontece em Brasília a primeira reunião para instalação do Comitê de Agroecologia, criado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf) no final de junho deste ano. Entre as principais atribuições do comitê, estão as de apresentar propostas, acompanhar e avaliar políticas públicas e instrumentos que apóiem a promoção do desenvolvimento rural sustentável e o processo de transição dos modelos produtivos convencionais para sistemas sustentáveis.
Além disso, cabe ao novo Comitê, que tem a Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA) como Secretaria Executiva, sugerir as diretrizes que irão orientar a forma de aplicar recursos orçamentários e os futuros financiamentos para constituir as políticas de apoio à agroecologia no País.
Para o secretário de Agricultura Familiar, Adoniram Peraci, “esse é mais um passo que o Ministério do Desenvolvimento Agrário dá na direção de apoiar o processo de transição agroecológica e o fortalecimento de agriculturas de base ecológica nas unidades familiares de produção”.
Segundo o coordenador-geral de Assistência Técnica e Extensão Rural da SAF/MDA, Francisco Caporal, Agroecologia é “a ciência capaz de estabelecer bases para a construção de estilos de agriculturas sustentáveis e de estratégias de desenvolvimento rural sustentáveis, dando suporte para as políticas públicas voltadas a processos de transição agroecológica”.
Os participantes
Além da Secretaria de Agricultura Familiar, o Comitê tem como membros instituições governamentais e não-governamentais, como: a Secretaria de Reordenamento Agrário e a Secretaria de Desenvolvimento Territorial, ambas do MDA, a Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Ministério da Educação (MEC), a Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab/MAPA), o Conselho Nacional das Entidades Estaduais de Pesquisa (Consepa), a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), a Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Brasil (Fetraf/Brasil), a Via Campesina, ONGs de cada Região do País, a União Nacional das Escolas Famílias Agrícolas do Brasil (Unefab), a União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), a Associação Brasileira de Agroecologia, o Fórum das Certificadoras por Auditoria, a Federação das Associações e Sindicatos dos Trabalhadores de Extensão Rural e do Setor Público e a ONG AS-PTA.
Longo caminho
Para chegar à criação do Comitê de Agroecologia do Condraf, o Ministério do Desenvolvimento Agrário percorreu um longo caminho, que iniciou já em 2003, quando o debate surgia no âmbito da SAF. Em 2005, a SAF/MDA lançou o Programa de Apoio à Agricultura de Base Ecológica nas Unidades Familiares de Produção, mais conhecido como Programa de Agroecologia. A finalidade era promover maior unidade e visibilidade às ações que a Secretaria já desenvolvia neste campo.
Segundo Caporal, já foi possível avançar muito, desde 2003, permitindo que fossem apoiadas inúmeras ações de fortalecimento de processos de transição agroecológica, criando espaços de articulação com a sociedade civil e organizações públicas estatais e com os demais atores locais. “Hoje temos o grande desafio de seguir nessa tarefa junto ao novo Comitê”, finaliza Caporal.
O quê: 1ª Reunião do Comitê de Agroecologia do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf)
Data: quinta (23) e sexta-feira (24)
Local: Auditório do Incra, no Setor Bancário Norte, Edifício Palácio do Desenvolvimento, 22º andar, em Brasília/DF
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Agricultura Familiar
Além disso, cabe ao novo Comitê, que tem a Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA) como Secretaria Executiva, sugerir as diretrizes que irão orientar a forma de aplicar recursos orçamentários e os futuros financiamentos para constituir as políticas de apoio à agroecologia no País.
Para o secretário de Agricultura Familiar, Adoniram Peraci, “esse é mais um passo que o Ministério do Desenvolvimento Agrário dá na direção de apoiar o processo de transição agroecológica e o fortalecimento de agriculturas de base ecológica nas unidades familiares de produção”.
Segundo o coordenador-geral de Assistência Técnica e Extensão Rural da SAF/MDA, Francisco Caporal, Agroecologia é “a ciência capaz de estabelecer bases para a construção de estilos de agriculturas sustentáveis e de estratégias de desenvolvimento rural sustentáveis, dando suporte para as políticas públicas voltadas a processos de transição agroecológica”.
Os participantes
Além da Secretaria de Agricultura Familiar, o Comitê tem como membros instituições governamentais e não-governamentais, como: a Secretaria de Reordenamento Agrário e a Secretaria de Desenvolvimento Territorial, ambas do MDA, a Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Ministério da Educação (MEC), a Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab/MAPA), o Conselho Nacional das Entidades Estaduais de Pesquisa (Consepa), a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), a Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Brasil (Fetraf/Brasil), a Via Campesina, ONGs de cada Região do País, a União Nacional das Escolas Famílias Agrícolas do Brasil (Unefab), a União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), a Associação Brasileira de Agroecologia, o Fórum das Certificadoras por Auditoria, a Federação das Associações e Sindicatos dos Trabalhadores de Extensão Rural e do Setor Público e a ONG AS-PTA.
Longo caminho
Para chegar à criação do Comitê de Agroecologia do Condraf, o Ministério do Desenvolvimento Agrário percorreu um longo caminho, que iniciou já em 2003, quando o debate surgia no âmbito da SAF. Em 2005, a SAF/MDA lançou o Programa de Apoio à Agricultura de Base Ecológica nas Unidades Familiares de Produção, mais conhecido como Programa de Agroecologia. A finalidade era promover maior unidade e visibilidade às ações que a Secretaria já desenvolvia neste campo.
Segundo Caporal, já foi possível avançar muito, desde 2003, permitindo que fossem apoiadas inúmeras ações de fortalecimento de processos de transição agroecológica, criando espaços de articulação com a sociedade civil e organizações públicas estatais e com os demais atores locais. “Hoje temos o grande desafio de seguir nessa tarefa junto ao novo Comitê”, finaliza Caporal.
O quê: 1ª Reunião do Comitê de Agroecologia do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf)
Data: quinta (23) e sexta-feira (24)
Local: Auditório do Incra, no Setor Bancário Norte, Edifício Palácio do Desenvolvimento, 22º andar, em Brasília/DF
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Agricultura Familiar
Produtores de milho criam a Abramilho, entidade de representatividade nacional
Ao lado da soja, o milho está entre as principais culturas brasileiras que influenciam o desempenho do agronegócio. No momento atual, essa importância cresce ainda mais por conta de uma singular conjunção de fatores internacionais. Com isso, muito em breve o milho ocupará uma posição estratégica para o País em termos mundiais. A afirmação é do ex-secretário de Agricultura do Rio Grande do Sul e eleito presidente executivo da Abramilho – Associação Brasileira dos Produtores de Milho, e foi feita nesta quarta-feira, dia 22, em Brasília, durante encontro de produtores de milho de seis Estados e do Distrito Federal que marcou o lançamento da nova entidade representativa dos produtores de milho.
Sediada em Brasília, a Abramilho é uma associação civil sem fins lucrativos e representará produtores de milho congregados por associações estaduais e do Distrito Federal bem como cooperativas, entidades nacionais e regionais com interesses comuns e está aberta a intercâmbios cultural e científico com entidades congêneres internacionais. Seu estatuto também prevê um conselho consultivo de apoio à diretoria de grande abrangência, incluindo representantes da comunidade científica e das entidades sindicais vinculadas à cadeia produtiva do milho.
Além do presidente executivo eleito, Odacir Klein, compõem a primeira diretoria da Abramilho: João Carlos Werlang, do Distrito Federal, presidente institucional; Enori Barbieri, de Xanxerê-SC e Sérgio Luiz Bortolozzo, de Teresina-PI, vices-presidentes; Cesário Ramalho da Silva, de São Paulo-SP e Rui Polidoro Pinto, de Porto Alegre-RS, 1º e 2º secretários, respectivamente; e Paulo Bertolini, de Castro-PR e José Roberto Stabile, de Patos de Minas-MG, respectivamente, 1º e 2º tesoureiros.
Para o presidente executivo da Abramilho, mais do que nunca, o milho precisa receber mais atenção, para que esse atual momento favorável ao Brasil não seja desperdiçado. "Temos que buscar aumento de produtividade, com o uso de biotecnologia, máquinas e implementos modernos. E sem esquecer do combate ao desperdício e estímulo à irrigação", enfatiza.
Entre os fatores que constituem o atual panorama positivo para o milho brasileiro, ele enumera a atual política dos Estados Unidos, o maior produtor mundial de milho, de redirecionamento da produção para a geração de etanol em detrimento das exportações, e da Argentina, terceiro produtor mundial, fortemente empenhada na produção de soja, além da China optando pela formação de estoques e a Europa sem condições de estender a fronteira agrícola.
De acordo com o 11º levantamento da safra agrícola 2006/2007 da Conab – Companhia Nacional de Abastecimento, a produção brasileira de milho, incluindo a safrinha, deverá atingir 50,65 milhões, com crescimento de 19,1% sobre a safra passada. Segundo estimativa da ABRASEM – Associação Brasileira de Sementes e Mudas, se o Brasil plantar milho Bt em 50% da atual área plantada (12,8 milhões de hectares) haverá um ganho econômico anual de US$ 191 milhões para o País, incluindo redução no custo de produção e aumento de produtividade.
Assessoria de Imprensa ABRAMILHO
Barcelona Soluções Corporativas
(11) 3817 7970
Sediada em Brasília, a Abramilho é uma associação civil sem fins lucrativos e representará produtores de milho congregados por associações estaduais e do Distrito Federal bem como cooperativas, entidades nacionais e regionais com interesses comuns e está aberta a intercâmbios cultural e científico com entidades congêneres internacionais. Seu estatuto também prevê um conselho consultivo de apoio à diretoria de grande abrangência, incluindo representantes da comunidade científica e das entidades sindicais vinculadas à cadeia produtiva do milho.
Além do presidente executivo eleito, Odacir Klein, compõem a primeira diretoria da Abramilho: João Carlos Werlang, do Distrito Federal, presidente institucional; Enori Barbieri, de Xanxerê-SC e Sérgio Luiz Bortolozzo, de Teresina-PI, vices-presidentes; Cesário Ramalho da Silva, de São Paulo-SP e Rui Polidoro Pinto, de Porto Alegre-RS, 1º e 2º secretários, respectivamente; e Paulo Bertolini, de Castro-PR e José Roberto Stabile, de Patos de Minas-MG, respectivamente, 1º e 2º tesoureiros.
Para o presidente executivo da Abramilho, mais do que nunca, o milho precisa receber mais atenção, para que esse atual momento favorável ao Brasil não seja desperdiçado. "Temos que buscar aumento de produtividade, com o uso de biotecnologia, máquinas e implementos modernos. E sem esquecer do combate ao desperdício e estímulo à irrigação", enfatiza.
Entre os fatores que constituem o atual panorama positivo para o milho brasileiro, ele enumera a atual política dos Estados Unidos, o maior produtor mundial de milho, de redirecionamento da produção para a geração de etanol em detrimento das exportações, e da Argentina, terceiro produtor mundial, fortemente empenhada na produção de soja, além da China optando pela formação de estoques e a Europa sem condições de estender a fronteira agrícola.
De acordo com o 11º levantamento da safra agrícola 2006/2007 da Conab – Companhia Nacional de Abastecimento, a produção brasileira de milho, incluindo a safrinha, deverá atingir 50,65 milhões, com crescimento de 19,1% sobre a safra passada. Segundo estimativa da ABRASEM – Associação Brasileira de Sementes e Mudas, se o Brasil plantar milho Bt em 50% da atual área plantada (12,8 milhões de hectares) haverá um ganho econômico anual de US$ 191 milhões para o País, incluindo redução no custo de produção e aumento de produtividade.
Assessoria de Imprensa ABRAMILHO
Barcelona Soluções Corporativas
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quarta-feira, agosto 22, 2007
CÃES E GATOS GANHAM HOSPITAL VETERINÁRIO COM PADRÕES INTERNACIONAIS
O empreendimento contará com produtos da Pet Society em seu Centro de Estética, provando a preocupação dos idealistas em oferecer o que há de melhor. Outras novidades serão o Centro de Diagnóstico, Fisioterapia, Clínica e Cirurgia
As novidades e investimentos no setor pet não param de surgir e crescer. O segmento mostra que há ainda muito espaço para se desenvolver, mas este espaço se torna, por outro lado, cada vez mais profissional. Prova disso é a inauguração do Hospital Veterinário Dr. Hato, em Santo André/SP. O local é um empreendimento inovador que reúne, em um único espaço, serviços diferenciados prestados por profissionais extremamente competentes no ramo. Um dos destaques é o Centro de Estética, que conta com os produtos da renomada empresa do mercado de higiene e embelezamento animal: a Pet Society.
Para Marly Fagliari, vice presidente da Pet Society, que já visitou as instalações do Hospital, a estrutura é realmente inovadora. “Eu me surpreendi com o projeto desde a decoração, serviços, profissionais, diferenciais de atendimento, etc. Estou feliz também pela escolha de nossa marca para tratar e cuidar dos animais de estimação que ali passarem”, revela.
O Hospital Veterinário Dr. Hato é um empreendimento com 5.000 m de área construída, funcionamento 24h, que promete gerar cerca de 120 empregos diretos. O projeto é parte do sonho do Dr. Valter Hato, médico veterinário há 30 anos. “A experiência ao longo do tempo fez com eu percebesse a necessidade dos clientes e fizesse um local adaptado a eles e aos animais”, explica Hato. A vivência do dia-a-dia clínico somada à criatividade dos idealizadores deu origem a um projeto único, com muitos diferenciais.
Dentre os mais curiosos, podemos citar o oratório, um ambiente silencioso e aconchegante onde o dono pode fazer suas preces nos momentos de dificuldade, independentemente da religião a qual pertence. O cliente que faz questão de acompanhar a internação do seu melhor amigo agora também pode passar a noite no Hospital de maneira confortável, que conta com dois apartamentos suíte, com cama e frigobar.
O Hospital Veterinário Dr. Hato vai trabalhar com todas as especialidades possíveis: neurologia, oftalmologia, ortopedia, dermatologia, renal, entre outras especificações clínicas, além de ter um centro de diagnóstico completo, com ecocardiograma, ultrasonografia, endoscopia, raio-X, laboratório de análises, entre outros, além do centro de fisioterapia e um pet shop com moldes de supermercado, agregando acessórios, alimentação, perfumaria e uma farmácia completa.
O empreendimento foi feito com o mesmo profissionalismo e excelência dos hospitais de saúde humana, o que não é a realidade do mercado pet do país. “Nossa filosofia de trabalho está baseada no respeito aos animais e seus donos e a estrutura e serviços do hospital vão de acordo com essa linha de pensamento ”, afirma o proprietário. E pela história de vida do Dr. Hato, esta filosofia de trabalho realmente deu certo. Ele, que começou com uma pequena clínica, conseguiu construir seu primeiro hospital em São Bernardo do Campo/SP, e agora, após 30 anos de uma carreira bem sucedida, realiza um sonho com um empreendimento quatro vezes maior que o anterior. Felicidade para ele. Boa notícia para os donos e seus pets.
Pet Society traz qualidade no atendimento do Hospital Dr. Hato
O Hospital Veterinário Dr. Hato disponibilizará serviços como o banho de ofurô para cães e gatos, uma terapia que, além de relaxar, oferece diversos benefícios para a saúde do animal. “Ele alivia o sofrimento de animais idosos, dos que têm artrose, calcificação na coluna, hérnia de disco, dores musculares, contusões, problemas ósseos e os que sentem mais dores em dias frios, proporcionando uma melhor circulação sanguínea, acelerando o metabolismo e eliminando as toxinas, além dos benefícios de ordem mental, especialmente para relaxamento e combate do estresse do dia-a-dia”, afirma a médica veterinária Cleiser Kurashima, consultora da Pet Society.
O setor de banho e tosa também trará um diferencial para o tratamento da pelagem dos cães e gatos com a linha de produtos Pet Society. O Shampoo Tonalizante restaura a cor natural da pelagem, realçando a coloração logo na primeira lavagem, disponível em quatro versões: pêlos brancos, castanhos, dourados ou pretos. Há também o Shampoo Neutro, que evita irritações e reações adversas nos animais de estimação e apresenta em sua formulação ativos especiais que proporcionam secagem rápida dos pêlos.
Os produtos da Pet Society compreendem todas as fases do embelezamento animal e visam o bem-estar dos companheiros de quatro patas. Respeitam as diferenças entre as espécies, com uma linha específica para atender as necessidades dos cães e outra para gatos. Ao ter a Pet Society como parceira, o Hospital Veterinário Dr. Hato oferecerá serviços de extrema qualidade no setor de estética animal.
Anne Campanella
Atitude Assessoria em Comunicação
Tel. 11 4229-0112
As novidades e investimentos no setor pet não param de surgir e crescer. O segmento mostra que há ainda muito espaço para se desenvolver, mas este espaço se torna, por outro lado, cada vez mais profissional. Prova disso é a inauguração do Hospital Veterinário Dr. Hato, em Santo André/SP. O local é um empreendimento inovador que reúne, em um único espaço, serviços diferenciados prestados por profissionais extremamente competentes no ramo. Um dos destaques é o Centro de Estética, que conta com os produtos da renomada empresa do mercado de higiene e embelezamento animal: a Pet Society.
Para Marly Fagliari, vice presidente da Pet Society, que já visitou as instalações do Hospital, a estrutura é realmente inovadora. “Eu me surpreendi com o projeto desde a decoração, serviços, profissionais, diferenciais de atendimento, etc. Estou feliz também pela escolha de nossa marca para tratar e cuidar dos animais de estimação que ali passarem”, revela.
O Hospital Veterinário Dr. Hato é um empreendimento com 5.000 m de área construída, funcionamento 24h, que promete gerar cerca de 120 empregos diretos. O projeto é parte do sonho do Dr. Valter Hato, médico veterinário há 30 anos. “A experiência ao longo do tempo fez com eu percebesse a necessidade dos clientes e fizesse um local adaptado a eles e aos animais”, explica Hato. A vivência do dia-a-dia clínico somada à criatividade dos idealizadores deu origem a um projeto único, com muitos diferenciais.
Dentre os mais curiosos, podemos citar o oratório, um ambiente silencioso e aconchegante onde o dono pode fazer suas preces nos momentos de dificuldade, independentemente da religião a qual pertence. O cliente que faz questão de acompanhar a internação do seu melhor amigo agora também pode passar a noite no Hospital de maneira confortável, que conta com dois apartamentos suíte, com cama e frigobar.
O Hospital Veterinário Dr. Hato vai trabalhar com todas as especialidades possíveis: neurologia, oftalmologia, ortopedia, dermatologia, renal, entre outras especificações clínicas, além de ter um centro de diagnóstico completo, com ecocardiograma, ultrasonografia, endoscopia, raio-X, laboratório de análises, entre outros, além do centro de fisioterapia e um pet shop com moldes de supermercado, agregando acessórios, alimentação, perfumaria e uma farmácia completa.
O empreendimento foi feito com o mesmo profissionalismo e excelência dos hospitais de saúde humana, o que não é a realidade do mercado pet do país. “Nossa filosofia de trabalho está baseada no respeito aos animais e seus donos e a estrutura e serviços do hospital vão de acordo com essa linha de pensamento ”, afirma o proprietário. E pela história de vida do Dr. Hato, esta filosofia de trabalho realmente deu certo. Ele, que começou com uma pequena clínica, conseguiu construir seu primeiro hospital em São Bernardo do Campo/SP, e agora, após 30 anos de uma carreira bem sucedida, realiza um sonho com um empreendimento quatro vezes maior que o anterior. Felicidade para ele. Boa notícia para os donos e seus pets.
Pet Society traz qualidade no atendimento do Hospital Dr. Hato
O Hospital Veterinário Dr. Hato disponibilizará serviços como o banho de ofurô para cães e gatos, uma terapia que, além de relaxar, oferece diversos benefícios para a saúde do animal. “Ele alivia o sofrimento de animais idosos, dos que têm artrose, calcificação na coluna, hérnia de disco, dores musculares, contusões, problemas ósseos e os que sentem mais dores em dias frios, proporcionando uma melhor circulação sanguínea, acelerando o metabolismo e eliminando as toxinas, além dos benefícios de ordem mental, especialmente para relaxamento e combate do estresse do dia-a-dia”, afirma a médica veterinária Cleiser Kurashima, consultora da Pet Society.
O setor de banho e tosa também trará um diferencial para o tratamento da pelagem dos cães e gatos com a linha de produtos Pet Society. O Shampoo Tonalizante restaura a cor natural da pelagem, realçando a coloração logo na primeira lavagem, disponível em quatro versões: pêlos brancos, castanhos, dourados ou pretos. Há também o Shampoo Neutro, que evita irritações e reações adversas nos animais de estimação e apresenta em sua formulação ativos especiais que proporcionam secagem rápida dos pêlos.
Os produtos da Pet Society compreendem todas as fases do embelezamento animal e visam o bem-estar dos companheiros de quatro patas. Respeitam as diferenças entre as espécies, com uma linha específica para atender as necessidades dos cães e outra para gatos. Ao ter a Pet Society como parceira, o Hospital Veterinário Dr. Hato oferecerá serviços de extrema qualidade no setor de estética animal.
Anne Campanella
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