Líder nacional no mercado de arames, a Belgo Bekaert participa do II Agronegócios Copercana com sua completa linha de produtos para o homem do campo.
Em sua segunda edição, a feira reúne as principais empresas fornecedoras de produtos e equipamentos para as lavouras de cana, soja, milho e amendoim e tem como objetivo facilitar os negócios dos cooperados e associados do Sistema Copercana, Canaoeste e Cocred. O II Agronegócios Copercana ocorre de 28 a 30 de junho, no clube de campo Vale do Sol, em Sertãozinho – São Paulo.
Durante o evento a empresa destaca o acessório para cercas rurais Belgo Fixo, que mantém constantes os espaçamentos entre os fios das cercas de arame farpado e liso. Além de evitar fugas e ferimentos nos animais e trazer maior durabilidade à cerca, o Belgo Fixo reduz 25% dos custos com mão-de-obra e material nas cercas de arame farpado e 30% nas de arame liso.
O assistente técnico regional da Belgo Bekaert, César Mondini, aponta como vantagens do Belgo Fixo sobre os balancins tradicionais, a facilidade de transporte e armazenagem pelo peso mais leve; facilidade de instalação (dispensa o uso de ferramentas); facilidade de troca de fios danificados na cerca (o balancim é retirado e depois recolocado) e o fato do produto poder ser reutilizado em outra cerca com o mesmo espaçamento entre fios.
A Belgo Bekaert também leva à feira os arames campeões de vendas Motto (farpado); Belgo Z-700 (liso) e Belgo Eletrix (para cercas elétricas).
Em todo o país os produtos estão disponíveis nos pontos de venda Belgo Bekaert, que também oferecem ao consumidor uma ampla estrutura de apoio técnico e orientações. Mais informações pelo telefone: 0800 727 2000.
Luciana Marcatti – Equipe Regina Perillo Comunicação – (31) 3481-4888
(31) 9196-1964 (Luciana) e (31) 9158-5616 (Regina)
Contato Belgo Bekaert:
César Mondini – (18) 8127-6583
AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online
+ LIDAS NA SEMANA
-
302 leitores da revista The Scientist responderam a uma enquete sobre a liberação de culturas transgênicas. 60% disseram que as condições ...
-
Aécio Neves - 24/02/2014 O Brasil perdeu mais uma oportunidade histórica de se colocar à altura de seu papel de liderança...
-
O caso da divulgação do vídeo com cenas de sexo da assessora parlamentar do Senado não é o primeiro em Brasília. Em 2004 o caso “ Fabiula ...
-
Por Roberto Barreto de Catende Fabíola parecia uma colheitadeira de última geração. Uma daquelas máquinas fantásticas, cheia de rec...
-
A apresentadora do Programa SuperPop da Rede TV, Luciana Gimenez, prometeu na sexta-feira (2) que a atração da noite de segunda-feira (5) s...
-
Reinaldo Pacheco da Costa* O que define uma engenharia, antes de tudo, é a existência de uma "obra", já que Engenharia, em sua ...
-
O escândalo está instalado!!! Finalmente a Darlene de Brasília , também conhecida como Musa do MAPA , revelou, em rede nacional (Band),...
-
Nacionalismo canhestro MERVAL PEREIRA, no O Globo em 30.7.2014 De duas, uma: ou há uma conspiração internacional contra o Brasi...
quarta-feira, junho 28, 2006
segunda-feira, junho 26, 2006
BELGO BEKAERT RECEBE DOIS IMPORTANTES PRÊMIOS DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
Como resultado de um grande investindo em novas tecnologias para atender às necessidades do produtor rural, a Belgo Bekaert Arames se destaca mais uma vez no cenário do agrobusiness brasileiro ao receber dois importantes prêmios.
Pela terceira vez consecutiva, a Belgo Bekaert conquista o primeiro lugar do prêmio Top Of Mind Rural, com 38,99% de preferência na categoria “Telas”. Promovido pela Revista Rural, o Top Of Mind aponta as marcas mais lembradas pelos leitores.
A empresa também recebeu do Instituto de Estudos e Pesquisa da Qualidade – IEPQ o prêmio Top de Agronegócio 2006. Para identificar as empresas vencedoras o instituto realiza pesquisa direcionada ao mercado especializado, ouvindo jornalistas, pesquisadores, executivos, produtores rurais, agrônomos, zootecnistas, veterinários e distribuidores de produtos.
Líder nacional no mercado de arames, a Belgo Bekaert é fruto da associação entre a Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira - hoje integrante do grupo Arcelor, maior produtor de aço do mundo, e a N.V. Bekaert, da Bélgica. Suas unidades industriais estão nos estados de Minas Gerais (Contagem e Sabará), Bahia (Feira de Santana) e São Paulo (Hortolândia e Osasco).
Com capacidade de produção de 810 mil toneladas de trefilados por ano, a empresa atende a diversos segmentos da economia. Sua linha agropecuária possui mais de 100 itens, incluindo, telas, arames lisos e farpados; cordoalhas; distanciadores; arame para cercas elétricas, fruticultura e horticultura.
Luciana Marcatti – Regina Perillo Comunicação / (31) 3481-4888
31 9196-1964 (Luciana) e 31 9128-5616 (Regina)
Pela terceira vez consecutiva, a Belgo Bekaert conquista o primeiro lugar do prêmio Top Of Mind Rural, com 38,99% de preferência na categoria “Telas”. Promovido pela Revista Rural, o Top Of Mind aponta as marcas mais lembradas pelos leitores.
A empresa também recebeu do Instituto de Estudos e Pesquisa da Qualidade – IEPQ o prêmio Top de Agronegócio 2006. Para identificar as empresas vencedoras o instituto realiza pesquisa direcionada ao mercado especializado, ouvindo jornalistas, pesquisadores, executivos, produtores rurais, agrônomos, zootecnistas, veterinários e distribuidores de produtos.
Líder nacional no mercado de arames, a Belgo Bekaert é fruto da associação entre a Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira - hoje integrante do grupo Arcelor, maior produtor de aço do mundo, e a N.V. Bekaert, da Bélgica. Suas unidades industriais estão nos estados de Minas Gerais (Contagem e Sabará), Bahia (Feira de Santana) e São Paulo (Hortolândia e Osasco).
Com capacidade de produção de 810 mil toneladas de trefilados por ano, a empresa atende a diversos segmentos da economia. Sua linha agropecuária possui mais de 100 itens, incluindo, telas, arames lisos e farpados; cordoalhas; distanciadores; arame para cercas elétricas, fruticultura e horticultura.
Luciana Marcatti – Regina Perillo Comunicação / (31) 3481-4888
31 9196-1964 (Luciana) e 31 9128-5616 (Regina)
sexta-feira, junho 23, 2006
Consumo de lácteos deve ser estimulado
O deputado Leonardo Vilela (PSDB-GO) participou (22/julho) como moderador do painel “Campanhas e programas educativos para a promoção do consumo de lácteos” . Carlos Arancibia da FEDELECHE do Chile e Marcelo Carvalho da Láctea Brasil foram os palestrantes do evento. A palestra é parte do Painel “Mais Leite = Mais Saúde” um dos temas do 9° Congresso Pan-Americano do Leite.
Vilela destacou a importância das campanhas institucionais de marketing à promoção do consumo de lácteos para todo o setor leiteiro. Ele mencionou que em Goiás, desde que a campanha foi lançada, no início de 2006, o consumo de leite aumentou em 10%. Segundo o deputado, o Estado reduziu o ICMS do leite de 11 para 9%, e passou a destinar 1% a um fundo específico para realizar essas campanhas.
Marcelo Carvalho enfatizou que o país teve um aumento de 29,2 %, entre 1989 e 2006, no consumo per capita. “Quando consideramos o consumo da Argentina de 200 litros/habitante/ano, país com a renda semelhante a nossa, percebemos que o nosso consumo está bem abaixo. Isso poderia ser revertido num maior estímulo ao consumo”, completou Carvalho.
Para Carlos Arancibia, as campanhas publicitárias contribuíram para um aumento considerável do consumo de leite no Chile. “No nosso país, as exportações de lácteos aumentaram 1% e a produção nacional 0,05%. O consumo doméstico de produtos lácteos também aumentou 1%”, ressaltou Arancibia.
O 9° Congresso Pan-Americano é uma realização da Federação Panamericana de Lecheria (FEPALE), da Associação Gaúcha de Laticinistas (CCGL) e da Embrapa Gado de Leite. O evento ocorre de 20 a 23 de junho, no Centro de Exposições da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre (RS). A programação do evento foi divida em quatro temas principais: Produção Primária, Mais Leite = Mais Saúde, Industrialização de produtos lácteos e Economia e Mercado de Leite e derivados.
Samara Carvalho
Assessoria de Comunicação
Deputado federal Leonardo Vilela (PSDB-GO)
Fones: (61) 3215-5934/ 9989-7071
Vilela destacou a importância das campanhas institucionais de marketing à promoção do consumo de lácteos para todo o setor leiteiro. Ele mencionou que em Goiás, desde que a campanha foi lançada, no início de 2006, o consumo de leite aumentou em 10%. Segundo o deputado, o Estado reduziu o ICMS do leite de 11 para 9%, e passou a destinar 1% a um fundo específico para realizar essas campanhas.
Marcelo Carvalho enfatizou que o país teve um aumento de 29,2 %, entre 1989 e 2006, no consumo per capita. “Quando consideramos o consumo da Argentina de 200 litros/habitante/ano, país com a renda semelhante a nossa, percebemos que o nosso consumo está bem abaixo. Isso poderia ser revertido num maior estímulo ao consumo”, completou Carvalho.
Para Carlos Arancibia, as campanhas publicitárias contribuíram para um aumento considerável do consumo de leite no Chile. “No nosso país, as exportações de lácteos aumentaram 1% e a produção nacional 0,05%. O consumo doméstico de produtos lácteos também aumentou 1%”, ressaltou Arancibia.
O 9° Congresso Pan-Americano é uma realização da Federação Panamericana de Lecheria (FEPALE), da Associação Gaúcha de Laticinistas (CCGL) e da Embrapa Gado de Leite. O evento ocorre de 20 a 23 de junho, no Centro de Exposições da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre (RS). A programação do evento foi divida em quatro temas principais: Produção Primária, Mais Leite = Mais Saúde, Industrialização de produtos lácteos e Economia e Mercado de Leite e derivados.
Samara Carvalho
Assessoria de Comunicação
Deputado federal Leonardo Vilela (PSDB-GO)
Fones: (61) 3215-5934/ 9989-7071
terça-feira, junho 20, 2006
BELGO BEKAERT APRESENTA NA HORTITEC PRODUTOS EXCLUSIVOS PARA FRUTICULTURA, HORTICULTURA E FLORICULTURA
A Belgo Bekaert Arames apresenta na 13ª Hortitec – Exposição Técnica de Horticultura, Cultivo Protegido e Culturas Intensivas – sua completa linha de produtos entre arames, arremates, chapas e hastes, desenvolvida para o cultivo de flores, frutas, hortaliças e demais culturas intensivas. O maior e mais importante evento do setor ocorre entre os dias 21 e 24 de junho, no Pavilhão da Expoflora, em Holambra- SP.
Durante a Hortitec a empresa destaca os arames Frutifio e Frutifio Ondulado. Ideal para videiras, kiwizeiros e maracujazeiros, o Frutifio tem como diferenciais ser um material leve (27 quilos o rolo 1.000m); com resistência mecânica alta (500 quilos de carga de ruptura); galvanização pesada (3 vezes mais zinco que um arame comum) para evitar corrosões e desgastes pelo tempo e uso de defensivos; e coeficiente de alongamento muito baixo (para não dar “barriga”).
Já o Frutifio Ondulado – uma pequena ondulação mantém os amarrilhos de sustentação posicionados corretamente – é bastante utilizado no tutoramento de tomates, substituindo o bambu, principal hospedeiro de pragas e doenças.
Outro arame indicado para fruticultura pela alta resistência e durabilidade é o ZZ-800, muito usado em regiões alagadas ou litorâneas, pois possui uma camada pesada de zinco que protege contra a ferrugem.
Acompanhando o crescimento da floricultura no Brasil, a Belgo Bekaert mostra no evento varetas para tutorar flores (orquídeas) e mudas frutíferas (citrus) – Belgo Varetas, encontradas com galvanização simples ou pesada, ou revestidas de PVC de alta aderência. Tecnologia exclusiva da empresa, o revestimento em PVC evita que a parte metálica fique exposta e mantém a harmonia de cores, destacando a beleza natural da flor. O Trabalho com a vareta pronta da Belgo Bekaert, cortada no comprimento desejado pelo produtor, gera economia de tempo e de mão-de-obra.
Líder nacional no mercado de arames, a Belgo Bekaert, empresa do grupo Arcelor Brasil, com sede em Contagem/MG, possui uma linha completa de produtos para agropecuária, composta por mais de 100 itens.
Luciana Marcatti – Equipe Regina Perillo Comunicação – (31) 3481-4888
(31) 9196-1964 (Luciana) e (31) 9158-5616 (Regina)
Contato Belgo Bekaert:
César Mondini – (18) 8127-6583
Durante a Hortitec a empresa destaca os arames Frutifio e Frutifio Ondulado. Ideal para videiras, kiwizeiros e maracujazeiros, o Frutifio tem como diferenciais ser um material leve (27 quilos o rolo 1.000m); com resistência mecânica alta (500 quilos de carga de ruptura); galvanização pesada (3 vezes mais zinco que um arame comum) para evitar corrosões e desgastes pelo tempo e uso de defensivos; e coeficiente de alongamento muito baixo (para não dar “barriga”).
Já o Frutifio Ondulado – uma pequena ondulação mantém os amarrilhos de sustentação posicionados corretamente – é bastante utilizado no tutoramento de tomates, substituindo o bambu, principal hospedeiro de pragas e doenças.
Outro arame indicado para fruticultura pela alta resistência e durabilidade é o ZZ-800, muito usado em regiões alagadas ou litorâneas, pois possui uma camada pesada de zinco que protege contra a ferrugem.
Acompanhando o crescimento da floricultura no Brasil, a Belgo Bekaert mostra no evento varetas para tutorar flores (orquídeas) e mudas frutíferas (citrus) – Belgo Varetas, encontradas com galvanização simples ou pesada, ou revestidas de PVC de alta aderência. Tecnologia exclusiva da empresa, o revestimento em PVC evita que a parte metálica fique exposta e mantém a harmonia de cores, destacando a beleza natural da flor. O Trabalho com a vareta pronta da Belgo Bekaert, cortada no comprimento desejado pelo produtor, gera economia de tempo e de mão-de-obra.
Líder nacional no mercado de arames, a Belgo Bekaert, empresa do grupo Arcelor Brasil, com sede em Contagem/MG, possui uma linha completa de produtos para agropecuária, composta por mais de 100 itens.
Luciana Marcatti – Equipe Regina Perillo Comunicação – (31) 3481-4888
(31) 9196-1964 (Luciana) e (31) 9158-5616 (Regina)
Contato Belgo Bekaert:
César Mondini – (18) 8127-6583
segunda-feira, junho 19, 2006
BELGO BEKAERT PARTICIPA DA FEICORTE COM SUA LINHA DE PRODUTOS PARA PECUÁRIA
A Belgo Bekaert Arames, líder nacional em vendas de trefilados, tem na pecuária um grande mercado. Diante desse cenário, a empresa de Contagem, Minas Gerais, participa da Feicorte 2006, de 20 a 24 de junho, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo.
No maior evento mundial da pecuária de corte, a Belgo Bekaert vai apresentar sua linha de arames e acessórios para cercamentos rurais, com destaque para o balancim Belgo Fixo, novidade que está revolucionando o conceito de cercas.
Exclusividade da empresa, o Belgo Fixo, conhecido também como trama, espaçador, distanciador ou balancim, é um acessório desenvolvido para manter constantes os espaçamentos entre os fios das cercas de arame farpado e liso. Além de evitar fugas e ferimentos nos animais e trazer maior durabilidade à cerca, o Belgo Fixo reduz 25% dos custos com mão-de-obra e material nas cercas de arame farpado e 30% nas de arame liso.
Carlos Alberto dos Santos, assistente técnico da empresa, destaca, ainda, como vantagens do Belgo Fixo sobre os balancins tradicionais, a facilidade de transporte e armazenagem pelo peso mais leve; facilidade de instalação (dispensa o uso de ferramentas); facilidade de troca de fios danificados na cerca (o balancim é retirado e depois recolocado) e o fato do produto poder ser reutilizado em outra cerca com o mesmo espaçamento entre fios.
Comercializado em feixes de 400 peças (peso total 12,7 quilos), no comprimento de 80cm e bitola 2,54 mm, o Belgo Fixo já está à venda nos distribuidores Belgo Bekaert em todo o Brasil.
BELGO BEKAERT APRESENTA CARROS-CHEFE NA FEICORTE
Além do Belgo Fixo, também terão lugar de honra no estande da Belgo Bekaert na Feicorte os produtos já consagrados da sua linha para a pecuária: Motto® Mundial, Belgo Z-700 e Belgo Eletrix.
Motto® Mundial: é o arame farpado mais vendido no Brasil e no mundo, sendo fabricado com aço de alta resistência e com uma camada de zinco três vezes mais pesada que a dos arames comuns. A torção dos fios é alternada, o que permite maior estiramento da cerca e maior espaçamento entre as estacas.
Belgo Z –700: detém a liderança nacional no segmento de arames lisos, é o preferido dos criadores de gado por sua alta resistência e maleabilidade. Possui camada leve de zinco e carga de ruptura mínima de 700 kg.
Belgo Eletrix: é o arame liso da Belgo para cercas elétricas. Com zincagem tipo Motto®, ou seja, três vezes mais zinco que os arames comuns, o Belgo Eletrix proporciona maior durabilidade e economia às cercas.
Luciana Marcatti - Regina Perillo Comunicação
31-3481-4888/ 9196-1964 - Regina Perillo – 31-9128-5616
Contato Belgo Bekaert: Carlos Alberto Santos – (65) 9971-8195
No maior evento mundial da pecuária de corte, a Belgo Bekaert vai apresentar sua linha de arames e acessórios para cercamentos rurais, com destaque para o balancim Belgo Fixo, novidade que está revolucionando o conceito de cercas.
Exclusividade da empresa, o Belgo Fixo, conhecido também como trama, espaçador, distanciador ou balancim, é um acessório desenvolvido para manter constantes os espaçamentos entre os fios das cercas de arame farpado e liso. Além de evitar fugas e ferimentos nos animais e trazer maior durabilidade à cerca, o Belgo Fixo reduz 25% dos custos com mão-de-obra e material nas cercas de arame farpado e 30% nas de arame liso.
Carlos Alberto dos Santos, assistente técnico da empresa, destaca, ainda, como vantagens do Belgo Fixo sobre os balancins tradicionais, a facilidade de transporte e armazenagem pelo peso mais leve; facilidade de instalação (dispensa o uso de ferramentas); facilidade de troca de fios danificados na cerca (o balancim é retirado e depois recolocado) e o fato do produto poder ser reutilizado em outra cerca com o mesmo espaçamento entre fios.
Comercializado em feixes de 400 peças (peso total 12,7 quilos), no comprimento de 80cm e bitola 2,54 mm, o Belgo Fixo já está à venda nos distribuidores Belgo Bekaert em todo o Brasil.
BELGO BEKAERT APRESENTA CARROS-CHEFE NA FEICORTE
Além do Belgo Fixo, também terão lugar de honra no estande da Belgo Bekaert na Feicorte os produtos já consagrados da sua linha para a pecuária: Motto® Mundial, Belgo Z-700 e Belgo Eletrix.
Motto® Mundial: é o arame farpado mais vendido no Brasil e no mundo, sendo fabricado com aço de alta resistência e com uma camada de zinco três vezes mais pesada que a dos arames comuns. A torção dos fios é alternada, o que permite maior estiramento da cerca e maior espaçamento entre as estacas.
Belgo Z –700: detém a liderança nacional no segmento de arames lisos, é o preferido dos criadores de gado por sua alta resistência e maleabilidade. Possui camada leve de zinco e carga de ruptura mínima de 700 kg.
Belgo Eletrix: é o arame liso da Belgo para cercas elétricas. Com zincagem tipo Motto®, ou seja, três vezes mais zinco que os arames comuns, o Belgo Eletrix proporciona maior durabilidade e economia às cercas.
Luciana Marcatti - Regina Perillo Comunicação
31-3481-4888/ 9196-1964 - Regina Perillo – 31-9128-5616
Contato Belgo Bekaert: Carlos Alberto Santos – (65) 9971-8195
quarta-feira, junho 14, 2006
BELGO BEKAERT APRESENTA SOLUÇÃO PARA CERCAS DE ARAME LISO NA EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA DE XINGUARA
A Belgo Bekaert Arames marca presença, de 17 a 25 de junho, na 9ª Feira Agropecuária de Xinguara, uma das exposições mais respeitadas nos setores ligados à economia rural do Sul do Pará. No estande em parceria com a revenda Casa da Roça, a empresa apresenta importantes soluções para o homem do campo. Um dos destaques é o arame ovalado Belgo Z-700, de larga utilização na pecuária.
“O uso do arame liso vem ganhando terreno a cada dia nos cercamentos de fazendas por ser resistente, mas de grande flexibilidade e de fácil aplicação em cercas; mais econômico e com durabilidade comprovada, características que fazem do Z-700 campeão nacional de vendas”, explica a assistente técnica regional da Belgo Bekaert, Sarah Silvestre.
Outro produto levado ao evento é o Balancim Belgo Fixo, acessório que mantém constantes os espaçamentos entre os fios das cercas de arame farpado e liso. A novidade está cada vez mais presente em cercamentos rurais de todo o país. Além de evitar fugas e ferimentos nos animais e trazer maior durabilidade às cercas, o Belgo Fixo reduz 25% dos custos com mão-de-obra e material nas cercas de arame farpado e 30% nas de arame liso.
No estande também está exposta a completa linha de produtos para agropecuária. Entre os mais comercializados estão o arame farpado mais vendido no país – Motto; a cordoalha para currais – Cordaço e a tela desenvolvida especialmente para a criação de caprinos e ovinos – Tela Campestre.
Luciana Marcatti – Equipe Regina Perillo Comunicação – (31) 3481-4888
Contato Belgo Bekaert:
Sarah Silvestre – (94) 3324-2706 / 8121-5009
“O uso do arame liso vem ganhando terreno a cada dia nos cercamentos de fazendas por ser resistente, mas de grande flexibilidade e de fácil aplicação em cercas; mais econômico e com durabilidade comprovada, características que fazem do Z-700 campeão nacional de vendas”, explica a assistente técnica regional da Belgo Bekaert, Sarah Silvestre.
Outro produto levado ao evento é o Balancim Belgo Fixo, acessório que mantém constantes os espaçamentos entre os fios das cercas de arame farpado e liso. A novidade está cada vez mais presente em cercamentos rurais de todo o país. Além de evitar fugas e ferimentos nos animais e trazer maior durabilidade às cercas, o Belgo Fixo reduz 25% dos custos com mão-de-obra e material nas cercas de arame farpado e 30% nas de arame liso.
No estande também está exposta a completa linha de produtos para agropecuária. Entre os mais comercializados estão o arame farpado mais vendido no país – Motto; a cordoalha para currais – Cordaço e a tela desenvolvida especialmente para a criação de caprinos e ovinos – Tela Campestre.
Luciana Marcatti – Equipe Regina Perillo Comunicação – (31) 3481-4888
Contato Belgo Bekaert:
Sarah Silvestre – (94) 3324-2706 / 8121-5009
Projeto Unileite reduz número de casos de mastite em 13%
Coordenado pela Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), programa de controle da doença foi aplicado em 14 fazendas em sua segunda etapa
A edição 2005 do Projeto Unileite, coordenado pela Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), reduziu em 13% a prevalência de mastite subclínica nos rebanhos. Trata-se de uma doença caracterizada pela inflamação da glândula mamária da vaca, que pode levar a perdas de até 50% na produção de leite.
Apoiado pela Divisão de Saúde Animal da Pfizer e pelas empresas DeLaval e Itambé, o projeto tem como objetivo melhorar a qualidade do leite, orientando fazendeiros a controlar efetivamente a mastite. Para isso, as equipes de trabalho do Unileite aplicam nas fazendas participantes o chamado Programa dos Seis Pontos, que se baseia em seis ações de higiene e manejo do rebanho para o combate da doença.
Nesta última edição do projeto, que terminou em abril, 14 propriedades das regiões de Pompeu, Paraopeba e Sete Lagoas, em Minas Gerais, participaram do programa. E os resultados foram bastante positivos. Em média, houve uma redução de 23% na contagem de células somáticas (CCS) no tanque de refrigeração - que é um dos parâmetros de qualidade do leite e da presença da mastite.
Além disso, as fazendas registraram uma diminuição média de 67% das unidades formadoras de colônias (UFC), ou seja, a quantidade de bactérias no tanque, outro critério utilizado para determinar a qualidade do produto. “Além dos prejuízos relacionados à produção de leite, a mastite causa gastos expressivos com tratamentos e a perda de bonificação paga pela maioria dos laticínios pela qualidade do leite”, afirma Lívio Ribeiro Molina, professor da Escola de Veterinária da UFMG e coordenador do projeto.
A etapa 2006 do Unileite teve início no dia 21 de abril, quando foram anunciadas as 16 novas fazendas participantes, localizadas nas regiões dos municípios de Cristiano Otoni, Conselheiro Lafaiete, Esmeraldas e Igarapé, também em MG. “Nosso trabalho é incentivar os produtores a buscar a qualidade do leite. Eles têm se mostrado bastante motivados”, comenta Molina, lembrando que os resultados são ainda mais evidentes com o passar dos anos.
Orientação
As equipes do Unileite são compostas por oito estagiários (alunos da EV-UFMG) que trabalham em duplas. Cada uma é responsável por quatro fazendas e o líder da dupla recebe uma bolsa de incentivo. Os grupos recebem treinamento contínuo e são acompanhados por outros pós-graduandos da universidade.
As visitas às fazendas são feitas mensalmente durante um ano. Além de orientar e treinar os funcionários da propriedade, cada dupla colhe amostras individuais de leite e do tanque de refrigeração para análise laboratorial.
“O Unileite é um projeto de muito valor para o segmento, pois além de estimular a produção de leite com qualidade e de se preocupar com o bem-estar do animal, também incentiva e prepara estudantes de veterinária”, diz André Silveira, gerente da Unidade de Negócios Bovinos Leite da Divisão de Saúde Animal da Pfizer.
A Pfizer é uma empresa de origem norte-americana que pesquisa, desenvolve e comercializa medicamentos líderes nas áreas de saúde humana e animal, além de possuir algumas das marcas mais conhecidas no setor de consumo. Presente em mais de 150 países, a empresa está no Brasil desde 1952 e, atualmente, tem mais de 2 mil funcionários.
A Divisão de Saúde Animal da Pfizer atua em diversas áreas terapêuticas. Em Bovinos, a empresa possui programas terapêuticos, reprodutivos, antiparasitários e de terapia de mastites. Em Suínos e Aves, a Pfizer possui uma linha completa para prevenção e tratamento de doenças. Para animais de companhia, a empresa oferece terapia contra dor, controle de parasitas, além de vacinas.
Como o consumidor pode entrar em contato com a Divisão de Saúde Animal da Pfizer: www.pfizersaudeanimal.com.br ou telefone 0800 011 19 19.
CDN - Companhia de Notícias
Luciana Sobral
(11) 3643-2774
Katia Fidalgo
(11) 3643-2779
A edição 2005 do Projeto Unileite, coordenado pela Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), reduziu em 13% a prevalência de mastite subclínica nos rebanhos. Trata-se de uma doença caracterizada pela inflamação da glândula mamária da vaca, que pode levar a perdas de até 50% na produção de leite.
Apoiado pela Divisão de Saúde Animal da Pfizer e pelas empresas DeLaval e Itambé, o projeto tem como objetivo melhorar a qualidade do leite, orientando fazendeiros a controlar efetivamente a mastite. Para isso, as equipes de trabalho do Unileite aplicam nas fazendas participantes o chamado Programa dos Seis Pontos, que se baseia em seis ações de higiene e manejo do rebanho para o combate da doença.
Nesta última edição do projeto, que terminou em abril, 14 propriedades das regiões de Pompeu, Paraopeba e Sete Lagoas, em Minas Gerais, participaram do programa. E os resultados foram bastante positivos. Em média, houve uma redução de 23% na contagem de células somáticas (CCS) no tanque de refrigeração - que é um dos parâmetros de qualidade do leite e da presença da mastite.
Além disso, as fazendas registraram uma diminuição média de 67% das unidades formadoras de colônias (UFC), ou seja, a quantidade de bactérias no tanque, outro critério utilizado para determinar a qualidade do produto. “Além dos prejuízos relacionados à produção de leite, a mastite causa gastos expressivos com tratamentos e a perda de bonificação paga pela maioria dos laticínios pela qualidade do leite”, afirma Lívio Ribeiro Molina, professor da Escola de Veterinária da UFMG e coordenador do projeto.
A etapa 2006 do Unileite teve início no dia 21 de abril, quando foram anunciadas as 16 novas fazendas participantes, localizadas nas regiões dos municípios de Cristiano Otoni, Conselheiro Lafaiete, Esmeraldas e Igarapé, também em MG. “Nosso trabalho é incentivar os produtores a buscar a qualidade do leite. Eles têm se mostrado bastante motivados”, comenta Molina, lembrando que os resultados são ainda mais evidentes com o passar dos anos.
Orientação
As equipes do Unileite são compostas por oito estagiários (alunos da EV-UFMG) que trabalham em duplas. Cada uma é responsável por quatro fazendas e o líder da dupla recebe uma bolsa de incentivo. Os grupos recebem treinamento contínuo e são acompanhados por outros pós-graduandos da universidade.
As visitas às fazendas são feitas mensalmente durante um ano. Além de orientar e treinar os funcionários da propriedade, cada dupla colhe amostras individuais de leite e do tanque de refrigeração para análise laboratorial.
“O Unileite é um projeto de muito valor para o segmento, pois além de estimular a produção de leite com qualidade e de se preocupar com o bem-estar do animal, também incentiva e prepara estudantes de veterinária”, diz André Silveira, gerente da Unidade de Negócios Bovinos Leite da Divisão de Saúde Animal da Pfizer.
A Pfizer é uma empresa de origem norte-americana que pesquisa, desenvolve e comercializa medicamentos líderes nas áreas de saúde humana e animal, além de possuir algumas das marcas mais conhecidas no setor de consumo. Presente em mais de 150 países, a empresa está no Brasil desde 1952 e, atualmente, tem mais de 2 mil funcionários.
A Divisão de Saúde Animal da Pfizer atua em diversas áreas terapêuticas. Em Bovinos, a empresa possui programas terapêuticos, reprodutivos, antiparasitários e de terapia de mastites. Em Suínos e Aves, a Pfizer possui uma linha completa para prevenção e tratamento de doenças. Para animais de companhia, a empresa oferece terapia contra dor, controle de parasitas, além de vacinas.
Como o consumidor pode entrar em contato com a Divisão de Saúde Animal da Pfizer: www.pfizersaudeanimal.com.br ou telefone 0800 011 19 19.
CDN - Companhia de Notícias
Luciana Sobral
(11) 3643-2774
Katia Fidalgo
(11) 3643-2779
quarta-feira, junho 07, 2006
Parlamentares cobram medidas de prevenção contra gripe aviária
Em reunião conjunta na Câmara dos Deputados, parlamentares se reuniram com autoridades do setor, ontem (7/junho), no intuito de cobrar do governo federal medidas de prevenção caso haja uma eventual epidemia da gripe aviária. A audiência, uma proposta dos parlamentares da Comissão de Agricultura, Leonardo Vilela (PSDB - GO) e Ronaldo Caiado (PFL - GO) e do senador Jonas Pinheiro (PFL-MT), abordou discussões como a queda na exportação de frango, o plano de prevenção da gripe aviária nos aeroportos, a vacina contra o vírus da gripe, entre outros.
Para o deputado Leonardo Vilela, o que mais precupa são os impactos da influeza aviária na saúde humana. Ele também destacou os reflexos econômicos que a gripe pode causar no setor da avicultura com repercussões importantíssimas na agricultura, já que a soja e o milho são insumos básicos da agricultura. “Esta audiência confirmou que o país não está preparado para enfrentar uma possível pandemia da doença”, completou Leonardo. O deputado Carlos Batata (PFL - PE) destacou a necessidade do Congresso destinar os recursos necessários para o Ministérios da Agricultura e da Saúde. “O Congresso deve ajudar os dois ministérios, uma vez que a gripe aviária não estava prevista no orçamento”, enfatizou Batata.
A audiência foi realizada pelas comissões de Agricultura; de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados e pela Comissão de Reforma Agrária do Senado. Entre os convidados para a reunião estiveram presentes o ministro da Saúde, José Agenor Alvarez; o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Gabriel Alves Maciel; o presidente da União Brasileira de Avicultura (UBA), Zoé Silveira D'Ávila; e, o presidente da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frango (ABEF), Ricardo Gonçalves.
Samara Carvalho
Assessoria de Comunicação
deputado Leonardo Vilela
Fones: (61) 3215-5934
Para o deputado Leonardo Vilela, o que mais precupa são os impactos da influeza aviária na saúde humana. Ele também destacou os reflexos econômicos que a gripe pode causar no setor da avicultura com repercussões importantíssimas na agricultura, já que a soja e o milho são insumos básicos da agricultura. “Esta audiência confirmou que o país não está preparado para enfrentar uma possível pandemia da doença”, completou Leonardo. O deputado Carlos Batata (PFL - PE) destacou a necessidade do Congresso destinar os recursos necessários para o Ministérios da Agricultura e da Saúde. “O Congresso deve ajudar os dois ministérios, uma vez que a gripe aviária não estava prevista no orçamento”, enfatizou Batata.
A audiência foi realizada pelas comissões de Agricultura; de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados e pela Comissão de Reforma Agrária do Senado. Entre os convidados para a reunião estiveram presentes o ministro da Saúde, José Agenor Alvarez; o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Gabriel Alves Maciel; o presidente da União Brasileira de Avicultura (UBA), Zoé Silveira D'Ávila; e, o presidente da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frango (ABEF), Ricardo Gonçalves.
Samara Carvalho
Assessoria de Comunicação
deputado Leonardo Vilela
Fones: (61) 3215-5934
segunda-feira, junho 05, 2006
Câmara e Senado cobram do governo ações para evitar impactos negativos da influenza aviária no Brasil
A avicultura brasileira vive um momento delicado. A ameaça da influenza aviária tem deixado a indústria inquieta. O momento requer ações de prevenção. O setor, grande gerador de empregos – 4 milhões de postos de trabalho diretos e indiretos - defende a adesão dos estados à regionalização como forma de preservar seu peso na economia nacional. “A regionalização protege os estados no caso de o vírus chegar ao país. Sem esse sistema, se ocorrer um foco numa determinada região, toda a exportação será prejudicada”, diz o presidente da União Brasileira da Avicultura, Zoé Silveira D`Ávila.
Governo e empresas aguardam a decisão dos estados de aderir. A partir daí, os estados poderão restringir ou impor condições para que as aves provenientes de estados que não aderiram – e, por conseqüência, não adotaram controles rígidos – entrem em seus territórios. A decisão protege o país e é bem vista pela Organização Internacional de Epizootias (OIE), organismo máximo da sanidade animal, e permitirá que o Brasil recorra à Organização Mundial do Comércio caso seu produto sofra embargos políticos de potenciais compradores no exterior.
Em audiência pública conjunta das Comissões de Agricultura da Câmara dos Deputados, e de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, além da Frente Parlamentar da Avicultura, nesta terça-feira (6), serão discutidos os riscos para a saúde humana, o impacto econômico e as medidas preventivas que estão sendo implementadas pelo governo e pela iniciativa privada.
No ano passado, a avicultura exportou US$ 3,5 bilhões. “Precisamos tomar todas as providências possíveis, inclusive destinando mais recursos para a prevenção da influenza aviária, pois se a doença chegar ao País será uma catástrofe de proporções imensuráveis. É preciso que o governo libere os recursos necessários, apontados pelos técnicos do grupo executivo interministerial para prevenção da influenza aviária, na sua totalidade”, diz o presidente da Frente Parlamentar da Avicultura, deputado Carlos Batata (PFL/PE). No setor agrícola, esses recursos dizem respeito à implantação do plano de prevenção da influenza aviária, melhoria da estrutura laboratorial e vigilância sanitária animal.
A doença é considerada exótica porque nunca houve registro da ocorrência do vírus de alta patogenicidade no Brasil. O país não está na rota de aves migratórias provenientes da Europa, Ásia e África, regiões com registros da doença.
Convidados:
Dr. José Agenor Álvares - Ministro de Estado da Saúde;
Dr. Gabriel Alves Maciel - Secretário de Defesa Agropecuária do MAPA;
Dr. Ariel Antônio Mendes - Vice-Presidente Técnico Científico da União Brasileira de Avicultura - UBA;
Dr. Ricardo Gonçalves - Presidente da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frango - ABEF;
Dr. José Zeferino Pedrozo - Vice-Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA;
Dr. Sadi Marcolin - Gerente de Produção Avícola da Cooperativa Aurora - representante da OCB;
Dra. Aneli Dacás Franzmann - Diretora do Departamento das Indústrias Intensivas em Mão-de-Obra e Recursos Naturais do MDIC;
Dr. Marcelo de Andrade Mota - Coordenador do Programa Nacional de Sanidade Avícola da Secretaria de Defesa Agropecuária - MAPA;
Dra. Paula Montagner - Assessora Especial do Ministro do Trabalho;
Dr. Argileu Martins da Silva, Diretor do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural do MDA;
Dr. César Borges de Souza - Presidente da Associação Brasileira das Indústrias do Milho - Abimilho; e
Dr. Pedro Camargo Neto - Presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína - Abipecs.
Data: 6 de junho de 2006.Horário: 14h30min
Local: Anexo II - Câmara dos Deputados
Governo e empresas aguardam a decisão dos estados de aderir. A partir daí, os estados poderão restringir ou impor condições para que as aves provenientes de estados que não aderiram – e, por conseqüência, não adotaram controles rígidos – entrem em seus territórios. A decisão protege o país e é bem vista pela Organização Internacional de Epizootias (OIE), organismo máximo da sanidade animal, e permitirá que o Brasil recorra à Organização Mundial do Comércio caso seu produto sofra embargos políticos de potenciais compradores no exterior.
Em audiência pública conjunta das Comissões de Agricultura da Câmara dos Deputados, e de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, além da Frente Parlamentar da Avicultura, nesta terça-feira (6), serão discutidos os riscos para a saúde humana, o impacto econômico e as medidas preventivas que estão sendo implementadas pelo governo e pela iniciativa privada.
No ano passado, a avicultura exportou US$ 3,5 bilhões. “Precisamos tomar todas as providências possíveis, inclusive destinando mais recursos para a prevenção da influenza aviária, pois se a doença chegar ao País será uma catástrofe de proporções imensuráveis. É preciso que o governo libere os recursos necessários, apontados pelos técnicos do grupo executivo interministerial para prevenção da influenza aviária, na sua totalidade”, diz o presidente da Frente Parlamentar da Avicultura, deputado Carlos Batata (PFL/PE). No setor agrícola, esses recursos dizem respeito à implantação do plano de prevenção da influenza aviária, melhoria da estrutura laboratorial e vigilância sanitária animal.
A doença é considerada exótica porque nunca houve registro da ocorrência do vírus de alta patogenicidade no Brasil. O país não está na rota de aves migratórias provenientes da Europa, Ásia e África, regiões com registros da doença.
Convidados:
Dr. José Agenor Álvares - Ministro de Estado da Saúde;
Dr. Gabriel Alves Maciel - Secretário de Defesa Agropecuária do MAPA;
Dr. Ariel Antônio Mendes - Vice-Presidente Técnico Científico da União Brasileira de Avicultura - UBA;
Dr. Ricardo Gonçalves - Presidente da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frango - ABEF;
Dr. José Zeferino Pedrozo - Vice-Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA;
Dr. Sadi Marcolin - Gerente de Produção Avícola da Cooperativa Aurora - representante da OCB;
Dra. Aneli Dacás Franzmann - Diretora do Departamento das Indústrias Intensivas em Mão-de-Obra e Recursos Naturais do MDIC;
Dr. Marcelo de Andrade Mota - Coordenador do Programa Nacional de Sanidade Avícola da Secretaria de Defesa Agropecuária - MAPA;
Dra. Paula Montagner - Assessora Especial do Ministro do Trabalho;
Dr. Argileu Martins da Silva, Diretor do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural do MDA;
Dr. César Borges de Souza - Presidente da Associação Brasileira das Indústrias do Milho - Abimilho; e
Dr. Pedro Camargo Neto - Presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína - Abipecs.
Data: 6 de junho de 2006.Horário: 14h30min
Local: Anexo II - Câmara dos Deputados
Influenza aviária: parlamentares e avicultores cobram ações do governo
Parlamentares que representam o agronegócio e lideranças do setor avícola nacional estarão reunidos nesta terça-feira, dia 6 de junho, com representantes do governo federal, em Brasília, para discutir o plano de prevenção contra a entrada e a disseminação da doença influenza aviária no Brasil.
O encontro será uma audiência pública conjunta das comissões de Agricultura da Câmara dos Deputados, de Agricultura e Reforma Agrária do Senado e da Frente Parlamentar da Avicultura, na qual estarão presentes representantes dos ministérios da Agricultura, Saúde e Meio Ambiente.
Por ser o Brasil o maior exportador de carne de frango do mundo, o objetivo do evento é cobrar do governo as ações preventivas contra a variante mais patogênica do vírus da influenza aviária, o H5N1, seus riscos para a saúde humana e impactos econômicos para a atividade avícola.
Além de deputados e senadores, estarão presentes lideranças e empresários do setor.
Data: 6 de junho de 2006.
Horário: 14h30min
Local: Anexo II - Câmara dos Deputados
Guida Gorga
Assessora de Comunicação
Comissão de Agricultura
Câmara dos Deputados
(61) 3216-6402 e 8405-3395
O encontro será uma audiência pública conjunta das comissões de Agricultura da Câmara dos Deputados, de Agricultura e Reforma Agrária do Senado e da Frente Parlamentar da Avicultura, na qual estarão presentes representantes dos ministérios da Agricultura, Saúde e Meio Ambiente.
Por ser o Brasil o maior exportador de carne de frango do mundo, o objetivo do evento é cobrar do governo as ações preventivas contra a variante mais patogênica do vírus da influenza aviária, o H5N1, seus riscos para a saúde humana e impactos econômicos para a atividade avícola.
Além de deputados e senadores, estarão presentes lideranças e empresários do setor.
Data: 6 de junho de 2006.
Horário: 14h30min
Local: Anexo II - Câmara dos Deputados
Guida Gorga
Assessora de Comunicação
Comissão de Agricultura
Câmara dos Deputados
(61) 3216-6402 e 8405-3395
quinta-feira, junho 01, 2006
Seafood Expo 2006 impulsionou o setor de pescados da América Latina
A feira, maior do segmento de pesca, frutos do mar e aqüicultura na América Latina, contou com mais de 70 expositores e lançou tendências e novidades do setor
Mais de 5.200 visitantes transformaram a 3ª edição da Seafood Expo Latin America, realizada de 24 a 26 de maio no Expo Center Norte, Pavilhão Amarelo, em São Paulo, em um grande sucesso de público. A feira contou com 70 expositores e foi visitada por atacadistas, distribuidores, pequenos, médios e grandes varejistas e operadores de food service - proprietários de bares, restaurantes, redes hoteleiras, empresas de refeições coletivas - de todo o Brasil e Exterior.
Esse ano, a feira repetiu a fórmula de sucesso de edição de 2005 - apresentando os lançamentos e produtos de pescados e frutos do mar como os filés de carne branca com pouca espinha e pele, tais como a gama das merluzas, abadejos, salmão , cação entre diversos peixes, enquanto a Seafood Tech trouxe novos equipamentos e tecnologias para a pesca e aqüicultura em água doce e marinha, além de processamento para o pescado e serviços complementares .
Os destaques da feira ficaram por conta do 1º Seafood Latim America AWARD, uma iniciativa inédita no mercado. A Seafood Expo premiou o Produto Mais Inovador para Food Service e para o Varejo. Os grandes vencedores da premiação foram: Leardini Pescados, com o produto "Ingredientes para Paella", como Mais Inovador para o Varejo, e Damm, com o produto "Carpaccio de Peixe", como o Mais Inovador para o Food Service.
"Esse prêmio é uma forma de incentivar as empresas a buscarem inovações. Na minha opinião, ele é positivo na medida em que o consumidor final e o cliente da área de food service tenham um ganho, um benefício no preparo, na originalidade. Esse tipo de prêmio faz com que aja uma competitividade saudável entre as empresas, e dá visibilidade aos produtos que foram recém-lançados, o que contribui com a inovação do setor", disse Maria Lúcia Garcia, presidente da Sociedade Brasileira de Gastronomia e Nutrição (SBGAN).
De acordo com Thomas Steward, gerente comercial da Seafood Expo Latin America, a feira deste ano teve um público altamente qualificado. "A terceira Seafood Expo consolidou-se como o principal encontro para negócios e parcerias para indústria da pesca e aqüicultura. E ano que vem promete um grande crescimento tanto de visitante como de expositores, pois está marcada simultaneamente a mais 3 feiras do setor alimentício - Food Ingredients South America, Food Pack e Food safety & Hygiene, em novo local e nova data", afirmou.
"Como nas edições anteriores, atendemos a três segmentos: atacado, food service e supermercado. Foram feitos muitos negócios e contatos, sempre realçando nossos lançamentos, que foram a Linha Peixe Rei, de salmão defumado e produtos nobres (turbot e centolla). O público da feira pertence ao setor, o que agiliza a negociação. Certamente iremos participar do evento no ano que vem", segundo Egberto Braga, gerente da Opergel Alimentos.
"Tivemos muita visitação nesta feira, principalmente de pessoas vindas de fora de São Paulo (Norte, Nordeste e Rio Grande do Sul, entre outros). Foram feitos testes com dois novos produtos durante o evento para depois lançarmos no mercado: Rigatoni com camarão ao molho branco e Rigatoni com camarão ao molho quatro queijos. Participamos da Seafood desde a sua primeira edição e achamos que este ano foi igualmente positivo como o anterior", comentou Paulo César, gerente de vendas da Costa Sul Pescados
A empresa Frigostrella do Brasil, que enviou a gerente de vendas, Patrícia Santos, participa da feira desde sua primeira edição. Para a executiva, o público da feira é bem focado e direcionado. "Esta foi mais uma edição positiva para nós. A organização da feira e a infra-estrutura da Seafood estiveram excelentes. Pretendemos estar aqui na próxima edição. Nosso lançamento deste ano foi a Máquina Fabricante de Gelo em Escamas com Cilindro em Alumínio Naval de Alta Resistência", afirmou.
Paralelamente à feira, ocorreu o 3º Congresso Seafood Expo Latin América, dividido em: Workshop GI Pescado, realizado pelo Grupo de Interesse Pescado; IV ENEPA - Encontro Nacional dos Empresários da Pesca e Aqüicultura, organizado pela Associação Brasileira dos Criadores de Camarão (ABCC) e o Conselho Nacional de Pesca e Aqüicultura (Conepe); o Seminário da Associação Brasileira dos Criadores de Organismos Aquáticos (ABRACOA); e o 2º Seminário Cozinha Profissional: Maravilhas do Mar e da Mesa. O congresso reuniu aqüicultores, piscicultores, empresários da pesca, processadores, técnicos, compradores, nutricionistas e chefes de cozinha.
Foram abordados temas como: Recursos tecnológicos para quem quer exportar; Perspectivas da aquisição de peixes de cultivo pelo comércio varejista de gêneros alimentícios; De que maneira deve ser feita a gestão dos recursos humanos num restaurante de peixe e frutos do mar?; e Contratações, treinamentos e reciclagem de colaboradores para garantir a validade e qualidade dos produtos e a boa imagem do restaurante, entre outros.
Para Virgílio Carvalho, diretor da Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de São Paulo, é muito importante discutir as oportunidades da inclusão dos peixes nos cardápios, entrosamento da produção com o produto acabado e a valorização do peixe como produto alimentar. Ele comandou a palestra: "Perspectivas da aquisição de peixes pelo comércio varejista de gêneros alimentícios" no seminário da ABRACOA. "As pessoas do setor estão interessadas em incrementar suas vendas e este é um setor em crescimento", afirmou.
Já Guilherme Crispim, coordenador Nacional de Comercialização da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca (Seap) participou do V Enepa. "A Seafood é uma celebração de conquistas de cada empresa expositora, a feira contribui para o que o reconhecimento dos esforços do empresário do setor torne-se público. A feira contribui para a criação de uma cultura saudável de competição entre as empresas, por esta razão foi muito bom ter sido convidado para participar", analisou.
Para o PROCHILE, escritório para assuntos econômicos do Chile no Brasil, a participação na Seafood foi positiva, nós realizamos uma palestra - Chile e Brasil com o tema " Parcerias em Aqüicultura", que contou com a presença de autoridades chilenas e brasileiras e de especialistas de ambos os países, ligados ao setor de aqüicultura. "Nós promovemos as exportações dos produtos do Chile de uma maneira geral e durante a Seafood Expo nós divulgamos os produtos chilenos da área de pesca, paralelo a isso nós tínhamos 12 empresas que participaram das rodadas de negócios na feira, sendo que 4 delas são especializadas em produtos do mar e as demais em equipamentos e serviços do setor, e todas as empresas tiveram um retorno positivo da Seafood", diz Ricardo Moyano, adido comercial do Chile no Brasil.
Novidade para 2007 - nova data e novo local!
A próxima edição do evento, promovido pela VNU Business Media, terá nova data - entre 18 e 20 de setembro de 2007 - e estará em novo local - Transamérica Expo Center, em São Paulo. Ocorrem em paralelo as feiras: Food Ingredients South America, Food Pack, Food Safety & Hygiene. Será um mega evento de 30.000 m² para mais de 21.000 visitantes da indústria alimentícia.
Veja outros depoimentos de expositores, participantes da feira e do congresso:
Leardini, Rodrigo Macagnan, diretor financeiro.
"Nós fechamos bons contatos, bons negócios durante os três dias de evento, e tivemos um grande número de prospecções oriundo do mercado internacional, tanto para exportação, quanto para importação. Foram contatos novos. Além disso, estamos para lançar iscas de cação, e trabalhamos o mix na feira."
Sinpesca, Pedro Paulo Guimarães Nasses, diretor da Frigepe.
"É a primeira vez que participamos como expositor da Seafood. A feira superou as nossas expectativas, nós nos aproximamos ainda mais de nossos clientes e realizamos ótimos contato com novos clientes. A Frigepe existe há 35 anos e a nossa participação na Seafood contribuiu para a consolidação de novos negócios."
DAMM, Roberto Josiek Veiga, diretor de vendas.
"Com público especializado, a feira foi satisfatória. Durante o evento, lançamos o carré de tambaqui, um peixe da Amazônia. A novidade é o modo que nós o preparamos, é tão inovador que está chocando os clientes. O peixe é exótico e copia o corte do cordeiro, mas o gosto é diferente."
Marcomar, Nilson Marques Júnior, diretor da Marcomar
"A participação da Marcomar na Seafood Expo foi ótima, realizamos excelentes contatos durante a feira e recebemos clientes da casa e também clientes futuros em nosso estande, nós trabalhamos com salmão in natura e defumado, merluza, abadejo e pescados do norte do Brasil e durante a feira lançamos a nova linha de produtos porcionados direcionada ao mercado de food service".
SPMJ Comunicação
Fone / Fax: (11) 3289 2699
Sérgio Poroger
Renata Cordeiro - rcordeiro@spmj.com.br (ramal 116)
Claudia Reis Silvestre - crsilvestre@spmj.com.br (ramal 123)
Mais de 5.200 visitantes transformaram a 3ª edição da Seafood Expo Latin America, realizada de 24 a 26 de maio no Expo Center Norte, Pavilhão Amarelo, em São Paulo, em um grande sucesso de público. A feira contou com 70 expositores e foi visitada por atacadistas, distribuidores, pequenos, médios e grandes varejistas e operadores de food service - proprietários de bares, restaurantes, redes hoteleiras, empresas de refeições coletivas - de todo o Brasil e Exterior.
Esse ano, a feira repetiu a fórmula de sucesso de edição de 2005 - apresentando os lançamentos e produtos de pescados e frutos do mar como os filés de carne branca com pouca espinha e pele, tais como a gama das merluzas, abadejos, salmão , cação entre diversos peixes, enquanto a Seafood Tech trouxe novos equipamentos e tecnologias para a pesca e aqüicultura em água doce e marinha, além de processamento para o pescado e serviços complementares .
Os destaques da feira ficaram por conta do 1º Seafood Latim America AWARD, uma iniciativa inédita no mercado. A Seafood Expo premiou o Produto Mais Inovador para Food Service e para o Varejo. Os grandes vencedores da premiação foram: Leardini Pescados, com o produto "Ingredientes para Paella", como Mais Inovador para o Varejo, e Damm, com o produto "Carpaccio de Peixe", como o Mais Inovador para o Food Service.
"Esse prêmio é uma forma de incentivar as empresas a buscarem inovações. Na minha opinião, ele é positivo na medida em que o consumidor final e o cliente da área de food service tenham um ganho, um benefício no preparo, na originalidade. Esse tipo de prêmio faz com que aja uma competitividade saudável entre as empresas, e dá visibilidade aos produtos que foram recém-lançados, o que contribui com a inovação do setor", disse Maria Lúcia Garcia, presidente da Sociedade Brasileira de Gastronomia e Nutrição (SBGAN).
De acordo com Thomas Steward, gerente comercial da Seafood Expo Latin America, a feira deste ano teve um público altamente qualificado. "A terceira Seafood Expo consolidou-se como o principal encontro para negócios e parcerias para indústria da pesca e aqüicultura. E ano que vem promete um grande crescimento tanto de visitante como de expositores, pois está marcada simultaneamente a mais 3 feiras do setor alimentício - Food Ingredients South America, Food Pack e Food safety & Hygiene, em novo local e nova data", afirmou.
"Como nas edições anteriores, atendemos a três segmentos: atacado, food service e supermercado. Foram feitos muitos negócios e contatos, sempre realçando nossos lançamentos, que foram a Linha Peixe Rei, de salmão defumado e produtos nobres (turbot e centolla). O público da feira pertence ao setor, o que agiliza a negociação. Certamente iremos participar do evento no ano que vem", segundo Egberto Braga, gerente da Opergel Alimentos.
"Tivemos muita visitação nesta feira, principalmente de pessoas vindas de fora de São Paulo (Norte, Nordeste e Rio Grande do Sul, entre outros). Foram feitos testes com dois novos produtos durante o evento para depois lançarmos no mercado: Rigatoni com camarão ao molho branco e Rigatoni com camarão ao molho quatro queijos. Participamos da Seafood desde a sua primeira edição e achamos que este ano foi igualmente positivo como o anterior", comentou Paulo César, gerente de vendas da Costa Sul Pescados
A empresa Frigostrella do Brasil, que enviou a gerente de vendas, Patrícia Santos, participa da feira desde sua primeira edição. Para a executiva, o público da feira é bem focado e direcionado. "Esta foi mais uma edição positiva para nós. A organização da feira e a infra-estrutura da Seafood estiveram excelentes. Pretendemos estar aqui na próxima edição. Nosso lançamento deste ano foi a Máquina Fabricante de Gelo em Escamas com Cilindro em Alumínio Naval de Alta Resistência", afirmou.
Paralelamente à feira, ocorreu o 3º Congresso Seafood Expo Latin América, dividido em: Workshop GI Pescado, realizado pelo Grupo de Interesse Pescado; IV ENEPA - Encontro Nacional dos Empresários da Pesca e Aqüicultura, organizado pela Associação Brasileira dos Criadores de Camarão (ABCC) e o Conselho Nacional de Pesca e Aqüicultura (Conepe); o Seminário da Associação Brasileira dos Criadores de Organismos Aquáticos (ABRACOA); e o 2º Seminário Cozinha Profissional: Maravilhas do Mar e da Mesa. O congresso reuniu aqüicultores, piscicultores, empresários da pesca, processadores, técnicos, compradores, nutricionistas e chefes de cozinha.
Foram abordados temas como: Recursos tecnológicos para quem quer exportar; Perspectivas da aquisição de peixes de cultivo pelo comércio varejista de gêneros alimentícios; De que maneira deve ser feita a gestão dos recursos humanos num restaurante de peixe e frutos do mar?; e Contratações, treinamentos e reciclagem de colaboradores para garantir a validade e qualidade dos produtos e a boa imagem do restaurante, entre outros.
Para Virgílio Carvalho, diretor da Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de São Paulo, é muito importante discutir as oportunidades da inclusão dos peixes nos cardápios, entrosamento da produção com o produto acabado e a valorização do peixe como produto alimentar. Ele comandou a palestra: "Perspectivas da aquisição de peixes pelo comércio varejista de gêneros alimentícios" no seminário da ABRACOA. "As pessoas do setor estão interessadas em incrementar suas vendas e este é um setor em crescimento", afirmou.
Já Guilherme Crispim, coordenador Nacional de Comercialização da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca (Seap) participou do V Enepa. "A Seafood é uma celebração de conquistas de cada empresa expositora, a feira contribui para o que o reconhecimento dos esforços do empresário do setor torne-se público. A feira contribui para a criação de uma cultura saudável de competição entre as empresas, por esta razão foi muito bom ter sido convidado para participar", analisou.
Para o PROCHILE, escritório para assuntos econômicos do Chile no Brasil, a participação na Seafood foi positiva, nós realizamos uma palestra - Chile e Brasil com o tema " Parcerias em Aqüicultura", que contou com a presença de autoridades chilenas e brasileiras e de especialistas de ambos os países, ligados ao setor de aqüicultura. "Nós promovemos as exportações dos produtos do Chile de uma maneira geral e durante a Seafood Expo nós divulgamos os produtos chilenos da área de pesca, paralelo a isso nós tínhamos 12 empresas que participaram das rodadas de negócios na feira, sendo que 4 delas são especializadas em produtos do mar e as demais em equipamentos e serviços do setor, e todas as empresas tiveram um retorno positivo da Seafood", diz Ricardo Moyano, adido comercial do Chile no Brasil.
Novidade para 2007 - nova data e novo local!
A próxima edição do evento, promovido pela VNU Business Media, terá nova data - entre 18 e 20 de setembro de 2007 - e estará em novo local - Transamérica Expo Center, em São Paulo. Ocorrem em paralelo as feiras: Food Ingredients South America, Food Pack, Food Safety & Hygiene. Será um mega evento de 30.000 m² para mais de 21.000 visitantes da indústria alimentícia.
Veja outros depoimentos de expositores, participantes da feira e do congresso:
Leardini, Rodrigo Macagnan, diretor financeiro.
"Nós fechamos bons contatos, bons negócios durante os três dias de evento, e tivemos um grande número de prospecções oriundo do mercado internacional, tanto para exportação, quanto para importação. Foram contatos novos. Além disso, estamos para lançar iscas de cação, e trabalhamos o mix na feira."
Sinpesca, Pedro Paulo Guimarães Nasses, diretor da Frigepe.
"É a primeira vez que participamos como expositor da Seafood. A feira superou as nossas expectativas, nós nos aproximamos ainda mais de nossos clientes e realizamos ótimos contato com novos clientes. A Frigepe existe há 35 anos e a nossa participação na Seafood contribuiu para a consolidação de novos negócios."
DAMM, Roberto Josiek Veiga, diretor de vendas.
"Com público especializado, a feira foi satisfatória. Durante o evento, lançamos o carré de tambaqui, um peixe da Amazônia. A novidade é o modo que nós o preparamos, é tão inovador que está chocando os clientes. O peixe é exótico e copia o corte do cordeiro, mas o gosto é diferente."
Marcomar, Nilson Marques Júnior, diretor da Marcomar
"A participação da Marcomar na Seafood Expo foi ótima, realizamos excelentes contatos durante a feira e recebemos clientes da casa e também clientes futuros em nosso estande, nós trabalhamos com salmão in natura e defumado, merluza, abadejo e pescados do norte do Brasil e durante a feira lançamos a nova linha de produtos porcionados direcionada ao mercado de food service".
SPMJ Comunicação
Fone / Fax: (11) 3289 2699
Sérgio Poroger
Renata Cordeiro - rcordeiro@spmj.com.br (ramal 116)
Claudia Reis Silvestre - crsilvestre@spmj.com.br (ramal 123)
Ministros e parlamentares acertam grupo de trabalho para discutir medidas para agricultura
Grupo de Trabalho deverá apresentar resultado no dia 14 de junho
Foi formado, durante a audiência pública da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, um Grupo de Trabalho (GT) entre os ministérios da Fazenda e Agricultura, Câmara dos Deputados e entidades do agronegócio. O grupo deverá propor alternativas para resolver o endividamento de produtores rurais e elaborar medidas estruturantes que visem minimizar os efeitos nocivos da crise agrícola.
O grupo, que já está sendo formado, contará com a participação de dois parlamentares da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados. O deputado João Grandão (PT/MS), vice-presidente da Comissão, deverá representar a Agricultura Familiar e o deputado Luiz Carlos Heinze (PP/RS), responderá pela Agricultura empresarial. A Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) será representada pelo presidente da Federação de Agricultura do Mato Grosso, Famato, Homero Pereira, e a Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) por Nelson Costa, superintendente da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar). Os ministérios da Fazenda e da Agricultura deverão também indicar seus representantes. O Grupo será coordenado por José Gerardo Fontelles, assessor especial do ministro da Fazenda para assuntos agrícolas.
O presidente da Comissão de Agricultura, Abelardo Lupion (PFL/PR), informou que o grupo iniciará os trabalhos no dia 6 de junho e deverá finalizar as propostas no dia 13 para apresentá-las em nova audiência pública no dia 14.
Pressão sobre o câmbio
A proposta de formação de um grupo de trabalho foi apresentada pelo próprio ministro Guido Mantega, da Fazenda, diante da enorme pressão feita pelos parlamentares na Audiência que reuniu, também o ministro Roberto Rodrigues, da Agricultura.
Os deputados criticaram a política econômica do governo Lula e destacaram o câmbio livre como uma das causas da queda na rentabilidade da agricultura em 2006. “Não podemos considerar essa crise como sendo uma crise cíclica do agronegócio se ela é fruto dessa política de câmbio que é nociva para a produção rural. O que nós queremos é a proteção da agricultura”, disse a deputada Kátia Abreu (PFL/TO), vice presidente da CNA. Já o deputado Leonardo Vilela (PSDB/GO) lembrou que o câmbio flutuante causou uma brutal transferência de renda do setor produtivo para o setor financeiro especulativo. O deputado Xico Graziano (PSDB/SP) questionou Mantega se o governo não sabia que a valorização do real acabaria com a agricultura.
Em resposta ao forte questionamento dos parlamentares, o ministro Guido Mantega disse que o governo não praticou uma política deliberada de valorização do câmbio. Ele lembrou que todos os países emergentes que foram bem-sucedidos em suas políticas de estabilidade econômica e alcançaram superávits comerciais expressivos tiveram uma natural valorização de suas moedas. Mantega reforçou que não haverá mudança na política de câmbio flutuante.
Dívida vai se acumular em 2007
O deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO) alegou que as medidas de prorrogação de custeio de 2005/2006 e de outros débitos acumulados, apresentadas no lançamento de Plano Safra, no dia 25 de maio, poderão jogar o problema para 2007, quando haverá uma concentração de vencimentos dos débitos que poderá atingir R$ 8 bilhões, sem considerar o custeio da próxima safra (2006/2007).
O ministro Mantega prometeu checar os números apresentados pelo parlamentar e analisar o cronograma de todos os vencimentos entre 2007 e 2010 e acrescentou que essa situação deverá ser examinada pelo Grupo de Trabalho.
Contingenciamento
Questionado sobre o contingenciamento ao orçamento do Ministério da Agricultura, Guido Mantega disse que o corte foi sobre as emendas parlamentares, mas que o orçamento do Órgão proposto pelo Executivo foi mantido.
Guida Gorga
Assessora de Comunicação
Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural
Câmara dos Deputados
Brasília -DF
Foi formado, durante a audiência pública da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, um Grupo de Trabalho (GT) entre os ministérios da Fazenda e Agricultura, Câmara dos Deputados e entidades do agronegócio. O grupo deverá propor alternativas para resolver o endividamento de produtores rurais e elaborar medidas estruturantes que visem minimizar os efeitos nocivos da crise agrícola.
O grupo, que já está sendo formado, contará com a participação de dois parlamentares da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados. O deputado João Grandão (PT/MS), vice-presidente da Comissão, deverá representar a Agricultura Familiar e o deputado Luiz Carlos Heinze (PP/RS), responderá pela Agricultura empresarial. A Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) será representada pelo presidente da Federação de Agricultura do Mato Grosso, Famato, Homero Pereira, e a Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) por Nelson Costa, superintendente da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar). Os ministérios da Fazenda e da Agricultura deverão também indicar seus representantes. O Grupo será coordenado por José Gerardo Fontelles, assessor especial do ministro da Fazenda para assuntos agrícolas.
O presidente da Comissão de Agricultura, Abelardo Lupion (PFL/PR), informou que o grupo iniciará os trabalhos no dia 6 de junho e deverá finalizar as propostas no dia 13 para apresentá-las em nova audiência pública no dia 14.
Pressão sobre o câmbio
A proposta de formação de um grupo de trabalho foi apresentada pelo próprio ministro Guido Mantega, da Fazenda, diante da enorme pressão feita pelos parlamentares na Audiência que reuniu, também o ministro Roberto Rodrigues, da Agricultura.
Os deputados criticaram a política econômica do governo Lula e destacaram o câmbio livre como uma das causas da queda na rentabilidade da agricultura em 2006. “Não podemos considerar essa crise como sendo uma crise cíclica do agronegócio se ela é fruto dessa política de câmbio que é nociva para a produção rural. O que nós queremos é a proteção da agricultura”, disse a deputada Kátia Abreu (PFL/TO), vice presidente da CNA. Já o deputado Leonardo Vilela (PSDB/GO) lembrou que o câmbio flutuante causou uma brutal transferência de renda do setor produtivo para o setor financeiro especulativo. O deputado Xico Graziano (PSDB/SP) questionou Mantega se o governo não sabia que a valorização do real acabaria com a agricultura.
Em resposta ao forte questionamento dos parlamentares, o ministro Guido Mantega disse que o governo não praticou uma política deliberada de valorização do câmbio. Ele lembrou que todos os países emergentes que foram bem-sucedidos em suas políticas de estabilidade econômica e alcançaram superávits comerciais expressivos tiveram uma natural valorização de suas moedas. Mantega reforçou que não haverá mudança na política de câmbio flutuante.
Dívida vai se acumular em 2007
O deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO) alegou que as medidas de prorrogação de custeio de 2005/2006 e de outros débitos acumulados, apresentadas no lançamento de Plano Safra, no dia 25 de maio, poderão jogar o problema para 2007, quando haverá uma concentração de vencimentos dos débitos que poderá atingir R$ 8 bilhões, sem considerar o custeio da próxima safra (2006/2007).
O ministro Mantega prometeu checar os números apresentados pelo parlamentar e analisar o cronograma de todos os vencimentos entre 2007 e 2010 e acrescentou que essa situação deverá ser examinada pelo Grupo de Trabalho.
Contingenciamento
Questionado sobre o contingenciamento ao orçamento do Ministério da Agricultura, Guido Mantega disse que o corte foi sobre as emendas parlamentares, mas que o orçamento do Órgão proposto pelo Executivo foi mantido.
Guida Gorga
Assessora de Comunicação
Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural
Câmara dos Deputados
Brasília -DF
Assinar:
Postagens (Atom)
+ LIDAS NOS ÚLTIMOS 30 DIAS
-
Aécio Neves - 24/02/2014 O Brasil perdeu mais uma oportunidade histórica de se colocar à altura de seu papel de liderança...
-
302 leitores da revista The Scientist responderam a uma enquete sobre a liberação de culturas transgênicas. 60% disseram que as condições ...
-
O caso da divulgação do vídeo com cenas de sexo da assessora parlamentar do Senado não é o primeiro em Brasília. Em 2004 o caso “ Fabiula ...
-
Por Roberto Barreto de Catende Fabíola parecia uma colheitadeira de última geração. Uma daquelas máquinas fantásticas, cheia de rec...
-
Reinaldo Pacheco da Costa* O que define uma engenharia, antes de tudo, é a existência de uma "obra", já que Engenharia, em sua ...
-
O escândalo está instalado!!! Finalmente a Darlene de Brasília , também conhecida como Musa do MAPA , revelou, em rede nacional (Band),...
-
A apresentadora do Programa SuperPop da Rede TV, Luciana Gimenez, prometeu na sexta-feira (2) que a atração da noite de segunda-feira (5) s...
-
Dióxido de cloro é uma maneira eficaz de realizar a desinfecção sem agredir o meio ambiente. Vários produtos do mercado nacional já cumprem...
-
Luiz Felipe Pondé - 24/02/2014 Se eu pregar que todos que discordam de mim devem morrer ou ficarem trancados em casa com medo, eu s...
Arquivo do blog
- ► 2017 (166)
- ► 2014 (1387)
- ▼ 2006 (73)