Produto da HidroAll apresenta resultados positivos em testes da USP
O laboratório de Ornitopatologia da Universidade de São Paulo (USP) comprovou a eficácia do produto Aviclor Pulverização, lançado pela HidroAll do Brasil, para combate do vírus da Gripe Aviária. Os testes apontaram que o vírus foi inativado em 10 minutos com baixa dosagem do produto (0,5g/L). Segundo o pesquisador Antonio Piantino, o produto também é eficaz com outros vírus como laringotraqueite infecciosa, bronquite infecciosa, doença de Gumboro e rotavírus.
A aplicação nas granjas deve ser feita quando há troca da cama (piso de cepilho de madeira para absorver urina, fezes e restos de ração das aves). Após lavar o local com água e sabão, o produto deve ser pulverizado por todo o galpão, incluindo equipamentos e cortinas. Esta operação reduz diversos problemas respiratórios, como bronquite, laringotraqueite, doença de Newcastle, pneumovirose e outras que causam prejuízos à avicultura. “Por ter em sua formulação um sanitizante à base de cloro estabilizado, o Aviclor é pouco corrosivo, diferente de outros produtos utilizados para desinfecção de criadouros, como amônia, formol e outros compostos clorados. Esta característica garante maior vida útil dos materiais.”, completa Piantino.
Para o pesquisador, a elevação dos níveis de biossegurança é a ação mais sensata e imediata a ser adotada no momento. O uso de desinfetantes é uma das poucas medidas que, de fato, são efetivas contra os vírus e por isso deve ser intensificada amplamente. “Isto significa dizer que deveríamos incrementar o controle das granjas limitando visitas externas ou proibi-las, controlar a entrada de veículos, trânsito de animais vivos e controle sobre o comércio de aves vivas.”, sugere.
Segundo o presidente da HidroAll do Brasil, o engenheiro Roberto Gross, o lançamento do Aviclor Pulverização, vai possibilitar à empresa aumentar significativamente sua participação no mercado de produtos para a saúde animal. Gross informou, ainda, que a empresa vem investindo em pesquisas nesta área e lançará, em breve, outros produtos destinados a Avicultura, Suinicultura e produtos para pet shops.
A empresa
Fundada em outubro de 1984, a Hidroall do Brasil é uma empresa voltada à fabricação de produtos para desinfecção de água, alimentos, piscinas, desinfetantes hospitalares, produtos para lavanderia e avicultura entre outros.
Em 2004, fundou sua nova sede na cidade de Valinhos, em uma área de 52 mil metros quadrados, sendo 11 mil de área construída. Hoje é a maior fábrica do segmento no Brasil.
Desde 1999, a empresa abandonou a produção, importação e comercialização de todos os derivados clorados de origem inorgânica, na busca por produtos eficazes e seguros. Atualmente, a marca é líder brasileira em compostos clorados de origem orgânica.
Alfapress Comunicações
Andrea Vargas – (19) 9606-1516
Kátia Almeida – (19) 9183-3167
www.alfapress.com.br
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terça-feira, março 28, 2006
segunda-feira, março 27, 2006
Sersia Brasil tem novo acionista e metas mais ambiciosas
Resultados positivos da central de genética bovina, em 2005, motivaram a intensificação de ações comerciais e a ampliação do quadro de representantes.
Ganhar espaço no mercado nacional é uma das prioridades
O primeiro trimestre de 2006 sinaliza um ano movimentado para a central de genética bovina Sersia Brasil, unidade da Sersia France, empresa formada por uniões de cooperativas francesas de produtores de genética. A mudança mais significativa é a entrada de um acionista brasileiro: Deniz Ferreira Ribeiro. Junto a três representantes da França, passa a integrar o recém-criado conselho administrativo da Sersia Brasil, e inicia a jornada com metas ambiciosas. "Vamos intensificar as ações para ganhar mercado e estar entre as lideranças do setor. Contamos com uma equipe altamente capacitada e uma bateria de reprodutores selecionados com incomparável rigor", afirma o empresário, que passa a presidir a empresa. O interesse em investir na central vem de longa data, mas começou a ser possível a partir de 2004.
A possibilidade de entrada de Deniz Ribeiro na Sersia Brasil foi vista com bons olhos pelos acionistas franceses, dada a posição estratégica ocupada pelo País no cenário internacional da atividade pecuária. "Para os acionistas franceses, o ingresso de um empresário e pecuarista brasileiro no capital da empresa reforça os objetivos de sua filial no Brasil, que são o trabalho de seleção genética e a utilização exclusiva de touros comprovados pelos testes de desempenho de suas progênies. Graças à inseminação artificial, o mesmo sistema de seleção das raças francesas pode ser aplicado às brasileiras, o que fortalece o País como fornecedor mundial de proteína animal, no futuro", analisa o diretor superintendente da Sersia Brasil, Adriano Rubio.
A principal razão do investimento feito por Deniz Ribeiro na Sersia Brasil é uma combinação de sua aposta no futuro da pecuária brasileira e da expectativa em relação à empresa. "O mundo, cada vez mais demandará nossos produtos, o que assegura ao setor um desenvolvimento firme e sustentado; e a Sersia Brasil reúne tudo o que está no futuro da pecuária brasileira", comenta o novo presidente da empresa.
A Sersia France tem um dos sistemas de seleção de genética bovina mais rigorosos e desenvolvidos da pecuária mundial, e os índices produtivos registrados nas fazendas de seus clientes, tanto em gado de leite como de corte, são a comprovação inequívoca da importância desses sistemas. A Sersia Brasil tem trabalhado com esta mesma filosofia, mantendo igual padrão de qualidade, tanto em produtos como em serviços.
Em pecuária leiteira, o destaque da Sersia Brasil está na bateria de touros da raça Holandesa, e nas opções de produção de leite de qualidade por meio das raças francesas Normanda e Montbeliarde. Os reprodutores são selecionados a partir de um rebanho de dois milhões de vacas controladas. E somente estão aptos à coleta de sêmen para comercialização em um prazo mínimo de seis anos, quando já foi avaliado o desempenho produtivo e reprodutivo de suas filhas.
No segmento de corte, a Sersia Brasil tem dois pontos fortes. Um deles está na qualidade do material genético das principais raças de origem francesa, como Charolês, Limousin e Blonde d’Aquitaine. O outro está no elevado padrão dos touros selecionados pelo Progenel, um programa exclusivo para melhoramento genético da raça Nelore (padrão e mocho) destinados à inseminação artificial. O Progenel está completando dez anos e já conta um número superior a 183.000 animais na matriz de parentesco.
DENIZ FERREIRA RIBEIRO – É titular da Kifil Agropecuária Ltda., empresa rural voltada à produção de gado para abate, em sistema de cruzamento industrial, e à seleção das raças Canchim e Nelore Mocho. A empresa opera no Mato Grosso do Sul, com as fazendas Esmeralda e Braço Quebrado, no município de Ribas do Rio Pardo, e Vitória do Cervo, em Bandeirantes. Atuando há mais de duas décadas neste segmento, Deniz Ribeiro também é proprietário da Fazenda Água Marinha, em Águas de Santa Bárbara, no interior de São Paulo, onde faz seleção genética da raça Canchim, há diversos anos. Resultado deste trabalho, o pecuarista conquistou os títulos de melhor criador da raça, em 2002 e 2005, e de melhor expositor, nos últimos cinco anos. No mesmo município, em outra propriedade sua – o Rancho Topázio, implantou e conduziu Provas de Ganho de Peso de tourinhos Canchim (2003 a 2005), Blonde d’Aquitaine (2003 e 2004), Charolês (2004) e da nova raça Blonel (2004).
Foi eleito presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Canchim em 2001 e reeleito em 2004, para mais um período de três anos.
Economista de formação, Deniz Ribeiro desempenhou também algumas funções no setor público: integrou a Assessoria Econômica do Ministério da Fazenda no início da década de 70 (nos anos do chamado "milagre econômico"); atuou no Ministério da Agricultura, como Coordenador de Assuntos Econômicos (na nomenclatura atual – Secretário de Política Agrícola), atendendo a três diferentes Ministros no período de 1979 a 1985; foi Assessor Econômico e Diretor da Bolsa de Mercadorias de São Paulo, antes de sua fusão com a BM&F.
Nos últimos dois anos, visitou a França algumas vezes com o propósito de conhecer mais de perto o sistema de seleção genética conduzido pelas Uniões de Cooperativas controladoras da Sersia France, assim como as inter-relações entre os elos mais importantes das cadeias produtivas de carne e leite. O conhecimento adquirido e o estreitamento de relações pessoais com personalidades ligadas à atividade foram de grande importância para que tomasse a decisão de se associar aos franceses.
Divulgação: Romualdo Venâncio
(11) 3672-7177 / 9261-2334
Ganhar espaço no mercado nacional é uma das prioridades
O primeiro trimestre de 2006 sinaliza um ano movimentado para a central de genética bovina Sersia Brasil, unidade da Sersia France, empresa formada por uniões de cooperativas francesas de produtores de genética. A mudança mais significativa é a entrada de um acionista brasileiro: Deniz Ferreira Ribeiro. Junto a três representantes da França, passa a integrar o recém-criado conselho administrativo da Sersia Brasil, e inicia a jornada com metas ambiciosas. "Vamos intensificar as ações para ganhar mercado e estar entre as lideranças do setor. Contamos com uma equipe altamente capacitada e uma bateria de reprodutores selecionados com incomparável rigor", afirma o empresário, que passa a presidir a empresa. O interesse em investir na central vem de longa data, mas começou a ser possível a partir de 2004.
A possibilidade de entrada de Deniz Ribeiro na Sersia Brasil foi vista com bons olhos pelos acionistas franceses, dada a posição estratégica ocupada pelo País no cenário internacional da atividade pecuária. "Para os acionistas franceses, o ingresso de um empresário e pecuarista brasileiro no capital da empresa reforça os objetivos de sua filial no Brasil, que são o trabalho de seleção genética e a utilização exclusiva de touros comprovados pelos testes de desempenho de suas progênies. Graças à inseminação artificial, o mesmo sistema de seleção das raças francesas pode ser aplicado às brasileiras, o que fortalece o País como fornecedor mundial de proteína animal, no futuro", analisa o diretor superintendente da Sersia Brasil, Adriano Rubio.
A principal razão do investimento feito por Deniz Ribeiro na Sersia Brasil é uma combinação de sua aposta no futuro da pecuária brasileira e da expectativa em relação à empresa. "O mundo, cada vez mais demandará nossos produtos, o que assegura ao setor um desenvolvimento firme e sustentado; e a Sersia Brasil reúne tudo o que está no futuro da pecuária brasileira", comenta o novo presidente da empresa.
A Sersia France tem um dos sistemas de seleção de genética bovina mais rigorosos e desenvolvidos da pecuária mundial, e os índices produtivos registrados nas fazendas de seus clientes, tanto em gado de leite como de corte, são a comprovação inequívoca da importância desses sistemas. A Sersia Brasil tem trabalhado com esta mesma filosofia, mantendo igual padrão de qualidade, tanto em produtos como em serviços.
Em pecuária leiteira, o destaque da Sersia Brasil está na bateria de touros da raça Holandesa, e nas opções de produção de leite de qualidade por meio das raças francesas Normanda e Montbeliarde. Os reprodutores são selecionados a partir de um rebanho de dois milhões de vacas controladas. E somente estão aptos à coleta de sêmen para comercialização em um prazo mínimo de seis anos, quando já foi avaliado o desempenho produtivo e reprodutivo de suas filhas.
No segmento de corte, a Sersia Brasil tem dois pontos fortes. Um deles está na qualidade do material genético das principais raças de origem francesa, como Charolês, Limousin e Blonde d’Aquitaine. O outro está no elevado padrão dos touros selecionados pelo Progenel, um programa exclusivo para melhoramento genético da raça Nelore (padrão e mocho) destinados à inseminação artificial. O Progenel está completando dez anos e já conta um número superior a 183.000 animais na matriz de parentesco.
DENIZ FERREIRA RIBEIRO – É titular da Kifil Agropecuária Ltda., empresa rural voltada à produção de gado para abate, em sistema de cruzamento industrial, e à seleção das raças Canchim e Nelore Mocho. A empresa opera no Mato Grosso do Sul, com as fazendas Esmeralda e Braço Quebrado, no município de Ribas do Rio Pardo, e Vitória do Cervo, em Bandeirantes. Atuando há mais de duas décadas neste segmento, Deniz Ribeiro também é proprietário da Fazenda Água Marinha, em Águas de Santa Bárbara, no interior de São Paulo, onde faz seleção genética da raça Canchim, há diversos anos. Resultado deste trabalho, o pecuarista conquistou os títulos de melhor criador da raça, em 2002 e 2005, e de melhor expositor, nos últimos cinco anos. No mesmo município, em outra propriedade sua – o Rancho Topázio, implantou e conduziu Provas de Ganho de Peso de tourinhos Canchim (2003 a 2005), Blonde d’Aquitaine (2003 e 2004), Charolês (2004) e da nova raça Blonel (2004).
Foi eleito presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Canchim em 2001 e reeleito em 2004, para mais um período de três anos.
Economista de formação, Deniz Ribeiro desempenhou também algumas funções no setor público: integrou a Assessoria Econômica do Ministério da Fazenda no início da década de 70 (nos anos do chamado "milagre econômico"); atuou no Ministério da Agricultura, como Coordenador de Assuntos Econômicos (na nomenclatura atual – Secretário de Política Agrícola), atendendo a três diferentes Ministros no período de 1979 a 1985; foi Assessor Econômico e Diretor da Bolsa de Mercadorias de São Paulo, antes de sua fusão com a BM&F.
Nos últimos dois anos, visitou a França algumas vezes com o propósito de conhecer mais de perto o sistema de seleção genética conduzido pelas Uniões de Cooperativas controladoras da Sersia France, assim como as inter-relações entre os elos mais importantes das cadeias produtivas de carne e leite. O conhecimento adquirido e o estreitamento de relações pessoais com personalidades ligadas à atividade foram de grande importância para que tomasse a decisão de se associar aos franceses.
Divulgação: Romualdo Venâncio
(11) 3672-7177 / 9261-2334
terça-feira, março 21, 2006
COM PRODUTO EXCLUSIVO PARA O SETOR, BELGO BEKAERT COMEMORA OS RESULTADOS DE SUA PARTICIPAÇÃO NA FEINCO
“Acompanhando o crescimento da caprino-ovinocultura no Brasil, os criadores estão cada vez mais interessados nos novos produtos e nas tecnologias disponíveis no mercado”. É o que afirma o gerente regional da Belgo Bekaert Arames Alfredo Abud Neto, avaliando como bastante positiva a participação da empresa na Feinco – Feira Internacional de caprinos e Ovinos, encerrada no último sábado, 18/3, em São Paulo.
Segundo o gerente, por ser o maior evento específico do setor, a Feinco é considerada pela Belgo Bekaert uma importante oportunidade de divulgação de seus produtos, utilizados na área de cercamento, com destaque para a Tela Campestre, desenvolvida especialmente para a criação de caprinos e ovinos.
Exclusividade da Belgo Bekaert no Brasil e no mundo, a Tela Campestre se diferencia das outras telas encontradas no mercado por oferecer ao criador uma redução significativa de custo e um melhor aproveitamento das áreas de pastagem. O gerente lembra que, mesmo sendo a tela mais utilizada no meio rural, atendendo desde pequenos criadores até grandes pecuaristas do segmento, o produto despertou o interesse e a curiosidade dos visitantes da Feinco.
Oferecida nas alturas de 60 cm (para ovinos) e 1,20 m (para caprinos, ovinos e avestruzes), a tela também possui a vantagem de ser a única que se adapta a todos os tipos de relevo, acompanhando as ondulações do terreno.
Como particularidade desse segmento, Abud ressalta a importância do cercamento para o sucesso do rebanho. “Por serem de porte menor, se comparados aos bovinos, os caprinos e ovinos estão mais propensos a passarem pela cerca ou ficarem presos, mas utilizando produtos modernos, adequados e instalados corretamente os criadores evitam tais transtornos”, completa.
Divulgação - Regina Perillo Comunicação
rp.luciana@terra.com.br / reginaperillo@terra.com.br
Fone: (31) 3481-4888 / 9196-1964
Segundo o gerente, por ser o maior evento específico do setor, a Feinco é considerada pela Belgo Bekaert uma importante oportunidade de divulgação de seus produtos, utilizados na área de cercamento, com destaque para a Tela Campestre, desenvolvida especialmente para a criação de caprinos e ovinos.
Exclusividade da Belgo Bekaert no Brasil e no mundo, a Tela Campestre se diferencia das outras telas encontradas no mercado por oferecer ao criador uma redução significativa de custo e um melhor aproveitamento das áreas de pastagem. O gerente lembra que, mesmo sendo a tela mais utilizada no meio rural, atendendo desde pequenos criadores até grandes pecuaristas do segmento, o produto despertou o interesse e a curiosidade dos visitantes da Feinco.
Oferecida nas alturas de 60 cm (para ovinos) e 1,20 m (para caprinos, ovinos e avestruzes), a tela também possui a vantagem de ser a única que se adapta a todos os tipos de relevo, acompanhando as ondulações do terreno.
Como particularidade desse segmento, Abud ressalta a importância do cercamento para o sucesso do rebanho. “Por serem de porte menor, se comparados aos bovinos, os caprinos e ovinos estão mais propensos a passarem pela cerca ou ficarem presos, mas utilizando produtos modernos, adequados e instalados corretamente os criadores evitam tais transtornos”, completa.
Divulgação - Regina Perillo Comunicação
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quarta-feira, março 15, 2006
Audiência na Comissão de Agricultura discute crise na agricultura
Escoamento da produção agrícola começa sem recursos para a comercialização
Mesmo com o adiamento da eleição do novo presidente da Comissão de Agricultura para a próxima quarta-feira, dia 22 de março, os deputados realizaram, hoje, audiência para aprofundar as discussão sobre a situação crítica pela qual passa o setor rural.
Com a participação do presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, da vice-presidente da CNA, deputada Kátia Abreu (PFL/TO), e do Secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Ivan Wedekin, o presidente da Comissão, deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO), colocou em pauta temas importantes como o endividamento do setor rural; as freqüentes invasões sofridas por propriedades e empresas de pesquisas por membros do Movimento Sem Terra e Via Campesina; e ainda os altos custos de produção agropecuária e a “falta de sensibilidade da área econômica do governo às questões do setor”.
Para Caiado, “se avançarmos no fortalecimento do Cooperativismo e na criação da Agência do Agronegócio, poderemos, sim, dar mais força ao setor rural”, diz.
Márcio Freitas destacou que a evasão de renda do campo e a escassez de recursos para a produção agropecuária são fatores que penalizam o setor. “Precisamos trabalhar na liberação de recursos para a comercialização imediatamente”, enfatiza. Freitas disse também que o escoamento da safra já começou e se não houver recursos para “lubrificar a máquina de comercialização”, os preços dos produtos agrícolas poderão cair ainda mais.
Ivan Wedekin, representando o Ministério da Agricultura, explicou aos parlamentares que a área econômica do governo está resistente às propostas apresentadas pela Agricultura. “Conseguimos avançar um pouco no apoio à comercialização. Em 2005, o orçamento definiu verba de R$ 270 milhões, conseguimos fechar o ano com uma aplicação de R$ 1,3 bilhões graças a emendas feitas pelos parlamentares. Estamos, esta ano, novamente negociando recursos da ordem de R$ 2 bilhões para apoiar a comercialização, entretanto, só temos garantidos R$ 650 milhões”.
Wedekin fez, ainda, uma análise de outros três tópicos. O endividamento referente a safra 2004/2005 e 2005/2006, o técnico adiantou que o Ministério da Fazenda autorizou a prorrogação das parcelas que vencem em março e abril deste ano, por mais 60 dias.
Sobre as dívidas de Securitização e Pesa, o secretário alertou que a Fazenda “não aceita discutir o assunto”, e que as decisões deverão ser tomadas no âmbito do legislativo. Wedekin também comentou sobre a MP do Bem da Agricultura, a qual tem um rol de 15 itens que estão sendo negociados pelo Ministério da Agricultura junto à área econômica do governo, entre elas, a redução de PIS/COFINS e de tarifas de importação para insumos agrícolas e ainda a redução da taxa de juros do crédito agrícola. “Essas são medidas estruturais e não conjunturais para recuperar a competitividade do agronegócio ”, explicou.
A deputada Kátia Abreu, que ouviu atentamente a argumentação de Wedekin, questionou: “No que esse governo nos atendeu? Em absolutamente nada!” sentenciou a parlamentar, alertando para as necessidades não atendidas e que levaram o setor a enfrentar a mais grave crise de renda dos últimos anos.
Mesmo com o adiamento da eleição do novo presidente da Comissão de Agricultura para a próxima quarta-feira, dia 22 de março, os deputados realizaram, hoje, audiência para aprofundar as discussão sobre a situação crítica pela qual passa o setor rural.
Com a participação do presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, da vice-presidente da CNA, deputada Kátia Abreu (PFL/TO), e do Secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Ivan Wedekin, o presidente da Comissão, deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO), colocou em pauta temas importantes como o endividamento do setor rural; as freqüentes invasões sofridas por propriedades e empresas de pesquisas por membros do Movimento Sem Terra e Via Campesina; e ainda os altos custos de produção agropecuária e a “falta de sensibilidade da área econômica do governo às questões do setor”.
Para Caiado, “se avançarmos no fortalecimento do Cooperativismo e na criação da Agência do Agronegócio, poderemos, sim, dar mais força ao setor rural”, diz.
Márcio Freitas destacou que a evasão de renda do campo e a escassez de recursos para a produção agropecuária são fatores que penalizam o setor. “Precisamos trabalhar na liberação de recursos para a comercialização imediatamente”, enfatiza. Freitas disse também que o escoamento da safra já começou e se não houver recursos para “lubrificar a máquina de comercialização”, os preços dos produtos agrícolas poderão cair ainda mais.
Ivan Wedekin, representando o Ministério da Agricultura, explicou aos parlamentares que a área econômica do governo está resistente às propostas apresentadas pela Agricultura. “Conseguimos avançar um pouco no apoio à comercialização. Em 2005, o orçamento definiu verba de R$ 270 milhões, conseguimos fechar o ano com uma aplicação de R$ 1,3 bilhões graças a emendas feitas pelos parlamentares. Estamos, esta ano, novamente negociando recursos da ordem de R$ 2 bilhões para apoiar a comercialização, entretanto, só temos garantidos R$ 650 milhões”.
Wedekin fez, ainda, uma análise de outros três tópicos. O endividamento referente a safra 2004/2005 e 2005/2006, o técnico adiantou que o Ministério da Fazenda autorizou a prorrogação das parcelas que vencem em março e abril deste ano, por mais 60 dias.
Sobre as dívidas de Securitização e Pesa, o secretário alertou que a Fazenda “não aceita discutir o assunto”, e que as decisões deverão ser tomadas no âmbito do legislativo. Wedekin também comentou sobre a MP do Bem da Agricultura, a qual tem um rol de 15 itens que estão sendo negociados pelo Ministério da Agricultura junto à área econômica do governo, entre elas, a redução de PIS/COFINS e de tarifas de importação para insumos agrícolas e ainda a redução da taxa de juros do crédito agrícola. “Essas são medidas estruturais e não conjunturais para recuperar a competitividade do agronegócio ”, explicou.
A deputada Kátia Abreu, que ouviu atentamente a argumentação de Wedekin, questionou: “No que esse governo nos atendeu? Em absolutamente nada!” sentenciou a parlamentar, alertando para as necessidades não atendidas e que levaram o setor a enfrentar a mais grave crise de renda dos últimos anos.
segunda-feira, março 13, 2006
FEINCO 2006 - BELGO BEKAERT ACOMPANHA O CRESCIMENTO DA OVINOCAPRINOCULTURA E MOSTRA NA FEINCO 2006 PRODUTOS MODERNOS E EXCLUSIVOS
Otimista em relação ao mercado de ovinocaprinocultura, em franca expansão no Brasil, a Belgo Bekaert Arames garante mais uma participação na maior feira do gênero na América Latina, a FEINCO – Feira Internacional de Caprinos e Ovinos, que acontece de 15 a 18 de março, no Centro de Exposições Imigrantes, São Paulo.
Líder no mercado de arames para a agropecuária, a empresa leva à feira o carro-chefe da sua linha para caprinos e ovinos, a Tela Campestre, exclusividade da Belgo Bekaert. Também estarão presentes na feira os produtos mais utilizados na criação dos animais, com destaque para os arames lisos e farpados e a cerca elétrica.
Para o gerente regional de vendas da Belgo Bekaert, Alfredo Abud Neto, a FEINCO representa a principal oportunidade dos produtores, criadores, empresários, técnicos e profissionais do Brasil e do exterior conhecerem as novas tendências do mercado. “Em uma feira desse porte, podemos mostrar o quanto estamos investindo em produtos que acompanhem a evolução da ovinocaprinocultura, que vem registrando um crescimento anual de 50% nos últimos cinco anos”, comenta.
TELA CAMPESTRE É O PRINCIPAL PRODUTO
Segundo Guilherme Vianna, da Gerência de Desenvolvimento de Negócios da Belgo Bekaert, a Tela Campestre é a mais utilizada no meio rural, atendendo desde pequenos criadores até grandes pecuaristas do segmento. Ele explica que o produto conquistou liderança de mercado por se diferenciar das telas comuns nos seguintes aspectos: galvanização pesada; flexibilidade; ampla aplicação; economia de mão-de-obra e de madeira; contenção eficiente e espaçamento inteligente (na parte inferior da tela, os fios horizontais são mais próximos para impedir a saída dos filhotes e prevenir a entrada de alguns predadores, como cães e lobos).
Oferecida nas alturas de 60 cm (para ovinos) e 1,20 m (para caprinos, ovinos e avestruzes), a tela também possui a vantagem de ser a única que se adapta a todos os tipos de relevo, acompanhando as ondulações do terreno.
Como particularidade desse segmento, Vianna ressalta a importância do cercamento, já que o sucesso do rebanho está bastante relacionado ao correto manejo dos animais. “Por serem de porte menor, se comparados aos bovinos, os caprinos e ovinos estão mais propensos a passarem pela cerca ou ficarem presos, mas utilizando produtos modernos, adequados e instalados corretamente os criadores evitam tais transtornos”, afirma.
QUEM É A BELGO BEKAERT ARAMES
A Belgo Bekaert Arames foi criada em março de 1997 como resultado da associação entre a Companhia Siderúrgica Belgo Mineira (55% de participação) – hoje empresa Arcelor Brasil, um dos maiores produtores de aço do mundo – e a N.V. Bekaert (45%), empresa belga líder mundial na fabricação de arames de aço e derivados, e em recobrimentos metálicos avançados, com 81 unidades industriais em 29 países.
Com capacidade de produção anual da ordem de 810 mil toneladas de trefilados, a Belgo Bekaert Arames possui unidades industriais nos estados de Minas Gerais (Contagem e Sabará), Bahia (Feira de Santana) e São Paulo (Hortolândia e Osasco), atendendo a diversos segmentos da economia.
Regina Perillo Comunicação – Assessoria de Imprensa Belgo Bekaert
31-3481-4888/ Jornalistas Regina Perillo – 31-9128-5616 e
Luciana Marcatti 31-9196-1964. 10 de março de 2006
Líder no mercado de arames para a agropecuária, a empresa leva à feira o carro-chefe da sua linha para caprinos e ovinos, a Tela Campestre, exclusividade da Belgo Bekaert. Também estarão presentes na feira os produtos mais utilizados na criação dos animais, com destaque para os arames lisos e farpados e a cerca elétrica.
Para o gerente regional de vendas da Belgo Bekaert, Alfredo Abud Neto, a FEINCO representa a principal oportunidade dos produtores, criadores, empresários, técnicos e profissionais do Brasil e do exterior conhecerem as novas tendências do mercado. “Em uma feira desse porte, podemos mostrar o quanto estamos investindo em produtos que acompanhem a evolução da ovinocaprinocultura, que vem registrando um crescimento anual de 50% nos últimos cinco anos”, comenta.
TELA CAMPESTRE É O PRINCIPAL PRODUTO
Segundo Guilherme Vianna, da Gerência de Desenvolvimento de Negócios da Belgo Bekaert, a Tela Campestre é a mais utilizada no meio rural, atendendo desde pequenos criadores até grandes pecuaristas do segmento. Ele explica que o produto conquistou liderança de mercado por se diferenciar das telas comuns nos seguintes aspectos: galvanização pesada; flexibilidade; ampla aplicação; economia de mão-de-obra e de madeira; contenção eficiente e espaçamento inteligente (na parte inferior da tela, os fios horizontais são mais próximos para impedir a saída dos filhotes e prevenir a entrada de alguns predadores, como cães e lobos).
Oferecida nas alturas de 60 cm (para ovinos) e 1,20 m (para caprinos, ovinos e avestruzes), a tela também possui a vantagem de ser a única que se adapta a todos os tipos de relevo, acompanhando as ondulações do terreno.
Como particularidade desse segmento, Vianna ressalta a importância do cercamento, já que o sucesso do rebanho está bastante relacionado ao correto manejo dos animais. “Por serem de porte menor, se comparados aos bovinos, os caprinos e ovinos estão mais propensos a passarem pela cerca ou ficarem presos, mas utilizando produtos modernos, adequados e instalados corretamente os criadores evitam tais transtornos”, afirma.
QUEM É A BELGO BEKAERT ARAMES
A Belgo Bekaert Arames foi criada em março de 1997 como resultado da associação entre a Companhia Siderúrgica Belgo Mineira (55% de participação) – hoje empresa Arcelor Brasil, um dos maiores produtores de aço do mundo – e a N.V. Bekaert (45%), empresa belga líder mundial na fabricação de arames de aço e derivados, e em recobrimentos metálicos avançados, com 81 unidades industriais em 29 países.
Com capacidade de produção anual da ordem de 810 mil toneladas de trefilados, a Belgo Bekaert Arames possui unidades industriais nos estados de Minas Gerais (Contagem e Sabará), Bahia (Feira de Santana) e São Paulo (Hortolândia e Osasco), atendendo a diversos segmentos da economia.
Regina Perillo Comunicação – Assessoria de Imprensa Belgo Bekaert
31-3481-4888/ Jornalistas Regina Perillo – 31-9128-5616 e
Luciana Marcatti 31-9196-1964. 10 de março de 2006
sexta-feira, março 10, 2006
Rally da Safra antecipa diagnóstico sobre safra de grãos 2005/2006
Expedição percorrerá em março 25 mil quilômetros e avaliará 72 regiões agrícolas do país
O Rally da Safra, expedição que analisa as condições da safra brasileira de grãos 2005/2006, chega ampliado a sua terceira edição. Entre 14 e 31 de março, quatro equipes formadas por agrônomos e técnicos percorrerão, simultaneamente, os principais pólos de produção de grãos no País, somando 14 estados, num total de 25 mil quilômetros percorridos. A largada oficial acontecerá, em Brasília, no dia 14 de março.
Serão realizados dois tipos de levantamento de campo: um qualitativo e um quantitativo. Cada equipe cobrirá de três a cinco trajetos diferentes, ampliando a abrangência da coleta de dados sobre a produtividade das lavouras de soja e de milho. Essas culturas foram escolhidas por representarem 73% da safra brasileira de grãos. No total, serão realizadas avaliações de campo em 72 áreas agrícolas com informações de aproximadamente 1,5 mil amostras de campo.
De posse dos dados finais, os técnicos terão condições de apresentar um diagnóstico da safra brasileira de grãos, apontando as principais ocorrências relacionadas ao clima, à tecnologia empregada e às pragas e doenças que tenham afetado a produtividade das lavouras. Ainda no campo, serão levantadas as características locais do uso do plantio direto, o percentual do solo coberto com resíduos culturais e a identificação da cultura de cobertura usada na formação da palhada.
As equipes dedicarão até três dias de viagem para cada pólo selecionado e se reunirão com produtores locais em 25 cafés da manhã e 20 palestras noturnas. Nestes encontros serão levantados os aspectos qualitativos referentes à comercialização, transporte e armazenamento da safra.
Serão visitados os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul pela Equipe Sul. Já a Equipe Centro-Oeste percorrerá Goiás e Mato Grosso. Os estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal serão visitados pela Equipe Sudeste. Bahia, Piauí, Maranhão e Tocantins estão na rota da Equipe Norte/Nordeste. As zonas produtoras nesses estados representam 99% e 95%, respectivamente, da produção nacional de soja e de milho.
A Agroconsult, empresa de consultoria em agronegócio que realiza o Rally da Safra, estima que a safra brasileira de grãos 2005/2006 será de até 119 milhões de toneladas, sendo 56 milhões de soja e 31 milhões de toneladas milho (primeira safra). Todos os dados quantitativos e qualitativos colhidos pelo Rally da Safra serão processados pela Agroconsult, apresentados na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) e entregues ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
O Rally da Safra 2006 conta com o patrocínio da Kepler Weber, Dow AgroSciences, Bunge, New Holland e Banco do Brasil e o apoio da Toyota do Brasil, BM&F, Fundação Agrisus e Embrapa/MAPA.
O trabalho das quatro equipes e o roteiro completo da expedição poderá ser acompanhado pelo site www.rallydasafra.com.br, com informações atualizadas diariamente.
Assessoria de Imprensa – Saviezza
Telefone: (19) 3705-8714 - Fax:(19) 3705-8701
E-mail: anacarolina@saviezza.com.br
Internet: www.saviezza.com.br
O Rally da Safra, expedição que analisa as condições da safra brasileira de grãos 2005/2006, chega ampliado a sua terceira edição. Entre 14 e 31 de março, quatro equipes formadas por agrônomos e técnicos percorrerão, simultaneamente, os principais pólos de produção de grãos no País, somando 14 estados, num total de 25 mil quilômetros percorridos. A largada oficial acontecerá, em Brasília, no dia 14 de março.
Serão realizados dois tipos de levantamento de campo: um qualitativo e um quantitativo. Cada equipe cobrirá de três a cinco trajetos diferentes, ampliando a abrangência da coleta de dados sobre a produtividade das lavouras de soja e de milho. Essas culturas foram escolhidas por representarem 73% da safra brasileira de grãos. No total, serão realizadas avaliações de campo em 72 áreas agrícolas com informações de aproximadamente 1,5 mil amostras de campo.
De posse dos dados finais, os técnicos terão condições de apresentar um diagnóstico da safra brasileira de grãos, apontando as principais ocorrências relacionadas ao clima, à tecnologia empregada e às pragas e doenças que tenham afetado a produtividade das lavouras. Ainda no campo, serão levantadas as características locais do uso do plantio direto, o percentual do solo coberto com resíduos culturais e a identificação da cultura de cobertura usada na formação da palhada.
As equipes dedicarão até três dias de viagem para cada pólo selecionado e se reunirão com produtores locais em 25 cafés da manhã e 20 palestras noturnas. Nestes encontros serão levantados os aspectos qualitativos referentes à comercialização, transporte e armazenamento da safra.
Serão visitados os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul pela Equipe Sul. Já a Equipe Centro-Oeste percorrerá Goiás e Mato Grosso. Os estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal serão visitados pela Equipe Sudeste. Bahia, Piauí, Maranhão e Tocantins estão na rota da Equipe Norte/Nordeste. As zonas produtoras nesses estados representam 99% e 95%, respectivamente, da produção nacional de soja e de milho.
A Agroconsult, empresa de consultoria em agronegócio que realiza o Rally da Safra, estima que a safra brasileira de grãos 2005/2006 será de até 119 milhões de toneladas, sendo 56 milhões de soja e 31 milhões de toneladas milho (primeira safra). Todos os dados quantitativos e qualitativos colhidos pelo Rally da Safra serão processados pela Agroconsult, apresentados na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) e entregues ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
O Rally da Safra 2006 conta com o patrocínio da Kepler Weber, Dow AgroSciences, Bunge, New Holland e Banco do Brasil e o apoio da Toyota do Brasil, BM&F, Fundação Agrisus e Embrapa/MAPA.
O trabalho das quatro equipes e o roteiro completo da expedição poderá ser acompanhado pelo site www.rallydasafra.com.br, com informações atualizadas diariamente.
Assessoria de Imprensa – Saviezza
Telefone: (19) 3705-8714 - Fax:(19) 3705-8701
E-mail: anacarolina@saviezza.com.br
Internet: www.saviezza.com.br
Bolsista da Embrapa torna-se um dos primeiros índios brasileiros com Doutorado no país
Ao defender sua tese de Doutorado em Solos, no final do mês passado, na Universidade Estadual de Londrina (PR), Rogério Ferreira da Silva, tornou-se um dos primeiros índios brasileiros com Doutorado no país. Ele foi integrante do programa de doutorado da Universidade Estadual de Londrina-PR (UEL), sendo orientado pela professora Maria de Fátima Guimarães e co-orientado pelo pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Fábio Martins Mercante.
E foi na Embrapa Agropecuária Oeste, em Dourados-MS, que seu trabalho de tese foi desenvolvido. “Biofuncionamento e sustentabilidade de solo em diferentes agroecossistemas no Estado do Mato Grosso do Sul” foi defendida por Rogério visando intensificar o conhecimento do funcionamento biodinâmico do solo, buscando a sustentabilidade dos sistemas de produção. Desta forma, o projeto procurou minimizar os impactos sofridos pelo solo pela ação das atividades agrícolas.
Porém, até chegar ao título de doutor Rogério percorreu seu caminho com perseverança e muita força de vontade, principalmente pertencendo a um grupo de minorias étnicas. Indígena da etnia terena, últimos remanescentes da nação Guaná, originário da aldeia Cachoeirinha (Miranda-MS), o novo doutor descobriu cedo que somente através dos estudos escreveria uma biografia diferente. “Não podia ficar na aldeia vendo meus pais sofrendo”, afirma.
Já aos 7 anos, trabalhava na roça para ajudar no sustento dos irmãos mais novos. Somente aos 17 anos conseguiu ir para Cuiabá-MT fazer um curso técnico em agropecuária na Escola Agrotécnica Federal de Cuiabá, com pleno apoio dos pais. Ele lembra que “meu pai completou apenas o ensino primário e minha mãe é analfabeta e sempre estiveram comigo, me apoiando e incentivando”.
Do Centro-Oeste foi parar no Rio de Janeiro, tentar Agronomia na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Logo no primeiro ano, foi reprovado. Mas não desistiu, procurou a Funai-RJ e conseguiu apoio de uma conselheira da instituição, na época professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A partir disso, ela e sua família o auxiliaram a ter condições para enfrentar o vestibular. “Muitos vestibulandos estudavam um período apenas, eu estudava oito horas, diariamente, para tentar acompanhar”. Infelizmente, essa dificuldade era resultado do ensino fundamental precário que recebeu.
Tanto empenho valeu a vaga no curso de Agronomia da UFRRJ, em 1995. De lá para cá construir uma história ímpar não foi nada fácil, “há discriminação até na maneira de olhar, não adianta esconder”, revela e “a educação é um dos caminhos. Através dela conheceremos nossos problemas, buscaremos soluções e seremos respeitados”, completa.
Desde 2001, o agrônomo é bolsista na Embrapa Agropecuária Oeste, onde desenvolve diversos estudos relacionados à qualidade do solo, com a orientação do Dr. Fábio Martins Mercante, que ressalta “a história dele merece ser contada”. Para Rogério “sua trajetória é mais uma prova de que as minorias têm capacidade de vencer”. E hoje, o filho mais velho incentiva seus irmãos caçulas a estudar, a encontrar um lugar ao sol.
De acordo com a Fundação Nacional do Índio (Funai) a população indígena do Brasil é de 345 mil, distribuída em 215 etnias, considerando somente os indígenas que vivem em aldeias. Entretanto, há estimativas entre 100 a 190 mil habitando fora dos territórios, inclusive áreas urbanas. Desse total, somente 1,3%, menos que 0,5%, consegue ingressar no ensino superior.
Dalízia Aguiar - DRT/MS 28/03/14
ACE - Embrapa Agropecuária Oeste - Dourados/MS
(67) 3425-5122 r.: 180 - dalizia@cpao.embrapa.br
E foi na Embrapa Agropecuária Oeste, em Dourados-MS, que seu trabalho de tese foi desenvolvido. “Biofuncionamento e sustentabilidade de solo em diferentes agroecossistemas no Estado do Mato Grosso do Sul” foi defendida por Rogério visando intensificar o conhecimento do funcionamento biodinâmico do solo, buscando a sustentabilidade dos sistemas de produção. Desta forma, o projeto procurou minimizar os impactos sofridos pelo solo pela ação das atividades agrícolas.
Porém, até chegar ao título de doutor Rogério percorreu seu caminho com perseverança e muita força de vontade, principalmente pertencendo a um grupo de minorias étnicas. Indígena da etnia terena, últimos remanescentes da nação Guaná, originário da aldeia Cachoeirinha (Miranda-MS), o novo doutor descobriu cedo que somente através dos estudos escreveria uma biografia diferente. “Não podia ficar na aldeia vendo meus pais sofrendo”, afirma.
Já aos 7 anos, trabalhava na roça para ajudar no sustento dos irmãos mais novos. Somente aos 17 anos conseguiu ir para Cuiabá-MT fazer um curso técnico em agropecuária na Escola Agrotécnica Federal de Cuiabá, com pleno apoio dos pais. Ele lembra que “meu pai completou apenas o ensino primário e minha mãe é analfabeta e sempre estiveram comigo, me apoiando e incentivando”.
Do Centro-Oeste foi parar no Rio de Janeiro, tentar Agronomia na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Logo no primeiro ano, foi reprovado. Mas não desistiu, procurou a Funai-RJ e conseguiu apoio de uma conselheira da instituição, na época professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A partir disso, ela e sua família o auxiliaram a ter condições para enfrentar o vestibular. “Muitos vestibulandos estudavam um período apenas, eu estudava oito horas, diariamente, para tentar acompanhar”. Infelizmente, essa dificuldade era resultado do ensino fundamental precário que recebeu.
Tanto empenho valeu a vaga no curso de Agronomia da UFRRJ, em 1995. De lá para cá construir uma história ímpar não foi nada fácil, “há discriminação até na maneira de olhar, não adianta esconder”, revela e “a educação é um dos caminhos. Através dela conheceremos nossos problemas, buscaremos soluções e seremos respeitados”, completa.
Desde 2001, o agrônomo é bolsista na Embrapa Agropecuária Oeste, onde desenvolve diversos estudos relacionados à qualidade do solo, com a orientação do Dr. Fábio Martins Mercante, que ressalta “a história dele merece ser contada”. Para Rogério “sua trajetória é mais uma prova de que as minorias têm capacidade de vencer”. E hoje, o filho mais velho incentiva seus irmãos caçulas a estudar, a encontrar um lugar ao sol.
De acordo com a Fundação Nacional do Índio (Funai) a população indígena do Brasil é de 345 mil, distribuída em 215 etnias, considerando somente os indígenas que vivem em aldeias. Entretanto, há estimativas entre 100 a 190 mil habitando fora dos territórios, inclusive áreas urbanas. Desse total, somente 1,3%, menos que 0,5%, consegue ingressar no ensino superior.
Dalízia Aguiar - DRT/MS 28/03/14
ACE - Embrapa Agropecuária Oeste - Dourados/MS
(67) 3425-5122 r.: 180 - dalizia@cpao.embrapa.br
quarta-feira, março 08, 2006
BELGO BEKAERT ARAMES PARTICIPA DA EXPODIRETO COM NOVIDADE E CONSAGRADA LINHA AGROPECUÁRIA
A Belgo Bekaert Arames, empresa Arcelor Brasil e líder no mercado de arames na América Latina, leva os principais produtos de sua linha agropecuária a um importante evento do setor no estado, a Expodireto Cotrijal, de 13 a 17 de março, em Não-Me-Toque/RS.
Sempre preocupada em estreitar cada vez mais os laços com o consumidor final, a Belgo Bekaert, há quatro anos, vê na Expodireto a maior oportunidade de divulgar seus produtos, fazer demonstrações e tirar dúvidas dos produtores rurais da região.
É uma exposição dinâmica que possui um público direcionado, motivo pelo qual estamos ampliando a cada ano a nossa participação”, afirma o gerente regional da Belgo Bekaert Jair Alves. Ele lembra que, depois de um período caótico, castigado pela seca, a volta das chuvas e o clima ameno tem aumentado as expectativas em torno do evento.
O QUE A BELGO BEKAERT VAI MOSTRAR NA EXPODIRETO
Segundo o gerente, a Belgo Bekaert apresenta na Expodireto o novo Belval Z-600 1.250 m Proteção Total, um dos produtos mais conhecidos no mercado e líder nacional de vendas, de larga utilização na agropecuária, que acaba de passar por uma importante inovação tecnológica, com o acréscimo de uma camada delgada de polímero transparente, deixando-o mais durável e resistente à corrosão, além de manter o brilho natural.
Também estarão expostos os produtos mais comercializados pela empresa no estado: o acessório Belgo Fixo, o arame Frutifio e a Tela Campestre.
Novidade exclusiva da Belgo Bekaert, o Belgo Fixo é a solução para manter constantes os espaçamentos entre os fios das cercas rurais. Já o Frutifio, arame especial para a fruticultura, foi desenvolvido no Rio Grande do Sul e é um dos carros-chefe no estado.
Acompanhando o quadro de evolução da caprinovinocultura, que atinge o Rio Grande do Sul, onde se encontra o maior rebanho de ovelhas para produção de lã no país, a Belgo Bekaert tem entre seus principais mercados no estado a tela campestre. Produto desenvolvido especialmente para criação de caprinos e ovinos, a tela se diferencia das telas comuns pela galvanização pesada, flexibilidade, ampla aplicação, economia de mão-de-obra e de madeira, contenção eficiente e espaçamento inteligente.
QUEM É A BELGO BEKAERT ARAMES
A Belgo Bekaert Arames foi criada em março de 1997 como resultado da associação entre a Companhia Siderúrgica Belgo Mineira (55% de participação) – hoje empresa Arcelor Brasil, um dos maiores produtores de aço do mundo – e a N.V. Bekaert (45%), empresa belga líder mundial na fabricação de arames de aço e derivados, e em recobrimentos metálicos avançados, com 81 unidades industriais em 29 países.
Com capacidade de produção anual da ordem de 810 mil toneladas de trefilados, a Belgo Bekaert Arames possui unidades industriais nos estados de Minas Gerais (Contagem e Sabará), Bahia (Feira de Santana) e São Paulo (Hortolândia e Osasco), atendendo a diversos segmentos da economia.
Luciana Marcatti - Equipe Regina Perillo Comunicação - Assessoria de Imprensa Belgo Bekaert Arames
Fone: (31) 3481-4888 / 9196-1964
Sempre preocupada em estreitar cada vez mais os laços com o consumidor final, a Belgo Bekaert, há quatro anos, vê na Expodireto a maior oportunidade de divulgar seus produtos, fazer demonstrações e tirar dúvidas dos produtores rurais da região.
É uma exposição dinâmica que possui um público direcionado, motivo pelo qual estamos ampliando a cada ano a nossa participação”, afirma o gerente regional da Belgo Bekaert Jair Alves. Ele lembra que, depois de um período caótico, castigado pela seca, a volta das chuvas e o clima ameno tem aumentado as expectativas em torno do evento.
O QUE A BELGO BEKAERT VAI MOSTRAR NA EXPODIRETO
Segundo o gerente, a Belgo Bekaert apresenta na Expodireto o novo Belval Z-600 1.250 m Proteção Total, um dos produtos mais conhecidos no mercado e líder nacional de vendas, de larga utilização na agropecuária, que acaba de passar por uma importante inovação tecnológica, com o acréscimo de uma camada delgada de polímero transparente, deixando-o mais durável e resistente à corrosão, além de manter o brilho natural.
Também estarão expostos os produtos mais comercializados pela empresa no estado: o acessório Belgo Fixo, o arame Frutifio e a Tela Campestre.
Novidade exclusiva da Belgo Bekaert, o Belgo Fixo é a solução para manter constantes os espaçamentos entre os fios das cercas rurais. Já o Frutifio, arame especial para a fruticultura, foi desenvolvido no Rio Grande do Sul e é um dos carros-chefe no estado.
Acompanhando o quadro de evolução da caprinovinocultura, que atinge o Rio Grande do Sul, onde se encontra o maior rebanho de ovelhas para produção de lã no país, a Belgo Bekaert tem entre seus principais mercados no estado a tela campestre. Produto desenvolvido especialmente para criação de caprinos e ovinos, a tela se diferencia das telas comuns pela galvanização pesada, flexibilidade, ampla aplicação, economia de mão-de-obra e de madeira, contenção eficiente e espaçamento inteligente.
QUEM É A BELGO BEKAERT ARAMES
A Belgo Bekaert Arames foi criada em março de 1997 como resultado da associação entre a Companhia Siderúrgica Belgo Mineira (55% de participação) – hoje empresa Arcelor Brasil, um dos maiores produtores de aço do mundo – e a N.V. Bekaert (45%), empresa belga líder mundial na fabricação de arames de aço e derivados, e em recobrimentos metálicos avançados, com 81 unidades industriais em 29 países.
Com capacidade de produção anual da ordem de 810 mil toneladas de trefilados, a Belgo Bekaert Arames possui unidades industriais nos estados de Minas Gerais (Contagem e Sabará), Bahia (Feira de Santana) e São Paulo (Hortolândia e Osasco), atendendo a diversos segmentos da economia.
Luciana Marcatti - Equipe Regina Perillo Comunicação - Assessoria de Imprensa Belgo Bekaert Arames
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