A Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA) lançou um site específico da XXIV Exposição Nacional do Cavalo Árabe, principal do calendário da raça, que acontecerá de 9 a 15 de novembro, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Disponível nas versões -- português e inglês--, a página pode ser acessada pelo endereço da Associação: www.abcca.com.br.
O site foi desenvolvido a partir do grande interesse despertado pela exposição nos criadores e empresários estrangeiros, que já confirmaram suas presenças e ocupam grande parte dos quatro hotéis já lotados da cidade.
"A internet possibilita que todos tenham acesso às informações rapidamente de qualquer lugar do mundo", diz o presidente da ABCCA, Luciano Cury.
Na página, os interessados têm acesso às variadas informações sobre o evento, como a programação completa, o mapa da pista, a localização dos sky boxes, além de serviços como locação de veículos, hotéis oficiais e um guia para o visitante, com informações sobre a cidade.
"O número de estrangeiros que já fizeram reservas é recorde, o que demonstra o reconhecimento da qualidade genética da criação arabista brasileira", comemora Cury.
Informações completas sobre o evento e formas de participação podem ser obtidas pelo site www.abcca.com.br ou pelo telefone (11) 3674-1744.
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sexta-feira, outubro 07, 2005
Ronaldo Caiado visita, hoje, Fenacoop e Abimilho em São Paulo
O presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, deputado Ronaldo Caiado, estará participando do 3º Simpósio Abimilho, promovido pela Associação Brasileira das Indústrias do Milho, no Hotel Jaraguá (Rua Martins Fontes nº 71), pela manhã e à tarde, visitará a Feira Nacional de Cooperativas, FENACOOP (Centro Imigrantes), quando conversará com presidentes e diretores de Cooperativas.
Caiado está empenhado na criação da Agência Reguladora do Agronegócio e deverá apresentar aos participantes uma análise da conjuntura do agronegócio nacional, bastante favorável a criação de uma entidade autônoma e independente capaz de auxiliar na regulação de um maior equilíbrio entre as partes das diversas cadeias do agronegócio. De acordo com o parlamentar, as relações ainda são muito desiguais. "Apesar de todo o crescimento e sucesso do agronegócio, observa-se que os ganhos ocorridos ao longo dos anos tem sido distribuídos de maneira injusta entre os diferentes agentes econômicos. A pesada tributação transfere para o governo cerca de 35% do valor da produção e os juros elevados e extorsivos praticados no mercado transferem para os bancos e para os comerciantes de fertilizantes e defensivos, outros 30%. A agricultura tem sido penalizada devido a atuação de cartéis no mercado de insumos e serviços (fertilizantes, combustíveis, produtos fito sanitários, serviços bancários) e no mercado de produtos (soja, carnes, açúcar, alcóol, suco de laranja, fumo). Não existe concorrência no mercado de insumos nem na comercialização destes produtos. O poder e a atuação dos bancos, cobrando juros extorsivos dos produtores e tendo lucros recordes e abusivos anos após anos é outra grande falha de mercado. As autoridades responsáveis pela defesa da concorrência não tem sido informadas ou não tomam conhecimento das infrações à ordem econômica e o setor agrícola já não tem mais a quem recorrer. Aqueles que recorreram ao judiciário estão enfrentando uma longa e custosa disputa jurídica, que não tem prazo para terminar", explica o parlamentar.
Informações adicionais: (61) 9275-6890
Caiado está empenhado na criação da Agência Reguladora do Agronegócio e deverá apresentar aos participantes uma análise da conjuntura do agronegócio nacional, bastante favorável a criação de uma entidade autônoma e independente capaz de auxiliar na regulação de um maior equilíbrio entre as partes das diversas cadeias do agronegócio. De acordo com o parlamentar, as relações ainda são muito desiguais. "Apesar de todo o crescimento e sucesso do agronegócio, observa-se que os ganhos ocorridos ao longo dos anos tem sido distribuídos de maneira injusta entre os diferentes agentes econômicos. A pesada tributação transfere para o governo cerca de 35% do valor da produção e os juros elevados e extorsivos praticados no mercado transferem para os bancos e para os comerciantes de fertilizantes e defensivos, outros 30%. A agricultura tem sido penalizada devido a atuação de cartéis no mercado de insumos e serviços (fertilizantes, combustíveis, produtos fito sanitários, serviços bancários) e no mercado de produtos (soja, carnes, açúcar, alcóol, suco de laranja, fumo). Não existe concorrência no mercado de insumos nem na comercialização destes produtos. O poder e a atuação dos bancos, cobrando juros extorsivos dos produtores e tendo lucros recordes e abusivos anos após anos é outra grande falha de mercado. As autoridades responsáveis pela defesa da concorrência não tem sido informadas ou não tomam conhecimento das infrações à ordem econômica e o setor agrícola já não tem mais a quem recorrer. Aqueles que recorreram ao judiciário estão enfrentando uma longa e custosa disputa jurídica, que não tem prazo para terminar", explica o parlamentar.
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