Central é o canal de acesso para ampliar relações técnica e comercial com a América Latina, seja para disseminar a genética francesa como para levar os produtos de raças zebuinas selecionadas no Brasil
O Brasil está em todos os planos de expansão da Sersia France. Esta é a posição assegurada por Maurice Lacroix, diretor e representante dos acionistas da empresa francesa de genética bovina, que atua em mais de 50 países. Lacroix esteve na sede da Sersia Brasil, em Bragança Paulista (SP), no mês de abril, visita que compõe um roteiro de ações para intensificar o relacionamento técnico e comercial entre brasileiros e europeus. “Queremos acompanhar todo o trabalho nos setores administrativo, político e econômico e aproveitar ao máximo a estrutura disponível no Brasil,” afirma.
Os acionistas franceses apostam na Sersia Brasil como o principal ponto de acesso ao mercado latino-americano. A agenda de viagens de Lacroix ao país é prova disso: a cada três meses estará de volta. A próxima visita acontece agora em julho e durará cerca de dez dias. Lacroix virá acompanhado de outros membros da empresa e pretende visitar fazendas de clientes da Sersia Brasil. O gerente de exportação da Sersia France para América Latina, Jean-Christophe Boittin, que esteve no País durante a Feicorte’2005, também faz parte deste grupo.
Além de fortalecer a comercialização de seus produtos – corte e leite – no Brasil e em toda a América Latina, a Sersia France também está de olho na possibilidade de levar a genética zebuina selecionada por aqui. “Atuamos em vários mercados tropicais que se interessariam pelo Zebu brasileiro. Eu gostaria muito que a Sersia France pudesse distribuir pelo mundo os produtos da Sersia Brasil”, acrescenta Lacroix, que já tem contato com a pecuária nacional há mais de 20 anos.
Exatamente por conhecer bem o potencial da pecuária brasileira é que Lacroix sempre teve um conceito positivo sobre os projetos apresentados pelo diretor superintendente da Sersia Brasil, Adriano Rubio. Como é o caso do Progenel, programa exclusivo da central para seleção de reprodutores Nelore para inseminação artificial. Outro exemplo é o projeto Label Tropical, que visa a produção de carne bovina a partir de raças originárias da França privilegiando qualidade e segurança alimentar. Lacroix, inclusive, confirma o interesse em apoiar o trabalho.
Jean-Christophe Boittin destaca a segmentação como característica positiva da produção bovina brasileira. “Cada vez mais, o País apresenta condições de produzir para qualquer mercado consumidor, conseqüência da seleção das raças de corte, da especialização na produção e da evolução das fazendas”, comenta.
A boa impressão causada aos dirigentes da Sersia France tem grande valor para a relação entre matriz e filial. “Manter a independência da Sersia Brasil é uma prioridade para nós, mas também é muito importante poder contar com o apoio dos acionistas franceses. Estamos envolvidos com diversos projetos pecuários e nem sempre é possível conseguir o patrocínio necessário aqui no Brasil”, explica Adriano Rubio.
Informações
Adriano Rubio – Sersia Brasil
(11) 4481-8820
Romualdo Venâncio
(11) 3672-7177 / 9261-2334
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segunda-feira, julho 11, 2005
Cavalo Árabe marca presença no inverno de Campos do Jordão
A Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA) realizará, de 28 a 31 de julho, na Hípica Golf, o Festival de Inverno do Cavalo Árabe 2005, em Campos do Jordão (SP).
Uma cavalgada pelo bairro Descansópolis abrirá, dia 27 (quarta-feira), a programação oficial. No sábado, dia 30, os criadores se reunirão no tradicional Jantar de Inverno do Cavalo Árabe, que representa um momento de confraternização entre os arabistas.
Além das atividades voltadas para os criadores, a programação incluirá recreação para toda a família. As crianças poderão curtir o frio andando à cavalo pois, entre os dias 28 e 30, exemplares da raça árabe estarão disponíveis para os pequenos conhecerem de perto as características da raça.
O enduro será a atração entre 5 e 7 de agosto. Conjuntos de todo o Brasil se reunirão para três dias de trilhas em meio à natureza de Campos do Jordão.
"O nosso festival já está se tornando parte da temporada de inverno de Campos do Jordão. Sempre realizamos um grande evento e tenho certeza que este ano teremos ótimos resultados", afirma Luciano Cury, presidente da ABCCA.
Serviço: Festival de Inverno do Cavalo Árabe
Data: 28 a 31 de julho
Local: Hípica Golf – Campos do Jordão – Bairro Descansópolis
Atrações:
Exposição (provas): 27 a 31/07
Cavalgada – 27/07
Passeio para Crianças – 28 a 30/07
Enduro – de 05 a 7/08
Entrada Gratuita
Diego Bonel
QUALITTÁ Comunicação Empresarial
(11) 5041-0955 / (11)5533-1106 / 8303-7442
Uma cavalgada pelo bairro Descansópolis abrirá, dia 27 (quarta-feira), a programação oficial. No sábado, dia 30, os criadores se reunirão no tradicional Jantar de Inverno do Cavalo Árabe, que representa um momento de confraternização entre os arabistas.
Além das atividades voltadas para os criadores, a programação incluirá recreação para toda a família. As crianças poderão curtir o frio andando à cavalo pois, entre os dias 28 e 30, exemplares da raça árabe estarão disponíveis para os pequenos conhecerem de perto as características da raça.
O enduro será a atração entre 5 e 7 de agosto. Conjuntos de todo o Brasil se reunirão para três dias de trilhas em meio à natureza de Campos do Jordão.
"O nosso festival já está se tornando parte da temporada de inverno de Campos do Jordão. Sempre realizamos um grande evento e tenho certeza que este ano teremos ótimos resultados", afirma Luciano Cury, presidente da ABCCA.
Serviço: Festival de Inverno do Cavalo Árabe
Data: 28 a 31 de julho
Local: Hípica Golf – Campos do Jordão – Bairro Descansópolis
Atrações:
Exposição (provas): 27 a 31/07
Cavalgada – 27/07
Passeio para Crianças – 28 a 30/07
Enduro – de 05 a 7/08
Entrada Gratuita
Diego Bonel
QUALITTÁ Comunicação Empresarial
(11) 5041-0955 / (11)5533-1106 / 8303-7442
Belgo Bekaert apóia ações de preservação ambiental no Pantanal
Consciente da importância do desenvolvimento de ações de responsabilidade social, a Belgo Bekaert, empresa líder na América Latina no mercado de arames com sede em Contagem-MG, tornou-se parceira da Fundação Ecotrópica no projeto de conservação de reservas no Pantanal (Mato Grosso). Oitenta rolos de arame liso Z-600, doados pela empresa, serão utilizados na reforma das cercas da reserva Acurizal, localizada no Pantanal na divisa com a Bolívia.
A Ecotrópica já contou com o apoio da Belgo Bekaert em 2001, quando foram doados 10 rolos de telas para o viveiro de recomposição de mudas nativas da região em áreas degradadas nas reservas Acurizal e Penha. Para homenagear a empresa, a Fundação colocou uma placa na entrada do viveiro.
Segundo Rita de Cássia Ayoub, responsável pelo projeto, o apoio da Belgo Bekaert tem sido fundamental para que a Ecotrópica consiga atender às exigências da Legislação Ambiental no que se refere à delimitação das áreas administrativa e de preservação permanente, que deve estar livre para o trânsito da fauna.
A Ecotrópica, fundação ambientalista sem fins lucrativos, existe há 15 anos e desde 1994, mantém trabalhos no Pantanal e em especial nas reservas localizadas no extremo oeste do Brasil na fronteira com a Bolívia. De acordo com Rita de Cássia, essas áreas, que ficaram fora do espaço do Parque Nacional do Pantanal, foram adquiridas pela Ecotrópica e transformadas nas reservas Acurizal, Penha e Dorochê, onde estão concentradas a maior parte das ações de preservação.
A responsável pelo projeto ressalta que para o desenvolvimento de todos os trabalhos, inclusive a compra das reservas, a Ecotrópica conta com a ajuda financeira de pessoas e principalmente de empresas como a Belgo Bekaert, sensibilizadas e preocupadas com o meio ambiente.
Informações à imprensa: Regina Perillo Comunicação - (31) 3481-4888/ 9128-5616 (Regina) e 9196-1964 (Luciana Marcatti)
A Ecotrópica já contou com o apoio da Belgo Bekaert em 2001, quando foram doados 10 rolos de telas para o viveiro de recomposição de mudas nativas da região em áreas degradadas nas reservas Acurizal e Penha. Para homenagear a empresa, a Fundação colocou uma placa na entrada do viveiro.
Segundo Rita de Cássia Ayoub, responsável pelo projeto, o apoio da Belgo Bekaert tem sido fundamental para que a Ecotrópica consiga atender às exigências da Legislação Ambiental no que se refere à delimitação das áreas administrativa e de preservação permanente, que deve estar livre para o trânsito da fauna.
A Ecotrópica, fundação ambientalista sem fins lucrativos, existe há 15 anos e desde 1994, mantém trabalhos no Pantanal e em especial nas reservas localizadas no extremo oeste do Brasil na fronteira com a Bolívia. De acordo com Rita de Cássia, essas áreas, que ficaram fora do espaço do Parque Nacional do Pantanal, foram adquiridas pela Ecotrópica e transformadas nas reservas Acurizal, Penha e Dorochê, onde estão concentradas a maior parte das ações de preservação.
A responsável pelo projeto ressalta que para o desenvolvimento de todos os trabalhos, inclusive a compra das reservas, a Ecotrópica conta com a ajuda financeira de pessoas e principalmente de empresas como a Belgo Bekaert, sensibilizadas e preocupadas com o meio ambiente.
Informações à imprensa: Regina Perillo Comunicação - (31) 3481-4888/ 9128-5616 (Regina) e 9196-1964 (Luciana Marcatti)
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