A capital mineira recebeu, entre os dias 3 e 5 de junho, no Parque de Exposições da Gameleira, a 12ª Exposição Mountain´s Arabian 2005, organizada pelo núcleo mineiro do Cavalo Árabe e com chancela da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA).
Realizada durante a Super Agro Minas 2005, evento que reúne todos os setores de produção rural de Minas Gerais, a exposição atraiu importantes criadores da raça de vários os estados brasileiros e até do do Equador. O árbitro foi o americano David Boggs, considerado o principal empresário da raça no mundo.
"O evento foi ótimo. Tivemos 86 inscrições, com ampla participação e confraternização dos arabistas", comemora o presidente do núcleo de Minas, Mário Sérgio da Cruz Silva.
O título de campeão júnior macho ficou com Shahryd HBV, criado e exposto por Luciano Cury, da Fazenda e Haras Boa Vista. A campeã égua foi Radisha Van Ryad, do Haras Sahara (Belo Horizonte/MG). No campeonato cavalo saiu vencedor *Trademarrk, exposto pelo equatoriano Francisco Cobo Martinez. O Haras Stigmatas, de Carlos Roberto Menezes (Borda da Mata/MG) expôs Lumiar Jazz, que ganhou como campeão castrado, também conquistando a primeira colocação na prova em liberdade.
Os resultados completos da 12ª Exposição Mountain´s Arabian 2005, bem como o calendário das próximas exposições do cavalo árabe estão disponíveis no site www.abcca.com.br.
Informações à imprensa
Diego Bonel
dbonel@qualittacomunicacao.com.br
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quinta-feira, junho 09, 2005
Alunos da Hípica Manège se destacam em Competições de Volteio
Os alunos da Hípica Manège Alphaville conquistaram posições de destaque durante a realização da III Etapa do Circuito Paulista e do Campeonato Paulista de Volteio, ocorridos nos dias 04 e 05, nas dependências da hípica. Ao todo, foram um título de campeão, dois vices e um terceiro colocado. As provas foram organizadas em conjunto com a Federação Paulista de Hipismo. Participaram também desses torneios, atletas das hípicas Santo Amaro, Paulista, Clube de Campo de São Paulo, Esalq (Piracicaba), Rancho Império (Indaiatuba) e CAHPI (São Bernardo do Campo).
Na categoria “D” a equipe da Manège – formada pelas alunas Ligia do Amaral, Larissa Martins, Leonardo Alckimin, Natália Perroni, Aline Cunha, Brunna Simon e Mariana da Veiga Alves - ficou com o primeiro lugar. Na categoria “C”, a equipe formada pelos alunos Nicolas Martinez, Amanda Salazar, Natália Cerqueira, Ana Hackett, Sofia Salazar, Ariana Martinez e Luisa Hackett, da Manège Alphaville, ficou com o vice-campeonato.
Na categoria Individual, os alunos da Manège Alphaville, Natália Cerqueira e Nicolas Martinez, conquistaram a segunda e a terceira colocação, respectivamente. Todos ganharam medalhas e escarapelas.
Todos os volteadores tiveram que realizar seis exercícios obrigatórios definidos pelo regulamento do evento, além de uma série livre. A modalidade de Volteio consiste no volteador fazer acrobacias sobre o lombo de um cavalo mantido a galope. A apresentação, individual ou em equipe, é acompanhada de um ritmo musical, onde os volteadores executam diferentes figuras, enquanto o "lougeur" - espécie de guia do cavalo - conduz o animal. Este permanece no centro da pista, enquanto mantém o cavalo em círculos de 15 metros de diâmetro. O Volteio desenvolve o equilíbrio, a força muscular e o reflexo do atleta, além de estabelecer um laço de confiança entre o volteador e o animal.
Mais informações
F2 Comunicação Integrada
Cláudio Ferreira – claudioferreira40@terra.com.br - 9803-6434
Tel. (11) 6826-7109
Na categoria “D” a equipe da Manège – formada pelas alunas Ligia do Amaral, Larissa Martins, Leonardo Alckimin, Natália Perroni, Aline Cunha, Brunna Simon e Mariana da Veiga Alves - ficou com o primeiro lugar. Na categoria “C”, a equipe formada pelos alunos Nicolas Martinez, Amanda Salazar, Natália Cerqueira, Ana Hackett, Sofia Salazar, Ariana Martinez e Luisa Hackett, da Manège Alphaville, ficou com o vice-campeonato.
Na categoria Individual, os alunos da Manège Alphaville, Natália Cerqueira e Nicolas Martinez, conquistaram a segunda e a terceira colocação, respectivamente. Todos ganharam medalhas e escarapelas.
Todos os volteadores tiveram que realizar seis exercícios obrigatórios definidos pelo regulamento do evento, além de uma série livre. A modalidade de Volteio consiste no volteador fazer acrobacias sobre o lombo de um cavalo mantido a galope. A apresentação, individual ou em equipe, é acompanhada de um ritmo musical, onde os volteadores executam diferentes figuras, enquanto o "lougeur" - espécie de guia do cavalo - conduz o animal. Este permanece no centro da pista, enquanto mantém o cavalo em círculos de 15 metros de diâmetro. O Volteio desenvolve o equilíbrio, a força muscular e o reflexo do atleta, além de estabelecer um laço de confiança entre o volteador e o animal.
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F2 Comunicação Integrada
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SIMPÓSIO APRESENTA ESTUDOS SOBRE COLÁGENO HIDROLISADO E ABORDA O PROMISSOR MERCADO DA GELATINA
Gelita South America realiza encontro com proposta de reunir classe científica e indústria em busca de oportunidades para o uso do colágeno hidrolisado
Mostrar estudos que demonstram os efeitos benéficos do colágeno e apresentar para a indústria maneiras de ampliar o mercado. Esses foram os objetivos do II Simpósio Gelita South America, realizado no último dia 18, em São Paulo.
Organizado pela Gelita, empresa líder no mercado de gelatinas, o evento abordou as pesquisas e estudos relacionados ao colágeno hidrolisado e apresentou, também, diversas maneiras para o seu uso nas indústrias alimentícias e farmacêuticas. “Com o crescimento do mercado já existe a necessidade de oferecer gelatina em formas diferentes”, afirma Paulo Reimann, presidente da Gelita South America.
Hoje, o Brasil é o maior produtor de gelatina do mundo, movimentando cerca de 130 milhões de dólares/ano. Criado na Alemanha, em 1934, atualmente, o Grupo Gelita produz 85 mil toneladas de gelatina/ano. Já a produção da filial brasileira gira em torno de 20 mil toneladas/ano.
O Grupo está presente na Europa, América do Norte, América do Sul e no bloco Ásia-Pacífico-África. No Brasil, a Gelita possui quatro fábricas: Cotia e Mococa (SP), Estância Velha (RS) e Maringá (PR).
Apesar de operar em um mercado bastante competitivo, a empresa mantém a liderança do segmento, fornecendo gelatina e colágeno hidrolisado para diversas empresas do mercado alimentício e farmacêutico. De toda a produção brasileira, 80% é exportado para todo o mundo.
Buscando atuar com excelência para exportação, a Gelita tem desenvolvido um trabalho de conscientização da melhoria de qualidade da produção de matéria-prima vinda dos estabelecimentos que as fornecem para a indústria de gelatina. Para isso realiza palestras e simpósios sobre a qualidade do produto, bem como as exigências sanitárias para melhor atender o mercado consumidor.
Outra grande preocupação da empresa é o investimento em pesquisas. Desde 1970, o Grupo apóia estudos sobre os efeitos e benefícios do colágeno hidrolisado para as articulações. Muitos deles já revelaram resultados benéficos do colágeno para a saúde e também para a estética. Dr. Klaus Flechsenhar, médico e responsável pelo Centro de Estudos da Gelita, na Alemanha, recomenda a suplementação diária, utilizando 10 g de colágeno hidrolisado, para quem possui ou quer se prevenir de doenças osteoarticulares.
Em sua apresentação no Simpósio de 18 de maio, o professor Franco Lajolo, do Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental da USP, destacou a atenção do consumidor em relação aos alimentos e à saúde. “Pesquisas mostram que mais de 70% das pessoas acreditam que a alimentação é muito importante para a manutenção da saúde. A informação, hoje, chega muito rápido, principalmente através da mídia. Quando as pessoas não conseguem encontrar o alimento natural, elas buscam na indústria”, diz o professor.
Lajolo acrescentou, ainda, a importância da divulgação de trabalhos científicos. “Simpósios como esse trazem conhecimento de pesquisas e mantém na agenda questões de nutrição e saúde. É isso que queremos para gerar conhecimento”, concluiu.
Já Reimann, presidente da Gelita, afirmou que investir em estudos é um dos caminhos para buscar oportunidades. “O crescimento do mercado tem sido bastante grande e é necessário reinventar a forma de se disponibilizar gelatina para a indústria e para os consumidores”, finalizou.
Ao final do simpósio, a Gelita apresentou aos participantes da indústria alimentícia que o colágeno também pode ser uma nova oportunidade de negócio. Experiências mostraram que ele pode fazer parte da composição de barras de cereais e protéicas, bebidas, confeitos, entre outros, tornando alimentos que fazem parte do dia-a-dia da população ainda mais enriquecidos e saudáveis.
Mais informações - S.P.R.I.M. Box Brasil
Juliana Moraes / Eryka Motta
(21) 3206-7355 / 3206-7359
Mostrar estudos que demonstram os efeitos benéficos do colágeno e apresentar para a indústria maneiras de ampliar o mercado. Esses foram os objetivos do II Simpósio Gelita South America, realizado no último dia 18, em São Paulo.
Organizado pela Gelita, empresa líder no mercado de gelatinas, o evento abordou as pesquisas e estudos relacionados ao colágeno hidrolisado e apresentou, também, diversas maneiras para o seu uso nas indústrias alimentícias e farmacêuticas. “Com o crescimento do mercado já existe a necessidade de oferecer gelatina em formas diferentes”, afirma Paulo Reimann, presidente da Gelita South America.
Hoje, o Brasil é o maior produtor de gelatina do mundo, movimentando cerca de 130 milhões de dólares/ano. Criado na Alemanha, em 1934, atualmente, o Grupo Gelita produz 85 mil toneladas de gelatina/ano. Já a produção da filial brasileira gira em torno de 20 mil toneladas/ano.
O Grupo está presente na Europa, América do Norte, América do Sul e no bloco Ásia-Pacífico-África. No Brasil, a Gelita possui quatro fábricas: Cotia e Mococa (SP), Estância Velha (RS) e Maringá (PR).
Apesar de operar em um mercado bastante competitivo, a empresa mantém a liderança do segmento, fornecendo gelatina e colágeno hidrolisado para diversas empresas do mercado alimentício e farmacêutico. De toda a produção brasileira, 80% é exportado para todo o mundo.
Buscando atuar com excelência para exportação, a Gelita tem desenvolvido um trabalho de conscientização da melhoria de qualidade da produção de matéria-prima vinda dos estabelecimentos que as fornecem para a indústria de gelatina. Para isso realiza palestras e simpósios sobre a qualidade do produto, bem como as exigências sanitárias para melhor atender o mercado consumidor.
Outra grande preocupação da empresa é o investimento em pesquisas. Desde 1970, o Grupo apóia estudos sobre os efeitos e benefícios do colágeno hidrolisado para as articulações. Muitos deles já revelaram resultados benéficos do colágeno para a saúde e também para a estética. Dr. Klaus Flechsenhar, médico e responsável pelo Centro de Estudos da Gelita, na Alemanha, recomenda a suplementação diária, utilizando 10 g de colágeno hidrolisado, para quem possui ou quer se prevenir de doenças osteoarticulares.
Em sua apresentação no Simpósio de 18 de maio, o professor Franco Lajolo, do Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental da USP, destacou a atenção do consumidor em relação aos alimentos e à saúde. “Pesquisas mostram que mais de 70% das pessoas acreditam que a alimentação é muito importante para a manutenção da saúde. A informação, hoje, chega muito rápido, principalmente através da mídia. Quando as pessoas não conseguem encontrar o alimento natural, elas buscam na indústria”, diz o professor.
Lajolo acrescentou, ainda, a importância da divulgação de trabalhos científicos. “Simpósios como esse trazem conhecimento de pesquisas e mantém na agenda questões de nutrição e saúde. É isso que queremos para gerar conhecimento”, concluiu.
Já Reimann, presidente da Gelita, afirmou que investir em estudos é um dos caminhos para buscar oportunidades. “O crescimento do mercado tem sido bastante grande e é necessário reinventar a forma de se disponibilizar gelatina para a indústria e para os consumidores”, finalizou.
Ao final do simpósio, a Gelita apresentou aos participantes da indústria alimentícia que o colágeno também pode ser uma nova oportunidade de negócio. Experiências mostraram que ele pode fazer parte da composição de barras de cereais e protéicas, bebidas, confeitos, entre outros, tornando alimentos que fazem parte do dia-a-dia da população ainda mais enriquecidos e saudáveis.
Mais informações - S.P.R.I.M. Box Brasil
Juliana Moraes / Eryka Motta
(21) 3206-7355 / 3206-7359
Comissão de Agricultura da Câmara apresenta proposta de Projeto de Lei que soluciona endividamento rural
Em atendimento à demanda do setor primário (agropecuária), a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados apresentou, hoje, dia 8 de junho de 2005, uma proposta de Projeto de Lei que dispõe sobre prazos e condições para que os produtores rurais possam saldar suas dívidas de crédito rural.
A proposta autoriza a prorrogação de parcelas de crédito rural vencidas e vincendas até 2005, propondo a regularização dos débitos de Securitização, Pesa, Funcafé, Cacau, Agricultura Familiar (Pronaf e Procera), CPR, Fundos Constitucionais e outras dívidas rurais contraídas junto ao Sistema Financeiro de Crédito Rural (SNCR).
As entidades que representam o setor, entre elas, a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o Brasil Rural, o Fórum Nacional dos Secretários Estaduais de Agricultura, a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado e o Núcleo Agrário do PT deverão avaliar a proposta até a próxima semana.
Se aprovada na íntegra, a proposta vai promover a renegociação de dívidas da ordem de R$12,3 bilhões e beneficiará mais de um milhão de produtores rurais. Parte das despesas com a implementação dessa medida já foi prevista em legislações anteriores, mas ainda não realizadas pelo Governo Federal.
De 2001 até hoje as parcelas não pagas representam R$1,7 bilhão que não entraram nos cofres do Governo além de outros R$4,3 bilhões oriundos de operações não renegociadas em 2001. O projeto visa viabilizar esse recebimento.
De acordo com os parlamentares da Comissão, o projeto apresenta melhorias no sentido de promover “um tratamento adequado às desigualdades regionais, aos agricultores familiares, mini e pequenos produtores rurais”.
De acordo com estudos, o custo estimado para o Tesouro em termos de equalização de taxas, bônus de adimplência e prazos de pagamentos é da ordem de R$670 milhões para o período de 20 anos, ou seja, R$33,41 milhões por ano. Comparando com o superávit do agronegócio em 2004, que foi de US$34 bilhões, a repactuação das dívidas representa 0,001% ao ano.
De acordo com informações passadas pelos próprios produtores rurais a parlamentares da Comissão de Agricultura, muitos deles estão sofrendo pressão dos bancos para saldar suas dívidas, inclusive com ameaças de prisão. Diante dessa situação e da gravidade da crise agropecuária, o Projeto de Lei poderá tramitar em regime de urgência urgentíssima.
Informações adicionais sobre a repactuação das dívidas contactar a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados.
Jornalista Guida Gorga (61) 216-6406 e 9275-6890
A proposta autoriza a prorrogação de parcelas de crédito rural vencidas e vincendas até 2005, propondo a regularização dos débitos de Securitização, Pesa, Funcafé, Cacau, Agricultura Familiar (Pronaf e Procera), CPR, Fundos Constitucionais e outras dívidas rurais contraídas junto ao Sistema Financeiro de Crédito Rural (SNCR).
As entidades que representam o setor, entre elas, a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o Brasil Rural, o Fórum Nacional dos Secretários Estaduais de Agricultura, a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado e o Núcleo Agrário do PT deverão avaliar a proposta até a próxima semana.
Se aprovada na íntegra, a proposta vai promover a renegociação de dívidas da ordem de R$12,3 bilhões e beneficiará mais de um milhão de produtores rurais. Parte das despesas com a implementação dessa medida já foi prevista em legislações anteriores, mas ainda não realizadas pelo Governo Federal.
De 2001 até hoje as parcelas não pagas representam R$1,7 bilhão que não entraram nos cofres do Governo além de outros R$4,3 bilhões oriundos de operações não renegociadas em 2001. O projeto visa viabilizar esse recebimento.
De acordo com os parlamentares da Comissão, o projeto apresenta melhorias no sentido de promover “um tratamento adequado às desigualdades regionais, aos agricultores familiares, mini e pequenos produtores rurais”.
De acordo com estudos, o custo estimado para o Tesouro em termos de equalização de taxas, bônus de adimplência e prazos de pagamentos é da ordem de R$670 milhões para o período de 20 anos, ou seja, R$33,41 milhões por ano. Comparando com o superávit do agronegócio em 2004, que foi de US$34 bilhões, a repactuação das dívidas representa 0,001% ao ano.
De acordo com informações passadas pelos próprios produtores rurais a parlamentares da Comissão de Agricultura, muitos deles estão sofrendo pressão dos bancos para saldar suas dívidas, inclusive com ameaças de prisão. Diante dessa situação e da gravidade da crise agropecuária, o Projeto de Lei poderá tramitar em regime de urgência urgentíssima.
Informações adicionais sobre a repactuação das dívidas contactar a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados.
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