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segunda-feira, abril 04, 2005

Embrapa avança na implantação de tecnologias de ponta para agricultores familiares no DF

A Embrapa Cerrados(Brasília-DF) em parceria com o Ministério a Ciência e Tecnologia e o Ministério de Desenvolvimento Agrário irá implantar em Brasília o Centro de Transferência de Tecnologia de Raças Zebuínas com Aptidão Leiteira – CTZL com objetivo de capacitar e tecnificar agricultores familiares da cadeia produtiva do leite, do DF e Região Integrada de Desenvolvimento do Entorno (RIDE); e contribuir para o melhoramento genético do rebanho zebuíno leiteiro das raças Gir , Guzerá Sindi e Indubrasil. De acordo com o chefe da Embrapa Cerrados, Roberto Teixeira Alves, o CTZL será um centro de irradiação de tecnologias de melhoramento genético do rebanho zebu no DF e Entorno, “e trará benefícios para os consumidores de todo o país, a partir do fomento da atividade leiteira, melhoria da qualidade do leite e da redução dos custos do produto”, destaca. Espera-se que em três anos de funcionamento, o Centro com aptidão leiteira capacite cerca de 3 mil pessoas – entre filhos de agricultores, extensionistas, estudantes de graduação e pós-graduação, representantes de cooperativas e associações de produtores, por meio de dias de campo, palestras e cursos mensais.
“Esta integração transformará o DF num grande laboratório ao unir melhoristas e pequenos agricultores num mesmo centro”, salienta o pesquisador e parceiro do projeto Rodolfo Rumpf, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia.
O pesquisador explicou que uma das grandes conquistas que o CTZL também viabilizará será a constituição de um Banco Genético das raças envolvidas. “A partir dos animais de diversas procedências, que vamos receber dos criadores, faremos a identificação do que existe de material genético diferente para multiplicar e distribuir aos agricultores familiares”, explica Rodolfo.

DF é carente de tecnologia leiteira
O Distrito Federal importa 85% do leite consumido, a mesma situação é observada no Entorno. Desta forma, a região contribui com apenas 0.16% da produção leiteira nacional. Esta baixa produitividade está associada ao reduzido emprego de tecnologias e carência de animais com significativo potencial genético para a produção de leite. Como a pecuária leiteira no Brasil está concentrada em pequenas e médias propriedades, a necessidade de melhorar esta mão-de obra, transferir tecnologias e agregar valor ao leite é fundamental para avalancar a produção leiteira na região.

Selma Beltrão (Jornalista MTb 2490/13/11 DF)
Área de Comunicação e Negócios
Embrapa Cerrados
BR 020, Km 18, Rodovia BsB/Fortaleza
CEP: 73310-970 Planaltina-DF
Telefone: (61) 388 9953

ENCONTRO DEBATE BIOSSEGURANÇA DE ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), promove dia 6 de abril, o encontro “Biossegurança de Organismos Geneticamente Modificados”. No evento, promovido pela Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro), serão tratados temas como segurança e detecção de OGM, rotulagem de alimentos oriundos da biotecnologia moderna no Brasil e legislação brasileira sobre a biossegurança de OGM.
As palestras têm início às 9h e contarão com a participação do representante do Federal Research Centre for Nutrition, Ralf Greiner, de Karlsruhe da Alemanha e de pesquisadores da Embrapa. Os interessados em participar do encontro devem entrar em contato pelo e-mail: sac@ctaa.embrapa.br .

Programação:

09h00 - Palestra "Detection methods for GM food", Ralf Greiner, Federal Research Centre for Nutrition, de Karlsruhe, Alemanha
10h00 - Intervalo
10h30 - Palestra "Safety assessment of such food", Ralf Greiner, Federal Research Centre for Nutrition, de Karlsruhe, Alemanha
11h30 - Almoço
13:30 - Palestra "Rotulagem de OGMs no Brasil", José Luiz Viana, pesquisador Embrapa Agroindústria de Alimentos
14h30 - Intervalo
15h00 - Palestra "Legislação Brasileira de Biossegurança", com Mônica Amâncio Cibele, advogada da Embrapa

UM PROMISSOR MERCADO PARA O COURO: A FABRICAÇÃO DE GELATINAS

O Brasil exporta cerca de 24 mil toneladas por ano de gelatina. O colágeno é a classe mais abundante de proteínas do organismo humano, representando mais de 30% de sua proteína total. Ele está presente na pele, ossos, tendões e no tecido conjuntivo mole dos animais, como os bovinos, por exemplo.
Indústrias farmacêuticas, de cosméticos e de alimentos têm aumentado bastante o uso de gelatinas em seus produtos. Eles estão presentes em shampoos, cremes, cápsulas duras e moles, e também em alimentos como iogurtes, barras de cereais e sobremesas.
Com esse crescimento, as indústrias vêm se esforçando para que haja uma preocupação maior no campo, nos frigoríficos e nos curtumes, ou seja, em toda a cadeia produtiva para a fabricação da gelatina.
Responsáveis pela retirada, pelo manejo do couro, raspas e aparas das peles bovinas até a sua chegada nas fábricas, pecuaristas, donos de frigoríficos e curtumes devem estar atentos para as resoluções estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, e se unirem para assegurar a qualidade e a melhoria contínua dessa matéria-prima. Assim a mesma será mais competitiva no mercado nacional e internacional, trazendo crescimento e modernização do setor.

Fiscalização é o principal desafio – Para atender as exigências das indústrias de gelatina e gerar produtos saudáveis para os consumidores, a matéria-prima precisa passar por inúmeros processos, principalmente de fiscalização sanitária. Somente animais que foram inspecionados no frigorífico e aprovados para o consumo humano é que podem ser comercializados.
As regulamentações internacionais dos grandes mercados consumidores demandam um modelo de rastreabilidade para as matérias-primas, que é aprovado e certificado pelo Serviço de Inspeção Federal – SIF, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Para especialistas do setor a fiscalização é de extrema importância, assegurando um produto de melhor qualidade e com maior potencial de exportação, já que a maior parte da produção de gelatina é exportada para Europa e Estados Unidos.


Mais informações - S.P.R.I.M. Box Brasil
Juliana Moraes / Eryka Motta
(21) 3139-9105 / 3139-9101

Laboratório e palestras sobre ferrugem são os destaques da BASF na Agrishow Comigo

Além das palestras e do laboratório, o estande da BASF tem áreas de plantio onde os visitantes poderão conhecer os resultados obtidos com a aplicação de produtos inovadores para soja, milho e algodão

Para a Agrishow Comigo 2005, que acontece de 05 a 09 de abril, em Rio Verde-GO, a BASF, uma das principais fabricantes de defensivos agrícolas do país, preparou diversas atividades e demonstrações de campo voltadas para os produtores de soja, milho e algodão.
Uma das principais atrações que os visitantes da feira podem conferir no estande da BASF é o laboratório com amostras de doenças de final de ciclo. Entre elas, a ferrugem asiática, principal doença fúngica que ataca a soja no Cerrado.
No laboratório, lupas microscópicas estão a disposição do público, que orientados por engenheiros agrônomos podem conhecer as lesões causadas pela ferrugem asiática e como o fungicida Opera atua no combate à doença. Também estão expostas amostras de plantas de soja, com danos causados pelo ataque de pragas e insetos, bem como os resultados obtidos com o uso do inseticida Standak.

Áreas demonstrativas de soja, milho e algodão
Estações com áreas plantadas com soja, milho e algodão estão montadas no estande, para que os participantes do evento possam avaliar os resultados positivos obtidos com a aplicação correta dos defensivos específicos para cada uma dessas culturas.
Durante todo o evento, a equipe técnica da BASF está à disposição dos visitantes para fornecer informações detalhadas sobre novas tecnologias agrícolas, que utiliza o portfólio de produtos, composto por fungicidas, herbicidas, inseticidas e bio-reguladores de alta performance.
“Os destaques na Agrishow Comigo para a cultura da soja são o Opera, Standak e Alteza 30 SL“, ressalta Ademar De Geroni Júnior, gerente de Cultura Soja Cerrado da BASF.
Para o controle de pragas e doenças do milho, a BASF está disponibilizando informações sobre o Opera, Sanson 40 SC, Talcord 250 CE, Nomolt 150 e Fastac 100 SC. ”Temos as melhores soluções para os produtores de milho e que estão apresentadas em nossas áreas demonstrativas durante a Agrishow Comigo”, informa Airton Leites, gerente de Cultura Milho da BASF.
Outro destaque que a empresa apresenta na feira é o portfolio para a cultura de algodão, composto pelo Pix HC, Comet, Nomolt 150, Fastac 100 SC e Fastac 100 CE, entre outros. “São produtos de alta performance, que vêm se tornando aliados importantes dos produtores no combate às pragas e doenças das plantações de algodão”, ressalta Julio César Lourenço, gerente de Cultura Algodão da BASF.

Controle eficiente de pragas, doenças e crescimento da soja, milho e algodão
Com ação sistêmica, o Opera está revolucionando as técnicas de controle das doenças que atacam a cultura da soja durante todo o ciclo da planta, especialmente a ferrugem asiática. O fungicida, produzido com exclusividade pela BASF, proporciona alta produtividade e maior rentabilidade ao produtor.
Suas principais características são o controle eficaz das principais doenças foliares da soja; efeito protetor e curativo na planta; fórmula exclusiva; longo período de controle; alta produtividade; maior lucratividade; e amplo espectro de ação, controlando inclusive doenças de final de ciclo.
Lançado em 2004, o herbicida Alteza 30 SL, que ampliou o portfólio de produtos da BASF para a cultura da soja, controla com eficiência plantas daninhas de folhas largas e estreitas, simultaneamente.
Além da excelente relação custo-benefício para o produtor rural, outro importante diferencial do Alteza 30 SL é a sua ação prolongada, limitando, na maioria dos casos, a uma única aplicação do produto. “Isso proporciona redução global dos custos de produção“, explica Ademar De Geroni, gerente de Cultura Soja Cerrado da BASF.
Com excelente performance e melhor ação dessecante em relação aos produtos similares, o Alteza 30 SL combate com grande eficiência plantas daninhas de difícil controle, como carrapicho-rasteiro, falsa-serralha, picão-preto, trapoeraba, guanxuma, entre outras.
Eficiente e recomendado para uso em tratamento de sementes, o inseticida Standak combate com alta eficiência as principais pragas de solo que atacam, principalmente, as lavouras de soja, milho, entre outras culturas.
Para a cultura do algodão, um dos destaques da BASF é o Pix HC, lançado em 2004. O produto é um bio-regulador, indicado para o gerenciamento da cultura do algodão, atuando no controle do crescimento da planta e direcionando a energia para o que trás retorno econômico, a produção de pluma.
Além de gerenciar de forma eficiente o crescimento das plantas de algodão, o Pix HC contribui para a distribuição mais uniforme dos demais insumos aplicados, otimizando o manejo da cultura.
Entre outros benefícios, o uso do Pix HC facilita a colheita com altura de planta adequada, uniformidade de maturação das maçãs, e maior rendimento da operação de colheita.


Os defensivos agrícolas apresentados neste texto são marcas registradas da BASF


Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas que representaram €3,354 bilhões em 2004, dos quais €695 milhões são da América do Sul, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é a líder no segmento de proteção à lavoura e uma forte parceira da indústria agrícola ao fornecer fungicidas, inseticidas e herbicidas bem estabelecidos e inovadores. Os agricultores usam estes produtos e serviços para aumentar sua produção e qualidade das colheitas. Estes produtos também são usados em saúde pública, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF tem como objetivo transformar rapidamente seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimizando a produção agrícola, melhorando a nutrição e, como resultado, melhorando a qualidade de vida de uma população mundial cada vez mais crescente. Mais informações podem ser obtidas no endereço eletrônico:
www.agriculturalproducts.basf.com.

BASF. A química da vida.
A BASF emprega cerca de 4.800 colaboradores na América do Sul e atingiu vendas de €2.1 bilhões na região. Desse total, €1.4 bilhão representa as vendas da empresa no Brasil que possui cerca de 3.300 colaboradores. A BASF é a empresa química líder mundial: “The Chemical Company”. Seu portfolio de produtos oferece desde químicos, plásticos, produtos de performance, produtos para agricultura e química fina até petróleo e gás natural. Como uma parceira de todos os segmentos da indústria, as soluções inteligentes e produtos de alto valor da BASF ajudam seus clientes a obter ainda mais o sucesso. A BASF desenvolve novas tecnologias e as utiliza para abrir novas oportunidades de mercado, combinando o sucesso econômico à proteção ambiental e à responsabilidade social e contribuindo, assim, para um futuro melhor. Em 2004, a BASF contava com aproximadamente 82.000 colaboradores e contabilizou suas vendas em mais de €37 bilhões. As ações da BASF são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova York (BF), Paris (BA) e Zurique (AN). Mais informações sobre a BASF estão disponíveis no endereço www.basf.com.

Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Érica Smith (r.28) erica@cl-a.com

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