Dois importantes leilões da raça de cavalos árabes serão realizados durante a XXIV Exposição Nacional do Cavalo Árabe, que acontecerá, em novembro, na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Considerados ótimas oportunidades para o incremento e o aperfeiçoamento genético do plantel, esses leilões atraem novos e tradicionais criadores nacionais e internacionais.
Com uma oferta de 40 lotes, o leilão Hall of Fame & Convidados será realizado, no dia 12 de novembro, às 20h30, no Parque Permanente de Exposições de Ribeirão Preto. Exemplares de destacados plantéis, como Haras Mayed (Argentina), JM, Vale Formoso, Estância Califórnia, Pine Crest Arabians, poderão ser arrematados neste evento, organizado pela Djalma Leilões e comandado pelo leiloeiro Dudu Vaz, com a chancela da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA).
O segundo leilão será de coberturas e acontecerá dia 13 de novembro, às 21h30, no Hotel JP. Trata-se de uma boa oportunidade para adquirir sêmen dos principais garanhões árabes, doados pelos principais criadores. A renda será revertida para o Jackpot 2006, fundo que premia, em dinheiro, os melhores animais do ano. Porém, apenas os descendentes dos garanhões que tiverem coberturas comercializadas nesse remate poderão disputar os prêmios.Market Place
Para aumentar as oportunidades dos pequenos criadores, a diretoria de fomento criou, para esta Nacional, o Market Place do Cavalo Árabe. Nesse espaço estarão expostos animais de destaque dos criatórios, podendo ser comercializados com o público presente, grande parte representada por criadores nacionais e internacionais. Já têm presença confirmada para a XXIV Exposição David Boggs, maior empresário de cavalos árabes do mundo; o casal Robert e Dixie North, mais representativos criadores dos EUA; Shirley Watts (esposa de Charlie Watts, baterista dos Rolling Stones) principal criadora inglesa; Simone Leo, proprietário da revista Tutto Arabi (Itália); e Pippo Palumbo, empresário italiano. Dentre os empresários brasileiros destacam-se José Alves Filho (Coca-Cola/GO), Salim Mattar (Localiza/MG) e Família Saliba (Tecelagem Saliba/SP).
Mais informações
Tel: 11 5041.0955 / 5533.1106
Elizabeth Sanchez – MTB 12274 – Tel.: 11 8335.2255
e.sanchez@qualittacomunicacao.com.br
Diego Bonel – Tel.: 11 8303.7442
dbonel@qualittacomunicacao.com.br
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segunda-feira, outubro 31, 2005
Audiência com o embaixador do Paraguai é marcada
O embaixador do Paraguai no Brasil, Luiz Gonzales, acaba de confirmar a audiência solicitada pelo presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, Ronaldo Caiado (PFL/GO).
A audiência para propor ao País vizinho uma ação conjunta de combate à Febre Aftosa será realizada no dia 1º de novembro ás 9 horas da manhã na Embaixada do Paraguai (Av. das Nações, QD 811, lote 42), e contará com a presença dos deputados federais, Waldemir Moka (PMDB/MS), Abelardo Lupion (PFL/PR) e Ronaldo Caiado (PFL/GO).
Segundo o presidente da Comissão, é preciso que os dois países adotem políticas conjuntas afim de obter resultados mais eficazes no combate à doença. Caiado ressaltou que os prejuízos comerciais são sofridos pelos dois países.
Para consolidar a ação, o congressista solicitou ao Embaixador Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores, que participe da iniciativa, discutindo com a comissão estratégias de defesa agropecuária no Continente Sul-Americano. Caiado acredita que é possível combater os focos e promover a eliminação da doença, que causa muitos prejuízos comerciais, sem colocar em cheque o trabalho de anos do setor agropecuário nacional.
"Presença do Exército na fronteira é fundamental", diz Caiado
Para o deputado Ronaldo Caiado, a presença do Exército nas barreiras de fronteira e em toda a zona tampão é fundamental para o controle da febre aftosa no Brasil. Por conta disso, o parlamentar já solicitou ao Vice-presidente José Alencar, que também é ministro da Defesa, o apoio na iniciativa.
Na visita que fez ao Mato Grosso do Sul, na última segunda-feira, a comissão externa da Agricultura, foi acompanhada pelo Tenente Coronel Costa Neves, oficial indicado pelo General Albuquerque, Comandante do Exército.
"É inquestionável que a presença do Exército será fundamental para não permitir que faltem os produtos necessários, até mesmo básicos, como água para a esterilização dos veículos nas barreiras sanitárias", explicou o parlamentar.
A audiência para propor ao País vizinho uma ação conjunta de combate à Febre Aftosa será realizada no dia 1º de novembro ás 9 horas da manhã na Embaixada do Paraguai (Av. das Nações, QD 811, lote 42), e contará com a presença dos deputados federais, Waldemir Moka (PMDB/MS), Abelardo Lupion (PFL/PR) e Ronaldo Caiado (PFL/GO).
Segundo o presidente da Comissão, é preciso que os dois países adotem políticas conjuntas afim de obter resultados mais eficazes no combate à doença. Caiado ressaltou que os prejuízos comerciais são sofridos pelos dois países.
Para consolidar a ação, o congressista solicitou ao Embaixador Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores, que participe da iniciativa, discutindo com a comissão estratégias de defesa agropecuária no Continente Sul-Americano. Caiado acredita que é possível combater os focos e promover a eliminação da doença, que causa muitos prejuízos comerciais, sem colocar em cheque o trabalho de anos do setor agropecuário nacional.
"Presença do Exército na fronteira é fundamental", diz Caiado
Para o deputado Ronaldo Caiado, a presença do Exército nas barreiras de fronteira e em toda a zona tampão é fundamental para o controle da febre aftosa no Brasil. Por conta disso, o parlamentar já solicitou ao Vice-presidente José Alencar, que também é ministro da Defesa, o apoio na iniciativa.
Na visita que fez ao Mato Grosso do Sul, na última segunda-feira, a comissão externa da Agricultura, foi acompanhada pelo Tenente Coronel Costa Neves, oficial indicado pelo General Albuquerque, Comandante do Exército.
"É inquestionável que a presença do Exército será fundamental para não permitir que faltem os produtos necessários, até mesmo básicos, como água para a esterilização dos veículos nas barreiras sanitárias", explicou o parlamentar.
quinta-feira, outubro 27, 2005
Ronaldo Caiado propõe ação conjunta com o Paraguai no combate à aftosa
O Deputado federal e presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, Ronaldo Caiado (PFL/GO), pediu hoje uma audiência com o embaixador do Paraguai no Brasil, Luiz Gonzales Árias, para propor ao País vizinho uma ação conjunta de combate à Febre Aftosa.
De acordo com o parlamentar “é preciso que os dois países adotem políticas conjuntas afim de obter resultados mais efetivos no combate à doença”. Caiado ressaltou que os prejuízos comerciais são sofridos pelos dois países.
Para consolidar a ação, o congressista solicitou ao Embaixador Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores, que participe da iniciativa, discutindo com a Comissão estratégias de defesa agropecuária no Continente Sul-Americano. Caiado acredita que é possível combater os focos e promover a eliminação da doença, que causa muitos prejuízos comerciais, sem colocar em cheque o trabalho de anos do setor agropecuário nacional.
"Presença do Exército na fronteira é fundamental", diz Caiado
Para o presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, Ronaldo Caiado (PFL/GO), a presença do Exército nas barreiras de fronteira e em toda a a zona tampão é fundamental para o controle da febre aftosa no Brasil. Por conta disso, o parlamentar já solicitou ao Vice-presidente José Alencar, que também é ministro da Defesa, o apoio na iniciativa.
Na visita que fez ao Mato Grosso do Sul, na última segunda-feira, a comissão externa da Agricultura, foi acompanhada pelo Tenente Coronel Costa Neves, oficial indicado pelo General Albuquerque, Comandante do Exército.
“É inquestionável que a presença do Exército será fundamental para não permitir que faltem os produtos necessários, até mesmo básicos, como água para a esterilização dos veículos nas barreiras sanitárias”, explicou o parlamentar.
(redação: Guida Gorga)
De acordo com o parlamentar “é preciso que os dois países adotem políticas conjuntas afim de obter resultados mais efetivos no combate à doença”. Caiado ressaltou que os prejuízos comerciais são sofridos pelos dois países.
Para consolidar a ação, o congressista solicitou ao Embaixador Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores, que participe da iniciativa, discutindo com a Comissão estratégias de defesa agropecuária no Continente Sul-Americano. Caiado acredita que é possível combater os focos e promover a eliminação da doença, que causa muitos prejuízos comerciais, sem colocar em cheque o trabalho de anos do setor agropecuário nacional.
"Presença do Exército na fronteira é fundamental", diz Caiado
Para o presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, Ronaldo Caiado (PFL/GO), a presença do Exército nas barreiras de fronteira e em toda a a zona tampão é fundamental para o controle da febre aftosa no Brasil. Por conta disso, o parlamentar já solicitou ao Vice-presidente José Alencar, que também é ministro da Defesa, o apoio na iniciativa.
Na visita que fez ao Mato Grosso do Sul, na última segunda-feira, a comissão externa da Agricultura, foi acompanhada pelo Tenente Coronel Costa Neves, oficial indicado pelo General Albuquerque, Comandante do Exército.
“É inquestionável que a presença do Exército será fundamental para não permitir que faltem os produtos necessários, até mesmo básicos, como água para a esterilização dos veículos nas barreiras sanitárias”, explicou o parlamentar.
(redação: Guida Gorga)
"Esse governo não reconhece o valor nem a competência do produtor rural" , diz Caiado
O desabafo foi feito, hoje, durante o Seminário Grito do Campo, Alerta à Nação, realizado pela manhã no auditório Petrônio Portela, no Senado Federal. De iniciativa conjunta das Comissões de Agricultura da Câmara e do Senado Federal, o evento marcou pela presença maciça de congressistas em apoio ao setor agropecuário que passa por uma grave crise de renda. Participaram também do evento a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). A apresentação de proposta da Agência Reguladora do Agronegócio foi o ponto alto do evento.
O deputado federal Delfim Netto (PMDB/SP) disse, em seu pronunciamento, que a crise no setor primário de produção afeta todos os demais setores da economia. “o governo sentirá, em breve, um arrependimento total”, disse, ao destacar que a queda da produção agrícola afetará, gravemente, a balança de exportações brasileiras.
Para o deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO), presidente da Comissão de Agricultura da Câmara, os prejuízos sofridos pelo setor primário são “imensos”. Dados da CNA mostram que o setor perdeu neste ano mais de R$ 17 bilhões, sem contabilizar as perdas causadas pela aftosa. “O governo não reconhece o valor e a competência do setor rural! O contingenciamento do orçamento do Ministério da Agricultura e o jogo de empurra-empurra entre ministro da Fazenda (Palocci) e ministro da Agricultura (Roberto Rodrigues) provam isso! É impressionante a falta de compreensão por parte do governo, que não adota nem os mínimos procedimentos, como é o caso da defesa sanitária, as mais básicas políticas agrícolas para auxiliar o setor agrícola, que é o que mantém superavitária a balança comercial brasileira”, desabafa o parlamentar.
O presidente da Comissão de Agricultura do Senado Federal, Sérgio Guerra, destacou que “a crise é séria e que a área econômica do governo precisa entender e atender às reivindicações do setor agrícola, antes que o quadro fique ainda mais grave”.
Durante o evento, técnicos e produtores rurais relataram, com números e fatos, a situação, identificada como “dramática” e que pode levar ao gradual desabastecimento do mercado de produtos agrícolas nos próximos anos. “Os produtores não têm recursos próprios para produzir a próxima safra e o governo não tem boa vontade para colaborar colocando os recursos financeiros necessários”, dizem os produtores.
Segundo o deputado federal Xico Graziano (PSDB/SP), “quem anda pelo País e sente o pulso do agricultor brasileiro, percebe que ele se encontra reticente, desconfiado, desanimado” e contesta: “Ao invés de lamentar as crises, consertando seus estragos, mais vale planejar com antecedência seu enfrentamento, amenizando suas conseqüências para os produtores e para a sociedade”.
A criação de uma agência reguladora que possa minimizar conflitos surgidos no âmbito de diversas cadeias produtivas do agronegócio foi a alternativa encontrada pela Comissão de Agricultura da Câmara, na tentativa de reduzir novos prejuízos além dos já contabilizados, explicou Graziano, que apresentou as linhas básicas do futuro órgão.
As principais ações da futura agência, destaca Graziano, passa pelo monitoramento das relações de troca do setor e as tendências de mercado. “o produtor rural não participa da formação de preços dos produtos que produz!”, diz. Também teria o papel de arbitrar conflitos de interesses dentro das cadeias produtivas! “Os cartéis estão aí, achacando o produtor rural”, reitera Caiado.
Por outro lado, a Agência poderia contribuir nesses momentos de crise, como o caso da prorrogação de débitos, definindo parâmetros, e assegurando condições de renda ao produtor e recursos para a continuidade da produção agropecuária.
Xico Graziano destaca que a Agência deverá ser um "mecanismo autônomo diante do jogo de interesses políticos".
O deputado federal Delfim Netto (PMDB/SP) disse, em seu pronunciamento, que a crise no setor primário de produção afeta todos os demais setores da economia. “o governo sentirá, em breve, um arrependimento total”, disse, ao destacar que a queda da produção agrícola afetará, gravemente, a balança de exportações brasileiras.
Para o deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO), presidente da Comissão de Agricultura da Câmara, os prejuízos sofridos pelo setor primário são “imensos”. Dados da CNA mostram que o setor perdeu neste ano mais de R$ 17 bilhões, sem contabilizar as perdas causadas pela aftosa. “O governo não reconhece o valor e a competência do setor rural! O contingenciamento do orçamento do Ministério da Agricultura e o jogo de empurra-empurra entre ministro da Fazenda (Palocci) e ministro da Agricultura (Roberto Rodrigues) provam isso! É impressionante a falta de compreensão por parte do governo, que não adota nem os mínimos procedimentos, como é o caso da defesa sanitária, as mais básicas políticas agrícolas para auxiliar o setor agrícola, que é o que mantém superavitária a balança comercial brasileira”, desabafa o parlamentar.
O presidente da Comissão de Agricultura do Senado Federal, Sérgio Guerra, destacou que “a crise é séria e que a área econômica do governo precisa entender e atender às reivindicações do setor agrícola, antes que o quadro fique ainda mais grave”.
Durante o evento, técnicos e produtores rurais relataram, com números e fatos, a situação, identificada como “dramática” e que pode levar ao gradual desabastecimento do mercado de produtos agrícolas nos próximos anos. “Os produtores não têm recursos próprios para produzir a próxima safra e o governo não tem boa vontade para colaborar colocando os recursos financeiros necessários”, dizem os produtores.
Segundo o deputado federal Xico Graziano (PSDB/SP), “quem anda pelo País e sente o pulso do agricultor brasileiro, percebe que ele se encontra reticente, desconfiado, desanimado” e contesta: “Ao invés de lamentar as crises, consertando seus estragos, mais vale planejar com antecedência seu enfrentamento, amenizando suas conseqüências para os produtores e para a sociedade”.
A criação de uma agência reguladora que possa minimizar conflitos surgidos no âmbito de diversas cadeias produtivas do agronegócio foi a alternativa encontrada pela Comissão de Agricultura da Câmara, na tentativa de reduzir novos prejuízos além dos já contabilizados, explicou Graziano, que apresentou as linhas básicas do futuro órgão.
As principais ações da futura agência, destaca Graziano, passa pelo monitoramento das relações de troca do setor e as tendências de mercado. “o produtor rural não participa da formação de preços dos produtos que produz!”, diz. Também teria o papel de arbitrar conflitos de interesses dentro das cadeias produtivas! “Os cartéis estão aí, achacando o produtor rural”, reitera Caiado.
Por outro lado, a Agência poderia contribuir nesses momentos de crise, como o caso da prorrogação de débitos, definindo parâmetros, e assegurando condições de renda ao produtor e recursos para a continuidade da produção agropecuária.
Xico Graziano destaca que a Agência deverá ser um "mecanismo autônomo diante do jogo de interesses políticos".
quarta-feira, outubro 26, 2005
Câmara e Senado se unem para alerta à nação sobre a crise da agricultura
Esta em andamento, no Auditório Petrônio Portela - Senado Federal - o seminário que discute a crise na agricultura brasileira.
O presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, Ronaldo Caiado (PFL/GO), de quem partiu a iniciativa do seminário, juntamente com o senador Sérgio Guerra (PSDB/PE), explicou que o evento serve como alerta a população, mostra uma panorâmica real do atual cenário da agropecuária brasileira.
Caiado fez duras criticas ao governo Lula, falando que o setor chegou ao colapso total. “Nunca tivemos uma crise tão grande. Membros da Comissão foram ao Ministério da Fazenda para tentar prorrogar as dívidas dos produtores rurais, que vencem agora no mês de outubro; e nada. Fomos falar com a ministra da Casa Civil sobre uma medida provisória para produtos agroquímicos, e nada foi feito. Não tem resultados, é crise em cima de crise. A solução para o descaso do governo é a criação da Agência Reguladora do Agronegócio."
Estão participando do seminário, secretários de agricultura de vários estados. Duarte Nogueira, presidente do Fórum dos Secretários Estaduais de Agricultura, esplanou a situação do agronegócio no Brasil, falando que a crise, em certos pontos, já estava anunciada, como é o caso da aftosa, e que o governo federal nada fez para preveni-la.
Pedro Passos, secretário de agricultura do Distrito Federal informou que o DF já tem um plano de contingência, caso o foco de aftosa atinja o estado. “Todo produto de origem animal, ao chegar nas barreiras, está sendo minuciosamente fiscalizado. Mesmo assim o produtor local começa a se preocupar. Por isso é de suma importância alertar a sociedade para os acontecimentos.”
Representantes de entidades ligadas à agricultura estão bastante tensos, principalmente com o início da safra 2005/2006. Luiz Roberto Baggio, vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), ressaltou que a crise pode ficar pior “O plantio começa agora e os produtores rurais não tem nem dinheiro para saldar as dívidas antigas, imagina então para comprar insumos e sementes ?” Para agravar a situação, os produtores de soja já se deparam com um surto de ferrugem asiática - com apenas 25 dias de plantadas, já foram necessárias quatro aplicações de fungicidas. Cada aplicação custa em torno de US$ 50.
O Brasil precisa entender o valor da agricultura para seu povo, afirmou Gilman Rodrigues, da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O que é lei é lei e deve ser cumprida – falando em relação aos repasses feito ao Ministério da Agricultura que não foram destinados a defesa sanitária. Com toda essa crise as exportações já vem sendo afetada, falta ação política para sanar o problema. “Sem agricultura hoje, não teremos o Brasil amanhã”. Ressaltou Gilman.
O senador Sérgio Guerra, que proporcionou o seminário, falou que a solução para tudo isso é priorizar. Dar prioridade para a agricultura e para o campo. Fez uma menção ao falecido Presidente da República, Juselino Kubitschek, que não deu atenção à agricultura, surgindo assim uma das primeiras crises no setor; igualando-o ao atual. “O Presidente está agindo de forma equivocada.” Afirmou o senador, que ainda ressaltou que o governo federal tem sim o dinheiro necessário, o que falta é atitude, principalmente do ministro da agricultura Roberto Rodrigues, que está sempre tirando o corpo fora.
Outros parlamentares, como o deputado Delfim Netto (PMDB/SP), também criticaram o atual governo. “Se o real está valorizado hoje é devido ao excelente resultado da agropecuária brasileira” afirmou. “E isso, não por mérito do governo, mas sim, dos próprios produtores rurais.” Completou.
Redação: Juliana Gonzaga
O presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, Ronaldo Caiado (PFL/GO), de quem partiu a iniciativa do seminário, juntamente com o senador Sérgio Guerra (PSDB/PE), explicou que o evento serve como alerta a população, mostra uma panorâmica real do atual cenário da agropecuária brasileira.
Caiado fez duras criticas ao governo Lula, falando que o setor chegou ao colapso total. “Nunca tivemos uma crise tão grande. Membros da Comissão foram ao Ministério da Fazenda para tentar prorrogar as dívidas dos produtores rurais, que vencem agora no mês de outubro; e nada. Fomos falar com a ministra da Casa Civil sobre uma medida provisória para produtos agroquímicos, e nada foi feito. Não tem resultados, é crise em cima de crise. A solução para o descaso do governo é a criação da Agência Reguladora do Agronegócio."
Estão participando do seminário, secretários de agricultura de vários estados. Duarte Nogueira, presidente do Fórum dos Secretários Estaduais de Agricultura, esplanou a situação do agronegócio no Brasil, falando que a crise, em certos pontos, já estava anunciada, como é o caso da aftosa, e que o governo federal nada fez para preveni-la.
Pedro Passos, secretário de agricultura do Distrito Federal informou que o DF já tem um plano de contingência, caso o foco de aftosa atinja o estado. “Todo produto de origem animal, ao chegar nas barreiras, está sendo minuciosamente fiscalizado. Mesmo assim o produtor local começa a se preocupar. Por isso é de suma importância alertar a sociedade para os acontecimentos.”
Representantes de entidades ligadas à agricultura estão bastante tensos, principalmente com o início da safra 2005/2006. Luiz Roberto Baggio, vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), ressaltou que a crise pode ficar pior “O plantio começa agora e os produtores rurais não tem nem dinheiro para saldar as dívidas antigas, imagina então para comprar insumos e sementes ?” Para agravar a situação, os produtores de soja já se deparam com um surto de ferrugem asiática - com apenas 25 dias de plantadas, já foram necessárias quatro aplicações de fungicidas. Cada aplicação custa em torno de US$ 50.
O Brasil precisa entender o valor da agricultura para seu povo, afirmou Gilman Rodrigues, da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O que é lei é lei e deve ser cumprida – falando em relação aos repasses feito ao Ministério da Agricultura que não foram destinados a defesa sanitária. Com toda essa crise as exportações já vem sendo afetada, falta ação política para sanar o problema. “Sem agricultura hoje, não teremos o Brasil amanhã”. Ressaltou Gilman.
O senador Sérgio Guerra, que proporcionou o seminário, falou que a solução para tudo isso é priorizar. Dar prioridade para a agricultura e para o campo. Fez uma menção ao falecido Presidente da República, Juselino Kubitschek, que não deu atenção à agricultura, surgindo assim uma das primeiras crises no setor; igualando-o ao atual. “O Presidente está agindo de forma equivocada.” Afirmou o senador, que ainda ressaltou que o governo federal tem sim o dinheiro necessário, o que falta é atitude, principalmente do ministro da agricultura Roberto Rodrigues, que está sempre tirando o corpo fora.
Outros parlamentares, como o deputado Delfim Netto (PMDB/SP), também criticaram o atual governo. “Se o real está valorizado hoje é devido ao excelente resultado da agropecuária brasileira” afirmou. “E isso, não por mérito do governo, mas sim, dos próprios produtores rurais.” Completou.
Redação: Juliana Gonzaga
Seminário Alerta à Nação vai mostrar, por meio de fatos reais, as conseqüências da crise de renda no setor agrícola
Também será realizada a mais completa análise macro e microeconômica da agricultura em 2005
Em meio ao conjunto de informações técnicas sobre o setor agrícola em 2005 que será apresentado amanhã, no seminário Alerta à Nação, (Auditório Petrônio Portela – Senado Federal – das 9h às 13h) os congressistas vão apresentar uma vídeo produzido no Mato Grosso do Sul que retrata a história de produtores rurais afetados por diversidades e que provocaram a crise de renda no setor e o desemprego que assola os municípios de base agrícola.
A proposta das Comissões de Agricultura da Câmara e do Senado, com a participação do Fórum Nacional dos Secretário Estaduais de Agricultura, CNA e OCB, será a de mostrar a realidade vivida pelo setor neste ano e as conseqüências econômicas e sociais para o Brasil.
Dados recentes mostram que o agronegócio é o principal setor de sustentação da balança comercial brasileira, entretanto, paulatinamente, vem perdendo renda e recursos. Em 2005, a parte dos recursos a juros controlados liberados pelo governo não ultrapassou a 35% de todo o volume necessário para a produção agropecuária. Além disso, os altos custos de produção e a concorrência externa ao produto nacional, agravaram a perda de receita.
Uma análise macroeconômica e setorial no mesmo encontro
O deputado Federal Delfin Neto e o chefe do departamento Econômico da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil, CNA, apresentarão uma análise macroeconômica da agricultura brasileira, observando, sob os aspectos econômicos, a importância, o crescimento e o futuro do agronegócio no contexto da globalização.
Por seu lado, os setores mais importantes do agronegócio, como grãos (soja, milho, trigo, arroz), pecuária de leite, de corte, algodão e outros, serão analisados por representantes das respectivas cadeias, sob a óptica da produção, mercado, comercialização, resultados, dificuldades e vantagens.
Por fim, ao avaliar as conjuntura de crise, que se repete ciclicamente, os parlamentares Ronaldo Caiado (PFL/GO), senador Sérgio Guerra (PLF/GO) e Xico Graziano (PMDB/SP) apresentarão a proposta da Criação de uma Agência reguladora do Agronegócio. Já é consenso que é preciso buscar alternativas que contribuam para a redução das dificuldades enfrentadas no dia-a-dia da produção agrícola.
Acompanhe a programação completa:
09h00 - Abertura
Deputado Federal Ronaldo Caiado, presidente da Comissão da Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados; Senador Sérgio Guerra, presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal; Duarte Nogueira, presidente do Fórum Nacional dos Secretários Estaduais de Agricultura.
Estarão presentes os presidentes da Câmara dos Deputados, deputado Aldo Rebelo e do Senado Federal, Senador Renan Calheiros.
Apresentação do Vídeo Crise na Agricultura (11')
9h40 às 11h30 – Palestras técnicas
A crise na Agricultura e seus reflexos em setores específicos:
Pecuária de Leite – Dr. Rodrigo Alvim (CNA)
Pecuária de Corte – Dr. Antenor Nogueira (CNA)
Soja e Milho na Região Sul -
Trigo na Região Sul – Jefrey Kleine Albers (Paraná)
Arroz na Região Sul -
Algodão – João Luiz Pessa (Abrapa)
Soja e milho no Centro-Oeste – Fernando Pimentel
11h00 às 11h30 - Palestra macroeconômica
Uma visão macroeconômica da crise na Agricultura.
Deputado Federal Delfin Neto e Getúlio Pernambuco, chefe do Depto Ecônomico da CNA.
11h30 às 12h00 - As dimensões da crise nas principais regiões produtoras
Depoimentos de lideranças regionais
12h00 às 12h30 - Apresentação da Proposta de Agência Reguladora do Agronegócio
Deputado Federal Xico Graziano
Debatedores: Deputado Federal Odacir Zonta, presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo e Deputado Federal Dilceu Sperafico, presidente da Frente Parlamentar da Agricultura.
12h30 às 13h - Debates e conclusões.
Em meio ao conjunto de informações técnicas sobre o setor agrícola em 2005 que será apresentado amanhã, no seminário Alerta à Nação, (Auditório Petrônio Portela – Senado Federal – das 9h às 13h) os congressistas vão apresentar uma vídeo produzido no Mato Grosso do Sul que retrata a história de produtores rurais afetados por diversidades e que provocaram a crise de renda no setor e o desemprego que assola os municípios de base agrícola.
A proposta das Comissões de Agricultura da Câmara e do Senado, com a participação do Fórum Nacional dos Secretário Estaduais de Agricultura, CNA e OCB, será a de mostrar a realidade vivida pelo setor neste ano e as conseqüências econômicas e sociais para o Brasil.
Dados recentes mostram que o agronegócio é o principal setor de sustentação da balança comercial brasileira, entretanto, paulatinamente, vem perdendo renda e recursos. Em 2005, a parte dos recursos a juros controlados liberados pelo governo não ultrapassou a 35% de todo o volume necessário para a produção agropecuária. Além disso, os altos custos de produção e a concorrência externa ao produto nacional, agravaram a perda de receita.
Uma análise macroeconômica e setorial no mesmo encontro
O deputado Federal Delfin Neto e o chefe do departamento Econômico da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil, CNA, apresentarão uma análise macroeconômica da agricultura brasileira, observando, sob os aspectos econômicos, a importância, o crescimento e o futuro do agronegócio no contexto da globalização.
Por seu lado, os setores mais importantes do agronegócio, como grãos (soja, milho, trigo, arroz), pecuária de leite, de corte, algodão e outros, serão analisados por representantes das respectivas cadeias, sob a óptica da produção, mercado, comercialização, resultados, dificuldades e vantagens.
Por fim, ao avaliar as conjuntura de crise, que se repete ciclicamente, os parlamentares Ronaldo Caiado (PFL/GO), senador Sérgio Guerra (PLF/GO) e Xico Graziano (PMDB/SP) apresentarão a proposta da Criação de uma Agência reguladora do Agronegócio. Já é consenso que é preciso buscar alternativas que contribuam para a redução das dificuldades enfrentadas no dia-a-dia da produção agrícola.
Acompanhe a programação completa:
09h00 - Abertura
Deputado Federal Ronaldo Caiado, presidente da Comissão da Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados; Senador Sérgio Guerra, presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal; Duarte Nogueira, presidente do Fórum Nacional dos Secretários Estaduais de Agricultura.
Estarão presentes os presidentes da Câmara dos Deputados, deputado Aldo Rebelo e do Senado Federal, Senador Renan Calheiros.
Apresentação do Vídeo Crise na Agricultura (11')
9h40 às 11h30 – Palestras técnicas
A crise na Agricultura e seus reflexos em setores específicos:
Pecuária de Leite – Dr. Rodrigo Alvim (CNA)
Pecuária de Corte – Dr. Antenor Nogueira (CNA)
Soja e Milho na Região Sul -
Trigo na Região Sul – Jefrey Kleine Albers (Paraná)
Arroz na Região Sul -
Algodão – João Luiz Pessa (Abrapa)
Soja e milho no Centro-Oeste – Fernando Pimentel
11h00 às 11h30 - Palestra macroeconômica
Uma visão macroeconômica da crise na Agricultura.
Deputado Federal Delfin Neto e Getúlio Pernambuco, chefe do Depto Ecônomico da CNA.
11h30 às 12h00 - As dimensões da crise nas principais regiões produtoras
Depoimentos de lideranças regionais
12h00 às 12h30 - Apresentação da Proposta de Agência Reguladora do Agronegócio
Deputado Federal Xico Graziano
Debatedores: Deputado Federal Odacir Zonta, presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo e Deputado Federal Dilceu Sperafico, presidente da Frente Parlamentar da Agricultura.
12h30 às 13h - Debates e conclusões.
terça-feira, outubro 25, 2005
Prova da Copa Metropolis de Equitação Será Observatório para Mundial de 2006, na Europa
Evento contará com nova prova: Liga de Velocidade, que premiará o vencedor com uma moto 0 km.
A Copa Metropolis de Equitação, que acontecerá nos dias 4, 5 e 6 de novembro, das 9 às 17 horas terá uma grande competição promovida pela Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano (ABPSL) e pela Associação Brasileira de Equitação de Trabalho (ABET). Trata-se da 4ª e penúltima Etapa do Campeonato Brasileiro de Equitação de Trabalho, que será utilizada como observatório para as seletivas do Mundial de 2006, que deverá ocorrer, em Cascais, Lisboa - Portugal, em Setembro do próximo ano, de acordo com a direção da ABET, entidade recém criada para impulsionar a modalidade no Brasil.
Os organizadores realizarão, ainda, uma prova especial de Equitação de Trabalho. Denominada "Liga de Velocidade" a prova terá percurso diferenciado e menor número de obstáculos e chega como mais uma opção de disputa para os competidores. O prêmio para o vencedor será uma moto 0 Km. Aberta a todas as categorias, com exceção da Mirim, esse tipo de prova é um excelente tira-teima entre os conjuntos que estiverem participando da etapa. Vence a prova quem cumprir em menor tempo o percurso, já descontadas as faltas.
De acordo com Raul Antônio de Maura Silva, gerente Geral da ABPSL, a prova reunirá grandes competidores da modalidade, como Adilson Correia Leite, Samira Uemura, Luciano Pereira - atual capeão Mundial - Luiz Carlos Oliveira, Benedito Macedo, entre outros. “São nomes que, entre outros, despontam no cenário Nacional”, frisa.
Além da prova de Equitação de Trabalho, modalidade em que o conjunto - cavalo/cavaleiro - simula todas as atividades realizadas numa fazenda, a Copa Metropolis de Equitação contará com a 10ª e última etapa do Campeonato Metropolitano de Equitação Fundamental, da FPH. A competição reunirá mais de 200 cavaleiros e amazonas de todo Estado, que disputarão as séries, 0,40 m, 0,60 m, 0,80 m, 0,90 m, 1,00 m e 1,10 m.
De acordo com o Publisher da Metrópolis, César Foffa, a publicação pretende investir em eventos esportivos como equitação e tênis, por avaliar que estas duas modalidades reúnem um público que também é o leitor da revista. “Quando lançamos a Revista Metrópolis nossa meta sempre foi atingir um publico Premium, em Alphaville e região", avalia.
Para José Carlos Macedo, presidente da Hípica Manège Alphaville, a parceria abre uma nova fase. “Nos consolidamos como Escola de Equitação e organizadores de torneios hípicos. A parceria com a Revista Metrópolis abre uma nova fase de realização de eventos corporativos, voltados para o grande público da região”, acrescenta.
A Copa Metropolis de Equitação é uma parceria entre a Revista Metropolis e a Hípica Manège Alphaville. Os organizadores esperam reunir mais de três mil pessoas nos três dias de realização do evento. O torneio será aberto ao público em geral, com entrada gratuita. O evento tem patrocinio da Goodyear Produtos de Engenharia; Gazar; AON Affinity; Roucas do Vouga; Coudelaria Ilha Verde; Co-patrocínio da Coudelaria Alegria dos Pinhais; Hara LS Itirapina; Rações Guabi; Prefeitura Municipal de Santana de Parnaíba; e apoio da da TV Alphaville; da ABPSL (Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano; FPH (Federação Paulista de Hipismo); ABET (Associação BRasileira de Equitação do Trabalho).
HÍPICA MANÈGE ALPHAVILLE
Estrada do Lula Chaves, 443 – Alphaville – Santana de Parnaíba (a cinco minutos do Residencial 12)
Mais informações:
Cláudio Ferreira - 9803-6434
F2 Press - Comunicação Integrada
(11) 6826-7109
A Copa Metropolis de Equitação, que acontecerá nos dias 4, 5 e 6 de novembro, das 9 às 17 horas terá uma grande competição promovida pela Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano (ABPSL) e pela Associação Brasileira de Equitação de Trabalho (ABET). Trata-se da 4ª e penúltima Etapa do Campeonato Brasileiro de Equitação de Trabalho, que será utilizada como observatório para as seletivas do Mundial de 2006, que deverá ocorrer, em Cascais, Lisboa - Portugal, em Setembro do próximo ano, de acordo com a direção da ABET, entidade recém criada para impulsionar a modalidade no Brasil.
Os organizadores realizarão, ainda, uma prova especial de Equitação de Trabalho. Denominada "Liga de Velocidade" a prova terá percurso diferenciado e menor número de obstáculos e chega como mais uma opção de disputa para os competidores. O prêmio para o vencedor será uma moto 0 Km. Aberta a todas as categorias, com exceção da Mirim, esse tipo de prova é um excelente tira-teima entre os conjuntos que estiverem participando da etapa. Vence a prova quem cumprir em menor tempo o percurso, já descontadas as faltas.
De acordo com Raul Antônio de Maura Silva, gerente Geral da ABPSL, a prova reunirá grandes competidores da modalidade, como Adilson Correia Leite, Samira Uemura, Luciano Pereira - atual capeão Mundial - Luiz Carlos Oliveira, Benedito Macedo, entre outros. “São nomes que, entre outros, despontam no cenário Nacional”, frisa.
Além da prova de Equitação de Trabalho, modalidade em que o conjunto - cavalo/cavaleiro - simula todas as atividades realizadas numa fazenda, a Copa Metropolis de Equitação contará com a 10ª e última etapa do Campeonato Metropolitano de Equitação Fundamental, da FPH. A competição reunirá mais de 200 cavaleiros e amazonas de todo Estado, que disputarão as séries, 0,40 m, 0,60 m, 0,80 m, 0,90 m, 1,00 m e 1,10 m.
De acordo com o Publisher da Metrópolis, César Foffa, a publicação pretende investir em eventos esportivos como equitação e tênis, por avaliar que estas duas modalidades reúnem um público que também é o leitor da revista. “Quando lançamos a Revista Metrópolis nossa meta sempre foi atingir um publico Premium, em Alphaville e região", avalia.
Para José Carlos Macedo, presidente da Hípica Manège Alphaville, a parceria abre uma nova fase. “Nos consolidamos como Escola de Equitação e organizadores de torneios hípicos. A parceria com a Revista Metrópolis abre uma nova fase de realização de eventos corporativos, voltados para o grande público da região”, acrescenta.
A Copa Metropolis de Equitação é uma parceria entre a Revista Metropolis e a Hípica Manège Alphaville. Os organizadores esperam reunir mais de três mil pessoas nos três dias de realização do evento. O torneio será aberto ao público em geral, com entrada gratuita. O evento tem patrocinio da Goodyear Produtos de Engenharia; Gazar; AON Affinity; Roucas do Vouga; Coudelaria Ilha Verde; Co-patrocínio da Coudelaria Alegria dos Pinhais; Hara LS Itirapina; Rações Guabi; Prefeitura Municipal de Santana de Parnaíba; e apoio da da TV Alphaville; da ABPSL (Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano; FPH (Federação Paulista de Hipismo); ABET (Associação BRasileira de Equitação do Trabalho).
HÍPICA MANÈGE ALPHAVILLE
Estrada do Lula Chaves, 443 – Alphaville – Santana de Parnaíba (a cinco minutos do Residencial 12)
Mais informações:
Cláudio Ferreira - 9803-6434
F2 Press - Comunicação Integrada
(11) 6826-7109
segunda-feira, outubro 24, 2005
“A não liberação das indenizações aos pecuaristas será um desserviço ao país”, diz Caiado
“Estamos convencidos de que os pecuaristas do Mato Grosso do Sul não só vacinaram o gado que foi abatido, como também demonstraram grande preocupação e cuidado com seus rebanhos”, falou há pouco, o presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO), depois de visitar as fazendas onde surgiram os primeiros focos de febre aftosa, no Mato Grosso do Sul. O parlamentar destacou também que os pecuaristas foram muito claros hoje pela manhã e destacaram que utilizam, na melhoria genética de seu rebanho, a técnica de transferência de embriões. “Eles jamais incorreriam num erro tão primário (referindo-se a não vacinação), que afetaria diretamente a sobrevivência da propriedade já que eles trabalham apenas com a pecuária de corte”.
A partir da visita ao Estado, os parlamentares deverão elaborar relatório sobre as condições encontradas e as prioridades que deverão ser adotadas. A principal, de acordo com os parlamentares, é a liberação das indenizações aos produtores que perderam seus animais. “Caso o governo federal não libere, imediatamente, recursos para o pagamentos das indenizações, isso poderá gerar uma grande desconfiança nos outros produtores, que, vendo a perda de seus vizinhos, poderão sonegar informações a respeito de focos em suas propriedades”, preocupa-se Caiado.
“A não liberação será um desserviço para o país”, alega Caiado. De acordo com o parlamentar, é preciso sensibilizar o governo federal, principalmente os ministros Antônio Palocci (Fazenda) e Paulo Bernardo (Planejamento) sobre a gravidade do problema da aftosa. “Se eles não liberarem urgentemente os recursos será uma prova concreta da insensibilidade do governo quanto ao clamor do setor”.
Os congressistas insistem ainda na liberação dos recursos do convênio entre o Ministério da Agricultura e o governo do Mato Grosso do Sul, na ordem de R$ 3,5 milhões, que ainda não chegou ao estado.
Caiado ainda comentou sobre o desalento que abate o munípio de Eldorado (MS). “As pessoas estão desesperançadas. A gente passa pelas ruas e elas estão nas portas, sem ter o que fazer!”.
O município tem 12 mil habitantes e vive praticamente da produção primária (agricultura e pecuária). Os agricultores da região foram, indiretamente, afetados pela crise da febre aftosa porque não podem escoar sua produção para outras regiões, já que qualquer tipo de produto está proibido de sair do município.
Outro ponto importante que os parlamentares deverão reivindicar será a presença do Exército nas barreiras sanitárias nos estados afetados e nas fronteiras.
Em visita, os parlamentares (Zonta, Lupion, Moka, João Grandão), realizaram reuniões com os prefeitos de Eldorado, Mundo Novo, Iguatemi, Japorã Itaquirai. Também estiveram presentes, vereadores dos municípios atingidos, presidentes de sindicatos de produtores e de trabalhadores rurais.
A comitiva chegará a Brasília às 19 horas e deverá falar à imprensa na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados.
A partir da visita ao Estado, os parlamentares deverão elaborar relatório sobre as condições encontradas e as prioridades que deverão ser adotadas. A principal, de acordo com os parlamentares, é a liberação das indenizações aos produtores que perderam seus animais. “Caso o governo federal não libere, imediatamente, recursos para o pagamentos das indenizações, isso poderá gerar uma grande desconfiança nos outros produtores, que, vendo a perda de seus vizinhos, poderão sonegar informações a respeito de focos em suas propriedades”, preocupa-se Caiado.
“A não liberação será um desserviço para o país”, alega Caiado. De acordo com o parlamentar, é preciso sensibilizar o governo federal, principalmente os ministros Antônio Palocci (Fazenda) e Paulo Bernardo (Planejamento) sobre a gravidade do problema da aftosa. “Se eles não liberarem urgentemente os recursos será uma prova concreta da insensibilidade do governo quanto ao clamor do setor”.
Os congressistas insistem ainda na liberação dos recursos do convênio entre o Ministério da Agricultura e o governo do Mato Grosso do Sul, na ordem de R$ 3,5 milhões, que ainda não chegou ao estado.
Caiado ainda comentou sobre o desalento que abate o munípio de Eldorado (MS). “As pessoas estão desesperançadas. A gente passa pelas ruas e elas estão nas portas, sem ter o que fazer!”.
O município tem 12 mil habitantes e vive praticamente da produção primária (agricultura e pecuária). Os agricultores da região foram, indiretamente, afetados pela crise da febre aftosa porque não podem escoar sua produção para outras regiões, já que qualquer tipo de produto está proibido de sair do município.
Outro ponto importante que os parlamentares deverão reivindicar será a presença do Exército nas barreiras sanitárias nos estados afetados e nas fronteiras.
Em visita, os parlamentares (Zonta, Lupion, Moka, João Grandão), realizaram reuniões com os prefeitos de Eldorado, Mundo Novo, Iguatemi, Japorã Itaquirai. Também estiveram presentes, vereadores dos municípios atingidos, presidentes de sindicatos de produtores e de trabalhadores rurais.
A comitiva chegará a Brasília às 19 horas e deverá falar à imprensa na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados.
terça-feira, outubro 18, 2005
Comissão de Agricultura define proposta de emendas para a Lei Orçamentária Anual e prioriza defesa sanitária
Foram definidas, agora há pouco, pela Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, as cinco emendas a que tem direito na Lei Orçamentária Anual, LOA. Os valores específicos para cada uma das emendas deverão ser definidos amanhã, durante a reunião ordinária da Comissão.
A prioridade será dada ao setor de defesa sanitária, no qual deverão ser investidos recursos na prevenção, controle e erradicação das doenças da bovideocultura (1). Para o presidente da Comissão, deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO), pela importância estratégica do setor pecuário para o Brasil, o governo federal deveria adotar uma política mais eficaz no combate a essas doenças. “Esperamos que o governo definitivamente, invista os recursos definidos no orçamento, para a defesa sanitária animal e vegetal, e não fique jogando a reponsabilidade, que é sua de defender as fronteiras, nos ombros dos produtores rurais”, comentou, referindo-se ao surto de febre aftosa descoberto recentemente no estado do Mato Grosso do Sul.
Para o deputado sulmatogrossense, Waldemir Moka, (PMDB/MS), é comum acontecer a compra de gado paraguaio por produtores brasileiros, sem nenhum tipo de fiscalização na fronteira. “Nos assentamentos de reforma agrária, por exemplo, a responsabilidade de fiscalização sanitária é do estado, do IAGRO. Os recursos para a área de defesa sanitária animal são estratégicos para que os pecuaristas brasileiros não tenham mais prejuízos com a entrada de doenças”.
A área de pesquisa e desenvolvimento em sistemas inovadores de produção para o Agronegócio e recursos para a Embrapa (2) serão priorizados. O deputado Betinho Rosado (PFL/RN) falou da importância de parte dos recursos ser aplicada em parcerias com institutos estaduais de pesquisa e universidades nas regiões onde não há unidades da Embrapa. O objetivo é atender parcela importante de produtores rurais, principalmente no Nordeste, que não tem acesso à tecnologia desenvolvida pela institutição.
O apoio a projetos de desenvolvimento do setor agropecuário (3) deverá destinar recursos também para a fruticultura. Segundo o deputado federal Afonso Hamm (PP/RS), trabalham na fruticultura nacional mais de seis milhões de pessoas e o setor já se sobressai nas exportações.
Outra rubrica importante defendida pelos parlamentares da base do governo, deputados João Grandão (PT/MS) e Assis do Couto (PT/PR), é o fomento à assistência técnica e extensão rural para agricultores familiares e também trabalhadores rurais (4). Estes últimos ainda não haviam sido contemplados com recursos do Legislativo. Outro item do orçamento é a mecanização agrícola, por meio de aquisição de patrulha mecanizada (5).
A prioridade será dada ao setor de defesa sanitária, no qual deverão ser investidos recursos na prevenção, controle e erradicação das doenças da bovideocultura (1). Para o presidente da Comissão, deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO), pela importância estratégica do setor pecuário para o Brasil, o governo federal deveria adotar uma política mais eficaz no combate a essas doenças. “Esperamos que o governo definitivamente, invista os recursos definidos no orçamento, para a defesa sanitária animal e vegetal, e não fique jogando a reponsabilidade, que é sua de defender as fronteiras, nos ombros dos produtores rurais”, comentou, referindo-se ao surto de febre aftosa descoberto recentemente no estado do Mato Grosso do Sul.
Para o deputado sulmatogrossense, Waldemir Moka, (PMDB/MS), é comum acontecer a compra de gado paraguaio por produtores brasileiros, sem nenhum tipo de fiscalização na fronteira. “Nos assentamentos de reforma agrária, por exemplo, a responsabilidade de fiscalização sanitária é do estado, do IAGRO. Os recursos para a área de defesa sanitária animal são estratégicos para que os pecuaristas brasileiros não tenham mais prejuízos com a entrada de doenças”.
A área de pesquisa e desenvolvimento em sistemas inovadores de produção para o Agronegócio e recursos para a Embrapa (2) serão priorizados. O deputado Betinho Rosado (PFL/RN) falou da importância de parte dos recursos ser aplicada em parcerias com institutos estaduais de pesquisa e universidades nas regiões onde não há unidades da Embrapa. O objetivo é atender parcela importante de produtores rurais, principalmente no Nordeste, que não tem acesso à tecnologia desenvolvida pela institutição.
O apoio a projetos de desenvolvimento do setor agropecuário (3) deverá destinar recursos também para a fruticultura. Segundo o deputado federal Afonso Hamm (PP/RS), trabalham na fruticultura nacional mais de seis milhões de pessoas e o setor já se sobressai nas exportações.
Outra rubrica importante defendida pelos parlamentares da base do governo, deputados João Grandão (PT/MS) e Assis do Couto (PT/PR), é o fomento à assistência técnica e extensão rural para agricultores familiares e também trabalhadores rurais (4). Estes últimos ainda não haviam sido contemplados com recursos do Legislativo. Outro item do orçamento é a mecanização agrícola, por meio de aquisição de patrulha mecanizada (5).
Belgo Bekaert Arames apóia projeto de Caprinoovinocultura no Centro Universitário de Espírito Santo do Pinhal
Com apoio da Belgo Bekaert Arames, com sede em Contagem –MG, o UNI- Pinhal – Centro Universitário de Espírito Santo do Pinhal/SP está reformando o setor de criação de caprinos e ovinos, destinado às aulas práticas e atividades de pesquisas dos cursos de Agronomia e Medicina Veterinária.
Com a Tela Campestre doada pela Belgo Bekaert, o local foi ampliado e redividido, sendo 12 piquetes para fêmeas e seis para machos. “O apoio da Belgo Bekaert é extremamente importante, pois é possível manejarmos mais as pastagens e cumprir melhor nosso papel de difusores de tecnologia, apresentando um produto moderno e adequado”, explica o professor Sílvio Dória.
Segundo o professor, a parceria com a Belgo Bekaert Arames começou há três anos quando a empresa doou ao UNI-Pinhal materiais para a montagem de um cercamento para demonstração utilizando arame farpado e liso, tela hexagonal, tela campestre e cerca elétrica. Sílvio também ressalta que a Belgo Bekaert Arames participa dos eventos promovidos pelo Centro Universitário, uma oportunidade para a empresa mostrar os produtos aos criadores de caprinos e ovinos. Todo ano acontece na cidade o encontro de caprinocultores no mês de maio e de ovinocultores em outubro.
A Tela Campestre, utilizada na reforma do setor de criação de caprinos e ovinos do UNI-Pinhal, foi desenvolvida pela Belgo Bekaert Arames para atender os caprinoovinicultores, em franca expansão em todo o país.
Oferecida nas alturas de 60 cm (para ovinos) e 1,20 m (para caprinos, ovinos e avestruzes), o produto se diferencia das telas comuns pela galvanização pesada; flexibilidade; ampla aplicação; economia de mão-de-obra e de madeira; contenção eficiente e espaçamento inteligente (a parte inferior é menor para impedir a saída dos filhotes e a entrada de outros animais no criatório, além de um espaçamento maior entre os fios horizontais para permitir a passagem da cabeça dos animais sem que eles fiquem presos).
Regina Perillo Comunicação – Assessoria de Imprensa Belgo Bekaert
(31) 3481-4888/ 9128-5616 (Regina) e 9196-1964 (Luciana Marcatti)
Com a Tela Campestre doada pela Belgo Bekaert, o local foi ampliado e redividido, sendo 12 piquetes para fêmeas e seis para machos. “O apoio da Belgo Bekaert é extremamente importante, pois é possível manejarmos mais as pastagens e cumprir melhor nosso papel de difusores de tecnologia, apresentando um produto moderno e adequado”, explica o professor Sílvio Dória.
Segundo o professor, a parceria com a Belgo Bekaert Arames começou há três anos quando a empresa doou ao UNI-Pinhal materiais para a montagem de um cercamento para demonstração utilizando arame farpado e liso, tela hexagonal, tela campestre e cerca elétrica. Sílvio também ressalta que a Belgo Bekaert Arames participa dos eventos promovidos pelo Centro Universitário, uma oportunidade para a empresa mostrar os produtos aos criadores de caprinos e ovinos. Todo ano acontece na cidade o encontro de caprinocultores no mês de maio e de ovinocultores em outubro.
A Tela Campestre, utilizada na reforma do setor de criação de caprinos e ovinos do UNI-Pinhal, foi desenvolvida pela Belgo Bekaert Arames para atender os caprinoovinicultores, em franca expansão em todo o país.
Oferecida nas alturas de 60 cm (para ovinos) e 1,20 m (para caprinos, ovinos e avestruzes), o produto se diferencia das telas comuns pela galvanização pesada; flexibilidade; ampla aplicação; economia de mão-de-obra e de madeira; contenção eficiente e espaçamento inteligente (a parte inferior é menor para impedir a saída dos filhotes e a entrada de outros animais no criatório, além de um espaçamento maior entre os fios horizontais para permitir a passagem da cabeça dos animais sem que eles fiquem presos).
Regina Perillo Comunicação – Assessoria de Imprensa Belgo Bekaert
(31) 3481-4888/ 9128-5616 (Regina) e 9196-1964 (Luciana Marcatti)
Comissão de Agricultura discute normatização do setor de pecuária de leite
Acontece amanhã (19/10/05), reunião ordinária da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, para discutir a crise do setor leiteiro nacional e a implantação da Instrução Normativa nº 51/02, que estabelece novas condições técnicas de produção e comercialização do Leite, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Os autores dos dois requerimentos (nºs 382 e 384) que solicitam a reunião, deputados Odacir Zonta (PP/SC) e Luis Carlos Heinze (PP/RS), (Req. 382); Orlando Desconsi (PT/RS), Assis Miguel do Couto (PT/RS), Vignatti (PT/SC) e João Grandão (PT/MS) (Req. 384), pretendem encontrar soluções para reduzir as dificuldades que os pequenos produtores e as pequenas e médias indústrias terão de estruturar-se para cumprir o disposto na Instrução Normativa.
A Instrução Normativa nº 51, do Ministério da Agricultura, estabelece novos padrões de produção e qualidade de leite, exigindo dos pequenos uma nova e moderna estrutura de armazenagem e refrigeração de seu produto até a entrega no laticínio.
A reunião ocorrerá às 14h30, no Plenário 6 das Comissões, no Anexo II, Câmara dos Deputados.
Foram convidados os seguintes técnicos:
Dr. Nelmon Oliveira da Costa - Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do MAPA;
Dra. Anaeli Dácas Franzmann - Diretora Departamento de Indústrias Intensivas em Mão de Obra e Recursos Naturais do MDIC;
Dr. Eduardo Sampaio Marques - Coordenador-Geral de Pecuária e Culturas Permanentes do MAPA;
Dr. Márcio Lopes de Freitas - Presidente da Organização das Cooperativas Brarsileiras - OCB;
Dr. Rodrigo Sant'ana Alvim - Presidente da 'Comissão Nacional da Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA;
Dr. Antoninho Rovaris - Secretário de Política Agrícola da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura - CONTAG;
Dr. Paulo Roberto Bernardo - Diretor-Executivo da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios - CBCL;
Dr. Luiz Fernando Esteves - Presidente da Associação Brasileira das Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios G-100;
Dr. Altemir Tortelli - Presidente da Fetraf-Sul;
Dr. Clóvis Marcelo Roesler - Secretário Executivo do Sindicato de Laticínios do Estado do Rio Grande do Sul e Representante da COORLAC;
Dr. Altair Celupe - Presidente do Sistema de Cooperativas do Leite da Agricultura Familiar - Siscaf; e
Dr. Leandro Noronha de Freitas - Representante da Via Campesina.
Os autores dos dois requerimentos (nºs 382 e 384) que solicitam a reunião, deputados Odacir Zonta (PP/SC) e Luis Carlos Heinze (PP/RS), (Req. 382); Orlando Desconsi (PT/RS), Assis Miguel do Couto (PT/RS), Vignatti (PT/SC) e João Grandão (PT/MS) (Req. 384), pretendem encontrar soluções para reduzir as dificuldades que os pequenos produtores e as pequenas e médias indústrias terão de estruturar-se para cumprir o disposto na Instrução Normativa.
A Instrução Normativa nº 51, do Ministério da Agricultura, estabelece novos padrões de produção e qualidade de leite, exigindo dos pequenos uma nova e moderna estrutura de armazenagem e refrigeração de seu produto até a entrega no laticínio.
A reunião ocorrerá às 14h30, no Plenário 6 das Comissões, no Anexo II, Câmara dos Deputados.
Foram convidados os seguintes técnicos:
Dr. Nelmon Oliveira da Costa - Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do MAPA;
Dra. Anaeli Dácas Franzmann - Diretora Departamento de Indústrias Intensivas em Mão de Obra e Recursos Naturais do MDIC;
Dr. Eduardo Sampaio Marques - Coordenador-Geral de Pecuária e Culturas Permanentes do MAPA;
Dr. Márcio Lopes de Freitas - Presidente da Organização das Cooperativas Brarsileiras - OCB;
Dr. Rodrigo Sant'ana Alvim - Presidente da 'Comissão Nacional da Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA;
Dr. Antoninho Rovaris - Secretário de Política Agrícola da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura - CONTAG;
Dr. Paulo Roberto Bernardo - Diretor-Executivo da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios - CBCL;
Dr. Luiz Fernando Esteves - Presidente da Associação Brasileira das Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios G-100;
Dr. Altemir Tortelli - Presidente da Fetraf-Sul;
Dr. Clóvis Marcelo Roesler - Secretário Executivo do Sindicato de Laticínios do Estado do Rio Grande do Sul e Representante da COORLAC;
Dr. Altair Celupe - Presidente do Sistema de Cooperativas do Leite da Agricultura Familiar - Siscaf; e
Dr. Leandro Noronha de Freitas - Representante da Via Campesina.
sexta-feira, outubro 14, 2005
Ronaldo Caiado critica o governo e diz que será preciso vacinar o povo com vacina anti-Lula
Durante todo este ano, o Presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO), esteve, inúmeras vezes, à frente da principal reivindicação da agropecuária nacional: a liberação de recursos para o Ministério da Agricultura. Em diversas oportunidades, dentro e fora do Congresso, Caiado destacou, em consonância com o presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, Senador Sérgio Guerra (PSDB/PE), a necessidade de atender às demandas do setor para que fossem mantidos os mesmos patamares de crescimento e desenvolvimento alcançados nos últimos anos.
Entretanto, os esforços foram em vão. Os pedidos esbarravam sempre na postura negativa da área econômica do governo, relegando a agropecuária a um segundo plano, entre as prioridades do Planalto.
Na entrevista, Caiado faz um desabafo. Critica a postura do presidente Lula em fugir das suas responsabilidades e jogá-la nas costas dos pecuaristas pelo aparecimento do foco de aftosa no Mato Grosso do Sul. Ele alerta que será preciso mudar de governo para que haja a recuperação da agricultura e da pecuária nacionais.
Deputado, do seu ponto de vista, onde o governo errou?
Desde que iniciou o governo Lula, nós sentimos um grande preconceito contra o setor primário. Contra a agricultura, não vamos comentar. Mas contra a pecuária, o grande erro foi o corte do orçamento do Ministério da Agricultura em 80%, colocando o Ministro Roberto Rodrigues numa situação bastante delicada.
Todos nós já havíamos avisado da falta de contratação de técnicos e veterinários; do contingenciamento do orçamento do Ministério; das limitações dos convênios com os estados, para os quais não foram repassadas as verbas necessárias e também da falta de laboratórios do Ministério. Tudo isso contribuiu para esse “desastre anunciado” que foi o aparecimento de foco de febre aftosa no Mato Grosso do Sul.
Que ações devem ser feitas para minimizar os prejuízos causados pelo aparecimento desse foco de febre aftosa?
A posição que nós já levamos aos ministros da Agricultura, Roberto Rodrigues, e da Fazenda, Antônio Palocci, e do Planejamento, Paulo Bernardo, indicam ações emergenciais como a implementação de barreiras sanitárias na fronteira com o Paraguai e num raio de 100 quilômetros ao redor do foco; a convocação do Exército brasileiro para garantir total isolamento da área; a liberação de R$78 milhões que ainda estão bloqueados para a defesa sanitária e para os convênios com os estados; a abertura de linhas de crédito para o atendimento dos pecuaristas prejudicados com a perda de seus animais e para aqueles que não podem comercializar seu gado por estarem na área de isolamento da região. Mas, acima de tudo, é preciso que o governo dê uma explicação bastante consistente à população brasileira e aos países importadores.
Para o senhor, quem é o principal responsável pelo surgimento do foco?
Toda a mídia já tem noticiado, a população já está sabendo que o contingenciamento de 80% da verba do Ministério da Agricultura afetou diretamente a defesa sanitária agropecuária. Essa foi uma medida burra! O presidente Lula, como sempre, adotou uma postura típica de aluno da “escolinha Hugo Chaves”. Além de não assumir seus erros, ele (o Presidente Lula) tenta se desculpar, livrar a cara do governo jogando toda a responsabilidade sobre os outros. É uma atitude irresponsável, demagógica e inaceitável para o primeiro mandatário da nação, que não assume as suas responsabilidades.
O pecuarista de Mato Grosso do Sul já comprovou com nota fiscal e atestado de veterinários que cumpriu a vacinação no período determinado pelas campanhas. Essa contaminação não foi sua responsabilidade. Por sua vez, o Presidente Lula deveria saber que Defesa Sanitária Agropecuária é obrigação do governo federal, que neste caso, não fez a lição de casa. A conseqüência disso é a destruição de um dos maiores patrimônios do Brasil, que foi construído graças ao esforço, a competência e a garra do produtor rural brasileiro.
Que futuro o senhor pode imaginar para o setor rural?
Só teremos um futuro melhor, se conseguirmos vacinar toda a população brasileira com a vacina anti-Lula, antes das eleições de 2006.
Entretanto, os esforços foram em vão. Os pedidos esbarravam sempre na postura negativa da área econômica do governo, relegando a agropecuária a um segundo plano, entre as prioridades do Planalto.
Na entrevista, Caiado faz um desabafo. Critica a postura do presidente Lula em fugir das suas responsabilidades e jogá-la nas costas dos pecuaristas pelo aparecimento do foco de aftosa no Mato Grosso do Sul. Ele alerta que será preciso mudar de governo para que haja a recuperação da agricultura e da pecuária nacionais.
Deputado, do seu ponto de vista, onde o governo errou?
Desde que iniciou o governo Lula, nós sentimos um grande preconceito contra o setor primário. Contra a agricultura, não vamos comentar. Mas contra a pecuária, o grande erro foi o corte do orçamento do Ministério da Agricultura em 80%, colocando o Ministro Roberto Rodrigues numa situação bastante delicada.
Todos nós já havíamos avisado da falta de contratação de técnicos e veterinários; do contingenciamento do orçamento do Ministério; das limitações dos convênios com os estados, para os quais não foram repassadas as verbas necessárias e também da falta de laboratórios do Ministério. Tudo isso contribuiu para esse “desastre anunciado” que foi o aparecimento de foco de febre aftosa no Mato Grosso do Sul.
Que ações devem ser feitas para minimizar os prejuízos causados pelo aparecimento desse foco de febre aftosa?
A posição que nós já levamos aos ministros da Agricultura, Roberto Rodrigues, e da Fazenda, Antônio Palocci, e do Planejamento, Paulo Bernardo, indicam ações emergenciais como a implementação de barreiras sanitárias na fronteira com o Paraguai e num raio de 100 quilômetros ao redor do foco; a convocação do Exército brasileiro para garantir total isolamento da área; a liberação de R$78 milhões que ainda estão bloqueados para a defesa sanitária e para os convênios com os estados; a abertura de linhas de crédito para o atendimento dos pecuaristas prejudicados com a perda de seus animais e para aqueles que não podem comercializar seu gado por estarem na área de isolamento da região. Mas, acima de tudo, é preciso que o governo dê uma explicação bastante consistente à população brasileira e aos países importadores.
Para o senhor, quem é o principal responsável pelo surgimento do foco?
Toda a mídia já tem noticiado, a população já está sabendo que o contingenciamento de 80% da verba do Ministério da Agricultura afetou diretamente a defesa sanitária agropecuária. Essa foi uma medida burra! O presidente Lula, como sempre, adotou uma postura típica de aluno da “escolinha Hugo Chaves”. Além de não assumir seus erros, ele (o Presidente Lula) tenta se desculpar, livrar a cara do governo jogando toda a responsabilidade sobre os outros. É uma atitude irresponsável, demagógica e inaceitável para o primeiro mandatário da nação, que não assume as suas responsabilidades.
O pecuarista de Mato Grosso do Sul já comprovou com nota fiscal e atestado de veterinários que cumpriu a vacinação no período determinado pelas campanhas. Essa contaminação não foi sua responsabilidade. Por sua vez, o Presidente Lula deveria saber que Defesa Sanitária Agropecuária é obrigação do governo federal, que neste caso, não fez a lição de casa. A conseqüência disso é a destruição de um dos maiores patrimônios do Brasil, que foi construído graças ao esforço, a competência e a garra do produtor rural brasileiro.
Que futuro o senhor pode imaginar para o setor rural?
Só teremos um futuro melhor, se conseguirmos vacinar toda a população brasileira com a vacina anti-Lula, antes das eleições de 2006.
Realizada, em Curitiba, a última etapa do circuito nacional
Os criadores de Cavalos Árabes estiveram reunidos em Curitiba (PR), no dia 8 de outubro, para participar da Expo Sul-Paranaense do Cavalo Árabe, que encerrou o circuito nacional de provas. A próxima etapa será, agora, a XXIV Exposição Nacional do Cavalo Árabe de 2005 que acontecerá entre os dias 9 e 15 de novembro, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. O evento de Curitiba atraiu criadores de todo o país, interessados em pontuar seus animais para o principal evento arabista.
Reinaldo da Rocha Leão foi o juiz contratado para julgar os 43 animais inscritos. O campeonato júnior fêmea foi vencido por Urzi LM, exposta por Lúcio Miranda, do Haras Paiquerê (Piraí do Sul/PR). O melhor júnior macho foi Pehtrus di Style JM, de José Alves filho, do Haras JM (Mont Mor/SP), que também levou o título de melhor égua com Miss di Style JM.
Fernando Santibañes, do Haras Mayed (Itú/SP), ficou com os títulos do campeonato potranca, com Nuzylia HCF, e do campeonato potro, com Fanuzyr HCF.
Bem Al Khaled VS, exposto por Luiz Henrique K. Guimarães, do Haras Hawaharb (São José dos Pinhais/PR), foi o melhor cavalo. A prova em liberdade foi vencida por Crystal FHS, de Luiz Lucacin, do Haras Simone (Mariluz/PR).
José Alves Filho ficou com o título de melhor criador e expositor de halter da exposição paranaense. Na performance, o título de melhor criadora foi de Carla Pagliuso Massari, do Haras Vale do Luar e o de expositor ficou com Almir José Ribeiro, do Haras Goyothin, ambos de Tatuí (SP).
Os resultados completos da Expo Sul-Paranaense do Cavalo Árabe estão disponíveis no site www.abcca.com.br. No mesmo endereço pode-se conferir todos os detalhes da XXIV Exposição Nacional do Cavalo Árabe, que reunirá criadores de todo o mundo em busca dos melhores exemplares da raça.
Informações à Imprensa
QUALITTÁ Comunicação Empresarial
(11) 5041-0955 / (11) 5533-1106
Reinaldo da Rocha Leão foi o juiz contratado para julgar os 43 animais inscritos. O campeonato júnior fêmea foi vencido por Urzi LM, exposta por Lúcio Miranda, do Haras Paiquerê (Piraí do Sul/PR). O melhor júnior macho foi Pehtrus di Style JM, de José Alves filho, do Haras JM (Mont Mor/SP), que também levou o título de melhor égua com Miss di Style JM.
Fernando Santibañes, do Haras Mayed (Itú/SP), ficou com os títulos do campeonato potranca, com Nuzylia HCF, e do campeonato potro, com Fanuzyr HCF.
Bem Al Khaled VS, exposto por Luiz Henrique K. Guimarães, do Haras Hawaharb (São José dos Pinhais/PR), foi o melhor cavalo. A prova em liberdade foi vencida por Crystal FHS, de Luiz Lucacin, do Haras Simone (Mariluz/PR).
José Alves Filho ficou com o título de melhor criador e expositor de halter da exposição paranaense. Na performance, o título de melhor criadora foi de Carla Pagliuso Massari, do Haras Vale do Luar e o de expositor ficou com Almir José Ribeiro, do Haras Goyothin, ambos de Tatuí (SP).
Os resultados completos da Expo Sul-Paranaense do Cavalo Árabe estão disponíveis no site www.abcca.com.br. No mesmo endereço pode-se conferir todos os detalhes da XXIV Exposição Nacional do Cavalo Árabe, que reunirá criadores de todo o mundo em busca dos melhores exemplares da raça.
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segunda-feira, outubro 10, 2005
DEPOIS DE ENCONTRO COM MINISTRO PALOCCI RONALDO CAIADO CONCEDERÁ ENTREVISTA COLETIVA HOJE 16 HORAS NA COMISSÃO DE AGRICULTURA
Parlamentares membros da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, entre eles, o Presidente da Comissão, deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO), e os deputados federais Zonta (PP/SC), Waldemir Moka (PMDB/MS), Kátia Abreu (PFL/TO), Moacyr Micheletto (PMDB/PR) serão recebidos hoje pelo ministro da Fazenda, Antônio Palocci, no Palácio do Planalto.
No encontro, serão discutidos os termos da negociação feita entre a bancada ruralista e o líder do governo, Arlindo Chináglia (PT/SP), com o compromisso assumido em plenário do Núcleo Agrário do PT, que levou à votação favorável da MP 257 na última quarta-feira.
Por meio da MP257, o governo propôs a liberação de R$1,2 bilhão para o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Deste montante, R$ 700 milhões serão utilizados para atender à reivindicação do MST (Movimento dos Sem-Terra), na aquisição de terras pelo INCRA para fins de Reforma Agrária.
Em contrapartida, o governo prometeu atender a três itens da negociação da bancada ruralista que favorecem diretamente o Ministério da Agricultura e a produção da próxima safra agrícola.
A Bancada apresentará ao Ministro Palocci, os seguintes itens:
a) a liberação de R$ 600 milhões para a comercialização da safra 2004/2005;
b) a liberação de R$ 90 milhões para a área de Defesa Sanitária;
c) a liberação de R$ 2 bilhões para o custeio da safra 2005/2006.
Caso não haja acordo entre governo e oposição, a bancada promete obstruir pautas importantes para o governo no Congresso, com apoio, inclusive, do núcleo agrário do Partido dos Trabalhadores (PT) e partidos da base do governo.
Após a reunião no Palácio, o deputado Federal Ronaldo Caiado e demais membros da Comissão concederão entrevista coletiva para fazer uma avaliação do encontro e apresentar o avanço da negociação. A Coletiva vai acorrer, hoje, a partir das 16 horas, na Comissão de Agricultura.
INFORMAÇÕES: ASSESSORIA DE IMPRENSA: (61)3216-6402 E 9275-6890
No encontro, serão discutidos os termos da negociação feita entre a bancada ruralista e o líder do governo, Arlindo Chináglia (PT/SP), com o compromisso assumido em plenário do Núcleo Agrário do PT, que levou à votação favorável da MP 257 na última quarta-feira.
Por meio da MP257, o governo propôs a liberação de R$1,2 bilhão para o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Deste montante, R$ 700 milhões serão utilizados para atender à reivindicação do MST (Movimento dos Sem-Terra), na aquisição de terras pelo INCRA para fins de Reforma Agrária.
Em contrapartida, o governo prometeu atender a três itens da negociação da bancada ruralista que favorecem diretamente o Ministério da Agricultura e a produção da próxima safra agrícola.
A Bancada apresentará ao Ministro Palocci, os seguintes itens:
a) a liberação de R$ 600 milhões para a comercialização da safra 2004/2005;
b) a liberação de R$ 90 milhões para a área de Defesa Sanitária;
c) a liberação de R$ 2 bilhões para o custeio da safra 2005/2006.
Caso não haja acordo entre governo e oposição, a bancada promete obstruir pautas importantes para o governo no Congresso, com apoio, inclusive, do núcleo agrário do Partido dos Trabalhadores (PT) e partidos da base do governo.
Após a reunião no Palácio, o deputado Federal Ronaldo Caiado e demais membros da Comissão concederão entrevista coletiva para fazer uma avaliação do encontro e apresentar o avanço da negociação. A Coletiva vai acorrer, hoje, a partir das 16 horas, na Comissão de Agricultura.
INFORMAÇÕES: ASSESSORIA DE IMPRENSA: (61)3216-6402 E 9275-6890
sexta-feira, outubro 07, 2005
Site apresenta Nacional do Cavalo Árabe 2005
A Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA) lançou um site específico da XXIV Exposição Nacional do Cavalo Árabe, principal do calendário da raça, que acontecerá de 9 a 15 de novembro, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Disponível nas versões -- português e inglês--, a página pode ser acessada pelo endereço da Associação: www.abcca.com.br.
O site foi desenvolvido a partir do grande interesse despertado pela exposição nos criadores e empresários estrangeiros, que já confirmaram suas presenças e ocupam grande parte dos quatro hotéis já lotados da cidade.
"A internet possibilita que todos tenham acesso às informações rapidamente de qualquer lugar do mundo", diz o presidente da ABCCA, Luciano Cury.
Na página, os interessados têm acesso às variadas informações sobre o evento, como a programação completa, o mapa da pista, a localização dos sky boxes, além de serviços como locação de veículos, hotéis oficiais e um guia para o visitante, com informações sobre a cidade.
"O número de estrangeiros que já fizeram reservas é recorde, o que demonstra o reconhecimento da qualidade genética da criação arabista brasileira", comemora Cury.
Informações completas sobre o evento e formas de participação podem ser obtidas pelo site www.abcca.com.br ou pelo telefone (11) 3674-1744.
QUALITTÁ Comunicação Empresarial
(11) 5041-0955 / (11) 5533-1106
O site foi desenvolvido a partir do grande interesse despertado pela exposição nos criadores e empresários estrangeiros, que já confirmaram suas presenças e ocupam grande parte dos quatro hotéis já lotados da cidade.
"A internet possibilita que todos tenham acesso às informações rapidamente de qualquer lugar do mundo", diz o presidente da ABCCA, Luciano Cury.
Na página, os interessados têm acesso às variadas informações sobre o evento, como a programação completa, o mapa da pista, a localização dos sky boxes, além de serviços como locação de veículos, hotéis oficiais e um guia para o visitante, com informações sobre a cidade.
"O número de estrangeiros que já fizeram reservas é recorde, o que demonstra o reconhecimento da qualidade genética da criação arabista brasileira", comemora Cury.
Informações completas sobre o evento e formas de participação podem ser obtidas pelo site www.abcca.com.br ou pelo telefone (11) 3674-1744.
QUALITTÁ Comunicação Empresarial
(11) 5041-0955 / (11) 5533-1106
Ronaldo Caiado visita, hoje, Fenacoop e Abimilho em São Paulo
O presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, deputado Ronaldo Caiado, estará participando do 3º Simpósio Abimilho, promovido pela Associação Brasileira das Indústrias do Milho, no Hotel Jaraguá (Rua Martins Fontes nº 71), pela manhã e à tarde, visitará a Feira Nacional de Cooperativas, FENACOOP (Centro Imigrantes), quando conversará com presidentes e diretores de Cooperativas.
Caiado está empenhado na criação da Agência Reguladora do Agronegócio e deverá apresentar aos participantes uma análise da conjuntura do agronegócio nacional, bastante favorável a criação de uma entidade autônoma e independente capaz de auxiliar na regulação de um maior equilíbrio entre as partes das diversas cadeias do agronegócio. De acordo com o parlamentar, as relações ainda são muito desiguais. "Apesar de todo o crescimento e sucesso do agronegócio, observa-se que os ganhos ocorridos ao longo dos anos tem sido distribuídos de maneira injusta entre os diferentes agentes econômicos. A pesada tributação transfere para o governo cerca de 35% do valor da produção e os juros elevados e extorsivos praticados no mercado transferem para os bancos e para os comerciantes de fertilizantes e defensivos, outros 30%. A agricultura tem sido penalizada devido a atuação de cartéis no mercado de insumos e serviços (fertilizantes, combustíveis, produtos fito sanitários, serviços bancários) e no mercado de produtos (soja, carnes, açúcar, alcóol, suco de laranja, fumo). Não existe concorrência no mercado de insumos nem na comercialização destes produtos. O poder e a atuação dos bancos, cobrando juros extorsivos dos produtores e tendo lucros recordes e abusivos anos após anos é outra grande falha de mercado. As autoridades responsáveis pela defesa da concorrência não tem sido informadas ou não tomam conhecimento das infrações à ordem econômica e o setor agrícola já não tem mais a quem recorrer. Aqueles que recorreram ao judiciário estão enfrentando uma longa e custosa disputa jurídica, que não tem prazo para terminar", explica o parlamentar.
Informações adicionais: (61) 9275-6890
Caiado está empenhado na criação da Agência Reguladora do Agronegócio e deverá apresentar aos participantes uma análise da conjuntura do agronegócio nacional, bastante favorável a criação de uma entidade autônoma e independente capaz de auxiliar na regulação de um maior equilíbrio entre as partes das diversas cadeias do agronegócio. De acordo com o parlamentar, as relações ainda são muito desiguais. "Apesar de todo o crescimento e sucesso do agronegócio, observa-se que os ganhos ocorridos ao longo dos anos tem sido distribuídos de maneira injusta entre os diferentes agentes econômicos. A pesada tributação transfere para o governo cerca de 35% do valor da produção e os juros elevados e extorsivos praticados no mercado transferem para os bancos e para os comerciantes de fertilizantes e defensivos, outros 30%. A agricultura tem sido penalizada devido a atuação de cartéis no mercado de insumos e serviços (fertilizantes, combustíveis, produtos fito sanitários, serviços bancários) e no mercado de produtos (soja, carnes, açúcar, alcóol, suco de laranja, fumo). Não existe concorrência no mercado de insumos nem na comercialização destes produtos. O poder e a atuação dos bancos, cobrando juros extorsivos dos produtores e tendo lucros recordes e abusivos anos após anos é outra grande falha de mercado. As autoridades responsáveis pela defesa da concorrência não tem sido informadas ou não tomam conhecimento das infrações à ordem econômica e o setor agrícola já não tem mais a quem recorrer. Aqueles que recorreram ao judiciário estão enfrentando uma longa e custosa disputa jurídica, que não tem prazo para terminar", explica o parlamentar.
Informações adicionais: (61) 9275-6890
quinta-feira, outubro 06, 2005
Parlamentares aprovam a fiscalização e controle das secretarias que tratam da produção nacional de alho
Preocupados com a democratização dos assuntos que tratam da produção do alho, parlamentares aprovaram por unanimidade a proposta de fiscalização e controle de algumas secretarias ligadas ao Ministério da Agricultura, no que se refere ao cumprimento das normas da produção nacional de alho.
O deputado Odacir Zonta (PP/SC), autor da proposta nº37 de 2004, propôs que a Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados fiscalize a atuação da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura; da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; da Secretaria da Receita Federal e da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional do Minstério da Fazenda e o Deparatemento de Polícia Federal do Ministério da Justiça. Isso, para que os assuntos que tratam da cultura do alho (criação de normas, portarias etc), tramitem também pela Comissão. O intuito da proposta é que os assuntos pertinentes a produção nacional saiam das barreiras do Executivo e passem a ser também de conhecimento do Legislativo e da população.
O deputado Odacir Zonta (PP/SC), autor da proposta nº37 de 2004, propôs que a Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados fiscalize a atuação da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura; da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; da Secretaria da Receita Federal e da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional do Minstério da Fazenda e o Deparatemento de Polícia Federal do Ministério da Justiça. Isso, para que os assuntos que tratam da cultura do alho (criação de normas, portarias etc), tramitem também pela Comissão. O intuito da proposta é que os assuntos pertinentes a produção nacional saiam das barreiras do Executivo e passem a ser também de conhecimento do Legislativo e da população.
quarta-feira, outubro 05, 2005
Caiado faz palestra na Fenacoop
O presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, Ronaldo Caiado, estará na Fenacoop, quando proferirá palestra sobre a necessidade da criação de uma agência reguladora do Agronegócio. O evento será no dia 6 de outubro, às 14h30min no Auditório da Fenacoop, em São Paulo.
O deputado federal Ronaldo Caiado (PFL/GO), atual presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, tem sido o principal articulador político que está consolidando a ponte entre as necessidades do setor com os interesses do Governo.
A articulação de Caiado está viabilizando ações positivas para o setor de grãos, que enfrenta grave crise financeira neste ano safra. Apesar da demora no atendimento de algumas das reivindicações, a articulação do Presidente da Comissão de Agricultura da Câmara tem sido de tal forma importante que vem mobilizando todos os partidos políticos, inclusive o partido de sustentação do Governo, o PT, como foi na negociação da LDO, por exemplo.
Apesar de ser da oposição, o principal porta-voz dos agricultores na Câmara dos Deputados não descartou das negociações, ações positivas no sentido de fazer valer a recuperação do setor de grãos.
Algumas demandas do Tratoraço só estão sendo atendidas graças às negociações políticas feitas por Ronaldo Caiado junto ao governo. O parlamentar manteve reuniões com o Presidente Lula, no auge da crise agrícola, durante o Tratoraço. Reuniu-se, também, com o Ministro Roberto Rodrigues (Agricultura) e Antonio Palocci (Fazenda), para negociar pontualmente a prorrogação das dívidas do custeio 2004/2005, medida que foram parcialmente atendidas.
Em nova oportunidade, Caiado e parlamentares da Comissão reuniram-se com a Ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, da qual conseguiu apoio para estudar novas condições para o registro simplificado para importação de defensivos agrícolas e com o Ministro da Coordenação Política, Jacques Vagner, negociou o fim do embargo à votação da LDO, Lei de Diretrizes do Orçamento, 2006, que deveria ser votada até junho.
Nos bastidores, Caiado conseguiu unir os parlamentares-membros da Comissão de Agricultura no mesmo empenho de defender os interesses dos produtores rurais. A luta por melhores condições de plantio e comercialização é uníssona entre os integrantes da Comissão. Por outro lado, tomou a iniciativa de elaborar um Projeto de lei que sustentasse condições de renegociação das dívidas antigas (PESA/Securitização) dos produtores de grãos castigados pela seca do sul e pelo câmbio desfavorável.
Desde que assumiu a presidência da Comissão, Ronaldo Caiado tem promovido encontros com a finalidade de debater os problemas que o setor agropecuário enfrenta neste ano. Só no primeiro semestre, foram mais de dez encontros, entre audiências públicas, seminários e palestras, além do Tratoraço, movimento que reuniu, em junho, mais de 10 mil produtores rurais em Brasília.
Agora, o Parlamentar está empenhado na construção de um organismo independente capaz de ser uma balança entre as diversas forças do agronegócio nacional: a Agência Reguladora do Agronegócio.
O deputado federal Ronaldo Caiado (PFL/GO), atual presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, tem sido o principal articulador político que está consolidando a ponte entre as necessidades do setor com os interesses do Governo.
A articulação de Caiado está viabilizando ações positivas para o setor de grãos, que enfrenta grave crise financeira neste ano safra. Apesar da demora no atendimento de algumas das reivindicações, a articulação do Presidente da Comissão de Agricultura da Câmara tem sido de tal forma importante que vem mobilizando todos os partidos políticos, inclusive o partido de sustentação do Governo, o PT, como foi na negociação da LDO, por exemplo.
Apesar de ser da oposição, o principal porta-voz dos agricultores na Câmara dos Deputados não descartou das negociações, ações positivas no sentido de fazer valer a recuperação do setor de grãos.
Algumas demandas do Tratoraço só estão sendo atendidas graças às negociações políticas feitas por Ronaldo Caiado junto ao governo. O parlamentar manteve reuniões com o Presidente Lula, no auge da crise agrícola, durante o Tratoraço. Reuniu-se, também, com o Ministro Roberto Rodrigues (Agricultura) e Antonio Palocci (Fazenda), para negociar pontualmente a prorrogação das dívidas do custeio 2004/2005, medida que foram parcialmente atendidas.
Em nova oportunidade, Caiado e parlamentares da Comissão reuniram-se com a Ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, da qual conseguiu apoio para estudar novas condições para o registro simplificado para importação de defensivos agrícolas e com o Ministro da Coordenação Política, Jacques Vagner, negociou o fim do embargo à votação da LDO, Lei de Diretrizes do Orçamento, 2006, que deveria ser votada até junho.
Nos bastidores, Caiado conseguiu unir os parlamentares-membros da Comissão de Agricultura no mesmo empenho de defender os interesses dos produtores rurais. A luta por melhores condições de plantio e comercialização é uníssona entre os integrantes da Comissão. Por outro lado, tomou a iniciativa de elaborar um Projeto de lei que sustentasse condições de renegociação das dívidas antigas (PESA/Securitização) dos produtores de grãos castigados pela seca do sul e pelo câmbio desfavorável.
Desde que assumiu a presidência da Comissão, Ronaldo Caiado tem promovido encontros com a finalidade de debater os problemas que o setor agropecuário enfrenta neste ano. Só no primeiro semestre, foram mais de dez encontros, entre audiências públicas, seminários e palestras, além do Tratoraço, movimento que reuniu, em junho, mais de 10 mil produtores rurais em Brasília.
Agora, o Parlamentar está empenhado na construção de um organismo independente capaz de ser uma balança entre as diversas forças do agronegócio nacional: a Agência Reguladora do Agronegócio.
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