Investindo cada vez mais no setor agropecuário e sempre acompanhando de perto os eventos da Região Sul do país, a Belgo Bekaert Arames (associação entre a Belgo-Mineira e a N.V. Bekaert), com sede em Contagem (MG), participa de 27 de agosto a 4 de setembro da 28ª Expointer – Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários em Esteio (RS).
Líder em vendas de arames no Brasil e na América Latina, a Belgo Bekaert apresenta na Expointer o novo Belgo Z 700 Proteção Total, principal lançamento do ano para a agropecuária. Líder nacional de vendas, o arame ovalado Belgo Z 700 acaba de passar por uma importante inovação tecnológica, com o acréscimo de uma camada delgada de polímero transparente. Com a proteção extra, a durabilidade do produto e o tempo de resistência à corrosão dobraram, segundo testes do Instituto Nacional de Tecnologia (INT).
Diversificando a área de atuação, a Belgo Bekaert também lança na Expointer o Gradilfor e o Gradilfor Bezinal, para cercamentos rurais e urbanos. Entre os produtos em exposição, destaque para os gradis Nylofor e Cerca Móvel e para as telas Fortinet, Practica e Hobby/Casanet.
Também terão lugar de honra no estande da Belgo Bekaert alguns dos principais produtos de sua linha agropecuária, composta por mais de 100 itens, entre eles o arame farpado Motto, marca mais vendidas no Brasil; a Tela Campestre, para caprinos e ovinos; o Frutifio, para uso na fruticultura; e o Belgo Fixo, acessório desenvolvido para manter constantes os espaçamentos entre os fios das cercas de arame farpado e liso.
Centro Tecnológico de Produção Animal
Prometendo repetir o sucesso do ano passado, o estande da Belgo Bekaert será compartilhado com a Tortuga Nutrição e Saúde Animal. Num espaço de 1200 m², as duas empresas montaram especialmente para o evento o “Centro Tecnológico de Produção Animal”, onde serão apontadas as mais modernas soluções em nutrição e manejo animal. O estande também promove para os participantes da Expointer dinâmicas e palestras diárias.
Em 2004, cerca de 3 mil pessoas visitaram diariamente o Centro Tecnológico. Para Rodrigo Carrara, da Gerência de Marketing da Belgo Bekaert Arames, o investimento vale a pena: “A Expointer reflete a realidade econômica do Rio Grande do Sul, estado muito ligado à agropecuária, com predominância para a pecuária, a fruticultura e a produção de fumo, grandes mercados para a Belgo Bekaert”.
Regina Perillo Comunicação – Assessoria de Imprensa Belgo Bekaert
31-3481-4888/ 9128-5616 (Regina Perillo) / 9196-1964 (Luciana)
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quarta-feira, agosto 24, 2005
Embaixador do Irã visita Comissão de Agricultura da Câmara
O Deputado Federal e presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, Ronaldo Caiado (PFL/GO) recebeu, na manhã de hoje, a visita do Embaixador da República Islâmica do Irã no Brasil, Sr. Seyed Jafar Hashemi.
O representante iraniano demonstrou interesse em fazer uma aproximação entre os dois países principalmente em relação ao comércio de produtos agrícolas e ao intercâmbio de pesquisas agropecuárias. Nesse sentido, já há um entendimento com a Embrapa, por intermédio do Ministério da Agricultura, para a transferência de conhecimento.
O Irã importa soja e carne do Brasil, disse o Embaixador. Ele acrescentou que o seu país já é auto-suficiente em trigo e açúcar, mas mantém forte interesse no Brasil por ser a mais importante nação da América do Sul. Ele destacou que o seu País, o Irã, também é o mais importante da Região do Golfo Pérsico.
Ronaldo Caiado explicou que a diversidade ambiental e climática do Brasil e, ainda, o forte investimento em pesquisas foram ações fundamentais para o desenvolvimento da atividade agropecuária no Brasil, principalmente no Cerrado Brasileiro, que, nos últimos 10 anos, tornou-se o mais importante produtor de alimentos.
O parlamentar destacou que a Comissão de Agricultura tem o maior interesse em investir em um maior relacionamento com o representante iraniano no sentido de identificar pontos de colaboração entre os dois países.
Ao final do encontro, Embaixador e Parlamentar reafirmaram a intenção de novos encontros.
O representante iraniano demonstrou interesse em fazer uma aproximação entre os dois países principalmente em relação ao comércio de produtos agrícolas e ao intercâmbio de pesquisas agropecuárias. Nesse sentido, já há um entendimento com a Embrapa, por intermédio do Ministério da Agricultura, para a transferência de conhecimento.
O Irã importa soja e carne do Brasil, disse o Embaixador. Ele acrescentou que o seu país já é auto-suficiente em trigo e açúcar, mas mantém forte interesse no Brasil por ser a mais importante nação da América do Sul. Ele destacou que o seu País, o Irã, também é o mais importante da Região do Golfo Pérsico.
Ronaldo Caiado explicou que a diversidade ambiental e climática do Brasil e, ainda, o forte investimento em pesquisas foram ações fundamentais para o desenvolvimento da atividade agropecuária no Brasil, principalmente no Cerrado Brasileiro, que, nos últimos 10 anos, tornou-se o mais importante produtor de alimentos.
O parlamentar destacou que a Comissão de Agricultura tem o maior interesse em investir em um maior relacionamento com o representante iraniano no sentido de identificar pontos de colaboração entre os dois países.
Ao final do encontro, Embaixador e Parlamentar reafirmaram a intenção de novos encontros.
PL das dívidas rurais é aprovado na Comissão de Agricultura
Foi aprovado hoje na Comissão de Agricultura da Câmara, Projeto de Lei N.º 5.507/05 que prorroga o pagamento das parcelas não pagas e com vencimento até 2005, das operações de crédito rural alongadas ao amparo do art. 1º da Lei nº 10.437, de 25 de abril de 2002, PESA e da Lei de Securitização (Lei nº 9.138, de 29 de novembro de 1995).
De autoria do Deputado Federal Ronaldo Caiado (PFL/GO), o Projeto de Lei autoriza os produtores rurais, associações, cooperativas e outras entidades jurídicas que estão inadimplentes a renegociarem o pagamento das parcelas vencidas ou a vencer até o final deste ano, calculando-se encargos financeiros e juros de 3% ao ano. A proposta é transferir para o final do pagamento da dívida, que em alguns casos se estende até 2025, o pagamento das parcelas em aberto.
Bastante amplo, o Projeto abarca também a possibilidade de renegociação de operações ao amparo de todas as fontes financiadoras da agricultura brasileira., tanto as chamadas obrigatórias como aquelas decorrentes de programas e fontes específicos, como o FAT, o FUNCAFÉ, os Fundos Constitucionais do Norte e Centro-Oeste e CPR (Cédula de Produto Rural).
Para o Deputado Caiado, a crise enfrentada pela atividade agropecuária neste ano e o agravamento das dificuldades financeiras dos produtores rurais – que não estão conseguindo saldas suas dívidas - devem ser enfrentados com medidas urgentes e efetivas. “Não podemos deixar os produtores à mercê das cobranças judiciais”, explica o parlamentar que tem ouvido seguidos relatos de produtores que estão sendo processados juridicamente e podem até perder seu patrimônio.
Para o relator, deputado Luis Carlos Heinze (PP/RS), o PL é um “instrumento de pacificação do campo e de estabilização das condições econômicas dos agricultores brasileiros”. O relator não apresentou nenhuma emenda ao PL e orientou os demais pela aprovação.
O PL 5.507/05 será ainda apreciado pelas Comissões de Finanças e Tributação e Constituição e Justiça e de Cidadania.
De autoria do Deputado Federal Ronaldo Caiado (PFL/GO), o Projeto de Lei autoriza os produtores rurais, associações, cooperativas e outras entidades jurídicas que estão inadimplentes a renegociarem o pagamento das parcelas vencidas ou a vencer até o final deste ano, calculando-se encargos financeiros e juros de 3% ao ano. A proposta é transferir para o final do pagamento da dívida, que em alguns casos se estende até 2025, o pagamento das parcelas em aberto.
Bastante amplo, o Projeto abarca também a possibilidade de renegociação de operações ao amparo de todas as fontes financiadoras da agricultura brasileira., tanto as chamadas obrigatórias como aquelas decorrentes de programas e fontes específicos, como o FAT, o FUNCAFÉ, os Fundos Constitucionais do Norte e Centro-Oeste e CPR (Cédula de Produto Rural).
Para o Deputado Caiado, a crise enfrentada pela atividade agropecuária neste ano e o agravamento das dificuldades financeiras dos produtores rurais – que não estão conseguindo saldas suas dívidas - devem ser enfrentados com medidas urgentes e efetivas. “Não podemos deixar os produtores à mercê das cobranças judiciais”, explica o parlamentar que tem ouvido seguidos relatos de produtores que estão sendo processados juridicamente e podem até perder seu patrimônio.
Para o relator, deputado Luis Carlos Heinze (PP/RS), o PL é um “instrumento de pacificação do campo e de estabilização das condições econômicas dos agricultores brasileiros”. O relator não apresentou nenhuma emenda ao PL e orientou os demais pela aprovação.
O PL 5.507/05 será ainda apreciado pelas Comissões de Finanças e Tributação e Constituição e Justiça e de Cidadania.
Brasil recebe visita da Comissão de Agricultura do Parlamento Dinamarquês
Ocorrerá no dia 25/08, o encontro das Comissões de Agricultura da Dinamarca e do Brasil. Entre o extenso programa que a Comissão fará pelo Brasil está o encontro com a Comissão de Agricultura para tratar de temas como agricultura orgânica; álcool combustível e biodiesel; assuntos sanitários; produtos geneticamente modificados; e cooperativismo.
A delegação Dinamarquesa conta com aproximadamente 30 participantes, entre eles estão o Ministro de Assuntos de Família e do Consumidor e o Ministro de Alimantação, Agricultura e Pesca.
O encontro contará com a presença dos Membros da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados; Membros da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal; Sr. Hans Christian Schmidr - Ministro de Alimentação, Agricultura e Pesca da Dinamarca; Sr. Lars Barfoed – Ministro de Assuntos de Família e do Consumidor da Dinamarca; Delegação do Parlamento Dinamarquês: Sr. Christian H. Hansen – Presidente da Comissão de Agricultura do Parlamento Dinamarquês; e 18 Membros da Comissão de Agricultura do Parlamento Dinamarquês.
O encontro será no Plenário 06, anexo II da Câmara dos Deputados, às 11h30m no dia 25/08/05
A delegação Dinamarquesa conta com aproximadamente 30 participantes, entre eles estão o Ministro de Assuntos de Família e do Consumidor e o Ministro de Alimantação, Agricultura e Pesca.
O encontro contará com a presença dos Membros da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados; Membros da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal; Sr. Hans Christian Schmidr - Ministro de Alimentação, Agricultura e Pesca da Dinamarca; Sr. Lars Barfoed – Ministro de Assuntos de Família e do Consumidor da Dinamarca; Delegação do Parlamento Dinamarquês: Sr. Christian H. Hansen – Presidente da Comissão de Agricultura do Parlamento Dinamarquês; e 18 Membros da Comissão de Agricultura do Parlamento Dinamarquês.
O encontro será no Plenário 06, anexo II da Câmara dos Deputados, às 11h30m no dia 25/08/05
PL dos Frigoríficos na Pauta da Comissão de Agricultura
A Comissão de Agricultura discutará, amanhã, o PL de nº 5.194/05, do deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO), que determina que frigoríficos com registro no Serviço de Inspeção Federal (SIF) informem, diariamente, ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento os preços, quantidades e outras características dos bovinos adquiridos para abate.
O PL conta com uma emenda do relator deputado Waldemir Moka (PMDB/MS), onde esclarece que o sigilo das informações só poderá ser quebrado mediante autorização por escrito dos compradores e vendedores. No texto original o sigilo seria quebrado por meio de autorização escrita dos informantes.
Também se encontra na pauta da reunião ordinária o requerimento de autoria do deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO), que solicita a realização de audiência pública para debater a normatização do Plano Safra 2005/2006, divulgado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA e pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA no que se refere à implementação das medidas de financiamento por parte das instituições Financeiras integrantes do Sistema Nacional de Crédito Rural, para avaliar o volume de recursos a serem disponbilizados em todas as fontes, disriminadamente para custeio, investimento e comercialização, taxa de juros a serem praticadas nas diversas fontes.
Outros projetos de grande importância também estão na pauta:
PL de nº 5.507/05 que dispõe sobre a repactuação e o alongamento de dívidas originárias de operações de crédito rural, altera a lei nº 10.437, de 25 de abril de 2002. O PL inclui como beneficiário da renegociação de dívidas das operações de crédito rural o produtor rural amparado pelo Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária, FUNCAFÉ, PRODECER II, PROGER RURAL, PESA, e outros. De autoria do deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO) e outros, encontra-se com parecer favorável do relator deputado Luís Carlos Heinze (PP/RS).
PL de nº 730/03 de autoria do deputado Nelson Marquezelli (PTB/SP), que concede isenção do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural – ITR, para as propriedades com até 150 hectares, cujo proprietário tenha 60 anos ou mais de idade. O parecer do relator deputado Josias Gomes (PT/BA) é favorável à aprovação do PL.
PL de nº 6.243/02 que "introduz a hipoteca abrangente como modalidade de garantia real e altera a redação dos artigos 761 do Código Civil, - Lei nº 3.071,de 1º de janeiro de 1916 -; 20, 30 e 59 do Decreto-Lei nº 167, de 14.02.1967; 178 da Lei nº 6.015, de 31.12.1973; e 6º e 12 da Lei nº 8.929, de 22.08.1994", de autoria do deputado Max Rosenmann (PMDB/PR). O projeto conta com parecer favorável do relator deputado Moacir Micheletto (PMDB/PR).
PL de nº 2.712/03 de autoria do deputado Silas Brasileiro (PMDB/MG), que "altera dispositivos do Decreto-Lei n.º 167, de 14 de fevereiro de 1967, que "dispõe sobre títulos de crédito rural e dá outras providências", e da Lei n.º 8.929, de 22 de agosto de 1994, que "institui a Cédula de Produto Rural”. O deputado Luís Carlos Heinze relator é pela aprovação do PL com substitutivo.
A reunião será realizada, dia 24/08/05, às 10:00 horas no plenário 6 anexo II.
O PL conta com uma emenda do relator deputado Waldemir Moka (PMDB/MS), onde esclarece que o sigilo das informações só poderá ser quebrado mediante autorização por escrito dos compradores e vendedores. No texto original o sigilo seria quebrado por meio de autorização escrita dos informantes.
Também se encontra na pauta da reunião ordinária o requerimento de autoria do deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO), que solicita a realização de audiência pública para debater a normatização do Plano Safra 2005/2006, divulgado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA e pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA no que se refere à implementação das medidas de financiamento por parte das instituições Financeiras integrantes do Sistema Nacional de Crédito Rural, para avaliar o volume de recursos a serem disponbilizados em todas as fontes, disriminadamente para custeio, investimento e comercialização, taxa de juros a serem praticadas nas diversas fontes.
Outros projetos de grande importância também estão na pauta:
PL de nº 5.507/05 que dispõe sobre a repactuação e o alongamento de dívidas originárias de operações de crédito rural, altera a lei nº 10.437, de 25 de abril de 2002. O PL inclui como beneficiário da renegociação de dívidas das operações de crédito rural o produtor rural amparado pelo Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária, FUNCAFÉ, PRODECER II, PROGER RURAL, PESA, e outros. De autoria do deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO) e outros, encontra-se com parecer favorável do relator deputado Luís Carlos Heinze (PP/RS).
PL de nº 730/03 de autoria do deputado Nelson Marquezelli (PTB/SP), que concede isenção do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural – ITR, para as propriedades com até 150 hectares, cujo proprietário tenha 60 anos ou mais de idade. O parecer do relator deputado Josias Gomes (PT/BA) é favorável à aprovação do PL.
PL de nº 6.243/02 que "introduz a hipoteca abrangente como modalidade de garantia real e altera a redação dos artigos 761 do Código Civil, - Lei nº 3.071,de 1º de janeiro de 1916 -; 20, 30 e 59 do Decreto-Lei nº 167, de 14.02.1967; 178 da Lei nº 6.015, de 31.12.1973; e 6º e 12 da Lei nº 8.929, de 22.08.1994", de autoria do deputado Max Rosenmann (PMDB/PR). O projeto conta com parecer favorável do relator deputado Moacir Micheletto (PMDB/PR).
PL de nº 2.712/03 de autoria do deputado Silas Brasileiro (PMDB/MG), que "altera dispositivos do Decreto-Lei n.º 167, de 14 de fevereiro de 1967, que "dispõe sobre títulos de crédito rural e dá outras providências", e da Lei n.º 8.929, de 22 de agosto de 1994, que "institui a Cédula de Produto Rural”. O deputado Luís Carlos Heinze relator é pela aprovação do PL com substitutivo.
A reunião será realizada, dia 24/08/05, às 10:00 horas no plenário 6 anexo II.
segunda-feira, agosto 22, 2005
Paranaenses querem mais incentivos à biotecnologia
A criação de incentivos à biotecnologia e a simplificação dos registros de patentes integram o conjunto de propostas do Fórum Paraná de Inovação na Indústria para estimular os investimentos em tecnologia. O evento, realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) no dia 30 de junho, em Curitiba, abriu a série de fóruns regionais e setoriais que está ocorrendo em todo o país. Os debates dos fóruns subsidiarão as discussões do Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria, que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) realizará de 14 a 16 de setembro, em Brasília.
Os empresários, acadêmicos, representantes do governo estadual e de centros de pesquisa reunidos no Fórum do Paraná apresentaram dez propostas que devem incentivar a inovação. As sugestões dos paranaenses são:
- Direcionar os recursos contingenciados dos Fundos Setoriais para linhas reembolsáveis da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep)
- Ampliar a capilaridade nacional das Agências de Fomento
- Criar uma legislação específica para facilitar as encomendas governamentais de produtos inovadores
- Reservar um percentual dos recursos destinados às compras governamentais para estimular o desenvolvimento de produtos inovadores
- Simplificar o processo burocrático e reduzir os custos dos registros de patentes
- Incentivar a biotecnologia
- Destinar pelo menos 50% dos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para capacitação das empresas mediante controle de comitês de representantes de colaboradores das empresas
- Criar um programa de bolsas de pós-graduação vinculado às demandas das empresas com os custos partilhados pelas empresas e governo
- Criar Universidades Corporativas nas federações de indústrias e na CNI
- Criar uma associação nacional que congregue as redes regionais de propriedade intelectual.
Os empresários, acadêmicos, representantes do governo estadual e de centros de pesquisa reunidos no Fórum do Paraná apresentaram dez propostas que devem incentivar a inovação. As sugestões dos paranaenses são:
- Direcionar os recursos contingenciados dos Fundos Setoriais para linhas reembolsáveis da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep)
- Ampliar a capilaridade nacional das Agências de Fomento
- Criar uma legislação específica para facilitar as encomendas governamentais de produtos inovadores
- Reservar um percentual dos recursos destinados às compras governamentais para estimular o desenvolvimento de produtos inovadores
- Simplificar o processo burocrático e reduzir os custos dos registros de patentes
- Incentivar a biotecnologia
- Destinar pelo menos 50% dos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para capacitação das empresas mediante controle de comitês de representantes de colaboradores das empresas
- Criar um programa de bolsas de pós-graduação vinculado às demandas das empresas com os custos partilhados pelas empresas e governo
- Criar Universidades Corporativas nas federações de indústrias e na CNI
- Criar uma associação nacional que congregue as redes regionais de propriedade intelectual.
quinta-feira, agosto 18, 2005
Ampliação do Parque da Serra da Canastra será discutida em audiência pública
A demarcação e o Plano de Manejo do Parque Nacional da Serra da Canastra no Estado de Minas Gerais são o tema da audiência pública que a Comissão de Agricultura com a participação da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável promovem, hoje, às 10 horas, no plenário 6. A abertura da audiência pública contará com a presença do presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti.
O debate ocorrerá em torno do remanejamento do Parque que de acordo com o IBAMA deverá aumentar em mais 106 mil hectares. Atualmente o Parque extende-se por uma área de aproximandamente 70 mil hectares. A ampliação da áera se dará em municípios com produção agrícola e mineração. O tema tem causado grande conflito social trazendo instabilidade econômica para a população residente nos municípios do entorno e para a população que desenvolveu investimentos nas proximidades do Parque. O Plano de Manejo do Parque foi aprovado em 1981, desde então tem sido feito investimentos em seus arredores.
O deputado Carlos Melles(PFL/MG), autor do requerimento, achou necessária a participação tanto dos órgãos governamentais quanto dos diversos segmentos da sociedade que se localizam na vizinhança do Parque Nacional. Estarão presentes na audiência os seguintes convidados: Dr. MAURÍCIO MERCADANTE - Diretor do Programa de Áreas Protegidas, da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do MMA; Dr. VALMIR ORTEGA - Diretor da Diretoria de Ecossistemas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis; Dr. JOSÉ CARLOS CARVALHO - Secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais; Dr. JURACY MELO DE REZENDE - Prefeito Municipal de Capitólio (MG); Dr. JOAQUIM ROSA PINHEIRO - Prefeito Municipal de Sacramento (MG); Dr. GLAYSON DA SILVEIRA MARTINS - Prefeito Municipal de São João Batista do Glória (MG); Dr. NILZO DE FARIA - Prefeito Municipal de São Roque de Minas (MG); Dr. PEDRO PAULO PINTO - Prefeito Municipal de Delfinópolis (MG); e Dr. LELIS JORGE SILVA - Prefeito Municipal de Vargem Bonita.
Informações adicionais podem ser obtidas com a Assessoria de Comunicação da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados.
Jornalista Guida Gorga- responsável
Talita Santos
Juliana Gonzaga
Contato: 3216-6402
O debate ocorrerá em torno do remanejamento do Parque que de acordo com o IBAMA deverá aumentar em mais 106 mil hectares. Atualmente o Parque extende-se por uma área de aproximandamente 70 mil hectares. A ampliação da áera se dará em municípios com produção agrícola e mineração. O tema tem causado grande conflito social trazendo instabilidade econômica para a população residente nos municípios do entorno e para a população que desenvolveu investimentos nas proximidades do Parque. O Plano de Manejo do Parque foi aprovado em 1981, desde então tem sido feito investimentos em seus arredores.
O deputado Carlos Melles(PFL/MG), autor do requerimento, achou necessária a participação tanto dos órgãos governamentais quanto dos diversos segmentos da sociedade que se localizam na vizinhança do Parque Nacional. Estarão presentes na audiência os seguintes convidados: Dr. MAURÍCIO MERCADANTE - Diretor do Programa de Áreas Protegidas, da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do MMA; Dr. VALMIR ORTEGA - Diretor da Diretoria de Ecossistemas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis; Dr. JOSÉ CARLOS CARVALHO - Secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais; Dr. JURACY MELO DE REZENDE - Prefeito Municipal de Capitólio (MG); Dr. JOAQUIM ROSA PINHEIRO - Prefeito Municipal de Sacramento (MG); Dr. GLAYSON DA SILVEIRA MARTINS - Prefeito Municipal de São João Batista do Glória (MG); Dr. NILZO DE FARIA - Prefeito Municipal de São Roque de Minas (MG); Dr. PEDRO PAULO PINTO - Prefeito Municipal de Delfinópolis (MG); e Dr. LELIS JORGE SILVA - Prefeito Municipal de Vargem Bonita.
Informações adicionais podem ser obtidas com a Assessoria de Comunicação da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados.
Jornalista Guida Gorga- responsável
Talita Santos
Juliana Gonzaga
Contato: 3216-6402
terça-feira, agosto 16, 2005
Bancada ruralista garante recursos para agricultura por meio da LDO
A Bancada Ruralista obteve, por meio de negociações com o presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), Senador Gilberto Mestrinho (PMDB/AM), com o relator, Deputado Gilmar Machado (PT/MG) e demais membros da Comissão (que representam todos os partidos políticos), a inclusão do Inciso IV ao artigo 58, da LDO no qual estão garantidos recursos para as despesas decorrentes de comercialização da safra agrícola, seguro rural, refinanciamento e repactuação das dívidas rurais e agroindustriais.
De acordo com o principal negociador da bancada, Deputado Ronaldo Caiado, presidente da Comissão de Agricultura da Câmara, “Essa é uma vitória do setor agropecuário que repercutirá em melhor desempenho do setor no próximo ano-safra”.
Caso haja o veto do Presidente da República ao Inciso, os parlamentares comprometeram-se, por meio de um documento assinado (anexo), a utilizar procedimentos legais para o “adimplemento pleno dos acordos pré-estabelecidos” na Lei Orçamentária 2006.
“Com a possibilidade de veto do Executivo, já temos garantida uma aliança com os membros da Comissão Mista de Orçamento, que assinaram um documento afiançando a manutenção desses recursos por meio de mecanismo legais ao Orçamento”, confirmou Caiado.
A partir de agora, “esperamos que o Ministro da Fazenda (Antonio Palocci) cumpra com a palavra e libere o Voto do Conselho Monetário Nacional (CMN) que prorroga para 2006, o pagamento das parcelas com vencimentos em junho, julho e agosto deste ano correspondentes ao financiamento do Custeio Agrícola 2004/2005”, explica Ronaldo Caiado.
Veja ÍNTEGRA do Inciso
Inclua-se o Inciso IV ao Art. 58, página 363 do Relatório:
Art. 58. O orçamento da União incluirá os recursos necessários ao atendimento:
IV – das despesas decorrentes da comercialização da safra agrícola e da cobertura do déficit das operações de seguro rural e da concessão de subvenção econômica ao prêmio do seguro rural, bem como das despesas que resultarem da aprovação de legislação que contemple o financiamento, refinanciamento, repactuação ou alongamento de dívidas originárias de operações de crédito rural e agroindustrial.
Câmara dos Deputados
Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural
Assessoria de Imprensa
De acordo com o principal negociador da bancada, Deputado Ronaldo Caiado, presidente da Comissão de Agricultura da Câmara, “Essa é uma vitória do setor agropecuário que repercutirá em melhor desempenho do setor no próximo ano-safra”.
Caso haja o veto do Presidente da República ao Inciso, os parlamentares comprometeram-se, por meio de um documento assinado (anexo), a utilizar procedimentos legais para o “adimplemento pleno dos acordos pré-estabelecidos” na Lei Orçamentária 2006.
“Com a possibilidade de veto do Executivo, já temos garantida uma aliança com os membros da Comissão Mista de Orçamento, que assinaram um documento afiançando a manutenção desses recursos por meio de mecanismo legais ao Orçamento”, confirmou Caiado.
A partir de agora, “esperamos que o Ministro da Fazenda (Antonio Palocci) cumpra com a palavra e libere o Voto do Conselho Monetário Nacional (CMN) que prorroga para 2006, o pagamento das parcelas com vencimentos em junho, julho e agosto deste ano correspondentes ao financiamento do Custeio Agrícola 2004/2005”, explica Ronaldo Caiado.
Veja ÍNTEGRA do Inciso
Inclua-se o Inciso IV ao Art. 58, página 363 do Relatório:
Art. 58. O orçamento da União incluirá os recursos necessários ao atendimento:
IV – das despesas decorrentes da comercialização da safra agrícola e da cobertura do déficit das operações de seguro rural e da concessão de subvenção econômica ao prêmio do seguro rural, bem como das despesas que resultarem da aprovação de legislação que contemple o financiamento, refinanciamento, repactuação ou alongamento de dívidas originárias de operações de crédito rural e agroindustrial.
Câmara dos Deputados
Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural
Assessoria de Imprensa
Taxa de Juros controlada poderá reduzir custo de produção e garantir mais segurança aos agricultores
Importantes projetos serão discutidos hoje na Comissão de Agricultura. Entre eles está o Projeto de Lei nº 3.399/04 do deputado Zarattini (PT/SP), que fixa o valor da Taxa de Juros de Longo Prazo – TJLP – como limite máximo para os encargos financeiros incidentes nas operações de Crédito Rural.
O objetivo do PL é estabelecer taxas de juros compatíveis com o rendimento da atividade agropecuária. Após o acontecimento da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Endividamento Agrícola, em 1993, as taxas de juros passaram a ser fixadas a 8,75% a.a para as fontes controladas, deixando de lado as não controladas, que são oferecidas por agentes financeiros privados (bancos). Sendo assim, encontram-se em aberto as taxas não controladas que, em alguns programas, superam a TJLP.
O relator do projeto, deputado Zonta (PP/SC), apresentou substitutivo no qual o índice máximo das taxas sobre recursos públicos ou privados será de 8,75% a.a. Com esse teto fixado nos encargos financeiros do crédito rural, fica estabelecida maior segurança sobre os investimentos e custeios agropecuários reduzindo os custos de produção.
Segundo o deputado Zonta, essa seria uma das medidas para evitar um novo processo de endividamento, já que a ação preventiva é imediata. “Assim a evolução desse processo no qual pode vir a comprometer a performance da agricultura brasileira e do papel na estabilidade macroeconômica do brasil será evitada”, afirma o parlamentar .
Outros projetos de grande importância também estão na pauta como:
PL de nº 5.194/05, do deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO), que determina que frigoríficos com registro no Serviço de Inspeção Federal (SIF) informem, diariamente, ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento os preços, quantidades e outras características dos bovinos adquiridos para abate. O PL conta com parecer favorável do relator deputado Waldemir Moka ( PMDB/MS).
PL de nº 5.507/05 que dispõe sobre a repactuação e o alongamento de dívidas originárias de operações de crédito rural, altera a lei nº 10.437, de 25 de abril de 2002. O PL inclui como beneficiário da renegociação de dívidas das operações de crédito rural o produtor rural amparado pelo Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária, FUNCAFÉ, PRODECER II, PROGER RURAL, PESA, e outros. De autoria do deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO) e outros, encontra-se com parecer favorável do relator deputado Luís Carlos Heinze (PP/RS).
PL de nº 730/03 de autoria do deputado Nelson Marquezelli (PTB/SP), que concede isenção do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural – ITR, para as propriedades com até 150 hectares, cujo proprietário tenha 60 anos ou mais de idade. O parecer do relator deputado Josias Gomes (PT/BA) é favorável à aprovação do PL.
PL de nº 5.146/05 de autoria do deputado Sandes Júnior (PP/GO), que concede isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) aos veículos utilitários adquiridos por feirantes. O deputado João Grandão (PT/MS) relator do projeto apresentará parecer favorável.
A reunião será realizada hoje, dia 16/08/05, às 15:00 horas no plenário 5 anexo II.
Informações adicionais podem ser obtidas com a Assessoria de Comunicação da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados.
Jornalista Guida Gorga, Talita Santos e Juliana Gonzaga
(61) 216-6406 e 9275-6890
O objetivo do PL é estabelecer taxas de juros compatíveis com o rendimento da atividade agropecuária. Após o acontecimento da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Endividamento Agrícola, em 1993, as taxas de juros passaram a ser fixadas a 8,75% a.a para as fontes controladas, deixando de lado as não controladas, que são oferecidas por agentes financeiros privados (bancos). Sendo assim, encontram-se em aberto as taxas não controladas que, em alguns programas, superam a TJLP.
O relator do projeto, deputado Zonta (PP/SC), apresentou substitutivo no qual o índice máximo das taxas sobre recursos públicos ou privados será de 8,75% a.a. Com esse teto fixado nos encargos financeiros do crédito rural, fica estabelecida maior segurança sobre os investimentos e custeios agropecuários reduzindo os custos de produção.
Segundo o deputado Zonta, essa seria uma das medidas para evitar um novo processo de endividamento, já que a ação preventiva é imediata. “Assim a evolução desse processo no qual pode vir a comprometer a performance da agricultura brasileira e do papel na estabilidade macroeconômica do brasil será evitada”, afirma o parlamentar .
Outros projetos de grande importância também estão na pauta como:
PL de nº 5.194/05, do deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO), que determina que frigoríficos com registro no Serviço de Inspeção Federal (SIF) informem, diariamente, ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento os preços, quantidades e outras características dos bovinos adquiridos para abate. O PL conta com parecer favorável do relator deputado Waldemir Moka ( PMDB/MS).
PL de nº 5.507/05 que dispõe sobre a repactuação e o alongamento de dívidas originárias de operações de crédito rural, altera a lei nº 10.437, de 25 de abril de 2002. O PL inclui como beneficiário da renegociação de dívidas das operações de crédito rural o produtor rural amparado pelo Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária, FUNCAFÉ, PRODECER II, PROGER RURAL, PESA, e outros. De autoria do deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO) e outros, encontra-se com parecer favorável do relator deputado Luís Carlos Heinze (PP/RS).
PL de nº 730/03 de autoria do deputado Nelson Marquezelli (PTB/SP), que concede isenção do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural – ITR, para as propriedades com até 150 hectares, cujo proprietário tenha 60 anos ou mais de idade. O parecer do relator deputado Josias Gomes (PT/BA) é favorável à aprovação do PL.
PL de nº 5.146/05 de autoria do deputado Sandes Júnior (PP/GO), que concede isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) aos veículos utilitários adquiridos por feirantes. O deputado João Grandão (PT/MS) relator do projeto apresentará parecer favorável.
A reunião será realizada hoje, dia 16/08/05, às 15:00 horas no plenário 5 anexo II.
Informações adicionais podem ser obtidas com a Assessoria de Comunicação da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados.
Jornalista Guida Gorga, Talita Santos e Juliana Gonzaga
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quinta-feira, agosto 11, 2005
A Internet do século XXI: como obter lucro com o site da sua empresa
A Internet no século XXI e as maneiras de tornar o site mais rentável para as empresas será tema de uma palestra beneficente no próximo dia 23 de agosto em Campinas
Beleza, grandes investimentos, efeitos especiais não garantem um site que retorne o capital investido nele para as empresas. “O site é uma ferramenta importante de vendas, mas quase ninguém sabe explorá-lo ao máximo”, afirma Conrado Adolpho, diretor da Publiweb – Marketing e Consultoria Digital, de Campinas. “Os sites têm que ser rentáveis para as empresas”, diz. Para o estrategista e publicitário, o primeiro passo é entender que, antes do produto, as empresas vendem benefícios e que o site é a representação virtual da empresa.
As vendas pela Internet não se restringem às lojas virtuais. “Cores, fotografias escolhidas, os canais de contato, enfim, todos os elementos do site vendem a imagem da empresa para quem o acessa. Se o cliente entra no site e não se identifica com ele, pode nunca mais voltar a acessá-lo. Na Internet, não existe a figura do vendedor, então o site tem que ser um bom vendedor de si próprio”.
De acordo com as estatísticas, poucos sites conseguem satisfazer os clientes na hora das compras virtuais. “Cerca de 60% dos carrinhos de compras virtuais são abandonados porque o internauta se perde, acha complicado e desiste”, explica Conrado.
É por isso, de acordo com Conrado, que é preciso fazer um estudo amplo do público-alvo da empresa, algo que nem sempre é realizado. “Muitas vezes procuramos empresas de tecnologias para construir um site; sobra-lhes o domínio das técnicas web, mas eles não têm conhecimentos na área de vendas e marketing. Por outro lado, muitas empresas especializadas em marketing não têm o know-how para construir sites mais complexos tecnologicamente”, diz o diretor da Publiweb, empresa cuja proposta é justamente unir marketing e tecnologia.
Para Conrado, não se pode mais ficar fora da rede virtual. “Quando o site das Lojas Americanas foi lançado, o faturamento total do site cresceu 10 vezes em apenas 3 anos”, diz. “O e-commerce é uma tendência, pois atinge um número sem fim de pessoas, de qualquer localidade”.
Com clientes cada vez mais exigentes, os sites têm que investir na beleza, mas antes dela precisa estar a credibilidade, palavra de lei da Internet. Além disso, precisa-se levar em conta uma série de quesitos, como usabilidade, “encontrabilidade”, valor agregado. “A Internet trouxe consigo a interatividade, mas não se sabe muito o que fazer com ela. Muitos sites ainda fazem do usuário um ser passivo, como ele é frente à televisão e ao rádio”, explica Conrado.
Para ele, os sites têm que passar informações relevantes para seu público-alvo, e não ser um cartão de visitas, com dados institucionais estáticos. “Como as tecnologias mudam muito rápido, os sites precisam constantemente ser atualizados e reformulados, para acompanhar as novidades. Hoje, por exemplo, vemos a internet se aproximando cada vez mais da televisão, usando vídeos de maneira mais interativa”.
Palestra beneficente
A Internet no século XXI e as maneiras de tornar o site mais rentável para as empresas será tema de uma palestra beneficente no próximo dia 23 de agosto, a partir das 19h30, no Fran’s Café do Cambuí, em Campinas. O palestrante será o diretor da Publiweb, Conrado Adolpho. A entrada para a palestra são dois quilos de alimento não perecível, que serão doados à Feac. As inscrições podem ser feitas através do site www.publiweb.com.br ou pelo telefone (19) 3255-6742.
Assessoria de Imprensa
STAFF Comunicação Integrada
Jornalistas
Edvania Cardoso - (019) 9742.2815/3227.8154/3267.9270
Andréa Alves - (019) . 9111.4041
Publiweb
www.publiweb.com.br
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Beleza, grandes investimentos, efeitos especiais não garantem um site que retorne o capital investido nele para as empresas. “O site é uma ferramenta importante de vendas, mas quase ninguém sabe explorá-lo ao máximo”, afirma Conrado Adolpho, diretor da Publiweb – Marketing e Consultoria Digital, de Campinas. “Os sites têm que ser rentáveis para as empresas”, diz. Para o estrategista e publicitário, o primeiro passo é entender que, antes do produto, as empresas vendem benefícios e que o site é a representação virtual da empresa.
As vendas pela Internet não se restringem às lojas virtuais. “Cores, fotografias escolhidas, os canais de contato, enfim, todos os elementos do site vendem a imagem da empresa para quem o acessa. Se o cliente entra no site e não se identifica com ele, pode nunca mais voltar a acessá-lo. Na Internet, não existe a figura do vendedor, então o site tem que ser um bom vendedor de si próprio”.
De acordo com as estatísticas, poucos sites conseguem satisfazer os clientes na hora das compras virtuais. “Cerca de 60% dos carrinhos de compras virtuais são abandonados porque o internauta se perde, acha complicado e desiste”, explica Conrado.
É por isso, de acordo com Conrado, que é preciso fazer um estudo amplo do público-alvo da empresa, algo que nem sempre é realizado. “Muitas vezes procuramos empresas de tecnologias para construir um site; sobra-lhes o domínio das técnicas web, mas eles não têm conhecimentos na área de vendas e marketing. Por outro lado, muitas empresas especializadas em marketing não têm o know-how para construir sites mais complexos tecnologicamente”, diz o diretor da Publiweb, empresa cuja proposta é justamente unir marketing e tecnologia.
Para Conrado, não se pode mais ficar fora da rede virtual. “Quando o site das Lojas Americanas foi lançado, o faturamento total do site cresceu 10 vezes em apenas 3 anos”, diz. “O e-commerce é uma tendência, pois atinge um número sem fim de pessoas, de qualquer localidade”.
Com clientes cada vez mais exigentes, os sites têm que investir na beleza, mas antes dela precisa estar a credibilidade, palavra de lei da Internet. Além disso, precisa-se levar em conta uma série de quesitos, como usabilidade, “encontrabilidade”, valor agregado. “A Internet trouxe consigo a interatividade, mas não se sabe muito o que fazer com ela. Muitos sites ainda fazem do usuário um ser passivo, como ele é frente à televisão e ao rádio”, explica Conrado.
Para ele, os sites têm que passar informações relevantes para seu público-alvo, e não ser um cartão de visitas, com dados institucionais estáticos. “Como as tecnologias mudam muito rápido, os sites precisam constantemente ser atualizados e reformulados, para acompanhar as novidades. Hoje, por exemplo, vemos a internet se aproximando cada vez mais da televisão, usando vídeos de maneira mais interativa”.
Palestra beneficente
A Internet no século XXI e as maneiras de tornar o site mais rentável para as empresas será tema de uma palestra beneficente no próximo dia 23 de agosto, a partir das 19h30, no Fran’s Café do Cambuí, em Campinas. O palestrante será o diretor da Publiweb, Conrado Adolpho. A entrada para a palestra são dois quilos de alimento não perecível, que serão doados à Feac. As inscrições podem ser feitas através do site www.publiweb.com.br ou pelo telefone (19) 3255-6742.
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Dragagem é tema polêmico em seminário de Gestão Ambiental Portuária
‘Dragagem e Meio Ambiente’ foi tema de polêmica e certo desconforto entre cerca de 300 participantes do Seminário Gestão Ambiental Portuária, promovido pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, que termina hoje, no Hotel Camboa, em Paranaguá. Um dos representantes do setor no Brasil, diretor da Bandeirantes Dragagem, Ricardo Sudaiha, chamou a atenção do público, especialmente dos estudantes, para os “exageros das normas de controle ambiental, que podem inviabilizar investimentos e, consequentemente, empregos”. Segundo ele, portos com cais mais profundos são uma exigência de mercado para atender aos grandes navios: “Um metro a mais de calado significa mais 30 mil toneladas num navio”.
Acusando o mercado mundial de ser cartelizado – segundo ele só existem quatro empresas de dragagem operando - Ricardo Sudaiha fez um alerta quanto à decisão da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), de permitir aos portos brasileiros o fretamento de dragas estrangeiras. O engenheiro da área de Operações Portuárias do Porto de Paranaguá, Ogarito Linhares, questionou por que as dragas brasileiras têm capacidade para apenas 5.000 m³ enquanto no mercado internacional já recolhem até 15.000 m³. Linhares lembrou que dragas maiores são capazes de levar mais quantidade de material, baixando o custo do serviço, mesmo quando o despejo do lodo se dá a longa distância. E cobrou uma “solução não empírica” para a dragagem do Porto de Paranaguá.
Ricardo Sudaiha alertou que a nova Resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), que define as normas e posturas para dragagem, muitas vezes não consideram as condições que tornam a operação viável. E deu vários exemplos de estudos que se arrastam há anos, principalmente por causa das polêmicas em torno do destino (local e distância) a ser dado ao lodo dragado. Citou o caso da Cosipa – cuja dragagem não é feita porque o lodo é cancerígeno; a hidrovia Tocantins-Araguaia, que com dragagem poderia escoar pelos portos da região Norte a soja produzida no Centro-Oeste e no Maranhão; e o caso da dragagem emergencial no porto Rio de Janeiro, para receber o navio de passageiros Queen Mary 2, com um metro a mais de calado do que a profundidade do cais.
O diretor da Bandeirantes disse que Paranaguá deve comemorar, pois possui uma bacia estável, pouco suscetível ao assoreamento. Mas lembrou que nos berços de atracação isso não se repete, principalmente quando a maré baixa, e que o canal de acesso também vem sendo assoreado por movimentação de partículas do banco de areia, que existe desde a construção do canal. Sudaiha criticou a decisão do Terminal da Ponta do Félix, que contratou uma empresa estrangeira “muito competente”, mas que depois de um trabalho frustrado revolveu toda a lama do fundo que acabou sendo levada para Paranaguá, “que perdeu 1,5 metro de profundidade em seis meses”. Em sua opinião, o porto de Paranaguá deveria ter uma área de despejo interna.
Mais informações
SALA DE IMPRENSA: (41) 3423-2121 RAMAL 477
Paula Guatimosim (21) 9609-5417 e Gilberto Menezes Côrtes (21) 9649-8264
Mediação Imprensa e Comunicação
Olécia Plahtyn: (41) (41) 9139-1607
Acusando o mercado mundial de ser cartelizado – segundo ele só existem quatro empresas de dragagem operando - Ricardo Sudaiha fez um alerta quanto à decisão da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), de permitir aos portos brasileiros o fretamento de dragas estrangeiras. O engenheiro da área de Operações Portuárias do Porto de Paranaguá, Ogarito Linhares, questionou por que as dragas brasileiras têm capacidade para apenas 5.000 m³ enquanto no mercado internacional já recolhem até 15.000 m³. Linhares lembrou que dragas maiores são capazes de levar mais quantidade de material, baixando o custo do serviço, mesmo quando o despejo do lodo se dá a longa distância. E cobrou uma “solução não empírica” para a dragagem do Porto de Paranaguá.
Ricardo Sudaiha alertou que a nova Resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), que define as normas e posturas para dragagem, muitas vezes não consideram as condições que tornam a operação viável. E deu vários exemplos de estudos que se arrastam há anos, principalmente por causa das polêmicas em torno do destino (local e distância) a ser dado ao lodo dragado. Citou o caso da Cosipa – cuja dragagem não é feita porque o lodo é cancerígeno; a hidrovia Tocantins-Araguaia, que com dragagem poderia escoar pelos portos da região Norte a soja produzida no Centro-Oeste e no Maranhão; e o caso da dragagem emergencial no porto Rio de Janeiro, para receber o navio de passageiros Queen Mary 2, com um metro a mais de calado do que a profundidade do cais.
O diretor da Bandeirantes disse que Paranaguá deve comemorar, pois possui uma bacia estável, pouco suscetível ao assoreamento. Mas lembrou que nos berços de atracação isso não se repete, principalmente quando a maré baixa, e que o canal de acesso também vem sendo assoreado por movimentação de partículas do banco de areia, que existe desde a construção do canal. Sudaiha criticou a decisão do Terminal da Ponta do Félix, que contratou uma empresa estrangeira “muito competente”, mas que depois de um trabalho frustrado revolveu toda a lama do fundo que acabou sendo levada para Paranaguá, “que perdeu 1,5 metro de profundidade em seis meses”. Em sua opinião, o porto de Paranaguá deveria ter uma área de despejo interna.
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Praga do mexilhão dourado leva Marinha a reforçar controle de águas de lastro de navios
A necessidade de controle do limnoperna fortunei, o mexilhão dourado, uma grande praga de água doce que, vindo na água de lastro dos navios que aportam em Buenos Aires e Montevidéu, se alastrou pelos rios da Prata, Paraguai e Paraná, além do Guaíba, no Rio Grande do Sul, levou a Diretoria de Portos e Costa da Marinha a reforçar, a partir de outubro, as normas de controle das águas de lastro. A proliferação deste tipo de marisco é violenta e ameaça até as turbinas de Itaipu. Por isso, dentro de dois meses, os portos brasileiros vão exigir que os navios troquem as águas de lastro a, no mínimo, 50 milhas da costa, conforme o novo regulamento Norman, da DPC.
A revelação foi feita pelo assessor ambiental da Diretoria de Portos e Costa da Marinha do Brasil, Gilberto Huet de Bacellar Sobrinho, durante o seminário Gestão Ambiental Portuária, que se encerra hoje no Hotel Camboa, em Paranaguá. Huet acrescentou que a salinidade da água do mar e a profundidade do oceano tornam a operação de lastro totalmente segura a 200 milhas da costa, Mas, a 50 milhas já é possível garantir que o mexilhão dourado não sobreviverá em alto mar.
‘Xô mexilhão’
Também presente ao seminário, a consultora ambiental do Terminal da Ponta do Félix, em Antonina, Eliane Beê Boldini, mostrou fotos impressionantes da proliferação do marisco, que se agarra nas hélices e nos cascos de barcos e prolifera rápida e vertiginosamente em ambientes de águas com baixa salinidade e alta incidência de matéria orgânica. Por estar localizado no fundo da baía de Antonina, área de baixa salinidade, além de deflagrar a campanha “Xô Mexilhão”, o Terminal da Ponta do Félix adotou controle mais rigoroso dos navios que atracam no porto, num trabalho de conscientização junto aos comandantes dos navios.
Ela advertiu que até os rios do Pantanal estão contaminados, o que pode trazer riscos de transferência dos mariscos quando do retorno a seus locais de origem dos barcos de pesca e lazer transportados por turistas para o Pantanal. Por enquanto, só os rios da Amazônia estão completamente livres do mexilhão dourado, que é tóxico e impróprio para o consumo humano.
Exemplo europeu
O controle das águas de lastro também é uma grande preocupação dos portos europeus, revelou o Capitão de Portos, Patrick Decrop, de Antuérpia, Bélgica, segundo porto europeu e quarto do mundo, presente ao seminário Gestão Ambiental Portuária. Um complexo industrial-portuário que ocupa área de 14 mil hectares e está ligado por estradas e ferrovias e 14 países europeus, o Porto de Antuérpia recebe tráfego anual de 15 mil a 16 mil navios. Uma das estrelas do evento, o capitão Patrick confessou “ser muito difícil fiscalizar diariamente as águas de lastro dos mais de 50 navios que entram e saem de Antuérpia”, mas disse que as autoridades portuárias européias vão baixar normas mais rigorosas nos próximos meses.
A Organização Marítima Internacional definiu em fevereiro de 2004 normas mais rígidas para a troca de águas de lastro. Em princípio, as normas da OMI devem entrar em vigor um ano depois. Mas, no caso das águas de lastro, o compromisso só se torna obrigatório após a adesão de países que controlem mais de 30% da frota mundial de navios. Assim, a legislação, que será aplicada por etapas, poderá demorar mais de um ano para entrar em vigor. De concreto, a norma será obrigatória a partir de 2014.
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‘Xô mexilhão’
Também presente ao seminário, a consultora ambiental do Terminal da Ponta do Félix, em Antonina, Eliane Beê Boldini, mostrou fotos impressionantes da proliferação do marisco, que se agarra nas hélices e nos cascos de barcos e prolifera rápida e vertiginosamente em ambientes de águas com baixa salinidade e alta incidência de matéria orgânica. Por estar localizado no fundo da baía de Antonina, área de baixa salinidade, além de deflagrar a campanha “Xô Mexilhão”, o Terminal da Ponta do Félix adotou controle mais rigoroso dos navios que atracam no porto, num trabalho de conscientização junto aos comandantes dos navios.
Ela advertiu que até os rios do Pantanal estão contaminados, o que pode trazer riscos de transferência dos mariscos quando do retorno a seus locais de origem dos barcos de pesca e lazer transportados por turistas para o Pantanal. Por enquanto, só os rios da Amazônia estão completamente livres do mexilhão dourado, que é tóxico e impróprio para o consumo humano.
Exemplo europeu
O controle das águas de lastro também é uma grande preocupação dos portos europeus, revelou o Capitão de Portos, Patrick Decrop, de Antuérpia, Bélgica, segundo porto europeu e quarto do mundo, presente ao seminário Gestão Ambiental Portuária. Um complexo industrial-portuário que ocupa área de 14 mil hectares e está ligado por estradas e ferrovias e 14 países europeus, o Porto de Antuérpia recebe tráfego anual de 15 mil a 16 mil navios. Uma das estrelas do evento, o capitão Patrick confessou “ser muito difícil fiscalizar diariamente as águas de lastro dos mais de 50 navios que entram e saem de Antuérpia”, mas disse que as autoridades portuárias européias vão baixar normas mais rigorosas nos próximos meses.
A Organização Marítima Internacional definiu em fevereiro de 2004 normas mais rígidas para a troca de águas de lastro. Em princípio, as normas da OMI devem entrar em vigor um ano depois. Mas, no caso das águas de lastro, o compromisso só se torna obrigatório após a adesão de países que controlem mais de 30% da frota mundial de navios. Assim, a legislação, que será aplicada por etapas, poderá demorar mais de um ano para entrar em vigor. De concreto, a norma será obrigatória a partir de 2014.
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quarta-feira, agosto 03, 2005
Revitalização do Rio Taquari (Pantanal) será discutida na Comissão de Agricultura
Foi aprovado, hoje, pela Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados o requerimento do Deputado Vander Loubet (PT/MS) que solicita a realização de uma audiência pública para debater a revitalização do rio Taquari, afluente do Rio Paraguai.
O deputado argumentou que o rio, que situa-se na bacia do Alto Paraguai, no Pantanal, vem sofrendo forte assoriamento devido ao desmatamento e ao mau uso do solo, causados pela atividade agropecuária nas áreas de nascentes desde a década de 70. “Em vista disso, alterou-se o regime de vazão do rio no Baixo Taquari, numa área de 11 mil km², que passou a transbordar. Além da perda da navegabilidade, a mudança no padrão das inundações provocou o alagamento de antigas áreas secas”, explica o parlamentar.
Para o deputado Waldemir Moka (PMDB/MS), o assoriamento é a “própria morte do rio Taquari”. Moka disse ainda que os produtores da região sofrem também com processos e altas multas imputados pelo Ibama, que cobra, dos atuais proprietários, danos causados ao longo de mais de 20 anos de exploração da terra.
O deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO) presidente da Comissão de Agricultura, lembrou que os produtores rurais brasileiros vêm sistematicamente sofrendo forte pressão por parte de alguns órgãos públicos como o Ibama. “O que se vê é um quadro de terrorismo. Além das multas abusivas cobradas pelo Ibama, outros fatores como denúncias de trabalho escravo no campo e mudanças nos índices de produtividade vão desestimulando os produtores, que não têm ânimo para continuar investindo na atividade”, lamentou o parlamentar.
Assessoria - CAPADR/DECOM
O deputado argumentou que o rio, que situa-se na bacia do Alto Paraguai, no Pantanal, vem sofrendo forte assoriamento devido ao desmatamento e ao mau uso do solo, causados pela atividade agropecuária nas áreas de nascentes desde a década de 70. “Em vista disso, alterou-se o regime de vazão do rio no Baixo Taquari, numa área de 11 mil km², que passou a transbordar. Além da perda da navegabilidade, a mudança no padrão das inundações provocou o alagamento de antigas áreas secas”, explica o parlamentar.
Para o deputado Waldemir Moka (PMDB/MS), o assoriamento é a “própria morte do rio Taquari”. Moka disse ainda que os produtores da região sofrem também com processos e altas multas imputados pelo Ibama, que cobra, dos atuais proprietários, danos causados ao longo de mais de 20 anos de exploração da terra.
O deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO) presidente da Comissão de Agricultura, lembrou que os produtores rurais brasileiros vêm sistematicamente sofrendo forte pressão por parte de alguns órgãos públicos como o Ibama. “O que se vê é um quadro de terrorismo. Além das multas abusivas cobradas pelo Ibama, outros fatores como denúncias de trabalho escravo no campo e mudanças nos índices de produtividade vão desestimulando os produtores, que não têm ânimo para continuar investindo na atividade”, lamentou o parlamentar.
Assessoria - CAPADR/DECOM
Gestão do Porto de Paranaguá (PR) poderá ser fiscalizada pelo Tribunal de Contas da União
Uma representação da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados vai solicitar ao Tribunal de Contas da União que realize uma “fiscalização complementar de eventuais prejuízos causados por gestão administrativa temerária e pelo descumprimento do Convênio de Delegação dos Portos de Paranguá e Antonina, assinado entre a União Federal e o Governo do Estado do Paraná”.
O pedido foi feito pelo deputado Eduardo Sciarra (PFL/PR), que alega que o processo de investigação realizado em 2004 pelo Tribunal, encerrado em outubro daquele ano, concluiu pela confirmação de diversas irregularidades e pela determinação de providências pelas autoridades federais.
De acordo com o deputado Abelardo Lupion (PFL/PR), “instalou-se o caos no Porto de Paranaguá”. O parlamentar fez duras críticas ao dizer que o Porto “virou quintal do governo do Estado (do Paraná) que desrespeita a lei federal, fazendo politicagem”. Para Lupion, o Porto não está prestando o devido serviço aos produtores rurais do Brasil que o utilizam para o escoamento da safra agrícola.
De acordo com o autor do requerimento, Eduardo Sciarra, “há o entendimento da comunidade portuária que congrega especialistas nos diversos segmentos, que os desmandos na gestão geraram prejuízos tangíveis ao patrimônio público federal, tanto pelo aumento da deterioração patrimonial como pelas perdas de receita”
O pedido de representação foi aprovado por unanimidade na Comissão de Agricultura da Câmara.
Assessoria - CAPADR/DECOM
O pedido foi feito pelo deputado Eduardo Sciarra (PFL/PR), que alega que o processo de investigação realizado em 2004 pelo Tribunal, encerrado em outubro daquele ano, concluiu pela confirmação de diversas irregularidades e pela determinação de providências pelas autoridades federais.
De acordo com o deputado Abelardo Lupion (PFL/PR), “instalou-se o caos no Porto de Paranaguá”. O parlamentar fez duras críticas ao dizer que o Porto “virou quintal do governo do Estado (do Paraná) que desrespeita a lei federal, fazendo politicagem”. Para Lupion, o Porto não está prestando o devido serviço aos produtores rurais do Brasil que o utilizam para o escoamento da safra agrícola.
De acordo com o autor do requerimento, Eduardo Sciarra, “há o entendimento da comunidade portuária que congrega especialistas nos diversos segmentos, que os desmandos na gestão geraram prejuízos tangíveis ao patrimônio público federal, tanto pelo aumento da deterioração patrimonial como pelas perdas de receita”
O pedido de representação foi aprovado por unanimidade na Comissão de Agricultura da Câmara.
Assessoria - CAPADR/DECOM
Marco legal do Cooperativismo entra em discussão na Câmara dos Deputados
Foi aprovado requerimento do deputado Assis Miguel do Couto (PT/PR) que solicita a realização de uma audiência pública em Sessão Conjunta da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados com as Comissões de Trabalho, Administração e Serviço Público e de Agricultura do Senado Federal para discutir mudanças do marco legal do Cooperativismo.
O deputado Odacyr Zonta (PP/SC) solicitou que a Audiência em questão seja realizada após a discussão nos Estados. De acordo com o parlamentar, todas os Projetos em andamento no Congresso, que visam a atualização da Lei do Cooperativismo (5.764/71), serão agrupados e discutidos nos estados, tendo como ordenadores as Organizações Estaduais do Cooperativismo vinculadas à OCB. Depois disso, será realizado, em outubro, um amplo debate – no Congresso Nacional - sobre uma proposta definitiva para a nova lei, que deverá ser votada ainda este ano, explica o parlamentar. O pedido do Deputado Zonta foi acatado pelo autor do requerimento.
Assessoria - CAPADR/DECOM
O deputado Odacyr Zonta (PP/SC) solicitou que a Audiência em questão seja realizada após a discussão nos Estados. De acordo com o parlamentar, todas os Projetos em andamento no Congresso, que visam a atualização da Lei do Cooperativismo (5.764/71), serão agrupados e discutidos nos estados, tendo como ordenadores as Organizações Estaduais do Cooperativismo vinculadas à OCB. Depois disso, será realizado, em outubro, um amplo debate – no Congresso Nacional - sobre uma proposta definitiva para a nova lei, que deverá ser votada ainda este ano, explica o parlamentar. O pedido do Deputado Zonta foi acatado pelo autor do requerimento.
Assessoria - CAPADR/DECOM
Seminário Nacional de Cooperativismo de Trabalho abre discussão sobre a nova lei do cooperativismo na Câmara dos Deputados
Será realizado, ainda neste mês, o Seminário Nacional de Cooperativismo de Trabalho – Desenvolvimento Econômico e Social. O Evento será promovido pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados no próximo dia 9 de agosto. De iniciativa do deputado Odacyr Zonta (PP/SC), o pedido aprovado hoje em reunião ordinária pela Comissão, tem como objetivo discutir a identidade da cooperativa de trabalho e mostrar experiências do Sistema OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras. De acordo com o deputado Zonta, o ramo trabalho necessita de dispositivos que regulem a atividade.
Serão convidados para participarem do evento, entre outros, o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas; a representante Nacional do ramo Trabalho, Rozani Holler; o diretor da Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais, OCEMG, Geraldo Magela; e a representante da Organização no Estado do Rio Grande do Sul, OCERGS, Dulce Luiza Acosta.
(O Cooperativismo de trabalho está se organizando em todo o país para obter um milhão de assinaturas. A intenção é reverter o acordo firmado entre o Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Advocacia Geral da União (AGU), que impede a participação de cooperativas em licitações públicas desde 2003 por meio de um termo de conciliação. Durante o Seminário Estadual do Cooperativismo de Trabalho, no Hotel City, os integrantes da Direção da Fetrabalho aproveitaram a oportunidade para colher as assinaturas dos mais de 150 participantes do evento, que abordou em palestras os temas : "Situação Atual do Cooperativismo de Trabalho no Brasil"; "Natureza JurídicaXDireitos Fundamentais dos Trabalhadores"; "Ato Cooperativo de Trabalho"; "Critérios para Identificação de Cooperativas de Trabalho". Fonte: http://www.ocergs.com.br/)
Assessoria - CAPADR/DECOM
Serão convidados para participarem do evento, entre outros, o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas; a representante Nacional do ramo Trabalho, Rozani Holler; o diretor da Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais, OCEMG, Geraldo Magela; e a representante da Organização no Estado do Rio Grande do Sul, OCERGS, Dulce Luiza Acosta.
(O Cooperativismo de trabalho está se organizando em todo o país para obter um milhão de assinaturas. A intenção é reverter o acordo firmado entre o Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Advocacia Geral da União (AGU), que impede a participação de cooperativas em licitações públicas desde 2003 por meio de um termo de conciliação. Durante o Seminário Estadual do Cooperativismo de Trabalho, no Hotel City, os integrantes da Direção da Fetrabalho aproveitaram a oportunidade para colher as assinaturas dos mais de 150 participantes do evento, que abordou em palestras os temas : "Situação Atual do Cooperativismo de Trabalho no Brasil"; "Natureza JurídicaXDireitos Fundamentais dos Trabalhadores"; "Ato Cooperativo de Trabalho"; "Critérios para Identificação de Cooperativas de Trabalho". Fonte: http://www.ocergs.com.br/)
Assessoria - CAPADR/DECOM
Parlamentares querem conhecer metodologia utilizada no cálculo do PIB Agropecuário
Com o objetivo de conhecer melhor a metodologia utilizada no cálculo do PIB agropecuário dos anos de 2004 e 2005, a Comissão de Agricultura aprovou, hoje, requerimento do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB/SP). O objetivo é ouvir o Presidente do IBGE, bem como técnicos dos Ministérios de Agricultura (MAPA) e Desenvolvimento Agrário (MDA) a respeito da metologia utilizada já que há divergências entre os índices apresentados pela Insituição e outros números divulgados pela imprensa. “Os números apresentados pelo IBGE mostram que, em relação ao último trimestre de 2004, a agropecuária cresceu 2,6%. Esse salto é resultado de contas feitas com base em projeções e não nos resultados obtidos pelo setor e sem levar em conta os reflexos da seca na região Sul e da desvalorização do dólar nos últimos meses”, argumenta o parlamentar.
Além de conhecer a metodologia, o deputado Xico Graziano (PSDB/SP) quer saber por que o Instituto não realizou mais o censo agropecuário. “Todos os trabalhos acadêmicos e estudos realizados sobre a agropecuária brasileira têm que se utilizar dos dados de 1995, que estão completamente desatualizados”, enfatiza Graziano. “É fundamental a realização de um novo censo agropecuário”, finalizou.
Assessoria - CAPADR/DECOM
Além de conhecer a metodologia, o deputado Xico Graziano (PSDB/SP) quer saber por que o Instituto não realizou mais o censo agropecuário. “Todos os trabalhos acadêmicos e estudos realizados sobre a agropecuária brasileira têm que se utilizar dos dados de 1995, que estão completamente desatualizados”, enfatiza Graziano. “É fundamental a realização de um novo censo agropecuário”, finalizou.
Assessoria - CAPADR/DECOM
Fundo Garantia-Safra é aprovado pela Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados
Foi aprovado hoje, pela Comissão de Agricultura, o Projeto de Lei nº 2.283 de 2003, de autoria do Deputado Luiz Carreira (PFL/BA), que altera a Lei 10.420 de 10 de abril de 2002. A Lei institui o benefício Seguro-Safra para agricultores do semi-árido que vierem a perder pelo menos 50% da produção de feijão, milho, arroz, mandioca e algodão. O Projeto de Lei inclui novas atividades típicas do semi-árido como a mamona, caprinos e outras criações de pequenos animais, e assegura o valor de compra. Os valores repassados são reajustados anualmente pela variação do Índice Nacional de Preço do Consumidor (INPC).
De acordo com o PL, cada agricultor terá direito a um benefício, que pode ser pago em até 6 parcelas mensais. Serão beneficiados agricultores que irrigam até 1 hectare, que tenham renda abaixo de 1 salário mínimo e que não participam de outro programa de benefício federal.
A partir de agora, o PL 2.283/03 será apreciado pelas Comissões de Finanças e Tributação e Constituição e Justição e de Redação.
Assessoria - CAPADR/DECOM
De acordo com o PL, cada agricultor terá direito a um benefício, que pode ser pago em até 6 parcelas mensais. Serão beneficiados agricultores que irrigam até 1 hectare, que tenham renda abaixo de 1 salário mínimo e que não participam de outro programa de benefício federal.
A partir de agora, o PL 2.283/03 será apreciado pelas Comissões de Finanças e Tributação e Constituição e Justição e de Redação.
Assessoria - CAPADR/DECOM
Seminário Gestão Ambiental Portuária reúne os maiores especialistas em Paranaguá
O Capitão de Portos, Patrick Decrop, do Porto de Antuérpia (Bélgica) - o quarto maior do mundo, será uma das estrelas do primeiro seminário internacional de Gestão Ambiental Portuária do Brasil, promovido pela Chivas Produções para a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA), de 8 a 11 de agosto, no Hotel Camboa, em Paranaguá.
O transporte por navios responde por mais de 80% do comércio mundial. O Porto de Antuérpia, segundo maior da Europa, movimentou 152 milhões de toneladas em 2004 e é o segundo principal destino das exportações brasileiras para a União Européia. Só em contêineres, Antuérpia movimentou 6,1 milhões de TEUs, em 2004, mais que todos os portos do Brasil.
A Ministra Marina Silva, do Meio Ambiente, foi convidada para fazer a conferência magna na abertura do evento, que reunirá as maiores autoridades internacionais em licenciamento ambiental portuário.
Porto em expansão
Maior exportador de grãos do Mercosul e segundo porto em movimentação de carga geral do país (depois de Santos), com mais de 30 milhões de toneladas/ano, Paranaguá responde por 7,5% do Produto Interno Bruto do Paraná. Para garantir a expansão dos portos de Paranaguá e Antonina, vitais à economia do estado, do Brasil e do Mercosul, a APPA está investindo R$ 130 milhões em obras de dragagem para ampliação do calado, aumento dos cais e instalações dos terminais. O objetivo é atrair navios de grande porte e ampliar o leque das exportações de produtos com maior valor agregado.
As obras, já em andamento, incluem a construção, em Paranaguá, de um novo silo graneleiro horizontal para 107 mil toneladas, mais do que dobrando a capacidade do porto (o silo atual vertical comporta 100 mil toneladas), além de novo pátio para embarque de automóveis e contêineres.
A preocupação do governo do Paraná com o meio ambiente levou à realização do seminário, o primeiro a discutir de forma ampla a gestão ambiental portuária no país, antes da concretização dos investimentos que podem causar impacto na baía de Paranaguá.
Diversificação gera mais renda
A diversificação das cargas de produtos com maior valor agregado foi a estratégia adotada pela APPA para compensar os efeitos da quebra de 20% a 30% na safra deste ano de soja e milho no estado. Enquanto os embarques de soja em grão por Paranaguá foram reduzidos em 9,2%, com exportações 3,683 milhões de toneladas até 28 de julho, contra 4,057 milhões de t. até o mesmo período de 2004, as exportações de farelo de soja surpreenderam favoravelmente e atingiram, no mesmo período de 2005, 3,410 milhões de toneladas, com crescimento de 9,6% sobre 2004.
Até 28 de julho, foram embarcadas 955 mil toneladas em óleo de soja, com queda de 1,4% na comparação com o mesmo período do ano passado, mas os números vão aumentar, já que parte da safra ainda está sendo esmagada. Para o Superintendente da APPA, Eduardo Requião, esses números comprovam o acerto da política de diversificação das atividades do porto na busca pela conquista do embarque de cargas de maior valor agregado, refletindo o novo perfil de industrialização do Paraná.
O melhor exemplo do acerto dessa estratégia, aponta Requião, é o crescimento dos embarques de automóveis, a partir do acordo com a Volkswagen para as exportações, via Paranaguá, dos modelos Fox produzidos na fábrica de São José dos Pinhais (PR). As melhorias no porto permitem o embarque de 4 mil automóveis por hora. Nos primeiros sete meses de 2005, as exportações já somam 64,6 mil unidades, 40 mil a mais que o mesmo período de 2004, com incremento de 163%. A previsão para 2005 é de que sejam exportadas 150 mil unidades do Fox, gerando receita de US$ 1 bilhão.
Experiência internacional
No seminário, além de Patrick Decrop, do Porto de Antuérpia, estão confirmados Jerzy Gohlke, do Instituto Ambiental de Niedersachsen, da Alemanha, uma das maiores autoridades em gestão ambiental portuária da União Européia; e o ex-presidente do BNDES, Carlos Lessa, que falará sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
Nos quatro dias de evento, dirigentes de portos internacionais de grande movimento (Antuérpia, Havre, Barcelona, Leixões, Valparaíso e Montevidéu) trocarão experiências com autoridades portuárias e de meio ambiente do Brasil sobre as medidas tomadas para conciliar o interesse da expansão da área dos portos com a preservação do ecossistema. Técnicos internacionais em gestão ambiental apresentarão medidas de prevenção e contra danos ambientais decorrentes de acidentes na movimentação de navios.
Entre os temas em debate, o tratamento das águas servidas das cidades de Paranaguá e Antonina, e a adoção de medidas de controle mais rigorosas sobre o óleo e as águas de lastro dos navios.
Mediação Imprensa e Comunicação
Gilberto Menezes Cortes e Paula Guatimosim
Praia de Botafogo, 210 - Sala 304
Rio de Janeiro - RJ
Cep: 22250-040
[21] 2552-0409 / 2553-3353
O transporte por navios responde por mais de 80% do comércio mundial. O Porto de Antuérpia, segundo maior da Europa, movimentou 152 milhões de toneladas em 2004 e é o segundo principal destino das exportações brasileiras para a União Européia. Só em contêineres, Antuérpia movimentou 6,1 milhões de TEUs, em 2004, mais que todos os portos do Brasil.
A Ministra Marina Silva, do Meio Ambiente, foi convidada para fazer a conferência magna na abertura do evento, que reunirá as maiores autoridades internacionais em licenciamento ambiental portuário.
Porto em expansão
Maior exportador de grãos do Mercosul e segundo porto em movimentação de carga geral do país (depois de Santos), com mais de 30 milhões de toneladas/ano, Paranaguá responde por 7,5% do Produto Interno Bruto do Paraná. Para garantir a expansão dos portos de Paranaguá e Antonina, vitais à economia do estado, do Brasil e do Mercosul, a APPA está investindo R$ 130 milhões em obras de dragagem para ampliação do calado, aumento dos cais e instalações dos terminais. O objetivo é atrair navios de grande porte e ampliar o leque das exportações de produtos com maior valor agregado.
As obras, já em andamento, incluem a construção, em Paranaguá, de um novo silo graneleiro horizontal para 107 mil toneladas, mais do que dobrando a capacidade do porto (o silo atual vertical comporta 100 mil toneladas), além de novo pátio para embarque de automóveis e contêineres.
A preocupação do governo do Paraná com o meio ambiente levou à realização do seminário, o primeiro a discutir de forma ampla a gestão ambiental portuária no país, antes da concretização dos investimentos que podem causar impacto na baía de Paranaguá.
Diversificação gera mais renda
A diversificação das cargas de produtos com maior valor agregado foi a estratégia adotada pela APPA para compensar os efeitos da quebra de 20% a 30% na safra deste ano de soja e milho no estado. Enquanto os embarques de soja em grão por Paranaguá foram reduzidos em 9,2%, com exportações 3,683 milhões de toneladas até 28 de julho, contra 4,057 milhões de t. até o mesmo período de 2004, as exportações de farelo de soja surpreenderam favoravelmente e atingiram, no mesmo período de 2005, 3,410 milhões de toneladas, com crescimento de 9,6% sobre 2004.
Até 28 de julho, foram embarcadas 955 mil toneladas em óleo de soja, com queda de 1,4% na comparação com o mesmo período do ano passado, mas os números vão aumentar, já que parte da safra ainda está sendo esmagada. Para o Superintendente da APPA, Eduardo Requião, esses números comprovam o acerto da política de diversificação das atividades do porto na busca pela conquista do embarque de cargas de maior valor agregado, refletindo o novo perfil de industrialização do Paraná.
O melhor exemplo do acerto dessa estratégia, aponta Requião, é o crescimento dos embarques de automóveis, a partir do acordo com a Volkswagen para as exportações, via Paranaguá, dos modelos Fox produzidos na fábrica de São José dos Pinhais (PR). As melhorias no porto permitem o embarque de 4 mil automóveis por hora. Nos primeiros sete meses de 2005, as exportações já somam 64,6 mil unidades, 40 mil a mais que o mesmo período de 2004, com incremento de 163%. A previsão para 2005 é de que sejam exportadas 150 mil unidades do Fox, gerando receita de US$ 1 bilhão.
Experiência internacional
No seminário, além de Patrick Decrop, do Porto de Antuérpia, estão confirmados Jerzy Gohlke, do Instituto Ambiental de Niedersachsen, da Alemanha, uma das maiores autoridades em gestão ambiental portuária da União Européia; e o ex-presidente do BNDES, Carlos Lessa, que falará sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
Nos quatro dias de evento, dirigentes de portos internacionais de grande movimento (Antuérpia, Havre, Barcelona, Leixões, Valparaíso e Montevidéu) trocarão experiências com autoridades portuárias e de meio ambiente do Brasil sobre as medidas tomadas para conciliar o interesse da expansão da área dos portos com a preservação do ecossistema. Técnicos internacionais em gestão ambiental apresentarão medidas de prevenção e contra danos ambientais decorrentes de acidentes na movimentação de navios.
Entre os temas em debate, o tratamento das águas servidas das cidades de Paranaguá e Antonina, e a adoção de medidas de controle mais rigorosas sobre o óleo e as águas de lastro dos navios.
Mediação Imprensa e Comunicação
Gilberto Menezes Cortes e Paula Guatimosim
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PROJETO LABEL TROPICAL: Reunião entre franceses e brasileiros define uma nova fase para o programa
No dia 18 de julho, um novo encontro foi realizado para discutir o avanço do Label Tropical, amplo projeto elaborado pela central de genética bovina Sersia Brasil para intensificar a produção de carne baseada em raças de corte de origem francesa. A reunião aconteceu na sede da central, em Bragança Paulista (SP), com a participação de membros das entidades das raças Blonde D’Aquitaine, Blonel, Canchim, Charolês e Limousin, dirigentes das cooperativas francesas que compõem a Sersia France, representante do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e, também, do Adido Comercial da Embaixada da França no Brasil. O evento foi coordenado pelo diretor superintendente da Sersia Brasil, Adriano Rubio.
Esta foi a primeira reunião sobre o Label Tropical após a formação do Conselho para o Desenvolvimento das Raças Francesas de Corte no Brasil, ocorrida no mês de junho, durante a Feicorte. O resultado mais significativo do encontro é a confirmação do interesse comum em apoiar e participar do Label Tropical. “O ministério dispõe de recursos específicos para projetos como este e tem obrigação de participar, desde que comprovados os benefícios para a pecuária de corte como um todo”, garante o médico veterinário do MAPA, Paulo M. Paiva Jr. A mesma impressão foi deixada pelos franceses. “O que vi aqui é um projeto coerente, de grandes possibilidades”, opina o diretor do Groupe Urceo e da Sersia France, Thomas Krychowski.
Para ampliar o poder de negociação junto ao ministério da Agricultura da França, o presidente do Groupe Ucatrc e Ualc, Roger Blanc, foi incorporado ao Conselho. Para o presidente da Sersia France, Giles Thomazo, mais do que a valorização das raças em questão, no mercado brasileiro, há abertura para a troca de tecnologia. “O fato de ser um projeto de longo prazo, que tem continuidade, inclusive com a participação direta de um francês, é positivo para assegurar o interesse de investidores”, afirma.
Este, aliás, é um ponto crucial para o desenvolvimento do Label Tropical: recurso financeiro. Além de buscar a matéria-prima, ou seja, o gado que apresenta as características definidas para o programa, os brasileiros têm de conseguir verba para pôr em prática o que está no papel. “Avançamos muito nesta questão. Esta reunião é uma prova disso, pois saímos daqui com grande expectativa de conseguir o apoio financeiro de autoridades brasileiras e francesas. A definição do projeto, com cronograma de ações e projeções de resultados também nos aproxima da iniciativa privada”, explica Adriano Rubio.
Uma certeza que sobressaiu na reunião é a de que é preciso “apertar o passo”. Daqui para a frente, a tendência é aumentar a pressão sobre cada ação do grupo como um todo. Um exemplo: os representantes das entidades nacionais de criadores se comprometeram a levantar, até o dia 30 de julho, a capacidade de produção de animais para o abate a partir do cruzamento industrial com as raças que representam.
Adriano Rubio / Sersia Brasil
(11) 4481-8820
Romualdo Venâncio
(11) 3672-7177 / 9261-2334
Esta foi a primeira reunião sobre o Label Tropical após a formação do Conselho para o Desenvolvimento das Raças Francesas de Corte no Brasil, ocorrida no mês de junho, durante a Feicorte. O resultado mais significativo do encontro é a confirmação do interesse comum em apoiar e participar do Label Tropical. “O ministério dispõe de recursos específicos para projetos como este e tem obrigação de participar, desde que comprovados os benefícios para a pecuária de corte como um todo”, garante o médico veterinário do MAPA, Paulo M. Paiva Jr. A mesma impressão foi deixada pelos franceses. “O que vi aqui é um projeto coerente, de grandes possibilidades”, opina o diretor do Groupe Urceo e da Sersia France, Thomas Krychowski.
Para ampliar o poder de negociação junto ao ministério da Agricultura da França, o presidente do Groupe Ucatrc e Ualc, Roger Blanc, foi incorporado ao Conselho. Para o presidente da Sersia France, Giles Thomazo, mais do que a valorização das raças em questão, no mercado brasileiro, há abertura para a troca de tecnologia. “O fato de ser um projeto de longo prazo, que tem continuidade, inclusive com a participação direta de um francês, é positivo para assegurar o interesse de investidores”, afirma.
Este, aliás, é um ponto crucial para o desenvolvimento do Label Tropical: recurso financeiro. Além de buscar a matéria-prima, ou seja, o gado que apresenta as características definidas para o programa, os brasileiros têm de conseguir verba para pôr em prática o que está no papel. “Avançamos muito nesta questão. Esta reunião é uma prova disso, pois saímos daqui com grande expectativa de conseguir o apoio financeiro de autoridades brasileiras e francesas. A definição do projeto, com cronograma de ações e projeções de resultados também nos aproxima da iniciativa privada”, explica Adriano Rubio.
Uma certeza que sobressaiu na reunião é a de que é preciso “apertar o passo”. Daqui para a frente, a tendência é aumentar a pressão sobre cada ação do grupo como um todo. Um exemplo: os representantes das entidades nacionais de criadores se comprometeram a levantar, até o dia 30 de julho, a capacidade de produção de animais para o abate a partir do cruzamento industrial com as raças que representam.
Adriano Rubio / Sersia Brasil
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