Artigo de Rômulo Penna Scorza Júnior1
A bacia hidrográfica do rio Dourados situa-se na porção Sul do Estado de Mato Grosso do Sul e é composta pelos municípios de Antônio João, Ponta Porã, Laguna Carapã, Caarapó, Vicentina, Jateí, Glória de Dourados, Ivinhema, Deodápolis, Fátima do Sul, Dourados e Itaporã. Está inserida em uma área de relevos planos com solos férteis, possibilitando condições favoráveis ao desenvolvimento da agricultura. As principais culturas plantadas nos municípios componentes da bacia são a soja, o milho e o trigo e, ainda, o feijão e o algodão. Em grande parte das áreas cultivadas com essas culturas tem-se feito, de forma intensa, o uso de pesticidas (fungicidas, inseticidas, herbicidas, nematicidas etc). Infelizmente, a maioria dos pesticidas aplicados tem como destino final o solo, além daqueles aplicados diretamente ao solo como, por exemplo, alguns herbicidas e inseticidas. Após serem depositados na superfície do solo, os pesticidas podem ser transportados juntamente com a água da enxurrada, contaminando rios, lagos e minas de água. Uma outra forma de transporte ocorre quando os pesticidas são transportados juntamente com a água que infiltra verticalmente no solo, mais conhecido como lixiviação. Quando os pesticidas são lixiviados, esses podem contaminar fontes de água subterrâneas, já que a água que infiltra no solo tem como uma das finalidades abastecer as reservas subterrâneas. Diante dessa preocupação, a Embrapa Agropecuária Oeste, localizada em Dourados, Mato Grosso do Sul, tem desenvolvido um projeto de pesquisa com duração de dois anos e financiado pela Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect) e pela própria Embrapa, com objetivo de avaliar os riscos de contaminação dos recursos hídricos (águas subterrâneas e superficiais) por pesticidas na bacia do Rio Dourados. Em linhas gerais, pretende-se obter informações sobre quais pesticidas são mais utilizados dentro da bacia e qual a freqüência de uso em cada município. Com relação às culturas, pretende-se saber quais os pesticidas mais utilizados em cada cultura. Essas informações estão sendo obtidas com base nos receituários agronômicos emitidos em 2002 para os municípios componentes da bacia e que estão arquivados no CREA/MS, em Campo Grande. Diante das informações sobre quais pesticidas são mais utilizados dentro da bacia e de informações relativas aos solos e clima da região, pretende-se utilizar ferramentas computacionais desenvolvidas na Comunidade Européia para simular as concentrações de pesticidas que poderão ser lixiviadas até as profundidades de 2, 5 e 10 m, além da profundidade máxima esperada para cada pesticida. Essas ferramentas computacionais, chamadas de simuladores, são formadas por equações matemáticas que descrevem todos os processos envolvidos no transporte de pesticidas em solos como, por exemplo, degradação, sorção, fluxo de água e temperatura do solo etc. Assim, os resultados desse projeto permitirão gerar um “ranking” dos pesticidas com maior potencial de contaminação dos recursos hídricos dentro da bacia do rio Dourados, gerando também informações sobre quais municípios apresentam maior risco de sofrerem contaminação das águas subterrâneas e superficiais. Do ponto de vista prático, os resultados desse projeto servirão para direcionar futuros trabalhos sobre o monitoramento da qualidade da água do rio Dourados, com relação aos pesticidas a serem analisados, municípios a serem amostrados e épocas mais indicadas para coletas de amostras.
1 Pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, MS.
Dalízia Montenário de Aguiar - DRT/MS 28/03/14
ACE - Embrapa Agropecuária Oeste
(67) 425-5122 r.: 233
AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online
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segunda-feira, julho 25, 2005
quinta-feira, julho 21, 2005
Belgo Bekaert cerca biodigestor inaugurado amanhã em Bom Despacho
O Belgo Cercas Telas Triângulo, distribuidor autorizado da linha de telas e gradis da Belgo Bekaert em Uberlândia, é responsável pelo cercamento de 1.300 m da primeira unidade do novo modelo de biodigestor, a ser inaugurado nesta sexta-feira na fazenda Ressaca, em Bom Despacho- MG pela Sansuy Indústria de Plástico S A. Na noite de hoje, a Sansuy oferece aos seus convidados um jantar de inauguração no Hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte.
Segundo Edson Ferreira, consultor de vendas da Telas Triângulo, o biodigestor foi cercado com as telas Belgo Cor, produzidas com arame galvanizado colorido verde, que garante mais qualidade e durabilidade ao produto, além de se harmonizar com o ambiente. Para a sustentação, foram utilizados os postes Fortinet, tubos redondos zincados por dentro e por fora, revestidos com poliéster, o que proporciona uma elevada resistência à corrosão.
Além da unidade de Bom Despacho, o Belgo Cercas já realizou o cercamento de biodigestores nas cidades mineiras de Ponte Nova, Formiga, Papagaios e Uberlândia. Edson acredita que, até o final do ano, 300 mil m² de telas sejam destinadas a esse projeto.
Daniel Satoru, gerente comercial da Sansuy, explica que os biodigestores são alternativas de implementação de melhores práticas no tratamento e manejo de dejetos de suínos. Adotado por várias fazendas de médio e grande porte, esse recurso visa à redução da emissão dos gases de efeito estufa, já que no processo de decomposição dos dejetos é liberado o gás metano, 21 vezes mais poluente que o gás carbônico. Satoru ressalta que o uso de biodigestores contribui para a geração de créditos de carbono, segundo as determinações do Protocolo de Quioto.
Cinqüenta projetos de biodigestores já foram realizados pela Sansuy e 150 estão em andamento em Minas Gerais e mais nove estados no país.
Regina Perillo Comunicação – Assessoria de Imprensa Belgo Bekaert
(31) 3481-4888/ 9128-5616 (Regina) e 9196-1964 (Luciana Marcatti)
Segundo Edson Ferreira, consultor de vendas da Telas Triângulo, o biodigestor foi cercado com as telas Belgo Cor, produzidas com arame galvanizado colorido verde, que garante mais qualidade e durabilidade ao produto, além de se harmonizar com o ambiente. Para a sustentação, foram utilizados os postes Fortinet, tubos redondos zincados por dentro e por fora, revestidos com poliéster, o que proporciona uma elevada resistência à corrosão.
Além da unidade de Bom Despacho, o Belgo Cercas já realizou o cercamento de biodigestores nas cidades mineiras de Ponte Nova, Formiga, Papagaios e Uberlândia. Edson acredita que, até o final do ano, 300 mil m² de telas sejam destinadas a esse projeto.
Daniel Satoru, gerente comercial da Sansuy, explica que os biodigestores são alternativas de implementação de melhores práticas no tratamento e manejo de dejetos de suínos. Adotado por várias fazendas de médio e grande porte, esse recurso visa à redução da emissão dos gases de efeito estufa, já que no processo de decomposição dos dejetos é liberado o gás metano, 21 vezes mais poluente que o gás carbônico. Satoru ressalta que o uso de biodigestores contribui para a geração de créditos de carbono, segundo as determinações do Protocolo de Quioto.
Cinqüenta projetos de biodigestores já foram realizados pela Sansuy e 150 estão em andamento em Minas Gerais e mais nove estados no país.
Regina Perillo Comunicação – Assessoria de Imprensa Belgo Bekaert
(31) 3481-4888/ 9128-5616 (Regina) e 9196-1964 (Luciana Marcatti)
segunda-feira, julho 18, 2005
Biotecnologia na mira dos produtores do MT
Os cotonicultores do Mato Grosso, principal Estado produtor de algodão do país, decidiram acompanhar mais de perto a área de biotecnologia. "Queremos entender melhor o que está sendo desenvolvido no mercado na área de sementes e também na área de princípios ativos para a industrialização de defensivos", informou João Luiz Pessa, presidente da Ampa e conselheiro da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa).
Nesta semana, os representantes da Associação Mato-grossense de Produtores de Algodão (Ampa) aprovaram a criação de três novos projetos de execução, que deverão ser coordenados pela entidade. A biotecnologia deverá abocanhar boa parte do orçamento da entidade para este ano, de cerca de R$ 8 milhões.
"Vamos nos colocar à disposição da CTNBio [Comissão Técnica Nacional de Biosseegurança] e oferecer as lavouras produtoras do Mato Grosso para testes no desenvolvimento de novas sementes. Queremos que nosso corpo técnico acompanhe as novidades desta área", afirmou Pessa.
Os outros dois projetos, de legislação trabalhista e meio ambiente, também terão acompanhamento mais estreito. "Não queremos promover a expansão da cultura sobre áreas reservadas. Vamos discutir o impacto das devastações com o produtor", disse o presidente da Ampa.
A área de marketing e divulgação de eventos, que recebia boa parte dos recursos anuais da Ampa, terá seu orçamento reduzido, informou Pessa. Segundo ele, os produtores são os mais interessados em biotecnologia, uma vez que as sementes melhoradas proporcionam aumento de produtividade nas lavouras. "As sementes geneticamente modificadas ampliar a competitividade do Brasil em relação a outros países e também podem reduzir os custos das lavouras", afirmou.
Nesta semana, o Ministério da Agricultura anunciou que vai criar uma força tarefa para coibir o uso de sementes piratas de algodão nas lavouras do país. O ministério quer evitar também a comercialização ilegal de sementes modificadas. Para isso, o governo já está orientando os fiscais das superintendências federais a intensificar essas inspeções.
As lideranças da Ampa e da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) estão pressionando o governo para aprovar a comercialização de sementes geneticamente modificadas no país. No momento, o governo não autoriza a comercialização de sementes transgênicas no país.
Fonte: Valor Econômico, 15/07/2005
Nesta semana, os representantes da Associação Mato-grossense de Produtores de Algodão (Ampa) aprovaram a criação de três novos projetos de execução, que deverão ser coordenados pela entidade. A biotecnologia deverá abocanhar boa parte do orçamento da entidade para este ano, de cerca de R$ 8 milhões.
"Vamos nos colocar à disposição da CTNBio [Comissão Técnica Nacional de Biosseegurança] e oferecer as lavouras produtoras do Mato Grosso para testes no desenvolvimento de novas sementes. Queremos que nosso corpo técnico acompanhe as novidades desta área", afirmou Pessa.
Os outros dois projetos, de legislação trabalhista e meio ambiente, também terão acompanhamento mais estreito. "Não queremos promover a expansão da cultura sobre áreas reservadas. Vamos discutir o impacto das devastações com o produtor", disse o presidente da Ampa.
A área de marketing e divulgação de eventos, que recebia boa parte dos recursos anuais da Ampa, terá seu orçamento reduzido, informou Pessa. Segundo ele, os produtores são os mais interessados em biotecnologia, uma vez que as sementes melhoradas proporcionam aumento de produtividade nas lavouras. "As sementes geneticamente modificadas ampliar a competitividade do Brasil em relação a outros países e também podem reduzir os custos das lavouras", afirmou.
Nesta semana, o Ministério da Agricultura anunciou que vai criar uma força tarefa para coibir o uso de sementes piratas de algodão nas lavouras do país. O ministério quer evitar também a comercialização ilegal de sementes modificadas. Para isso, o governo já está orientando os fiscais das superintendências federais a intensificar essas inspeções.
As lideranças da Ampa e da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) estão pressionando o governo para aprovar a comercialização de sementes geneticamente modificadas no país. No momento, o governo não autoriza a comercialização de sementes transgênicas no país.
Fonte: Valor Econômico, 15/07/2005
Falsas crenças sobre biotecnologia no Brasil, artigo de Paulo Puterman
A ausência de um plano para a biotecnologia brasileira pode impactar de forma profunda o desenvolvimento do país
É crença geral que o Brasil participa da liderança em pesquisa, desenvolvimento e implantação de projetos em biotecnologia.
A intensa participação de alguns laboratórios acadêmicos no projeto genoma, a freqüente presença do tema na mídia e a recente polêmica sobre células-tronco garantem a governantes e à opinião pública que estamos participando com relevância do debate mundial em torno da aplicação de saberes científicos e tecnológicos dos mais significativos.
Pretendo, neste artigo, deixar claro que isso não está ocorrendo e que a ausência de um plano estratégico para a biotecnologia brasileira pode impactar de forma profunda o desenvolvimento do país.
Pesquisadores há muito utilizam a avaliação por pares para a averiguação da pertinência de determinados arrazoados. Assim, as revistas de caráter científico só aceitam um trabalho para a publicação depois que ele tenha sido revisado por autoridades nos assuntos aos quais ele se refere.
Isso garante que uma informação somente chegue ao público especializado depois que sua pertinência e relevância tenham sido verificadas. É como se a apuração dos fatos sustentasse a trama da comunidade científica.
Ciência só é ciência caso tenha sido reconhecida como tal por cientistas. Não se trata de um comportamento corporativista, mas antes de um procedimento que garante o desenvolvimento da ciência, do debate e da competição.
Se a avaliação dos pares é um critério reconhecido como válido, a atual percepção positiva que se tem do desenvolvimento da biotecnologia no Brasil está em pleno desacordo com o que se viu durante a Bio 2005, um dos principais eventos do segmento, realizado no mês passado na Filadélfia.
À exceção da apresentação de Fernando Reinach durante o seminário sobre tendências da biotecnologia na América Latina, o Brasil não foi sequer percebido durante o evento. Não conseguiu ser avaliado pelos pares, pois não esteve presente. Perdeu por WO.
Enquanto países como Argentina e Chile garantiram um diálogo constante com os visitantes por meio de stands na feira do evento, o Brasil ficou sem interlocução.
O Chile aparece como um exemplo a ser seguido. Apresentado por seu presidente Ricardo Lagos, a delegação trouxe para o evento um verdadeiro guia de como investir no segmento de biotecnologia do país. Itens como aspectos estratégicos de sua localização, plataformas tecnológicas, casos empresariais de sucesso, qualidade da força de trabalho, marcos regulatórios, incentivos e investimentos governamentais foram abordados pela delegação formada por membros da Corfo, a agência de desenvolvimento do Chile, Assembio (Associação de Bionegócios e Colégio de Biotecnólogos).
Mais que um "roadmap", o que o Chile apresentou na Pensilvânia reflete um esforço associativo e uma unidade estruturada de seu segmento de biotecnologia na busca de novos investimentos.
Por que o Brasil não se apresentou dessa forma? Motivos conjunturais?
Não existe desculpa plausível. Não estivemos presentes porque não temos projeto estratégico, em nível de país, que entenda, estruture, amplifique e se beneficie de nossas competências.
Sem este projeto, nosso futuro no segmento fica cada vez mais improvável. Quando comparado com a estruturação de outros países e regiões, o Brasil está absolutamente desqualificado no segmento de biotecnologia. Não existe uma visão de longo prazo a orientar reguladores e empresários.
O que fazer?
Um exemplo de política que poderia ajudar na mudança dessa situação é a formalização de clusters biotecnológicos a partir de vocações regionais, recursos humanos ou plataformas tecnológicas estabelecidas, como realizado conceitualmente pelo Biocluster de Paris. São 880 empresas, 57 mil empregos diretos e plataformas como Biocitech, Genopole e Hotel Tolbiac Masséna que garantem a Paris um lugar de destaque nos investimentos em biotecnologia na Europa.
O tema dos clusters tecnológicos não é uma novidade para o Brasil. O sucesso obtido na implantação de indústrias do segmento de tecnologia da informação na região de Campinas é uma prova do acerto deste tipo de medida. Políticas dessa natureza resultam sucessivamente em investimento, geração de emprego, comercialização de novas tecnologias e coleta de tributos etc.
O Brasil tem um potencial inegável no segmento da biotecnologia e associações como a Abrabi consolidam informações corporativas e regulatórias em nível suficiente para o estabelecimento de políticas que resultem em desenvolvimento do setor.
A estruturação de um "roadmap" para o desenvolvimento da biotecnologia no Brasil é urgente e importante a um só tempo. Não vale a pena perder esta chance.
Paulo Puterman é doutor em sociologia e mestrando em biotecnologia pela USP.
Artigo publicado na “Folha de SP”, 18/07/2005
É crença geral que o Brasil participa da liderança em pesquisa, desenvolvimento e implantação de projetos em biotecnologia.
A intensa participação de alguns laboratórios acadêmicos no projeto genoma, a freqüente presença do tema na mídia e a recente polêmica sobre células-tronco garantem a governantes e à opinião pública que estamos participando com relevância do debate mundial em torno da aplicação de saberes científicos e tecnológicos dos mais significativos.
Pretendo, neste artigo, deixar claro que isso não está ocorrendo e que a ausência de um plano estratégico para a biotecnologia brasileira pode impactar de forma profunda o desenvolvimento do país.
Pesquisadores há muito utilizam a avaliação por pares para a averiguação da pertinência de determinados arrazoados. Assim, as revistas de caráter científico só aceitam um trabalho para a publicação depois que ele tenha sido revisado por autoridades nos assuntos aos quais ele se refere.
Isso garante que uma informação somente chegue ao público especializado depois que sua pertinência e relevância tenham sido verificadas. É como se a apuração dos fatos sustentasse a trama da comunidade científica.
Ciência só é ciência caso tenha sido reconhecida como tal por cientistas. Não se trata de um comportamento corporativista, mas antes de um procedimento que garante o desenvolvimento da ciência, do debate e da competição.
Se a avaliação dos pares é um critério reconhecido como válido, a atual percepção positiva que se tem do desenvolvimento da biotecnologia no Brasil está em pleno desacordo com o que se viu durante a Bio 2005, um dos principais eventos do segmento, realizado no mês passado na Filadélfia.
À exceção da apresentação de Fernando Reinach durante o seminário sobre tendências da biotecnologia na América Latina, o Brasil não foi sequer percebido durante o evento. Não conseguiu ser avaliado pelos pares, pois não esteve presente. Perdeu por WO.
Enquanto países como Argentina e Chile garantiram um diálogo constante com os visitantes por meio de stands na feira do evento, o Brasil ficou sem interlocução.
O Chile aparece como um exemplo a ser seguido. Apresentado por seu presidente Ricardo Lagos, a delegação trouxe para o evento um verdadeiro guia de como investir no segmento de biotecnologia do país. Itens como aspectos estratégicos de sua localização, plataformas tecnológicas, casos empresariais de sucesso, qualidade da força de trabalho, marcos regulatórios, incentivos e investimentos governamentais foram abordados pela delegação formada por membros da Corfo, a agência de desenvolvimento do Chile, Assembio (Associação de Bionegócios e Colégio de Biotecnólogos).
Mais que um "roadmap", o que o Chile apresentou na Pensilvânia reflete um esforço associativo e uma unidade estruturada de seu segmento de biotecnologia na busca de novos investimentos.
Por que o Brasil não se apresentou dessa forma? Motivos conjunturais?
Não existe desculpa plausível. Não estivemos presentes porque não temos projeto estratégico, em nível de país, que entenda, estruture, amplifique e se beneficie de nossas competências.
Sem este projeto, nosso futuro no segmento fica cada vez mais improvável. Quando comparado com a estruturação de outros países e regiões, o Brasil está absolutamente desqualificado no segmento de biotecnologia. Não existe uma visão de longo prazo a orientar reguladores e empresários.
O que fazer?
Um exemplo de política que poderia ajudar na mudança dessa situação é a formalização de clusters biotecnológicos a partir de vocações regionais, recursos humanos ou plataformas tecnológicas estabelecidas, como realizado conceitualmente pelo Biocluster de Paris. São 880 empresas, 57 mil empregos diretos e plataformas como Biocitech, Genopole e Hotel Tolbiac Masséna que garantem a Paris um lugar de destaque nos investimentos em biotecnologia na Europa.
O tema dos clusters tecnológicos não é uma novidade para o Brasil. O sucesso obtido na implantação de indústrias do segmento de tecnologia da informação na região de Campinas é uma prova do acerto deste tipo de medida. Políticas dessa natureza resultam sucessivamente em investimento, geração de emprego, comercialização de novas tecnologias e coleta de tributos etc.
O Brasil tem um potencial inegável no segmento da biotecnologia e associações como a Abrabi consolidam informações corporativas e regulatórias em nível suficiente para o estabelecimento de políticas que resultem em desenvolvimento do setor.
A estruturação de um "roadmap" para o desenvolvimento da biotecnologia no Brasil é urgente e importante a um só tempo. Não vale a pena perder esta chance.
Paulo Puterman é doutor em sociologia e mestrando em biotecnologia pela USP.
Artigo publicado na “Folha de SP”, 18/07/2005
quarta-feira, julho 13, 2005
Evento proporciona passeio a cavalo árabe gratuito para a garotada em Campos do Jordão
Para que as crianças possam conhecer e se apaixonar pela mais bela e nobre raça de cavalos, a Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA) estará oferecendo, durante o Festival de Inverno do Cavalo Árabe 2005, em Campos do Jordão, interior de São Paulo, um passeio gratuito em exemplares da raça.
O evento ocorre de 28 a 31 de julho, na Hípica Golf, no bairro Descansópolis, que disponibilizará os cavalos e os monitores treinados para acompanhar as crianças. Enquanto as crianças se divertem, os adultos poderão assistir à exposição e às provas, nas quais se apresentarão os mais belos exemplares árabes.
A Hípica Golf dispõe, ainda, de ampla área verde e de restaurante. O passeio é aberto ao público, sendo obrigatório o uso de equipamentos de segurança e de montaria (fornecidos no local).
FESTIVAL DE INVERNO DO CAVALO ÁRABE
Data: 28 a 31 de julho de 2005
Local: Hípica Golf – Bairro Descansópolis – Campos do Jordão
Passeio a Cavalo Árabe
28/07 - quinta-feira – das 14h às 17h
29/07 - sexta-feira - das 14h às 17h
30/07 – sábado - das 14h às 17h
31/07 – domingo - das 10h às 13h
Informações:
Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA) Telefones: (11) 3674-1744
QUALITTÁ COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Fone / Fax: (11) 5533-1106 / 5041-0955
Elizabeth Sanchez MTB 12.274 - cel: (11) 8335-2255
Diego Bonel - cel: (11) 8303-7442
O evento ocorre de 28 a 31 de julho, na Hípica Golf, no bairro Descansópolis, que disponibilizará os cavalos e os monitores treinados para acompanhar as crianças. Enquanto as crianças se divertem, os adultos poderão assistir à exposição e às provas, nas quais se apresentarão os mais belos exemplares árabes.
A Hípica Golf dispõe, ainda, de ampla área verde e de restaurante. O passeio é aberto ao público, sendo obrigatório o uso de equipamentos de segurança e de montaria (fornecidos no local).
FESTIVAL DE INVERNO DO CAVALO ÁRABE
Data: 28 a 31 de julho de 2005
Local: Hípica Golf – Bairro Descansópolis – Campos do Jordão
Passeio a Cavalo Árabe
28/07 - quinta-feira – das 14h às 17h
29/07 - sexta-feira - das 14h às 17h
30/07 – sábado - das 14h às 17h
31/07 – domingo - das 10h às 13h
Informações:
Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA) Telefones: (11) 3674-1744
QUALITTÁ COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Fone / Fax: (11) 5533-1106 / 5041-0955
Elizabeth Sanchez MTB 12.274 - cel: (11) 8335-2255
Diego Bonel - cel: (11) 8303-7442
terça-feira, julho 12, 2005
PERDIGÃO INAUGURA CENTRO DE SERVIÇOS EM ITAJAÍ (SC)
Com a nova estrutura, empresa agiliza operações e aumenta ganhos de competitividade
A Perdigão inaugura hoje (12/07) o Centro de Serviços Perdigão (CSP), que concentra em Itajaí (SC) importantes serviços administrativos, antes pulverizados em diversas regiões do país. No novo centro, que exigiu investimentos da ordem de R$ 20 milhões, já estão operando as áreas corporativas de Finanças, Controladoria, Relações Humanas,Tecnologia de Informação (TI), Suprimentos e Apoio a Vendas.
Com o Centro de Serviços, cujo projeto foi desenvolvido em conjunto com a IBM, a Perdigão adota a avançada técnica de compartilhar serviços que nasceu da exigência do aumento de competitividade diante da globalização da economia. “O CSP marca uma importante evolução na gestão da Perdigão, consolidando uma cultura de serviço, padronização de processos e proliferação das melhores práticas. Entre outros ganhos, as mudanças resultarão em maior produtividade, racionalização de operações, agilidade no processamento, economia de escala e redução de custos operacionais”, afirma o presidente da empresa, Nildemar Secches.
Alguns resultados serão intangíveis, mas nem por isso menos importantes: agilidade na tomada de decisões, melhoria dos sistemas de controle, mais consistência para as informações e, sobretudo, qualidade para clientes internos e externos. Para os fornecedores, uma das novidades do CSP é o Portal dos Fornecedores, que proporcionará mais eficiência à gestão dos pedidos de compra.
Operando como um prestador de serviços, o centro emprega cerca de 280 funcionários em Itajaí e mais 160 profissionais nas equipes envolvidas em seus braços de apoio, os CSPs avançados. Cada uma das cinco diretorias regionais e das 15 filias de vendas da empresa conta com uma estrutura de atendimento local.
POSIÇÃO ESTRATÉGICA
O CSP está instalado em um prédio construído por um empreendedor local, na modalidade built-to-suit. Trata-se de um novo sistema em que a empresa contratante — no caso a Perdigão — define as necessidades para projeto e passa a ser locadora e não proprietária do imóvel. O prédio tem características modernas e funcionais compatíveis com os serviços desenvolvidos no centro e um anexo para abrigar os carros de todos os funcionários e visitantes.
A inauguração do Centro de Serviços torna mais estreitos os vínculos entre a empresa e Itajaí, que começaram a ser estabelecidos em 1975, quando foi realizado o primeiro embarque de frangos para o Oriente Médio. Desde 2002, a empresa mantinha no município as Gerências de Logística, de Transportes e a área de documentação de exportação.
Itajaí foi escolhido para sediar o CSP por diversos fatores. Um deles é a localização estratégica, uma vez que o município está inserido numa das mais importantes macrorregiões econômicas de Santa Catarina. Destaca-se também o setor educacional, que proporciona maior oferta de profissionais qualificados.
O Centro de Serviços Perdigão está instalado na Rua Jorge Tzachel, 475, no Bairro Fazenda.
CDN – Companhia de Notícias
Sandra Polo – sandra-polo@cdn.com.br – fone: (11) 3643-2821
Gisele Achkar – gisele@cdn.com.br - fone: (11) 3643-2748
A Perdigão inaugura hoje (12/07) o Centro de Serviços Perdigão (CSP), que concentra em Itajaí (SC) importantes serviços administrativos, antes pulverizados em diversas regiões do país. No novo centro, que exigiu investimentos da ordem de R$ 20 milhões, já estão operando as áreas corporativas de Finanças, Controladoria, Relações Humanas,Tecnologia de Informação (TI), Suprimentos e Apoio a Vendas.
Com o Centro de Serviços, cujo projeto foi desenvolvido em conjunto com a IBM, a Perdigão adota a avançada técnica de compartilhar serviços que nasceu da exigência do aumento de competitividade diante da globalização da economia. “O CSP marca uma importante evolução na gestão da Perdigão, consolidando uma cultura de serviço, padronização de processos e proliferação das melhores práticas. Entre outros ganhos, as mudanças resultarão em maior produtividade, racionalização de operações, agilidade no processamento, economia de escala e redução de custos operacionais”, afirma o presidente da empresa, Nildemar Secches.
Alguns resultados serão intangíveis, mas nem por isso menos importantes: agilidade na tomada de decisões, melhoria dos sistemas de controle, mais consistência para as informações e, sobretudo, qualidade para clientes internos e externos. Para os fornecedores, uma das novidades do CSP é o Portal dos Fornecedores, que proporcionará mais eficiência à gestão dos pedidos de compra.
Operando como um prestador de serviços, o centro emprega cerca de 280 funcionários em Itajaí e mais 160 profissionais nas equipes envolvidas em seus braços de apoio, os CSPs avançados. Cada uma das cinco diretorias regionais e das 15 filias de vendas da empresa conta com uma estrutura de atendimento local.
POSIÇÃO ESTRATÉGICA
O CSP está instalado em um prédio construído por um empreendedor local, na modalidade built-to-suit. Trata-se de um novo sistema em que a empresa contratante — no caso a Perdigão — define as necessidades para projeto e passa a ser locadora e não proprietária do imóvel. O prédio tem características modernas e funcionais compatíveis com os serviços desenvolvidos no centro e um anexo para abrigar os carros de todos os funcionários e visitantes.
A inauguração do Centro de Serviços torna mais estreitos os vínculos entre a empresa e Itajaí, que começaram a ser estabelecidos em 1975, quando foi realizado o primeiro embarque de frangos para o Oriente Médio. Desde 2002, a empresa mantinha no município as Gerências de Logística, de Transportes e a área de documentação de exportação.
Itajaí foi escolhido para sediar o CSP por diversos fatores. Um deles é a localização estratégica, uma vez que o município está inserido numa das mais importantes macrorregiões econômicas de Santa Catarina. Destaca-se também o setor educacional, que proporciona maior oferta de profissionais qualificados.
O Centro de Serviços Perdigão está instalado na Rua Jorge Tzachel, 475, no Bairro Fazenda.
CDN – Companhia de Notícias
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segunda-feira, julho 11, 2005
Franceses querem maior integração com a Sersia Brasil
Central é o canal de acesso para ampliar relações técnica e comercial com a América Latina, seja para disseminar a genética francesa como para levar os produtos de raças zebuinas selecionadas no Brasil
O Brasil está em todos os planos de expansão da Sersia France. Esta é a posição assegurada por Maurice Lacroix, diretor e representante dos acionistas da empresa francesa de genética bovina, que atua em mais de 50 países. Lacroix esteve na sede da Sersia Brasil, em Bragança Paulista (SP), no mês de abril, visita que compõe um roteiro de ações para intensificar o relacionamento técnico e comercial entre brasileiros e europeus. “Queremos acompanhar todo o trabalho nos setores administrativo, político e econômico e aproveitar ao máximo a estrutura disponível no Brasil,” afirma.
Os acionistas franceses apostam na Sersia Brasil como o principal ponto de acesso ao mercado latino-americano. A agenda de viagens de Lacroix ao país é prova disso: a cada três meses estará de volta. A próxima visita acontece agora em julho e durará cerca de dez dias. Lacroix virá acompanhado de outros membros da empresa e pretende visitar fazendas de clientes da Sersia Brasil. O gerente de exportação da Sersia France para América Latina, Jean-Christophe Boittin, que esteve no País durante a Feicorte’2005, também faz parte deste grupo.
Além de fortalecer a comercialização de seus produtos – corte e leite – no Brasil e em toda a América Latina, a Sersia France também está de olho na possibilidade de levar a genética zebuina selecionada por aqui. “Atuamos em vários mercados tropicais que se interessariam pelo Zebu brasileiro. Eu gostaria muito que a Sersia France pudesse distribuir pelo mundo os produtos da Sersia Brasil”, acrescenta Lacroix, que já tem contato com a pecuária nacional há mais de 20 anos.
Exatamente por conhecer bem o potencial da pecuária brasileira é que Lacroix sempre teve um conceito positivo sobre os projetos apresentados pelo diretor superintendente da Sersia Brasil, Adriano Rubio. Como é o caso do Progenel, programa exclusivo da central para seleção de reprodutores Nelore para inseminação artificial. Outro exemplo é o projeto Label Tropical, que visa a produção de carne bovina a partir de raças originárias da França privilegiando qualidade e segurança alimentar. Lacroix, inclusive, confirma o interesse em apoiar o trabalho.
Jean-Christophe Boittin destaca a segmentação como característica positiva da produção bovina brasileira. “Cada vez mais, o País apresenta condições de produzir para qualquer mercado consumidor, conseqüência da seleção das raças de corte, da especialização na produção e da evolução das fazendas”, comenta.
A boa impressão causada aos dirigentes da Sersia France tem grande valor para a relação entre matriz e filial. “Manter a independência da Sersia Brasil é uma prioridade para nós, mas também é muito importante poder contar com o apoio dos acionistas franceses. Estamos envolvidos com diversos projetos pecuários e nem sempre é possível conseguir o patrocínio necessário aqui no Brasil”, explica Adriano Rubio.
Informações
Adriano Rubio – Sersia Brasil
(11) 4481-8820
Romualdo Venâncio
(11) 3672-7177 / 9261-2334
O Brasil está em todos os planos de expansão da Sersia France. Esta é a posição assegurada por Maurice Lacroix, diretor e representante dos acionistas da empresa francesa de genética bovina, que atua em mais de 50 países. Lacroix esteve na sede da Sersia Brasil, em Bragança Paulista (SP), no mês de abril, visita que compõe um roteiro de ações para intensificar o relacionamento técnico e comercial entre brasileiros e europeus. “Queremos acompanhar todo o trabalho nos setores administrativo, político e econômico e aproveitar ao máximo a estrutura disponível no Brasil,” afirma.
Os acionistas franceses apostam na Sersia Brasil como o principal ponto de acesso ao mercado latino-americano. A agenda de viagens de Lacroix ao país é prova disso: a cada três meses estará de volta. A próxima visita acontece agora em julho e durará cerca de dez dias. Lacroix virá acompanhado de outros membros da empresa e pretende visitar fazendas de clientes da Sersia Brasil. O gerente de exportação da Sersia France para América Latina, Jean-Christophe Boittin, que esteve no País durante a Feicorte’2005, também faz parte deste grupo.
Além de fortalecer a comercialização de seus produtos – corte e leite – no Brasil e em toda a América Latina, a Sersia France também está de olho na possibilidade de levar a genética zebuina selecionada por aqui. “Atuamos em vários mercados tropicais que se interessariam pelo Zebu brasileiro. Eu gostaria muito que a Sersia France pudesse distribuir pelo mundo os produtos da Sersia Brasil”, acrescenta Lacroix, que já tem contato com a pecuária nacional há mais de 20 anos.
Exatamente por conhecer bem o potencial da pecuária brasileira é que Lacroix sempre teve um conceito positivo sobre os projetos apresentados pelo diretor superintendente da Sersia Brasil, Adriano Rubio. Como é o caso do Progenel, programa exclusivo da central para seleção de reprodutores Nelore para inseminação artificial. Outro exemplo é o projeto Label Tropical, que visa a produção de carne bovina a partir de raças originárias da França privilegiando qualidade e segurança alimentar. Lacroix, inclusive, confirma o interesse em apoiar o trabalho.
Jean-Christophe Boittin destaca a segmentação como característica positiva da produção bovina brasileira. “Cada vez mais, o País apresenta condições de produzir para qualquer mercado consumidor, conseqüência da seleção das raças de corte, da especialização na produção e da evolução das fazendas”, comenta.
A boa impressão causada aos dirigentes da Sersia France tem grande valor para a relação entre matriz e filial. “Manter a independência da Sersia Brasil é uma prioridade para nós, mas também é muito importante poder contar com o apoio dos acionistas franceses. Estamos envolvidos com diversos projetos pecuários e nem sempre é possível conseguir o patrocínio necessário aqui no Brasil”, explica Adriano Rubio.
Informações
Adriano Rubio – Sersia Brasil
(11) 4481-8820
Romualdo Venâncio
(11) 3672-7177 / 9261-2334
Cavalo Árabe marca presença no inverno de Campos do Jordão
A Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA) realizará, de 28 a 31 de julho, na Hípica Golf, o Festival de Inverno do Cavalo Árabe 2005, em Campos do Jordão (SP).
Uma cavalgada pelo bairro Descansópolis abrirá, dia 27 (quarta-feira), a programação oficial. No sábado, dia 30, os criadores se reunirão no tradicional Jantar de Inverno do Cavalo Árabe, que representa um momento de confraternização entre os arabistas.
Além das atividades voltadas para os criadores, a programação incluirá recreação para toda a família. As crianças poderão curtir o frio andando à cavalo pois, entre os dias 28 e 30, exemplares da raça árabe estarão disponíveis para os pequenos conhecerem de perto as características da raça.
O enduro será a atração entre 5 e 7 de agosto. Conjuntos de todo o Brasil se reunirão para três dias de trilhas em meio à natureza de Campos do Jordão.
"O nosso festival já está se tornando parte da temporada de inverno de Campos do Jordão. Sempre realizamos um grande evento e tenho certeza que este ano teremos ótimos resultados", afirma Luciano Cury, presidente da ABCCA.
Serviço: Festival de Inverno do Cavalo Árabe
Data: 28 a 31 de julho
Local: Hípica Golf – Campos do Jordão – Bairro Descansópolis
Atrações:
Exposição (provas): 27 a 31/07
Cavalgada – 27/07
Passeio para Crianças – 28 a 30/07
Enduro – de 05 a 7/08
Entrada Gratuita
Diego Bonel
QUALITTÁ Comunicação Empresarial
(11) 5041-0955 / (11)5533-1106 / 8303-7442
Uma cavalgada pelo bairro Descansópolis abrirá, dia 27 (quarta-feira), a programação oficial. No sábado, dia 30, os criadores se reunirão no tradicional Jantar de Inverno do Cavalo Árabe, que representa um momento de confraternização entre os arabistas.
Além das atividades voltadas para os criadores, a programação incluirá recreação para toda a família. As crianças poderão curtir o frio andando à cavalo pois, entre os dias 28 e 30, exemplares da raça árabe estarão disponíveis para os pequenos conhecerem de perto as características da raça.
O enduro será a atração entre 5 e 7 de agosto. Conjuntos de todo o Brasil se reunirão para três dias de trilhas em meio à natureza de Campos do Jordão.
"O nosso festival já está se tornando parte da temporada de inverno de Campos do Jordão. Sempre realizamos um grande evento e tenho certeza que este ano teremos ótimos resultados", afirma Luciano Cury, presidente da ABCCA.
Serviço: Festival de Inverno do Cavalo Árabe
Data: 28 a 31 de julho
Local: Hípica Golf – Campos do Jordão – Bairro Descansópolis
Atrações:
Exposição (provas): 27 a 31/07
Cavalgada – 27/07
Passeio para Crianças – 28 a 30/07
Enduro – de 05 a 7/08
Entrada Gratuita
Diego Bonel
QUALITTÁ Comunicação Empresarial
(11) 5041-0955 / (11)5533-1106 / 8303-7442
Belgo Bekaert apóia ações de preservação ambiental no Pantanal
Consciente da importância do desenvolvimento de ações de responsabilidade social, a Belgo Bekaert, empresa líder na América Latina no mercado de arames com sede em Contagem-MG, tornou-se parceira da Fundação Ecotrópica no projeto de conservação de reservas no Pantanal (Mato Grosso). Oitenta rolos de arame liso Z-600, doados pela empresa, serão utilizados na reforma das cercas da reserva Acurizal, localizada no Pantanal na divisa com a Bolívia.
A Ecotrópica já contou com o apoio da Belgo Bekaert em 2001, quando foram doados 10 rolos de telas para o viveiro de recomposição de mudas nativas da região em áreas degradadas nas reservas Acurizal e Penha. Para homenagear a empresa, a Fundação colocou uma placa na entrada do viveiro.
Segundo Rita de Cássia Ayoub, responsável pelo projeto, o apoio da Belgo Bekaert tem sido fundamental para que a Ecotrópica consiga atender às exigências da Legislação Ambiental no que se refere à delimitação das áreas administrativa e de preservação permanente, que deve estar livre para o trânsito da fauna.
A Ecotrópica, fundação ambientalista sem fins lucrativos, existe há 15 anos e desde 1994, mantém trabalhos no Pantanal e em especial nas reservas localizadas no extremo oeste do Brasil na fronteira com a Bolívia. De acordo com Rita de Cássia, essas áreas, que ficaram fora do espaço do Parque Nacional do Pantanal, foram adquiridas pela Ecotrópica e transformadas nas reservas Acurizal, Penha e Dorochê, onde estão concentradas a maior parte das ações de preservação.
A responsável pelo projeto ressalta que para o desenvolvimento de todos os trabalhos, inclusive a compra das reservas, a Ecotrópica conta com a ajuda financeira de pessoas e principalmente de empresas como a Belgo Bekaert, sensibilizadas e preocupadas com o meio ambiente.
Informações à imprensa: Regina Perillo Comunicação - (31) 3481-4888/ 9128-5616 (Regina) e 9196-1964 (Luciana Marcatti)
A Ecotrópica já contou com o apoio da Belgo Bekaert em 2001, quando foram doados 10 rolos de telas para o viveiro de recomposição de mudas nativas da região em áreas degradadas nas reservas Acurizal e Penha. Para homenagear a empresa, a Fundação colocou uma placa na entrada do viveiro.
Segundo Rita de Cássia Ayoub, responsável pelo projeto, o apoio da Belgo Bekaert tem sido fundamental para que a Ecotrópica consiga atender às exigências da Legislação Ambiental no que se refere à delimitação das áreas administrativa e de preservação permanente, que deve estar livre para o trânsito da fauna.
A Ecotrópica, fundação ambientalista sem fins lucrativos, existe há 15 anos e desde 1994, mantém trabalhos no Pantanal e em especial nas reservas localizadas no extremo oeste do Brasil na fronteira com a Bolívia. De acordo com Rita de Cássia, essas áreas, que ficaram fora do espaço do Parque Nacional do Pantanal, foram adquiridas pela Ecotrópica e transformadas nas reservas Acurizal, Penha e Dorochê, onde estão concentradas a maior parte das ações de preservação.
A responsável pelo projeto ressalta que para o desenvolvimento de todos os trabalhos, inclusive a compra das reservas, a Ecotrópica conta com a ajuda financeira de pessoas e principalmente de empresas como a Belgo Bekaert, sensibilizadas e preocupadas com o meio ambiente.
Informações à imprensa: Regina Perillo Comunicação - (31) 3481-4888/ 9128-5616 (Regina) e 9196-1964 (Luciana Marcatti)
segunda-feira, julho 04, 2005
TELAS DA BELGO BEAKERT SÃO AS MAIS LEMBRADAS NO TOP OF MIND RURAL
Pela segunda vez consecutiva, a Belgo Bekaert conquista o primeiro lugar do prêmio Top Of Mind Rural na categoria “Telas” promovido pela Revista Rural. Em 2004, ano em que a categoria foi incluída na pesquisa, a Belgo Bekaert foi citada por 31,20% dos entrevistados. Este ano, o número subiu para 48,33%. Iniciativa da Revista Rural, de São Paulo, o prêmio Top of Mind Rural aponta, desde 1998, as marcas mais lembradas pelos leitores. A premiação será no dia 5 de julho às 19 horas, no Villa Country na capital paulista.
A Belgo Bekaert Arames S.A. é fruto da associação entre a Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira e a N.V. Bekaert, empresa belga líder mundial na fabricação de arames de aço e derivados. Líder no mercado nacional de arames, a Belgo Bekaert atende a diversos segmentos da economia. Sua linha agropecuária possui mais de 100 itens, incluindo, além de telas, arames lisos e farpados; cordoalhas; distanciadores; arame para cercas elétricas, fruticultura e horticultura.
Informações à imprensa: Regina Perillo Comunicação - (31) 3481-4888/ 9128-5616 (Regina) e 9196-1964 (Luciana Marcatti)
A Belgo Bekaert Arames S.A. é fruto da associação entre a Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira e a N.V. Bekaert, empresa belga líder mundial na fabricação de arames de aço e derivados. Líder no mercado nacional de arames, a Belgo Bekaert atende a diversos segmentos da economia. Sua linha agropecuária possui mais de 100 itens, incluindo, além de telas, arames lisos e farpados; cordoalhas; distanciadores; arame para cercas elétricas, fruticultura e horticultura.
Informações à imprensa: Regina Perillo Comunicação - (31) 3481-4888/ 9128-5616 (Regina) e 9196-1964 (Luciana Marcatti)
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