Mais uma vez, como vem acontecendo em diversas oportunidades, a genética dos exemplares brasileiros do cavalo árabe foi aprovada e sagrada campeã em uma exposição internacional. Animais nascidos no Brasil, ou descendentes do criatório nacional, conquistaram títulos importantes na I Exposição Latino Americana do Cavalo Árabe e na XVIII Nacional do Cavalo Árabe, realizadas em Buenos Aires, Argentina, de 2 a 9 de abril. Participaram criadores e expositores de diversos países da América Latina.
No Grande Campeonato Égua Adulta o título ficou com HP Talya, nascida no Brasil e exposta pela família Bulnes e por Sérgio Vergara, do Chile. O Campeonato Égua também foi conquistado por um animal com sangue brasileiro. A campeã foi LL Bauty Dream, exposta por Alfredo Hasbum, que também levou o título de Campeão Potro Maior com LL Valentino, descendente de exemplares brasileiros.
A Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA) vê, com essas premiações, o seu trabalho bem como a qualidade dos exemplares brasileiros reconhecidos. "Continuaremos trabalhando para o fomento da raça e para que o criatório nacional permaneça no topo do ranking de qualidade mundial", afirma José Alves Filho, vice-presidente de fomento da entidade.
Diego Bonel
QUALITTÁ Comunicação Empresarial
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quinta-feira, abril 28, 2005
quarta-feira, abril 27, 2005
CINCO ANOS DE PRISÃO POR PROTEGER O MEIO AMBIENTE
Anistia Internacional, entidades que defendem os direitos humanos, agricultores e consumidores se uniram hoje para apoiar dois funcionários do Greenpeace que correm o risco de pegar cinco anos de prisão por terem denunciado, no ano passado, a contaminação ilegal de plantações de mamão papaia por variedades transgênicas.
O governo tailandês acusou de invasão e roubo o Dr. Jiragorn Gajaseni e a jornalista Patwajee Srisuwan, do Greenpeace, depois de terem revelado a localização de uma área ilegal de cultivo de papaia transgênico.
"Nós exigimos que o governo retire imediatamente essas acusações. A lei não pode ser usada como uma arma para silenciar e ameaçar ativistas que trabalham pela proteção dos direitos humanos, ambientais e sociais e que beneficiam diretamente o público", disse Metha Matkhao, coordenador da Coalizão Tailandesa pela Proteção dos Defensores dos Direitos Humanos.
"O governo escondeu a verdade sobre seus experimentos com transgênicos e sobre sua participação no processo de disseminação do papaia transgênico. Essa é uma séria ofensa contra a vida dos agricultores, consumidores e o do público em geral, e em última análise irá afetar a credibilidade da Tailândia em todo o mundo", disse Boontan Tansuthepveeravong, diretor da Anistia Internacional da Tailândia.
Estudos científicos nunca provaram a segurança do papaia transgênico para consumo humano e nem para liberação no meio ambiente, e os agricultores que cultivam mamão transgênico na Tailândia estão possivelmente violando o Ato de Quarentena e a moratória aos transgênicos. Exportadores tailandeses de papaia também correm o risco de perder grandes mercados, como o Japão e a Europa, que não permitem a entrada de mamão transgênico.
"O Ministério da Agricultura falhou em confirmar que até 90 amostras de papaia estavam contaminadas. Isso significa que o Greenpeace fez a coisa certa ao denunciar essas atividades ilegais", disse Witoon Lianchamroon, representante da BioThai.
Os grupos também exigiram que o governo assegure a segurança dos consumidores tailandeses. O mamão papaia é parte essencial da alimentação diária na Tailândia e aparece em diversos pratos populares, como o somtam – uma salada apimentada à base de papaia.
"A atitude do Greenpeace em expor esse escândalo do mamão transgênico não apenas protege o meio ambiente da Tailândia, como também, e mais importante, protege e alerta os consumidores sobre esses experimentos ilegais com sua comida e sua saúde", disse Sairung Thongploon, diretora da Confederação das Organizações de Consumidores da Tailândia.
O Greenpeace Brasil lançou em seu website um protesto virtual, exigindo que o governo tailandês vá atrás dos verdadeiros responsáveis por esse crime ambiental e dê liberdade aos nossos ativistas. O protesto está disponível em:
www.greenpeace.org.br/ciberativismo/tailandia
MAIS INFORMAÇÕES – GREENPEACE
Ventura Barbeiro, campanha de transgênicos, (11) 3035-1168 ou (11)8245-2248
Marília Ávila, assessoria de imprensa (11) 3035-1192, (11) 3035-1196
Cris Bodas, assessoria de imprensa (11) 3035-1180, (11) 3035-1167
O governo tailandês acusou de invasão e roubo o Dr. Jiragorn Gajaseni e a jornalista Patwajee Srisuwan, do Greenpeace, depois de terem revelado a localização de uma área ilegal de cultivo de papaia transgênico.
"Nós exigimos que o governo retire imediatamente essas acusações. A lei não pode ser usada como uma arma para silenciar e ameaçar ativistas que trabalham pela proteção dos direitos humanos, ambientais e sociais e que beneficiam diretamente o público", disse Metha Matkhao, coordenador da Coalizão Tailandesa pela Proteção dos Defensores dos Direitos Humanos.
"O governo escondeu a verdade sobre seus experimentos com transgênicos e sobre sua participação no processo de disseminação do papaia transgênico. Essa é uma séria ofensa contra a vida dos agricultores, consumidores e o do público em geral, e em última análise irá afetar a credibilidade da Tailândia em todo o mundo", disse Boontan Tansuthepveeravong, diretor da Anistia Internacional da Tailândia.
Estudos científicos nunca provaram a segurança do papaia transgênico para consumo humano e nem para liberação no meio ambiente, e os agricultores que cultivam mamão transgênico na Tailândia estão possivelmente violando o Ato de Quarentena e a moratória aos transgênicos. Exportadores tailandeses de papaia também correm o risco de perder grandes mercados, como o Japão e a Europa, que não permitem a entrada de mamão transgênico.
"O Ministério da Agricultura falhou em confirmar que até 90 amostras de papaia estavam contaminadas. Isso significa que o Greenpeace fez a coisa certa ao denunciar essas atividades ilegais", disse Witoon Lianchamroon, representante da BioThai.
Os grupos também exigiram que o governo assegure a segurança dos consumidores tailandeses. O mamão papaia é parte essencial da alimentação diária na Tailândia e aparece em diversos pratos populares, como o somtam – uma salada apimentada à base de papaia.
"A atitude do Greenpeace em expor esse escândalo do mamão transgênico não apenas protege o meio ambiente da Tailândia, como também, e mais importante, protege e alerta os consumidores sobre esses experimentos ilegais com sua comida e sua saúde", disse Sairung Thongploon, diretora da Confederação das Organizações de Consumidores da Tailândia.
O Greenpeace Brasil lançou em seu website um protesto virtual, exigindo que o governo tailandês vá atrás dos verdadeiros responsáveis por esse crime ambiental e dê liberdade aos nossos ativistas. O protesto está disponível em:
www.greenpeace.org.br/ciberativismo/tailandia
MAIS INFORMAÇÕES – GREENPEACE
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sexta-feira, abril 22, 2005
ABIC REPRESENTA 68,5% DA PRODUÇÃO DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO NACIONAL
A Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) completou no dia 12 de março passado 32 anos de existência, período pautado pela promoção do consumo interno do café. Com sede própria localizada no Rio de Janeiro, à Rua Visconde Inhaúma, 50/ 8º andar, a entidade representa cerca de 500 indústrias de todo o país.
Seu presidente é o empresário Guivan Bueno, à frente de um Conselho Deliberativo, um Conselho Consultivo e seis diretorias: Administração, Comunicação, Economia e Finanças, Marketing, Qualidade e Relações Institucionais.
Em 2004, as empresas associadas a ABIC processaram 68,5% de todo o café torrado e moído produzido no mercado interno, ampliando a sua representação nacional. Em comparação com o ano anterior, de acordo com pesquisa da ABIC, as empresas associadas apresentaram um crescimento de 11,95%.
Um de seus mais conhecidos programas é o Selo de Pureza, que desde 1989, vem garantindo ao consumidor a pureza do café torrado e moído brasileiro. O programa foi lançado dois anos antes da criação do Código de Defesa do Consumidor e representa um divisor de águas na situação das empresas de torrefação e moagem e do consumo interno de café.
Com a implantação do Selo de Pureza, a entidade, por força de edição de portaria do extinto IBC (Instituto Brasileiro do Café) passa a ser responsável pela fiscalização do setor. Inicialmente, o programa contava com 319 empresas que representavam 463 marcas de café e que eram responsáveis pela industrialização de 330 mil sacas/mês. Hoje, o Selo de Pureza conta com a participação de 500 empresas, com mais de 1.000 marcas sendo comercializadas e que representam 480 mil sacas/mês.
Mais recentemente, em 2004, a ABIC lançou o Programa de Qualidade do Café (PQC) um novo programa, para somar com o Selo de Pureza, e, mais uma vez, alavancar o consumo do produto, com a criação de normas de fabricação e de controle de produção, para melhorar a qualidade sensorial da bebida. Com apenas um ano de implantação, os efeitos já podem ser observados no crescimento de quase 9% do consumo de café, verificado no período de novembro de 2003 a outubro de 2004, quase seis vezes mais que a média de crescimento de consumo mundial.
PROGRAMA DO CAFÉ DA MANHÃ
Data: Dia 26 de Abril de 2005.
Horário: 8h30.
Local: Salão Panorâmico do Hotel Blue Tree Park Brasília
O Presidente da ABIC entregará ao Presidente Lula, uma caixa de madeira contendo em seu interior, a embalagem numero 0001, da Edição Especial, com xícaras e pires especialmente decorados para o evento. A caixa foi confeccionada com a participação de artesãos com pedaços do pé do cafeeiro dos principais estados produtores de café, a saber, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Paraná e Bahia, simbolizando a integração do País proporcionada pelo café, como atividade que mais dá emprego no Brasil.
O Presidente da ABIC também entregará ao Presidente Lula a Medalha do Mérito Industrial de Café, que é uma homenagem da entidade àqueles que mais contribuíram para o agronegócio café no Brasil, e que está sendo especialmente trabalhada na Escola Senai Roberto Simonsen, no Braz, bairro de São Paulo, onde o Presidente Lula se formou.
Diferencial Assessoria & Comunicação
Tel. 11 - 5584-5425
e-mail: diferencial.comunica@uol.com.br
Silvano Tarantelli - 11 - 9652-0441
Carolina Costa - 11 - 9432-9619
Seu presidente é o empresário Guivan Bueno, à frente de um Conselho Deliberativo, um Conselho Consultivo e seis diretorias: Administração, Comunicação, Economia e Finanças, Marketing, Qualidade e Relações Institucionais.
Em 2004, as empresas associadas a ABIC processaram 68,5% de todo o café torrado e moído produzido no mercado interno, ampliando a sua representação nacional. Em comparação com o ano anterior, de acordo com pesquisa da ABIC, as empresas associadas apresentaram um crescimento de 11,95%.
Um de seus mais conhecidos programas é o Selo de Pureza, que desde 1989, vem garantindo ao consumidor a pureza do café torrado e moído brasileiro. O programa foi lançado dois anos antes da criação do Código de Defesa do Consumidor e representa um divisor de águas na situação das empresas de torrefação e moagem e do consumo interno de café.
Com a implantação do Selo de Pureza, a entidade, por força de edição de portaria do extinto IBC (Instituto Brasileiro do Café) passa a ser responsável pela fiscalização do setor. Inicialmente, o programa contava com 319 empresas que representavam 463 marcas de café e que eram responsáveis pela industrialização de 330 mil sacas/mês. Hoje, o Selo de Pureza conta com a participação de 500 empresas, com mais de 1.000 marcas sendo comercializadas e que representam 480 mil sacas/mês.
Mais recentemente, em 2004, a ABIC lançou o Programa de Qualidade do Café (PQC) um novo programa, para somar com o Selo de Pureza, e, mais uma vez, alavancar o consumo do produto, com a criação de normas de fabricação e de controle de produção, para melhorar a qualidade sensorial da bebida. Com apenas um ano de implantação, os efeitos já podem ser observados no crescimento de quase 9% do consumo de café, verificado no período de novembro de 2003 a outubro de 2004, quase seis vezes mais que a média de crescimento de consumo mundial.
PROGRAMA DO CAFÉ DA MANHÃ
Data: Dia 26 de Abril de 2005.
Horário: 8h30.
Local: Salão Panorâmico do Hotel Blue Tree Park Brasília
O Presidente da ABIC entregará ao Presidente Lula, uma caixa de madeira contendo em seu interior, a embalagem numero 0001, da Edição Especial, com xícaras e pires especialmente decorados para o evento. A caixa foi confeccionada com a participação de artesãos com pedaços do pé do cafeeiro dos principais estados produtores de café, a saber, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Paraná e Bahia, simbolizando a integração do País proporcionada pelo café, como atividade que mais dá emprego no Brasil.
O Presidente da ABIC também entregará ao Presidente Lula a Medalha do Mérito Industrial de Café, que é uma homenagem da entidade àqueles que mais contribuíram para o agronegócio café no Brasil, e que está sendo especialmente trabalhada na Escola Senai Roberto Simonsen, no Braz, bairro de São Paulo, onde o Presidente Lula se formou.
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PROGRAMA DE QUALIDADE DO CAFÉ INCENTIVA O CONSUMO AO APRIMORAR O SABOR DA BEBIDA
O Programa de Qualidade do Café irá incentivar ainda mais o aumento do consumo do produto no país, avalia a Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), responsável pelo seu desenvolvimento.
O PQC, sigla do programa, foi lançado em 2003 e implementado no ano seguinte, e seu objetivo é elevar a qualidade do café tradicional, de tipo filtrado. As marcas certificadas são monitoradas mês a mês pelo programa. Para obterem a certificação de seus produtos, as empresas passam antes por auditorias em suas instalações, nas quais são observadas as condições higiênicas e sanitárias, o controle do processo de fabricação e checagem de matéria prima.
As auditorias são feitas por entidades certificadoras com credibilidade mundial, coordenadas pelo Instituto Tótum. Já foram certificadas 23 empresas e 63 marcas, mas o PQC conta com a adesão de 75 empresas até o momento. Caso elas obtiverem a certificação até o final deste ano, o mercado interno terá a sua disposição 150 produtos certificados, o que dará ao programa uma maior visibilidade.
A projeção supera a meta estabelecida pelo Conselho Gestor da ABIC de conseguir a adesão de 100 marcas em 2005. Para tanto, além de desenvolver uma ampla campanha de marketing este ano, a associação pretende formar novos Grupos de Avaliação do Café, em diversos Estados, para disseminar a metodologia de avaliação sensorial e o apoio tecnológico às indústrias associadas da entidade.
A ABIC também está promovendo campanhas de popularização do programa junto às principais redes varejistas, para a ampliação dos canais de distribuição para os consumidores. O mesmo está sendo feito entre os demais setores da cadeia produtiva, para disseminar a cultura pela qualidade entre eles.
O PQC é uma etapa superior da trajetória da ABIC pelo aprimoramento da qualidade do café industrializado. Essa evolução tem como marco a implantação do Programa de Selo de Pureza, em 1989, que conseguiu com sucesso recuperar a credibilidade do produto, garantindo um café livre de impurezas.
Paralelo ao desenvolvimento do programa, o consumo do café torrado e moído experimentou um acentuado crescimento na década de 90, levando a Organização Internacional do Café a citar em seus eventos a experiência do Brasil como exemplo para os países consumidores.
Garantida a pureza do pó de café, a ABIC pretende com o PQC oferecer ao consumidor uma bebida de melhor paladar, ao criar um padrão de qualidade para aquisição de matéria prima e aprimorar o processo de industrialização.
A análise dos produtos é periódica e continua sendo feita durante a comercialização das marcas.As marcas certificadas pelo programa são identificadas pelo Símbolo de Qualidade da ABIC impresso na frente das embalagens, além de uma outra marca gráfica, atrás, em forma de rosácea, o Perfil do Sabor, utilizada para identificar as características da bebida (Rio, Dura e Mole), aroma (suave ou intenso), corpo (leve ou encorpado), sabor (intenso ou suave), grau de moagem (fina, média ou grossa), ponto de torra (clara, média ou escura) e tipo de café (Arábica ou Conilon ou ainda blend dos dois tipos).
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O PQC, sigla do programa, foi lançado em 2003 e implementado no ano seguinte, e seu objetivo é elevar a qualidade do café tradicional, de tipo filtrado. As marcas certificadas são monitoradas mês a mês pelo programa. Para obterem a certificação de seus produtos, as empresas passam antes por auditorias em suas instalações, nas quais são observadas as condições higiênicas e sanitárias, o controle do processo de fabricação e checagem de matéria prima.
As auditorias são feitas por entidades certificadoras com credibilidade mundial, coordenadas pelo Instituto Tótum. Já foram certificadas 23 empresas e 63 marcas, mas o PQC conta com a adesão de 75 empresas até o momento. Caso elas obtiverem a certificação até o final deste ano, o mercado interno terá a sua disposição 150 produtos certificados, o que dará ao programa uma maior visibilidade.
A projeção supera a meta estabelecida pelo Conselho Gestor da ABIC de conseguir a adesão de 100 marcas em 2005. Para tanto, além de desenvolver uma ampla campanha de marketing este ano, a associação pretende formar novos Grupos de Avaliação do Café, em diversos Estados, para disseminar a metodologia de avaliação sensorial e o apoio tecnológico às indústrias associadas da entidade.
A ABIC também está promovendo campanhas de popularização do programa junto às principais redes varejistas, para a ampliação dos canais de distribuição para os consumidores. O mesmo está sendo feito entre os demais setores da cadeia produtiva, para disseminar a cultura pela qualidade entre eles.
O PQC é uma etapa superior da trajetória da ABIC pelo aprimoramento da qualidade do café industrializado. Essa evolução tem como marco a implantação do Programa de Selo de Pureza, em 1989, que conseguiu com sucesso recuperar a credibilidade do produto, garantindo um café livre de impurezas.
Paralelo ao desenvolvimento do programa, o consumo do café torrado e moído experimentou um acentuado crescimento na década de 90, levando a Organização Internacional do Café a citar em seus eventos a experiência do Brasil como exemplo para os países consumidores.
Garantida a pureza do pó de café, a ABIC pretende com o PQC oferecer ao consumidor uma bebida de melhor paladar, ao criar um padrão de qualidade para aquisição de matéria prima e aprimorar o processo de industrialização.
A análise dos produtos é periódica e continua sendo feita durante a comercialização das marcas.As marcas certificadas pelo programa são identificadas pelo Símbolo de Qualidade da ABIC impresso na frente das embalagens, além de uma outra marca gráfica, atrás, em forma de rosácea, o Perfil do Sabor, utilizada para identificar as características da bebida (Rio, Dura e Mole), aroma (suave ou intenso), corpo (leve ou encorpado), sabor (intenso ou suave), grau de moagem (fina, média ou grossa), ponto de torra (clara, média ou escura) e tipo de café (Arábica ou Conilon ou ainda blend dos dois tipos).
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AS CARACTERÍSTICAS DOS CAFÉS
Café Bom Dia
Na Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil, o Café Bom Dia, que faz parte do Consórcio Brasil, apresentará sua marca composta pelo lote de café vencedor do 1º. Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, categoria Cereja Descascado. Trata-se do café produzido na Fazenda Transwal em Vargem Alegre, Município de Cristina, Minas Gerais, por Daltro Noronha de Barros. A indústria localizada em Varginha no Sul de Minas Gerais, uma das melhores regiões para o cultivo de cafés finos no Brasil, tem obtido excelentes resultados de vendas no mercado interno e externo, sendo uma das maiores exportadoras de café industrializado do País, principalmente para os Estados Unidos, através da marca Marques de Paiva. Sua visão empreendedora contribuiu para a criação de uma nova torrefação em 1978, que atualmente abastece os maiores mercados mundiais de cafés torrado e moído. Desde seu começo o Café Bom Dia preserva e segue importantes valores: respeito pelo consumidor, pela qualidade dos produtos e serviços prestados, ética no relacionamento com os fornecedores e clientes, ao meio-ambiente e à segurança alimentar. O Café Bom Dia possui títulos como Iso 14001, o selo da Fundação ABRINQ reconhecendo a empresa como amiga da criança e o prêmio Utz Kapeh que estabelece critérios de segurança alimentar, preservação ambiental, social e econômica.
Café Pelé
Fundada em Outubro de 1959, a Cia. Cacique de Café Solúvel atua desde então no mercado de exportação tornando-se em 1970 a principal empresa Brasileira Exportadora de café solúvel. Hoje a empresa exporta para 76 países nos cinco continentes, sendo inclusive a primeira empresa a colocar produtos manufaturados brasileiros na Ex-União Soviética. Buscando sempre o desenvolvimento e o crescimento ao longo de seus 44 anos, a Cacique desenvolveu tecnologia de ponta, como por exemplo, a utilização da borra de café (a parte insolúvel do café) como combustível para alimentação de caldeiras. Integrada com as tendências do mercado e seguindo sua vocação de atuar ainda de forma mais expressiva no setor externo, a Cacique concluiu a construção de sua nova fábrica para produção de café solúvel liofilizado. Este é o sinal de que uma empresa tem como marca registrada jamais deixar de abrir mercados e explorar suas potencialidades. E foi nesse espírito que adquiriu do 1º. Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café os lotes vencedor e 3º. lugar do certame, na categoria Cereja Descascado, produzidos na Fazenda Transwal, de Cristina, Minas Gerais, e na Fazenda Grota São Pedro também de Minas Gerais, do produtor Cláudio Carneiro Pinto.
Café Cajubá
A Icatril S.A. - Café Cajubá adquiriu o lote que obteve o 5º lugar no Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, categoria Natural, produzido por Leonildo Micalli Jr., da Fazenda Candeias, de Pedregulho-SP. O Café Cajubá é uma empresa de tradição na cidade de Uberlândia, onde há mais de 50 anos trabalha para apresentar produtos da maior qualidade. Instalada em 1972, fruto da união de três grupos de empresas de café, conta hoje com 70 colaboradores e tem capacidade de produção de 150 toneladas mensais, em equipamentos modernos que não agridem o meio ambiente. O respeito ao consumidor e a preservação do meio ambiente são valores que a empresa sempre destaca, se preocupando inclusive com a formação do público infantil, criando o personagem Cajubinho, para a conscientização desses não menos importantes consumidores.
Café Damasco
Com o nome dado em homenagem aos árabes por serem os primeiros a utilizarem o café como bebida, o Café Damasco, desde que surgiu em 1960 na cidade de Curitiba vem desenvolvendo há décadas produto de reconhecida qualidade. Também integrante do Consórcio Brasil, irá apresentar o café produzido na Fazenda Transwal em Vargem Alegre, Município de Cristina, Minas Gerais, por Daltro Noronha de Barros, do tipo Cereja Descascado. O Café Damasco, conta hoje, com 500 funcionários, alta tecnologia e capacidade instalada para produzir cerca de 1,5 milhão de quilos por mês. A cuidadosa seleção da matéria-prima é um dos segredos da empresa, Posicionada entre as maiores empresas de torrefação de café do Brasil ao longo de sua atuação, já acumulou mais de uma centena de importantes prêmios nacionais e internacionais. Sua missão é oferecer ao consumidor alimentos de qualidade e que atendam às suas expectativas, através de uma relação ética com seus fornecedores, colaboradores e com a comunidade, buscando o melhor retorno para os seus acionistas e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Café Floresta
Presente no mercado consumidor de café torrado e moído há mais de 40 anos, nascida e desenvolvida numa cidade de tradição com o produto-café, a “Floresta” resultou da fusão de outras empresas localizadas na Baixada Santista, em 1967. A ânsia de desenvolvimento da empresa levou-a, já em 1970, à parceria com outras empresas para a criação da Casa do Café, empreendimento destinado à comercialização do café torrado para passageiros e tripulantes de navios de bandeiras estrangeiras que aportavam em Santos. Na Edição Nacional dos Melhores Cafés do Brasil adquiriu os lotes classificados em primeiro lugar na categoria Cereja Descascado e segundo colocado, na categoria Natural, do Produtor José Ismar Mendes, proprietário da Propriedade Sítio Nossa Senhora Aparecida – Jeriquara, São Paulo. Dimensionada para industrializar 2.000 sacas/mês, a empresa adquire sua matéria-prima diretamente no Interior, junto a produtores, ou em diversas praças de comercialização, bem como nos leilões eletrônicos do Banco do Brasil, no caso, de cafés dos estoques oficiais. Confiabilidade na entrega é um dos pontos máximos das marcas Floresta.
Café Guidalli
Localizada em Lages - Santa Catarina, o Café Guidalli, foca a qualidade em seus cafés oferecendo 10 produtos diferentes para consumo. Desde 1952 no mercado o Café Guidalli, é uma empresa familiar, que mantém a filosofia do seu fundador, onde as principal meta é tostar somente os cafés de grãos selecionados. Conta com 40 colaboradores, atuando em equipamentos de última geração, com máquinas na produção de alta velocidade importadas da Itália. Seu volume de produção varia de 95.000 a 100.000 quilos, comercializados somente em território nacional. Colabora com ações assistenciais promovidas por entidades da comunidade onde está localizada. Participa da Edição Nacional com o café que conquistou a 3ª colocação no Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, categoria Natural, do produtor Frederico Ferraz Khoury, da Fazenda Pedra Dourada - Vitória da Conquista - BA.
Café Letícia
A Café Letícia, fundada em abril de 1989, nasceu da vontade de seus sócios fundadores de oferecer ao mercado norte mineiro, uma bebida com melhor padrão de qualidade e garantia de pureza. Em 1991, a empresa deu seu primeiro grande passo. Modernizou suas máquinas, aumentou a capacidade produtiva e, em 1996, mudou-se para suas atuais instalações. Em 2004, a empresa mais uma vez inova, sendo a primeira indústria do Norte de Minas e uma das seis primeiras do país, em um universo de 1100 torrefadoras existentes, a ser certificada pelo Programa de Qualidade ABIC, um reconhecimento do setor à excelência dos processos de fabricação e adequação às normas de vigilância sanitária e legislação ambiental. Atualmente, prepara-se para lançar o Café Gourmet Letícia, presente na 1ª Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil, produzido a partir do lote de café quarto colocado no Concurso Nacional ABIC de Qualidade, categoria natural, produzido pela Fazenda Nossa Senhora Aparecida do produtor Antonio Basso.
Café Santa Clara
Na Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil, o Café Santa Clara, uma das grandes marcas do País, também faz parte do Consórcio Brasil, e, portanto, apresenta em seu blend, o café produzido na Fazenda Transwal em Vargem Alegre, Município de Cristina, Minas Gerais, por Daltro Noronha de Barros, vencedor do Concurso Nacional ABIC de Qualidade, na categoria Cereja Descascado. Fundada no Nordeste brasileiro, o Café Santa Clara limitava as suas atividades à comercialização do café, depois à torrefação de grãos. Como passo seguinte, ainda de forma artesanal, iniciou a moagem dos grãos. Devido à grande demanda de café torrado e moído, impulsionou o surgimento de uma pequena indústria, através da aquisição de novas máquinas com maior capacidade de produção de maneira a atender ao mercado que se ampliava. Nascia assim uma empresa que almejava maior capacidade de produção de maneira a atender ao mercado que se ampliava. Atualmente é a segunda no ranking de maiores empresas associadas da ABIC. Consolidou sua cultura tendo como base três pontos referenciais básicos: clareza, honestidade, e o compromisso de fornecer produtos de qualidade. Além da produção de cafés, o grupo dedica-se também à participação efetiva no desenvolvimento sócio-econômico das comunidades onde está presente, realizando ente outras ações, a defesa do meio-ambiente como um princípio de vida e a educação para adultos, reduzindo a zero o número de analfabetismo entre seus funcionários.
Café Tiradentes
O café Tiradentes, produzido pela Nhá Benta Alimentos, participa da Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil, como parte do Consórcio Brasil, que adquiriu o café de Daltro Noronha de Barros, da Fazenda Transwal, do município de Cristina, Minas Gerais, vencedor do Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, obtendo o preço recorde mundial de cerca de US$ 3 mil por saca. Também adquiriu individualmente o lote de café primeiro colocado na categoria Natural, da fazenda Goiabeira, de Isaias de Souza Filho, localizada em Vitória da Conquista, Bahia. Com esses lotes, a torrefadora produziu cafés de excelente qualidade Bourbon amarelo mineiro e Natural Baiano, que compõem a Edição Especial. Fundada em 1915, a empresa está localizada em São Bernardo do Campo, São Paulo. Recentemente, a empresa estabeleceu uma parceria com a Cooperativa dos Produtores Rurais de Altinópolis (Cooalt), com a qual passou a exportar o café gourmet Tiradentes Altinópolis. O produto já tem encomendas fechadas para o México e França e está em vias de fechar negócios com empresas de três Continentes. Com a Cooalt, a Nhá Benta desenvolve um amplo programa social em Altinópolis, que envolve a infância até cursos profissionalizantes para adolescentes. O café Tiradentes foi a primeira torrefação a implementar o conceito de vendas de café torrado e moído na hora em feiras livres brasileiras. A empresa pretende preservar o registro histórico da iniciativa com a recuperação de um dos veículos que eram utilizados nesta função.
Café Toko
A Café Toko arrematou o Café n° 1, proveniente da cidade de Cristina , em Minas Gerais, vencedor do Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café categoria Cereja Descascado. O produto será embalado em cartuchos desenvolvidos pela ABIC e acondicionado em caixa especial contendo 250g, uma xícara e um pires promocionais. Arrematou ainda o 2° café mais valioso do concurso, também da categoria Cereja Descascado proveniente da cidade de Piatã, BA. Na cidade de Juiz de Fora – MG, desde 1964 o início de suas atividades industriais o Café Toko oferece ao seu consumidor um produto com alto padrão de qualidade, resultado de uma cuidadosa combinação de grãos industrializados através dos mais modernos sistemas de torra e moagem hoje existentes. Consciente do papel social que toda empresa deve ter, o Café Toko mantém filosofias de trabalho que valorizam a vida e o bem estar de seus consumidores: Esportes, Artes, Meio Ambiente e Educação são algumas das áreas às quais o Café Toko destina parte de seus investimentos. O Café Toko trabalha na construção de novos conceitos para sua marca e seu produto. Essa orientação faz parte de um trabalho onde a qualidade espelha a preocupação social da empresa. A TOKO foi a empresa que recebeu a maior nota global, com relação à unidade Industrial, emitida pelos auditores do Programa de Qualidade do Café.
Diferencial Assessoria & Comunicação
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e-mail: diferencial.comunica@uol.com.br
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Na Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil, o Café Bom Dia, que faz parte do Consórcio Brasil, apresentará sua marca composta pelo lote de café vencedor do 1º. Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, categoria Cereja Descascado. Trata-se do café produzido na Fazenda Transwal em Vargem Alegre, Município de Cristina, Minas Gerais, por Daltro Noronha de Barros. A indústria localizada em Varginha no Sul de Minas Gerais, uma das melhores regiões para o cultivo de cafés finos no Brasil, tem obtido excelentes resultados de vendas no mercado interno e externo, sendo uma das maiores exportadoras de café industrializado do País, principalmente para os Estados Unidos, através da marca Marques de Paiva. Sua visão empreendedora contribuiu para a criação de uma nova torrefação em 1978, que atualmente abastece os maiores mercados mundiais de cafés torrado e moído. Desde seu começo o Café Bom Dia preserva e segue importantes valores: respeito pelo consumidor, pela qualidade dos produtos e serviços prestados, ética no relacionamento com os fornecedores e clientes, ao meio-ambiente e à segurança alimentar. O Café Bom Dia possui títulos como Iso 14001, o selo da Fundação ABRINQ reconhecendo a empresa como amiga da criança e o prêmio Utz Kapeh que estabelece critérios de segurança alimentar, preservação ambiental, social e econômica.
Café Pelé
Fundada em Outubro de 1959, a Cia. Cacique de Café Solúvel atua desde então no mercado de exportação tornando-se em 1970 a principal empresa Brasileira Exportadora de café solúvel. Hoje a empresa exporta para 76 países nos cinco continentes, sendo inclusive a primeira empresa a colocar produtos manufaturados brasileiros na Ex-União Soviética. Buscando sempre o desenvolvimento e o crescimento ao longo de seus 44 anos, a Cacique desenvolveu tecnologia de ponta, como por exemplo, a utilização da borra de café (a parte insolúvel do café) como combustível para alimentação de caldeiras. Integrada com as tendências do mercado e seguindo sua vocação de atuar ainda de forma mais expressiva no setor externo, a Cacique concluiu a construção de sua nova fábrica para produção de café solúvel liofilizado. Este é o sinal de que uma empresa tem como marca registrada jamais deixar de abrir mercados e explorar suas potencialidades. E foi nesse espírito que adquiriu do 1º. Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café os lotes vencedor e 3º. lugar do certame, na categoria Cereja Descascado, produzidos na Fazenda Transwal, de Cristina, Minas Gerais, e na Fazenda Grota São Pedro também de Minas Gerais, do produtor Cláudio Carneiro Pinto.
Café Cajubá
A Icatril S.A. - Café Cajubá adquiriu o lote que obteve o 5º lugar no Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, categoria Natural, produzido por Leonildo Micalli Jr., da Fazenda Candeias, de Pedregulho-SP. O Café Cajubá é uma empresa de tradição na cidade de Uberlândia, onde há mais de 50 anos trabalha para apresentar produtos da maior qualidade. Instalada em 1972, fruto da união de três grupos de empresas de café, conta hoje com 70 colaboradores e tem capacidade de produção de 150 toneladas mensais, em equipamentos modernos que não agridem o meio ambiente. O respeito ao consumidor e a preservação do meio ambiente são valores que a empresa sempre destaca, se preocupando inclusive com a formação do público infantil, criando o personagem Cajubinho, para a conscientização desses não menos importantes consumidores.
Café Damasco
Com o nome dado em homenagem aos árabes por serem os primeiros a utilizarem o café como bebida, o Café Damasco, desde que surgiu em 1960 na cidade de Curitiba vem desenvolvendo há décadas produto de reconhecida qualidade. Também integrante do Consórcio Brasil, irá apresentar o café produzido na Fazenda Transwal em Vargem Alegre, Município de Cristina, Minas Gerais, por Daltro Noronha de Barros, do tipo Cereja Descascado. O Café Damasco, conta hoje, com 500 funcionários, alta tecnologia e capacidade instalada para produzir cerca de 1,5 milhão de quilos por mês. A cuidadosa seleção da matéria-prima é um dos segredos da empresa, Posicionada entre as maiores empresas de torrefação de café do Brasil ao longo de sua atuação, já acumulou mais de uma centena de importantes prêmios nacionais e internacionais. Sua missão é oferecer ao consumidor alimentos de qualidade e que atendam às suas expectativas, através de uma relação ética com seus fornecedores, colaboradores e com a comunidade, buscando o melhor retorno para os seus acionistas e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Café Floresta
Presente no mercado consumidor de café torrado e moído há mais de 40 anos, nascida e desenvolvida numa cidade de tradição com o produto-café, a “Floresta” resultou da fusão de outras empresas localizadas na Baixada Santista, em 1967. A ânsia de desenvolvimento da empresa levou-a, já em 1970, à parceria com outras empresas para a criação da Casa do Café, empreendimento destinado à comercialização do café torrado para passageiros e tripulantes de navios de bandeiras estrangeiras que aportavam em Santos. Na Edição Nacional dos Melhores Cafés do Brasil adquiriu os lotes classificados em primeiro lugar na categoria Cereja Descascado e segundo colocado, na categoria Natural, do Produtor José Ismar Mendes, proprietário da Propriedade Sítio Nossa Senhora Aparecida – Jeriquara, São Paulo. Dimensionada para industrializar 2.000 sacas/mês, a empresa adquire sua matéria-prima diretamente no Interior, junto a produtores, ou em diversas praças de comercialização, bem como nos leilões eletrônicos do Banco do Brasil, no caso, de cafés dos estoques oficiais. Confiabilidade na entrega é um dos pontos máximos das marcas Floresta.
Café Guidalli
Localizada em Lages - Santa Catarina, o Café Guidalli, foca a qualidade em seus cafés oferecendo 10 produtos diferentes para consumo. Desde 1952 no mercado o Café Guidalli, é uma empresa familiar, que mantém a filosofia do seu fundador, onde as principal meta é tostar somente os cafés de grãos selecionados. Conta com 40 colaboradores, atuando em equipamentos de última geração, com máquinas na produção de alta velocidade importadas da Itália. Seu volume de produção varia de 95.000 a 100.000 quilos, comercializados somente em território nacional. Colabora com ações assistenciais promovidas por entidades da comunidade onde está localizada. Participa da Edição Nacional com o café que conquistou a 3ª colocação no Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, categoria Natural, do produtor Frederico Ferraz Khoury, da Fazenda Pedra Dourada - Vitória da Conquista - BA.
Café Letícia
A Café Letícia, fundada em abril de 1989, nasceu da vontade de seus sócios fundadores de oferecer ao mercado norte mineiro, uma bebida com melhor padrão de qualidade e garantia de pureza. Em 1991, a empresa deu seu primeiro grande passo. Modernizou suas máquinas, aumentou a capacidade produtiva e, em 1996, mudou-se para suas atuais instalações. Em 2004, a empresa mais uma vez inova, sendo a primeira indústria do Norte de Minas e uma das seis primeiras do país, em um universo de 1100 torrefadoras existentes, a ser certificada pelo Programa de Qualidade ABIC, um reconhecimento do setor à excelência dos processos de fabricação e adequação às normas de vigilância sanitária e legislação ambiental. Atualmente, prepara-se para lançar o Café Gourmet Letícia, presente na 1ª Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil, produzido a partir do lote de café quarto colocado no Concurso Nacional ABIC de Qualidade, categoria natural, produzido pela Fazenda Nossa Senhora Aparecida do produtor Antonio Basso.
Café Santa Clara
Na Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil, o Café Santa Clara, uma das grandes marcas do País, também faz parte do Consórcio Brasil, e, portanto, apresenta em seu blend, o café produzido na Fazenda Transwal em Vargem Alegre, Município de Cristina, Minas Gerais, por Daltro Noronha de Barros, vencedor do Concurso Nacional ABIC de Qualidade, na categoria Cereja Descascado. Fundada no Nordeste brasileiro, o Café Santa Clara limitava as suas atividades à comercialização do café, depois à torrefação de grãos. Como passo seguinte, ainda de forma artesanal, iniciou a moagem dos grãos. Devido à grande demanda de café torrado e moído, impulsionou o surgimento de uma pequena indústria, através da aquisição de novas máquinas com maior capacidade de produção de maneira a atender ao mercado que se ampliava. Nascia assim uma empresa que almejava maior capacidade de produção de maneira a atender ao mercado que se ampliava. Atualmente é a segunda no ranking de maiores empresas associadas da ABIC. Consolidou sua cultura tendo como base três pontos referenciais básicos: clareza, honestidade, e o compromisso de fornecer produtos de qualidade. Além da produção de cafés, o grupo dedica-se também à participação efetiva no desenvolvimento sócio-econômico das comunidades onde está presente, realizando ente outras ações, a defesa do meio-ambiente como um princípio de vida e a educação para adultos, reduzindo a zero o número de analfabetismo entre seus funcionários.
Café Tiradentes
O café Tiradentes, produzido pela Nhá Benta Alimentos, participa da Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil, como parte do Consórcio Brasil, que adquiriu o café de Daltro Noronha de Barros, da Fazenda Transwal, do município de Cristina, Minas Gerais, vencedor do Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, obtendo o preço recorde mundial de cerca de US$ 3 mil por saca. Também adquiriu individualmente o lote de café primeiro colocado na categoria Natural, da fazenda Goiabeira, de Isaias de Souza Filho, localizada em Vitória da Conquista, Bahia. Com esses lotes, a torrefadora produziu cafés de excelente qualidade Bourbon amarelo mineiro e Natural Baiano, que compõem a Edição Especial. Fundada em 1915, a empresa está localizada em São Bernardo do Campo, São Paulo. Recentemente, a empresa estabeleceu uma parceria com a Cooperativa dos Produtores Rurais de Altinópolis (Cooalt), com a qual passou a exportar o café gourmet Tiradentes Altinópolis. O produto já tem encomendas fechadas para o México e França e está em vias de fechar negócios com empresas de três Continentes. Com a Cooalt, a Nhá Benta desenvolve um amplo programa social em Altinópolis, que envolve a infância até cursos profissionalizantes para adolescentes. O café Tiradentes foi a primeira torrefação a implementar o conceito de vendas de café torrado e moído na hora em feiras livres brasileiras. A empresa pretende preservar o registro histórico da iniciativa com a recuperação de um dos veículos que eram utilizados nesta função.
Café Toko
A Café Toko arrematou o Café n° 1, proveniente da cidade de Cristina , em Minas Gerais, vencedor do Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café categoria Cereja Descascado. O produto será embalado em cartuchos desenvolvidos pela ABIC e acondicionado em caixa especial contendo 250g, uma xícara e um pires promocionais. Arrematou ainda o 2° café mais valioso do concurso, também da categoria Cereja Descascado proveniente da cidade de Piatã, BA. Na cidade de Juiz de Fora – MG, desde 1964 o início de suas atividades industriais o Café Toko oferece ao seu consumidor um produto com alto padrão de qualidade, resultado de uma cuidadosa combinação de grãos industrializados através dos mais modernos sistemas de torra e moagem hoje existentes. Consciente do papel social que toda empresa deve ter, o Café Toko mantém filosofias de trabalho que valorizam a vida e o bem estar de seus consumidores: Esportes, Artes, Meio Ambiente e Educação são algumas das áreas às quais o Café Toko destina parte de seus investimentos. O Café Toko trabalha na construção de novos conceitos para sua marca e seu produto. Essa orientação faz parte de um trabalho onde a qualidade espelha a preocupação social da empresa. A TOKO foi a empresa que recebeu a maior nota global, com relação à unidade Industrial, emitida pelos auditores do Programa de Qualidade do Café.
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POR QUE O CONSUMO DECAFÉ CRESCE TANTO NO BRASIL
A promoção da qualidade dos cafés no mercado interno é uma das razões atribuídas pela Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) para a incrível escalada de consumo do produto no Brasil, considerada case mundial pela Organização Internacional do Café (OIC).
Em 2004, o consumo do café no País cresceu 8,97% (nov. de 2003 a out. de 2004) cerca de seis vezes mais que a média mundial, de 1,5% ao ano. O mercado interno brasileiro é responsável pelo consumo de 14,946 milhões de sacas anuais, o que representa 13% de todo o consumo mundial de café e mais de 50% do que todos os países produtores do grão consomem em conjunto, segundo a última pesquisa semestral da ABIC.
Ainda assim o Brasil, que também é o maior produtor e exportador mundial de café em grãos, é o segundo país em consumo bruto. O mercado norte-americano consome 19 milhões de sacas por ano. Porém o crescimento que vem se verificando em nosso País faz a ABIC estimar que essa posição possa será ultrapassada até o final desta década.
Para 2005, a ABIC projeta o consumo de 15,8 milhões de sacas, um crescimento estimado em 5,7%, considerado conservador se comparado ao desempenho registrado no ano anterior.
Além da preocupação com a melhoria da qualidade dos produtos da indústria de café, a ABIC enumera os seguintes motivos para explicar o crescimento interno do consumo:
1) Elevação do poder aquisitivo da população em função do aumento da massa salarial, da estabilidade da economia e da recuperação do emprego;
2) Recuperação do interesse pelo café, em razão de o consumidor brasileiro estar redescobrindo o café como bebida e hábito, dado ao grande número de campanhas, eventos, reportagens na imprensa e ações desenvolvidas pelas indústrias, principalmente, através das iniciativas de suas entidades representativas;
3) Melhora da qualidade do produto, através da ampliação da oferta de cafés gourmet, especiais e de alta qualidade, com um número significativo de novos produtos sendo lançados a cada mês, em diversas regiões do Brasil;
4) Ambiente favorável ao café, gerado pelo Programa de Qualidade do Café da ABIC, cujo lançamento foi precedido de um grande número de ações e eventos preliminares de sensibilização do setor, do varejo e dos consumidores, com a conseqüente melhora da qualidade de diversas marcas de café, do tipo Tradicional;
5) Ampla repercussão junto à imprensa e ao público, dos assuntos relacionados ao tema Café e Saúde, que tiveram, inclusive, ações financiadas pelo Programa Integrado de Marketing do CDP
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Em 2004, o consumo do café no País cresceu 8,97% (nov. de 2003 a out. de 2004) cerca de seis vezes mais que a média mundial, de 1,5% ao ano. O mercado interno brasileiro é responsável pelo consumo de 14,946 milhões de sacas anuais, o que representa 13% de todo o consumo mundial de café e mais de 50% do que todos os países produtores do grão consomem em conjunto, segundo a última pesquisa semestral da ABIC.
Ainda assim o Brasil, que também é o maior produtor e exportador mundial de café em grãos, é o segundo país em consumo bruto. O mercado norte-americano consome 19 milhões de sacas por ano. Porém o crescimento que vem se verificando em nosso País faz a ABIC estimar que essa posição possa será ultrapassada até o final desta década.
Para 2005, a ABIC projeta o consumo de 15,8 milhões de sacas, um crescimento estimado em 5,7%, considerado conservador se comparado ao desempenho registrado no ano anterior.
Além da preocupação com a melhoria da qualidade dos produtos da indústria de café, a ABIC enumera os seguintes motivos para explicar o crescimento interno do consumo:
1) Elevação do poder aquisitivo da população em função do aumento da massa salarial, da estabilidade da economia e da recuperação do emprego;
2) Recuperação do interesse pelo café, em razão de o consumidor brasileiro estar redescobrindo o café como bebida e hábito, dado ao grande número de campanhas, eventos, reportagens na imprensa e ações desenvolvidas pelas indústrias, principalmente, através das iniciativas de suas entidades representativas;
3) Melhora da qualidade do produto, através da ampliação da oferta de cafés gourmet, especiais e de alta qualidade, com um número significativo de novos produtos sendo lançados a cada mês, em diversas regiões do Brasil;
4) Ambiente favorável ao café, gerado pelo Programa de Qualidade do Café da ABIC, cujo lançamento foi precedido de um grande número de ações e eventos preliminares de sensibilização do setor, do varejo e dos consumidores, com a conseqüente melhora da qualidade de diversas marcas de café, do tipo Tradicional;
5) Ampla repercussão junto à imprensa e ao público, dos assuntos relacionados ao tema Café e Saúde, que tiveram, inclusive, ações financiadas pelo Programa Integrado de Marketing do CDP
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ABIC LANÇA EDIÇÃO DE CAFÉSMAIS VALORIZADOS DO MUNDO
A Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) apresenta ao consumidor brasileiro a Edição Nacional dos Melhores Cafés do Brasil, composta por cafés premiados em concurso nacional de Qualidade, promovido pela associação, em novembro de 2004.
Entre os lotes premiados que compõem a edição está o do café vencedor, que foi adquirido por um consórcio de torrefadoras por cerca de US$ 3 mil a saca.
O lançamento nacional, em café da manhã, no dia 26 de abril, no Salão Panorâmico do Hotel Blue Tree, em Brasília, terá como principal convidado o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, além dos ministros da Agricultura Roberto Rodrigues e do Desenvolvimento Luiz Fernando Furlan.
A Edição Especial é composta por um conjunto de cafés industrializados resultante da aquisição de 10 lotes de cafés premiados no 1º Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, em leilão do qual participaram algumas das principais marcas de café torrado e moído do país.Entre os cafés premiados está o lote vencedor adquirido pelo Consórcio Brasil, formado por um grupo de cinco empresas e pela ABIC, pelo preço de R$ 8.001,01 a saca de café, cerca de US$ 3 mil, o que configura recorde mundial de preço (no mercado o preço máximo alcançado por saca de café do gênero está em torno de R$ 380,00).
O preço pago pelo lote vencedor, segundo o presidente da ABIC, Guivan Bueno, tem o significado emblemático de que “o café mais valioso do mundo é brasileiro e foi adquirido pela indústria nacional para ser oferecido aos consumidores do Brasil”.
A Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil tem o apoio da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) e será comercializada apenas no mercado interno, em redes varejistas. Será apresentada em embalagens especiais de 250 gr e 500 gr., com tiragem limitada e selos numerados de 1 a 50 mil, controlados pela ABIC.
Entusiasmado com a iniciativa, o presidente da ABRAS João Carlos de Oliveira afirma: “Os supermercados, que participam de forma expressiva na distribuição do café em nosso país, percebem o excelente trabalho da ABIC no sentido de agregar cada vez mais qualidade ao produto, consolidando sua participação no mercado brasileiro, como também buscando aumentar o espaço do nosso café em nível internacional”.
A embalagem de número 0001 será entregue ao presidente Lula durante a cerimônia de lançamento da edição, acondicionada em uma caixa de madeira contendo xícara e pires.
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O lançamento nacional, em café da manhã, no dia 26 de abril, no Salão Panorâmico do Hotel Blue Tree, em Brasília, terá como principal convidado o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, além dos ministros da Agricultura Roberto Rodrigues e do Desenvolvimento Luiz Fernando Furlan.
A Edição Especial é composta por um conjunto de cafés industrializados resultante da aquisição de 10 lotes de cafés premiados no 1º Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, em leilão do qual participaram algumas das principais marcas de café torrado e moído do país.Entre os cafés premiados está o lote vencedor adquirido pelo Consórcio Brasil, formado por um grupo de cinco empresas e pela ABIC, pelo preço de R$ 8.001,01 a saca de café, cerca de US$ 3 mil, o que configura recorde mundial de preço (no mercado o preço máximo alcançado por saca de café do gênero está em torno de R$ 380,00).
O preço pago pelo lote vencedor, segundo o presidente da ABIC, Guivan Bueno, tem o significado emblemático de que “o café mais valioso do mundo é brasileiro e foi adquirido pela indústria nacional para ser oferecido aos consumidores do Brasil”.
A Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil tem o apoio da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) e será comercializada apenas no mercado interno, em redes varejistas. Será apresentada em embalagens especiais de 250 gr e 500 gr., com tiragem limitada e selos numerados de 1 a 50 mil, controlados pela ABIC.
Entusiasmado com a iniciativa, o presidente da ABRAS João Carlos de Oliveira afirma: “Os supermercados, que participam de forma expressiva na distribuição do café em nosso país, percebem o excelente trabalho da ABIC no sentido de agregar cada vez mais qualidade ao produto, consolidando sua participação no mercado brasileiro, como também buscando aumentar o espaço do nosso café em nível internacional”.
A embalagem de número 0001 será entregue ao presidente Lula durante a cerimônia de lançamento da edição, acondicionada em uma caixa de madeira contendo xícara e pires.
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segunda-feira, abril 11, 2005
Bayer CropScience Brasil tem novo website
Já está no ar o novo website da Bayer CropScience Brasil:
www.bayercropscience.com.br
Dirigido a profissionais, agrônomos, técnicos agrícolas, produtores, universidades e profissionais do campo em geral, o site traz notícias, cotações e clima, segmentadas por culturas e atualizadas a cada 15 minutos.
O objetivo da Bayer CropScience é levar ao campo serviços e informações críticas para tomada de decisões, além de promover um canal de comunicação e relacionamento com clientes. Espaços específicos para grandes culturas como soja, milho, algodão, cana-de-açúcar são os destaques do novo site.
Confira as novidades que a Bayer CropScience disponibiliza:
Central do Campo: uma central de serviços com notícias do setor, biblioteca com artigos técnicos de pesquisadores renomados, informações sobre a correta aplicação de defensivos agrícolas e tabelas de conversão.
Culturas:
ciclo fenológico das grandes culturas, as pragas mais freqüentes que ocorrem em determinados períodos de desenvolvimento das plantas, além de produtos e notícias segmentadas por cultura.
Correio Agrícola:
é uma publicação Bayer CropScience. É possível registrar-se e receber a revista gratuitamente. Também é possível fazer downloads de números anteriores.
SOS Soja:
programa exclusivo Bayer CropScience para identificação de ferrugem da soja. No SOS Soja , os sojicultores encontram o centro de diagnóstico da ferrugem mais próximo de sua propriedade e podem saber mais sobre o problema que afeta a produtividade da cultura.
Há também um espaço voltado à empresa, com informações sobre a Bayer CropScience, valores, visão e missão, além de produtos, lançamentos e links interessantes. No site também estão os projetos sociais que a empresa desenvolve no Brasil com o apoio de organizações não governamentais.
Visite www.bayercropscience.com.br.
LVBA Comunicação
Fabiana Pinho - tel: (11) 3039-0668
Eliane de Castro - tel: (11) 3039-0689
Adriane Froldi - tel: (011) 3039-0655
www.bayercropscience.com.br
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Confira as novidades que a Bayer CropScience disponibiliza:
Central do Campo: uma central de serviços com notícias do setor, biblioteca com artigos técnicos de pesquisadores renomados, informações sobre a correta aplicação de defensivos agrícolas e tabelas de conversão.
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Correio Agrícola:
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SOS Soja:
programa exclusivo Bayer CropScience para identificação de ferrugem da soja. No SOS Soja , os sojicultores encontram o centro de diagnóstico da ferrugem mais próximo de sua propriedade e podem saber mais sobre o problema que afeta a produtividade da cultura.
Há também um espaço voltado à empresa, com informações sobre a Bayer CropScience, valores, visão e missão, além de produtos, lançamentos e links interessantes. No site também estão os projetos sociais que a empresa desenvolve no Brasil com o apoio de organizações não governamentais.
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sexta-feira, abril 08, 2005
Embrapa abre concurso para Contador e Advogado
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, abre no período de 11 a 22 de abril o processo seletivo para os cargos de Técnico de Nível Superior II – área: Ciência Contábeis e Técnico de Nível Superior II - área Jurídica( contencioso e consultoria).
Para se candidatar à área de Ciências Contábeis é preciso ter diploma devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de nível superior em Ciências Contábeis, fornecido por instituição de ensino superior reconhecido pelo Ministério da Educação, registro no conselho de classe correspondente e experiência mínima de um ano na área, após a graduação. A remuneração inicial é de R$ 2.074,58 e são sete vagas, sendo uma vaga reservada aos candidatos portadores de deficiência.
0 concurso destinado para a área jurídica exige diploma devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de nível superior em Direito, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação, registro na Ordem dos Advogados do Brasil- OAB e experiência mínima de dois anos na área, após a graduação, como Advogado ou ter exercido, por igual período, cargo ou função, para o qual se exige bacharelado em Direito. A remuneração inicial é de R$ 2.730,13 acrescido de 25% de adicional por atividade jurídica. Neste caso a disponibilidade é de uma vaga para cadastro de reserva técnica.
Todo o processo seletivo será realizado pelo Centro de Seleção e Promoção de Eventos (Cespe), da Universidade de Brasília (UnB). O valor da taxa é de R$ 50,00 para o cargo de Técnico de Nível Superior II- área Ciências Contábeis e de R$ 70,00 para a área Jurídica. A inscrição via Internet poderá ser feita no site da CESPE, no período de 18 de abril a 1° de maio, e o pagamento até o dia 2 de maio.
As provas estão previstas para o dia 5 de junho no período da tarde.
Mais informações pelo telefone (61)448 0111 ou pelo Sac Cespe:
sac@cespe.unb.br
Assessoria de Comunicação Social
Rosângela Evangelista (MTb 764-DF)
(61)4484012
Para se candidatar à área de Ciências Contábeis é preciso ter diploma devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de nível superior em Ciências Contábeis, fornecido por instituição de ensino superior reconhecido pelo Ministério da Educação, registro no conselho de classe correspondente e experiência mínima de um ano na área, após a graduação. A remuneração inicial é de R$ 2.074,58 e são sete vagas, sendo uma vaga reservada aos candidatos portadores de deficiência.
0 concurso destinado para a área jurídica exige diploma devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de nível superior em Direito, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação, registro na Ordem dos Advogados do Brasil- OAB e experiência mínima de dois anos na área, após a graduação, como Advogado ou ter exercido, por igual período, cargo ou função, para o qual se exige bacharelado em Direito. A remuneração inicial é de R$ 2.730,13 acrescido de 25% de adicional por atividade jurídica. Neste caso a disponibilidade é de uma vaga para cadastro de reserva técnica.
Todo o processo seletivo será realizado pelo Centro de Seleção e Promoção de Eventos (Cespe), da Universidade de Brasília (UnB). O valor da taxa é de R$ 50,00 para o cargo de Técnico de Nível Superior II- área Ciências Contábeis e de R$ 70,00 para a área Jurídica. A inscrição via Internet poderá ser feita no site da CESPE, no período de 18 de abril a 1° de maio, e o pagamento até o dia 2 de maio.
As provas estão previstas para o dia 5 de junho no período da tarde.
Mais informações pelo telefone (61)448 0111 ou pelo Sac Cespe:
sac@cespe.unb.br
Assessoria de Comunicação Social
Rosângela Evangelista (MTb 764-DF)
(61)4484012
Presidente da Embrapa integra comitiva presidencial em missão à África
O diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Sílvio Crestana, integrará a comitiva do Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, que segue sábado, dia 9 de abril, para a África. A Embrapa já mantém acordos de cooperação com alguns dos países que serão visitados pela missão. A comitiva irá a Gana, Senegal, Guiné Bissau, Camarões e Nigéria, retornando ao Brasil no dia 14. Inicialmente não estão previstas assinaturas de protocolos de entendimento pela Embrapa com os países visitados durante a missão.
Na próxima segunda-feira, dia 11, oito técnicos do Instituto de Pesquisa Agrícola da Nigéria chegam ao Brasil para iniciarem treinamento em unidades de pesquisa da Embrapa. Durante 21 dias, os técnicos do Estado de Jigawa serão treinados por pesquisadores da Embrapa Caprinos (Sobral-CE), Embrapa Semi-Árido (Petrolina-PE), Embrapa Arroz e Feijão (Santo Antônio de Goiás-GO), Embrapa Trigo (Passo Fundo-RS) e Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília-DF), segundo informou o pesquisador Sotto Pacheco Costa, da Coordenadoria de Cooperação Internacional (CCI) da Empresa.
Segundo ele, com Senegal está sendo discutida a possibilidade do estabelecimento de cooperação trilateral, com envolvimento da França. A cooperação incluiria treinamento e consultoria da Embrapa em áreas como fruticultura e cereais. Já a colaboração da Empresa com projeto de desenvolvimento agrícola e pecuário de Guiné Bissau está sendo debatida no Fórum Índia-Brasil-África do Sul (IBAS).
O pesquisador lembra ainda que no final do ano passado a Embrapa recebeu comissões técnicas de Gana e Camarões, que tinham o objetivo de fazer prospecção em áreas de interesse para futuros acordos de cooperação.
Jornalista: Valéria Costa (MTb. 15533/59/32 - SP)
Assessoria de Comunicação Social da Embrapa
Telefone: (61) 448-4015.
Na próxima segunda-feira, dia 11, oito técnicos do Instituto de Pesquisa Agrícola da Nigéria chegam ao Brasil para iniciarem treinamento em unidades de pesquisa da Embrapa. Durante 21 dias, os técnicos do Estado de Jigawa serão treinados por pesquisadores da Embrapa Caprinos (Sobral-CE), Embrapa Semi-Árido (Petrolina-PE), Embrapa Arroz e Feijão (Santo Antônio de Goiás-GO), Embrapa Trigo (Passo Fundo-RS) e Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília-DF), segundo informou o pesquisador Sotto Pacheco Costa, da Coordenadoria de Cooperação Internacional (CCI) da Empresa.
Segundo ele, com Senegal está sendo discutida a possibilidade do estabelecimento de cooperação trilateral, com envolvimento da França. A cooperação incluiria treinamento e consultoria da Embrapa em áreas como fruticultura e cereais. Já a colaboração da Empresa com projeto de desenvolvimento agrícola e pecuário de Guiné Bissau está sendo debatida no Fórum Índia-Brasil-África do Sul (IBAS).
O pesquisador lembra ainda que no final do ano passado a Embrapa recebeu comissões técnicas de Gana e Camarões, que tinham o objetivo de fazer prospecção em áreas de interesse para futuros acordos de cooperação.
Jornalista: Valéria Costa (MTb. 15533/59/32 - SP)
Assessoria de Comunicação Social da Embrapa
Telefone: (61) 448-4015.
quarta-feira, abril 06, 2005
Tortuga apresenta os resultados dos minerais orgânicos na alimentação de aves e suínos, em Viçosa
A Tortuga participou do II Simpósio Internacional Sobre Exigências Nutricionais de Aves e Suínos, entre 29 e 31 de março, na Universidade Federal de Viçosa (MG), com a apresentação dos resultados do uso de minerais orgânicos na nutrição de aves e suínos.
“Tendo em vista o alto grau de tecnologia apresentada durante o evento, comprovado pelo nível dos participantes e pelo lançamento das tabelas de exigências nutricionais de aves e suínos, a Tortuga aproveitou a oportunidade para demonstrar o que desenvolveu de mais relevante nesta área”, declara Daniel Andaluz, Coordenador de Marketing de Aves e Suínos da Tortuga. “A tecnologia dos minerais orgânicos é diferenciada por otimizar a absorção de microminerais essenciais para a maioria dos processos fisiológicos dos animais”, completa o Coordenador Nacional de Avicultura da Tortuga, Rodrigo Miguel.
Todos os resultados dessa tecnologia, envolvendo a melhora na produtividade, redução dos índices de mortalidade, rápido aumento de peso (Fe, Cu, Mn, Zn e Se) e melhor qualidade da carne, foram apresentados durante o Simpósio, cujo objetivo foi promover a troca de informações entre pesquisadores e nutricionistas sobre as técnicas e exigências nutricionais que possibilitem melhores índices de produção.
“A Universidade Federal de Viçosa é um pólo de geração e difusão de tecnologia do agronegócio e o evento destacou conceitos fundamentais aplicáveis à nutrição de aves e suínos. Não poderíamos deixar de participar uma vez que estamos em constante aperfeiçoamento”, afirma Andaluz.
Mais informações:
www.tortuga.com.br
Texto Assessoria de Comunicações: Telefone (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (Mtb17.291)
Coordenação: Vinicius Volpi
Atendimento: Tais Laporta
“Tendo em vista o alto grau de tecnologia apresentada durante o evento, comprovado pelo nível dos participantes e pelo lançamento das tabelas de exigências nutricionais de aves e suínos, a Tortuga aproveitou a oportunidade para demonstrar o que desenvolveu de mais relevante nesta área”, declara Daniel Andaluz, Coordenador de Marketing de Aves e Suínos da Tortuga. “A tecnologia dos minerais orgânicos é diferenciada por otimizar a absorção de microminerais essenciais para a maioria dos processos fisiológicos dos animais”, completa o Coordenador Nacional de Avicultura da Tortuga, Rodrigo Miguel.
Todos os resultados dessa tecnologia, envolvendo a melhora na produtividade, redução dos índices de mortalidade, rápido aumento de peso (Fe, Cu, Mn, Zn e Se) e melhor qualidade da carne, foram apresentados durante o Simpósio, cujo objetivo foi promover a troca de informações entre pesquisadores e nutricionistas sobre as técnicas e exigências nutricionais que possibilitem melhores índices de produção.
“A Universidade Federal de Viçosa é um pólo de geração e difusão de tecnologia do agronegócio e o evento destacou conceitos fundamentais aplicáveis à nutrição de aves e suínos. Não poderíamos deixar de participar uma vez que estamos em constante aperfeiçoamento”, afirma Andaluz.
Mais informações:
www.tortuga.com.br
Texto Assessoria de Comunicações: Telefone (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (Mtb17.291)
Coordenação: Vinicius Volpi
Atendimento: Tais Laporta
terça-feira, abril 05, 2005
É tempo de proteger o rebanho contra os parasitas
Simpósio itinerante da Pfizer divulga o conceito do controle estratégico de verminoses para o campo. Retorno sobre investimento é o foco da discussão.
Ganho de peso superior e antecipação da idade do abate são os resultados esperados quando se adota o controle estratégico de verminoses no período adequado e da forma correta. Com o objetivo de divulgar o método, a Divisão de Saúde Animal da Pfizer dá início ao II Simpósio sobre Verminose Bovina: prejuízos econômicos e importância do controle estratégico. Ao longo de todo o mês de abril e início de maio, especialistas e técnicos de campo vão percorrer 35 cidades das cinco regiões do País.
O controle estratégico é um método que preconiza a vermifugação do rebanho nos meses de maio, julho e setembro. Também é conhecido nas fazendas como Programa 5-7-9, em referência aos meses em que os animais devem receber as doses de antiparasitário. O objetivo é preventivo, protegendo o rebanho e mantendo a população de vermes em nível compatível com a produção animal.
Além do ganho de peso adicional de 30 a 40 kg em cada animal, o controle estratégico 5-7-9 proporciona diminuição de 2% na mortalidade e redução dos custos de produção, já que doses de antiparasitários não são desperdiçadas. A relação custo-benefício é altamente favorável. "O retorno do capital investido pode chegar a quase 500%", afirma o professor Ivo Bianchin, pesquisador da Embrapa Gado de Corte e um dos idealizadores do controle estratégico.
O Programa 5-7-9 nasceu de 6 anos de pesquisa da Embrapa em parceria com a Pfizer. Dectomax, antiparasitário da Pfizer, foi o produto avaliado nesses anos de pesquisa. Ao estudar os efeitos do controle estratégico sobre a produtividade, a Embrapa constatou que o método proporciona ganho de peso adicional aos animais tratados em comparação ao grupo controle (bovinos não tratados). Esse ganho de peso significa antecipação de 3,5 meses na idade ao abate. Comparado com o sistema tradicional de vermifugação, realizado em maio e novembro, o Programa 5-7-9 proporciona diferencial de 9 kg/animal em ganho de peso.
"Os produtores desconhecem o que é controle estratégico. Quando são informados sobre o programa logo adotam o método", diz Bianchin. "Nosso objetivo é levar o controle estratégico para o maior número de produtores em todo o País, preconizando o uso racional dos medicamentos e o maior retorno sobre o investimento", afirma Elio Moro, gerente de marketing de antiparasitários da Divisão de Saúde Animal da Pfizer. No ano passado, após o I Simpósio sobre Verminose Bovina, mais de 50% dos fazendeiros presentes no evento adotaram o Programa 5-7-9 em suas propriedades.
Três professores são os palestrantes do II Simpósio sobre Verminose Bovina: Ademir Pereira, da Universidade Estadual de Londrina (UEL); Romário Leite, da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); Ivo Bianchin, pesquisador da Embrapa Gado de Corte.
Serviço:
Há vários produtores que já usam o Programa 5-7-9. Para agendar entrevista com um deles, entre em contato conosco.
Para falar sobre o Programa 5-7-9, sugerimos entrevista com um dos professores palestrantes.
A Pfizer é uma empresa de origem norte-americana que pesquisa, desenvolve e comercializa medicamentos líderes nas áreas de saúde humana e animal, além de possuir algumas das marcas mais conhecidas no setor de consumo. Presente em mais de 150 países, a empresa está no Brasil desde 1952 e, atualmente, tem mais de 2 mil funcionários.
São mais de 90 produtos no portfólio da Divisão de Saúde Animal da Pfizer. Entre os de maior destaque estão: Dectomax (antiparasitário para bovinos), TopTag (brinco para controle da mosca-dos-chifres em bovinos), CIDR (progesterona natural para aumentar a eficiência reprodutiva), Lutalyse (prostaglandina natural), Pathozone (antimastítico), RespiSure e RespiSure One (vacina contra pneumonia enzoótica em suínos), Lincomix e Linco-Spectin (antibióticos para o tratamento de infecções de aves e suínos), Revolution (medicamento contra parasitas externos e internos de cães e gatos), Rimadyl (antiinflamatório para artrite canina), Vanguard (vacina contra importantes doenças dos cães). A Pfizer também tem atuação na área agrícola, com destaque para os fertilizantes Cofermol-Plus (para culturas de soja, feijão, vagem, ervilha, alfafa e milho), Plantin Citrus (frutas cítricas) e Plantin II (café, algodão, frutas e hortaliças).
Como o consumidor pode entrar em contato com a Divisão de Saúde Animal da Pfizer:
www.pfizersaudeanimal.com.br ou telefone 0800 11 19 19.
Calendário – II Simpósio sobre Verminose Bovina
Região Norte
Tocantins
Araguaína – 13 de abril
Rondônia
Arquimedes – 13 de abril
Acre
Rio Branco – 14 de abril
Pará
Redenção – dia 15 de abril
Região Nordeste
Maranhão
São Luís – 11 de abril
Bacabal – 12 de abril
Bahia
Feira de Santana – 18 de abril
Eunápolis – 19 de abril
Região Centro-Oeste
Mato Grosso do Sul
Jardim – 8 de abril
Nova Andradina – 18 de abril
Miranda – 18 de abril
Amambaí – 19 de abril
Coxim – 19 de abril
Camapuã – 20 de abril
Goiás
Goiânia – 25 de abril
Quirinópolis – 25 de abril
Jataí – 26 de abril
São Miguel do Araguaia – 28 de abril
Mato Grosso
Barra do Garças – 27 de abril
Tangará da Serra – 2 de maio
Juína – 3 de maio
Alta Floresta – 5 de maio
Região Sudeste
São Paulo
Presidente Venceslau – 4 de abril
Avaré – 5 de abril
Bauru – 6 de abril
São José do Rio Preto – 7 de abril
Minas Gerais
Ituiutaba – 4 de abril
Patos de Minas – 5 de abril
Janaúba – 6 de abril
Juiz de Fora – 12 de abril
Ouro Preto – 12 de abril
Governador Valadares – 14 de abril
Espírito Santo
Vitória – 13 de abril
Região Sul
Paraná
Umuarama – 5 de abril
Santo Antônio da Platina – 6 de abril
CDN - Companhia de Notícias
Luciana Miranda / Luna Andrade
(11) 3643-2776 / (11) 3643-2779
Ganho de peso superior e antecipação da idade do abate são os resultados esperados quando se adota o controle estratégico de verminoses no período adequado e da forma correta. Com o objetivo de divulgar o método, a Divisão de Saúde Animal da Pfizer dá início ao II Simpósio sobre Verminose Bovina: prejuízos econômicos e importância do controle estratégico. Ao longo de todo o mês de abril e início de maio, especialistas e técnicos de campo vão percorrer 35 cidades das cinco regiões do País.
O controle estratégico é um método que preconiza a vermifugação do rebanho nos meses de maio, julho e setembro. Também é conhecido nas fazendas como Programa 5-7-9, em referência aos meses em que os animais devem receber as doses de antiparasitário. O objetivo é preventivo, protegendo o rebanho e mantendo a população de vermes em nível compatível com a produção animal.
Além do ganho de peso adicional de 30 a 40 kg em cada animal, o controle estratégico 5-7-9 proporciona diminuição de 2% na mortalidade e redução dos custos de produção, já que doses de antiparasitários não são desperdiçadas. A relação custo-benefício é altamente favorável. "O retorno do capital investido pode chegar a quase 500%", afirma o professor Ivo Bianchin, pesquisador da Embrapa Gado de Corte e um dos idealizadores do controle estratégico.
O Programa 5-7-9 nasceu de 6 anos de pesquisa da Embrapa em parceria com a Pfizer. Dectomax, antiparasitário da Pfizer, foi o produto avaliado nesses anos de pesquisa. Ao estudar os efeitos do controle estratégico sobre a produtividade, a Embrapa constatou que o método proporciona ganho de peso adicional aos animais tratados em comparação ao grupo controle (bovinos não tratados). Esse ganho de peso significa antecipação de 3,5 meses na idade ao abate. Comparado com o sistema tradicional de vermifugação, realizado em maio e novembro, o Programa 5-7-9 proporciona diferencial de 9 kg/animal em ganho de peso.
"Os produtores desconhecem o que é controle estratégico. Quando são informados sobre o programa logo adotam o método", diz Bianchin. "Nosso objetivo é levar o controle estratégico para o maior número de produtores em todo o País, preconizando o uso racional dos medicamentos e o maior retorno sobre o investimento", afirma Elio Moro, gerente de marketing de antiparasitários da Divisão de Saúde Animal da Pfizer. No ano passado, após o I Simpósio sobre Verminose Bovina, mais de 50% dos fazendeiros presentes no evento adotaram o Programa 5-7-9 em suas propriedades.
Três professores são os palestrantes do II Simpósio sobre Verminose Bovina: Ademir Pereira, da Universidade Estadual de Londrina (UEL); Romário Leite, da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); Ivo Bianchin, pesquisador da Embrapa Gado de Corte.
Serviço:
Há vários produtores que já usam o Programa 5-7-9. Para agendar entrevista com um deles, entre em contato conosco.
Para falar sobre o Programa 5-7-9, sugerimos entrevista com um dos professores palestrantes.
A Pfizer é uma empresa de origem norte-americana que pesquisa, desenvolve e comercializa medicamentos líderes nas áreas de saúde humana e animal, além de possuir algumas das marcas mais conhecidas no setor de consumo. Presente em mais de 150 países, a empresa está no Brasil desde 1952 e, atualmente, tem mais de 2 mil funcionários.
São mais de 90 produtos no portfólio da Divisão de Saúde Animal da Pfizer. Entre os de maior destaque estão: Dectomax (antiparasitário para bovinos), TopTag (brinco para controle da mosca-dos-chifres em bovinos), CIDR (progesterona natural para aumentar a eficiência reprodutiva), Lutalyse (prostaglandina natural), Pathozone (antimastítico), RespiSure e RespiSure One (vacina contra pneumonia enzoótica em suínos), Lincomix e Linco-Spectin (antibióticos para o tratamento de infecções de aves e suínos), Revolution (medicamento contra parasitas externos e internos de cães e gatos), Rimadyl (antiinflamatório para artrite canina), Vanguard (vacina contra importantes doenças dos cães). A Pfizer também tem atuação na área agrícola, com destaque para os fertilizantes Cofermol-Plus (para culturas de soja, feijão, vagem, ervilha, alfafa e milho), Plantin Citrus (frutas cítricas) e Plantin II (café, algodão, frutas e hortaliças).
Como o consumidor pode entrar em contato com a Divisão de Saúde Animal da Pfizer:
www.pfizersaudeanimal.com.br ou telefone 0800 11 19 19.
Calendário – II Simpósio sobre Verminose Bovina
Região Norte
Tocantins
Araguaína – 13 de abril
Rondônia
Arquimedes – 13 de abril
Acre
Rio Branco – 14 de abril
Pará
Redenção – dia 15 de abril
Região Nordeste
Maranhão
São Luís – 11 de abril
Bacabal – 12 de abril
Bahia
Feira de Santana – 18 de abril
Eunápolis – 19 de abril
Região Centro-Oeste
Mato Grosso do Sul
Jardim – 8 de abril
Nova Andradina – 18 de abril
Miranda – 18 de abril
Amambaí – 19 de abril
Coxim – 19 de abril
Camapuã – 20 de abril
Goiás
Goiânia – 25 de abril
Quirinópolis – 25 de abril
Jataí – 26 de abril
São Miguel do Araguaia – 28 de abril
Mato Grosso
Barra do Garças – 27 de abril
Tangará da Serra – 2 de maio
Juína – 3 de maio
Alta Floresta – 5 de maio
Região Sudeste
São Paulo
Presidente Venceslau – 4 de abril
Avaré – 5 de abril
Bauru – 6 de abril
São José do Rio Preto – 7 de abril
Minas Gerais
Ituiutaba – 4 de abril
Patos de Minas – 5 de abril
Janaúba – 6 de abril
Juiz de Fora – 12 de abril
Ouro Preto – 12 de abril
Governador Valadares – 14 de abril
Espírito Santo
Vitória – 13 de abril
Região Sul
Paraná
Umuarama – 5 de abril
Santo Antônio da Platina – 6 de abril
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segunda-feira, abril 04, 2005
Embrapa avança na implantação de tecnologias de ponta para agricultores familiares no DF
A Embrapa Cerrados(Brasília-DF) em parceria com o Ministério a Ciência e Tecnologia e o Ministério de Desenvolvimento Agrário irá implantar em Brasília o Centro de Transferência de Tecnologia de Raças Zebuínas com Aptidão Leiteira – CTZL com objetivo de capacitar e tecnificar agricultores familiares da cadeia produtiva do leite, do DF e Região Integrada de Desenvolvimento do Entorno (RIDE); e contribuir para o melhoramento genético do rebanho zebuíno leiteiro das raças Gir , Guzerá Sindi e Indubrasil. De acordo com o chefe da Embrapa Cerrados, Roberto Teixeira Alves, o CTZL será um centro de irradiação de tecnologias de melhoramento genético do rebanho zebu no DF e Entorno, “e trará benefícios para os consumidores de todo o país, a partir do fomento da atividade leiteira, melhoria da qualidade do leite e da redução dos custos do produto”, destaca. Espera-se que em três anos de funcionamento, o Centro com aptidão leiteira capacite cerca de 3 mil pessoas – entre filhos de agricultores, extensionistas, estudantes de graduação e pós-graduação, representantes de cooperativas e associações de produtores, por meio de dias de campo, palestras e cursos mensais.
“Esta integração transformará o DF num grande laboratório ao unir melhoristas e pequenos agricultores num mesmo centro”, salienta o pesquisador e parceiro do projeto Rodolfo Rumpf, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia.
O pesquisador explicou que uma das grandes conquistas que o CTZL também viabilizará será a constituição de um Banco Genético das raças envolvidas. “A partir dos animais de diversas procedências, que vamos receber dos criadores, faremos a identificação do que existe de material genético diferente para multiplicar e distribuir aos agricultores familiares”, explica Rodolfo.
DF é carente de tecnologia leiteira
O Distrito Federal importa 85% do leite consumido, a mesma situação é observada no Entorno. Desta forma, a região contribui com apenas 0.16% da produção leiteira nacional. Esta baixa produitividade está associada ao reduzido emprego de tecnologias e carência de animais com significativo potencial genético para a produção de leite. Como a pecuária leiteira no Brasil está concentrada em pequenas e médias propriedades, a necessidade de melhorar esta mão-de obra, transferir tecnologias e agregar valor ao leite é fundamental para avalancar a produção leiteira na região.
Selma Beltrão (Jornalista MTb 2490/13/11 DF)
Área de Comunicação e Negócios
Embrapa Cerrados
BR 020, Km 18, Rodovia BsB/Fortaleza
CEP: 73310-970 Planaltina-DF
Telefone: (61) 388 9953
“Esta integração transformará o DF num grande laboratório ao unir melhoristas e pequenos agricultores num mesmo centro”, salienta o pesquisador e parceiro do projeto Rodolfo Rumpf, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia.
O pesquisador explicou que uma das grandes conquistas que o CTZL também viabilizará será a constituição de um Banco Genético das raças envolvidas. “A partir dos animais de diversas procedências, que vamos receber dos criadores, faremos a identificação do que existe de material genético diferente para multiplicar e distribuir aos agricultores familiares”, explica Rodolfo.
DF é carente de tecnologia leiteira
O Distrito Federal importa 85% do leite consumido, a mesma situação é observada no Entorno. Desta forma, a região contribui com apenas 0.16% da produção leiteira nacional. Esta baixa produitividade está associada ao reduzido emprego de tecnologias e carência de animais com significativo potencial genético para a produção de leite. Como a pecuária leiteira no Brasil está concentrada em pequenas e médias propriedades, a necessidade de melhorar esta mão-de obra, transferir tecnologias e agregar valor ao leite é fundamental para avalancar a produção leiteira na região.
Selma Beltrão (Jornalista MTb 2490/13/11 DF)
Área de Comunicação e Negócios
Embrapa Cerrados
BR 020, Km 18, Rodovia BsB/Fortaleza
CEP: 73310-970 Planaltina-DF
Telefone: (61) 388 9953
ENCONTRO DEBATE BIOSSEGURANÇA DE ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), promove dia 6 de abril, o encontro “Biossegurança de Organismos Geneticamente Modificados”. No evento, promovido pela Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro), serão tratados temas como segurança e detecção de OGM, rotulagem de alimentos oriundos da biotecnologia moderna no Brasil e legislação brasileira sobre a biossegurança de OGM.
As palestras têm início às 9h e contarão com a participação do representante do Federal Research Centre for Nutrition, Ralf Greiner, de Karlsruhe da Alemanha e de pesquisadores da Embrapa. Os interessados em participar do encontro devem entrar em contato pelo e-mail: sac@ctaa.embrapa.br .
Programação:
09h00 - Palestra "Detection methods for GM food", Ralf Greiner, Federal Research Centre for Nutrition, de Karlsruhe, Alemanha
10h00 - Intervalo
10h30 - Palestra "Safety assessment of such food", Ralf Greiner, Federal Research Centre for Nutrition, de Karlsruhe, Alemanha
11h30 - Almoço
13:30 - Palestra "Rotulagem de OGMs no Brasil", José Luiz Viana, pesquisador Embrapa Agroindústria de Alimentos
14h30 - Intervalo
15h00 - Palestra "Legislação Brasileira de Biossegurança", com Mônica Amâncio Cibele, advogada da Embrapa
As palestras têm início às 9h e contarão com a participação do representante do Federal Research Centre for Nutrition, Ralf Greiner, de Karlsruhe da Alemanha e de pesquisadores da Embrapa. Os interessados em participar do encontro devem entrar em contato pelo e-mail: sac@ctaa.embrapa.br .
Programação:
09h00 - Palestra "Detection methods for GM food", Ralf Greiner, Federal Research Centre for Nutrition, de Karlsruhe, Alemanha
10h00 - Intervalo
10h30 - Palestra "Safety assessment of such food", Ralf Greiner, Federal Research Centre for Nutrition, de Karlsruhe, Alemanha
11h30 - Almoço
13:30 - Palestra "Rotulagem de OGMs no Brasil", José Luiz Viana, pesquisador Embrapa Agroindústria de Alimentos
14h30 - Intervalo
15h00 - Palestra "Legislação Brasileira de Biossegurança", com Mônica Amâncio Cibele, advogada da Embrapa
UM PROMISSOR MERCADO PARA O COURO: A FABRICAÇÃO DE GELATINAS
O Brasil exporta cerca de 24 mil toneladas por ano de gelatina. O colágeno é a classe mais abundante de proteínas do organismo humano, representando mais de 30% de sua proteína total. Ele está presente na pele, ossos, tendões e no tecido conjuntivo mole dos animais, como os bovinos, por exemplo.
Indústrias farmacêuticas, de cosméticos e de alimentos têm aumentado bastante o uso de gelatinas em seus produtos. Eles estão presentes em shampoos, cremes, cápsulas duras e moles, e também em alimentos como iogurtes, barras de cereais e sobremesas.
Com esse crescimento, as indústrias vêm se esforçando para que haja uma preocupação maior no campo, nos frigoríficos e nos curtumes, ou seja, em toda a cadeia produtiva para a fabricação da gelatina.
Responsáveis pela retirada, pelo manejo do couro, raspas e aparas das peles bovinas até a sua chegada nas fábricas, pecuaristas, donos de frigoríficos e curtumes devem estar atentos para as resoluções estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, e se unirem para assegurar a qualidade e a melhoria contínua dessa matéria-prima. Assim a mesma será mais competitiva no mercado nacional e internacional, trazendo crescimento e modernização do setor.
Fiscalização é o principal desafio – Para atender as exigências das indústrias de gelatina e gerar produtos saudáveis para os consumidores, a matéria-prima precisa passar por inúmeros processos, principalmente de fiscalização sanitária. Somente animais que foram inspecionados no frigorífico e aprovados para o consumo humano é que podem ser comercializados.
As regulamentações internacionais dos grandes mercados consumidores demandam um modelo de rastreabilidade para as matérias-primas, que é aprovado e certificado pelo Serviço de Inspeção Federal – SIF, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Para especialistas do setor a fiscalização é de extrema importância, assegurando um produto de melhor qualidade e com maior potencial de exportação, já que a maior parte da produção de gelatina é exportada para Europa e Estados Unidos.
Mais informações - S.P.R.I.M. Box Brasil
Juliana Moraes / Eryka Motta
(21) 3139-9105 / 3139-9101
Indústrias farmacêuticas, de cosméticos e de alimentos têm aumentado bastante o uso de gelatinas em seus produtos. Eles estão presentes em shampoos, cremes, cápsulas duras e moles, e também em alimentos como iogurtes, barras de cereais e sobremesas.
Com esse crescimento, as indústrias vêm se esforçando para que haja uma preocupação maior no campo, nos frigoríficos e nos curtumes, ou seja, em toda a cadeia produtiva para a fabricação da gelatina.
Responsáveis pela retirada, pelo manejo do couro, raspas e aparas das peles bovinas até a sua chegada nas fábricas, pecuaristas, donos de frigoríficos e curtumes devem estar atentos para as resoluções estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, e se unirem para assegurar a qualidade e a melhoria contínua dessa matéria-prima. Assim a mesma será mais competitiva no mercado nacional e internacional, trazendo crescimento e modernização do setor.
Fiscalização é o principal desafio – Para atender as exigências das indústrias de gelatina e gerar produtos saudáveis para os consumidores, a matéria-prima precisa passar por inúmeros processos, principalmente de fiscalização sanitária. Somente animais que foram inspecionados no frigorífico e aprovados para o consumo humano é que podem ser comercializados.
As regulamentações internacionais dos grandes mercados consumidores demandam um modelo de rastreabilidade para as matérias-primas, que é aprovado e certificado pelo Serviço de Inspeção Federal – SIF, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Para especialistas do setor a fiscalização é de extrema importância, assegurando um produto de melhor qualidade e com maior potencial de exportação, já que a maior parte da produção de gelatina é exportada para Europa e Estados Unidos.
Mais informações - S.P.R.I.M. Box Brasil
Juliana Moraes / Eryka Motta
(21) 3139-9105 / 3139-9101
Laboratório e palestras sobre ferrugem são os destaques da BASF na Agrishow Comigo
Além das palestras e do laboratório, o estande da BASF tem áreas de plantio onde os visitantes poderão conhecer os resultados obtidos com a aplicação de produtos inovadores para soja, milho e algodão
Para a Agrishow Comigo 2005, que acontece de 05 a 09 de abril, em Rio Verde-GO, a BASF, uma das principais fabricantes de defensivos agrícolas do país, preparou diversas atividades e demonstrações de campo voltadas para os produtores de soja, milho e algodão.
Uma das principais atrações que os visitantes da feira podem conferir no estande da BASF é o laboratório com amostras de doenças de final de ciclo. Entre elas, a ferrugem asiática, principal doença fúngica que ataca a soja no Cerrado.
No laboratório, lupas microscópicas estão a disposição do público, que orientados por engenheiros agrônomos podem conhecer as lesões causadas pela ferrugem asiática e como o fungicida Opera atua no combate à doença. Também estão expostas amostras de plantas de soja, com danos causados pelo ataque de pragas e insetos, bem como os resultados obtidos com o uso do inseticida Standak.
Áreas demonstrativas de soja, milho e algodão
Estações com áreas plantadas com soja, milho e algodão estão montadas no estande, para que os participantes do evento possam avaliar os resultados positivos obtidos com a aplicação correta dos defensivos específicos para cada uma dessas culturas.
Durante todo o evento, a equipe técnica da BASF está à disposição dos visitantes para fornecer informações detalhadas sobre novas tecnologias agrícolas, que utiliza o portfólio de produtos, composto por fungicidas, herbicidas, inseticidas e bio-reguladores de alta performance.
“Os destaques na Agrishow Comigo para a cultura da soja são o Opera, Standak e Alteza 30 SL“, ressalta Ademar De Geroni Júnior, gerente de Cultura Soja Cerrado da BASF.
Para o controle de pragas e doenças do milho, a BASF está disponibilizando informações sobre o Opera, Sanson 40 SC, Talcord 250 CE, Nomolt 150 e Fastac 100 SC. ”Temos as melhores soluções para os produtores de milho e que estão apresentadas em nossas áreas demonstrativas durante a Agrishow Comigo”, informa Airton Leites, gerente de Cultura Milho da BASF.
Outro destaque que a empresa apresenta na feira é o portfolio para a cultura de algodão, composto pelo Pix HC, Comet, Nomolt 150, Fastac 100 SC e Fastac 100 CE, entre outros. “São produtos de alta performance, que vêm se tornando aliados importantes dos produtores no combate às pragas e doenças das plantações de algodão”, ressalta Julio César Lourenço, gerente de Cultura Algodão da BASF.
Controle eficiente de pragas, doenças e crescimento da soja, milho e algodão
Com ação sistêmica, o Opera está revolucionando as técnicas de controle das doenças que atacam a cultura da soja durante todo o ciclo da planta, especialmente a ferrugem asiática. O fungicida, produzido com exclusividade pela BASF, proporciona alta produtividade e maior rentabilidade ao produtor.
Suas principais características são o controle eficaz das principais doenças foliares da soja; efeito protetor e curativo na planta; fórmula exclusiva; longo período de controle; alta produtividade; maior lucratividade; e amplo espectro de ação, controlando inclusive doenças de final de ciclo.
Lançado em 2004, o herbicida Alteza 30 SL, que ampliou o portfólio de produtos da BASF para a cultura da soja, controla com eficiência plantas daninhas de folhas largas e estreitas, simultaneamente.
Além da excelente relação custo-benefício para o produtor rural, outro importante diferencial do Alteza 30 SL é a sua ação prolongada, limitando, na maioria dos casos, a uma única aplicação do produto. “Isso proporciona redução global dos custos de produção“, explica Ademar De Geroni, gerente de Cultura Soja Cerrado da BASF.
Com excelente performance e melhor ação dessecante em relação aos produtos similares, o Alteza 30 SL combate com grande eficiência plantas daninhas de difícil controle, como carrapicho-rasteiro, falsa-serralha, picão-preto, trapoeraba, guanxuma, entre outras.
Eficiente e recomendado para uso em tratamento de sementes, o inseticida Standak combate com alta eficiência as principais pragas de solo que atacam, principalmente, as lavouras de soja, milho, entre outras culturas.
Para a cultura do algodão, um dos destaques da BASF é o Pix HC, lançado em 2004. O produto é um bio-regulador, indicado para o gerenciamento da cultura do algodão, atuando no controle do crescimento da planta e direcionando a energia para o que trás retorno econômico, a produção de pluma.
Além de gerenciar de forma eficiente o crescimento das plantas de algodão, o Pix HC contribui para a distribuição mais uniforme dos demais insumos aplicados, otimizando o manejo da cultura.
Entre outros benefícios, o uso do Pix HC facilita a colheita com altura de planta adequada, uniformidade de maturação das maçãs, e maior rendimento da operação de colheita.
Os defensivos agrícolas apresentados neste texto são marcas registradas da BASF
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas que representaram €3,354 bilhões em 2004, dos quais €695 milhões são da América do Sul, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é a líder no segmento de proteção à lavoura e uma forte parceira da indústria agrícola ao fornecer fungicidas, inseticidas e herbicidas bem estabelecidos e inovadores. Os agricultores usam estes produtos e serviços para aumentar sua produção e qualidade das colheitas. Estes produtos também são usados em saúde pública, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF tem como objetivo transformar rapidamente seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimizando a produção agrícola, melhorando a nutrição e, como resultado, melhorando a qualidade de vida de uma população mundial cada vez mais crescente. Mais informações podem ser obtidas no endereço eletrônico:
www.agriculturalproducts.basf.com.
BASF. A química da vida.
A BASF emprega cerca de 4.800 colaboradores na América do Sul e atingiu vendas de €2.1 bilhões na região. Desse total, €1.4 bilhão representa as vendas da empresa no Brasil que possui cerca de 3.300 colaboradores. A BASF é a empresa química líder mundial: “The Chemical Company”. Seu portfolio de produtos oferece desde químicos, plásticos, produtos de performance, produtos para agricultura e química fina até petróleo e gás natural. Como uma parceira de todos os segmentos da indústria, as soluções inteligentes e produtos de alto valor da BASF ajudam seus clientes a obter ainda mais o sucesso. A BASF desenvolve novas tecnologias e as utiliza para abrir novas oportunidades de mercado, combinando o sucesso econômico à proteção ambiental e à responsabilidade social e contribuindo, assim, para um futuro melhor. Em 2004, a BASF contava com aproximadamente 82.000 colaboradores e contabilizou suas vendas em mais de €37 bilhões. As ações da BASF são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova York (BF), Paris (BA) e Zurique (AN). Mais informações sobre a BASF estão disponíveis no endereço www.basf.com.
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Érica Smith (r.28) erica@cl-a.com
Para a Agrishow Comigo 2005, que acontece de 05 a 09 de abril, em Rio Verde-GO, a BASF, uma das principais fabricantes de defensivos agrícolas do país, preparou diversas atividades e demonstrações de campo voltadas para os produtores de soja, milho e algodão.
Uma das principais atrações que os visitantes da feira podem conferir no estande da BASF é o laboratório com amostras de doenças de final de ciclo. Entre elas, a ferrugem asiática, principal doença fúngica que ataca a soja no Cerrado.
No laboratório, lupas microscópicas estão a disposição do público, que orientados por engenheiros agrônomos podem conhecer as lesões causadas pela ferrugem asiática e como o fungicida Opera atua no combate à doença. Também estão expostas amostras de plantas de soja, com danos causados pelo ataque de pragas e insetos, bem como os resultados obtidos com o uso do inseticida Standak.
Áreas demonstrativas de soja, milho e algodão
Estações com áreas plantadas com soja, milho e algodão estão montadas no estande, para que os participantes do evento possam avaliar os resultados positivos obtidos com a aplicação correta dos defensivos específicos para cada uma dessas culturas.
Durante todo o evento, a equipe técnica da BASF está à disposição dos visitantes para fornecer informações detalhadas sobre novas tecnologias agrícolas, que utiliza o portfólio de produtos, composto por fungicidas, herbicidas, inseticidas e bio-reguladores de alta performance.
“Os destaques na Agrishow Comigo para a cultura da soja são o Opera, Standak e Alteza 30 SL“, ressalta Ademar De Geroni Júnior, gerente de Cultura Soja Cerrado da BASF.
Para o controle de pragas e doenças do milho, a BASF está disponibilizando informações sobre o Opera, Sanson 40 SC, Talcord 250 CE, Nomolt 150 e Fastac 100 SC. ”Temos as melhores soluções para os produtores de milho e que estão apresentadas em nossas áreas demonstrativas durante a Agrishow Comigo”, informa Airton Leites, gerente de Cultura Milho da BASF.
Outro destaque que a empresa apresenta na feira é o portfolio para a cultura de algodão, composto pelo Pix HC, Comet, Nomolt 150, Fastac 100 SC e Fastac 100 CE, entre outros. “São produtos de alta performance, que vêm se tornando aliados importantes dos produtores no combate às pragas e doenças das plantações de algodão”, ressalta Julio César Lourenço, gerente de Cultura Algodão da BASF.
Controle eficiente de pragas, doenças e crescimento da soja, milho e algodão
Com ação sistêmica, o Opera está revolucionando as técnicas de controle das doenças que atacam a cultura da soja durante todo o ciclo da planta, especialmente a ferrugem asiática. O fungicida, produzido com exclusividade pela BASF, proporciona alta produtividade e maior rentabilidade ao produtor.
Suas principais características são o controle eficaz das principais doenças foliares da soja; efeito protetor e curativo na planta; fórmula exclusiva; longo período de controle; alta produtividade; maior lucratividade; e amplo espectro de ação, controlando inclusive doenças de final de ciclo.
Lançado em 2004, o herbicida Alteza 30 SL, que ampliou o portfólio de produtos da BASF para a cultura da soja, controla com eficiência plantas daninhas de folhas largas e estreitas, simultaneamente.
Além da excelente relação custo-benefício para o produtor rural, outro importante diferencial do Alteza 30 SL é a sua ação prolongada, limitando, na maioria dos casos, a uma única aplicação do produto. “Isso proporciona redução global dos custos de produção“, explica Ademar De Geroni, gerente de Cultura Soja Cerrado da BASF.
Com excelente performance e melhor ação dessecante em relação aos produtos similares, o Alteza 30 SL combate com grande eficiência plantas daninhas de difícil controle, como carrapicho-rasteiro, falsa-serralha, picão-preto, trapoeraba, guanxuma, entre outras.
Eficiente e recomendado para uso em tratamento de sementes, o inseticida Standak combate com alta eficiência as principais pragas de solo que atacam, principalmente, as lavouras de soja, milho, entre outras culturas.
Para a cultura do algodão, um dos destaques da BASF é o Pix HC, lançado em 2004. O produto é um bio-regulador, indicado para o gerenciamento da cultura do algodão, atuando no controle do crescimento da planta e direcionando a energia para o que trás retorno econômico, a produção de pluma.
Além de gerenciar de forma eficiente o crescimento das plantas de algodão, o Pix HC contribui para a distribuição mais uniforme dos demais insumos aplicados, otimizando o manejo da cultura.
Entre outros benefícios, o uso do Pix HC facilita a colheita com altura de planta adequada, uniformidade de maturação das maçãs, e maior rendimento da operação de colheita.
Os defensivos agrícolas apresentados neste texto são marcas registradas da BASF
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas que representaram €3,354 bilhões em 2004, dos quais €695 milhões são da América do Sul, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é a líder no segmento de proteção à lavoura e uma forte parceira da indústria agrícola ao fornecer fungicidas, inseticidas e herbicidas bem estabelecidos e inovadores. Os agricultores usam estes produtos e serviços para aumentar sua produção e qualidade das colheitas. Estes produtos também são usados em saúde pública, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF tem como objetivo transformar rapidamente seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimizando a produção agrícola, melhorando a nutrição e, como resultado, melhorando a qualidade de vida de uma população mundial cada vez mais crescente. Mais informações podem ser obtidas no endereço eletrônico:
www.agriculturalproducts.basf.com.
BASF. A química da vida.
A BASF emprega cerca de 4.800 colaboradores na América do Sul e atingiu vendas de €2.1 bilhões na região. Desse total, €1.4 bilhão representa as vendas da empresa no Brasil que possui cerca de 3.300 colaboradores. A BASF é a empresa química líder mundial: “The Chemical Company”. Seu portfolio de produtos oferece desde químicos, plásticos, produtos de performance, produtos para agricultura e química fina até petróleo e gás natural. Como uma parceira de todos os segmentos da indústria, as soluções inteligentes e produtos de alto valor da BASF ajudam seus clientes a obter ainda mais o sucesso. A BASF desenvolve novas tecnologias e as utiliza para abrir novas oportunidades de mercado, combinando o sucesso econômico à proteção ambiental e à responsabilidade social e contribuindo, assim, para um futuro melhor. Em 2004, a BASF contava com aproximadamente 82.000 colaboradores e contabilizou suas vendas em mais de €37 bilhões. As ações da BASF são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova York (BF), Paris (BA) e Zurique (AN). Mais informações sobre a BASF estão disponíveis no endereço www.basf.com.
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Érica Smith (r.28) erica@cl-a.com
sexta-feira, abril 01, 2005
CAFÉ DO CENTRO VENDE PARA GRUPO FRANCÊS CASINO
O Café do Centro, tradicional empresa torrefadora de café fundada em 1916 - está realizando pela segunda vez uma grande exportação de grãos especiais para uma das maiores redes de supermercados do mundo, o Grupo Casino - empresa sócia do grupo Pão de Açúcar no Brasil, que acaba de adquirir 50 toneladas de café industrializado (especial), mais de três vezes do montante exportado em 2004. Consideramos esta transação uma vitória da indústria brasileira, pois sabemos como é difícil entrar no mercado Europeu, principalmente na França que conta com alto grau de protecionismo local, destaca Rafael Branco Peres, sócio-diretor do Café do Centro.
O negócio envolveu a exportação de cafés produzidos em seis diferentes regiões do País, o que significou um trabalho extremamente minucioso de todo o processo industrial e logístico destes produtos. O Brasil, maior produtor e exportador mundial de café in natura vem buscando uma inserção dentro do mercado internacional de café na venda do produto acabado com o intuito de obter aumento de receitas e ampliação do valor agregado do mesmo, relata Rafael.
Segundo informações da diretoria, esta operação vem ao encontro dos anseios do café do Centro, pois se trata da venda de um café genuinamente brasileiro num mercado extremamente exigente. O melhor disso é que não é a primeira vez, já vendemos cinco toneladas, o que significa dizer que nosso produto foi aceito e é perfeitamente vendável naquele mercado , detalha Rafael. Para complementar, ele diz ainda os demais mercados onde sua marca está presente. Nossos produtos estão em países como Chile, Japão o e Taiwan. Temos certeza de que esta operação com o Casino funcionará como uma porta para outros países europeus que irão, cada vez mais, apreciar o café 100% brasileiro, complementa.
O executivo declara ainda que todos os processos de fábrica, envolvendo inclusive as embalagens foram devidamente adaptados para atender às conformidades firmadas no acordo com o grupo Frances. Todas as embalagens são de alumínio com espessura especial e adição de gás inerte (nitrogenio) no pacote, de forma a oferecer prazo de validade mais longo ao produto. Desta forma, o café conta com prazo de validade de um ano e não de seis meses, como seria a normal, conta Rafael.
De acordo com Rafael Branco Peres, diretor do Café do Centro, que já conta com seus produtos no Japão, Chile, Estados Unidos, a rede varejista francesa é uma porta de entrada importante para o continente europeu, que consome muito café, mas desconhece a qualidade da bebida brasileira.
A empresa Café do Centro é uma das líderes do segmento de cafés especiais e gourmets no Brasil, com seis diferentes produtos em sua linha, provenientes das melhores regiões produtoras de café Mogiana, Bahia, Espírito Santo, sul de Minas, Cerrado mineiro e Paraná. Oferece ao mercado os melhores cafés produzidos no Brasil provenientes de fazendas premiadas com selo de qualidade.
TEXTO & IMAGEM ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
(11) 5571-5414
Jane Cruz
Ana Paula Soares
Paula Yokoyama
CAFÉ DO CENTRO
www.cafedocentro.com.br
O negócio envolveu a exportação de cafés produzidos em seis diferentes regiões do País, o que significou um trabalho extremamente minucioso de todo o processo industrial e logístico destes produtos. O Brasil, maior produtor e exportador mundial de café in natura vem buscando uma inserção dentro do mercado internacional de café na venda do produto acabado com o intuito de obter aumento de receitas e ampliação do valor agregado do mesmo, relata Rafael.
Segundo informações da diretoria, esta operação vem ao encontro dos anseios do café do Centro, pois se trata da venda de um café genuinamente brasileiro num mercado extremamente exigente. O melhor disso é que não é a primeira vez, já vendemos cinco toneladas, o que significa dizer que nosso produto foi aceito e é perfeitamente vendável naquele mercado , detalha Rafael. Para complementar, ele diz ainda os demais mercados onde sua marca está presente. Nossos produtos estão em países como Chile, Japão o e Taiwan. Temos certeza de que esta operação com o Casino funcionará como uma porta para outros países europeus que irão, cada vez mais, apreciar o café 100% brasileiro, complementa.
O executivo declara ainda que todos os processos de fábrica, envolvendo inclusive as embalagens foram devidamente adaptados para atender às conformidades firmadas no acordo com o grupo Frances. Todas as embalagens são de alumínio com espessura especial e adição de gás inerte (nitrogenio) no pacote, de forma a oferecer prazo de validade mais longo ao produto. Desta forma, o café conta com prazo de validade de um ano e não de seis meses, como seria a normal, conta Rafael.
De acordo com Rafael Branco Peres, diretor do Café do Centro, que já conta com seus produtos no Japão, Chile, Estados Unidos, a rede varejista francesa é uma porta de entrada importante para o continente europeu, que consome muito café, mas desconhece a qualidade da bebida brasileira.
A empresa Café do Centro é uma das líderes do segmento de cafés especiais e gourmets no Brasil, com seis diferentes produtos em sua linha, provenientes das melhores regiões produtoras de café Mogiana, Bahia, Espírito Santo, sul de Minas, Cerrado mineiro e Paraná. Oferece ao mercado os melhores cafés produzidos no Brasil provenientes de fazendas premiadas com selo de qualidade.
TEXTO & IMAGEM ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
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