Dois requerimentos foram aprovados hoje durante reunião ordinária da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados no qual os parlamentares pedem informações sobre as condições do financiamento entre o Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e os frigoríficos envolvidos em denúncias de cartelização no mercado da carne.
O deputado Xico Graziano (PSDB/SP), autor do requerimento nº 410/05, propõe a suspensão dos financiamentos do Banco às empresas frigoríficas citadas nas denúncias. Já o requerimento assinado pelo deputado Dr. Rodolfo Pereira (PDT/RR) solicita que seja enviada à Comissão de Agricultura a relação de empréstimos concedidos ao Grupo Friboi no período entre 2002 e 2005, pelo BNDES.
O deputado Orlando Desconsi (PT/RS) pediu que o prazo seja mais amplo, devendo haver verificação das transações financeiras desde 1998. Os membros da comissão acataram a sugestão e o requerimento foi aprovado.
Criada Comissão de Fiscalização e Controle para investigar aftosa no Paraná
A Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados aprovou na manhã de hoje, atendendo ao pedido do deputado Abelardo Lupion (PFL/GO), uma Proposta de Fiscalização e Controle (PFC) para “saber a verdade” sobre a confirmação de foco de febre Aftosa no Estado do Paraná. “É preciso estabelecer a verdade. Técnicos do Ministério da Agricultura apresentam um resultado; os da Secretaria de Agricultura do Paraná, outro; onde está a verdade?”questiona Lupion.
Para o deputado Micheletto (PMDB/PR), a avaliação não deve ser política, mas técnica. “Não se está constituindo uma Comissão de Fiscalização e Controle para discutir questões políticas. Queremos um diagnóstico técnico verdadeiro que mostre se há ou não febre Aftosa no Paraná”, protestou o parlamentar diante da inconformidade das informações.
A iniciativa foi proposta depois que o Ministério da Agricultura confirmou, hoje, um foco da doença no município de São Sebastião da Amoreira (noroeste do Estado).
A PFC é uma prerrogativa dos deputados e tem como proposta fiscalizar e controlar atos do Poder Executivo, incluídos os da administração indireta. A PFC, no âmbito da Comissão de Agricultura, terá como relator o deputado Cezar Silvestri (PP/PR). (redação: Guida Gorga)
Agenda de quinta-feira:
Saraiva Felipe será ouvido na Comissão de Agricultura sobre plano de contingência para a gripe aviária
Temendo uma pandemia [epidemia generalizada] de Gripe Aviária no Brasil que pode afetar tanto a economia quanto a população em geral, parlamentares da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, realizarão, na próxima quinta-feira, dia 8 de dezembro, uma audiência pública com a presença do Ministro de Estado da Saúde, deputado Saraiva Felipe (PMDB/MG) para conhecer o plano de contingência criado para evitar que a gripe aviária chegue ao Brasil, ou pelo menos minimizar seus danos.
A doença foi descoberta há cerca de dois meses no noroeste da Ásia, quando centenas de aves morreram em decorrer do vírus influenza, do tipo H5N1, que é a cepa mais letal e transmitido por aves silvestres. Foi confirmado ainda o contágio de aves na Turquia, Romênia, Vietnã, Tailândia, Camboja e Indonésia.
O vírus não é facilmente transmitido para seres humanos, o contágio pode acontecer por meio do contato ou por ingestão dos animais contaminados. Ainda não foi confirmado se o vírus pode ser transmissível de humano para humano, mas há receio de que, por meio de mutação, isso se torne possível. Nesse caso poderia ocorrer uma pandemia.
A doença, que ainda não chegou ao Brasil, vêm provocando temor em várias partes do mundo. Não se sabe ao certo quantas pessoas da Ásia e União Européia já morreram por terem contraído o vírus.
Desde a metade de outubro, técnicos de vários ministérios e representantes da avicultura brasileira estão prontos para colocarem em prática um plano de contingência que tem a intenção de evitar a entrada da doença no País.
A audiência pública está marcada para o dia 8 de dezembro, às 10H00, no plenário 6 da Comissão (Anexo II da Câmara dos Deputados).
Redação Juliana Gonzaga
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quinta-feira, dezembro 08, 2005
quarta-feira, dezembro 07, 2005
Saraiva Felipe será ouvido na Comissão de Agricultura sobre plano de contingência para a gripe aviária
Temendo uma epidemia generalizada de Gripe Aviária no Brasil que pode afetar tanto a economia quanto a população em geral, parlamentares da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, realizarão, amanhã, dia 8 de dezembro, uma audiência pública com a presença do Ministro de Estado da Saúde, deputado Saraiva Felipe (PMDB/MG) para conhecer o plano de contigência criado para evitar que a gripe aviária chegue ao Brasil, ou pelo menos minimizar seus danos.
A doença foi descoberta há cerca de dois meses no noroeste da Ásia, quando centenas de aves morreram em decorrer do vírus influenza, do tipo H5N1, que é a cepa mais letal e transmitido por aves silvestres. Foi confirmado ainda o contágio de aves na Túrquia, Romênia, Vietnã, Tailândia, Camboja e Indonésia.
O vírus não é facilmente transmitido para seres humanos, o contágio pode acontecer por meio do contato ou por ingestão dos animais contaminados. Ainda não foi confirmado se o vírus pode ser transmissível de humano para humano, mas há receio de que, por meio de mutação, isso se torne possível. Nesse caso poderia ocorrer uma pandemia.
A doença, que ainda não chegou ao Brasil, vêm provocando temor em várias partes do mundo. Não se sabe ao certo quantas pessoas da Ásia e União Européia já morreram por terem contraído o vírus.
Desde a metade de outubro, técnicos de vários ministérios e representantes da avicultura brasileira estão prontos para colocarem em prática um plano de contingência que tem a intenção de evitar a entrada da doença no País.
A audiência pública está marcada para o dia 8 de dezembro, às 10H00, no plenário 6 da Comisão (Anexo II da Câmara dos Deputados)
(Redação Juliana Gonzaga)
A doença foi descoberta há cerca de dois meses no noroeste da Ásia, quando centenas de aves morreram em decorrer do vírus influenza, do tipo H5N1, que é a cepa mais letal e transmitido por aves silvestres. Foi confirmado ainda o contágio de aves na Túrquia, Romênia, Vietnã, Tailândia, Camboja e Indonésia.
O vírus não é facilmente transmitido para seres humanos, o contágio pode acontecer por meio do contato ou por ingestão dos animais contaminados. Ainda não foi confirmado se o vírus pode ser transmissível de humano para humano, mas há receio de que, por meio de mutação, isso se torne possível. Nesse caso poderia ocorrer uma pandemia.
A doença, que ainda não chegou ao Brasil, vêm provocando temor em várias partes do mundo. Não se sabe ao certo quantas pessoas da Ásia e União Européia já morreram por terem contraído o vírus.
Desde a metade de outubro, técnicos de vários ministérios e representantes da avicultura brasileira estão prontos para colocarem em prática um plano de contingência que tem a intenção de evitar a entrada da doença no País.
A audiência pública está marcada para o dia 8 de dezembro, às 10H00, no plenário 6 da Comisão (Anexo II da Câmara dos Deputados)
(Redação Juliana Gonzaga)
BNDES deve suspender financiamento a frigoríficos envolvidos em denúncias de cartel, diz Graziano
O deputado Xico Graziano (PSDB/SP) vai apresentar, amanhã, requerimento (Nº 410/05) no qual pede à Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados que solicite ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão a suspensão imediata dos financiamentos do BNDES às empresas do ramo de frigoríficos bovinos, citados nas denúncias feitas na audiência pública realizada no último dia 30, na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados. O requerimento será apresentado na reunião ordinária da Comissão de Agricultura, com início marcado para as 10 horas (Anexo 3, Plenário 6). A intenção do parlamentar é esclarecer as condições e o relacionamento entre aquele banco e o frigorífico Friboi Ltda, expostos durante o encontro e também em reportagens publicadas pelo jornal Folha de S. Paulo.
Acompanhe os Projetos de Lei (PL) que serão votados amanhã em reunião ordinária da Comissão de Agricultura
PL Nº 1876/99 (apensado o PL 4524/04)
Autor: Dep. Sérgio Carvalho
Relator: Dep. Moacir Micheletto
O PL 1876/99 propõe a revogação do Código Florestal em vigor desde 1965 (Lei nº 4.771/65) e estabelece novos parâmetros relativos às áreas de preservação permanente, à reserva legal e à exploração florestal. O autor, deputado Sérgio Carvalho, alega que a aplicação da referida lei é complexa. “Parte do obstáculo à fiel execução da lei deve-se ao aspecto formal, uma vez que o Código Florestal apresenta dispositivos de difícil entendimento e por vezes contraditórios entre si”, resume o autor. O relator do PL, deputado Moacir Micheletto (PMDB/PR), relembra, em seu relatório, que já apresentou Projeto de Lei de conversão no qual propõe a adoção do Zoneamento Ecológico Econômico, como instrumento técnico científico para nortear o planejamento, ordenamento e a gestão da ocupação dos solos em nosso país. O parlamentar defenderá a rejeição do PL e do Apensado.
PL Nº 5422/05 (apensado o PL 5.946/05)
Autor: Dep. Lael Varella
Relator: Dep. Dilceu Sperafico
Parlamentares divergem na definição de prazo para modificar índices de produtividade para efeito de Reforma Agrária
No PL 5.422/05, que será votado amanhã na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, o autor, deputado Lael Varella (PFL/MG), propõe o prazo mínimo de 15 anos para reajustes dos parâmetros, índices e indicadores agropecuários para efeito de Reforma Agrária. O PL apensado (PL nº 5.946/05 de autoria dos deputados Adão Pretto (PT/RS) e João Grandão (PT/MS)), e igualmente analisado pelo relator, define em cinco anos o período máximo para os ajustes dos referidos índices. O relator, deputado Dilceu Sperafico (PP/PR) apresentará seu voto amanhã, durante reunião ordinária da Comissão de Agricultura.
PL Nº 3.218//04
Autor: Dep. Ribamar Alves
Relator: Dep. Gervásio Oliveira
PL 3.218/04, já discutido, volta para votação final
O PL 3.218/04, de autoria do deputado Ribamar alves, (PSB/MA) será votado amanhã na Comissão de Agricultura. O projeto propõe a destinação de 10% das parcelas dos programas de assentamento de trabalhadores do Poder Executivo Federal, aos técnicos em ciências agrárias.
Serão apreciados ainda os seguintes projetos:
PROJETO DE LEI Nº 4.415/04 - do Sr. Enio Bacci - que "dispõe sobre a criação do Fundo Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresárias Rurais, e dá outras providências".
RELATOR: Deputado GERVÁSIO OLIVEIRA.
PARECER: pela aprovação deste, da Emenda de Relator 1 da CDEIC, da Emenda de Relator 2 da CDEIC, da Emenda de Relator 3 da CDEIC, e da Emenda de Relator 4 da CDEIC.
PROJETO DE LEI Nº 2.776/00 - do Sr. Confúcio Moura - que "altera os limites da Floresta Nacional do Bom Futuro, no Estado de Rondônia".
RELATOR: Deputado DR. RODOLFO PEREIRA.
PARECER: pela aprovação, com emenda.
Adiada a Discussão, em 28/03/2001.
PROJETO DE LEI Nº 5.124/05 - do Sr. Devanir Ribeiro - que "acresce dispositivos à Lei nº 8.929, de 22 de agosto de 1994, que "institui a Cédula de Produto Rural e dá outras providências"".
RELATOR: Deputado ZONTA.
PARECER: pela rejeição.
PROJETO DE LEI Nº 1.398/03 - do Sr. Lobbe Neto - que "estabelece critérios para a produção e a comercialização de álcool hidratado pelas unidades produtoras, com capacidade de até 5.000 litros / dia, e dá outras providências".
RELATOR: Deputado CARLOS ALBERTO LERÉIA.
PARECER: pela aprovação deste.
PROJETO DE LEI Nº 3.113/04 - do Sr. Antonio Cambraia - que "altera a alínea b, do inciso I, do art. 7º da Lei nº 10.696, de 02 de julho de 2003". (Apensados: PL 3144/2004 e PL 3539/2004)
RELATOR: Deputado OSVALDO COELHO.
PARECER: pela rejeição deste, e do PL 3144/2004, apensado, e pela aprovação do PL 3539/2004, apensado.
PROJETO DE LEI Nº 5.596/05 - do Sr. Edison Andrino - que "altera a Lei nº 10.779, de 25 de novembro de 2003, para estender a concessão do benefício do seguro-desemprego, durante o período de defeso, ao pescador profissional que exerça a atividade pesqueira como empregado em empresa de pesca". (Apensado: PL 6179/2005)
RELATOR: Deputado ZONTA.
PARECER: Parecer com Complementação de Voto, Dep. Zonta (PP-SC), pela aprovação deste e pela rejeição do PL 6179/2005, apensado.
PROJETO DE LEI Nº 5.768/05 - do Sr. Osório Adriano - que "altera disposições da Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política agrícola, estabelecendo a equivalência em produto dos valores pecuniários transacionados nas operações de crédito rural relativas ao custeio".
RELATOR: Deputado ALEXANDRE MAIA.
PARECER: pela aprovação, com substitutivo.
Acompanhe os Projetos de Lei (PL) que serão votados amanhã em reunião ordinária da Comissão de Agricultura
PL Nº 1876/99 (apensado o PL 4524/04)
Autor: Dep. Sérgio Carvalho
Relator: Dep. Moacir Micheletto
O PL 1876/99 propõe a revogação do Código Florestal em vigor desde 1965 (Lei nº 4.771/65) e estabelece novos parâmetros relativos às áreas de preservação permanente, à reserva legal e à exploração florestal. O autor, deputado Sérgio Carvalho, alega que a aplicação da referida lei é complexa. “Parte do obstáculo à fiel execução da lei deve-se ao aspecto formal, uma vez que o Código Florestal apresenta dispositivos de difícil entendimento e por vezes contraditórios entre si”, resume o autor. O relator do PL, deputado Moacir Micheletto (PMDB/PR), relembra, em seu relatório, que já apresentou Projeto de Lei de conversão no qual propõe a adoção do Zoneamento Ecológico Econômico, como instrumento técnico científico para nortear o planejamento, ordenamento e a gestão da ocupação dos solos em nosso país. O parlamentar defenderá a rejeição do PL e do Apensado.
PL Nº 5422/05 (apensado o PL 5.946/05)
Autor: Dep. Lael Varella
Relator: Dep. Dilceu Sperafico
Parlamentares divergem na definição de prazo para modificar índices de produtividade para efeito de Reforma Agrária
No PL 5.422/05, que será votado amanhã na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, o autor, deputado Lael Varella (PFL/MG), propõe o prazo mínimo de 15 anos para reajustes dos parâmetros, índices e indicadores agropecuários para efeito de Reforma Agrária. O PL apensado (PL nº 5.946/05 de autoria dos deputados Adão Pretto (PT/RS) e João Grandão (PT/MS)), e igualmente analisado pelo relator, define em cinco anos o período máximo para os ajustes dos referidos índices. O relator, deputado Dilceu Sperafico (PP/PR) apresentará seu voto amanhã, durante reunião ordinária da Comissão de Agricultura.
PL Nº 3.218//04
Autor: Dep. Ribamar Alves
Relator: Dep. Gervásio Oliveira
PL 3.218/04, já discutido, volta para votação final
O PL 3.218/04, de autoria do deputado Ribamar alves, (PSB/MA) será votado amanhã na Comissão de Agricultura. O projeto propõe a destinação de 10% das parcelas dos programas de assentamento de trabalhadores do Poder Executivo Federal, aos técnicos em ciências agrárias.
Serão apreciados ainda os seguintes projetos:
PROJETO DE LEI Nº 4.415/04 - do Sr. Enio Bacci - que "dispõe sobre a criação do Fundo Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresárias Rurais, e dá outras providências".
RELATOR: Deputado GERVÁSIO OLIVEIRA.
PARECER: pela aprovação deste, da Emenda de Relator 1 da CDEIC, da Emenda de Relator 2 da CDEIC, da Emenda de Relator 3 da CDEIC, e da Emenda de Relator 4 da CDEIC.
PROJETO DE LEI Nº 2.776/00 - do Sr. Confúcio Moura - que "altera os limites da Floresta Nacional do Bom Futuro, no Estado de Rondônia".
RELATOR: Deputado DR. RODOLFO PEREIRA.
PARECER: pela aprovação, com emenda.
Adiada a Discussão, em 28/03/2001.
PROJETO DE LEI Nº 5.124/05 - do Sr. Devanir Ribeiro - que "acresce dispositivos à Lei nº 8.929, de 22 de agosto de 1994, que "institui a Cédula de Produto Rural e dá outras providências"".
RELATOR: Deputado ZONTA.
PARECER: pela rejeição.
PROJETO DE LEI Nº 1.398/03 - do Sr. Lobbe Neto - que "estabelece critérios para a produção e a comercialização de álcool hidratado pelas unidades produtoras, com capacidade de até 5.000 litros / dia, e dá outras providências".
RELATOR: Deputado CARLOS ALBERTO LERÉIA.
PARECER: pela aprovação deste.
PROJETO DE LEI Nº 3.113/04 - do Sr. Antonio Cambraia - que "altera a alínea b, do inciso I, do art. 7º da Lei nº 10.696, de 02 de julho de 2003". (Apensados: PL 3144/2004 e PL 3539/2004)
RELATOR: Deputado OSVALDO COELHO.
PARECER: pela rejeição deste, e do PL 3144/2004, apensado, e pela aprovação do PL 3539/2004, apensado.
PROJETO DE LEI Nº 5.596/05 - do Sr. Edison Andrino - que "altera a Lei nº 10.779, de 25 de novembro de 2003, para estender a concessão do benefício do seguro-desemprego, durante o período de defeso, ao pescador profissional que exerça a atividade pesqueira como empregado em empresa de pesca". (Apensado: PL 6179/2005)
RELATOR: Deputado ZONTA.
PARECER: Parecer com Complementação de Voto, Dep. Zonta (PP-SC), pela aprovação deste e pela rejeição do PL 6179/2005, apensado.
PROJETO DE LEI Nº 5.768/05 - do Sr. Osório Adriano - que "altera disposições da Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política agrícola, estabelecendo a equivalência em produto dos valores pecuniários transacionados nas operações de crédito rural relativas ao custeio".
RELATOR: Deputado ALEXANDRE MAIA.
PARECER: pela aprovação, com substitutivo.
terça-feira, dezembro 06, 2005
Requerimento da CPMI da Carne será apresentado ao Congresso Nacional
O Deputado Ronaldo Caiado, presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, apresentará, nesta terça-feira, dia 6 de dezembro, em conjunto com o Senador Sérgio Guerra, presidente da Comissão de Agricultura do Senado, um requerimento solicitando a instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito – CPMI que deverá investigar indícios de formação de Cartel entre frigoríficos, chamado de Cartel da Carne. Os dois parlamentares entregarão o documento com as assinaturas necessárias ao presidente do Congresso Nacional, Senador Renan Calheiros, durante sessão conjunta.
Já assinaram o requerimento 211 deputados e 32 senadores. O número mínimo necessário eram 171 assinaturas de deputados e 27 representantes do Senado, o que significa 1/3 de parlamentares de cada Casa.
O objetivo da CPMI é investigar denúncias de formação de cartel na comercialização de gado para o abate entre grandes frigoríficos que têm atuação nacional, entre eles, Friboi, Bertim, Mataboi e Independência.
Se acatada pelo presidente do Congresso Nacional, a CPMI deverá ser instalada automaticamente. Cada partido tem até 48 horas para a indicar seus representantes. Caso isso não ocorra, o próprio presidente do Congresso nomeia os membros.
informações adicionais:
Guida Gorga
(61) 3216-6402 e 9275-6890
Já assinaram o requerimento 211 deputados e 32 senadores. O número mínimo necessário eram 171 assinaturas de deputados e 27 representantes do Senado, o que significa 1/3 de parlamentares de cada Casa.
O objetivo da CPMI é investigar denúncias de formação de cartel na comercialização de gado para o abate entre grandes frigoríficos que têm atuação nacional, entre eles, Friboi, Bertim, Mataboi e Independência.
Se acatada pelo presidente do Congresso Nacional, a CPMI deverá ser instalada automaticamente. Cada partido tem até 48 horas para a indicar seus representantes. Caso isso não ocorra, o próprio presidente do Congresso nomeia os membros.
informações adicionais:
Guida Gorga
(61) 3216-6402 e 9275-6890
quinta-feira, novembro 17, 2005
Belgo Bekaert e Alta Genetics, líderes de mercado, firmam importante parceria
A Belgo Bekaert Arames, líder na produção de arames na América Latina, com sede em Contagem - MG e a Alta Genetics Inseminação Artificial, distribuidora de sêmen e tecnologia em cinco continentes, com matriz no Canadá, firmaram uma importante parceria.
Além da participação conjunta em feiras de agropecuária, há dois anos, a Belgo Bekaert disponibilizou 4.300 m de alambrado para o cercamento da Central de Coleta de Sêmen da Alta Genetics em Uberaba. Também estão sendo cercados os piquetes onde ficam os animais. Além de oferecer melhores instalações, a Belgo Bekaert tem a oportunidade de demonstrar seus produtos e serviços.
Segundo André Bruzzi, gerente geral da Alta Genetics, a escolha da Belgo Bekaert para realizar esse trabalho se deve à qualidade dos produtos e à experiência em construção de cercas no mercado.
Estão sendo utilizados para o cercamento o Belgo Z-700, líder nacional no segmento de arames lisos, sendo o preferido dos criadores de gado por sua alta resistência e maleabilidade; o Belgo Eletrix, arame liso para cercas elétricas que proporciona maior durabilidade e economia às cercas e o Belgo Fixo, acessório desenvolvido para manter constantes os espaçamentos entre os fios das cercas de arame farpado e liso. Além de evitar fugas e ferimentos nos animais e trazer maior durabilidade à cerca, o Belgo Fixo reduz 25% dos custos com mão-de-obra e material nas cercas de arame farpado e 30% nas de arame liso.
Regina Perillo Comunicação - Assessoria de Imprensa Belgo Bekaert
(31) 3481-4888/ 9128-5616 (Regina) e 9196-1964 (Luciana Marcatti)
Além da participação conjunta em feiras de agropecuária, há dois anos, a Belgo Bekaert disponibilizou 4.300 m de alambrado para o cercamento da Central de Coleta de Sêmen da Alta Genetics em Uberaba. Também estão sendo cercados os piquetes onde ficam os animais. Além de oferecer melhores instalações, a Belgo Bekaert tem a oportunidade de demonstrar seus produtos e serviços.
Segundo André Bruzzi, gerente geral da Alta Genetics, a escolha da Belgo Bekaert para realizar esse trabalho se deve à qualidade dos produtos e à experiência em construção de cercas no mercado.
Estão sendo utilizados para o cercamento o Belgo Z-700, líder nacional no segmento de arames lisos, sendo o preferido dos criadores de gado por sua alta resistência e maleabilidade; o Belgo Eletrix, arame liso para cercas elétricas que proporciona maior durabilidade e economia às cercas e o Belgo Fixo, acessório desenvolvido para manter constantes os espaçamentos entre os fios das cercas de arame farpado e liso. Além de evitar fugas e ferimentos nos animais e trazer maior durabilidade à cerca, o Belgo Fixo reduz 25% dos custos com mão-de-obra e material nas cercas de arame farpado e 30% nas de arame liso.
Regina Perillo Comunicação - Assessoria de Imprensa Belgo Bekaert
(31) 3481-4888/ 9128-5616 (Regina) e 9196-1964 (Luciana Marcatti)
segunda-feira, novembro 14, 2005
IMPORTÂNCIA DA BIOTECNOLOGIA PARA A PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA
A notícia sobre os focos de febre aftosa nos Estados do Mato Grosso do Sul e do Paraná, responsável pela queda nos preços da arroba do boi e nas exportações de carne bovina levou por água as expectativas dos exportadores que almejavam melhorar a remuneração da carne bovina brasileira, a qual vinha liderando os embarques mundiais. As estimativas preliminares do setor privado apontam para perdas de US$ 1,7 bilhão em exportações de carne com os embargos impostos por 49 países aos produtos brasileiros por causa da febre aftosa.
As especulações sobre as causas do reaparecimento da febre aftosa no Brasil reacenderam as discussões sobre a eficácia dos programas de imunização. A falta de eficiência das vacinas utilizadas atualmente baseia-se no fato das mesmas apresentarem janela imunológica longa (período em que o animal vacinado permanece desprotegido) ou ainda por apresentarem problemas de biossegurança na sua produção e na estocagem. As vacinas produzidas a partir das técnicas disponíveis nos laboratórios de biotecnologia, as quais permitem alterar as moléculas (ácido dexorribonucléico ou DNA e ácido ribonucléico ou RNA) que contém todas as informações genéticas de um indivíduo, podem substituir com vantagem as vacinas tradicionais, já havendo diversos exemplos em desenvolvimento ou comerciais. Essas vacinas são conhecidas como vacinas recombinantes. Existe ainda a possibilidade de produção de vacina contra aftosa em plantas geneticamente modificadas (transgênicas). Ao se alimentar com a planta modificada os animais podem produzir anticorpos contra a aftosa que os deixarão “protegidos”, o que significa que ao entrarem em contato com o vírus não irão manifestar os sintomas da doença. Dentre as vantagens dessas vacinas pode-se citar a não necessidade de refrigeração ou armazenamento em baixas temperaturas, a estabilidade e sua aplicabilidade para uso em países subdesenvolvidos.
Além disso, o uso da biotecnologia pode fornecer subsídios para o desenvolvimento de testes laboratoriais para o diagnóstico mais preciso, barato e precoce da febre aftosa. Novos métodos de diagnósticos mais rápidos e seguros podem ser realizados utilizando a Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), uma das ferramentas mais utilizadas nos laboratórios de biotecnologia para sintetizar e multiplicar in vitro regiões específicas do DNA ou RNA de qualquer organismo.
Outro problema que afeta diretamente a rentabilidade da produção de carne bovina é a infestação com carrapatos e bernes, também conhecidos como ectoparasitos, que causam reduções drásticas na produção de carne bovina. Estima-se que o Brasil deixa de produzir em torno de 26 milhões de arrobas de carne bovina por ano levando a um prejuízo próximo a 2 bilhões de reais por causa das infestações com o carrapato do boi (Boophilus microplus). Atualmente, o controle desse carrapato pode ser realizado com a utilização de produtos químicos (acaricidas), vacinas e animais de raças resistentes. O controle baseado no uso exclusivo de acaricidas enfrenta os problemas da resistência adquirida pelos carrapatos num curto espaço de tempo, ao elevado custo econômico e ao impacto ambiental negativo. Por isso, muita importância está sendo dada às novas alternativas, como o uso de vacinas recombinantes e de animais geneticamente resistentes. E, nesses casos, as ferramentas de biologia molecular auxiliam nas buscas por antígenos (matéria prima das vacinas) e por animais que apresentem genes ou conjunto de genes que estejam relacionados com a resistência aos carrapatos. As técnicas de clonagem (reprodução de indivíduos geneticamente idênticos) auxiliam na produção em escala comercial dessas vacinas.
Mas, os ganhos que podem ser alcançados com o uso da biotecnologia vão além da sanidade do rebanho. O manejo reprodutivo e, conseqüentemente, o melhoramento genético do rebanho ganharam grandes aliados a partir do surgimento da inseminação artificial na década de 50 e com o advento do congelamento do sêmen que propiciou a rápida multiplicação do número de descendentes geneticamente superiores. Na década de 70 surgiu a transferência de embriões, a qual tornou possível escolher também a melhor fêmea a ser fecundada. O avanço seguinte veio com a fecundação in vitro, no laboratório, que acelerou o aproveitamento dos muitos "óvulos" (oócitos) da fêmea doadora e colocou muito mais vacas para multiplicar descendentes. No final do século 20, a engenharia genética na área animal surpreendeu o mundo através do desenvolvimento de técnicas de clonagem de animais adultos, trazendo à tona a possibilidade de se multiplicar em laboratório animais de elevado valor genético e econômico. Através das técnicas de manipulação do DNA pode-se vislumbrar a possibilidade de produção de animais com maior velocidade de ganho de peso e capacidade de produção de carne mais saborosa e com menos gordura.
Nos últimos 30 anos através dos conceitos da genética de populações, várias metas foram alcançadas em relação às várias características de interesse econômico, como crescimento mais rápido, reprodução e carne de melhor qualidade. Apesar de todo esse ganho, a pecuária nacional ainda está em busca de melhores índices em termos de precocidade sexual e de terminação de carcaça. Enquanto nos Estados Unidos e na Europa o gado de corte está pronto para o abate com menos de dois anos de idade, no Brasil a média ainda é de 3,5 anos para que os animais atinjam o peso vivo ideal para abate, entre 240 e 330 kg. Isto porque 80% do rebanho brasileiro é composto por animais zebuínos, notavelmente menos precoces que os de origem européia. As fêmeas das raças zebu, em média, entram em reprodução em torno de 24 meses de idade enquanto as de origem européia o fazem com idade em torno de 14 meses. A oportunidade de utilização de fêmeas sexualmente mais precoces tem reflexo direto na eficiência, rentabilidade e competitividade da pecuária bovina nacional. Rebanhos detentores de elevada precocidade sexual e fertilidade possuem maior disponibilidade de animais, tanto para venda como para seleção, o que permite progressos genéticos mais elevados, maior quantidade de carne produzida e, conseqüentemente, maior lucratividade. No entanto, a redução da idade ao primeiro parto, resultante do aumento da precocidade sexual das fêmeas, parece ser o maior desafio para os criadores de gado zebu brasileiro. A grande esperança para o melhoramento mais eficaz e mais rápido das raças zebuínas, em especial a Nelore, está aliada aos resultados obtidos com a genética molecular, a qual vem se tornando cada vez mais comum nos centros de pesquisas.
Apesar de toda a polêmica envolvendo as técnicas de clonagem e de transferência de genes para a produção de indivíduos transgênicos, não devemos deixar de considerar todos os ganhos que já foram alcançados e, principalmente, aqueles que ainda podem ser alcançados com uso da biotecnologia na produção animal. A Embrapa, maior empresa de pesquisa agropecuária no Brasil, é pioneira nas pesquisas com plantas transgênicas e foi a primeira a lançar através da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, em 1986, uma planta modificada geneticamente. A Embrapa Gado de Corte está testando uma vacina recombinante contra o carrapato Boophilus microplus e na Embrapa Pecuária Sudeste estão sendo desenvolvidos inúmeros projetos com marcadores moleculares associados com características de interesse econômico para a bovinocultura de corte. Na região norte, a Embrapa Rondônia está montando um laboratório de biotecnologia onde serão desenvolvidos estudo com diagnóstico molecular da tristeza parasitária bovina (TBP), principal doença transmitida pelo carrapato do boi, e também sobre marcadores moleculares em raças zebuínas. Logo, o Brasil já possui recursos humanos e tecnológicos suficientes para melhorar os seus índices de produção de carne bovina, bem como resolver problemas graves de sanidade do rebanho e as ferramentas da biotecnologia podem ser grandes aliados para que esse objetivo seja alcançado o mais breve possível.
Ana Karina Dias Salman
Zootecnista
Doutora em Nutrição e Produção Animal Pesquisadora da Embrapa Rondônia
As especulações sobre as causas do reaparecimento da febre aftosa no Brasil reacenderam as discussões sobre a eficácia dos programas de imunização. A falta de eficiência das vacinas utilizadas atualmente baseia-se no fato das mesmas apresentarem janela imunológica longa (período em que o animal vacinado permanece desprotegido) ou ainda por apresentarem problemas de biossegurança na sua produção e na estocagem. As vacinas produzidas a partir das técnicas disponíveis nos laboratórios de biotecnologia, as quais permitem alterar as moléculas (ácido dexorribonucléico ou DNA e ácido ribonucléico ou RNA) que contém todas as informações genéticas de um indivíduo, podem substituir com vantagem as vacinas tradicionais, já havendo diversos exemplos em desenvolvimento ou comerciais. Essas vacinas são conhecidas como vacinas recombinantes. Existe ainda a possibilidade de produção de vacina contra aftosa em plantas geneticamente modificadas (transgênicas). Ao se alimentar com a planta modificada os animais podem produzir anticorpos contra a aftosa que os deixarão “protegidos”, o que significa que ao entrarem em contato com o vírus não irão manifestar os sintomas da doença. Dentre as vantagens dessas vacinas pode-se citar a não necessidade de refrigeração ou armazenamento em baixas temperaturas, a estabilidade e sua aplicabilidade para uso em países subdesenvolvidos.
Além disso, o uso da biotecnologia pode fornecer subsídios para o desenvolvimento de testes laboratoriais para o diagnóstico mais preciso, barato e precoce da febre aftosa. Novos métodos de diagnósticos mais rápidos e seguros podem ser realizados utilizando a Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), uma das ferramentas mais utilizadas nos laboratórios de biotecnologia para sintetizar e multiplicar in vitro regiões específicas do DNA ou RNA de qualquer organismo.
Outro problema que afeta diretamente a rentabilidade da produção de carne bovina é a infestação com carrapatos e bernes, também conhecidos como ectoparasitos, que causam reduções drásticas na produção de carne bovina. Estima-se que o Brasil deixa de produzir em torno de 26 milhões de arrobas de carne bovina por ano levando a um prejuízo próximo a 2 bilhões de reais por causa das infestações com o carrapato do boi (Boophilus microplus). Atualmente, o controle desse carrapato pode ser realizado com a utilização de produtos químicos (acaricidas), vacinas e animais de raças resistentes. O controle baseado no uso exclusivo de acaricidas enfrenta os problemas da resistência adquirida pelos carrapatos num curto espaço de tempo, ao elevado custo econômico e ao impacto ambiental negativo. Por isso, muita importância está sendo dada às novas alternativas, como o uso de vacinas recombinantes e de animais geneticamente resistentes. E, nesses casos, as ferramentas de biologia molecular auxiliam nas buscas por antígenos (matéria prima das vacinas) e por animais que apresentem genes ou conjunto de genes que estejam relacionados com a resistência aos carrapatos. As técnicas de clonagem (reprodução de indivíduos geneticamente idênticos) auxiliam na produção em escala comercial dessas vacinas.
Mas, os ganhos que podem ser alcançados com o uso da biotecnologia vão além da sanidade do rebanho. O manejo reprodutivo e, conseqüentemente, o melhoramento genético do rebanho ganharam grandes aliados a partir do surgimento da inseminação artificial na década de 50 e com o advento do congelamento do sêmen que propiciou a rápida multiplicação do número de descendentes geneticamente superiores. Na década de 70 surgiu a transferência de embriões, a qual tornou possível escolher também a melhor fêmea a ser fecundada. O avanço seguinte veio com a fecundação in vitro, no laboratório, que acelerou o aproveitamento dos muitos "óvulos" (oócitos) da fêmea doadora e colocou muito mais vacas para multiplicar descendentes. No final do século 20, a engenharia genética na área animal surpreendeu o mundo através do desenvolvimento de técnicas de clonagem de animais adultos, trazendo à tona a possibilidade de se multiplicar em laboratório animais de elevado valor genético e econômico. Através das técnicas de manipulação do DNA pode-se vislumbrar a possibilidade de produção de animais com maior velocidade de ganho de peso e capacidade de produção de carne mais saborosa e com menos gordura.
Nos últimos 30 anos através dos conceitos da genética de populações, várias metas foram alcançadas em relação às várias características de interesse econômico, como crescimento mais rápido, reprodução e carne de melhor qualidade. Apesar de todo esse ganho, a pecuária nacional ainda está em busca de melhores índices em termos de precocidade sexual e de terminação de carcaça. Enquanto nos Estados Unidos e na Europa o gado de corte está pronto para o abate com menos de dois anos de idade, no Brasil a média ainda é de 3,5 anos para que os animais atinjam o peso vivo ideal para abate, entre 240 e 330 kg. Isto porque 80% do rebanho brasileiro é composto por animais zebuínos, notavelmente menos precoces que os de origem européia. As fêmeas das raças zebu, em média, entram em reprodução em torno de 24 meses de idade enquanto as de origem européia o fazem com idade em torno de 14 meses. A oportunidade de utilização de fêmeas sexualmente mais precoces tem reflexo direto na eficiência, rentabilidade e competitividade da pecuária bovina nacional. Rebanhos detentores de elevada precocidade sexual e fertilidade possuem maior disponibilidade de animais, tanto para venda como para seleção, o que permite progressos genéticos mais elevados, maior quantidade de carne produzida e, conseqüentemente, maior lucratividade. No entanto, a redução da idade ao primeiro parto, resultante do aumento da precocidade sexual das fêmeas, parece ser o maior desafio para os criadores de gado zebu brasileiro. A grande esperança para o melhoramento mais eficaz e mais rápido das raças zebuínas, em especial a Nelore, está aliada aos resultados obtidos com a genética molecular, a qual vem se tornando cada vez mais comum nos centros de pesquisas.
Apesar de toda a polêmica envolvendo as técnicas de clonagem e de transferência de genes para a produção de indivíduos transgênicos, não devemos deixar de considerar todos os ganhos que já foram alcançados e, principalmente, aqueles que ainda podem ser alcançados com uso da biotecnologia na produção animal. A Embrapa, maior empresa de pesquisa agropecuária no Brasil, é pioneira nas pesquisas com plantas transgênicas e foi a primeira a lançar através da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, em 1986, uma planta modificada geneticamente. A Embrapa Gado de Corte está testando uma vacina recombinante contra o carrapato Boophilus microplus e na Embrapa Pecuária Sudeste estão sendo desenvolvidos inúmeros projetos com marcadores moleculares associados com características de interesse econômico para a bovinocultura de corte. Na região norte, a Embrapa Rondônia está montando um laboratório de biotecnologia onde serão desenvolvidos estudo com diagnóstico molecular da tristeza parasitária bovina (TBP), principal doença transmitida pelo carrapato do boi, e também sobre marcadores moleculares em raças zebuínas. Logo, o Brasil já possui recursos humanos e tecnológicos suficientes para melhorar os seus índices de produção de carne bovina, bem como resolver problemas graves de sanidade do rebanho e as ferramentas da biotecnologia podem ser grandes aliados para que esse objetivo seja alcançado o mais breve possível.
Ana Karina Dias Salman
Zootecnista
Doutora em Nutrição e Produção Animal Pesquisadora da Embrapa Rondônia
sexta-feira, novembro 11, 2005
Participantes dão show de emoção na prova “Liga de Velocidade” da Copa Metropolis de Equitação
Evento aconteceu nos dias 4, 5 e 6 recebeu um público superior a 2.5 mil pessoas
Pareceu uma verdadeira disputa de Poli-Position de Fórmula 1, a prova de Equitação de Trabalho, denominada “Liga de Velocidade”, que integrou a Copa Metropolis de Equitação e premiou o vencedor, Luís Carlos Oliveira, com uma Moto 0 Km, 125 cilindradas. A ínfima diferença de apenas três centésimos de segundos, tirou o prêmio das mãos de Luciano Alves Pereira – o Baianinho, que sagrou-se o terceiro melhor cavaleiro de Equitação de Trabalho do mundo, no último Campeonato Mundial ocorrido em 2002, em Portugal. Realizado no final de semana de 04 a 06, na Hípica Manège Alphaville, o evento atraiu cerca de 2.5 mil visitantes.
Baianinho entrou na pista com Soneto do Top e cravou a impressionante marca de 46 segundos e 14 centésimos. Mais adiante, entrou novamente à pista, dessa vez com Numão do Castanheiro, para ficar na segunda colocação, com o tempo de 49 segundos e quatro décimo. Vários cavaleiros, num total de 23, sucederam-se na pista com empenho de levar a máquina para casa. Mas foi Luís Carlos Oliveira, o 17º conjunto a pisar na pista, que tirou o fôlego da platéia e a moto do Baininho. Ele cravou a inesperada marca de 46 segundos e onze décimos. Ou seja, três centésimo de segundos a menos que Baianinho, para delírio da torcida e desespero do rival, que levou para casa uma TV 20” e um DVD Portátil, pelas conquistas dos segundo e terceiro lugares.
A estratégia utilizada por Luís Carlos de Oliveira foi precisa. “Me empenhei apenas nos detalhes dos obstáculos. Pois na velocidade da pista todos eram similares. Busquei o diferencial na execução precisa de cada obstáculo, aliado à maneira mais veloz de cumprir cada um”, ensinou o ginete, que disputou a prova pelo Haras Santo Ângelo, de Atibaia. Ele ressaltou ainda que a pista tinha um grau de dificuldade bastante elevado. “O desenhista da pista montou um percurso complicado, pois a entrada de cada obstáculo estava na parte contrária, fazendo com que tivéssemos que concluir um e passar adiante para entrar no próximo e percorrê-lo, assim por diante”, explica. A “Liga da Velocidade” contou com cinco obstáculos, sendo Recuo, Baliza, Salto, Vara e Porteira.
Nas provas do Campeonato Brasileiro de Equitação de Trabalho – competição em que o conjunto cavalo/cavaleiro simula todas as atividades executadas numa fazenda - a ginete Samira Uemura, com Forest Ubrique Interagro, que é instrutora no Manège Alphaville, consolidou a liderança na categoria Iniciantes, ficando em segundo lugar nessa que foi a 4ª e penúltima etapa do torneio. Já o morador de Alphaville, Renan Gonçalves, com Profeta 3 A, foi o segundo colocado na categoria Iniciante Amador.
Os demais resultados das provas de Equitação de Trabalho, na Copa Metropolis de Equitação, foram os seguintes: Felipe Capella Riccetto, com Profeta 3 A, sagrou campeão na categoria Mirim; Paulo César Ferreira Júnior, com Urano Marumby, foi o vencedor da categoria Iniciante Amador; Walter Eduardo Araújo, com Nobre do Mirante, levou o título na categoria Sub-19; Adilson Leite, com Forest Universo do Bosque, venceu na categoria Debutante B; Carlos Vicente Pereira, com Sétimo do Top, ganhou na categoria Debutante B; Davi Pereira da Silva, com Profeta 3 A, levou o título na categoria Iniciante; Luciano Pereira Alves – o Baianinho, com Sétimo do Top, venceu na categoria Intermediária; e Rogério da Silva Clementino – o Roger, com Nilo V.O, foi o grande campeão da categoria Principal.
Provas de Salto da Copa Metropolis bateram recorde de inscritos
As provas da 10ª e última etapa do Campeonato Regional Metropolitano de Equitação Fundamental (Salto), que integrou a Copa Metropolis de Equitação, bateram record de inscrições, totalizando cerca de 303 conjuntos participantes, nas categorias Preliminar –0,40m; Iniciante – 0,60 m; Intermediária – 0,80 e 0,90 m; Preparatória 1,00 m; e Principal 1,10. Realizada na Hípica Manège Alphaville, no último final de semana, a Copa contou ainda com a 4ª e penúltima etapa do Campeonato Brasileiro de Equitação de Trabalho. Ocorrido no último final de semana, as provas foram acompanhadas por cerca de 2.5 mil visitantes e contou com vários moradores de Alphaville no podium dos campeões.
Na prova de Salto, série 1,10 m – Ommina (aberta a todos os participantes), o título de Campeã ficou com a amazona Simone Macedo, com Forest Quasar do Bosque. Moradora do Residencial 2,ela ganhou um DVD de prêmio. Já a segunda colocação ficou com a amazona Francine Franco Storino, com Goodyear Produtos de Engenharia Catito. Moradora do Residencial 11, ela levou para casa um TV 20”.
Na série 1,10 m, prova da Escola de Equitação Fundamental da FPH, Nicolas Martines, com Argos, ficou com a quinta colocação. Devido a esse desempenho, ele que mora em Alphaville, foi classificado no Ranking da FPH, como o segundo melhor cavaleiro da Regional Metropolitana, na temporada 2005. O título nessa série ficou com Gustavo Magalhães, com Sacha, da Hípica da Serra. Na série 1,00 m, o aluno do Manège Alphaville, Alexandre Salgado, com Marco Polo, ficou com a quarta colocação. O título dessa série ficou com Fernando Cano, Isha, da Sociedade Hípica Santa Fé.
Na série 0,90 m, Luís Felipe Arruda, com Papaleguas, também morador de Alphaville, ficou em segundo lugar. Na série 0,80, nenhum competidor de Alphaville subiu ao pódium. O título ficou com Natalia Rosante Garbelotto, com Dollar Tree, da Escola de Equitação Freitas (EEF). Porém, na série 0,60 m, três alunos do Manège subiram ao pódium. André Ramos, com Bankok, foi o campeão; Karina Ferracioli, também com Bankok, ficou em quarto lugar; seguida de Daniela Garcia, com Umbú. Todos os três treinam com Alexandre Tedesco, que foi consagrado o melhor instrutor da temporada no Ranking da Equitação Fundamental, Regional Metropolitana, da Federação Paulista de Hipismo (FPH).
Já na série 0,40 m, os moradores de Alphaville Felipe Mariscal Aranha, montando Rubio; Roberta Marini Paschoalin, com Highlander; Yara do Amaral Fernandes, com Anope; e Victor Antunes, formando conjunto com Bankok; terminaram respectivamente em segundo, terceiro, quinto e sexto lugares. Todos subindo ao pódium. Felipe e Yara treinam com Priscilla Botton; Victor Antunes, treina com Alexandre Tedesco. Todos no Manège Alphaville. Já a amazona Roberta Paschoalin, treina na Sociedade Hípica Paulista.
A Copa Metropolis de Equitação foi uma parceria entre a Revista Metropolis e a Hípica Manège Alphaville. O evento contou com o patrocínio da Goodyear Produtos de Engenharia; Gazar; AON Affinity; Coudelaria Roucas do Vouga; e Coudelaria Ilha Verde; Co-patrocínio da Coudelaria Alegria dos Pinhais; Hara LS Itirapina; Marco Zero; Coudelaria N.S.Fátima; Coudelaria do Castanheiro; Rações Guabi; Prefeitura Municipal de Santana de Parnaíba; e apoio da TV Alphaville; Folha de Alphaville; Alpha Motos Yamaha e HVille Honda. A realização dos torneios foi da ABPSL (Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano); da ABET (Associação Brasileira de Equitação do Trabalho) e da FPH (Federação Paulista de Hipismo).
Mais Informações:
Cláudio Ferreira - 9803-6434
F2 Press - Comunicação Integrada
(011) 6826-7109
Pareceu uma verdadeira disputa de Poli-Position de Fórmula 1, a prova de Equitação de Trabalho, denominada “Liga de Velocidade”, que integrou a Copa Metropolis de Equitação e premiou o vencedor, Luís Carlos Oliveira, com uma Moto 0 Km, 125 cilindradas. A ínfima diferença de apenas três centésimos de segundos, tirou o prêmio das mãos de Luciano Alves Pereira – o Baianinho, que sagrou-se o terceiro melhor cavaleiro de Equitação de Trabalho do mundo, no último Campeonato Mundial ocorrido em 2002, em Portugal. Realizado no final de semana de 04 a 06, na Hípica Manège Alphaville, o evento atraiu cerca de 2.5 mil visitantes.
Baianinho entrou na pista com Soneto do Top e cravou a impressionante marca de 46 segundos e 14 centésimos. Mais adiante, entrou novamente à pista, dessa vez com Numão do Castanheiro, para ficar na segunda colocação, com o tempo de 49 segundos e quatro décimo. Vários cavaleiros, num total de 23, sucederam-se na pista com empenho de levar a máquina para casa. Mas foi Luís Carlos Oliveira, o 17º conjunto a pisar na pista, que tirou o fôlego da platéia e a moto do Baininho. Ele cravou a inesperada marca de 46 segundos e onze décimos. Ou seja, três centésimo de segundos a menos que Baianinho, para delírio da torcida e desespero do rival, que levou para casa uma TV 20” e um DVD Portátil, pelas conquistas dos segundo e terceiro lugares.
A estratégia utilizada por Luís Carlos de Oliveira foi precisa. “Me empenhei apenas nos detalhes dos obstáculos. Pois na velocidade da pista todos eram similares. Busquei o diferencial na execução precisa de cada obstáculo, aliado à maneira mais veloz de cumprir cada um”, ensinou o ginete, que disputou a prova pelo Haras Santo Ângelo, de Atibaia. Ele ressaltou ainda que a pista tinha um grau de dificuldade bastante elevado. “O desenhista da pista montou um percurso complicado, pois a entrada de cada obstáculo estava na parte contrária, fazendo com que tivéssemos que concluir um e passar adiante para entrar no próximo e percorrê-lo, assim por diante”, explica. A “Liga da Velocidade” contou com cinco obstáculos, sendo Recuo, Baliza, Salto, Vara e Porteira.
Nas provas do Campeonato Brasileiro de Equitação de Trabalho – competição em que o conjunto cavalo/cavaleiro simula todas as atividades executadas numa fazenda - a ginete Samira Uemura, com Forest Ubrique Interagro, que é instrutora no Manège Alphaville, consolidou a liderança na categoria Iniciantes, ficando em segundo lugar nessa que foi a 4ª e penúltima etapa do torneio. Já o morador de Alphaville, Renan Gonçalves, com Profeta 3 A, foi o segundo colocado na categoria Iniciante Amador.
Os demais resultados das provas de Equitação de Trabalho, na Copa Metropolis de Equitação, foram os seguintes: Felipe Capella Riccetto, com Profeta 3 A, sagrou campeão na categoria Mirim; Paulo César Ferreira Júnior, com Urano Marumby, foi o vencedor da categoria Iniciante Amador; Walter Eduardo Araújo, com Nobre do Mirante, levou o título na categoria Sub-19; Adilson Leite, com Forest Universo do Bosque, venceu na categoria Debutante B; Carlos Vicente Pereira, com Sétimo do Top, ganhou na categoria Debutante B; Davi Pereira da Silva, com Profeta 3 A, levou o título na categoria Iniciante; Luciano Pereira Alves – o Baianinho, com Sétimo do Top, venceu na categoria Intermediária; e Rogério da Silva Clementino – o Roger, com Nilo V.O, foi o grande campeão da categoria Principal.
Provas de Salto da Copa Metropolis bateram recorde de inscritos
As provas da 10ª e última etapa do Campeonato Regional Metropolitano de Equitação Fundamental (Salto), que integrou a Copa Metropolis de Equitação, bateram record de inscrições, totalizando cerca de 303 conjuntos participantes, nas categorias Preliminar –0,40m; Iniciante – 0,60 m; Intermediária – 0,80 e 0,90 m; Preparatória 1,00 m; e Principal 1,10. Realizada na Hípica Manège Alphaville, no último final de semana, a Copa contou ainda com a 4ª e penúltima etapa do Campeonato Brasileiro de Equitação de Trabalho. Ocorrido no último final de semana, as provas foram acompanhadas por cerca de 2.5 mil visitantes e contou com vários moradores de Alphaville no podium dos campeões.
Na prova de Salto, série 1,10 m – Ommina (aberta a todos os participantes), o título de Campeã ficou com a amazona Simone Macedo, com Forest Quasar do Bosque. Moradora do Residencial 2,ela ganhou um DVD de prêmio. Já a segunda colocação ficou com a amazona Francine Franco Storino, com Goodyear Produtos de Engenharia Catito. Moradora do Residencial 11, ela levou para casa um TV 20”.
Na série 1,10 m, prova da Escola de Equitação Fundamental da FPH, Nicolas Martines, com Argos, ficou com a quinta colocação. Devido a esse desempenho, ele que mora em Alphaville, foi classificado no Ranking da FPH, como o segundo melhor cavaleiro da Regional Metropolitana, na temporada 2005. O título nessa série ficou com Gustavo Magalhães, com Sacha, da Hípica da Serra. Na série 1,00 m, o aluno do Manège Alphaville, Alexandre Salgado, com Marco Polo, ficou com a quarta colocação. O título dessa série ficou com Fernando Cano, Isha, da Sociedade Hípica Santa Fé.
Na série 0,90 m, Luís Felipe Arruda, com Papaleguas, também morador de Alphaville, ficou em segundo lugar. Na série 0,80, nenhum competidor de Alphaville subiu ao pódium. O título ficou com Natalia Rosante Garbelotto, com Dollar Tree, da Escola de Equitação Freitas (EEF). Porém, na série 0,60 m, três alunos do Manège subiram ao pódium. André Ramos, com Bankok, foi o campeão; Karina Ferracioli, também com Bankok, ficou em quarto lugar; seguida de Daniela Garcia, com Umbú. Todos os três treinam com Alexandre Tedesco, que foi consagrado o melhor instrutor da temporada no Ranking da Equitação Fundamental, Regional Metropolitana, da Federação Paulista de Hipismo (FPH).
Já na série 0,40 m, os moradores de Alphaville Felipe Mariscal Aranha, montando Rubio; Roberta Marini Paschoalin, com Highlander; Yara do Amaral Fernandes, com Anope; e Victor Antunes, formando conjunto com Bankok; terminaram respectivamente em segundo, terceiro, quinto e sexto lugares. Todos subindo ao pódium. Felipe e Yara treinam com Priscilla Botton; Victor Antunes, treina com Alexandre Tedesco. Todos no Manège Alphaville. Já a amazona Roberta Paschoalin, treina na Sociedade Hípica Paulista.
A Copa Metropolis de Equitação foi uma parceria entre a Revista Metropolis e a Hípica Manège Alphaville. O evento contou com o patrocínio da Goodyear Produtos de Engenharia; Gazar; AON Affinity; Coudelaria Roucas do Vouga; e Coudelaria Ilha Verde; Co-patrocínio da Coudelaria Alegria dos Pinhais; Hara LS Itirapina; Marco Zero; Coudelaria N.S.Fátima; Coudelaria do Castanheiro; Rações Guabi; Prefeitura Municipal de Santana de Parnaíba; e apoio da TV Alphaville; Folha de Alphaville; Alpha Motos Yamaha e HVille Honda. A realização dos torneios foi da ABPSL (Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano); da ABET (Associação Brasileira de Equitação do Trabalho) e da FPH (Federação Paulista de Hipismo).
Mais Informações:
Cláudio Ferreira - 9803-6434
F2 Press - Comunicação Integrada
(011) 6826-7109
segunda-feira, novembro 07, 2005
Roberto Rodrigues aceita convite da Câmara, Palocci, não!
O ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Roberto Rodrigues confirmou presença na audiência pública do dia 8/11, às 14h30min no plenário 6 do Anexo II da Câmara dos Deputados promovida pela Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados. O tema da reunião é o surto de febre aftosa no Estado do Mato Grosso do Sul. E o propósito é discutir as causas, consequências, responsabilidades e os prejuízos, além da apresentação de medidas preventivas que estão sendo estudadas. O convite ao ministro Roberto Rodrigues foi requerido pelos deputados Ronaldo Caiado (PFL/GO), Moacir Micheletto (PMDB/PR) e Odacir Zonta (PP/SC).
Ministro Palocci (Fazenda) não confirma convite da Comissão de Agricultura para conversar sobre a liberação de recursos para o Ministério da Agricultura. Os parlamentares esperam que ele apresente, em breve, a liberação de indenizações para os produtores do Mato Grosso do Sul que tiveram seu gado abatido, depois do aparecimento de vários focos de febre aftosa no Estado. Palocci foi convidado para uma audiência pública que deveria ser realizada na próxima quarta-feira, dia 9/11, mas até hoje não confirmou se virá.
Agricultura familiar poderá fornecer 20% do biodiesel produzido no Brasil
Será discutido na próxima reunião ordinária da Comissão de Agricultura (9/11, 10h) o Projeto de Lei Nº 5.690/05 do Deputado Betinho Rosado (PFL/RN) que garante que pelo menos de 20% do biodiesel seja produzido por produtores de agricultura familiar das regiões Norte e Nordeste. De acordo com o parlamentar, é importante "assegurar na Lei a possibilidade da agricultura familiar participar desse grande projeto que é a produção de energias renováveis, a partir de matérias-primas produzidas e não extraídas da natureza".
A reunião acontecerá no Plenário 6 do Anexo II da Câmara dos Deputados quando serão votados quatro requerimentos. Um deles pede a realização de uma audiência pública para tratar a situação do produtor independente de cana-de-açucar em relação ao preço da matéria-prima.
Serão votados, também, 11 projetos de lei e uma proposta de fiscalização e controle que propõe que a Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, fiscalize o Ministério do Meio Ambiente quanto à criação de Parques Nacionais nos Estados do Paraná e de Santa Catarina.
Conheça alguns projetos que serão votados são:
PL N° 6.921/02 - do Deputado João Magno (PT/MG) - proibe a concessão de recursos públicos ao proprietário rural que descumpre as exigências legais referentes a reserva florestal.
PL N° 2.938/04 – do Deputado Dr. Rosinha (PT/PR)- altera dispositivos da Lei n° 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, o transporte, a utilização, o controle, a inspeção, e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, além de outras providências.
PL N° 4.415/04 – do Deputado Enio Bacci (PDT/RS)– dispõe sobre a criação do Fundo Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresárias Rurais que atuem em atividades agroindustriais.
PL N° 3.399/04 – do Deputado Ricardo Zarattini (PT/SP)- fixa valor da Taxa de Juros de Longo Prazo(TJLP) como limite para os encargos financeiros incidentes nas operações de financiamento celebrada sob o amparo de fontes e programas previstos pela Política Nacional de Crédito Rural. ¨
Fernando Bandeira
Ministro Palocci (Fazenda) não confirma convite da Comissão de Agricultura para conversar sobre a liberação de recursos para o Ministério da Agricultura. Os parlamentares esperam que ele apresente, em breve, a liberação de indenizações para os produtores do Mato Grosso do Sul que tiveram seu gado abatido, depois do aparecimento de vários focos de febre aftosa no Estado. Palocci foi convidado para uma audiência pública que deveria ser realizada na próxima quarta-feira, dia 9/11, mas até hoje não confirmou se virá.
Agricultura familiar poderá fornecer 20% do biodiesel produzido no Brasil
Será discutido na próxima reunião ordinária da Comissão de Agricultura (9/11, 10h) o Projeto de Lei Nº 5.690/05 do Deputado Betinho Rosado (PFL/RN) que garante que pelo menos de 20% do biodiesel seja produzido por produtores de agricultura familiar das regiões Norte e Nordeste. De acordo com o parlamentar, é importante "assegurar na Lei a possibilidade da agricultura familiar participar desse grande projeto que é a produção de energias renováveis, a partir de matérias-primas produzidas e não extraídas da natureza".
A reunião acontecerá no Plenário 6 do Anexo II da Câmara dos Deputados quando serão votados quatro requerimentos. Um deles pede a realização de uma audiência pública para tratar a situação do produtor independente de cana-de-açucar em relação ao preço da matéria-prima.
Serão votados, também, 11 projetos de lei e uma proposta de fiscalização e controle que propõe que a Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, fiscalize o Ministério do Meio Ambiente quanto à criação de Parques Nacionais nos Estados do Paraná e de Santa Catarina.
Conheça alguns projetos que serão votados são:
PL N° 6.921/02 - do Deputado João Magno (PT/MG) - proibe a concessão de recursos públicos ao proprietário rural que descumpre as exigências legais referentes a reserva florestal.
PL N° 2.938/04 – do Deputado Dr. Rosinha (PT/PR)- altera dispositivos da Lei n° 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, o transporte, a utilização, o controle, a inspeção, e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, além de outras providências.
PL N° 4.415/04 – do Deputado Enio Bacci (PDT/RS)– dispõe sobre a criação do Fundo Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresárias Rurais que atuem em atividades agroindustriais.
PL N° 3.399/04 – do Deputado Ricardo Zarattini (PT/SP)- fixa valor da Taxa de Juros de Longo Prazo(TJLP) como limite para os encargos financeiros incidentes nas operações de financiamento celebrada sob o amparo de fontes e programas previstos pela Política Nacional de Crédito Rural. ¨
Fernando Bandeira
Belgo Bekaert é parceira da Embrapa no Projeto Integração Agricultura e Pecuária
A Embrapa conta com o apoio da Belgo Bekaert Arames, empresa líder no mercado de arames na América Latina, com sede em Contagem - MG, para o desenvolvimento do Projeto Integração Agricultura e Pecuária, que consiste na recuperação de pastagens degradadas no cerrado brasileiro a partir da introdução da lavoura com o plantio de culturas como arroz, milho e sorgo.
Segundo Cláudio Magnabosco, coordenador de pecuária do PIAP, desde 1998, a Embrapa vem conseguindo importantes resultados com as pesquisas realizadas na Unidade Demonstrativa Completa de Agricultura e Pecuária, em Goiânia. O projeto conta com a qualidade e a avançada tecnologia dos produtos e serviços das empresas participantes em todas as áreas de sustentação da pecuária: nutrição, genética, sanidade e cercamento. Os animais avaliados são fornecidos em comodato por pecuaristas de renome nacional e após testados são comercializados por meio de leilão a campo.
Magnabosco explica que o sistema é baseado na rotatividade das áreas de agricultura e pecuária, o que torna necessário o uso da tecnologia em cercamento, sendo a Belgo Bekaert responsável pelo fornecimento de materiais utilizados na construção das cercas e também pela instalação e manutenção.
Para o coordenador, com essa parceria, além da Bekaert contribuir para o desenvolvimento da agricultura e da pecuária no país, a empresa tem a oportunidade de mostrar a qualidade de seus produtos e serviços para aproximadamente 1.500 produtores e técnicos, que visitam anualmente a Unidade Demonstrativa do projeto.
Produtos utilizados
Os produtos mais utilizados nos currais e cercas da Unidade são os arames lisos Z-700 e Eletrix e o acessório Belgo Fixo. O Z-700 detém a liderança nacional no segmento de arames lisos, sendo o preferido dos criadores de gado por sua alta resistência e maleabilidade. Já o Belgo Eletrix proporciona maior durabilidade e economia às cercas elétricas. Para manter constantes os espaçamentos entre os fios das cercas de arame farpado e liso, a empresa desenvolveu o Balancim Belgo Fixo. Além de evitar fugas e ferimentos nos animais e trazer maior durabilidade à cerca, o Belgo Fixo reduz 25% dos custos com mão-de-obra e material nas cercas de arame farpado e 30% nas de arame liso.
Regina Perillo Comunicação - Assessoria de Imprensa Belgo Bekaert
(31) 3481-4888/ 9128-5616 (Regina) e 9196-1964 (Luciana Marcatti)
Segundo Cláudio Magnabosco, coordenador de pecuária do PIAP, desde 1998, a Embrapa vem conseguindo importantes resultados com as pesquisas realizadas na Unidade Demonstrativa Completa de Agricultura e Pecuária, em Goiânia. O projeto conta com a qualidade e a avançada tecnologia dos produtos e serviços das empresas participantes em todas as áreas de sustentação da pecuária: nutrição, genética, sanidade e cercamento. Os animais avaliados são fornecidos em comodato por pecuaristas de renome nacional e após testados são comercializados por meio de leilão a campo.
Magnabosco explica que o sistema é baseado na rotatividade das áreas de agricultura e pecuária, o que torna necessário o uso da tecnologia em cercamento, sendo a Belgo Bekaert responsável pelo fornecimento de materiais utilizados na construção das cercas e também pela instalação e manutenção.
Para o coordenador, com essa parceria, além da Bekaert contribuir para o desenvolvimento da agricultura e da pecuária no país, a empresa tem a oportunidade de mostrar a qualidade de seus produtos e serviços para aproximadamente 1.500 produtores e técnicos, que visitam anualmente a Unidade Demonstrativa do projeto.
Produtos utilizados
Os produtos mais utilizados nos currais e cercas da Unidade são os arames lisos Z-700 e Eletrix e o acessório Belgo Fixo. O Z-700 detém a liderança nacional no segmento de arames lisos, sendo o preferido dos criadores de gado por sua alta resistência e maleabilidade. Já o Belgo Eletrix proporciona maior durabilidade e economia às cercas elétricas. Para manter constantes os espaçamentos entre os fios das cercas de arame farpado e liso, a empresa desenvolveu o Balancim Belgo Fixo. Além de evitar fugas e ferimentos nos animais e trazer maior durabilidade à cerca, o Belgo Fixo reduz 25% dos custos com mão-de-obra e material nas cercas de arame farpado e 30% nas de arame liso.
Regina Perillo Comunicação - Assessoria de Imprensa Belgo Bekaert
(31) 3481-4888/ 9128-5616 (Regina) e 9196-1964 (Luciana Marcatti)
Ivergen Platinum, o novo lançamento a Biogenesis
No último mês de outubro, chegou ao mercado brasileiro o Ivergen Platinum, o novo endectocida fabricado pela Biogenesis, o produto mais indicado para o controle de parasitas internos e externos em bovinos, e o único registrado no MAPA – Ministério da Agricultura e Pecuária para uso também nos ovinos.
Produto injetável de rápida ação inicial, o Ivergen Platinum possui uma alta concentração de Ivermectina (3,15%) em sua fórmula, que prolonga sua atuação e reduz o número de aplicações, proporcionando uma melhor relação custo/benefício ao criador. O produto atua com eficácia no controle de parasitas gastrointestinais, carrapatos, bernes, bicheiras, sarnas e piolhos em bovinos, além de ser indicado no combate à sarnas, parasitas gastrointestinais e pulmonares em ovinos.
Outra novidade é a mateira que acompanha cada frasco do Ivergen Platinum. Feita em metal, ela serve para guardar erva mate, café ou outros produtos que são consumidos pelo homem do campo. “Nossa idéia foi de presentear o usuário do Ivergen Platinum com algo que lhe será útil no seu dia-a-dia. E a resposta que obtivemos foi a melhor possível, pois, além de ser extremamente bonita, a mateira não tem similar no mercado veterinário brasileiro, porque o pecuarista não precisa comprar grandes quantidades de produto ou participar de sorteios para ganhar seu presente”, conclui Sergio Barros, Gerente de Marketing da Biogenesis Brasil.
O Ivergen Platinum já está disponível nas principais revendas agropecuárias do Brasil em frascos de 500ml. A Biogenesis vem realizando vários lançamentos regionais do produto, ministrando palestras e fazendo aplicações demonstrativas do produto em fazendas de gado de corte.
Sobre a Biogenesis Brasil
Há cinco anos, a Biogenesis, empresa argentina especializada em biotecnologia para saúde animal, montou seu primeiro escritório de importação no país. Agora, ela se prepara para dar um novo salto: construir sua primeira fábrica em território brasileiro, com previsão para início das atividades em dois anos. US$ 10 milhões serão investidos na nova unidade fabril, que será construída na cidade de Anápolis – Goiás e, inicialmente, produzirá vacinas e medicamentos para bovinos.
Atuando nas Américas do Sul, Central e do Norte, Ásia e África, a nova fábrica da Biogenesis deverá gerar 200 empregos diretos e um faturamento de aproximadamente US$ 12 milhões já no primeiro ano de operação. Hoje, a Biogenesis possui três fábricas na Argentina, comercializa 25 produtos no Brasil e pretende lançar outros dez nos próximos quatorze meses. Atua nas áreas de hormônios, antibióticos e antiparasitários, mas também faz produtos para animais de estimação, eqüinos e suínos.
Gustavo Herrmann de Mascarenhas
Comunicare Soluções Integradas de Comunicação
avenida joão negrão, 731 - sala 2203 - centro
cep 80010-200 curitiba - paraná
www.comunicareagencia.com.br
Produto injetável de rápida ação inicial, o Ivergen Platinum possui uma alta concentração de Ivermectina (3,15%) em sua fórmula, que prolonga sua atuação e reduz o número de aplicações, proporcionando uma melhor relação custo/benefício ao criador. O produto atua com eficácia no controle de parasitas gastrointestinais, carrapatos, bernes, bicheiras, sarnas e piolhos em bovinos, além de ser indicado no combate à sarnas, parasitas gastrointestinais e pulmonares em ovinos.
Outra novidade é a mateira que acompanha cada frasco do Ivergen Platinum. Feita em metal, ela serve para guardar erva mate, café ou outros produtos que são consumidos pelo homem do campo. “Nossa idéia foi de presentear o usuário do Ivergen Platinum com algo que lhe será útil no seu dia-a-dia. E a resposta que obtivemos foi a melhor possível, pois, além de ser extremamente bonita, a mateira não tem similar no mercado veterinário brasileiro, porque o pecuarista não precisa comprar grandes quantidades de produto ou participar de sorteios para ganhar seu presente”, conclui Sergio Barros, Gerente de Marketing da Biogenesis Brasil.
O Ivergen Platinum já está disponível nas principais revendas agropecuárias do Brasil em frascos de 500ml. A Biogenesis vem realizando vários lançamentos regionais do produto, ministrando palestras e fazendo aplicações demonstrativas do produto em fazendas de gado de corte.
Sobre a Biogenesis Brasil
Há cinco anos, a Biogenesis, empresa argentina especializada em biotecnologia para saúde animal, montou seu primeiro escritório de importação no país. Agora, ela se prepara para dar um novo salto: construir sua primeira fábrica em território brasileiro, com previsão para início das atividades em dois anos. US$ 10 milhões serão investidos na nova unidade fabril, que será construída na cidade de Anápolis – Goiás e, inicialmente, produzirá vacinas e medicamentos para bovinos.
Atuando nas Américas do Sul, Central e do Norte, Ásia e África, a nova fábrica da Biogenesis deverá gerar 200 empregos diretos e um faturamento de aproximadamente US$ 12 milhões já no primeiro ano de operação. Hoje, a Biogenesis possui três fábricas na Argentina, comercializa 25 produtos no Brasil e pretende lançar outros dez nos próximos quatorze meses. Atua nas áreas de hormônios, antibióticos e antiparasitários, mas também faz produtos para animais de estimação, eqüinos e suínos.
Gustavo Herrmann de Mascarenhas
Comunicare Soluções Integradas de Comunicação
avenida joão negrão, 731 - sala 2203 - centro
cep 80010-200 curitiba - paraná
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terça-feira, novembro 01, 2005
Presidente da Comissão de Agricultura quer ação conjunta com parlamento paraguaio
O presidente da Comissão de Agricultura, da Câmara dos Deputados, Ronaldo Caiado (PFL/GO) pediu, hoje, ao embaixador do Paraguai no Brasil o agendamento de uma reunião com congressistas daquele país que legislam no setor do agronegócio para definirem, em conjunto, ações de defesa sanitária nas fronteiras.
O pedido foi feito durante a reunião realizada entre representantes da Câmara dos Deputados e o Embaixador Luiz Gonzales Árias, na Embaixada do Paraguai, em Brasília. O que motivou a audiência foi a dificuldade de controle e fiscalização sanitária nos 1.365,4 quilômetros de fronteira entre o Brasil e Paraguai.
Ronaldo Caiado destacou que não é prioridade da Comissão “identificar culpados pela Crise da febre aftosa”, mas buscar soluções em conjunto. “Precisamos criar uma aproximação com o congresso paraguaio e analisar a necessidade de criação de uma comissão legislativa de controle e fiscalização para trabalharmos juntos, avaliando as condições de sanidade dos nossos rebanhos”.
Caiado considerou também que é preciso mostrar aos países importadores da carne bovina que Brasil e Paraguai estão “cumprindo, nas barreiras de fronteiras, as exigências sanitárias definidas pela Organização Internacional de Episotíase – OIE. “Não só abatemos os animais infectados, como também todo o rebanho com o qual esses animais tiveram contato, como determina a OIE”, ressalta o parlamentar.
“Queremos recuperar a imagem do Brasil como um país que cumpre os acordos sanitários. Temos que mostrar aos técnicos da OIE o nosso empenho em controlar o foco com agilidade”, explica.
Banco do Brasil deverá liberar financiamento para amenizar crise no MS
Na manhã de hoje, o presidente da Comissão de Agricultura, Ronaldo Caiado (PFL/GO) reuniu-se também com vice-presidente do Banco do Brasil, Ricardo Conceição e com o diretor de Agronegócios, Dercy Alcântara, para pedir explicações sobre os motivos que levaram o Banco a restringir financiamentos dos produtores rurais do Mato Grosso do Sul. Segundo Caiado, uma falha de comunicação foi a justificativa dada pela diretoria da instituição. “Nós dissemos ao dr. Conceição que uma instituição de fomento como é o Banco do Brasil não pode penalizar os produtores que acabam ficando nas mãos das empresas fornecedoras de insumos”. Conceição confirmou, segundo Caiado, que vai haver repasses principalmente para retenção de matrizes e que o próprio vice-presidente deverá ir ao Mato Grosso do Sul discutir com os produtores locais as suas necessidades de crédito.
O pedido foi feito durante a reunião realizada entre representantes da Câmara dos Deputados e o Embaixador Luiz Gonzales Árias, na Embaixada do Paraguai, em Brasília. O que motivou a audiência foi a dificuldade de controle e fiscalização sanitária nos 1.365,4 quilômetros de fronteira entre o Brasil e Paraguai.
Ronaldo Caiado destacou que não é prioridade da Comissão “identificar culpados pela Crise da febre aftosa”, mas buscar soluções em conjunto. “Precisamos criar uma aproximação com o congresso paraguaio e analisar a necessidade de criação de uma comissão legislativa de controle e fiscalização para trabalharmos juntos, avaliando as condições de sanidade dos nossos rebanhos”.
Caiado considerou também que é preciso mostrar aos países importadores da carne bovina que Brasil e Paraguai estão “cumprindo, nas barreiras de fronteiras, as exigências sanitárias definidas pela Organização Internacional de Episotíase – OIE. “Não só abatemos os animais infectados, como também todo o rebanho com o qual esses animais tiveram contato, como determina a OIE”, ressalta o parlamentar.
“Queremos recuperar a imagem do Brasil como um país que cumpre os acordos sanitários. Temos que mostrar aos técnicos da OIE o nosso empenho em controlar o foco com agilidade”, explica.
Banco do Brasil deverá liberar financiamento para amenizar crise no MS
Na manhã de hoje, o presidente da Comissão de Agricultura, Ronaldo Caiado (PFL/GO) reuniu-se também com vice-presidente do Banco do Brasil, Ricardo Conceição e com o diretor de Agronegócios, Dercy Alcântara, para pedir explicações sobre os motivos que levaram o Banco a restringir financiamentos dos produtores rurais do Mato Grosso do Sul. Segundo Caiado, uma falha de comunicação foi a justificativa dada pela diretoria da instituição. “Nós dissemos ao dr. Conceição que uma instituição de fomento como é o Banco do Brasil não pode penalizar os produtores que acabam ficando nas mãos das empresas fornecedoras de insumos”. Conceição confirmou, segundo Caiado, que vai haver repasses principalmente para retenção de matrizes e que o próprio vice-presidente deverá ir ao Mato Grosso do Sul discutir com os produtores locais as suas necessidades de crédito.
segunda-feira, outubro 31, 2005
Leilões ofertarão o melhor da raça de cavalos árabes
Dois importantes leilões da raça de cavalos árabes serão realizados durante a XXIV Exposição Nacional do Cavalo Árabe, que acontecerá, em novembro, na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Considerados ótimas oportunidades para o incremento e o aperfeiçoamento genético do plantel, esses leilões atraem novos e tradicionais criadores nacionais e internacionais.
Com uma oferta de 40 lotes, o leilão Hall of Fame & Convidados será realizado, no dia 12 de novembro, às 20h30, no Parque Permanente de Exposições de Ribeirão Preto. Exemplares de destacados plantéis, como Haras Mayed (Argentina), JM, Vale Formoso, Estância Califórnia, Pine Crest Arabians, poderão ser arrematados neste evento, organizado pela Djalma Leilões e comandado pelo leiloeiro Dudu Vaz, com a chancela da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA).
O segundo leilão será de coberturas e acontecerá dia 13 de novembro, às 21h30, no Hotel JP. Trata-se de uma boa oportunidade para adquirir sêmen dos principais garanhões árabes, doados pelos principais criadores. A renda será revertida para o Jackpot 2006, fundo que premia, em dinheiro, os melhores animais do ano. Porém, apenas os descendentes dos garanhões que tiverem coberturas comercializadas nesse remate poderão disputar os prêmios.Market Place
Para aumentar as oportunidades dos pequenos criadores, a diretoria de fomento criou, para esta Nacional, o Market Place do Cavalo Árabe. Nesse espaço estarão expostos animais de destaque dos criatórios, podendo ser comercializados com o público presente, grande parte representada por criadores nacionais e internacionais. Já têm presença confirmada para a XXIV Exposição David Boggs, maior empresário de cavalos árabes do mundo; o casal Robert e Dixie North, mais representativos criadores dos EUA; Shirley Watts (esposa de Charlie Watts, baterista dos Rolling Stones) principal criadora inglesa; Simone Leo, proprietário da revista Tutto Arabi (Itália); e Pippo Palumbo, empresário italiano. Dentre os empresários brasileiros destacam-se José Alves Filho (Coca-Cola/GO), Salim Mattar (Localiza/MG) e Família Saliba (Tecelagem Saliba/SP).
Mais informações
Tel: 11 5041.0955 / 5533.1106
Elizabeth Sanchez – MTB 12274 – Tel.: 11 8335.2255
e.sanchez@qualittacomunicacao.com.br
Diego Bonel – Tel.: 11 8303.7442
dbonel@qualittacomunicacao.com.br
Com uma oferta de 40 lotes, o leilão Hall of Fame & Convidados será realizado, no dia 12 de novembro, às 20h30, no Parque Permanente de Exposições de Ribeirão Preto. Exemplares de destacados plantéis, como Haras Mayed (Argentina), JM, Vale Formoso, Estância Califórnia, Pine Crest Arabians, poderão ser arrematados neste evento, organizado pela Djalma Leilões e comandado pelo leiloeiro Dudu Vaz, com a chancela da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA).
O segundo leilão será de coberturas e acontecerá dia 13 de novembro, às 21h30, no Hotel JP. Trata-se de uma boa oportunidade para adquirir sêmen dos principais garanhões árabes, doados pelos principais criadores. A renda será revertida para o Jackpot 2006, fundo que premia, em dinheiro, os melhores animais do ano. Porém, apenas os descendentes dos garanhões que tiverem coberturas comercializadas nesse remate poderão disputar os prêmios.Market Place
Para aumentar as oportunidades dos pequenos criadores, a diretoria de fomento criou, para esta Nacional, o Market Place do Cavalo Árabe. Nesse espaço estarão expostos animais de destaque dos criatórios, podendo ser comercializados com o público presente, grande parte representada por criadores nacionais e internacionais. Já têm presença confirmada para a XXIV Exposição David Boggs, maior empresário de cavalos árabes do mundo; o casal Robert e Dixie North, mais representativos criadores dos EUA; Shirley Watts (esposa de Charlie Watts, baterista dos Rolling Stones) principal criadora inglesa; Simone Leo, proprietário da revista Tutto Arabi (Itália); e Pippo Palumbo, empresário italiano. Dentre os empresários brasileiros destacam-se José Alves Filho (Coca-Cola/GO), Salim Mattar (Localiza/MG) e Família Saliba (Tecelagem Saliba/SP).
Mais informações
Tel: 11 5041.0955 / 5533.1106
Elizabeth Sanchez – MTB 12274 – Tel.: 11 8335.2255
e.sanchez@qualittacomunicacao.com.br
Diego Bonel – Tel.: 11 8303.7442
dbonel@qualittacomunicacao.com.br
Audiência com o embaixador do Paraguai é marcada
O embaixador do Paraguai no Brasil, Luiz Gonzales, acaba de confirmar a audiência solicitada pelo presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, Ronaldo Caiado (PFL/GO).
A audiência para propor ao País vizinho uma ação conjunta de combate à Febre Aftosa será realizada no dia 1º de novembro ás 9 horas da manhã na Embaixada do Paraguai (Av. das Nações, QD 811, lote 42), e contará com a presença dos deputados federais, Waldemir Moka (PMDB/MS), Abelardo Lupion (PFL/PR) e Ronaldo Caiado (PFL/GO).
Segundo o presidente da Comissão, é preciso que os dois países adotem políticas conjuntas afim de obter resultados mais eficazes no combate à doença. Caiado ressaltou que os prejuízos comerciais são sofridos pelos dois países.
Para consolidar a ação, o congressista solicitou ao Embaixador Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores, que participe da iniciativa, discutindo com a comissão estratégias de defesa agropecuária no Continente Sul-Americano. Caiado acredita que é possível combater os focos e promover a eliminação da doença, que causa muitos prejuízos comerciais, sem colocar em cheque o trabalho de anos do setor agropecuário nacional.
"Presença do Exército na fronteira é fundamental", diz Caiado
Para o deputado Ronaldo Caiado, a presença do Exército nas barreiras de fronteira e em toda a zona tampão é fundamental para o controle da febre aftosa no Brasil. Por conta disso, o parlamentar já solicitou ao Vice-presidente José Alencar, que também é ministro da Defesa, o apoio na iniciativa.
Na visita que fez ao Mato Grosso do Sul, na última segunda-feira, a comissão externa da Agricultura, foi acompanhada pelo Tenente Coronel Costa Neves, oficial indicado pelo General Albuquerque, Comandante do Exército.
"É inquestionável que a presença do Exército será fundamental para não permitir que faltem os produtos necessários, até mesmo básicos, como água para a esterilização dos veículos nas barreiras sanitárias", explicou o parlamentar.
A audiência para propor ao País vizinho uma ação conjunta de combate à Febre Aftosa será realizada no dia 1º de novembro ás 9 horas da manhã na Embaixada do Paraguai (Av. das Nações, QD 811, lote 42), e contará com a presença dos deputados federais, Waldemir Moka (PMDB/MS), Abelardo Lupion (PFL/PR) e Ronaldo Caiado (PFL/GO).
Segundo o presidente da Comissão, é preciso que os dois países adotem políticas conjuntas afim de obter resultados mais eficazes no combate à doença. Caiado ressaltou que os prejuízos comerciais são sofridos pelos dois países.
Para consolidar a ação, o congressista solicitou ao Embaixador Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores, que participe da iniciativa, discutindo com a comissão estratégias de defesa agropecuária no Continente Sul-Americano. Caiado acredita que é possível combater os focos e promover a eliminação da doença, que causa muitos prejuízos comerciais, sem colocar em cheque o trabalho de anos do setor agropecuário nacional.
"Presença do Exército na fronteira é fundamental", diz Caiado
Para o deputado Ronaldo Caiado, a presença do Exército nas barreiras de fronteira e em toda a zona tampão é fundamental para o controle da febre aftosa no Brasil. Por conta disso, o parlamentar já solicitou ao Vice-presidente José Alencar, que também é ministro da Defesa, o apoio na iniciativa.
Na visita que fez ao Mato Grosso do Sul, na última segunda-feira, a comissão externa da Agricultura, foi acompanhada pelo Tenente Coronel Costa Neves, oficial indicado pelo General Albuquerque, Comandante do Exército.
"É inquestionável que a presença do Exército será fundamental para não permitir que faltem os produtos necessários, até mesmo básicos, como água para a esterilização dos veículos nas barreiras sanitárias", explicou o parlamentar.
quinta-feira, outubro 27, 2005
Ronaldo Caiado propõe ação conjunta com o Paraguai no combate à aftosa
O Deputado federal e presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, Ronaldo Caiado (PFL/GO), pediu hoje uma audiência com o embaixador do Paraguai no Brasil, Luiz Gonzales Árias, para propor ao País vizinho uma ação conjunta de combate à Febre Aftosa.
De acordo com o parlamentar “é preciso que os dois países adotem políticas conjuntas afim de obter resultados mais efetivos no combate à doença”. Caiado ressaltou que os prejuízos comerciais são sofridos pelos dois países.
Para consolidar a ação, o congressista solicitou ao Embaixador Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores, que participe da iniciativa, discutindo com a Comissão estratégias de defesa agropecuária no Continente Sul-Americano. Caiado acredita que é possível combater os focos e promover a eliminação da doença, que causa muitos prejuízos comerciais, sem colocar em cheque o trabalho de anos do setor agropecuário nacional.
"Presença do Exército na fronteira é fundamental", diz Caiado
Para o presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, Ronaldo Caiado (PFL/GO), a presença do Exército nas barreiras de fronteira e em toda a a zona tampão é fundamental para o controle da febre aftosa no Brasil. Por conta disso, o parlamentar já solicitou ao Vice-presidente José Alencar, que também é ministro da Defesa, o apoio na iniciativa.
Na visita que fez ao Mato Grosso do Sul, na última segunda-feira, a comissão externa da Agricultura, foi acompanhada pelo Tenente Coronel Costa Neves, oficial indicado pelo General Albuquerque, Comandante do Exército.
“É inquestionável que a presença do Exército será fundamental para não permitir que faltem os produtos necessários, até mesmo básicos, como água para a esterilização dos veículos nas barreiras sanitárias”, explicou o parlamentar.
(redação: Guida Gorga)
De acordo com o parlamentar “é preciso que os dois países adotem políticas conjuntas afim de obter resultados mais efetivos no combate à doença”. Caiado ressaltou que os prejuízos comerciais são sofridos pelos dois países.
Para consolidar a ação, o congressista solicitou ao Embaixador Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores, que participe da iniciativa, discutindo com a Comissão estratégias de defesa agropecuária no Continente Sul-Americano. Caiado acredita que é possível combater os focos e promover a eliminação da doença, que causa muitos prejuízos comerciais, sem colocar em cheque o trabalho de anos do setor agropecuário nacional.
"Presença do Exército na fronteira é fundamental", diz Caiado
Para o presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, Ronaldo Caiado (PFL/GO), a presença do Exército nas barreiras de fronteira e em toda a a zona tampão é fundamental para o controle da febre aftosa no Brasil. Por conta disso, o parlamentar já solicitou ao Vice-presidente José Alencar, que também é ministro da Defesa, o apoio na iniciativa.
Na visita que fez ao Mato Grosso do Sul, na última segunda-feira, a comissão externa da Agricultura, foi acompanhada pelo Tenente Coronel Costa Neves, oficial indicado pelo General Albuquerque, Comandante do Exército.
“É inquestionável que a presença do Exército será fundamental para não permitir que faltem os produtos necessários, até mesmo básicos, como água para a esterilização dos veículos nas barreiras sanitárias”, explicou o parlamentar.
(redação: Guida Gorga)
"Esse governo não reconhece o valor nem a competência do produtor rural" , diz Caiado
O desabafo foi feito, hoje, durante o Seminário Grito do Campo, Alerta à Nação, realizado pela manhã no auditório Petrônio Portela, no Senado Federal. De iniciativa conjunta das Comissões de Agricultura da Câmara e do Senado Federal, o evento marcou pela presença maciça de congressistas em apoio ao setor agropecuário que passa por uma grave crise de renda. Participaram também do evento a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). A apresentação de proposta da Agência Reguladora do Agronegócio foi o ponto alto do evento.
O deputado federal Delfim Netto (PMDB/SP) disse, em seu pronunciamento, que a crise no setor primário de produção afeta todos os demais setores da economia. “o governo sentirá, em breve, um arrependimento total”, disse, ao destacar que a queda da produção agrícola afetará, gravemente, a balança de exportações brasileiras.
Para o deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO), presidente da Comissão de Agricultura da Câmara, os prejuízos sofridos pelo setor primário são “imensos”. Dados da CNA mostram que o setor perdeu neste ano mais de R$ 17 bilhões, sem contabilizar as perdas causadas pela aftosa. “O governo não reconhece o valor e a competência do setor rural! O contingenciamento do orçamento do Ministério da Agricultura e o jogo de empurra-empurra entre ministro da Fazenda (Palocci) e ministro da Agricultura (Roberto Rodrigues) provam isso! É impressionante a falta de compreensão por parte do governo, que não adota nem os mínimos procedimentos, como é o caso da defesa sanitária, as mais básicas políticas agrícolas para auxiliar o setor agrícola, que é o que mantém superavitária a balança comercial brasileira”, desabafa o parlamentar.
O presidente da Comissão de Agricultura do Senado Federal, Sérgio Guerra, destacou que “a crise é séria e que a área econômica do governo precisa entender e atender às reivindicações do setor agrícola, antes que o quadro fique ainda mais grave”.
Durante o evento, técnicos e produtores rurais relataram, com números e fatos, a situação, identificada como “dramática” e que pode levar ao gradual desabastecimento do mercado de produtos agrícolas nos próximos anos. “Os produtores não têm recursos próprios para produzir a próxima safra e o governo não tem boa vontade para colaborar colocando os recursos financeiros necessários”, dizem os produtores.
Segundo o deputado federal Xico Graziano (PSDB/SP), “quem anda pelo País e sente o pulso do agricultor brasileiro, percebe que ele se encontra reticente, desconfiado, desanimado” e contesta: “Ao invés de lamentar as crises, consertando seus estragos, mais vale planejar com antecedência seu enfrentamento, amenizando suas conseqüências para os produtores e para a sociedade”.
A criação de uma agência reguladora que possa minimizar conflitos surgidos no âmbito de diversas cadeias produtivas do agronegócio foi a alternativa encontrada pela Comissão de Agricultura da Câmara, na tentativa de reduzir novos prejuízos além dos já contabilizados, explicou Graziano, que apresentou as linhas básicas do futuro órgão.
As principais ações da futura agência, destaca Graziano, passa pelo monitoramento das relações de troca do setor e as tendências de mercado. “o produtor rural não participa da formação de preços dos produtos que produz!”, diz. Também teria o papel de arbitrar conflitos de interesses dentro das cadeias produtivas! “Os cartéis estão aí, achacando o produtor rural”, reitera Caiado.
Por outro lado, a Agência poderia contribuir nesses momentos de crise, como o caso da prorrogação de débitos, definindo parâmetros, e assegurando condições de renda ao produtor e recursos para a continuidade da produção agropecuária.
Xico Graziano destaca que a Agência deverá ser um "mecanismo autônomo diante do jogo de interesses políticos".
O deputado federal Delfim Netto (PMDB/SP) disse, em seu pronunciamento, que a crise no setor primário de produção afeta todos os demais setores da economia. “o governo sentirá, em breve, um arrependimento total”, disse, ao destacar que a queda da produção agrícola afetará, gravemente, a balança de exportações brasileiras.
Para o deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO), presidente da Comissão de Agricultura da Câmara, os prejuízos sofridos pelo setor primário são “imensos”. Dados da CNA mostram que o setor perdeu neste ano mais de R$ 17 bilhões, sem contabilizar as perdas causadas pela aftosa. “O governo não reconhece o valor e a competência do setor rural! O contingenciamento do orçamento do Ministério da Agricultura e o jogo de empurra-empurra entre ministro da Fazenda (Palocci) e ministro da Agricultura (Roberto Rodrigues) provam isso! É impressionante a falta de compreensão por parte do governo, que não adota nem os mínimos procedimentos, como é o caso da defesa sanitária, as mais básicas políticas agrícolas para auxiliar o setor agrícola, que é o que mantém superavitária a balança comercial brasileira”, desabafa o parlamentar.
O presidente da Comissão de Agricultura do Senado Federal, Sérgio Guerra, destacou que “a crise é séria e que a área econômica do governo precisa entender e atender às reivindicações do setor agrícola, antes que o quadro fique ainda mais grave”.
Durante o evento, técnicos e produtores rurais relataram, com números e fatos, a situação, identificada como “dramática” e que pode levar ao gradual desabastecimento do mercado de produtos agrícolas nos próximos anos. “Os produtores não têm recursos próprios para produzir a próxima safra e o governo não tem boa vontade para colaborar colocando os recursos financeiros necessários”, dizem os produtores.
Segundo o deputado federal Xico Graziano (PSDB/SP), “quem anda pelo País e sente o pulso do agricultor brasileiro, percebe que ele se encontra reticente, desconfiado, desanimado” e contesta: “Ao invés de lamentar as crises, consertando seus estragos, mais vale planejar com antecedência seu enfrentamento, amenizando suas conseqüências para os produtores e para a sociedade”.
A criação de uma agência reguladora que possa minimizar conflitos surgidos no âmbito de diversas cadeias produtivas do agronegócio foi a alternativa encontrada pela Comissão de Agricultura da Câmara, na tentativa de reduzir novos prejuízos além dos já contabilizados, explicou Graziano, que apresentou as linhas básicas do futuro órgão.
As principais ações da futura agência, destaca Graziano, passa pelo monitoramento das relações de troca do setor e as tendências de mercado. “o produtor rural não participa da formação de preços dos produtos que produz!”, diz. Também teria o papel de arbitrar conflitos de interesses dentro das cadeias produtivas! “Os cartéis estão aí, achacando o produtor rural”, reitera Caiado.
Por outro lado, a Agência poderia contribuir nesses momentos de crise, como o caso da prorrogação de débitos, definindo parâmetros, e assegurando condições de renda ao produtor e recursos para a continuidade da produção agropecuária.
Xico Graziano destaca que a Agência deverá ser um "mecanismo autônomo diante do jogo de interesses políticos".
quarta-feira, outubro 26, 2005
Câmara e Senado se unem para alerta à nação sobre a crise da agricultura
Esta em andamento, no Auditório Petrônio Portela - Senado Federal - o seminário que discute a crise na agricultura brasileira.
O presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, Ronaldo Caiado (PFL/GO), de quem partiu a iniciativa do seminário, juntamente com o senador Sérgio Guerra (PSDB/PE), explicou que o evento serve como alerta a população, mostra uma panorâmica real do atual cenário da agropecuária brasileira.
Caiado fez duras criticas ao governo Lula, falando que o setor chegou ao colapso total. “Nunca tivemos uma crise tão grande. Membros da Comissão foram ao Ministério da Fazenda para tentar prorrogar as dívidas dos produtores rurais, que vencem agora no mês de outubro; e nada. Fomos falar com a ministra da Casa Civil sobre uma medida provisória para produtos agroquímicos, e nada foi feito. Não tem resultados, é crise em cima de crise. A solução para o descaso do governo é a criação da Agência Reguladora do Agronegócio."
Estão participando do seminário, secretários de agricultura de vários estados. Duarte Nogueira, presidente do Fórum dos Secretários Estaduais de Agricultura, esplanou a situação do agronegócio no Brasil, falando que a crise, em certos pontos, já estava anunciada, como é o caso da aftosa, e que o governo federal nada fez para preveni-la.
Pedro Passos, secretário de agricultura do Distrito Federal informou que o DF já tem um plano de contingência, caso o foco de aftosa atinja o estado. “Todo produto de origem animal, ao chegar nas barreiras, está sendo minuciosamente fiscalizado. Mesmo assim o produtor local começa a se preocupar. Por isso é de suma importância alertar a sociedade para os acontecimentos.”
Representantes de entidades ligadas à agricultura estão bastante tensos, principalmente com o início da safra 2005/2006. Luiz Roberto Baggio, vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), ressaltou que a crise pode ficar pior “O plantio começa agora e os produtores rurais não tem nem dinheiro para saldar as dívidas antigas, imagina então para comprar insumos e sementes ?” Para agravar a situação, os produtores de soja já se deparam com um surto de ferrugem asiática - com apenas 25 dias de plantadas, já foram necessárias quatro aplicações de fungicidas. Cada aplicação custa em torno de US$ 50.
O Brasil precisa entender o valor da agricultura para seu povo, afirmou Gilman Rodrigues, da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O que é lei é lei e deve ser cumprida – falando em relação aos repasses feito ao Ministério da Agricultura que não foram destinados a defesa sanitária. Com toda essa crise as exportações já vem sendo afetada, falta ação política para sanar o problema. “Sem agricultura hoje, não teremos o Brasil amanhã”. Ressaltou Gilman.
O senador Sérgio Guerra, que proporcionou o seminário, falou que a solução para tudo isso é priorizar. Dar prioridade para a agricultura e para o campo. Fez uma menção ao falecido Presidente da República, Juselino Kubitschek, que não deu atenção à agricultura, surgindo assim uma das primeiras crises no setor; igualando-o ao atual. “O Presidente está agindo de forma equivocada.” Afirmou o senador, que ainda ressaltou que o governo federal tem sim o dinheiro necessário, o que falta é atitude, principalmente do ministro da agricultura Roberto Rodrigues, que está sempre tirando o corpo fora.
Outros parlamentares, como o deputado Delfim Netto (PMDB/SP), também criticaram o atual governo. “Se o real está valorizado hoje é devido ao excelente resultado da agropecuária brasileira” afirmou. “E isso, não por mérito do governo, mas sim, dos próprios produtores rurais.” Completou.
Redação: Juliana Gonzaga
O presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, Ronaldo Caiado (PFL/GO), de quem partiu a iniciativa do seminário, juntamente com o senador Sérgio Guerra (PSDB/PE), explicou que o evento serve como alerta a população, mostra uma panorâmica real do atual cenário da agropecuária brasileira.
Caiado fez duras criticas ao governo Lula, falando que o setor chegou ao colapso total. “Nunca tivemos uma crise tão grande. Membros da Comissão foram ao Ministério da Fazenda para tentar prorrogar as dívidas dos produtores rurais, que vencem agora no mês de outubro; e nada. Fomos falar com a ministra da Casa Civil sobre uma medida provisória para produtos agroquímicos, e nada foi feito. Não tem resultados, é crise em cima de crise. A solução para o descaso do governo é a criação da Agência Reguladora do Agronegócio."
Estão participando do seminário, secretários de agricultura de vários estados. Duarte Nogueira, presidente do Fórum dos Secretários Estaduais de Agricultura, esplanou a situação do agronegócio no Brasil, falando que a crise, em certos pontos, já estava anunciada, como é o caso da aftosa, e que o governo federal nada fez para preveni-la.
Pedro Passos, secretário de agricultura do Distrito Federal informou que o DF já tem um plano de contingência, caso o foco de aftosa atinja o estado. “Todo produto de origem animal, ao chegar nas barreiras, está sendo minuciosamente fiscalizado. Mesmo assim o produtor local começa a se preocupar. Por isso é de suma importância alertar a sociedade para os acontecimentos.”
Representantes de entidades ligadas à agricultura estão bastante tensos, principalmente com o início da safra 2005/2006. Luiz Roberto Baggio, vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), ressaltou que a crise pode ficar pior “O plantio começa agora e os produtores rurais não tem nem dinheiro para saldar as dívidas antigas, imagina então para comprar insumos e sementes ?” Para agravar a situação, os produtores de soja já se deparam com um surto de ferrugem asiática - com apenas 25 dias de plantadas, já foram necessárias quatro aplicações de fungicidas. Cada aplicação custa em torno de US$ 50.
O Brasil precisa entender o valor da agricultura para seu povo, afirmou Gilman Rodrigues, da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O que é lei é lei e deve ser cumprida – falando em relação aos repasses feito ao Ministério da Agricultura que não foram destinados a defesa sanitária. Com toda essa crise as exportações já vem sendo afetada, falta ação política para sanar o problema. “Sem agricultura hoje, não teremos o Brasil amanhã”. Ressaltou Gilman.
O senador Sérgio Guerra, que proporcionou o seminário, falou que a solução para tudo isso é priorizar. Dar prioridade para a agricultura e para o campo. Fez uma menção ao falecido Presidente da República, Juselino Kubitschek, que não deu atenção à agricultura, surgindo assim uma das primeiras crises no setor; igualando-o ao atual. “O Presidente está agindo de forma equivocada.” Afirmou o senador, que ainda ressaltou que o governo federal tem sim o dinheiro necessário, o que falta é atitude, principalmente do ministro da agricultura Roberto Rodrigues, que está sempre tirando o corpo fora.
Outros parlamentares, como o deputado Delfim Netto (PMDB/SP), também criticaram o atual governo. “Se o real está valorizado hoje é devido ao excelente resultado da agropecuária brasileira” afirmou. “E isso, não por mérito do governo, mas sim, dos próprios produtores rurais.” Completou.
Redação: Juliana Gonzaga
Seminário Alerta à Nação vai mostrar, por meio de fatos reais, as conseqüências da crise de renda no setor agrícola
Também será realizada a mais completa análise macro e microeconômica da agricultura em 2005
Em meio ao conjunto de informações técnicas sobre o setor agrícola em 2005 que será apresentado amanhã, no seminário Alerta à Nação, (Auditório Petrônio Portela – Senado Federal – das 9h às 13h) os congressistas vão apresentar uma vídeo produzido no Mato Grosso do Sul que retrata a história de produtores rurais afetados por diversidades e que provocaram a crise de renda no setor e o desemprego que assola os municípios de base agrícola.
A proposta das Comissões de Agricultura da Câmara e do Senado, com a participação do Fórum Nacional dos Secretário Estaduais de Agricultura, CNA e OCB, será a de mostrar a realidade vivida pelo setor neste ano e as conseqüências econômicas e sociais para o Brasil.
Dados recentes mostram que o agronegócio é o principal setor de sustentação da balança comercial brasileira, entretanto, paulatinamente, vem perdendo renda e recursos. Em 2005, a parte dos recursos a juros controlados liberados pelo governo não ultrapassou a 35% de todo o volume necessário para a produção agropecuária. Além disso, os altos custos de produção e a concorrência externa ao produto nacional, agravaram a perda de receita.
Uma análise macroeconômica e setorial no mesmo encontro
O deputado Federal Delfin Neto e o chefe do departamento Econômico da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil, CNA, apresentarão uma análise macroeconômica da agricultura brasileira, observando, sob os aspectos econômicos, a importância, o crescimento e o futuro do agronegócio no contexto da globalização.
Por seu lado, os setores mais importantes do agronegócio, como grãos (soja, milho, trigo, arroz), pecuária de leite, de corte, algodão e outros, serão analisados por representantes das respectivas cadeias, sob a óptica da produção, mercado, comercialização, resultados, dificuldades e vantagens.
Por fim, ao avaliar as conjuntura de crise, que se repete ciclicamente, os parlamentares Ronaldo Caiado (PFL/GO), senador Sérgio Guerra (PLF/GO) e Xico Graziano (PMDB/SP) apresentarão a proposta da Criação de uma Agência reguladora do Agronegócio. Já é consenso que é preciso buscar alternativas que contribuam para a redução das dificuldades enfrentadas no dia-a-dia da produção agrícola.
Acompanhe a programação completa:
09h00 - Abertura
Deputado Federal Ronaldo Caiado, presidente da Comissão da Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados; Senador Sérgio Guerra, presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal; Duarte Nogueira, presidente do Fórum Nacional dos Secretários Estaduais de Agricultura.
Estarão presentes os presidentes da Câmara dos Deputados, deputado Aldo Rebelo e do Senado Federal, Senador Renan Calheiros.
Apresentação do Vídeo Crise na Agricultura (11')
9h40 às 11h30 – Palestras técnicas
A crise na Agricultura e seus reflexos em setores específicos:
Pecuária de Leite – Dr. Rodrigo Alvim (CNA)
Pecuária de Corte – Dr. Antenor Nogueira (CNA)
Soja e Milho na Região Sul -
Trigo na Região Sul – Jefrey Kleine Albers (Paraná)
Arroz na Região Sul -
Algodão – João Luiz Pessa (Abrapa)
Soja e milho no Centro-Oeste – Fernando Pimentel
11h00 às 11h30 - Palestra macroeconômica
Uma visão macroeconômica da crise na Agricultura.
Deputado Federal Delfin Neto e Getúlio Pernambuco, chefe do Depto Ecônomico da CNA.
11h30 às 12h00 - As dimensões da crise nas principais regiões produtoras
Depoimentos de lideranças regionais
12h00 às 12h30 - Apresentação da Proposta de Agência Reguladora do Agronegócio
Deputado Federal Xico Graziano
Debatedores: Deputado Federal Odacir Zonta, presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo e Deputado Federal Dilceu Sperafico, presidente da Frente Parlamentar da Agricultura.
12h30 às 13h - Debates e conclusões.
Em meio ao conjunto de informações técnicas sobre o setor agrícola em 2005 que será apresentado amanhã, no seminário Alerta à Nação, (Auditório Petrônio Portela – Senado Federal – das 9h às 13h) os congressistas vão apresentar uma vídeo produzido no Mato Grosso do Sul que retrata a história de produtores rurais afetados por diversidades e que provocaram a crise de renda no setor e o desemprego que assola os municípios de base agrícola.
A proposta das Comissões de Agricultura da Câmara e do Senado, com a participação do Fórum Nacional dos Secretário Estaduais de Agricultura, CNA e OCB, será a de mostrar a realidade vivida pelo setor neste ano e as conseqüências econômicas e sociais para o Brasil.
Dados recentes mostram que o agronegócio é o principal setor de sustentação da balança comercial brasileira, entretanto, paulatinamente, vem perdendo renda e recursos. Em 2005, a parte dos recursos a juros controlados liberados pelo governo não ultrapassou a 35% de todo o volume necessário para a produção agropecuária. Além disso, os altos custos de produção e a concorrência externa ao produto nacional, agravaram a perda de receita.
Uma análise macroeconômica e setorial no mesmo encontro
O deputado Federal Delfin Neto e o chefe do departamento Econômico da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil, CNA, apresentarão uma análise macroeconômica da agricultura brasileira, observando, sob os aspectos econômicos, a importância, o crescimento e o futuro do agronegócio no contexto da globalização.
Por seu lado, os setores mais importantes do agronegócio, como grãos (soja, milho, trigo, arroz), pecuária de leite, de corte, algodão e outros, serão analisados por representantes das respectivas cadeias, sob a óptica da produção, mercado, comercialização, resultados, dificuldades e vantagens.
Por fim, ao avaliar as conjuntura de crise, que se repete ciclicamente, os parlamentares Ronaldo Caiado (PFL/GO), senador Sérgio Guerra (PLF/GO) e Xico Graziano (PMDB/SP) apresentarão a proposta da Criação de uma Agência reguladora do Agronegócio. Já é consenso que é preciso buscar alternativas que contribuam para a redução das dificuldades enfrentadas no dia-a-dia da produção agrícola.
Acompanhe a programação completa:
09h00 - Abertura
Deputado Federal Ronaldo Caiado, presidente da Comissão da Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados; Senador Sérgio Guerra, presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal; Duarte Nogueira, presidente do Fórum Nacional dos Secretários Estaduais de Agricultura.
Estarão presentes os presidentes da Câmara dos Deputados, deputado Aldo Rebelo e do Senado Federal, Senador Renan Calheiros.
Apresentação do Vídeo Crise na Agricultura (11')
9h40 às 11h30 – Palestras técnicas
A crise na Agricultura e seus reflexos em setores específicos:
Pecuária de Leite – Dr. Rodrigo Alvim (CNA)
Pecuária de Corte – Dr. Antenor Nogueira (CNA)
Soja e Milho na Região Sul -
Trigo na Região Sul – Jefrey Kleine Albers (Paraná)
Arroz na Região Sul -
Algodão – João Luiz Pessa (Abrapa)
Soja e milho no Centro-Oeste – Fernando Pimentel
11h00 às 11h30 - Palestra macroeconômica
Uma visão macroeconômica da crise na Agricultura.
Deputado Federal Delfin Neto e Getúlio Pernambuco, chefe do Depto Ecônomico da CNA.
11h30 às 12h00 - As dimensões da crise nas principais regiões produtoras
Depoimentos de lideranças regionais
12h00 às 12h30 - Apresentação da Proposta de Agência Reguladora do Agronegócio
Deputado Federal Xico Graziano
Debatedores: Deputado Federal Odacir Zonta, presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo e Deputado Federal Dilceu Sperafico, presidente da Frente Parlamentar da Agricultura.
12h30 às 13h - Debates e conclusões.
terça-feira, outubro 25, 2005
Prova da Copa Metropolis de Equitação Será Observatório para Mundial de 2006, na Europa
Evento contará com nova prova: Liga de Velocidade, que premiará o vencedor com uma moto 0 km.
A Copa Metropolis de Equitação, que acontecerá nos dias 4, 5 e 6 de novembro, das 9 às 17 horas terá uma grande competição promovida pela Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano (ABPSL) e pela Associação Brasileira de Equitação de Trabalho (ABET). Trata-se da 4ª e penúltima Etapa do Campeonato Brasileiro de Equitação de Trabalho, que será utilizada como observatório para as seletivas do Mundial de 2006, que deverá ocorrer, em Cascais, Lisboa - Portugal, em Setembro do próximo ano, de acordo com a direção da ABET, entidade recém criada para impulsionar a modalidade no Brasil.
Os organizadores realizarão, ainda, uma prova especial de Equitação de Trabalho. Denominada "Liga de Velocidade" a prova terá percurso diferenciado e menor número de obstáculos e chega como mais uma opção de disputa para os competidores. O prêmio para o vencedor será uma moto 0 Km. Aberta a todas as categorias, com exceção da Mirim, esse tipo de prova é um excelente tira-teima entre os conjuntos que estiverem participando da etapa. Vence a prova quem cumprir em menor tempo o percurso, já descontadas as faltas.
De acordo com Raul Antônio de Maura Silva, gerente Geral da ABPSL, a prova reunirá grandes competidores da modalidade, como Adilson Correia Leite, Samira Uemura, Luciano Pereira - atual capeão Mundial - Luiz Carlos Oliveira, Benedito Macedo, entre outros. “São nomes que, entre outros, despontam no cenário Nacional”, frisa.
Além da prova de Equitação de Trabalho, modalidade em que o conjunto - cavalo/cavaleiro - simula todas as atividades realizadas numa fazenda, a Copa Metropolis de Equitação contará com a 10ª e última etapa do Campeonato Metropolitano de Equitação Fundamental, da FPH. A competição reunirá mais de 200 cavaleiros e amazonas de todo Estado, que disputarão as séries, 0,40 m, 0,60 m, 0,80 m, 0,90 m, 1,00 m e 1,10 m.
De acordo com o Publisher da Metrópolis, César Foffa, a publicação pretende investir em eventos esportivos como equitação e tênis, por avaliar que estas duas modalidades reúnem um público que também é o leitor da revista. “Quando lançamos a Revista Metrópolis nossa meta sempre foi atingir um publico Premium, em Alphaville e região", avalia.
Para José Carlos Macedo, presidente da Hípica Manège Alphaville, a parceria abre uma nova fase. “Nos consolidamos como Escola de Equitação e organizadores de torneios hípicos. A parceria com a Revista Metrópolis abre uma nova fase de realização de eventos corporativos, voltados para o grande público da região”, acrescenta.
A Copa Metropolis de Equitação é uma parceria entre a Revista Metropolis e a Hípica Manège Alphaville. Os organizadores esperam reunir mais de três mil pessoas nos três dias de realização do evento. O torneio será aberto ao público em geral, com entrada gratuita. O evento tem patrocinio da Goodyear Produtos de Engenharia; Gazar; AON Affinity; Roucas do Vouga; Coudelaria Ilha Verde; Co-patrocínio da Coudelaria Alegria dos Pinhais; Hara LS Itirapina; Rações Guabi; Prefeitura Municipal de Santana de Parnaíba; e apoio da da TV Alphaville; da ABPSL (Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano; FPH (Federação Paulista de Hipismo); ABET (Associação BRasileira de Equitação do Trabalho).
HÍPICA MANÈGE ALPHAVILLE
Estrada do Lula Chaves, 443 – Alphaville – Santana de Parnaíba (a cinco minutos do Residencial 12)
Mais informações:
Cláudio Ferreira - 9803-6434
F2 Press - Comunicação Integrada
(11) 6826-7109
A Copa Metropolis de Equitação, que acontecerá nos dias 4, 5 e 6 de novembro, das 9 às 17 horas terá uma grande competição promovida pela Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano (ABPSL) e pela Associação Brasileira de Equitação de Trabalho (ABET). Trata-se da 4ª e penúltima Etapa do Campeonato Brasileiro de Equitação de Trabalho, que será utilizada como observatório para as seletivas do Mundial de 2006, que deverá ocorrer, em Cascais, Lisboa - Portugal, em Setembro do próximo ano, de acordo com a direção da ABET, entidade recém criada para impulsionar a modalidade no Brasil.
Os organizadores realizarão, ainda, uma prova especial de Equitação de Trabalho. Denominada "Liga de Velocidade" a prova terá percurso diferenciado e menor número de obstáculos e chega como mais uma opção de disputa para os competidores. O prêmio para o vencedor será uma moto 0 Km. Aberta a todas as categorias, com exceção da Mirim, esse tipo de prova é um excelente tira-teima entre os conjuntos que estiverem participando da etapa. Vence a prova quem cumprir em menor tempo o percurso, já descontadas as faltas.
De acordo com Raul Antônio de Maura Silva, gerente Geral da ABPSL, a prova reunirá grandes competidores da modalidade, como Adilson Correia Leite, Samira Uemura, Luciano Pereira - atual capeão Mundial - Luiz Carlos Oliveira, Benedito Macedo, entre outros. “São nomes que, entre outros, despontam no cenário Nacional”, frisa.
Além da prova de Equitação de Trabalho, modalidade em que o conjunto - cavalo/cavaleiro - simula todas as atividades realizadas numa fazenda, a Copa Metropolis de Equitação contará com a 10ª e última etapa do Campeonato Metropolitano de Equitação Fundamental, da FPH. A competição reunirá mais de 200 cavaleiros e amazonas de todo Estado, que disputarão as séries, 0,40 m, 0,60 m, 0,80 m, 0,90 m, 1,00 m e 1,10 m.
De acordo com o Publisher da Metrópolis, César Foffa, a publicação pretende investir em eventos esportivos como equitação e tênis, por avaliar que estas duas modalidades reúnem um público que também é o leitor da revista. “Quando lançamos a Revista Metrópolis nossa meta sempre foi atingir um publico Premium, em Alphaville e região", avalia.
Para José Carlos Macedo, presidente da Hípica Manège Alphaville, a parceria abre uma nova fase. “Nos consolidamos como Escola de Equitação e organizadores de torneios hípicos. A parceria com a Revista Metrópolis abre uma nova fase de realização de eventos corporativos, voltados para o grande público da região”, acrescenta.
A Copa Metropolis de Equitação é uma parceria entre a Revista Metropolis e a Hípica Manège Alphaville. Os organizadores esperam reunir mais de três mil pessoas nos três dias de realização do evento. O torneio será aberto ao público em geral, com entrada gratuita. O evento tem patrocinio da Goodyear Produtos de Engenharia; Gazar; AON Affinity; Roucas do Vouga; Coudelaria Ilha Verde; Co-patrocínio da Coudelaria Alegria dos Pinhais; Hara LS Itirapina; Rações Guabi; Prefeitura Municipal de Santana de Parnaíba; e apoio da da TV Alphaville; da ABPSL (Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano; FPH (Federação Paulista de Hipismo); ABET (Associação BRasileira de Equitação do Trabalho).
HÍPICA MANÈGE ALPHAVILLE
Estrada do Lula Chaves, 443 – Alphaville – Santana de Parnaíba (a cinco minutos do Residencial 12)
Mais informações:
Cláudio Ferreira - 9803-6434
F2 Press - Comunicação Integrada
(11) 6826-7109
segunda-feira, outubro 24, 2005
“A não liberação das indenizações aos pecuaristas será um desserviço ao país”, diz Caiado
“Estamos convencidos de que os pecuaristas do Mato Grosso do Sul não só vacinaram o gado que foi abatido, como também demonstraram grande preocupação e cuidado com seus rebanhos”, falou há pouco, o presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO), depois de visitar as fazendas onde surgiram os primeiros focos de febre aftosa, no Mato Grosso do Sul. O parlamentar destacou também que os pecuaristas foram muito claros hoje pela manhã e destacaram que utilizam, na melhoria genética de seu rebanho, a técnica de transferência de embriões. “Eles jamais incorreriam num erro tão primário (referindo-se a não vacinação), que afetaria diretamente a sobrevivência da propriedade já que eles trabalham apenas com a pecuária de corte”.
A partir da visita ao Estado, os parlamentares deverão elaborar relatório sobre as condições encontradas e as prioridades que deverão ser adotadas. A principal, de acordo com os parlamentares, é a liberação das indenizações aos produtores que perderam seus animais. “Caso o governo federal não libere, imediatamente, recursos para o pagamentos das indenizações, isso poderá gerar uma grande desconfiança nos outros produtores, que, vendo a perda de seus vizinhos, poderão sonegar informações a respeito de focos em suas propriedades”, preocupa-se Caiado.
“A não liberação será um desserviço para o país”, alega Caiado. De acordo com o parlamentar, é preciso sensibilizar o governo federal, principalmente os ministros Antônio Palocci (Fazenda) e Paulo Bernardo (Planejamento) sobre a gravidade do problema da aftosa. “Se eles não liberarem urgentemente os recursos será uma prova concreta da insensibilidade do governo quanto ao clamor do setor”.
Os congressistas insistem ainda na liberação dos recursos do convênio entre o Ministério da Agricultura e o governo do Mato Grosso do Sul, na ordem de R$ 3,5 milhões, que ainda não chegou ao estado.
Caiado ainda comentou sobre o desalento que abate o munípio de Eldorado (MS). “As pessoas estão desesperançadas. A gente passa pelas ruas e elas estão nas portas, sem ter o que fazer!”.
O município tem 12 mil habitantes e vive praticamente da produção primária (agricultura e pecuária). Os agricultores da região foram, indiretamente, afetados pela crise da febre aftosa porque não podem escoar sua produção para outras regiões, já que qualquer tipo de produto está proibido de sair do município.
Outro ponto importante que os parlamentares deverão reivindicar será a presença do Exército nas barreiras sanitárias nos estados afetados e nas fronteiras.
Em visita, os parlamentares (Zonta, Lupion, Moka, João Grandão), realizaram reuniões com os prefeitos de Eldorado, Mundo Novo, Iguatemi, Japorã Itaquirai. Também estiveram presentes, vereadores dos municípios atingidos, presidentes de sindicatos de produtores e de trabalhadores rurais.
A comitiva chegará a Brasília às 19 horas e deverá falar à imprensa na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados.
A partir da visita ao Estado, os parlamentares deverão elaborar relatório sobre as condições encontradas e as prioridades que deverão ser adotadas. A principal, de acordo com os parlamentares, é a liberação das indenizações aos produtores que perderam seus animais. “Caso o governo federal não libere, imediatamente, recursos para o pagamentos das indenizações, isso poderá gerar uma grande desconfiança nos outros produtores, que, vendo a perda de seus vizinhos, poderão sonegar informações a respeito de focos em suas propriedades”, preocupa-se Caiado.
“A não liberação será um desserviço para o país”, alega Caiado. De acordo com o parlamentar, é preciso sensibilizar o governo federal, principalmente os ministros Antônio Palocci (Fazenda) e Paulo Bernardo (Planejamento) sobre a gravidade do problema da aftosa. “Se eles não liberarem urgentemente os recursos será uma prova concreta da insensibilidade do governo quanto ao clamor do setor”.
Os congressistas insistem ainda na liberação dos recursos do convênio entre o Ministério da Agricultura e o governo do Mato Grosso do Sul, na ordem de R$ 3,5 milhões, que ainda não chegou ao estado.
Caiado ainda comentou sobre o desalento que abate o munípio de Eldorado (MS). “As pessoas estão desesperançadas. A gente passa pelas ruas e elas estão nas portas, sem ter o que fazer!”.
O município tem 12 mil habitantes e vive praticamente da produção primária (agricultura e pecuária). Os agricultores da região foram, indiretamente, afetados pela crise da febre aftosa porque não podem escoar sua produção para outras regiões, já que qualquer tipo de produto está proibido de sair do município.
Outro ponto importante que os parlamentares deverão reivindicar será a presença do Exército nas barreiras sanitárias nos estados afetados e nas fronteiras.
Em visita, os parlamentares (Zonta, Lupion, Moka, João Grandão), realizaram reuniões com os prefeitos de Eldorado, Mundo Novo, Iguatemi, Japorã Itaquirai. Também estiveram presentes, vereadores dos municípios atingidos, presidentes de sindicatos de produtores e de trabalhadores rurais.
A comitiva chegará a Brasília às 19 horas e deverá falar à imprensa na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados.
terça-feira, outubro 18, 2005
Comissão de Agricultura define proposta de emendas para a Lei Orçamentária Anual e prioriza defesa sanitária
Foram definidas, agora há pouco, pela Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, as cinco emendas a que tem direito na Lei Orçamentária Anual, LOA. Os valores específicos para cada uma das emendas deverão ser definidos amanhã, durante a reunião ordinária da Comissão.
A prioridade será dada ao setor de defesa sanitária, no qual deverão ser investidos recursos na prevenção, controle e erradicação das doenças da bovideocultura (1). Para o presidente da Comissão, deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO), pela importância estratégica do setor pecuário para o Brasil, o governo federal deveria adotar uma política mais eficaz no combate a essas doenças. “Esperamos que o governo definitivamente, invista os recursos definidos no orçamento, para a defesa sanitária animal e vegetal, e não fique jogando a reponsabilidade, que é sua de defender as fronteiras, nos ombros dos produtores rurais”, comentou, referindo-se ao surto de febre aftosa descoberto recentemente no estado do Mato Grosso do Sul.
Para o deputado sulmatogrossense, Waldemir Moka, (PMDB/MS), é comum acontecer a compra de gado paraguaio por produtores brasileiros, sem nenhum tipo de fiscalização na fronteira. “Nos assentamentos de reforma agrária, por exemplo, a responsabilidade de fiscalização sanitária é do estado, do IAGRO. Os recursos para a área de defesa sanitária animal são estratégicos para que os pecuaristas brasileiros não tenham mais prejuízos com a entrada de doenças”.
A área de pesquisa e desenvolvimento em sistemas inovadores de produção para o Agronegócio e recursos para a Embrapa (2) serão priorizados. O deputado Betinho Rosado (PFL/RN) falou da importância de parte dos recursos ser aplicada em parcerias com institutos estaduais de pesquisa e universidades nas regiões onde não há unidades da Embrapa. O objetivo é atender parcela importante de produtores rurais, principalmente no Nordeste, que não tem acesso à tecnologia desenvolvida pela institutição.
O apoio a projetos de desenvolvimento do setor agropecuário (3) deverá destinar recursos também para a fruticultura. Segundo o deputado federal Afonso Hamm (PP/RS), trabalham na fruticultura nacional mais de seis milhões de pessoas e o setor já se sobressai nas exportações.
Outra rubrica importante defendida pelos parlamentares da base do governo, deputados João Grandão (PT/MS) e Assis do Couto (PT/PR), é o fomento à assistência técnica e extensão rural para agricultores familiares e também trabalhadores rurais (4). Estes últimos ainda não haviam sido contemplados com recursos do Legislativo. Outro item do orçamento é a mecanização agrícola, por meio de aquisição de patrulha mecanizada (5).
A prioridade será dada ao setor de defesa sanitária, no qual deverão ser investidos recursos na prevenção, controle e erradicação das doenças da bovideocultura (1). Para o presidente da Comissão, deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO), pela importância estratégica do setor pecuário para o Brasil, o governo federal deveria adotar uma política mais eficaz no combate a essas doenças. “Esperamos que o governo definitivamente, invista os recursos definidos no orçamento, para a defesa sanitária animal e vegetal, e não fique jogando a reponsabilidade, que é sua de defender as fronteiras, nos ombros dos produtores rurais”, comentou, referindo-se ao surto de febre aftosa descoberto recentemente no estado do Mato Grosso do Sul.
Para o deputado sulmatogrossense, Waldemir Moka, (PMDB/MS), é comum acontecer a compra de gado paraguaio por produtores brasileiros, sem nenhum tipo de fiscalização na fronteira. “Nos assentamentos de reforma agrária, por exemplo, a responsabilidade de fiscalização sanitária é do estado, do IAGRO. Os recursos para a área de defesa sanitária animal são estratégicos para que os pecuaristas brasileiros não tenham mais prejuízos com a entrada de doenças”.
A área de pesquisa e desenvolvimento em sistemas inovadores de produção para o Agronegócio e recursos para a Embrapa (2) serão priorizados. O deputado Betinho Rosado (PFL/RN) falou da importância de parte dos recursos ser aplicada em parcerias com institutos estaduais de pesquisa e universidades nas regiões onde não há unidades da Embrapa. O objetivo é atender parcela importante de produtores rurais, principalmente no Nordeste, que não tem acesso à tecnologia desenvolvida pela institutição.
O apoio a projetos de desenvolvimento do setor agropecuário (3) deverá destinar recursos também para a fruticultura. Segundo o deputado federal Afonso Hamm (PP/RS), trabalham na fruticultura nacional mais de seis milhões de pessoas e o setor já se sobressai nas exportações.
Outra rubrica importante defendida pelos parlamentares da base do governo, deputados João Grandão (PT/MS) e Assis do Couto (PT/PR), é o fomento à assistência técnica e extensão rural para agricultores familiares e também trabalhadores rurais (4). Estes últimos ainda não haviam sido contemplados com recursos do Legislativo. Outro item do orçamento é a mecanização agrícola, por meio de aquisição de patrulha mecanizada (5).
Belgo Bekaert Arames apóia projeto de Caprinoovinocultura no Centro Universitário de Espírito Santo do Pinhal
Com apoio da Belgo Bekaert Arames, com sede em Contagem –MG, o UNI- Pinhal – Centro Universitário de Espírito Santo do Pinhal/SP está reformando o setor de criação de caprinos e ovinos, destinado às aulas práticas e atividades de pesquisas dos cursos de Agronomia e Medicina Veterinária.
Com a Tela Campestre doada pela Belgo Bekaert, o local foi ampliado e redividido, sendo 12 piquetes para fêmeas e seis para machos. “O apoio da Belgo Bekaert é extremamente importante, pois é possível manejarmos mais as pastagens e cumprir melhor nosso papel de difusores de tecnologia, apresentando um produto moderno e adequado”, explica o professor Sílvio Dória.
Segundo o professor, a parceria com a Belgo Bekaert Arames começou há três anos quando a empresa doou ao UNI-Pinhal materiais para a montagem de um cercamento para demonstração utilizando arame farpado e liso, tela hexagonal, tela campestre e cerca elétrica. Sílvio também ressalta que a Belgo Bekaert Arames participa dos eventos promovidos pelo Centro Universitário, uma oportunidade para a empresa mostrar os produtos aos criadores de caprinos e ovinos. Todo ano acontece na cidade o encontro de caprinocultores no mês de maio e de ovinocultores em outubro.
A Tela Campestre, utilizada na reforma do setor de criação de caprinos e ovinos do UNI-Pinhal, foi desenvolvida pela Belgo Bekaert Arames para atender os caprinoovinicultores, em franca expansão em todo o país.
Oferecida nas alturas de 60 cm (para ovinos) e 1,20 m (para caprinos, ovinos e avestruzes), o produto se diferencia das telas comuns pela galvanização pesada; flexibilidade; ampla aplicação; economia de mão-de-obra e de madeira; contenção eficiente e espaçamento inteligente (a parte inferior é menor para impedir a saída dos filhotes e a entrada de outros animais no criatório, além de um espaçamento maior entre os fios horizontais para permitir a passagem da cabeça dos animais sem que eles fiquem presos).
Regina Perillo Comunicação – Assessoria de Imprensa Belgo Bekaert
(31) 3481-4888/ 9128-5616 (Regina) e 9196-1964 (Luciana Marcatti)
Com a Tela Campestre doada pela Belgo Bekaert, o local foi ampliado e redividido, sendo 12 piquetes para fêmeas e seis para machos. “O apoio da Belgo Bekaert é extremamente importante, pois é possível manejarmos mais as pastagens e cumprir melhor nosso papel de difusores de tecnologia, apresentando um produto moderno e adequado”, explica o professor Sílvio Dória.
Segundo o professor, a parceria com a Belgo Bekaert Arames começou há três anos quando a empresa doou ao UNI-Pinhal materiais para a montagem de um cercamento para demonstração utilizando arame farpado e liso, tela hexagonal, tela campestre e cerca elétrica. Sílvio também ressalta que a Belgo Bekaert Arames participa dos eventos promovidos pelo Centro Universitário, uma oportunidade para a empresa mostrar os produtos aos criadores de caprinos e ovinos. Todo ano acontece na cidade o encontro de caprinocultores no mês de maio e de ovinocultores em outubro.
A Tela Campestre, utilizada na reforma do setor de criação de caprinos e ovinos do UNI-Pinhal, foi desenvolvida pela Belgo Bekaert Arames para atender os caprinoovinicultores, em franca expansão em todo o país.
Oferecida nas alturas de 60 cm (para ovinos) e 1,20 m (para caprinos, ovinos e avestruzes), o produto se diferencia das telas comuns pela galvanização pesada; flexibilidade; ampla aplicação; economia de mão-de-obra e de madeira; contenção eficiente e espaçamento inteligente (a parte inferior é menor para impedir a saída dos filhotes e a entrada de outros animais no criatório, além de um espaçamento maior entre os fios horizontais para permitir a passagem da cabeça dos animais sem que eles fiquem presos).
Regina Perillo Comunicação – Assessoria de Imprensa Belgo Bekaert
(31) 3481-4888/ 9128-5616 (Regina) e 9196-1964 (Luciana Marcatti)
Comissão de Agricultura discute normatização do setor de pecuária de leite
Acontece amanhã (19/10/05), reunião ordinária da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, para discutir a crise do setor leiteiro nacional e a implantação da Instrução Normativa nº 51/02, que estabelece novas condições técnicas de produção e comercialização do Leite, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Os autores dos dois requerimentos (nºs 382 e 384) que solicitam a reunião, deputados Odacir Zonta (PP/SC) e Luis Carlos Heinze (PP/RS), (Req. 382); Orlando Desconsi (PT/RS), Assis Miguel do Couto (PT/RS), Vignatti (PT/SC) e João Grandão (PT/MS) (Req. 384), pretendem encontrar soluções para reduzir as dificuldades que os pequenos produtores e as pequenas e médias indústrias terão de estruturar-se para cumprir o disposto na Instrução Normativa.
A Instrução Normativa nº 51, do Ministério da Agricultura, estabelece novos padrões de produção e qualidade de leite, exigindo dos pequenos uma nova e moderna estrutura de armazenagem e refrigeração de seu produto até a entrega no laticínio.
A reunião ocorrerá às 14h30, no Plenário 6 das Comissões, no Anexo II, Câmara dos Deputados.
Foram convidados os seguintes técnicos:
Dr. Nelmon Oliveira da Costa - Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do MAPA;
Dra. Anaeli Dácas Franzmann - Diretora Departamento de Indústrias Intensivas em Mão de Obra e Recursos Naturais do MDIC;
Dr. Eduardo Sampaio Marques - Coordenador-Geral de Pecuária e Culturas Permanentes do MAPA;
Dr. Márcio Lopes de Freitas - Presidente da Organização das Cooperativas Brarsileiras - OCB;
Dr. Rodrigo Sant'ana Alvim - Presidente da 'Comissão Nacional da Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA;
Dr. Antoninho Rovaris - Secretário de Política Agrícola da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura - CONTAG;
Dr. Paulo Roberto Bernardo - Diretor-Executivo da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios - CBCL;
Dr. Luiz Fernando Esteves - Presidente da Associação Brasileira das Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios G-100;
Dr. Altemir Tortelli - Presidente da Fetraf-Sul;
Dr. Clóvis Marcelo Roesler - Secretário Executivo do Sindicato de Laticínios do Estado do Rio Grande do Sul e Representante da COORLAC;
Dr. Altair Celupe - Presidente do Sistema de Cooperativas do Leite da Agricultura Familiar - Siscaf; e
Dr. Leandro Noronha de Freitas - Representante da Via Campesina.
Os autores dos dois requerimentos (nºs 382 e 384) que solicitam a reunião, deputados Odacir Zonta (PP/SC) e Luis Carlos Heinze (PP/RS), (Req. 382); Orlando Desconsi (PT/RS), Assis Miguel do Couto (PT/RS), Vignatti (PT/SC) e João Grandão (PT/MS) (Req. 384), pretendem encontrar soluções para reduzir as dificuldades que os pequenos produtores e as pequenas e médias indústrias terão de estruturar-se para cumprir o disposto na Instrução Normativa.
A Instrução Normativa nº 51, do Ministério da Agricultura, estabelece novos padrões de produção e qualidade de leite, exigindo dos pequenos uma nova e moderna estrutura de armazenagem e refrigeração de seu produto até a entrega no laticínio.
A reunião ocorrerá às 14h30, no Plenário 6 das Comissões, no Anexo II, Câmara dos Deputados.
Foram convidados os seguintes técnicos:
Dr. Nelmon Oliveira da Costa - Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do MAPA;
Dra. Anaeli Dácas Franzmann - Diretora Departamento de Indústrias Intensivas em Mão de Obra e Recursos Naturais do MDIC;
Dr. Eduardo Sampaio Marques - Coordenador-Geral de Pecuária e Culturas Permanentes do MAPA;
Dr. Márcio Lopes de Freitas - Presidente da Organização das Cooperativas Brarsileiras - OCB;
Dr. Rodrigo Sant'ana Alvim - Presidente da 'Comissão Nacional da Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA;
Dr. Antoninho Rovaris - Secretário de Política Agrícola da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura - CONTAG;
Dr. Paulo Roberto Bernardo - Diretor-Executivo da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios - CBCL;
Dr. Luiz Fernando Esteves - Presidente da Associação Brasileira das Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios G-100;
Dr. Altemir Tortelli - Presidente da Fetraf-Sul;
Dr. Clóvis Marcelo Roesler - Secretário Executivo do Sindicato de Laticínios do Estado do Rio Grande do Sul e Representante da COORLAC;
Dr. Altair Celupe - Presidente do Sistema de Cooperativas do Leite da Agricultura Familiar - Siscaf; e
Dr. Leandro Noronha de Freitas - Representante da Via Campesina.
sexta-feira, outubro 14, 2005
Ronaldo Caiado critica o governo e diz que será preciso vacinar o povo com vacina anti-Lula
Durante todo este ano, o Presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO), esteve, inúmeras vezes, à frente da principal reivindicação da agropecuária nacional: a liberação de recursos para o Ministério da Agricultura. Em diversas oportunidades, dentro e fora do Congresso, Caiado destacou, em consonância com o presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, Senador Sérgio Guerra (PSDB/PE), a necessidade de atender às demandas do setor para que fossem mantidos os mesmos patamares de crescimento e desenvolvimento alcançados nos últimos anos.
Entretanto, os esforços foram em vão. Os pedidos esbarravam sempre na postura negativa da área econômica do governo, relegando a agropecuária a um segundo plano, entre as prioridades do Planalto.
Na entrevista, Caiado faz um desabafo. Critica a postura do presidente Lula em fugir das suas responsabilidades e jogá-la nas costas dos pecuaristas pelo aparecimento do foco de aftosa no Mato Grosso do Sul. Ele alerta que será preciso mudar de governo para que haja a recuperação da agricultura e da pecuária nacionais.
Deputado, do seu ponto de vista, onde o governo errou?
Desde que iniciou o governo Lula, nós sentimos um grande preconceito contra o setor primário. Contra a agricultura, não vamos comentar. Mas contra a pecuária, o grande erro foi o corte do orçamento do Ministério da Agricultura em 80%, colocando o Ministro Roberto Rodrigues numa situação bastante delicada.
Todos nós já havíamos avisado da falta de contratação de técnicos e veterinários; do contingenciamento do orçamento do Ministério; das limitações dos convênios com os estados, para os quais não foram repassadas as verbas necessárias e também da falta de laboratórios do Ministério. Tudo isso contribuiu para esse “desastre anunciado” que foi o aparecimento de foco de febre aftosa no Mato Grosso do Sul.
Que ações devem ser feitas para minimizar os prejuízos causados pelo aparecimento desse foco de febre aftosa?
A posição que nós já levamos aos ministros da Agricultura, Roberto Rodrigues, e da Fazenda, Antônio Palocci, e do Planejamento, Paulo Bernardo, indicam ações emergenciais como a implementação de barreiras sanitárias na fronteira com o Paraguai e num raio de 100 quilômetros ao redor do foco; a convocação do Exército brasileiro para garantir total isolamento da área; a liberação de R$78 milhões que ainda estão bloqueados para a defesa sanitária e para os convênios com os estados; a abertura de linhas de crédito para o atendimento dos pecuaristas prejudicados com a perda de seus animais e para aqueles que não podem comercializar seu gado por estarem na área de isolamento da região. Mas, acima de tudo, é preciso que o governo dê uma explicação bastante consistente à população brasileira e aos países importadores.
Para o senhor, quem é o principal responsável pelo surgimento do foco?
Toda a mídia já tem noticiado, a população já está sabendo que o contingenciamento de 80% da verba do Ministério da Agricultura afetou diretamente a defesa sanitária agropecuária. Essa foi uma medida burra! O presidente Lula, como sempre, adotou uma postura típica de aluno da “escolinha Hugo Chaves”. Além de não assumir seus erros, ele (o Presidente Lula) tenta se desculpar, livrar a cara do governo jogando toda a responsabilidade sobre os outros. É uma atitude irresponsável, demagógica e inaceitável para o primeiro mandatário da nação, que não assume as suas responsabilidades.
O pecuarista de Mato Grosso do Sul já comprovou com nota fiscal e atestado de veterinários que cumpriu a vacinação no período determinado pelas campanhas. Essa contaminação não foi sua responsabilidade. Por sua vez, o Presidente Lula deveria saber que Defesa Sanitária Agropecuária é obrigação do governo federal, que neste caso, não fez a lição de casa. A conseqüência disso é a destruição de um dos maiores patrimônios do Brasil, que foi construído graças ao esforço, a competência e a garra do produtor rural brasileiro.
Que futuro o senhor pode imaginar para o setor rural?
Só teremos um futuro melhor, se conseguirmos vacinar toda a população brasileira com a vacina anti-Lula, antes das eleições de 2006.
Entretanto, os esforços foram em vão. Os pedidos esbarravam sempre na postura negativa da área econômica do governo, relegando a agropecuária a um segundo plano, entre as prioridades do Planalto.
Na entrevista, Caiado faz um desabafo. Critica a postura do presidente Lula em fugir das suas responsabilidades e jogá-la nas costas dos pecuaristas pelo aparecimento do foco de aftosa no Mato Grosso do Sul. Ele alerta que será preciso mudar de governo para que haja a recuperação da agricultura e da pecuária nacionais.
Deputado, do seu ponto de vista, onde o governo errou?
Desde que iniciou o governo Lula, nós sentimos um grande preconceito contra o setor primário. Contra a agricultura, não vamos comentar. Mas contra a pecuária, o grande erro foi o corte do orçamento do Ministério da Agricultura em 80%, colocando o Ministro Roberto Rodrigues numa situação bastante delicada.
Todos nós já havíamos avisado da falta de contratação de técnicos e veterinários; do contingenciamento do orçamento do Ministério; das limitações dos convênios com os estados, para os quais não foram repassadas as verbas necessárias e também da falta de laboratórios do Ministério. Tudo isso contribuiu para esse “desastre anunciado” que foi o aparecimento de foco de febre aftosa no Mato Grosso do Sul.
Que ações devem ser feitas para minimizar os prejuízos causados pelo aparecimento desse foco de febre aftosa?
A posição que nós já levamos aos ministros da Agricultura, Roberto Rodrigues, e da Fazenda, Antônio Palocci, e do Planejamento, Paulo Bernardo, indicam ações emergenciais como a implementação de barreiras sanitárias na fronteira com o Paraguai e num raio de 100 quilômetros ao redor do foco; a convocação do Exército brasileiro para garantir total isolamento da área; a liberação de R$78 milhões que ainda estão bloqueados para a defesa sanitária e para os convênios com os estados; a abertura de linhas de crédito para o atendimento dos pecuaristas prejudicados com a perda de seus animais e para aqueles que não podem comercializar seu gado por estarem na área de isolamento da região. Mas, acima de tudo, é preciso que o governo dê uma explicação bastante consistente à população brasileira e aos países importadores.
Para o senhor, quem é o principal responsável pelo surgimento do foco?
Toda a mídia já tem noticiado, a população já está sabendo que o contingenciamento de 80% da verba do Ministério da Agricultura afetou diretamente a defesa sanitária agropecuária. Essa foi uma medida burra! O presidente Lula, como sempre, adotou uma postura típica de aluno da “escolinha Hugo Chaves”. Além de não assumir seus erros, ele (o Presidente Lula) tenta se desculpar, livrar a cara do governo jogando toda a responsabilidade sobre os outros. É uma atitude irresponsável, demagógica e inaceitável para o primeiro mandatário da nação, que não assume as suas responsabilidades.
O pecuarista de Mato Grosso do Sul já comprovou com nota fiscal e atestado de veterinários que cumpriu a vacinação no período determinado pelas campanhas. Essa contaminação não foi sua responsabilidade. Por sua vez, o Presidente Lula deveria saber que Defesa Sanitária Agropecuária é obrigação do governo federal, que neste caso, não fez a lição de casa. A conseqüência disso é a destruição de um dos maiores patrimônios do Brasil, que foi construído graças ao esforço, a competência e a garra do produtor rural brasileiro.
Que futuro o senhor pode imaginar para o setor rural?
Só teremos um futuro melhor, se conseguirmos vacinar toda a população brasileira com a vacina anti-Lula, antes das eleições de 2006.
Realizada, em Curitiba, a última etapa do circuito nacional
Os criadores de Cavalos Árabes estiveram reunidos em Curitiba (PR), no dia 8 de outubro, para participar da Expo Sul-Paranaense do Cavalo Árabe, que encerrou o circuito nacional de provas. A próxima etapa será, agora, a XXIV Exposição Nacional do Cavalo Árabe de 2005 que acontecerá entre os dias 9 e 15 de novembro, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. O evento de Curitiba atraiu criadores de todo o país, interessados em pontuar seus animais para o principal evento arabista.
Reinaldo da Rocha Leão foi o juiz contratado para julgar os 43 animais inscritos. O campeonato júnior fêmea foi vencido por Urzi LM, exposta por Lúcio Miranda, do Haras Paiquerê (Piraí do Sul/PR). O melhor júnior macho foi Pehtrus di Style JM, de José Alves filho, do Haras JM (Mont Mor/SP), que também levou o título de melhor égua com Miss di Style JM.
Fernando Santibañes, do Haras Mayed (Itú/SP), ficou com os títulos do campeonato potranca, com Nuzylia HCF, e do campeonato potro, com Fanuzyr HCF.
Bem Al Khaled VS, exposto por Luiz Henrique K. Guimarães, do Haras Hawaharb (São José dos Pinhais/PR), foi o melhor cavalo. A prova em liberdade foi vencida por Crystal FHS, de Luiz Lucacin, do Haras Simone (Mariluz/PR).
José Alves Filho ficou com o título de melhor criador e expositor de halter da exposição paranaense. Na performance, o título de melhor criadora foi de Carla Pagliuso Massari, do Haras Vale do Luar e o de expositor ficou com Almir José Ribeiro, do Haras Goyothin, ambos de Tatuí (SP).
Os resultados completos da Expo Sul-Paranaense do Cavalo Árabe estão disponíveis no site www.abcca.com.br. No mesmo endereço pode-se conferir todos os detalhes da XXIV Exposição Nacional do Cavalo Árabe, que reunirá criadores de todo o mundo em busca dos melhores exemplares da raça.
Informações à Imprensa
QUALITTÁ Comunicação Empresarial
(11) 5041-0955 / (11) 5533-1106
Reinaldo da Rocha Leão foi o juiz contratado para julgar os 43 animais inscritos. O campeonato júnior fêmea foi vencido por Urzi LM, exposta por Lúcio Miranda, do Haras Paiquerê (Piraí do Sul/PR). O melhor júnior macho foi Pehtrus di Style JM, de José Alves filho, do Haras JM (Mont Mor/SP), que também levou o título de melhor égua com Miss di Style JM.
Fernando Santibañes, do Haras Mayed (Itú/SP), ficou com os títulos do campeonato potranca, com Nuzylia HCF, e do campeonato potro, com Fanuzyr HCF.
Bem Al Khaled VS, exposto por Luiz Henrique K. Guimarães, do Haras Hawaharb (São José dos Pinhais/PR), foi o melhor cavalo. A prova em liberdade foi vencida por Crystal FHS, de Luiz Lucacin, do Haras Simone (Mariluz/PR).
José Alves Filho ficou com o título de melhor criador e expositor de halter da exposição paranaense. Na performance, o título de melhor criadora foi de Carla Pagliuso Massari, do Haras Vale do Luar e o de expositor ficou com Almir José Ribeiro, do Haras Goyothin, ambos de Tatuí (SP).
Os resultados completos da Expo Sul-Paranaense do Cavalo Árabe estão disponíveis no site www.abcca.com.br. No mesmo endereço pode-se conferir todos os detalhes da XXIV Exposição Nacional do Cavalo Árabe, que reunirá criadores de todo o mundo em busca dos melhores exemplares da raça.
Informações à Imprensa
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segunda-feira, outubro 10, 2005
DEPOIS DE ENCONTRO COM MINISTRO PALOCCI RONALDO CAIADO CONCEDERÁ ENTREVISTA COLETIVA HOJE 16 HORAS NA COMISSÃO DE AGRICULTURA
Parlamentares membros da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, entre eles, o Presidente da Comissão, deputado Ronaldo Caiado (PFL/GO), e os deputados federais Zonta (PP/SC), Waldemir Moka (PMDB/MS), Kátia Abreu (PFL/TO), Moacyr Micheletto (PMDB/PR) serão recebidos hoje pelo ministro da Fazenda, Antônio Palocci, no Palácio do Planalto.
No encontro, serão discutidos os termos da negociação feita entre a bancada ruralista e o líder do governo, Arlindo Chináglia (PT/SP), com o compromisso assumido em plenário do Núcleo Agrário do PT, que levou à votação favorável da MP 257 na última quarta-feira.
Por meio da MP257, o governo propôs a liberação de R$1,2 bilhão para o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Deste montante, R$ 700 milhões serão utilizados para atender à reivindicação do MST (Movimento dos Sem-Terra), na aquisição de terras pelo INCRA para fins de Reforma Agrária.
Em contrapartida, o governo prometeu atender a três itens da negociação da bancada ruralista que favorecem diretamente o Ministério da Agricultura e a produção da próxima safra agrícola.
A Bancada apresentará ao Ministro Palocci, os seguintes itens:
a) a liberação de R$ 600 milhões para a comercialização da safra 2004/2005;
b) a liberação de R$ 90 milhões para a área de Defesa Sanitária;
c) a liberação de R$ 2 bilhões para o custeio da safra 2005/2006.
Caso não haja acordo entre governo e oposição, a bancada promete obstruir pautas importantes para o governo no Congresso, com apoio, inclusive, do núcleo agrário do Partido dos Trabalhadores (PT) e partidos da base do governo.
Após a reunião no Palácio, o deputado Federal Ronaldo Caiado e demais membros da Comissão concederão entrevista coletiva para fazer uma avaliação do encontro e apresentar o avanço da negociação. A Coletiva vai acorrer, hoje, a partir das 16 horas, na Comissão de Agricultura.
INFORMAÇÕES: ASSESSORIA DE IMPRENSA: (61)3216-6402 E 9275-6890
No encontro, serão discutidos os termos da negociação feita entre a bancada ruralista e o líder do governo, Arlindo Chináglia (PT/SP), com o compromisso assumido em plenário do Núcleo Agrário do PT, que levou à votação favorável da MP 257 na última quarta-feira.
Por meio da MP257, o governo propôs a liberação de R$1,2 bilhão para o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Deste montante, R$ 700 milhões serão utilizados para atender à reivindicação do MST (Movimento dos Sem-Terra), na aquisição de terras pelo INCRA para fins de Reforma Agrária.
Em contrapartida, o governo prometeu atender a três itens da negociação da bancada ruralista que favorecem diretamente o Ministério da Agricultura e a produção da próxima safra agrícola.
A Bancada apresentará ao Ministro Palocci, os seguintes itens:
a) a liberação de R$ 600 milhões para a comercialização da safra 2004/2005;
b) a liberação de R$ 90 milhões para a área de Defesa Sanitária;
c) a liberação de R$ 2 bilhões para o custeio da safra 2005/2006.
Caso não haja acordo entre governo e oposição, a bancada promete obstruir pautas importantes para o governo no Congresso, com apoio, inclusive, do núcleo agrário do Partido dos Trabalhadores (PT) e partidos da base do governo.
Após a reunião no Palácio, o deputado Federal Ronaldo Caiado e demais membros da Comissão concederão entrevista coletiva para fazer uma avaliação do encontro e apresentar o avanço da negociação. A Coletiva vai acorrer, hoje, a partir das 16 horas, na Comissão de Agricultura.
INFORMAÇÕES: ASSESSORIA DE IMPRENSA: (61)3216-6402 E 9275-6890
sexta-feira, outubro 07, 2005
Site apresenta Nacional do Cavalo Árabe 2005
A Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA) lançou um site específico da XXIV Exposição Nacional do Cavalo Árabe, principal do calendário da raça, que acontecerá de 9 a 15 de novembro, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Disponível nas versões -- português e inglês--, a página pode ser acessada pelo endereço da Associação: www.abcca.com.br.
O site foi desenvolvido a partir do grande interesse despertado pela exposição nos criadores e empresários estrangeiros, que já confirmaram suas presenças e ocupam grande parte dos quatro hotéis já lotados da cidade.
"A internet possibilita que todos tenham acesso às informações rapidamente de qualquer lugar do mundo", diz o presidente da ABCCA, Luciano Cury.
Na página, os interessados têm acesso às variadas informações sobre o evento, como a programação completa, o mapa da pista, a localização dos sky boxes, além de serviços como locação de veículos, hotéis oficiais e um guia para o visitante, com informações sobre a cidade.
"O número de estrangeiros que já fizeram reservas é recorde, o que demonstra o reconhecimento da qualidade genética da criação arabista brasileira", comemora Cury.
Informações completas sobre o evento e formas de participação podem ser obtidas pelo site www.abcca.com.br ou pelo telefone (11) 3674-1744.
QUALITTÁ Comunicação Empresarial
(11) 5041-0955 / (11) 5533-1106
O site foi desenvolvido a partir do grande interesse despertado pela exposição nos criadores e empresários estrangeiros, que já confirmaram suas presenças e ocupam grande parte dos quatro hotéis já lotados da cidade.
"A internet possibilita que todos tenham acesso às informações rapidamente de qualquer lugar do mundo", diz o presidente da ABCCA, Luciano Cury.
Na página, os interessados têm acesso às variadas informações sobre o evento, como a programação completa, o mapa da pista, a localização dos sky boxes, além de serviços como locação de veículos, hotéis oficiais e um guia para o visitante, com informações sobre a cidade.
"O número de estrangeiros que já fizeram reservas é recorde, o que demonstra o reconhecimento da qualidade genética da criação arabista brasileira", comemora Cury.
Informações completas sobre o evento e formas de participação podem ser obtidas pelo site www.abcca.com.br ou pelo telefone (11) 3674-1744.
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(11) 5041-0955 / (11) 5533-1106
Ronaldo Caiado visita, hoje, Fenacoop e Abimilho em São Paulo
O presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, deputado Ronaldo Caiado, estará participando do 3º Simpósio Abimilho, promovido pela Associação Brasileira das Indústrias do Milho, no Hotel Jaraguá (Rua Martins Fontes nº 71), pela manhã e à tarde, visitará a Feira Nacional de Cooperativas, FENACOOP (Centro Imigrantes), quando conversará com presidentes e diretores de Cooperativas.
Caiado está empenhado na criação da Agência Reguladora do Agronegócio e deverá apresentar aos participantes uma análise da conjuntura do agronegócio nacional, bastante favorável a criação de uma entidade autônoma e independente capaz de auxiliar na regulação de um maior equilíbrio entre as partes das diversas cadeias do agronegócio. De acordo com o parlamentar, as relações ainda são muito desiguais. "Apesar de todo o crescimento e sucesso do agronegócio, observa-se que os ganhos ocorridos ao longo dos anos tem sido distribuídos de maneira injusta entre os diferentes agentes econômicos. A pesada tributação transfere para o governo cerca de 35% do valor da produção e os juros elevados e extorsivos praticados no mercado transferem para os bancos e para os comerciantes de fertilizantes e defensivos, outros 30%. A agricultura tem sido penalizada devido a atuação de cartéis no mercado de insumos e serviços (fertilizantes, combustíveis, produtos fito sanitários, serviços bancários) e no mercado de produtos (soja, carnes, açúcar, alcóol, suco de laranja, fumo). Não existe concorrência no mercado de insumos nem na comercialização destes produtos. O poder e a atuação dos bancos, cobrando juros extorsivos dos produtores e tendo lucros recordes e abusivos anos após anos é outra grande falha de mercado. As autoridades responsáveis pela defesa da concorrência não tem sido informadas ou não tomam conhecimento das infrações à ordem econômica e o setor agrícola já não tem mais a quem recorrer. Aqueles que recorreram ao judiciário estão enfrentando uma longa e custosa disputa jurídica, que não tem prazo para terminar", explica o parlamentar.
Informações adicionais: (61) 9275-6890
Caiado está empenhado na criação da Agência Reguladora do Agronegócio e deverá apresentar aos participantes uma análise da conjuntura do agronegócio nacional, bastante favorável a criação de uma entidade autônoma e independente capaz de auxiliar na regulação de um maior equilíbrio entre as partes das diversas cadeias do agronegócio. De acordo com o parlamentar, as relações ainda são muito desiguais. "Apesar de todo o crescimento e sucesso do agronegócio, observa-se que os ganhos ocorridos ao longo dos anos tem sido distribuídos de maneira injusta entre os diferentes agentes econômicos. A pesada tributação transfere para o governo cerca de 35% do valor da produção e os juros elevados e extorsivos praticados no mercado transferem para os bancos e para os comerciantes de fertilizantes e defensivos, outros 30%. A agricultura tem sido penalizada devido a atuação de cartéis no mercado de insumos e serviços (fertilizantes, combustíveis, produtos fito sanitários, serviços bancários) e no mercado de produtos (soja, carnes, açúcar, alcóol, suco de laranja, fumo). Não existe concorrência no mercado de insumos nem na comercialização destes produtos. O poder e a atuação dos bancos, cobrando juros extorsivos dos produtores e tendo lucros recordes e abusivos anos após anos é outra grande falha de mercado. As autoridades responsáveis pela defesa da concorrência não tem sido informadas ou não tomam conhecimento das infrações à ordem econômica e o setor agrícola já não tem mais a quem recorrer. Aqueles que recorreram ao judiciário estão enfrentando uma longa e custosa disputa jurídica, que não tem prazo para terminar", explica o parlamentar.
Informações adicionais: (61) 9275-6890
quinta-feira, outubro 06, 2005
Parlamentares aprovam a fiscalização e controle das secretarias que tratam da produção nacional de alho
Preocupados com a democratização dos assuntos que tratam da produção do alho, parlamentares aprovaram por unanimidade a proposta de fiscalização e controle de algumas secretarias ligadas ao Ministério da Agricultura, no que se refere ao cumprimento das normas da produção nacional de alho.
O deputado Odacir Zonta (PP/SC), autor da proposta nº37 de 2004, propôs que a Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados fiscalize a atuação da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura; da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; da Secretaria da Receita Federal e da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional do Minstério da Fazenda e o Deparatemento de Polícia Federal do Ministério da Justiça. Isso, para que os assuntos que tratam da cultura do alho (criação de normas, portarias etc), tramitem também pela Comissão. O intuito da proposta é que os assuntos pertinentes a produção nacional saiam das barreiras do Executivo e passem a ser também de conhecimento do Legislativo e da população.
O deputado Odacir Zonta (PP/SC), autor da proposta nº37 de 2004, propôs que a Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados fiscalize a atuação da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura; da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; da Secretaria da Receita Federal e da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional do Minstério da Fazenda e o Deparatemento de Polícia Federal do Ministério da Justiça. Isso, para que os assuntos que tratam da cultura do alho (criação de normas, portarias etc), tramitem também pela Comissão. O intuito da proposta é que os assuntos pertinentes a produção nacional saiam das barreiras do Executivo e passem a ser também de conhecimento do Legislativo e da população.
quarta-feira, outubro 05, 2005
Caiado faz palestra na Fenacoop
O presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, Ronaldo Caiado, estará na Fenacoop, quando proferirá palestra sobre a necessidade da criação de uma agência reguladora do Agronegócio. O evento será no dia 6 de outubro, às 14h30min no Auditório da Fenacoop, em São Paulo.
O deputado federal Ronaldo Caiado (PFL/GO), atual presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, tem sido o principal articulador político que está consolidando a ponte entre as necessidades do setor com os interesses do Governo.
A articulação de Caiado está viabilizando ações positivas para o setor de grãos, que enfrenta grave crise financeira neste ano safra. Apesar da demora no atendimento de algumas das reivindicações, a articulação do Presidente da Comissão de Agricultura da Câmara tem sido de tal forma importante que vem mobilizando todos os partidos políticos, inclusive o partido de sustentação do Governo, o PT, como foi na negociação da LDO, por exemplo.
Apesar de ser da oposição, o principal porta-voz dos agricultores na Câmara dos Deputados não descartou das negociações, ações positivas no sentido de fazer valer a recuperação do setor de grãos.
Algumas demandas do Tratoraço só estão sendo atendidas graças às negociações políticas feitas por Ronaldo Caiado junto ao governo. O parlamentar manteve reuniões com o Presidente Lula, no auge da crise agrícola, durante o Tratoraço. Reuniu-se, também, com o Ministro Roberto Rodrigues (Agricultura) e Antonio Palocci (Fazenda), para negociar pontualmente a prorrogação das dívidas do custeio 2004/2005, medida que foram parcialmente atendidas.
Em nova oportunidade, Caiado e parlamentares da Comissão reuniram-se com a Ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, da qual conseguiu apoio para estudar novas condições para o registro simplificado para importação de defensivos agrícolas e com o Ministro da Coordenação Política, Jacques Vagner, negociou o fim do embargo à votação da LDO, Lei de Diretrizes do Orçamento, 2006, que deveria ser votada até junho.
Nos bastidores, Caiado conseguiu unir os parlamentares-membros da Comissão de Agricultura no mesmo empenho de defender os interesses dos produtores rurais. A luta por melhores condições de plantio e comercialização é uníssona entre os integrantes da Comissão. Por outro lado, tomou a iniciativa de elaborar um Projeto de lei que sustentasse condições de renegociação das dívidas antigas (PESA/Securitização) dos produtores de grãos castigados pela seca do sul e pelo câmbio desfavorável.
Desde que assumiu a presidência da Comissão, Ronaldo Caiado tem promovido encontros com a finalidade de debater os problemas que o setor agropecuário enfrenta neste ano. Só no primeiro semestre, foram mais de dez encontros, entre audiências públicas, seminários e palestras, além do Tratoraço, movimento que reuniu, em junho, mais de 10 mil produtores rurais em Brasília.
Agora, o Parlamentar está empenhado na construção de um organismo independente capaz de ser uma balança entre as diversas forças do agronegócio nacional: a Agência Reguladora do Agronegócio.
O deputado federal Ronaldo Caiado (PFL/GO), atual presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, tem sido o principal articulador político que está consolidando a ponte entre as necessidades do setor com os interesses do Governo.
A articulação de Caiado está viabilizando ações positivas para o setor de grãos, que enfrenta grave crise financeira neste ano safra. Apesar da demora no atendimento de algumas das reivindicações, a articulação do Presidente da Comissão de Agricultura da Câmara tem sido de tal forma importante que vem mobilizando todos os partidos políticos, inclusive o partido de sustentação do Governo, o PT, como foi na negociação da LDO, por exemplo.
Apesar de ser da oposição, o principal porta-voz dos agricultores na Câmara dos Deputados não descartou das negociações, ações positivas no sentido de fazer valer a recuperação do setor de grãos.
Algumas demandas do Tratoraço só estão sendo atendidas graças às negociações políticas feitas por Ronaldo Caiado junto ao governo. O parlamentar manteve reuniões com o Presidente Lula, no auge da crise agrícola, durante o Tratoraço. Reuniu-se, também, com o Ministro Roberto Rodrigues (Agricultura) e Antonio Palocci (Fazenda), para negociar pontualmente a prorrogação das dívidas do custeio 2004/2005, medida que foram parcialmente atendidas.
Em nova oportunidade, Caiado e parlamentares da Comissão reuniram-se com a Ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, da qual conseguiu apoio para estudar novas condições para o registro simplificado para importação de defensivos agrícolas e com o Ministro da Coordenação Política, Jacques Vagner, negociou o fim do embargo à votação da LDO, Lei de Diretrizes do Orçamento, 2006, que deveria ser votada até junho.
Nos bastidores, Caiado conseguiu unir os parlamentares-membros da Comissão de Agricultura no mesmo empenho de defender os interesses dos produtores rurais. A luta por melhores condições de plantio e comercialização é uníssona entre os integrantes da Comissão. Por outro lado, tomou a iniciativa de elaborar um Projeto de lei que sustentasse condições de renegociação das dívidas antigas (PESA/Securitização) dos produtores de grãos castigados pela seca do sul e pelo câmbio desfavorável.
Desde que assumiu a presidência da Comissão, Ronaldo Caiado tem promovido encontros com a finalidade de debater os problemas que o setor agropecuário enfrenta neste ano. Só no primeiro semestre, foram mais de dez encontros, entre audiências públicas, seminários e palestras, além do Tratoraço, movimento que reuniu, em junho, mais de 10 mil produtores rurais em Brasília.
Agora, o Parlamentar está empenhado na construção de um organismo independente capaz de ser uma balança entre as diversas forças do agronegócio nacional: a Agência Reguladora do Agronegócio.
sexta-feira, setembro 30, 2005
Belgo Bekaert Arames é premiada pela revista Mercado Comum
A Belgo Bekaert Arames foi uma das empresas homenageadas na categoria “Empresas Excelência de Minas” do VII Prêmio Minas – Desempenho Empresarial – Mercado Comum – 2004/2005. Foram analisadas mais de 600 empresas mineiras e distribuídos 85 troféus em sete categorias diferentes.
Criada em março de 1997, como resultado da associação entre a Companhia Siderúrgica Belgo Mineira (55% de participação) – hoje integrante do grupo Arcelor, um dos maiores produtores de aço do mundo – e a N.V. Bekaert (45%), da Bélgica, a Belgo Bekaert possui um dos mais modernos parques industriais do país.
Líder nacional no mercado de arames, a empresa tem atualmente capacidade de produção da ordem de 700 mil toneladas de trefilados por ano, atuando nos seguintes setores: Indústria de transformação, Indústria automotiva, Arames para solda, Energia e telecomunicação, Agropecuária, Construção civil e Sistemas de cercamentos. Suas unidades industriais estão nos estados de Minas Gerais (Contagem e Sabará), São Paulo (Hortolândia e Osasco) e Bahia (Feira de Santana).
Além dos significativos resultados obtidos pela empresa, baseados em alta tecnologia, modernização do parque industrial, lançamento de novos produtos, logística e vendas, a Belgo Bekaert tem investido em ações de preservação ambiental e na melhoria da qualidade de vida dos seus funcionários.
Informações à imprensa: Regina Perillo Comunicação - (31) 3481-4888
9128-5616 (Regina) e 9196-1964 (Luciana Marcatti) – 30/set/2005
Criada em março de 1997, como resultado da associação entre a Companhia Siderúrgica Belgo Mineira (55% de participação) – hoje integrante do grupo Arcelor, um dos maiores produtores de aço do mundo – e a N.V. Bekaert (45%), da Bélgica, a Belgo Bekaert possui um dos mais modernos parques industriais do país.
Líder nacional no mercado de arames, a empresa tem atualmente capacidade de produção da ordem de 700 mil toneladas de trefilados por ano, atuando nos seguintes setores: Indústria de transformação, Indústria automotiva, Arames para solda, Energia e telecomunicação, Agropecuária, Construção civil e Sistemas de cercamentos. Suas unidades industriais estão nos estados de Minas Gerais (Contagem e Sabará), São Paulo (Hortolândia e Osasco) e Bahia (Feira de Santana).
Além dos significativos resultados obtidos pela empresa, baseados em alta tecnologia, modernização do parque industrial, lançamento de novos produtos, logística e vendas, a Belgo Bekaert tem investido em ações de preservação ambiental e na melhoria da qualidade de vida dos seus funcionários.
Informações à imprensa: Regina Perillo Comunicação - (31) 3481-4888
9128-5616 (Regina) e 9196-1964 (Luciana Marcatti) – 30/set/2005
quinta-feira, setembro 29, 2005
ABCCA fecha convênio com a Universidade do Cavalo
A diretoria da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA), com intuito de ampliar o conhecimento dos criadores e interessados na raça árabe, considerada a mais nobre do mundo, firmou uma parceria com a Universidade do Cavalo (UC), localizada em Sorocaba, interior de São Paulo.
Os criadores associados à ABCCA terão descontos nos cursos oferecidos pela UC. O projeto da parceria contempla, ainda, a formatação de cursos especificamente ligados à ABCCA. Uma das idéias é a criação de um curso direcionado às mulheres, para que elas entendam cada vez mais os detalhes da raça, para que possam interagir cada vez mais nas exposições.
As crianças, filhos e netos de criadores, poderão participar de clínicas especiais, tendo um contato ainda maior com a raça desde pequenos. Também estão no projeto os cursos de formação e reciclagem de juízes, que contribuirão para manter a qualidade e lisura nos julgamentos, marca registrada das exposições da raça.
"É uma vantagem que a associação pode oferecer aos seus sócios. A Universidade do Cavalo possui uma excelente infra-estrutura e, com certeza, os arabistas brasileiros ganharão muito com isso", garante Luciano Cury, presidente da ABCCA.
As duas entidades disponibilizarão, em seus respectivos sites (www.abcca.com.br e wwwuniversidadedocavalo.com.br), o calendário de cursos e atividades conjuntas.
Diego Bonel
Jornalista
QUALITTÁ Comunicação Empresarial
Tel 11 50410955 / 55331106
Os criadores associados à ABCCA terão descontos nos cursos oferecidos pela UC. O projeto da parceria contempla, ainda, a formatação de cursos especificamente ligados à ABCCA. Uma das idéias é a criação de um curso direcionado às mulheres, para que elas entendam cada vez mais os detalhes da raça, para que possam interagir cada vez mais nas exposições.
As crianças, filhos e netos de criadores, poderão participar de clínicas especiais, tendo um contato ainda maior com a raça desde pequenos. Também estão no projeto os cursos de formação e reciclagem de juízes, que contribuirão para manter a qualidade e lisura nos julgamentos, marca registrada das exposições da raça.
"É uma vantagem que a associação pode oferecer aos seus sócios. A Universidade do Cavalo possui uma excelente infra-estrutura e, com certeza, os arabistas brasileiros ganharão muito com isso", garante Luciano Cury, presidente da ABCCA.
As duas entidades disponibilizarão, em seus respectivos sites (www.abcca.com.br e wwwuniversidadedocavalo.com.br), o calendário de cursos e atividades conjuntas.
Diego Bonel
Jornalista
QUALITTÁ Comunicação Empresarial
Tel 11 50410955 / 55331106
terça-feira, setembro 27, 2005
20% do biodiesel deverá ser produzido pela agricultura familiar
O deputado federal pelo Rio Grande do Norte, Betinho Rosado (PFL/RN), defenderá amanhã na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, o PL n.º 5.690/05, que inclui a agricultura familiar do Norte e Nordeste na produção do biodiesel.
A proposta do Parlamentar é que pelo menos 20% do volume de biodiesel que deverá ser adicionado ao óleo diesel comercializado ao consumidor final, deverá vir de matéria-prima produzida pela agricultura familiar das regiões Norte e Nordeste.
A Lei do Biodiesel, aprovada em janeiro deste ano, estabelece em 5% (cinco por cento), em volume, o percentual mínimo obrigatório de adição de biodiesel ao óleo diesel comercializado ao consumidor final, em qualquer parte do território nacional, a partir de 2013. Mas ressalta que a partir de 2008, o percentual mínimo obrigatório chamado de “intermediário” é de 2%, em volume.
A iniciativa visa incluir no Artigo 2ºda Lei nº 11.097/05, (Lei do Biodiesel) um parágrafo com a seguinte redação: “Pelo menos vinte por cento do volume de biodiesel, necessário para se atingir o percentual mínimo obrigatório estabelecido no caput deste artigo, deverá ser fabricado nas Regiões Norte e Nordeste, a partir de matérias-primas produzidas pela agricultura familiar”.
De acordo com o parlamentar, a produção de biodiesel é estratégica para o Brasil e pode significar uma revolução no campo, gerando emprego, renda e desenvolvimento para todo o País, especialmente para o Norte e o Nordeste. “O biodiesel pode ser um importante produto para minorar as disparidades inter e intra-regionais. A grande e forte motivação para um programa de biodiesel reside na possibilidade de erradicar ou diminuir a miséria do campo por meio de assentamentos familiares”.
Informações fornecidas pelo parlamentar dão conta de que o Nordeste tem milhares de famílias assentadas em projetos de reforma agrária que dispõem de infra-estrutura, habitação, energia elétrica, água e, especialmente, alguma organização. Entretanto, ele ressaltou que a maioria dos assentamentos do Semi-Árido não têm sustentabilidade. “Em caso de seca, esses assentamentos ficam dependentes da assistência do governo”, explica Rosado.
“O biodiesel, produzido a partir da mamona consorciada com o feijão, poderia contribuir para a sustentabilidade desses assentamentos, ao lado da piscicultura, da apicultura, da caprinocultura e da pequena irrigação”, conclui.
Acompanhe outros assuntos em discussão amanhã na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados:
A - Requerimento:
1 - REQUERIMENTO Nº 382/05 - do Sr. Zonta - que "requer a realização de Audiência Pública para tratar da crise do setor leiteiro nacional".
B - Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comissões:
ORDINÁRIA
2 - PROJETO DE LEI Nº 3.218/04 - do Sr. Dr. Ribamar Alves - que "reserva 10% das parcelas dos programas de assentamento de trabalhadores do Poder Executivo Federal, aos técnicos em ciências agrárias". (Apensado: PL 4994/2005)
RELATOR: Deputado LEANDRO VILELA.
PARECER: pela rejeição deste e pela aprovação do PL 4994/2005, apensado, com emenda.
Vista ao Deputado João Grandão, em 14/09/2005.
O Deputado João Grandão apresentou voto em separado em 20/09/2005.
3 - PROJETO DE LEI Nº 3.933/04 - do Sr. Nilson Pinto - que "inclui a pesca industrial nas atividades vinculadas ao setor rural e dá outras providências".
RELATOR: Deputado ZONTA.
PARECER: pela aprovação, com substitutivo.
Vista conjunta aos Deputados João Grandão e Josué Bengtson, em 21/09/2005.
4 - PROJETO DE LEI Nº 3.142/04 - da Sra. Laura Carneiro - que "assegura à mulher, na condição de chefe de família, o direito de aquisição de terras públicas".
RELATORA: Deputada KÁTIA ABREU.
PARECER: pela aprovação.
5 - PROJETO DE LEI Nº 5.690/05 - do Sr. Betinho Rosado - que "insere o parágrafo 4º no art. 2º da Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005, que dispõe sobre a introdução do biodiesel na matriz energética brasileira".
RELATOR: Deputado OSVALDO COELHO.
PARECER: pela aprovação, com emenda.
6 - PROJETO DE LEI Nº 623/99 - do Sr. Ricardo Izar - que "dispõe sobre a conservação e o uso sustentável das florestas e demais formas de vegetação natural brasileiras".
RELATOR: Deputado ANIVALDO VALE.
PARECER: pela rejeição deste, da EMC 1/2001 CME, da EMC 2/2001 CME, da EMC 3/2001 CME, da EMC 1/2003 CAPR, da EMC 2/2003 CAPR, da EMC 3/2003 CAPR, da EMC 4/2003 CAPR, da EMC 5/2003 CAPR, da EMC 6/2003 CAPR, e da EMC 7/2003 CAPR.
Vista conjunta aos Deputados Abelardo Lupion, Cezar Silvestri, João Grandão e Zonta, em 25/06/2003.
7 - PROJETO DE LEI Nº 4.467/04 - do Sr. Fernando Lopes - que "dispõe sobre ressarcimento pela terra nua e respectivas benfeitorias nas ações desapropriatórias promovidas pela União para fins de reforma agrária, e dá outras providências".
RELATOR: Deputado WALDEMIR MOKA.
PARECER: pela rejeição.
8 - PROJETO DE LEI Nº 5.232/05 - do Sr. Amauri Gasques - que "institui fundo de apoio financeiro para pesquisas e para financiamento de empreendimentos econômicos de reconversão de atividade dos fumicultores, cria contribuição de intervenção no domínio econômico sobre a comercialização de tabaco e seus produtos e dá outras providências".
RELATOR: Deputado FRANCISCO TURRA.
PARECER: pela rejeição.
9 - PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 37/04 - do Sr. Zonta - que "propõe que a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural fiscalize a atuação da Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA; da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDICE; da Secretaria da Receita Federal - SRF e da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - PGFN, do Ministério da Fazenda - MF; bem como o Departamento de Polícia Federal - DPF, do Ministério da Justiça - MJ, no que concerne ao cumprimento das normas legais e infralegais pertinentes à defesa da produção nacional de alho".
RELATOR: Deputado FRANCISCO TURRA.
RELATÓRIO PRÉVIO: pela aprovação nos termos do Plano de Execução e Metodologia de Avaliação apresentados.
10 - PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 81/05 - do Sr. Abelardo Lupion - que "propõe que a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural fiscalize o Ministério do Meio Ambiente quanto à criação dos Parques Nacionais nos Estados do Paraná e de Santa Catarina".
RELATOR: Deputado ZONTA.
RELATÓRIO PRÉVIO: pela aprovação, nos termos do plano de execução e metodologia de avaliação apresentado.
A proposta do Parlamentar é que pelo menos 20% do volume de biodiesel que deverá ser adicionado ao óleo diesel comercializado ao consumidor final, deverá vir de matéria-prima produzida pela agricultura familiar das regiões Norte e Nordeste.
A Lei do Biodiesel, aprovada em janeiro deste ano, estabelece em 5% (cinco por cento), em volume, o percentual mínimo obrigatório de adição de biodiesel ao óleo diesel comercializado ao consumidor final, em qualquer parte do território nacional, a partir de 2013. Mas ressalta que a partir de 2008, o percentual mínimo obrigatório chamado de “intermediário” é de 2%, em volume.
A iniciativa visa incluir no Artigo 2ºda Lei nº 11.097/05, (Lei do Biodiesel) um parágrafo com a seguinte redação: “Pelo menos vinte por cento do volume de biodiesel, necessário para se atingir o percentual mínimo obrigatório estabelecido no caput deste artigo, deverá ser fabricado nas Regiões Norte e Nordeste, a partir de matérias-primas produzidas pela agricultura familiar”.
De acordo com o parlamentar, a produção de biodiesel é estratégica para o Brasil e pode significar uma revolução no campo, gerando emprego, renda e desenvolvimento para todo o País, especialmente para o Norte e o Nordeste. “O biodiesel pode ser um importante produto para minorar as disparidades inter e intra-regionais. A grande e forte motivação para um programa de biodiesel reside na possibilidade de erradicar ou diminuir a miséria do campo por meio de assentamentos familiares”.
Informações fornecidas pelo parlamentar dão conta de que o Nordeste tem milhares de famílias assentadas em projetos de reforma agrária que dispõem de infra-estrutura, habitação, energia elétrica, água e, especialmente, alguma organização. Entretanto, ele ressaltou que a maioria dos assentamentos do Semi-Árido não têm sustentabilidade. “Em caso de seca, esses assentamentos ficam dependentes da assistência do governo”, explica Rosado.
“O biodiesel, produzido a partir da mamona consorciada com o feijão, poderia contribuir para a sustentabilidade desses assentamentos, ao lado da piscicultura, da apicultura, da caprinocultura e da pequena irrigação”, conclui.
Acompanhe outros assuntos em discussão amanhã na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados:
A - Requerimento:
1 - REQUERIMENTO Nº 382/05 - do Sr. Zonta - que "requer a realização de Audiência Pública para tratar da crise do setor leiteiro nacional".
B - Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comissões:
ORDINÁRIA
2 - PROJETO DE LEI Nº 3.218/04 - do Sr. Dr. Ribamar Alves - que "reserva 10% das parcelas dos programas de assentamento de trabalhadores do Poder Executivo Federal, aos técnicos em ciências agrárias". (Apensado: PL 4994/2005)
RELATOR: Deputado LEANDRO VILELA.
PARECER: pela rejeição deste e pela aprovação do PL 4994/2005, apensado, com emenda.
Vista ao Deputado João Grandão, em 14/09/2005.
O Deputado João Grandão apresentou voto em separado em 20/09/2005.
3 - PROJETO DE LEI Nº 3.933/04 - do Sr. Nilson Pinto - que "inclui a pesca industrial nas atividades vinculadas ao setor rural e dá outras providências".
RELATOR: Deputado ZONTA.
PARECER: pela aprovação, com substitutivo.
Vista conjunta aos Deputados João Grandão e Josué Bengtson, em 21/09/2005.
4 - PROJETO DE LEI Nº 3.142/04 - da Sra. Laura Carneiro - que "assegura à mulher, na condição de chefe de família, o direito de aquisição de terras públicas".
RELATORA: Deputada KÁTIA ABREU.
PARECER: pela aprovação.
5 - PROJETO DE LEI Nº 5.690/05 - do Sr. Betinho Rosado - que "insere o parágrafo 4º no art. 2º da Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005, que dispõe sobre a introdução do biodiesel na matriz energética brasileira".
RELATOR: Deputado OSVALDO COELHO.
PARECER: pela aprovação, com emenda.
6 - PROJETO DE LEI Nº 623/99 - do Sr. Ricardo Izar - que "dispõe sobre a conservação e o uso sustentável das florestas e demais formas de vegetação natural brasileiras".
RELATOR: Deputado ANIVALDO VALE.
PARECER: pela rejeição deste, da EMC 1/2001 CME, da EMC 2/2001 CME, da EMC 3/2001 CME, da EMC 1/2003 CAPR, da EMC 2/2003 CAPR, da EMC 3/2003 CAPR, da EMC 4/2003 CAPR, da EMC 5/2003 CAPR, da EMC 6/2003 CAPR, e da EMC 7/2003 CAPR.
Vista conjunta aos Deputados Abelardo Lupion, Cezar Silvestri, João Grandão e Zonta, em 25/06/2003.
7 - PROJETO DE LEI Nº 4.467/04 - do Sr. Fernando Lopes - que "dispõe sobre ressarcimento pela terra nua e respectivas benfeitorias nas ações desapropriatórias promovidas pela União para fins de reforma agrária, e dá outras providências".
RELATOR: Deputado WALDEMIR MOKA.
PARECER: pela rejeição.
8 - PROJETO DE LEI Nº 5.232/05 - do Sr. Amauri Gasques - que "institui fundo de apoio financeiro para pesquisas e para financiamento de empreendimentos econômicos de reconversão de atividade dos fumicultores, cria contribuição de intervenção no domínio econômico sobre a comercialização de tabaco e seus produtos e dá outras providências".
RELATOR: Deputado FRANCISCO TURRA.
PARECER: pela rejeição.
9 - PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 37/04 - do Sr. Zonta - que "propõe que a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural fiscalize a atuação da Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA; da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDICE; da Secretaria da Receita Federal - SRF e da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - PGFN, do Ministério da Fazenda - MF; bem como o Departamento de Polícia Federal - DPF, do Ministério da Justiça - MJ, no que concerne ao cumprimento das normas legais e infralegais pertinentes à defesa da produção nacional de alho".
RELATOR: Deputado FRANCISCO TURRA.
RELATÓRIO PRÉVIO: pela aprovação nos termos do Plano de Execução e Metodologia de Avaliação apresentados.
10 - PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 81/05 - do Sr. Abelardo Lupion - que "propõe que a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural fiscalize o Ministério do Meio Ambiente quanto à criação dos Parques Nacionais nos Estados do Paraná e de Santa Catarina".
RELATOR: Deputado ZONTA.
RELATÓRIO PRÉVIO: pela aprovação, nos termos do plano de execução e metodologia de avaliação apresentado.
Mulher rural poderá ter direito à aquisição de terras públicas
O papel da mulher rural poderá ganhar novo enfoque caso seja aprovado o Projeto de Lei nº3.142/04, de autoria da deputada federal Laura Carneiro (PFL/RJ). A intenção é assegurar à mulher, quando estiver na condição de chefe de família, o direito de aquisição de terras públicas destinadas à reforma agrária. Em votação amanhã na Comissão de Agricultura, na Câmara dos Deputados (Plenário 6, 10h) , PL assegura o direito a terras oriundas de processo desapropriatório ou de ações discriminatórias.
O parágrafo Único do PL dá condições de igualdade à mulher na composição das comissões agrárias responsáveis pela instrução e encaminhamento dos pedidos de aquisição e desapropriação de terras, pelo processo de seleção dos beneficiários e pelo acompanhamento e avaliação da implementação dos Planos Regionais de Reforma Agrária.
Na defesa da iniciativa, a deputada Laura Carneiro destacou que na composição da população economicamente ativa (PEA), a participação da mulher tem crescido significativamente. “Em 1940, apenas 15,3% das pessoas empregadas (9,5 milhões) eram mulheres. Em 1960, este percentual já era de 17,9% elevando-se para 27,4% em 1980 e 32,3% em 1982”, contextualiza a parlamentar em sua justificativa.
Participação feminina aumenta, diz IBGE
Dados do IBGE revelam um aumento substancial da participação feminina no total da PEA. Pelas taxas medidas geométricas do PEA, verifica-se que a participação feminina cresceu 4,22% no período e 6,92% no decênio 1970/80.
Laura Carneiro explica, em sua defesa, que durante muito tempo à mulher no meio rural coube tão-somente, o exercício do trabalho doméstico, o trabalho, não pago. “Hoje, a situação começa a ser invertida. A introdução maciça de mulheres no processo produtivo está levando, inclusive, a nova formulação do conceito de organização familiar, a novos padrões ocupacionais”, explica.
Para a parlamentar, a participação nesses programas de reforma agrária não tem outro objetivo senão permitir o exercício da cidadania pela mulher trabalhadora no meio rural. Ela que já participa efetivamente do processo produtivo, requer espaço para, também, participar das decisões que envolvem o seu destino.
A relatora do PL, deputada Kátia Abreu (PFL/TO), fará um parecer com voto favorável à aprovação do Projeto.
O parágrafo Único do PL dá condições de igualdade à mulher na composição das comissões agrárias responsáveis pela instrução e encaminhamento dos pedidos de aquisição e desapropriação de terras, pelo processo de seleção dos beneficiários e pelo acompanhamento e avaliação da implementação dos Planos Regionais de Reforma Agrária.
Na defesa da iniciativa, a deputada Laura Carneiro destacou que na composição da população economicamente ativa (PEA), a participação da mulher tem crescido significativamente. “Em 1940, apenas 15,3% das pessoas empregadas (9,5 milhões) eram mulheres. Em 1960, este percentual já era de 17,9% elevando-se para 27,4% em 1980 e 32,3% em 1982”, contextualiza a parlamentar em sua justificativa.
Participação feminina aumenta, diz IBGE
Dados do IBGE revelam um aumento substancial da participação feminina no total da PEA. Pelas taxas medidas geométricas do PEA, verifica-se que a participação feminina cresceu 4,22% no período e 6,92% no decênio 1970/80.
Laura Carneiro explica, em sua defesa, que durante muito tempo à mulher no meio rural coube tão-somente, o exercício do trabalho doméstico, o trabalho, não pago. “Hoje, a situação começa a ser invertida. A introdução maciça de mulheres no processo produtivo está levando, inclusive, a nova formulação do conceito de organização familiar, a novos padrões ocupacionais”, explica.
Para a parlamentar, a participação nesses programas de reforma agrária não tem outro objetivo senão permitir o exercício da cidadania pela mulher trabalhadora no meio rural. Ela que já participa efetivamente do processo produtivo, requer espaço para, também, participar das decisões que envolvem o seu destino.
A relatora do PL, deputada Kátia Abreu (PFL/TO), fará um parecer com voto favorável à aprovação do Projeto.
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