As condições de armazenagem, controle e escoamento dos produtos a serem exportados nos portos de Paranaguá e Antonina (Paraná) serão verificados na próxima semana por deputados da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara Federal. Conforme o deputado Leonardo Vilela (PP-GO), a intenção é elaborar um diagnóstico completo tanto da situação em que se encontram os portos do Brasil, como dos fatores que têm tornado o custo de exportação do país um dos mais altos do mundo.
Os parlamentares irão a Paranaguá e Antonina no dia 12, às 9hs30min. De acordo com os deputados Abelardo Lupion (PFL-PR) e Eduardo Sciarra (PFL-PR), autores do requerimento que solicita o levantamento sobre os portos paranaenses, essa será a primeira de uma série de visitas que os deputados da Comissão pretendem realizar aos portos brasileiros.
Deva Rodrigues
Jornalista
Comunicação da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural
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segunda-feira, novembro 08, 2004
Seminário sobre Transgênicos na Embrapa Cerrados
A Embrapa Cerrados (Planaltina- DF), unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, realizará nos dias 16 e 17 de novembro o II Seminário sobre Transgênicos.
O evento abordará desde as pesquisas desenvolvidas com transgênicos, a questão de biossegurança na produção desses produtos e o programa de soja transgênica na Embrapa Cerrados. Os coordenadores técnicos do Seminário são os pesquisadores Fábio Gelape Faleiro e Solange Rocha, que contam com assessoria do pesquisador Josefino de Freitas Fialho.
A seguir a programação:
16 de novembro
9h30- A pesquisa com transgênicos – Estado da Arte (Fábio Gelape Faleiro)
10h30- A Biossegurança dos transgênicos (Solange Rocha Monteiro de Andrade)
11h30- A comissão interna de biossegurança (CIBio) da Embrapa Cerrados (Solange Rocha Monteiro de Andrade)
17 de novembro
9h- Os transgênicos e a microbiota do solo (Fábio Bueno dos Reis Júnior)
10h- Avaliação da fixação biológica de nitrogênio em soja transgênica (Iêda de Carvalho Mendes)
10h30- O programa de soja transgênica na Embrapa Cerrados (Plínio Itamar de Mello de Souza)
Liliane Castelões
Jornalista- MTb/RJ 16.613
Embrapa Cerrados
BR020, Km 18, Rodovia Brasília/Fortaleza
CEP:73310-970 Planaltina-DF
Telefone: (061) 388-9953
O evento abordará desde as pesquisas desenvolvidas com transgênicos, a questão de biossegurança na produção desses produtos e o programa de soja transgênica na Embrapa Cerrados. Os coordenadores técnicos do Seminário são os pesquisadores Fábio Gelape Faleiro e Solange Rocha, que contam com assessoria do pesquisador Josefino de Freitas Fialho.
A seguir a programação:
16 de novembro
9h30- A pesquisa com transgênicos – Estado da Arte (Fábio Gelape Faleiro)
10h30- A Biossegurança dos transgênicos (Solange Rocha Monteiro de Andrade)
11h30- A comissão interna de biossegurança (CIBio) da Embrapa Cerrados (Solange Rocha Monteiro de Andrade)
17 de novembro
9h- Os transgênicos e a microbiota do solo (Fábio Bueno dos Reis Júnior)
10h- Avaliação da fixação biológica de nitrogênio em soja transgênica (Iêda de Carvalho Mendes)
10h30- O programa de soja transgênica na Embrapa Cerrados (Plínio Itamar de Mello de Souza)
Liliane Castelões
Jornalista- MTb/RJ 16.613
Embrapa Cerrados
BR020, Km 18, Rodovia Brasília/Fortaleza
CEP:73310-970 Planaltina-DF
Telefone: (061) 388-9953
Dia de campo sobre ervas medicinais em São Carlos
Para transferir a tecnologia de cultivo, colheita, processamento e comercialização de espécies de plantas medicinais, será realizado nesta terça-feira (dia 9) um Dia de Campo, promovido pelo Escritório de Negócios de Campinas da Embrapa Transferência de Tecnologia, Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos, SP) e Universidade de Campinas - Unicamp (Centro de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas (CPQBA/Unicamp).
As espécies de plantas medicinais a serem demonstradas são o guaco (Mikania laevigata) e erva-baleeira (Cordia curassavica), que se destinam à manipulação farmacêutica que utiliza os princípios ativos e substâncias dessas ervas para produzir medicamentos.
O dia de campo é dirigido a produtores rurais interessados em conhecer culturas alternativas e economicamente viáveis, bem como a profissionais ligados à indústria farmacêutica.
O mercado de plantas medicinais, aromáticas e condimentais vem crescendo 10% ao ano, conforme informa Ana Paula Artimonte Vaz, pesquisadora da
Embrapa Transferência de Tecnologia (Escritório de Campinas). Para incentivar a ampliação deste mercado através da adesão de pequenos produtores ao cultivo de plantas medicinais a Unicamp vem desenvolvendo pesquisas de melhoramento de materiais existentes , bem como de aperfeiçoamento dos sistemas de plantio, cultivo e cuidados na colheita destas plantas. Em parceria com a Embrapa tem trabalhado para difundir seus conhecimentos nesta cultura.
A programação do Dia de Campo se encontra na página eletrônica do Escritório de Negócios de Campinas: www.campinas.snt.embrapa.br
Informações pelo telefone (19) 3232-1955.
Para inscrição no Dia de Campo de São Carlos, telefone (16) 3361-5611.
Vera Scholze Borges MTb 72462
Assessora de imprensa Escritório de Campinas / Embrapa Transferência de Tecnologia
Jorge Reti - MTb 12693
Assessor de imprensa Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos-SP)
As espécies de plantas medicinais a serem demonstradas são o guaco (Mikania laevigata) e erva-baleeira (Cordia curassavica), que se destinam à manipulação farmacêutica que utiliza os princípios ativos e substâncias dessas ervas para produzir medicamentos.
O dia de campo é dirigido a produtores rurais interessados em conhecer culturas alternativas e economicamente viáveis, bem como a profissionais ligados à indústria farmacêutica.
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A programação do Dia de Campo se encontra na página eletrônica do Escritório de Negócios de Campinas: www.campinas.snt.embrapa.br
Informações pelo telefone (19) 3232-1955.
Para inscrição no Dia de Campo de São Carlos, telefone (16) 3361-5611.
Vera Scholze Borges MTb 72462
Assessora de imprensa Escritório de Campinas / Embrapa Transferência de Tecnologia
Jorge Reti - MTb 12693
Assessor de imprensa Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos-SP)
NOTA DE ESCLARECIMENTO SEMENTES DE ALGODÃO
A Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem) informa que poderá haver falta de sementes certificadas e fiscalizadas de algodão no Brasil na próxima safra (2004/2005), o que pode causar enorme impacto na safra 2005.
Recentemente, a imprensa divulgou que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), tem fiscalizado e confirmado denúncias de que está ocorrendo o cultivo, de forma ilegal, de algodão geneticamente modificado, muito possivelmente oriundo de contrabando. Essa atitude de piratas e de seus "clientes" fere as legislações de Biossegurança e de Sementes e Mudas.
Devido à complexidade do processo de produção de sementes de algodão, que envolve o uso comum de maquinários para o beneficiamento de pluma e de sementes, é possível que boa parte das sementes legais, certificadas e fiscalizadas, tenha sido prejudicada por essa atividade irregular de cultivo e uso de algodão transgênico, uma vez que as sementes convencionais passam a ter "traços" do algodão geneticamente modificado, cultivado e processado pelos piratas. Embora muitos países já tenham aprovado o uso do algodão transgênico, há que se respeitar o fato de que no Brasil isso ainda não ocorreu.
Enquanto os piratas usam sementes transgênicas de forma proposital, as sementes legais - com traços daquelas - continuam sendo convencionais. O MAPA , na falta de uma regra para o caso, passou a exigir padrão de pureza de 100% (tolerância zero). Essa medida que ocorreu após o processo de produção de sementes ter sido completado ou terminado, o que inviabilizou a disponibilidade de sementes suficientes para atender a necessidade do mercado nacional.
Há algumas semanas, ao tomar conhecimento do problema criado, a Abrasem moveu todos os esforços junto aos órgãos responsáveis (MAPA e CTNBio - Comissão Técnica Nacional de Biossegurança), para buscar uma solução, afim de evitar o desabastecimento de sementes de algodão para o plantio da safra atual. A Abrasem propõe que sejam permitidos o cultivo e o uso de algodão com pelo menos 99% de pureza, para evitar desabastecimento - no que é apoiada por várias entidades. A escassez de sementes de alta pureza, de cultivares registradas no MAPA, poderá acarretar redução de área plantada e de produtividade, comprometendo a oferta e qualidade da pluma produzida no Brasil, que já conquistou o mercado internacional.
O combate à pirataria e ao uso ilegal de sementes, por meio de uma fiscalização severa, é essencial para consolidar a recuperação da independência do Brasil na produção do algodão. A qualidade da fibra, produtividade, resistência a doenças tropicais e adaptação à colheita mecânica são resultados do enorme investimento em pesquisa e desenvolvimento feito pelas associadas da Abrasem. Como ainda há muito a melhorar, é necessário manter a pesquisa e a criação de novas variedades, para que o país continue competitivo.
...e já se sabe que "piratas e seus clientes" não têm compromisso com a inovação nem com o sucesso de nossa sociedade.
Brasília, 05 de novembro de 2004
ABRASEM
Associação Brasileira de Sementes e Mudas
LVBA Comunicação
Adriane Froldi - (11) 3039-0654 (adriane@lvba.com.br)
Tatiana Weissberg - (11) 3039-0653 (tatiana@lvba.com.br)
Recentemente, a imprensa divulgou que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), tem fiscalizado e confirmado denúncias de que está ocorrendo o cultivo, de forma ilegal, de algodão geneticamente modificado, muito possivelmente oriundo de contrabando. Essa atitude de piratas e de seus "clientes" fere as legislações de Biossegurança e de Sementes e Mudas.
Devido à complexidade do processo de produção de sementes de algodão, que envolve o uso comum de maquinários para o beneficiamento de pluma e de sementes, é possível que boa parte das sementes legais, certificadas e fiscalizadas, tenha sido prejudicada por essa atividade irregular de cultivo e uso de algodão transgênico, uma vez que as sementes convencionais passam a ter "traços" do algodão geneticamente modificado, cultivado e processado pelos piratas. Embora muitos países já tenham aprovado o uso do algodão transgênico, há que se respeitar o fato de que no Brasil isso ainda não ocorreu.
Enquanto os piratas usam sementes transgênicas de forma proposital, as sementes legais - com traços daquelas - continuam sendo convencionais. O MAPA , na falta de uma regra para o caso, passou a exigir padrão de pureza de 100% (tolerância zero). Essa medida que ocorreu após o processo de produção de sementes ter sido completado ou terminado, o que inviabilizou a disponibilidade de sementes suficientes para atender a necessidade do mercado nacional.
Há algumas semanas, ao tomar conhecimento do problema criado, a Abrasem moveu todos os esforços junto aos órgãos responsáveis (MAPA e CTNBio - Comissão Técnica Nacional de Biossegurança), para buscar uma solução, afim de evitar o desabastecimento de sementes de algodão para o plantio da safra atual. A Abrasem propõe que sejam permitidos o cultivo e o uso de algodão com pelo menos 99% de pureza, para evitar desabastecimento - no que é apoiada por várias entidades. A escassez de sementes de alta pureza, de cultivares registradas no MAPA, poderá acarretar redução de área plantada e de produtividade, comprometendo a oferta e qualidade da pluma produzida no Brasil, que já conquistou o mercado internacional.
O combate à pirataria e ao uso ilegal de sementes, por meio de uma fiscalização severa, é essencial para consolidar a recuperação da independência do Brasil na produção do algodão. A qualidade da fibra, produtividade, resistência a doenças tropicais e adaptação à colheita mecânica são resultados do enorme investimento em pesquisa e desenvolvimento feito pelas associadas da Abrasem. Como ainda há muito a melhorar, é necessário manter a pesquisa e a criação de novas variedades, para que o país continue competitivo.
...e já se sabe que "piratas e seus clientes" não têm compromisso com a inovação nem com o sucesso de nossa sociedade.
Brasília, 05 de novembro de 2004
ABRASEM
Associação Brasileira de Sementes e Mudas
LVBA Comunicação
Adriane Froldi - (11) 3039-0654 (adriane@lvba.com.br)
Tatiana Weissberg - (11) 3039-0653 (tatiana@lvba.com.br)
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